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NG7 - DR1 - O Elemento

.............." Todo o ser humano é diferente de mim e único no universo; não sou eu, por conseguinte, quem tem
de reflectir por ele, não sou eu quem sabe o que é melhor para ele, não sou eu quem tem de lhe traçar o
caminho; com ele só tenho o direito, que é ao mesmo tempo um dever: o de o ajudar a ser ele próprio.”
............................................................................................Agostinho da Silva

Competência :

Intervir tendo em conta que os percursos individuais são afectados pela posse de diversos
recursos, incluindo competências ao nível da cultura, da língua e da comunicação.

Não há dois seres humanos iguais, todos nós nos distinguimos uns dos outros, não só por
diferenças genéticas, mas também culturais. Cada um de nós apresenta um conjunto de
características (físicas, psicológicas, educacionais, culturais....) que nos torna únicos,
distintos. Somos únicos, porque temos não só essas características, mas também porque as
nossas vidas se vão cruzando com as de outras pessoas, porque vamos vivendo experiências
(boas e más) que nos vão marcando e nos vão moldando o carácter, a nossa maneira de ser.
O meio familiar onde nascemos e crescemos, o nosso percurso escolar, os amigos, as boas e
más vivências têm/tiveram obviamente influência na pessoa que hoje é. Assim, perante uma
situação que pode ser igual para muitos, agirá provavelmente de outro modo porque tem a
sua maneira de ser, de pensar, de agir e de actuar, que fazem de si único/única.Somos
reflexo de tudo o que vivemos.

Critérios de evidência

Cultura: Sei actuar tendo em conta que os percursos


individuais são afectados por condições sociais e que as trajectórias se (re)constroem a partir
da vivência de diversos contextos e da reconfiguração da posse de diferentes recursos.

Proposta de trabalho: Num texto de características autobiográficas (história de vida),


recorde todo o seu percurso de vida até ao momento, nomeadamente o seu percurso escolar,
as oportunidades que teve ou não de estudar, de completar por exemplo o 12ª ano e diga
porque não o fez. Que acontecimentos impediram que isso se concretizasse? A família? Os
amigos? Os professores? A falta de dinheiro? As companhias? Acha que só a escola permite
momentos de aprendizagem? Cite duas ou três situações da sua vida que lhe permitiram ser a
pessoa que hoje é.
Língua: Sei actuar face aos textos, identificando os seus elementos constituintes e
organizativos e garantindo a correcta utilização do uso da língua portuguesa e/ou língua
estrangeira.

Proposta de trabalho: Ao longo da sua vida deve ter utilizado a língua portuguesa - oral ou
escrita - para expressar sentimentos, partilhar ideias, exprimir dúvidas, enfim, para
comunicar algo. Recorde um momento importante da sua vida em que tenha recorrido à
expressão escrita para se fazer entender/ compreender, por exemplo através de uma carta,
um diário, etc. e diga como essa forma de organização das ideias, de expressão, foi
importante para si. Caso não possua um momento assim significativo, cite uma leitura (por
exemplo de tipo biográfico, memórias) que o/a tenha marcado profundamente como pessoa,
com o qual tenha aprendido algo, que tenha influenciado a sua forma de ser, de estar.

Comunicação: Sei actuar face aos modelos de processo de comunicação pública,


identificando as diferentes intenções do emissor e os efeitos produzidos no receptor.

Proposta de trabalho: Recorde um programa de TV, de rádio ou uma situação em que se


tenha pretendido comunicar, transmitir alguma informação e em que por razões várias se tenha
gerado um mal-entendido, ou seja, aquele que pretende comunicar algo - o emissor -, não se
soube expressar adequadamente, fazendo com que aquele a quem ele se dirige - o receptor -
não o entenda ou o entenda mal. Porque sucedem esses equívocos, esses mal-entendidos?As
próprias particularidades da língua portuguesa, sobretudo para quem não a domina
razoavelmente pode levar a que muitas vezes se diga uma coisa e se perceba outra....Alguma
vez viveu uma experiência dessas?Relate-a.

Para perceber bem a importância que a boa e/ ou má comunicação podem ter nas
relações que estabelecemos ou no entendimento do que nos rodeia, delicie-se com a
conversa de surdos do vídeo dos Gato Fedorento.

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