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12 TÉC NIC A S D E D ESEN H O

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12 TÉC NIC A S D E D ESEN H O

Introdução ..................................... 3
1. Lápis Grafite ...................................... 4

2. Lápis de Cor ....................................... 5

3. Lápis aquarelável ................................... 6

4. Giz de cera ou crayon .............................. 7

5. Pastel oleoso ou pastel óleo ........................ 8

6. Pastel seco ........................................ 9

7. Sanguínea .......................................... 10

8. Carvão ............................................. 11

9. Bico de pena ....................................... 12

10. Caneta esferográfica ............................... 13

11. Caneta hidrocor ................................... 14

12. Caneta ou mesa digital ............................. 15


Conclusão ...................................... 16

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Introdução
Esse Ebook busca apresentar ao leitor um panorama das técni-
cas principais de desenho, suas características e aplicações.

Não tencionamos aqui ensinar essas técnicas, a aprendizagem


das mesmas demanda tempo, aplicação, consistência, erros,
acertos, pesquisa.

Portanto, para que o leitor possa fazer bom uso deste ma-
terial, a sugestão é que observe as peculiaridades de cada
técnica e inicie pela que tiver acesso.

Após isso, só invista se achar que as indicações e caracte-


rísticas apresentadas forem ao encontro do que gostaria de
executar em desenho.

Bons desenhos!
Fabio Campos

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1•lápis grafite
Uma das técnicas mais utilizadas pelos iniciantes, é usada
por adultos e por crianças e possui características diversas.

O Grafite preto, como é também chamado, pode vir em grada-


ções de dureza variáveis, indo desde o 6H (mais duro) ao 8B
(mais macio).

Existem já grafites com maciez


grau 10B.

Marcas

As marcas principais utilizadas por


profissionais de arte são Faber
Castel, Staedler, Koh-i-noor.

Para desenhar prefira gradações que


vão desde o 2B ao 6B. Lápis com maciez maior normalmente são
os importados e são mais caros.

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2•lápis DE COR
A “mina” do lápis de cor é feita de uma mistura de um mineral
chamado caulim com pigmentos. O segredo do lápis está nos pig-
mentos e, se forem de qualidade, terá uma cor de qualidade.

Existem lápis de cor aquareláveis. Mas existem também os não


aquareláveis. Ambos foram concebi-
dos para desenho sobre papel.

Hoje em dia os aquareláveis são


mais usados que os não aquarelá-
veis.

Por não serem feitos de grafite não


possuem gradação de dureza.

Marcas

As marca de lápis de cor mais utilizada é Faber Castel.

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3•lápis DE COR aquarelável


O lápis de cor aquarelável possui uma mina diluível em água
que permite que seus desenhos possam obter a característica
de pintura, de uma aquarela.

Associada à pintura, os lápis aquareláveis podem ser também


somente lápis de desenho. Depende
somente do artista e sua inspiração.

Importante tomar cuidado na grama-


tura do papel escolhido, caso dese-
je utilizar o lápis como aquarela.
Papeis de aquarela normalmente são
mais grossos, mais resistentes e...
mais caros também!

Marcas

Existem diversas marcas de lápis de cor aquareláveis. No Bra-


sil encontramos Caran D’ache, Staedler e Faber Castel.

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4•giz de cera ou crayon


É uma técnica muito utilizada por crianças em escola, o que
não deve criar em nós, artistas, o preconceito de que não é
uma técnica digna de arte. Cuidado com esse tipo de pensa-
mento. É equivocado.

A texturização, as cores fortes, a mescla de cores entre


os bastões de giz de cera podem proporcionar trabalhos de
grande beleza e expressividade.

Sua imiscibilidade com a água (não


mistura) pode propiciar a sua uti-
lização com tintas como o nanquim
e a aquarela, propiciando belíssi-
mos efeitos.

Marcas

As marcas principais são Acrilex e


Faber Castel.

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5•pastel oleoso ou pastel óleo


Aparece diversas vezes em sites de materiais e artigos, cata-
logado como giz de cera ou crayon. Não é a mesma coisa, isso
é um equívoco comum.

O pastel oleoso é macio, pode derreter com o calor excessivo,


deve ser guardado protegido do sol e possui uma textura ini-
gualável, por sua aderência ao papel.

Não mistura cores, sua técnica exi-


ge do artista o desenvolvimento de
uma linguagem pois normalmente é
impreciso e vem daí justamente sua
expressividade.

Marcas

As marcas principais são Pentel,


Jaxon, Reeves, Le Franc&Bourgeois

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6•pastel seco
É um giz bastão, mais poroso, como fosse um giz de quadro
negro, com cores bastante vivas e belas.

Este tipo de material permite o “sfumatto” criando belíssimos


contrastes e sendo muito utilizado em desenhos sobre papeis
coloridos, escuros e mesmo pretos.

Permite maior fluidez sobre o papel, valorizando a sua textu-


ra, tendo inclusive maior precisão quanto ao desenho do que
seu similar oleoso.

Necessita de fixador apli-


cado sobre o grafismo.

Marcas

As marcas principais são


Caran D´Ache, Conté à Pa-
ris, Reeves

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7•Sanguínea
É um giz bastão próximo do pastel seco, com tonalidade aver-
melhada, muito utilizada por artistas em todos os tempos.

Michelângelo, Da Vinci, Van Gogh e outros, eram mestres da


sanguínea.

É feito de uma mistura de caulino e hematita, propiciando a


sua cor característica.

Precisa de fixador para


que o grafismo se mante-
nha intacto no papel.

Marcas

As marcas principais são


Cretacolor, Conté à Paris

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8•carvão
É uma técnica utilizada há séculos para esboço de quadros,
marcação de quadros, desenho de estudos de modelos vivos,
paisagens, retratos e registros rápidos ou mesmo finalizados.

É, pela sua larga utiliza-


ção, uma técnica conside-
rada nobre e pode ser con-
sumida sem custos altos de
aquisição.

Necessita de fixador para


que seja guardado o desenho.

Marcas

As marcas principais são


Corfix, Koh-i-noor
e Derwent

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9•BICO DE PENA
Bico de pena é na verdade uma ponta metálica acoplada em uma
estrutura de madeira ou plástico e é uma forma de desenhar
usando tinta nanquim.

Existem diversos desenhos para as pontas e cada uma possui


uma função no desenho, permitindo linhas mais ou menos lar-
gas, sendo usadas inclusive em larga escala para caligrafia.

A ponta é mergulhada em
um reservatório de nanquim
e acumula certa quantida-
de que vai sendo usada aos
poucos.

Marcas

As marcas principais são


Speedball, Saji/Kabura, Ni-
kko, Bic e Hiro Leonardt

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10•caneta esferográfica
São canetas bastante usadas para escrita mas que também per-
mitem trabalhos artísticos bastante expressivos.

Possuem cores variadas e uma tinta oleosa que fica em um re-


servatório cilíndrico posicionado ao centro do corpo da cane-
ta. A tinta sai pressionada pela pressão atmosférica causada
pelo furinho no corpo da caneta

Uma pequena bola de aproxima-


damente 1 milímetro de diâme-
tro gira na ponta da caneta
permitindo a saída da tinta e
seu consequente grafismo so-
bre o papel.

Marcas

As marcas principais são Bic,


Pentel, Pilot

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11•caneta Hidrográfica
As chamadas canetas hidrográficas são aquelas à base de água
(hidro=água). Possuem uma ponta de feltro embebido numa carga
de tinta contendo pigmentação diluída em água ou álcool.

Sua utilização em arte é bastante restrita pois seus resultados,


apesar de bastante interessantes, são normalmente temporários.

Os pigmentos normalmente utili-


zados em tais canetass tendem
a variar e, com o tempo de 5
a 8 anos, irem aos poucos de-
saparecendo. Entretanto, para
estudo são uma boa opção.

Marcas

As marcas principais são Bic,


Stabilo, Pro Marker e Faber
Castell

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12•caneta ou mesa digital


São mesas ligadas diretamente ao computador onde bastões
sensíveis funcionam como um sistema digital que determina o
traço do desenho, incluíndo aí a pressão que nossa mão faz,
a textura da ponta digital e virtual, além de todas as ou-
tras características como cor, transparência, etc.

Possuem diversas vantagens


com relação aos seus congê-
neres analógicos mas devem
ser utilizados com softwares
específicos que possuam es-
sas funcionalidades como co-
res, pincéis e pontas, etc.

Marcas

A marca principal é Wacom.

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CONCLUSÃO
Longe de serem sugestões definitivas, esse livro apenas le-
vanta possibilidades acerca de técnicas diversas e alguns
breves comentários técnicos.

O mais importante de tudo é sabermos e termos certeza de


que o que precisamos realmente, quando começamos a pesquisa
em desenho é, literalmente,
”meter a mão na massa”.

Isso é fundamental para que


possamos ter um resultado
adequado à pesquisa que bus-
camos realizar em arte.

Fazer é o melhor meio de


aprender! Então o que lhe
desejo é... Bons desenhos!

Fabio Campos

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