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Manaus – Amazonas
2012
UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA
Administração Superior
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Apoio Pedagógico
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SUMÁRIO
Apresentação ______________________________________________________________ 5
1. MARCO REFERENCIAL __________________________________________________ 8
1.1 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DE ENGENHARIA QUIMICA ______________ 8
1.1.1 Diagnóstico da área na Região Amazônica Ocidental _________________________ 8
1.1.2 Formação de pessoal e mercado de trabalho ________________________________ 8
1.1.3 Campos de atuação profissional __________________________________________ 9
1.1.4 Regulamento e registro da profissão _____________________________________ 10
1.1.5 Perfil do profissional a ser formado ______________________________________ 11
1.1.6 Competências e habilidades ____________________________________________ 12
1.1.7 Objetivos do Curso ___________________________________________________ 13
1.2 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DO CURSO _________________________ 13
1.2.1 Titulação acadêmica __________________________________________________ 13
1.2.2 Modalidades ________________________________________________________ 13
1.2.3 Número de vagas oferecidas ___________________________________________ 13
1.2.3.1 Processos Seletivos Regulares ________________________________________ 14
1.2.3.2 Outras Formas de Acesso ____________________________________________ 14
1.2.4 Turno _____________________________________________________________ 16
1.2.5 Local de Funcionamento ______________________________________________ 16
1.2.6 Reconhecimento do Curso _____________________________________________ 16
1.3. ESTRUTURA CURRICULAR __________________________________________ 17
1.3.1 Desdobramento Curricular dos Eixos Estruturantes _________________________ 17
1.3.1.1 Núcleo de Conteúdos Básicos _______________________________________ 17
1.3.1.2 Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ______________________________ 18
1.3.1.3 Núcleo de Conteúdos Específicos ____________________________________ 20
1.3.1.4 Componentes Curriculares __________________________________________ 20
1.3.1.6 Carga Horária Total do Curso _______________________________________ 21
1.3.2 Atividades Complementares ___________________________________________ 22
1.3.3 Estágio Supervisionado _______________________________________________ 22
1.3.4 Trabalho de Conclusão de Curso ________________________________________ 22
1.3.5. Estrutura Curricular-Periodização _______________________________________ 23
a. Componentes Curriculares Obrigatórios: ____________________________________ 23
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Apresentação
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nacionais, os mais diversos, acrescidos pelo declínio econômico do ciclo da borracha nativa
da Amazônia, decorrentes de plantações gomíferas incentivadas pelos ingleses em países
asiáticos, refletiram na Universidade de Manáos, levando-a a sua extinção em 1926.
Não obstante, naquele momento apenas três de seus estabelecimentos permaneceram
como unidades acadêmicas isoladas: A Escola Agronômica de Manaus (antiga Faculdade de
Engenharia), extinta em 1943; a Faculdade de Farmácia e Odontologia (antiga Faculdade de
Medicina), extinta em 1944; e a Faculdade de Direito (antiga Faculdade de Ciências Jurídicas
e Sociais). (BRITO, 2004).
A Zona Franca de Manaus, criada em 6 de junho de 1958, sinalizou um novo ciclo
para o desenvolvimento da Região Amazônica, inclusive com a necessidade de pessoal com
qualificação em nível superior, para atender as necessidades de trabalho. Assim, em 12 de
junho de 1962, foi criada a Universidade do Amazonas - UA, tendo na sua composição, além
de outros, os seguintes estabelecimentos de ensino superior: a Faculdade de Engenharia; e a
Faculdade de Direito do Amazonas, a única remanescente da Universidade de Manáos quando
ocorreu a declínio do ciclo da borracha. A Faculdade de Engenharia funcionou entre os anos
de 1966 a 1970 em edifício localizado na esquina nas ruas Ferreira Pena e Ramos Ferreira, em
posição oposta à Praça da Saudade.
No ano inicial da década de 1970, a UA reformulou seu Estatuto e tal reformulação foi
aprovada tanto pelo Conselho Federal de Educação quanto pela Presidência da República.
Nessa reformulação a Faculdade de Engenharia passa a ser denominada Faculdade de
Tecnologia - FT, tendo funcionado no atual prédio da Escola Estadual Eunice Serrano T. de
Souza, situado na Rua Monsenhor Coutinho esquina com av. Epaminondas, entre os anos de
1971 a 1976. Nesse período. A partir do ano de 1977 a FT passou a funcionar no Bloco H do
Mini-Campus Universitário da UA. Em 14 de dezembro de 1988 sua sede foi transferida,
definitivamente, para as atuais instalações no Campus Universitário da UA, que por sua vez,
desde 20 de junho de 2002, passou a ser denominada Universidade Federal do Amazonas -
UFAM.
Ao longo de sua existência, a Faculdade de Tecnologia teve como diretores os
engenheiros Ernani Villar Parente da Camara, Nelson Ribeiro Porto, Villar Fiuza da Camara,
Elias Abdalla Aucar, Raimundo Lopes Filho, Ruy Fernando Ribeiro da Fonseca, Vilar Fiuza
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da Camara Júnior, Varcily Queiroz Barroso, Hélvio Neves Guerra, Jorge de Andrade Filho,
Atlas Augusto Bacellar, Moysés Assayag e Waltair Vieira Machado, além de outros
professores que ocuparam interinamente a função.
Desde dezembro de 1970 até agosto de 2010, a FT formou 1.356 (um mil, trezentos e
cinqüenta e seis) profissionais de Engenharia, dos quais 51 (cinquenta e um) tornaram-se
membros do corpo docente da UFAM.
Atendendo ao Plano de Desenvolvimento da Educação (Reuni) o curso de Engenharia
Química da UFAM foi criado pela Resolução nº044/2009 CEG/CONSEPE.
O Reuni foi instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007, e é uma das ações
que integram o Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE).
A expansão da educação superior conta com o Programa de Apoio a Planos de
Reestruturação e Expansão das Universidades Federais (Reuni), que tem como principal
objetivo ampliar o acesso e a permanência na educação superior.
Com o Reuni, o governo federal adotou uma série de medidas para retomar o
crescimento do ensino superior público, criando condições para que as universidades federais
promovam a expansão física, acadêmica e pedagógica da rede federal de educação superior.
Os efeitos da iniciativa podem ser percebidos pelos expressivos números da expansão,
iniciada em 2003 e com previsão de conclusão até 2012.
As ações do programa contemplam o aumento de vagas nos cursos de graduação, a
ampliação da oferta de cursos noturnos, a promoção de inovações pedagógicas e o combate à
evasão, entre outras metas que têm o propósito de diminuir as desigualdades sociais no país.
Buscando promover o desenvolvimento da Região Amazônica, respeitando suas
diversidades culturais, sociais, ecológicas, compatibilizando viabilidade econômica, justiça
social e sustentabilidade ambiental, a UFAM, atendendo o projeto de expansão Reuni,
viabilizou a criação de novos cursos, entre eles o curso de Engenharia Química.
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1. MARCO REFERENCIAL
Manaus conta com o parque industrial mais desenvolvido do norte do país, o qual tem
resistido a todas as crises político-financeiras que o país vem atravessando desde sua
fundação. Com a criação da Zona Franca de Manaus, criou-se também a necessidade de mão-
de-obra qualificada nos mais variados setores de atividades.
A UFAM, em seu projeto de expansão, viabilizou a instalação do curso de graduação
em Engenharia Química, buscando promover o desenvolvimento da Região Amazônica,
respeitando suas diversidades culturais, sociais, ecológicas, compatibilizando viabilidade
econômica, justiça social e sustentabilidade ambiental.
Sendo a FT a pioneira de todo Estado do Amazonas, faz-se mister que este Curso seja
atualizado e competitivo, atendendo as necessidades do mercado local que, por ser
diversificado, requer um técnico generalista com sólida formação básica, fazendo com que as
empresas do Amazonas não tenham a necessidade de trazer profissionais de outros estados e
sim utilizar profissionais da região.
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Geral
Formar engenheiros químicos generalistas, humanistas, críticos e reflexivos,
capacitados a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Especifico
• Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa Individual e
coletiva, assim como as atividades de Estágios, Extensão, Monitoria e Iniciação
Científica;
• Estimular a prática de estudo independente, visando uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno;
• Encorajar o reconhecimento de habilidades, competências e conhecimentos;
• Adquiridos fora do ambiente escolar, inclusive os que se refiram à experiência
profissional.
1.2.2 Modalidades
O Curso de Engenharia Quimica é oferecido na modalidade de bacharelado.
A. SISU
Para o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), realizado pelos concluintes e
egressos do Ensino Médio, o curso oferece 25 vagas.
B. PSC
Para o Processo Seletivo Contínuo (PSC), realizado ao longo do Ensino Médio, o
curso oferece 25 vagas.
A. Transferência ex officio
É a transferência definida na Lei nº 9.536, de 11/12/1997 que regulamenta o Art. 49 da
Lei nº 9.394, de 20/12/1996 (nova LDB), Portaria Ministerial nº 975/92, de 25/06/1992 e
resolução nº 12, de 02/07/1994 do Conselho Federal de Educação.
Esta transferência independe da existência da vaga e época, atingindo o servidor
público federal da administração direta ou indireta, autárquica, fundacional, ou membro das
forças armadas, regidos pela lei nº 8.112, de 11/12/1990, inclusive seus dependentes, quando
requerido em razão de comprovada remoção ou transferência ex officio. Essa transferência
deverá implicar a mudança de residência para o município onde se situe a instituição
recebedora ou para localidade próxima a esta, observadas as normas estabelecidas pelo CFE.
A comprovação dessa transferência ou "remoção de ofício" será o exemplar do Diário Oficial
da União ou Boletim de Serviço adotado como divulgação oficial daquele ato administrativo.
São, portanto, necessários os seguintes documentos para instrução do processo na Pró-
Reitoria de Ensino de Graduação:
• Histórico Escolar com Ato Oficial de Autorização ou Reconhecimento do Curso
(original, autenticado pela IES de origem);
• Declaração de Regularidade do aluno na IES de origem (original, autenticada pela IES
de origem);
• Declaração constando ano e semestre da realização do vestibular, com o número de
vagas oferecidas para o curso e a classificação;
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área de estudos de sua graduação. Os critérios para seleção dos candidatos são estabelecidos
em Resolução e Edital.
d) Plenificação
É a forma de ingresso em cursos de complementação de estudos destinados aos
candidatos graduados em licenciatura curta que queiram plenificar sua graduação. Na
plenificação, os discentes cursarão carga horária complementar definida pelo projeto
pedagógico de cada curso, que, somada à carga horária cursada na licenciatura curta,
integralizará a carga horária mínima de horas de aula determinada pelo MEC.
C. Aluno-Convênio
Denomina-se Aluno-Convênio o discente beneficiado por acordo cultural existente
entre o Brasil e o país de origem do estudante, firmado pelo Ministério das Relações
Exteriores. A Pró-Reitoria de Ensino de Graduação, conjuntamente com as Coordenações de
Curso, fixa as vagas anuais para essa forma de ingresso.
1.2.4 Turno
O curso de Engenharia Química é vespertino/noturno. Atualmente, tem
preferencialmente no turno noturno suas maiores turmas para facilitar o ingresso dos alunos
em estágios.
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COMPONENTES CURRICULARES
EIXOS ESTRUTURANTES Disciplina ou Atividade CR CH
1. Estágio Supervisionado Estágio Supervisionado 6.0.6 180
2. Trabalho de Conclusão de
Trabalho de Conclusão de Curso 2.2.0 30
Curso
3. Atividades Complementares - – 90
4. Exame Nacional de
Ver Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004
Desempenho dos Estudantes – –
(*)
- ENADE
Total 8 210
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Disciplinas Optativas
Sigla Disciplinas CR CH
IHP123 Língua Brasileira de Sinais B 4.4.0 60
FTH065 Engenharia Ambiental 4.4.0 60
IEQ659 Reciclagem 2.2.0 30
IEQ657 Corrosão 3.2.1 60
IEQ655 Fitoquímica Experimental 2.0.2 60
IEQ372 Determinação de Estruturas de Compostos 3.2.1 60
Orgânicos
IEQ654 Combustíveis Fósseis e Biocombustíveis 3.2.1 60
RESUMO
EIXOS ESTRUTURANTES CH
Núcleo de Conteúdos Básicos 1.620
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes 780
Núcleo de Conteúdos Específicos 1.110
Componentes Curriculares 210
Atividades Complementares 90
Total para as Disciplinas Obrigatórias 3.720
Núcleo Complementar Optativo 120
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1º Período
Sigla Disciplina Créditos C.H Pré-
Requisito
IEM012 Álgebra Linear I 4.4.0 60 -
EMENTA
Vetores. Matrizes. Determinantes. Sistemas de equações lineares. Equações da reta e do plano.
Ângulos. Distâncias e intersecções. Cônicas e quádricas.
OBJETIVOS
Aplicar a álgebra dos vetores no estudo da Geometria Analítica Plana e Espacial. Classificar as
cônicas e as superfícies quádricas. Conceituar espaços euclidianos. Aplicar as propriedades das
operações com vetores nos espaços euclidianos no Rn. Relacionar os estudos das matrizes com
sistemas de equações lineares e com espaços vetoriais; Usar as técnicas de mudanças de
coordenadas.
BIBLIOGRAFIA
BOULOS, P. e CAMARGO, I. Geometria analítica: Um Tratamento Vetorial. São Paulo. Mac
Graw-Hill.
BOLDRINI, J. L.; COSTA, S. I. R.; RIBEIRO, V. L. et al. Álgebra Linear. São Paulo. Ed.
Harper e Row do Brasil LTDA.
STEINBRUCH, A. & WINTERLE, P. Geometria Analítica.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
REIS, G.L.; SILVA, V.V. Geometria Analítica, 2ª ed., Livros Técnicos e Científicos, 1996.
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2º Período
Sigla Disciplina Créditos C.H Pré-
Requisito
IEF101 Física Geral e Experimental A 5.4.1 90 IEM011
EMENTA
Grandezas físicas, dimensões e unidades. Movimento retilíneo. Movimento no plano. Leis de
Newton. Leis de força e aplicações. Trabalho da força. Energia e conservação da energia
mecânica. Sistemas de partículas, colisões e conservação do movimento linear. Rotação:
momento angular e sua conservação. Movimento oscilatório. Prática laboratorial sobre os
temas teóricos, teoria dos erros e construção e análise de gráficos.
OBJETIVOS
Resolver problemas associados ao comportamento dos fluidos e a fenômenos ondulatórios e
termodinâmicos.
BIBLIOGRAFIA
ALONSO, M.; FINN, E. J. Física, Um Curso Universitário. SP, Editora Eggard Blücher. V.
2,
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de Física Básica. SP, Editora Edgard Blücher. V.2.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Física. RJ, Livros Técnicos e Científicos.
SEARS, F. W; ZEMANSKY, M. W. Física. RJ, Ao Livro Técnico S. A. v. 2.
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3º Período
Sigla Disciplina Créditos C.H Pré-
Requisito
IEQ624 Química Orgânica I 4.4.0 60 IEQ614
EMENTA
Estruturas eletrônicas e ligações dos compostos de carbono. Ácidos e Bases. Representações
estruturais, propriedades físicas e nomenclatura de compostos orgânicos. Reações de alcenos:
termodinâmica e cinética. Estereoquímica. Reações de alcinos. Ressonância. Reações de
dienos.
OBJETIVOS
Entender conceitos fundamentais da Química Orgânica; Compreender e resolver problemas
relacionados às reações mais comuns de alcenos e alcinos.
BIBLIOGRAFIA
ALLINGER, N.L., et al - Química orgânica. 2º. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978.
MORRISON, R.T.; BOYD, R.N. - Química Orgânica. 9a. ed. Lisboa, Fundação Calouste,
1990.
SOLOMONS, T.W.G. - Química Orgânica. Rio de Janeiro, Livros Técnicos e Científicos,
1982.
VOLLHARDT, K.P.C. Química Orgânica – Estrutura e Função. 4° edição: Bookman, 2004.
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OBJETIVOS
Desenvolver a teoria dos métodos analíticos. Aperfeiçoar os métodos analíticos já existentes
Elaborar novos métodos. Produzir conhecimento científico nas áreas da Química e Ciências
afins como: bioquímica, Agronomia, Geoquímica, Farmácia, Medicina, Biologia e Engenharia
BIBLIOGRAFIA
ATHUR I. Vogel, Análise Química Quantitativa, Editora: LTC, 2003, ISBN: 8521613113
ATHUR I. Vogel, Química Analítica Qualitativa, Editora: LCT, 2005, ISBN: 8587068016
DANIEL C. Harris, Análise Química Quantitativa, Editora: LTC, 2006, ISBN: 8521614233
OHLWEILER, O.A. Química Analítica Quantitativa, 2ª. ed., v. 1 e 2, Livros Técnicos
Científicos Editora AS: Rio de Janeiro,1980.
Fundamentos de Química, Skoog, West, Holler, Crouch, Ed. Thomson, Trad. da 8a. Ed.
Americana, 2007. ISBN: 85-221-0436-0
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OBJETIVOS
Dar formação em Química do Estado Sólido, complementando as noções de Cristalografia e
assegurando as bases para a compreensão da Ciência e Engenharia dos Materiais.
BIBLIOGRAFIA
CALLISTER - Junior, William D. Ciência e Engenharia de Materiais - Uma Introdução. 2
ed., LTC Rio de Janeiro, 2000.
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4º Período
Sigla Disciplina Créditos C.H Pré-
Requisito
IEQ627 Química Orgânica II 4.4.0 60 IEQ624
EMENTA
Radicais e reações de alcanos. Reações de haletos de alquila: substituição e eliminação.
Reações de álcoois e éteres/epóxidos. Compostos organometálicos e reações. Compostos
contendo enxofre e reações. Catálise de transferência de fases. Aromaticidade e reações de
compostos aromáticos.
OBJETIVOS
Compreender problemas relacionados às reações mais comuns das moléculas orgânicas. Parte
I.
BIBLIOGRAFIA
ALLINGER, N.L., et al - Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro, Guanabara Dois, 1978.
SYKES, P. Guia de Mecanismos de Química Orgânica. Rio de Janeiro, São Paulo, Ao Livro
Técnico; EDUSP, 1969.
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5º Período
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6º Período
Sigla Disciplina Créditos C.H Pré-
Requisito
FTQ011 Cinética e Reatores I 4.4.0 60 FTQ003
EMENTA
Introdução; Cinética das Reações Homogêneas; Interpretação dos Dados de Reatores
Descontínuos; Introdução ao Projeto de Reatores; Reatores Ideais para Reações Simples;
Projeto para Reações Simples; Projeto para Reações Paralelas; Projeto para Reações
Múltiplas; Efeitos de Temperatura e Pressão; Fundamentos do Escoamento Não-Ideal; Modelo
de Dispersão.
OBJETIVOS
Proporcionar conhecimentos em cinética de reações visando o cálculo de reatores, bem como
a caracterização dos diversos tipos de reatores utilizados na indústria química
BIBLIOGRAFIA
FOGLER, H. S. Elements of Chemical Reaction Engineering, PrenticeHall, 1992.
LEVENSPIEL, O. Chemical Reaction Engineering, 2nd ed., John Wiley & Sons, Inc., 1972.
SMITH, J. M., Chemical Engineering Kinetics, 3rd ed., International Student Edition,
McGraw-
Hill International Book Co., 1981.
FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B., Chemical Reactor Analysis and Design, Wiley, 1972.
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7º Período
Sigla Disciplina Créditos C.H Pré-
Requisito
FTQ014 Cinética e Reatores II 4.4.0 60
FTQ011
EMENTA
Introdução; Catálise e Reatores Catalíticos; Efeitos da Difusão Externa sobre as Reações
|Heterogêneas; Difusão e Reação em Catalisadores Porosos; Reatores Catalíticos de Leito
Fixo para Reações Fluido-Sólido; Reatores para Reações Fluido-Sólido Não-Catalíticas;
Reatores de Leito Fluidizado e Outros Reatores com Movimento das Partículas para Reações
Fluido-Sólido; Reatores para Reações Fluido-Fluido; Reatores Trifásicos.
OBJETIVOS
Aprofundar os conhecimentos em cinética de reações visando o cálculo e dimensionamento e
caracterização dos diversos tipos de reatores utilizados na indústria química
BIBLIOGRAFIA
FOGLER, H. S. Elements of Chemical Reaction Engineering, PrenticeHall, 1992.
LEVENSPIEL, O. Chemical Reaction Engineering, 2nd ed., John Wiley & Sons, Inc., 1972.
SMITH, J. M., Chemical Engineering Kinetics, 3rd ed., International Student Edition,
McGraw-
Hill International Book Co., 1981.
FROMENT, G. F.; BISCHOFF, K. B., Chemical Reactor Analysis and Design, Wiley, 1972.
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FELDER, R. M., & ROUSSEAU, R. W., Princípios Elementares dos Processos Químicos, 3a
Edição, Editora LTC.
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8º Período
Sigla Disciplina Créditos C.H Pré-
Requisito
IHE130 Inglês Instrumental I 4.4.0 60 -
EMENTA
Estudo do discurso de textos autênticos de interesse geral e específico. Noções e funções
do texto. Estratégias de leitura. Análise do sistema lingüístico-gramatical da língua
inglesa.
OBJETIVOS
Capacitar os alunos a usar devidamente as técnicas e estratégias de leitura que lhes facilitem
a compreensão de textos de interesse geral e específico de sua área acadêmica.
Ao final do curso os alunos deverão estar habilitados a:
• Ler um texto rapidamente para obter a idéia geral (SKIMMING);
• Ler um texto rapidamente para localizar informações específicas (SCANNING);
• Ler um texto cuidadosamente para encontrar os pontos gramaticais;
• Ler um texto detalhadamente para total compreensão;
• Ler um texto cuidadosamente para fazer julgamentos críticos;
• Ativar o conhecimento prévio na leitura.
BIBLIOGRAFIA
Contemporary English Dictionary, 1997.
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FELDER, R. M., & ROUSSEAU, R. W., Princípios Elementares dos Processos Químicos, 3a
Edição, Editora LTC.
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MOSER, Anton. Bioprocess Technology: kinetics and reactors. New York: Springer-Verlag,
1988.
SEGEL, Irwin H. Biochemical Calculations. 2 ed. New York: John Wiley, 1975.
WANG, I. C. D. et al. Fermentation and Enzyme Technology. New York: John Wiley, 1979.
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9º Período
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Batalha, M.O. Gestão Agroindustrial tome 1. Ed. Atlas. São Paulo, 2001
Bruce Brocka, B.; Brocka, M.S. Gerenciamento da Qualidade. Ed. Makron Books. 1994
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Batalha, M.O. Gestão Agroindustrial tome 1. Ed. Atlas. São Paulo, 2001
Bruce Brocka, B.; Brocka, M.S. Gerenciamento da Qualidade. Ed. Makron Books. 1994
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10º Período
Sigla Disciplina Créditos C.H Pré-
Requisito
FTQ029 Laboratório de Processos 2.0.2 60 FTQ013
EMENTA
Práticas laboratoriais e simulações de processos.
OBJETIVOS
Realização de experimentos para a aplicação e verificação de conceitos estudados nas
disciplinas de Fenômenos de Transporte, operações unitárias e modelagem.
BIBLIOGRAFIA
FOUST, A. S. et al. Princípios das operações unitárias. Trad. Horácio Macedo. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1982
MCCABE, W.L.; SMITH, J.C.; HARRIOTT, P. Unit operations of chemical engineering . 7.
ed.New York: McGraw-Hill, 2005.
MASSARANI, G. Problemas em sistemas particulados. 1. ed. Editora Edgard Blucher.
GEANKOPLIS, Christie J. Transport processes and separation process principles (includes
unit operations). 4. ed. Editora PRENTICE HALL. 2003.
WELTY, J. R. et al. Fundamentals of momentum, heat and mass transfer. 5. ed. Hoboken:
John Wiley & Sons.
LEVENSPIEL, O.; KUNII, D. Fluidization engineering. Editora Butterworth-Heineman.
1991.
PERRY, R.H.; GREEN, D.W. MALONEY, J.O. Perry’s Chemical Engineer’s Handbook, 7th
ed. McGraw-Hill, 1997.
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Salomon, D. V. (2004). Como Fazer uma Monografia. 11a ed. Martins Fontes.
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Disciplinas Optativas
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OBJETIVOS
Estudar os princípios fundamentais da química dos combustíveis fósseis e biocombustíveis,
suas propriedades, características, processos de obtenção e aplicações industriais; Conhecer e
estudar as principais técnicas e métodos analíticos para a caracterização química e físico-
química de combustíveis derivados do petróleo e biocombustíveis.
BIBLIOGRAFIA
CARVALHO JR., J.A.; LACAVA, P.T. Emissões em Processos de Combustão. Editora
UNESP, São Paulo, 2003.
GARCIA, R. Combustíveis e Combustão Industrial. Editora Interciência, Rio de Janeiro,
2002. 202p.
NORMAS ASTM (American Standard for Testing and Materials) e ABNT (Associação
Brasileira de Normas Técnicas) para ensaios de combustíveis.
HARRIS, D.C. Análise Química Quantitativa. 5ª ed. Livros Técnicos e Científicos Editora
S.A., Rio de Janeiro, 2001. 862p.
SKOOG, D.A.; HOLLER, F.J; NIEMAN, T.A. Princípios de Análise Instrumental. 5ed.
Artmed Editora S.A. São Paulo, 2002.
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realizado a avaliação parcial 1 ou 2 e justificando sua falta por atestado médico, poderá
requerer avaliação substitutiva. Após a data da avaliação 2
Cn = P 11 + P 11
3
Cn > 7
Mf = Cn
Cn < 7
Mf = Cn . 2+ PF
3
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2 INFRA-ESTRUTURA EXISTENTE
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quadro branco e tela fixa para projeções; e 2 (duas) salas de desenho com 50 (cinquenta)
pranchetas.
2.1.2 Laboratórios
O curso conta com 7 (sete) laboratórios, a saber: de Ensaios de Materiais, de
Hidráulica, de Saneamento, de Fenomeno de Transporte, de Operaçoes Unitárias, de
Quimica, de Pavimentação, de Fisica, de Matemática, Instrumentação e Controle,
Metrologia, de Mecânica dos Solos, de Eletricidade e de Informática.
2.1.5 Anfiteatros
A Faculdade de Tecnologia conta com 2 (dois) anfiteatros, com capacidade conjunta
de 200 (duzentos) lugares.
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2.1.9 Estacionamento
Dois amplos estacionamentos pavimentados atendem a comunidade universitária em
geral, e particularmente aos discentes do curso de Engenharia Química.
2.2 Biblioteca
A Biblioteca Setorial da Faculdade de Tecnologia ocupa uma área de 200,88 m², e
disponibiliza o seguinte acervo: 6.094 títulos em 15.638 exemplares, além de 1.784 títulos de
periódicos em 13.823 fascículos. Parte do espaço da Biblioteca Setorial é reservado como sala
de leitura.
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Professores Responsáveis
Profa. Larissa Alencar / Prof. João Azevedo / Prof. Jose Silva
Profa. Virginia Giacon / Prof. Sávio Sarkis / Profa. Joemes Simas / Profa.
Cristianlia Pinto
Prof. João Cavalcanti / Prof. Eduardo Souto
Prof. Francisco Silva / Profa. Ana Valente
Profa. Flavia Jacinto / Prof. Francisco Silva
Prof. Leandro Pocrifka
Profa. Elaine Ferreira
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TÉCNICOS ADMINISTRATIVOS
Patrícia Rodrigues
Rosinaldo Rabelo Aparicio
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O NDE do curso de Engenharia Química é constituído pelo corpo docente do curso e está
estruturado de acordo com a Comissão Nacional da Educação Superior – CONAES, o Núcleo
Docente Estruturante constitui-se de um grupo de docentes, com atribuições acadêmicas de
acompanhamento, atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atuação no
Projeto Pedagógico do curso.
A Universidade Federal do Amazonas apresenta como proposta de regulamentação
resolução do NDE.
São atribuições do NDE:
a) Contribuir para a consolidação do perfil do egresso dos cursos de graduação;
b) Zelar pela observância das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação nos projetos pedagogicos dos cursos;
c) Observar e acompanhar a implementação, o desenvolvimento a avaliação do projeto
pedagógico;
d) Propro formas de incentivo ao desenvolvimento da pesquisa e da extensao articuladas
as necessidades da graduação e a área de conhecimento do curso;
e) Conduzir os trabalhos dereestruturação curricular, e do projeto pedagógico para
aprovação no colegiado de curso.
O NDE deverá ser composto pelo coordenador do curso e por no minimo 5 (cinco)
docentes do quedro efetivo do curso de graduação, com dedicação exclusiva à UFAM.
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ANEXOS
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__________________________
(*) CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002.
Seção 1, p. 32
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DOU 19.06.2007
Dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos
cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
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I - a carga horária total dos cursos, ofertados sob regime seriado, por sistema de crédito ou por
módulos acadêmicos, atendidos os tempos letivos fixados na Lei nº 9.394/96, deverá ser
dimensionada em, no mínimo, 200 (duzentos) dias de trabalho acadêmico efetivo;
II - a duração dos cursos deve ser estabelecida por carga horária total curricular, contabilizada
em horas, passando a constar do respectivo Projeto Pedagógico;
III - os limites de integralização dos cursos devem ser fixados com base na carga horária total,
computada nos respectivos Projetos Pedagógicos do curso, observados os limites
estabelecidos nos exercícios e cenários apresentados no Parecer CNE/CES nº 8/2007, da
seguinte forma:
a) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.400h: Limites mínimos para integralização de 3 (três)
ou 4 (quatro) anos.
b) Grupo de Carga Horária Mínima de 2.700h: Limites mínimos para integralização de 3,5
(três e meio) ou 4 (quatro) anos.
c) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.000h e 3.200h: Limite mínimo para integralização
de 4 (quatro) anos.
d) Grupo de Carga Horária Mínima entre 3.600 e 4.000h: Limite mínimo para integralização
de 5 (cinco) anos.
e) Grupo de Carga Horária Mínima de 7.200h: Limite mínimo para integralização de 6 (seis)
anos.
IV - a integralização distinta das desenhadas nos cenários apresentados nesta Resolução
poderá ser praticada desde que o Projeto Pedagógico justifique sua adequação.
Art. 3º O prazo para implantação pelas IES, em quaisquer das hipóteses de que tratam as
respectivas Resoluções da Câmara de Educação Superior do CNE, referentes às Diretrizes
Curriculares de cursos de graduação, bacharelados, passa a contar a partir da publicação desta.
Art. 4º- As Instituições de Educação Superior devem ajustar e efetivar os projetos
pedagógicos de seus cursos aos efeitos do Parecer CNE/CES nº 8/2007 e desta Resolução, até
o encerramento do ciclo avaliativo do SINAES, nos termos da Portaria Normativa n° 1/2007,
bem como atender ao que institui o parecer referente à hora-aula.
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Art. 5º As disposições desta Resolução devem ser seguidas pelos órgãos do MEC nas suas
funções de avaliação, verificação, regulação e supervisão, no que for pertinente à matéria
desta Resolução.
Art. 6º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
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Museologia 2.400
Música 2.400
Oceanografia 3.000
Odontologia 4.000
Psicologia 4.000
Química 2.400
Secretariado Executivo 2.400
Serviço Social 3.000
Sistema de Informação 3.000
Teatro 2.400
Turismo 2.400
Zootecnia 3.600
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Art. 4º A realização de estágios, nos termos desta Lei, aplica-se aos estudantes estrangeiros
regularmente matriculados em cursos superiores no País, autorizados ou reconhecidos,
observado o prazo do visto temporário de estudante, na forma da legislação aplicável.
Art. 5º As instituições de ensino e as partes cedentes de estágio podem, a seu critério, recorrer
a serviços de agentes de integração públicos e privados, mediante condições acordadas em
instrumento jurídico apropriado, devendo ser observada, no caso de contratação com recursos
públicos, a legislação que estabelece as normas gerais de licitação.
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IV – contratar em favor do estagiário seguro contra acidentes pessoais, cuja apólice seja
compatível com valores de mercado, conforme fique estabelecido no termo de compromisso;
V – por ocasião do desligamento do estagiário, entregar termo de realização do estágio com
indicação resumida das atividades desenvolvidas, dos períodos e da avaliação de desempenho;
VI – manter à disposição da fiscalização documentos que comprovem a relação de estágio;
VII – enviar à instituição de ensino, com periodicidade mínima de 6 (seis) meses, relatório de
atividades, com vista obrigatória ao estagiário.
Parágrafo único. No caso de estágio obrigatório, a responsabilidade pela contratação do
seguro de que trata o inciso IV do caput deste artigo poderá, alternativamente, ser assumida
pela instituição de ensino.
CAPÍTULO IV
DO ESTAGIÁRIO
Art. 10º. A jornada de atividade em estágio será definida de comum acordo entre a instituição
de ensino, a parte concedente e o aluno estagiário ou seu representante legal, devendo constar
do termo de compromisso ser compatível com as atividades escolares e não ultrapassar:
I – 4 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais, no caso de estudantes de educação
especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional de educação de
jovens e adultos;
II – 6 (seis) horas diárias e 30 (trinta) horas semanais, no caso de estudantes do ensino
superior, da educação profissional de nível médio e do ensino médio regular.
§ 1º O estágio relativo a cursos que alternam teoria e prática, nos períodos em que não estão
programadas aulas presenciais, poderá ter jornada de até 40 (quarenta) horas semanais, desde
que isso esteja previsto no projeto pedagógico do curso e da instituição de ensino.
§ 2º Se a instituição de ensino adotar verificações de aprendizagem periódicas ou finais, nos
períodos de avaliação, a carga horária do estágio será reduzida pelo menos à metade, segundo
estipulado no termo de compromisso, para garantir o bom desempenho do estudante.
Art. 11. A duração do estágio, na mesma parte concedente, não poderá exceder 2 (dois) anos,
exceto quando se tratar de estagiário portador de deficiência.
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Art. 12. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte, na hipótese
de estágio não obrigatório.
§ 1º A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e saúde, entre
outros, não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2º Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do Regime Geral
de Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou superior a 1
(um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado preferencialmente durante suas
férias escolares.
§ 1º O recesso de que trata este artigo deverá ser remunerado quando o estagiário receber
bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2º Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira proporcional, nos
casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no trabalho,
sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do estágio.
CAPÍTULO V
DA FISCALIZAÇÃO
Art. 15. A manutenção de estagiários em desconformidade com esta Lei caracteriza vínculo
de emprego do educando com a parte concedente do estágio para todos os fins da legislação
trabalhista e previdenciária.
§ 1º A instituição privada ou pública que reincidir na irregularidade de que trata este artigo
ficará impedida de receber estagiários por 2 (dois) anos, contados da data da decisão
definitiva do processo administrativo correspondente.
§ 2º A penalidade de que trata o § 1o deste artigo limita-se à filial ou agência em que for
cometida a irregularidade.
CAPÍTULO VI
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 16. O termo de compromisso deverá ser firmado pelo estagiário ou com seu representante
ou assistente legal e pelos representantes legais da parte concedente e da instituição de ensino,
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vedada a atuação dos agentes de integração a que se refere o art. 5o desta Lei como
representante de qualquer das partes.
Art. 17. O número máximo de estagiários em relação ao quadro de pessoal das entidades
concedentes de estágio deverá atender às seguintes proporções:
I – de 1 (um) a 5 (cinco) empregados: 1 (um) estagiário;
II – de 6 (seis) a 10 (dez) empregados: até 2 (dois) estagiários;
III – de 11 (onze) a 25 (vinte e cinco) empregados: até 5 (cinco) estagiários;
IV – acima de 25 (vinte e cinco) empregados: até 20% (vinte por cento) de estagiários.
§ 1º Para efeito desta Lei, considera-se quadro de pessoal o conjunto de trabalhadores
empregados existentes no estabelecimento do estágio.
§ 2º Na hipótese de a parte concedente contar com várias filiais ou estabelecimentos, os
quantitativos previstos nos incisos deste artigo serão aplicados a cada um deles.
§ 3º Quando o cálculo do percentual disposto no inciso IV do caput deste artigo resultar em
fração, poderá ser arredondado para o número inteiro imediatamente superior.
§ 4º Não se aplica o disposto no caput deste artigo aos estágios de nível superior e de nível
médio profissional.
§ 5º Fica assegurado às pessoas portadoras de deficiência o percentual de 10% (dez por cento)
das vagas oferecidas pela parte concedente do estágio.
Art. 18. A prorrogação dos estágios contratados antes do início da vigência desta Lei apenas
poderá ocorrer se ajustada às suas disposições.
Art. 19. O art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei
no 5.452, de 1o de maio de 1943, passa a vigorar com as seguintes alterações:
“Art. 428. ......................................................................
§ 1º A validade do contrato de aprendizagem pressupõe anotação na Carteira de Trabalho e
Previdência Social, matrícula e freqüência do aprendiz na escola, caso não haja concluído o
ensino médio, e inscrição em programa de aprendizagem desenvolvido sob orientação de
entidade qualificada em formação técnico- profissional metódica.
......................................................................
§ 3º O contrato de aprendizagem não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, exceto
quando se tratar de aprendiz portador de deficiência.
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......................................................................
§ 7º Nas localidades onde não houver oferta de ensino médio para o cumprimento do disposto
no § 1o deste artigo, a contratação do aprendiz poderá ocorrer sem a freqüência à escola,
desde que ele já tenha concluído o ensino fundamental.” (NR)
Art. 20. O art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“Art. 82. Os sistemas de ensino estabelecerão as normas de realização de estágio em sua
jurisdição, observada a lei federal sobre a matéria.
Parágrafo único. (Revogado).” (NR)
Art. 21. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 22. Revogam-se as Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março
de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6o
da Medida Provisória no 2.164-41, de 24 de agosto de 2001.
Brasília, 25 de setembro de 2008; 187o da Independência e 120o da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Fernando Haddad
André Peixoto Figueiredo Lima
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RESOLVE:
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Art. 3º A disciplina Estágio Supervisionado, de caráter obrigatório, tem carga horária de 180
(noventa) horas semestrais, correspondente a 6 (seis) créditos práticos.
Art. 4º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser cumprida em 1 (um) período letivo
regular, não sendo permitido cursá-la em período especial de férias.
Art. 5º A disciplina Estágio Supervisionado deverá ser realizada de forma individual pelo
discente, não sendo admitida sua realização em grupo.
Art. 6º As atividades da disciplina Estágio Supervisionado deverão ser realizadas em
Instituição Pública ou Privada, doravante designada Empresa, que mantenha atividades na
área de Engenharia Química.
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CAPÍTULO V – DO PROFESSOR-ORIENTADOR
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CAPÍTULO VI – DA EMPRESA
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5. considerações finais;
6. anexos e apêndices.
Parágrafo Único. O Relatório Técnico deverá ser elaborado em papel branco, sem pauta, no
formato A4, espaçamento entre linhas de 1,5, parágrafo justificado, fonte Times New Roman
de tamanho 12 ou Arial de tamanho 11, com as seguintes margens: esquerda 3 cm, direita 2
cm, superior 3 cm, e inferior 2 cm.
CAPÍTULO X – DA AVALIAÇÃO
Art. 19. A média dos exercícios escolares (MEE) será calculada pela média aritmética das
duas notas atribuídas pelo Supervisor conforme o item 4 do art. 14.
Art. 20 A nota atribuída pelo Professor-Orientador, na forma do item 5 do art. 11, será
consignada como correspondente à prova final (PF).
Parágrafo Único. O Professor-Orientador poderá exigir do discente a realização de
modificações ou complementações no Relatório Técnico, condicionando a atribuição de sua
nota ao cumprimento dessas exigências.
Art. 21 A Coordenação de Estágio Supervisionado se encarregará de efetuar o preenchimento
do Boletim de Notas e Frequências - BNF, respeitado a data limite estabelecida no Calendário
Acadêmico.
Parágrafo Único. Caso, na data referida neste artigo, a Coordenação não tenha recebido
alguma das notas previstas neste regulamento, a ela será atribuído o valor 0 (zero) para
lançamento no BNF.
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Plano de Atividades
ALUNO: MATRÍCULA Nº
ENDEREÇO:
TELEFONES:
ORIENTADOR: ÁREA
EMPRESA:
ENDEREÇO:
SUPERVISOR: CARGO:
TELEFONES:
TÍTULO DO
RELATÓRIO
ATIVIDADES A SEREM DESENVOLVIDAS
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MANAUS, DE DE
ALUNO
ORIENTADOR SUPERVISOR
Recebido em ___/___/_____
ALUNO: MATRÍCULA Nº
ORIENTADOR:
EMPRESA:
SUPERVISOR: CARGO:
FREQUÊNCIA
DI SUPERVI DI SUPERVI
HORÁRIO HORÁRIO
A SOR A SOR
01 17
02 18
03 19
04 20
05 21
06 22
07 23
08 24
09 25
10 26
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11 27
12 28
13 29
14 30
15 31
16 TOTAL DE
MANAUS, DE DE
ALUNO
ORIENTADOR SUPERVISOR
Recebido em ___/___/_____
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Título do Relatório
por
Nome do Discente
Professor-Orientador:
Supervisor:
Empresa:
Manaus, de de
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Avaliação do Supervisor
ALUNO: MATRÍCULA Nº
ORIENTADOR:
EMPRESA:
SUPERVISOR: CARGO:
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MANAUS, DE DE
SUPERVISOR
Recebido em ___/___/_____
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Avaliação do Professor-Orientador
ALUNO: MATRÍCULA Nº
ORIENTADOR:
EMPRESA:
SUPERVISOR: CARGO:
AVALIAÇÃO, ETC.)
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MANAUS, DE DE
PROFESSOR-ORIENTADOR
Recebido em ___/___/_____
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RESOLVE:
CAPÍTULO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º A disciplina Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo sintetizar, integrar e
consolidar conhecimentos adquiridos durante o curso de Engenharia Química.
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Art. 11 A análise das Propostas de Monografia ficará a cargo da Comissão de Avaliação, que
remeterá os seus pareceres ao Coordenador do Curso de Engenharia Química até 5 (cinco)
dias antes do período letivo anterior ao da previsão de matrícula do discente na disciplina
Trabalho de Conclusão de Curso.
Parágrafo Único. Na avaliação das Propostas de Monografias deverão ser levados em
conta os seguintes aspectos:
1. Profundidade do nível do Proposta de Monografia com os objetivos da graduação;
2. Relacionamento do tema abordado com as áreas de formação ou de trabalho do
Engenheiro Química;
3. Representatividade do tema quanto aos objetivos de integração e síntese de
conhecimentos adquiridos ao longo da formação do discente.
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Art. 14 A Monografia deverá ser desenvolvida por intermédio de um tema que permita ao
discente atender ao disposto no art. 1º desta Resolução.
Art. 15 Para se habilitar à matrícula na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, o discente
deverá encaminhar à Coordenação de Curso a Proposta de Monografia.
§ 1º A proposta deverá ser encaminhada pelo menos 30 (trinta) dias antes do final do
período letivo anterior ao da previsão de matrícula, conforme o Calendário Acadêmico da
Universidade Federal do Amazonas.
§ 2º A Proposta de Monografia deverá conter as seguintes informações:
1. Nome e matrícula do discente;
2. Carta de aceite do orientador e do co-orientador (se for o caso);
3. Título da Monografia;
4. Descrição do tema a ser desenvolvido;
5. Objetivos;
6. Metodologia;
7. Cronograma de atividades; e
8. Referências.
Art. 16 A versão final da Monografia deverá ter resumo, introdução e desenvolvimento do
tema, e obedecer ao padrão da ABNT.
Art. 17 O discente deverá fornecer uma cópia encadernada da Monografia para cada
componente da Banca Examinadora, com no nínimo uma semana de antecedência à data
estipulada para sua apresentação oral.
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Art. 22 A média dos exercícios escolares (MEE) será computada pela média aritmética das 3
(três) notas atribuídas pelos membros da Banca Examinadora à Monografia.
Art. 23 A nota correspondente à prova final (PF) será a média aritmética das 3 (três) notas
atribuídas pelo membros da banca Examinadora à Apresentação Oral.
Art. 24 Em caso de reprovação, a Proposta de Monografia poderá ter sua validade prorrogada
para o período letivo seguinte, a critério do Professor-Orientador.
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Art. 26 Ao discente que reunir as condições para colação de grau de Engenheiro Química no
final do 1º período letivo de 2010, exclusivamente, será facultado receber os créditos da
disciplina Trabalho de Conclusão de Curso, mediante processo de aproveitamento de estudos,
considerando como a Monografia o relatório da disciplina Estágio Supervisionado,
integralizada até aquele mesmo período.
Parágrafo Único. Entendem-se como atividades institucionais, para os efeitos deste artigo:
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – PIBIC, Programa Institucional de
Bolsas de Extensão – PIBEX, Programa de Educação Tutorial – PET, Monitoria, outros
programas e projetos de extensão e pesquisa, e estágios não obrigatórios, vinculados ao ensino
de graduação do curso de Engenharia Química.
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RESOLVE:
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RESOLVE:
Art. 1º Estabelecer normas, estruturadas dentro de uma concepção matricial, para a atribuição
de títulos profissionais, atividades e competências no âmbito da atuação profissional, para
efeito de fiscalização do exercício das profissões inseridas no Sistema Confea/Crea.
Parágrafo único. As profissões inseridas no Sistema Confea/Crea são as de engenheiro, de
arquiteto e urbanista, de engenheiro agrônomo, de geólogo, de geógrafo, de meteorologista,
de tecnólogo e de técnico.
CAPÍTULO I
DAS ATRIBUIÇÕES DE TÍTULOS PROFISSIONAIS
Art. 2º Para efeito da fiscalização do exercício das profissões objeto desta Resolução, são
adotadas as seguintes definições:
I – atribuição: ato geral de consignar direitos e responsabilidades dentro do ordenamento
jurídico que rege a comunidade;
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CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES PARA O DESEMPENHO DE ATIVIDADES NO ÂMBITO DAS
COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS
Art. 5º Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no âmbito das
profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, em todos os seus respectivos níveis de
formação, ficam designadas as seguintes atividades, que poderão ser atribuídas de forma
integral ou parcial, em seu conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e
limitações estabelecidas nos arts. 7º, 8°, 9°, 10 e 11 e seus parágrafos, desta Resolução:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto, especificação; Atividade 03 -
Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria; Atividade 05 - Direção de obra ou serviço
técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria,
arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação,
ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de
obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e
especializada; Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
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CAPÍTULO III
DO REGISTRO DOS PROFISSIONAIS
Seção I
Da Atribuição Inicial
Art. 7º A atribuição inicial de títulos profissionais, atividades e competências para os
diplomados nos respectivos níveis de formação, nos campos de atuação profissional
abrangidos pelas diferentes profissões inseridas no Sistema Confea/Crea, será efetuada
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Seção II
Da Extensão da Atribuição Inicial
Art. 9º A extensão da atribuição inicial fica restrita ao âmbito da mesma categoria
Art. 10º. A extensão da atribuição inicial de título profissional, atividades e competências na
categoria profissional Engenharia, em qualquer dos respectivos níveis de formação
profissional será concedida pelo Crea em que o profissional requereu a extensão, observadas
as seguintes disposições:
I - no caso em que a extensão da atribuição inicial se mantiver na mesma modalidade
profissional, o procedimento dar-se-á como estabelecido no caput deste artigo, e dependerá de
decisão favorável da respectiva câmara especializada; e
II – no caso em que a extensão da atribuição inicial não se mantiver na mesma modalidade, o
procedimento dar-se-á como estabelecido no caput deste artigo, e dependerá de decisão
favorável das câmaras especializadas das modalidades envolvidas.
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Seção III
Da Sistematização dos Campos de Atuação Profissional
Art. 11. Para a atribuição de títulos profissionais, atividades e competências será observada a
sistematização dos campos de atuação profissional e dos níveis de formação profissional
mencionados no art. 3º desta Resolução, e consideradas as especificidades de cada campo de
atuação profissional e nível de formação das várias profissões integrantes do Sistema
Confea/Crea, apresentadas no Anexo II.
§ 1º A sistematização mencionada no caput deste artigo, constante do Anexo II, tem
características que deverão ser consideradas, no que couber, em conexão com os perfis
profissionais, estruturas curriculares e projetos pedagógicos, em consonância com as
diretrizes curriculares nacionais dos cursos que levem à diplomação ou concessão de
certificados nos vários níveis profissionais, e deverá ser revista periodicamente, com a decisão
favorável das câmaras especializadas, do Plenário dos Creas e aprovação pelo Plenário do
Confea com voto favorável de no mínimo dois terços do total de seus membros.
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CAPÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 12. Ao profissional já diplomado aplicar-se-á um dos seguintes critérios:
I – ao que estiver registrado será permitida a extensão da atribuição inicial de título
profissional, atividades e competências, em conformidade com o estabelecido nos arts. 9º e 10
e seus parágrafos, desta Resolução; ou
II – ao que ainda não estiver registrado, será concedida a atribuição inicial de título
profissional, atividades e competências, em conformidade com os critérios em vigor antes da
vigência desta Resolução, sendo-lhe permitida a extensão da mesma em conformidade com o
estabelecido nos arts. 9º e 10 e seus parágrafos, desta Resolução.
Art. 13. Ao aluno matriculado em curso comprovadamente regular, anteriormente à entrada
em vigor desta Resolução, é permitida a opção pelo registro em conformidade com as
disposições então vigentes.
Art. 14. Questões levantadas no âmbito dos Creas relativas a atribuições de títulos
profissionais, atividades e competências serão decididas pelo Confea em conformidade com o
disposto no parágrafo único do art. 27 da Lei nº 5.194, de 1966.
Art. 15. O Confea, no prazo de até cento e vinte dias a contar da data de publicação desta
Resolução, deverá apreciar e aprovar os Anexos I e II nela referidos.
Art. 16. Esta resolução entra em vigor a partir de 1° de julho de 2007. (*)
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Este Anexo I contém a tabela de Códigos de Atividades Profissionais e o Glossário que define
de forma específica as atividades, estabelecidas no Art. 5º da Resolução 1.010, de 2005.
A atribuição para o desempenho integral ou parcial das atividades constantes do art. 5º da
Resolução nº 1.010, de 2005, será efetuada em conformidade com os critérios estabelecidos
no art. 10 e seu parágrafo único, do Anexo III do citado normativo. Deve ser destacado que o
Art. 5º da Resolução nº 1.010, de 2005, é aplicável a todos os níveis de formação profissional
considerados no seu Artigo 3º, e as Atividades definidas no Glossário deste Anexo abrangem
e complementam as estabelecidas para as profissões que integram o Sistema Confea/Crea
regidas por legislação específica.
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GLOSSÁRIO
Este glossário é de natureza específica, não devendo prevalecer entendimentos distintos dos
termos nele apresentados, embora aplicáveis em outros contextos.
Análise – atividade que envolve a determinação das partes constituintes de um todo,
buscando conhecer sua natureza ou avaliar seus aspectos técnicos.
Arbitragem – atividade que constitui um método alternativo para solucionar conflitos a partir
de decisão proferida por árbitro escolhido entre profissionais da confiança das partes
envolvidas, versados na matéria objeto da controvérsia.
Assessoria – atividade que envolve a prestação de serviços por profissional que detém
conhecimento especializado em determinado campo profissional, visando ao auxílio técnico
para a elaboração de projeto ou execução de obra ou serviço.
Assistência – atividade que envolve a prestação de serviços em geral, por profissional que
detém conhecimento especializado em determinado campo de atuação profissional, visando
suprir necessidades técnicas.
Condução – atividade de comandar a execução, por terceiros, do que foi determinado por si
ou por outros.
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Ensaio – atividade que envolve o estudo ou a investigação sumária de aspectos técnicos e/ou
científicos de determinado assunto.
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Execução de desenho técnico – atividade que implica a representação gráfica por meio de
linhas, pontos e manchas, com objetivo técnico.
Laudo – peça na qual, com fundamentação técnica, o profissional habilitado, como perito,
relata o que observou e apresenta as suas conclusões, ou avalia o valor de bens, direitos, ou
empreendimentos.
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Perícia – atividade que envolve a apuração das causas que motivaram determinado evento, ou
da asserção de direitos, e na qual o profissional, por conta própria ou a serviço de terceiros,
efetua trabalho técnico visando a emissão de um parecer ou laudo técnico, compreendendo:
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Isso significa que, ao contrário do procedimento, que em muitos casos estava se cristalizando
no âmbito do Sistema Confea/Crea, de se concederem atribuições idênticas indistintamente a
todos os egressos de determinado curso com base apenas no critério da denominação do
curso, e não do currículo escolar efetivamente cursado, passa-se agora a um exame rigoroso
da profundidade e da abrangência da capacitação obtida no curso, para então serem
concedidas as atribuições de competência pelas Câmaras Especializadas respectivas do Crea.
O exame rigoroso acima mencionado para a concessão de atribuições de competência
profissional deverá levar em conta os conteúdos formativos cursados formalmente,
correspondentes ao perfil de formação do egresso objetivado pelo curso concluído.
Disciplinas e atividades de caráter informativo ou meramente complementar, alheias ao perfil
objetivado, em nenhum caso contribuirão para a concessão de atribuições profissionais.
Deve ser ressaltado que, no caso de ocorrer interdisciplinaridade no perfil de formação, a
atribuição de competências iniciais ou sua extensão para cada profissional que venha a
registrar-se no Sistema Confea/Crea será procedida no âmbito de cada câmara especializada
do Crea relacionada com a interdisciplinaridade, conforme estabelecido no Anexo III da
Resolução nº 1.010, de 2005, aprovado pela Resolução nº 1.016, de 2006.
O Campo de Atuação Profissional dos Técnicos Industriais abrange todas as Modalidades da
Categoria Engenharia, bem como a categoria Arquitetura e Urbanismo, e a atribuição de
competências para eles rege-se pelos mesmos parâmetros mencionados acima, obedecida a
sua legislação específica. Da mesma forma, o Campo de Atuação Profissional do Técnico
Agrícola abrange campos da Categoria Agronomia, regendo-se também a atribuição de
competências para eles pelos mesmos parâmetros mencionados acima, obedecida a sua
legislação específica.
O Campo de Atuação Profissional dos Tecnólogos abrange também todos os Campos
Profissionais das respectivas Categorias, regendo-se a atribuição de competências para eles
pelos mesmos parâmetros mencionados acima.
São comuns aos âmbitos de todos os Campos de Atuação Profissional das três Categorias
inseridas no Sistema Confea/Crea, respeitados os limites de sua formação, além dos
relacionados com a Ética e a Legislação Profissional e demais requisitos para o exercício
consciente da profissão, os seguintes tópicos, inerentes ao exercício profissional no respectivo
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