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GURUPI-TO
OUTUBRO/2013
ARIEL MENEGON
DECLIEUX ROSA SANTANA JUNIOR
ELIO VICTORINO DA SILVA JUNIOR
JANSEN OLIVEIRA
RAFAEL VARGAS
GURUPI-TO
OUTUBRO/2013
Sumário
1. INTRODUÇÃO 4
2 - ANTROPOLOGIA FORENSE 5
2.1 - Quanto à espécie 6
2.2 - Quanto à raça 6
2.3 - Quanto ao sexo 7
2.4 - Quanto à idade 8
2.5 - Quanto aos sinais individuais 8
3 - TECNICAS 10
4 - LEGISLAÇÃO 11
5 - CONCLUSÃO 12
6 - REFERENCIA 13
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1. INTRODUÇÃO
4
2 - ANTROPOLOGIA FORENSE
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resultados de mutilações ou, cadáveres que possam corresponder a indivíduos
vítimas de desastres em massa, o que acontece em acidentes de aviação,
naufrágios, catástrofes naturais, ou assassinatos políticos coletivos, servindo
para identificar pessoas cujo corpo está irreconhecível.
Todavia, este estudo só fica completo se se conseguirem recolher outros
dados que em termos comparativos possam individualizar a pessoa, pois só
com os dados relativos ao sexo, idade, proporções corporais é praticamente
impossível identificar o cadáver.
A pesquisa antropológica nos permite reconhecer ("recognocere"), ou
seja, conhecer de novo, afirmar, admitir como certo a identidade antropológica
(pela antropometria); e a identidade civil em razão de informações peculiares e
imutáveis que caracterizam cada indivíduo.
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“mestiçagem”, assim como é dita pela população em geral, é vista mesmo nos
“caucasianos” que vieram de Portugal, pois se deu em território português
quando da invasão dos “mouros”. Darcy Ribeiro diria que a força do povo
brasileiro está justamente na mescla de raças, o que em termos biológicos tem
respaldo na diversidade que aumenta significativamente as chances de
preservação da prole. Mas a questão da identificação da raça do examinado
não serve para discriminá-lo, e sim para diferenciá-lo, individuá-lo, dos outros.
Como já é do conhecimento comum, não existe “raça superior”. Os grupos
étnicos brasileiros fundamentais são: Caucasianos: Pele branca ou trigueira;
cabelos lisos ou ondulados, loiros, castanhos ou pretos; íris azul, verde,
castanha; nariz alongado e narinas delgadas; Negróides: Pele negra; cabelos
crespos; íris castanha ou preta; nariz pequeno, largo e achatado, com narinas
espessas e achatadas; Indiano: Pele tendente ao avermelhado; cabelos lisos e
pretos; íris castanha; barba escassa; zigomas salientes e largos. É possível,
também, pela estrutura dos ossos identificar a raça do indivíduo estudado,
utilizando para isso: a forma do crânio, os índices cefálicos, tíbio-femural, rádio-
umeral e o ângulo facial.
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2.4 - Quanto à idade
8
Evidente que não podemos descartar a identificação por DNA (ácido
desoxirribonucleico) que transmite a característica física de cada indivíduo,
revelando, especialmente, as relações de parentesco com outros.
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3 - TECNICAS
10
4 - LEGISLAÇÃO
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autenticados todos os objetos encontrados, que possam ser úteis
para a identificação do cadáver.
Não obstante a Lei de Contravenções Penais N. 3.688, de 3 de Outubro
de 1941, em seu artigo 68 diz que:
Art. 68. Recusar à autoridade, quando por esta, justificadamente
solicitados ou exigidos, dados ou indicações concernentes à própria
identidade, estado, profissão, domicílio e residência: Pena – multa, de
duzentos mil réis a dois contos de réis. Parágrafo único. Incorre na
pena de prisão simples, de um a seis meses, e multa, de duzentos mil
réis a dois contos de réis, se o fato não constitue infração penal mais
grave, quem, nas mesmas circunstâncias, faz declarações inverídicas
a respeito de sua identidade pessoal, estado, profissão, domicílio e
residência.
5 - CONCLUSÃO
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6 - REFERENCIA
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