Documente Academic
Documente Profesional
Documente Cultură
CAPA
3 -4,·l.ntercomunicador
~
-....
de FM via rede
lO-Easychip -'2.0
MONTAGENS
DIVERSOS
73 - Práticas de "Service"
79 - Bosch Miami - auto-reverse e auto-stop
SEÇÕES 84 - A valiação Eletrônica Á udio- Vídeo
86 - Qual é o culpado?
9 - Seção do Leitor 88 - Entrega de prêmios avaliação de áudio-vídeo
59 - Circuitos & Informações
66 - Notícias & Lançamentos
68 -Informativo Industrial
91 - ReP.l.lraçãoSaber Eletrônica SABER PROJETOS
(fichas de nº 356 a 363)
95 - Guia de Compras Brasil 33 -Automatismo por toque
99 - Arquivo Saber Eletrônica 35 -Interruptor de toque monoestável
(fi~has de nº 327 á 330) 36 - Sonômetro
38 - Gerador bitonal para provas de áudio
39 - Termostato simples
41 - Farejador de espião
INFORMAÇÕES TÉCNICAS 42 -Iluminação de emergência
43 - M inuteria sonora
22 - Dsciloscópio 45 - Servo intermitente
Curso de operação - Lição 14 46 - Projetos dos Leitores
INTERCOMUNICADOR
DE FM VIA REDE
Pedra T. Hara
Rll
1kíl
C13
100)JF/
25V
REDE LOCAL
MIC DE ELETRETO
ENT DIREITA
ENT. ESQUERDA
') R24
I I ~ ~ :JV-' C31 ..
À REDE~
~
1 IIII1 I ~ ~
'E5' ~.
~,: ,:{:
G FTf ::~)"'~
ij,n":O ó O· -=-}
m
"" 1 ~
~
6 .G-cJ"a
," ,) ou" 'J"
, '" '"
ou ao G 1 "I ",no
",','"
?~
ij
oo
C5
5~
C7 ce
ij á ~'o:::o' O I-n I
~
VLJ -c=:>- aOO ij
~J
L1
~ -c:::::>- fI· 2 -Gm3- CI·l
9
"----..r Q~
-=-"' ll1G o (0
R3 R ~ R15
'Ô'
L
~
O -cJ lftlF
Q3 " 1C23
~"" Cle ~
Fi g. _ -Placa
+J
de circuito impresso.
C29
oQ
oo~.' '" J
53 ~~
'o,;-' '"
r----L-=--
P2
--c:::rr:1- R23 ©~
~
"
TOMADA RCA
LISTA DE MATERIAL
Semicondutores CapacitOl'es
Q1, Q4 e Q5 - BC548 - NPN transistor C1 e C2 - 820 pF - disco cerâmico (250 Y)
Q2 - BD 135 NPN - transistor C3 e C4 - 2,2 nF - poliéster (250 Y)
Q3 - BC558 PNP - transistor C5 e C6 - 56 pF - disco cerâmica
DI, D2, D3 e D4 - 1N4007 C7, C13 e C32 - 100 !-lF/25Veletrolítico
CI-1 - TBA l20S - Circuito integrado demodulador de FM C8, C12, C15, C16, C18, C19 e C36 - 10 nF cerâmica
CI-2 - !-lPC2002 - Circuito integrado amplificador de áudio C9 - 270 pF - disco cerâmica
CI-3 - 7812 - Circuito integrado regulador de tensão CIO - 10 pF - disco cerâmica
Cll - 1 nF - disco cerâmica
Resistores C14 - 47 pF - disco cerâmica
RI, R8, RlO, R13 e R14 - 560 Q (verde, azul, marrom) C17 - 1000 !-lF/25Veletrolítico
R2 e R6 - 47 kQ (amarelo, violeta, laranja) C20, C23, C25, C28, C29 e C31- 1 !-lF/25 Veletrolítico
R3 - 120 kQ (marrom, vermelho, amarelo) C21 e C24 - 22 nF poliéster
R4 - 6,8 kQ (azul, cinza, vermelho) C22 e C38 - 220 !-lF/25V - eletrolítico
R5 - 270 kQ (vermelho, violeta, amarelo) C26 e C37 - 100 nF poliéster
R7 e R11- 1 kQ (marrom, preto, vermelho) C27 - 33 nF poliéster
R9; R22 e R23 - 5,6 kQ (verde, azul, vermelho) C30, C34 e C35 - 3,3 nF - disco cerâmica
R12 - 82 kQ (cinza, vermelho, laranja) C33 - 22 nF poliéster
R15 - 27 kQ (vermelho, violeta, laranja)
R16 - 470 kQ (amarelo, violeta, amarelo) DIVERSOS
R17 - 47 Q (amarelo, violeta, preto)
R 18 - 10 kQ (marrom, preto, laranja) Transformador 110/220 V x 15 V x 200 mA
R19 - 15 kQ (marrom, verde, laranja) Alto falante pequeno 8 Q
R20 - 150 Q (marrom, verde, marrom) Microfone de eletreto de 2 fios
R21 - 22 Q (vermelho, vermelho, preto) 2 chaves alavanca simples
R24 - 820 Q (cinza, vermelho, marrom) 2 bobinas de FI (amarela ou branca)
R25 - 10 Q (marrom, preto, preto) 1 bobina osciladora de Ondas Médias (vermelha)
R26 - 4,7 kQ (amarelo, violeta, vermelho) 2 tomadas RCA
PIe P3 - 4,7 kQ - trim-pots verticais lineares Placa de circuito impresso, caixa para montagem, cabo de
P2 - 10 kQ - potenciômetro log com chave rede, solda, fios, etc.
sem choques
KIT DE INJETOR DE SINAIS
INDICON- TEST
INDICADOR DE CONTINUIDADE SUPER PRÁTICO
COM EXCLUSIVA LANTERNA AUXILIAR
Cr$ 46.000,00
Pedidos:Faça seu pedido por Reembolso Postal enviando a solicitação de compras
da última página ou envie um cheque a Saber Publicidade e Promoções Ltda.,
já descontando 25% do valor acima .
• •••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• •
• •
•
•
•
USE SEU PC COMO FAX - DDFAX •
•
• •
• Com esta placa você envia e recebe mensagens dos •
• •
• aparelhos comuns de FAX. •
• •
• Basta ter um telefone, um PC, a impressora e um •
• •
• processador de textos. Acompanha manual e software. •
• •
• •
• •
• até 18/06/92 - Cr$ 660.000,00 •
• até 05/07/92 - Cr$ 714.000,00
•
• •
o
• •
• •
• Pedidos: Envie um cheque no valor acima para Saber Publicidade e
•
• Promoções Ltda, junto com a solicitação de compras da última página. •
• Não atendemos por Reembolso Postal. •
• •
• (Artigo publicado na Revista Saber Eletrõnica Nº 231/92)
•
••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••••
B
SABER ELETRÔNICA Nº 233/92
eção do Leitor
EDiÇÃO FORA DE SÉRIE X 1
PROJETOS DOS LEITORES UP / BINÁRIO/
Q2 DOWN DÉCADA
16 15 14 13 12 11 10 9
Newton C. Braga
Um programa capaz de fazer a simulação de funcionamento de circuitos digitais é uma das mais cobiçadas
ferramentas de trabalho para o projetista de eletrônica. Desenvolvido inicialmente para atender às necessidades da
Itaucom, o Easychip 2.0 faz justamente isso e agora é acessível também ao estudante, ao projetista e ao engenheiro.
Veja neste artigo o que é e o que faz este poderoso programa da Itaucom, um Software de simulação digital.
OSCILOSCÓPIOS ANALÓGICOS
LINHA TRADICIONAL
Modelos V212/422
• Frequência: 20, 40 MHz
• Sensibilidade: 1m V/ div.
• 2 canais
• DC offset (V 222/422)
OSCILOSCÓPIOS DIGITAIS
• Frequências: 20, 50, 100 MHz
• Taxa de Amostragem:
20,40, 100 e 200 MS/s
• Memória de 4 Kw por canal
• Interface RS232 C
.I~·I·S·
=.::J uonl"cs
INSTRUMENTACAO E SISTEMAS LTOA.
Av, Alfredo
CEP 04726 - Egídio
São Paulo
de Souza
- SP Aranha, 75 - 32 e 42 qndares
Tel.: (011) 247-5588 - Telex: (11) 57155 SNCS BR
Conhecida por sua seriedade, capacidade e experiência, desenvol- acrescida a tarrra postal.
veu ao longo dos anos técnicas de ensino adequadas
brasileiro e que se consolidaram no método Aprenda
ao estudante
Fazendo, PEÇA JÁ SEU CURSO:
arI'O~..';"- - - - - - - - - - •.•
--••'
233 I SE -
Teoria e prática proporcionam ao aluno um aprendizado sólido, Envie cupom ao lado preenchido ',- , Sr. Desejo
Diretor: receber grautitamente e sem nenhum compromisso, ,
tornando-o capaz de enfrentar os desafios que se apresentam ao para: INSTITUTO MONITOR
Caixa Postal 2722 • CEP 01060
,1 informações
, REEMBOLSO sobre o curso
POSTAL Eletrõnica Sem Segredos. 1,
profissional dessa área, Nosso curso de Eletrônica, Rádio, Áudio e
Televisão é apresentado em lições simples e bastante ilustradas, São Paulo - SP O Prefiro que o curso Eletrõnica Sem Segredos seja enviado 1
permitindo
formulados
ao aluno aprender progressivamente
no curso, Complementando
todos os conceitos
a parte teórica, vock poderá
Ou ligue para
(011) 220-7422
I imediatamente
pagamento da l'
peloremessa
sistema de delições
Reembolso
apenas Postal.
ao Farei nao
recebê-Io I'
•
realizar interessantes montagens práticas com esquemas bem cla-
ros e pormenorizados que resuitam na montagem do RÁDIOGRAM-
U
~ência
Plano do
1: curreio,
Com Kit - 8 x Cr$ 54,040,00 mensais 1r
MESTRE, como mostra a foto, O Plano 2 : Sem Kit - 8 x Cr$ 31,840,00 mensais 1
A Eletrõnica é o futuro, Prepare-se!
~
COMPARE: O melhorensinamento, os materiais mais adequa- INSTITUTO MONITOR N2_1
dos e mensalidades ao seu alcance, Envie seu cupom
hoje mesmo, Se preferir venha nos visitar: Ruados Timbiras, 263 das
ou escreva
Rua dos Timbiras, 263
CEP 01208 - São Paulo - SP
EST í
8 às 18 hs, Aos sábados, das 8 às 12 hs, Telefone (011) 220-7422,
- Existem 9 intensidades para os Capacidade Máxima (* ) 20
20
64000
124 32000
124
4500
sinais lógicos~
os de simulação
s por
mitivos arquivos
lógicos Sinais por tela
- Para a simulação temos 21 es-
tados lógicos.
- Os tempos de subida e descida
são transferíveis para cada função
lógica primitiva.
- Detecção de picos (Glitch Mode).
- Filtragem de atrasos inerciais. ( *) Limitados pelo hardware (até 2 giga-primitivos)
- Detecção de violação de tempos
(set-up time, hold-time, largura de Tabela!
pulso de c1ock, etc).
- Verifica atividade dos nós (TOG-
GLE).
que são reconhecidos pelo programa eficiente de um circuito lógico além da
- Utiliza um algorítimo de simulação LOG I C. Outra finalidade deste temporização. A simulação pode ser
muito rápido. programa é acrescentar todas as feita em diversas condições de ope-
- Interfaceia com diversos tipos de informações relativas a Fanout e ração tais como, as que variam em
programas para a captura de capacitâncias de interconexões cal- função de parâmetros externos (tem-
esquemas. culando além disso os tempos de su- peratura, tensão de alimentação) etc.
O sistema Easichip 2.0 contém três bida e descida de cada elemento O módulo ANALISA contém o
módulos: COMPILA, SIMULA E primitivo. programa AS L.
ANALISA. Vejamos o que contém cada Ele também verifica a capacidade
um deles. A finalidade deste programa é for-
de interconexão do circuito e gera uma
necer uma visualização iterativa das
estatística do circuito com a criação de
COMPILA formas de onda obtidas na simulação
uma "biblioteca" dos modelos dos com-
com um processo gráfico de alta
ponentes para a descrição do L1C.
resolução, o que facilita a observação.
O módulo COMPILA contém os O módulo SI MULA contém os
Desta forma uma interpretação precisa
programas VERT e NEXPAN. O programas SIGEN e LOGIC. dos resultados pode ser feita de modo
programa VERT é de conversão e es- O programa SIGEN tem por confortável.
tabelece a comunicação entre o finalidade compilar os estímulos de
Os resultados podem ser levados a
Easychip e outros programas de entrada de alto-nível codificada numa
uma impressora ou ploUer para se
desenvolvimento de projetos tais linguagem de alto nível de geração de
obter uma documentação definitiva.
como: OrCAD, PCAD, MENTOR estímulos para o formato GEN e
(DDF), FUTURENET, TANGO e EDIF- verificando a consistência dos coman- Para a edição dos diagramas ou
1.1.0. dos dos arquivos do simulador. SIGEN programas comerciais mais conhe-
Este programa converte os outros também cria os arquivos de reco- cidos podem ser usados tais como:
na linguagem própria L1C (Linguagem nhecimento, como o ASL que permite OrCAD, PCAD, FUTURENET,
Itaucom de Circuitos). a visualização das formas de onda de TANGO, MENTOR ou qualquer EDIF-
1.1.0.
Já o programa NEXPAN é o com- entrada, para facilitar a inspeção
pilador do LI C e o pré-processador para durante a simulação. A biblioteca do Easychip contém as
o programa LOGIC. O programa LOGIC é o simulador informações sobre as características
O programa NEXPAN tem por lógico do Easychip 2.0. Técnicas de dos integrados da família TIL para uso
finalidade verificar a sintaxe e a operação de tabelas e introdução de do programa de simulação.
semântica dos circuitos descritos no eventos com a combinação de 3 níveis O Easychip necessita de suporte
L1C e além disso expande a descrição lógicos, 9 intensidades permitem a operacional que pode ser o DOS ou o
do L1C em elementos lógicos primitivos realização de um simulação precisa e OS/2.
CHECAGEM PÓS-LAYOUT
PROJETO
LÓGICO SI MULAÇÃO LAYOUT FABRl
SIMULAÇÃO
CAÇÃO
12
SABER ELETRÔNICA Nº 233/92
PASSO 1
I
INL
GERAÇÃO DA
f--
NETLlSTI---v -y.."DOSPREPARAÇÃO
LÓG I CA
SIMULAÇÃO
PASSO
ANÁLISE
R ESUL TA
PASSO
I1
4 ~
DO
3 DOS I1 II
U-
./'..
PASSO 5 PARA
CIRCUITO GERAÇÃO
PASSO 6
r----n-------,
r;:------------~
DE
II PASSO 7
1I
II 11 Jj. II
VISITE-NOS
i
••••• Nome do cartão 9 x cr$ 46.467,00
I I
(Sem kit)
II
.i: Bairro
Cidade
Data _-,-_--'--A-S-Si-na-t-ur-a-------------·
CEP
Estado I O
pela inflação.
:':"·:·
•.. '!!!!!.J!!t.~....
~)I!'P .•.
~ ..~ ...
~ ...~.JII!!L.~ .•.
~ ....
'!!!!!....
~ ..~ ...•
'!!!!!.... !'L.'!lt ..~ ...
~ .... ~.)!!!!..••
~ ...
Ol
a2N
AND 2 TRIGGER CLOCK DOWN A2
~~ ON
SELECT
PR
IALBCLK
oa~
FLlPFLOP
v:>- a
aD
aA
a1
OAEB
OAGB
CO
OALB
ac
BO
02 NAND I CT~aA
2 CL IAGB 1,1CLOCK B
AND2 1_
>--- COUNT DOWN
CI-7 NOR2 A3
UP c
vD3 COUNTER CLK ~y FLlPFLOP OR2
I NANDCI-4C
SELECTI
CT~ac
2/LOAD/
D CLEAR ~
CT~aB AND 2
CT:aD/ SELECT A 6 NAND
UPLOAD CIo
SIGNAL
DVdd 2 V•• - B3
a3:>-
INVERTER ON~ I ~ ~?COMPARATOR DN CLR
NAND 2..-::; D4
CLK~ a3N~
a4N
B2
CI.4B\ ~CI-'OA CI-4D)o--
CI-':)- I~ O-COUNT UP
- S
----V-- ~ MATCH
~
~ )CI.e I ~
r AND3
CI-9A r
'-, ~
..."
~.
....,
I
(J
::;.
'"'
;::
S·
~
~
.§
f5"
Ul
}>
CJ
m
::IJ
m
rm
-t
::IJ
Q.
Z
Õ
z}>
>0
N
W
w
lã
N
até quanto o contador vai contar pro- Existem dois tipos de biblioteca no para o L1C,usando para isso o conver-
gressivamente ou de quanto até zero Easychip: sor de formato VERT.
na contagem regressiva. - Biblioteca de símbolos usada na Com este passo é possível fazer a
CLEAR - esta entrada assíncrona captura dos esquemas. identificação de cada elemento do cir-
reseta o circuito. - Biblioteca de componentes usada cuito inclusive os nós, onde desejar-
Para as saídas temos: na simulação lógica. mos verificar formas de onda, portas e
CTOD, CTOC. CTOB e CTOA - A biblioteca de símbolos é gerada outras funções.
estas saídas fornecem o valor binário pelo programa de captura. Isso sig-
da contagem sendo CTOD o bit mais nifica que o usuário do Easychip deve Quarto Passo - Preparando o cir-
significativo (MSB). tàmbém dominar os programas auxili- cuito para simulação
Existem alguns estados internos ares usados para esta finalidade. Preparar o circuito para simulação
que não são acessíveis mas que tem A biblioteca de componentes possui significa
" expandir sua descrição até só
interesse numa análise: as características dos principais com- existirem lógicos primitivos que sejam
Clock-down - neste ponto temos o ponentes TIL que são usados nos cir- reconhecidos pelo programa LOGIC. A
sinal de clock usado na contagem de- cuitos simulados. Novos componentes expansão é feita pelo programa NEX-
crescente. Este ponto permanece no podem ser acrescentados de acordo PAN que também verifica os arquivos
nível alto quando na contagem progres- com as necessidades do usuário. L1C.
siva. As informações sobre os compo- Neste modo temos duas possibili-
Clock-up - neste ponto temos o sinal nentes incluem fan-out, faixa de tem- dades de análise, para o circuito usado
usado na contagem crescente per- peraturas, tensões, etc. na demonstração: Se usarmos o co-
manecendo no nível alto durante a con- mando NEXPAN DEMO, a simulação é
tagem decrescente. Segundo Passo - captura do feita incluindo os retardos devidos ao
Trigger - neste ponto temos a diagrama fanout. Com o Comando NEX-
inicialização do módulo U6 que ar- Para esta finalidade é usado um PAN/DEMO NODELAY os retardos
mazena o estado inicial ou final do programa comercial dos já citados não são incluídos.
registrador U2. neste artigo. Trata-se basicamente da Este comando possui diversos
Load - quando ativo (baixo) os edição gráfica do projeto, funcionando parâmetros adicionais para análises e
sinais pulsantes fornecem o estado ini- de modo similar a muitos proces- modificações como:
cial ou final, para o módulo de con- sadores de textos. - Nível de expansão do circuito
tagem U6. No programa de demonstração - Tabela de atrasos
Match - que indica que o final da DEMO.DWG, por exemplo temos o - Verificação de conectividade
contagem foi alcançado. diagrama do nosso contador que serve - Estatística do circuito
de demonstração, capturado pelo - Inclusão de capacitâncias devido
Primeiro Passo - geração da OrCAD. a fiação
biblioteca
Normalmente são utilizadas infor- Terceiro Passo - conversão do Quinto passo - Geração de
mações que já então contidas no Netlist estímulos para simulação
programa, mas também podem ser Este passo fez a interligação do Para produzir os pulsos é preciso ter
usadas informações introduzidas em Easychip com outros sistemas. Con- uma planificação prévia. Esta planifi-
separado . . verte-se o Netlist gerado pelo OrCAD cação deve levar em conta as condi-
CLOCI(
SELECT
INPUT
OUTPUT [J 1
, ,
- As condições operacionais tais Os resultados são inicialmente levando mesmo a criação de novos
como, tensão, temperatura, etc nas apresentados na forma de um dia- chips que a Itaucom tem condições de
quais que o circuito terá de funcionar. grama de tempos contendo os ciclos de produzir. _
• •
!• EASYCHIP 2.0 !•
: COBiÇADA FERRAMENTA DE TR~BALHO PARA :
• O PROJETISTA DE ELETRONICA .•
• •
• •
• Programa desenvolvido pela ITAUCOM •
• !li para simular o funcionamento de circuitos •
• digitais, reune as
integrados TILcaracterísticas
mais usados. dos •
• Evita a necessidade de protótipos nas •
• fases intermediárias dos projetos, com a •
• USE R INT E R r A cE S HE L L consequente redução de tempo e custos.•
• Outras informações veja artigo nesta revista.•
• até 18/06/92 - Cr$ 160.000,00 •
• até 05/07/92 - Cr$ 175.000,00 •
• Pedidos: Envie um cheque no valor acima à •
,
I. Saber Publicidade e Promoções Ltda. - Av. Guilherme •
• Cotching, 786
. junto com • Vila Maria·de CEP:
a solicitação 02113
compras da •última
S. Paulo· SP.,
página. •
• Ou peça maiores informações pelo telefone •
• (011) 292-6600 .•
• Não atendemos por Reembolso Postal. •
~
16 SABER ELETRÔNICA NV 233/92
Automatismo para
equipamentos de
som e vídeo
Se o leitor é do tipo que dorme com seu equipamento de som ligado ou mesmo televisor e este não
possui timer, eis um projeto que pode ser de grande ajuda na economia de energia e na própria preservação
de seu caro aparelho: um sistema que detecta o "fim de programa" e com ele desliga a
alimentação do aparelho de som, videocassete ou televisor.
Newton C. Braga
OS CIL OS COPIO
Curso de Operação
Lição nº 14
Nas últimas lições estudamos a utilização do osciloscópio na análise das formas de onda
dos circuitos de televisores. Evidentemente o assunto é por demais extenso para que
se possa pensar numa abordagem completa neste curso. Assim, sugerimos que os
leitores procurem estudar as técnicas de recepção de TV, reciclando seus
conhecimentos mal' com ênfase nas formas de onda que devem aparecer em cada ponto do
circuito. Desta forma, usando os conhecimentos básicos da utilização do osciloscópio
ficará muito mais fácil fazer a reparação ou ajuste de qualquer apar~lho.
Newton C. Braga
)
também pode ser analisado com um
osciloscópio. Muitas das etapas de um
videocassete são semelhantes aqueles en-
contradas nos televisores e por isso CABEÇA
LEITORA/GRAV
podem ser analisadas da mesma forma.
No entanto, as diferenças que existem
OSC.
também são possíveis de uma análise de
formas de ondas e aí entra em ação nova-
mente o osciloscópio. Das etapas
"diferentes" é que trataremos basica-
mente nesta e na lição seguinte.
)
CABEÇA DE
APAGAMENTO
1. SETOR DE ÁlIDlO
Nos videocassetes comuns existem Fig. 2 -Diagrama simplificado de blocos do setor de áudio de um videocassete.
um tambor giratório, onde são fixadas as
cabeças que gravam os sinais transversal- cionais com uma estrutura em blocos identificados os pontos em que os sinais
mente. Isso é necessário porque neces-
sitando-se de uma velocidáde muito mostrada na figura 2. estão presentes.
maior, com o percurso transversal con- Para o sistema VHS de 1 pista a sua Na função de gravar, além dos sinais
segue-se um aproveitamento maior da largura é de 1 mm e para duas pistas que devem vir do circuito externo
fita com uma velocidade real menor. A (estéreo), cada qual tem 0,35 mm. (televisor, câmera pelo microfone ou
ampla faixa de freqüências de vídeo exige Neste sistema; quando ocorre a ainda de um seletor e etapas de áudio do
que isso seja feito. próprio aparelho), temos de considerar a
reprodução de um sinal de áudio en-
Nos sistemas de duas ca beças, presença do sinal de apagamento.
contramos nos diversos pontos do cir-
entretanto, temos uma diferença de cuito sinais de baixas freqüências de onda A finalidade de apagamento é daruma
prÓcesso em relação aos sinais de áudio. pré-orientação aos imãs elementares da
~'orrespondentes aos sons que são
Nos videocassetes de d'uas cabeças o fita de modo que a gravação seja
gravados.
sinal de áudio é gravado separadamente uniforme, conforme sugere a figura 3.
numa pista linear confornie mostra a Uma fita de gravação com um sinal de
O circuito de apagamento dos
figura 1. áudio de 1 kHz, por exemplo pode servir
gravadores videocassete comuns, geram
de base para o teste das cabeças de ta nto para o apagamento de vídeo como
gravação deste tipo de aparelho e de todo o de áudio. Este circuito consiste num
o circuito.
oscilador que gera uma freqüência entre
I ~ Deformações de sinais e outros 40 e 670 MHz, conforme mostra um
problemas são muito semelhantes aos exemplo prático na figura 4.
'"r::Jllll •
VIDEO
CONTROLE
constatados nos gravadores comuns.
Basta que o leitor tenha um diagrama do
A verificação deste tipo de circuito
com o osciloscópio é simples já que
aparelho para que facilmente possam ser sabemos que o sinaldeve estar nesta faixa
Fig. 1 -Gral'ação longitudinal de
áudio em fita de I'ídeo.
"
I LUMINÃNCIA
L2
MHz
10k!l
Fig. 7 -SifUlis de áudio e vídeo
no formato VHS.
C.ABEÇA
4,7~F APAGADORA
25V DE ÁUDIO centralizada em 1,8 MHz. O gráfico da
figura 7 mostra então o espectro completo
de áudio e vídeo que são gravados na fita.
Fig. 4 -Oscilador de apagamento de um videocassefe comum. Veja então que nos circuitos de áudio
temos freqüências e formas de ondas um
pouco diferentes. Os sinais são lidos em
altas freqüências e depois é feita a
SENSIBILIDADE 0,01
0,01 o lV/DIV.
CABEÇA DE separação das componentes deáudio num
processo muito semelhante ao utilizado
nos televisores comuns, mas no caso com
freqüências mais baixas.
... ~(~ Na figura 8 temos um circuito em
blocos deste sistema de áudio em que
Il ;:
AO
'CIRCUITO
li, @H@o@@@@
o o~"-,.
OO~~ mostra mos os tipos de sinais que seriam
PONTA CABEÇA DE VíDEO
facilmente visualizados com um
COMUM osciloscópio. Veja que existem então
Fig. 6 -Disposição das cabeças setores de alta freqüência (1,4 e 1,8 MHz)
AO TERRA DO VIDEO CASSETE num gravador cassete. e setores de áudio.
Fig. 5 -Ajustes do osciloscópio para Analisaremos o funcionamento deste
análise de áudio do videocassete. circuito na função de reprodução.
transversalmente. Na figura 6 temos as
posições relativas destas cabeças para o Esta descrição é feita para um canal,
sendo válida para o outro canal nos sis-
de freqüências e deve apa recer nas sistema VHS. Os ângulos são diferentes tema estéreo.
cabeças de apagamento tanto do setor de para o sistema Meta.
O sinal captado pela cabeça de leitura
áudio como de vídeo. Neste sistema, para o VHS, os sinais de áudio tem uma freqüência média de
Na figura 5 temos o modo de utilizar de áudio do canal 1 tem uma freqüência 1,475 sendo então amplificado pelos
o osciloscópio na visualização destes centralizada em 1,4 MHz e para o canal 2 primeiros blocos do circuito,
sinais num videocassete comum.
O videocassete de duas cabeças deve
estar na posição REC e como temos
baixas freqüências, tanto a base de tempo
como a sensibilidade devem ser ajustada
para este tipo de observação.
Uma fita padrão deve ser usada para
se obter o sinal de prova, funcionando
assim como um injetor de sinais.
Nos gravadores mais modernos
adota-se entretanto uma solução que
desde 1983 permite a obtenção de maior
fidelidade de gravação. Este processo
consiste na transformação dos sinais·de
áudio em sinais em freqüências (FM),
SAlDA DE ÁUDIO
uma alta freqüência e são registrados
junto com o sinal de vídeo transversal-
mente na fita.Desta forma existem Fig. 8 -Circuito de reprodução de um videocassete.
cabeças de vídeo e de áudio operando
24
SABER EI.ETRÔNICA W ~33{S~
Antes de seguir para as etapas de mente nas etapas finais de áudio é que as
detecção o sinal passa por um limitador intensidades são maiores.
de amplitude de modo a se evitar
distorções por saturação. 2. FONTES DE ALIMENTAÇÃO
O sistema de separação dos canais é
semelhante ao usado num receptor de Dado o elevado número de circuitos e
FM, com comparador de fase, VCO e Fig. 10 -Distorções do sinal de áudio mesmo dispositivos eletromecânicos que
outras etapas bastante conhecidas dos que por problemas de circuito ou ajuste. devem ser alimentados e com
trabalham com receptores estéreo.
Obtém-se então depois do
demodulador um sinal de áudio que no
entanto tem uma forte componente de alta + 81112V)
freqüência que precisa ser eliminada por
meio de filtro. + 82 19VI
CONCLUSÃO
SINAL CONTRASTE
VíD E O
I
ÁUDIO
MHz
26
SA6ER ELETRÔNICA Nº 233/92
COLEÇÁO CIRCUITOS & INFORMAÇÕES - VOLl, 11, 111, IV, V, VI - Newton C. Braga Cr$ 31.200,00 cada .•
Uma coletânea de grande utilidade para engenheiros, técnicos, estudantes, etc. Circuitos básicos, características de componentes, plnagens, formulas,
tabelas e informações úteis. OBRA COMPLETA com 900 circuitos e'12oo informações.
TUDO SOBRE MUL TÍMETROS VOL I - Newton C. Braga Cr$ 29.800,00
TUDO SOBRE MUL TÍMETROS VOL 11- Newton C. Braga Cr$ 39.000,00
Ideais para quem quer saber usar o mu~ímetro em todas suas aplicações. Tipos de aparelhos, como escolher, como usar, aplicações no lar e no automóvel,
reparação, testes de componentes, centenas de usos para o mais útil dos instrumentos eletrônicos fazem deste livro o mais completo do gênero!
2000 TRANSISTORES FET - Fernando Estrada - tradução Aquilino R. Leal - 200 pág. Cr$ 39.000,00 .
Este livro tem como obje~vo expor aos estudantes de eletrônica e telecomunicações a base da teoria e as principais aplicações dos transistores de efeito de
campo. A obra é composta por teoria, aplicações, características e equivalências.
PROJETOS E FONTES CHAVEADAS - Luis Fernando P. de Mello - 296 pág. Cr$ 104.800,00
Obra de referência para estudantes e profissionais da área de eletrônica, e que pretende suprir uma lacuna, visto que não existem publicações similares em
português. Idéias necessárias à execução de um projeto de fontes chaveadas, desde o conceito até o cálculo de componentes.
PERIFÉRICOS MAGNÉTICOS PARA COMPUTADORES - Raimundo Cuocolo - 196 pág. Cr$ 78.400,00
Hardware de um micro compatível com o IBM-PC - Firmware (pequenos programas aplicativos) - Software básico e aplicativo - Noções sobre interfaces e
barramentos - Conceitos de codificação e gravaÇ.ão- Discos flexíveis e seus controladores no PC - Discos Winchester e seus contrciladores.
LABORAT6RIO DE ELETRICIDADE E ELETRONICA - Francisco Gabriel Capuano e Maria Aparecida Mendes Marino - 320 pág. Cr$ 93.800,00
Este livro visa dar um suporte teórico e prático aos principais conceitos nos campos dos eletricidade e eletrônica básica. Uma obra estritamente necessária
a estudantes de cursos técnicos, profissionalizantes, bem como dos cursos superiores.
TELECOMUNICAÇÕES Trenaml •• io e recepçio AM/FM - Sistemas Pulsados - Alcides Tadeu Gomes - 460 pág Cr$ 108.600,00
Modulação em Amplrtude de Freqüência - Sistemas Pulsados, PAM, TWM, PPM, PCM, Formulário de Trigonometria, Filtros, Osciladores, Programação de
Ondas, Linhas de Transmissão, Antenas, Distribuição do Espectro de Freqüência.
ELEMENTOS DE ELETRÔNICA DIGITAL - Francisco G. Capuano e Ivan V. Idoeta - 512 pág. Cr$ 91.600,00
Iniciação à Eletrênlca Digital, Álgebra de Boole, Minimização de Funções Booleanas, Circuitos Contadores, Decodificadores, Multiplex, Demultiplex, Display,
Registradores de Deslocamento, Desenvolvimento de Circuitos Lógicos, Circuitos Somadores, Subtratores e outros.
AUTOCAD - Engo. Alexandre L. C. Cenasi - 332 pág CR$ 112.300,00
Obra que oferece ao engenheiro, projetista e desenhista uma explanação sobre como implantar e operar o Autocad. O Autocad é um software que trabalha
em microcomputadores da linha IBM-PC e compatíveis. Um softwaregráfico é uma ferramenta para auxílio a projetos e desenhos.
AMPUFICADOR.OPERACIONAL - Engo. Roberto A. Lando e EngOSergio Rios Alves - 272 pág. Cr$ 97.300,00
Ideal e Real em componentes discretos, Realimentação, Compensação, Buffer, Somadores, Detetor e Picos, Integrador, Gerador de Sinais, Amplificadores
de Áudio, Modulador, Sample-Hold, etc. Possui cálculos e projetos de circuitos e salienta cuidados especiais.
TEORIA E DESENVOLVIM/ DE PROJETOS DE CIRCUITOS ELETRÔNICOS - EngOsAntonio M. V. Cipelli Waldir J. Sandrini - 580 pág Cr$ 104.800,00
Diodos, transistores de Junção, FET, MOS, UJT, LDR, NTC, PTC, SCR, Transformadores, Amplificadores Operacionais e suas aplicações em projetos de
Fontes de Alimentação, Amplificadores, Osciladores, Osciladores de Relaxação e outras.
LINGUAGEM C - Teoria e Programas - Thelmo Jõao Martins Mesquita - 134 pág. Cr$ 83.900,00
O livro é muito sutil na maneira de tratar sobre a linguagem. Estuda seus elementos básicos, funções básicas, funções variáveis do tipo Pointer e Register,
Arrays, Controle do programa, Pré-proc'essador, estruturas, uniões, arquivos, biblioteca padrão e uma série de exemplos.
MANUAL BÁSICO DE ELETRÔNICA· L. W. Turner· 430 pág. Cr$ 88.600,00
Obra indispensável para o estudante de eletrônica, Terminologia, unidades, fórmulas e símbolos matemáticos, história da eletrênica, conceitos básicos de
física geral, radiações eletromagnéticas e nucleares, a ionosfera, a troposfera, ondas de rádio, materiais e componentes, válvulas e tubos.
DESENHO ELETROTÉCNICO E ELETROMECÂNICO - Gino Dei Monaco - Vittorlo Re - 511 pág Cr$ 80.800,00
Esta obra contém 200 ilustrações no texto e nas figuras, 184 pranchas com exemplos aplicativos, inúmeras tabelas, normas UNI, CEI, UNEL, ISO e suas
correlações com a ABNT. Indicado para técnicos, engenheiros, estudantes, de Engenharia e Tecnologia Superior.
301 CIRCUITOS - Diversos Autores - 375 pág Cr$ 71.000,00
Coletãnea de circuitos simples publicados na Revista ELEKTOR, para montagem dos mais variados aparelhos. Para cada circuito é fornecido um resumo
da aplicação, funcionamento, materiais, instruções para ajustes e calibração etc. Em 52 deles é fornecido um "Iay-out" da placa de circuito impresso, além
de um desenho chapeado para orientar o montador. Mais apêndices com características elétricas dos transistores utilizados, pinagens e diagramas em
blocos internos dos Cls, além de índice temático.
LINGUAGEM DE MÁQUINA DO APPLE - Don Inmarl- Kurt Inman 300 pág. Cr$ 39.000,00
A finalidade deste livro é iniciar os usuários do computador Apple que tenham um conhecimento de linguagem Basic, na programação em linguagem de
máquina. São usados sons, gráficos e cores tornando mais interessantes os programas de demonstração, sendo cada nova instrução detalhada.
MANUAL DE INSTRUMENTOS DE MEDIDAS ELETRÔNICAS - Francisco Ruiz Vassalo - 224 pág Cr$ 38.500,00
Este livro aborda as técnicas de medidas I assim como os instrumentos usados como voltímetros, amperímetros, medidas de resistências, de capacitâncias,
de freqüências, etc. Livro para o estudante e o técnico que querem saber como fazer as medidas eletrônicas em equipamentos.
ENERGIA SOLAR - utilização e empregos práticos - Emilio Cometla - 136 pág Cr$ 28.400,00
A crise de energia exige que todas as alternativas possíveis sejam analisadas e uma das mais abordadas é, a energia solar. Este livro é objetivo, evitando
dois eXtremos: que a energia solar pode suprir todas as necessidades Muras da humanidade e que a energia solar não tem aplicações práticas em nen-
hum setor.
GUIA DO PROGRAMADOR - James Shen 170 pág. Cr$ 28.400,00
Este livro é o resultado de diversas experiências do autor com seu microcomputador compativel com APPLE II Plus e objetiva ser um manual de referência'
constante para os programadores em APPLE-SOFT BASIC e em INTERGER BASIC.
GIANFRANCO FIGINl DICIONÁRIO DE ELETRÔNICA - Inglês/Portugues - Giacomo Gardini - Norberto de Paula Lima - 480 pág. Cr$ 91.300,00
Não precisamos salientar a importância da lígua inglesa na eletrônica moderna, Manuais, obras técnicas, catálogos dos mais diversos produtos eletrônicos
são escritos neste idioma.
ELETRÔNICA DIGITAL (Circuitos e Tecnologias) - Serio Garue - 280 pág. Cr$ 58.900,00
Na eletrônica está se consolidando uma nova estratégia de desenvolvimentoque misture o conhecimento técnico do fabricante de semicondutorescom a
experiência do fabricante em circuitos e arquitetura de sistemas. Este livro se volta aos elementos fundamentais da eletrônica digital. •
MATEMÁTICA PARA A ELETRÔNICA. Victor F. Veley - John J. Dulin· 502 pág. Cr$ 78.000,00
Resolve, problemas de eletrônica não se resume no conhecimento das fórmulas. A matemática é igualmente importante e a maioria das falhas encontradas
nos resultados deve·se às defi'ciências neste tratamento. Eis aqui uma obra indispensável para uma formação sólida no tratamento mátemático.
ELETRÔNICA INDUSTRIAL (Servomecânico) - Gianfranco Figini 202 pág. Cr$ 58.800,00
"A teoria da resulà'gem automática. O estudo desta teoria se baseia normalmente em recursos matemáticos que geralmente o técnico médio não possui.
Este livro procura manter a ligação entre os conceitos teóricos e os respectivos modelos físicos.
TRAN$CORDER - EngODavid Marco Risnik - 88 pág. Cr$ 19.000,00
Faça o seu 'TRANSCORDER'. Este livro elaborado para estudantes, técnicos, e hobistas de eletrônica é composto de uma parte teórica e outra prática
próprio para a construção do seu 'TRANSCORDER" ou dar manutenção em aparelhos similares.
CURSO DE BASIC MSX - VOL I - Luis Tarcílio de Carvalho Jr. e Plierluigi Piazzi - Cr$ 52.400,00
Este livro contém abordagem completa dos recursos do BASIC MSX, repleta de exemplos e exercícios práticos. Escrita numa linguagem clara e didática por
dois professores experientes e criativos, esta obra é o primeiro curso sistemático para aqueles que querem realmente aprender a programar.
LINGUAGEM DE MÁQUINA MSX - Figueiredo e Rossini - Cr$ 39.800,00
Um iivro escrito para introduzir de modo fácil e atrativo os programadores no maravilhoso mundo da iinguagem de máquina Z-SO.Cada aspecto do Assemb-
Iy Z-BOé explicado e exemplificado. O texto é dividido em aulas e acompanhado de exercícios.
PROGRAMAÇÁO AVANÇADA EM MSX - Figueiredo, Maidonado e Rosetto - Cr$ 55.300,00
Um livro para quem quer extrair do MSX tudo o que tem a oferecer. Todos os segredos do firmware do MSX são comentados e exemplificados, ,truques e
macetes sobre como usar iinguagem de máquina do Z-80 são ensinados. Obra indispensável para o programador de MSX.
ELETRÔNICA INDUSTRIAL - Circuitos e Aplicações - Gianfranco Figini - 336 pág, Cr$ 79.000,00
Este livro vem completar, com circuitos e aplicações o curso de Eletrônica industrial e Servomecanismos junto aos institutos Técnicos industriais,
O texto dirige-se também a todos os técnicos que desejam completar seus conhecimentos no campo das aplicações industriais da eletrônica,
ELETRÔNICA DIGITAL - Teoria e Experiências Volume 2 - Wilson M, Shibata - 176 pág, Cr$ 78.000,00
A obra contém 20 experiências acompanhadas por respectiva parte teórica e também de um questionário ao final de cada uma delas,
Este livro dá seqüência ao Volume 1,
REDES DE DADOS, TELEPROCESSAMENTO E GERÊNCIA DE REDES - Vicente Soares Neto - 200 pág, Cr$ 78.000,00
Esta obra divide-sem em quatro partes distintas: Conceituação do Sistema de Telecomunicações, Visão Sistemática das Redes, Características Gerais
de Interfuncionamento das Redes Públicas e princípios Gerais de gerenciamento de Redes,
AUTOCAD' Dicas e Truques - Eni Zimbarg - 196 pág, Cr$ 78.000,00
Obras e dicas que oferece dicas e truques ao engenheiro, projetista e desenhista, esclarescet:ldo muitas dúvidas sobre o Autocad.
MS-DOS AVANÇADO - Carlos S, Higashi Gunther Hubsch Jr, 273 pág, Cr$ 78.000,00
De forma geral este livro, destina-se a todos os profissionais na área de informática que utilizem o sistema operacional MS-DOS , principalmente
aqueles que utilizem o nível bastante avançado, A obra tem por objetivo suprir a deficiência desse material técnico em nosso idioma,
MANUAL DO PROGRAMADOR PC HARDWARE/SOFTWARE - Antônio Augusto de Souza Brito - 242 pág, Cr$ 78.000,00
Este livro foi escrito para o técnico, engenheiro, profissional de informática, e hobbista interessado em explorar os recursos do PC, colocando o
microcomputador não como uma caixa preta que executa programas, porém como um poderoso instrumento interfaceado com o mundo real.
PROGRAMAS PARA O SEU MSX (e para você também) - Nilson Maretello & Cia - 124 pág, Cr$ 48.400,00
Existe uma grande quantidade de "hobbistas", a maioria usuários de MSX, que encaram o micro como uma "máquina de fazer pensar", Este livro foi
organizado para esses leitores, que usam seu MSX para melhorar a qualidade do "software" de seus cérebros,
CIRCUITOS E DISPOSITIVOS ELETRÔNICOS - L. W, Turner - 464 pág, Cr$ 60.400,00
O objetivo desta quarta edição foi o de apresentar dentro do alcance de um único volume, as técnicas e conhecimentos mais recentes com vistas a for-
necer uma valiosa obra de consulta para o engenheiro eletrônico, cientista, estudante, professor e leitor com
interesse generalizado em eletrônica e suas aplicações.
MANUAL TÉCNICO DE DIAGNÓSTICO DE DEFEITOS EM TELEViSÃO - Werner W. Diefenbach - 140 pág, Cr$ 104.000,00
O livro trata de diagnósticos dos aparelhos em branco e preto e a cores, por classificação sistemática de imagens e testes dos oscilogramas em duas
partes: a primeira para receptores em branco e preto e a segunda para circuitos adicionais do televisor a cores,
MANUTENÇADO E REPAROS DE TV A CORES - Werner W, Diefenbach - 120 pág, Cr$ 104.000,00
Esta obra é um volume dos "Manuais Técnicos de Reparos em Rádio e Televisão", contendo 10 capítulos sobre a assistência técnica de
receptores a cores, Este livro parte de premissa do conhecimento em televisores a cores,
COLEÇÃO DE PROGRAMAS MSX VOUI - Renato da Silva Oliveira Cr$ 48.000,00
Programas com rotinas Basic e Linguagem de máquina, jogos, programas didáticos, de estatísticas, matemática financeira e desenhos de perspectiva,
para uso de impressora e gravador cassete, capítulo especial mostrando o jogo ISCAIJEGUE, paródia bem humorada do SKY JAGAR!
100 DICAS PARA MSX - Renato da Silva Oliveira Cr$ 59.300,00
Mais de 100 dicas de programação prontas para serem usadas: Técnicas, truques e macetes sobre as máquinas MSX, numa linguagem fácil e
didática, Este livro é o resultado de dois anos de experiência da equipe técnica da Editora ALEPH,
APROFUNDANO-SE NO MSX - Piazzi, Maldonató, Oilveira - Cr$ 59.300,00
Detalhes da máquina: como usar os 32 kb de RAM escondidos pela RDM, como redefinir caracteres, ccmo usar o SOUND, como tirar cópias de telas
gráficas na impressora, ccmo fazer cópias de fitas, A arquitetura do MSX, o BIOS e as variáveis do sistema comentado e um poderoso disassembler,
Cr$ 52.300,00
SEJA ASSINANTE DAS
NOSSAS REVISTAS
TODOS OS MESES UMA GRANDE QUANTIDADE DE INFORMAÇÓES, COLOCADAS
AO SEU ALCANCE DE FORMA SIMPLES E OBJETIVA.
SR8ER A
ELETRDnl[R
Uma revista destinada a engenheiros, técnicos e estudantes
que necessitam de artigos teóricos avançados, informações
técnicas sobre componentes, projetos práticos, notícias, dicas
para reparação de aparelhos eletrônicos etc.
ELETRfinlDl
TOTRL
Uma revista feita especialmente para os estudantes, hobistas
e iniciantes. Em cada edição: artigos teóricos,
curiosidades, montagens, miniprojetos,
Enciclopédia Eletrônica Total ,ondas curtas etc.
--------------------------------------------
CUPOM DE ASSINATURA
Desejo ser assinante da(s) revista(s) .--
. -." . -.
... ----
-. - .
·············E···Ç·····O················
Estou enviando:
Nome:
Nº
Endereço:
Bairro: CEP:.
Cidade: Estado:
i• PC/XT i•
: GARANTIA ITAUCOM
•• I•:
•
I PELA 1ª VEZ NO BRASIL UMA PLACA
MÃE COM TODA
II
III DOCUMENTAÇÃO TÉCNICA. II
II
• Características:
I Preço: .... _ •
I at'e o d'Ia 18/6/92 - C r $ 429 .600 ,00 -Frequencla
-6 slotsde operaçao 4,7?/10
para expansao MHz I
I at e' o d'Ia 5/7/92 = Cr $ 472 .600 ,00 -Interface I
II - --
-Interfacepara
paraimpressora
teclado
EPROM com Bios II
•
I ...
Pedidos: ~~vle um cheque ~o valor
640 KB de memória na placa
Dimensões 22 x 24 cm II
Ltda, ~clma para a _Guia- Compatível
de instruçõescom
e instalação em português
II II
Saber PubliCidade e Promoçoes Junto com gabinetes e fontes
solicitação de compras da última página. disponíveis no mercado
, ,
Náo atendemos por Reembolso Postal. - Pronta entrega
~ ~
• G ~ I
•I
• .~ .~!"'.I",
~ f&
.
.,'
~'. até 05/07/92
PROTETOR PATRIO~ - Cr$ 130.800,00
1.(110 Y ~ 220 V) para
computador, radlo reloglo etc .•
••
~
I
I
{ -.......-......
L~..
_
~
.._.
I',C I'
~;'
...
, IIOV
-",--;
__
-
• ,
__ .
até 05/07/92 - Cr$ 120.000,00
até 18/06/92 - Cr$ 110.400,00
Saber Publicidade
__
Pedidos: Envie
e Promoções
um cheque
.. .. ..
Ltda,nojunto
valor com
acima
_
a solicitação
para
compras da última página. Não atendemos por Reembolso Postal.
_~-_ _
de
, I
•
I
•
Saber
Projetos
Nossos leitores vem nos acompanhando há anos, e de maneira geral, aprovam as
alterações no projeto editorial que tem acontecido ao longo desse tempo. De acordo
com o seu interesse pessoal, gostam mais de um ou outro segmento, e não hesitam em
manifestar a sua aprovação ou reprovação. Constatamos, porém, uma quase
unanimidade, em favor de projetos de aplicação prática imediata ou quase imediata.
Resolvemos, por essa razão, criar este novo caderno, onde nossos leitores, na sua
esmagadora maioria, profissionais, ou então amadores com extenso conhecimento
prático na eletrônica, terão acesso a projetos rápidos, para as mais diversas
aplicações e onde não será subestimado seu nível de conhecimentos. Esses projetos
serão, não só de autoria do nosso Newton Braga, mas também de outras fontes, entre
as quais esperamos contar de maneira destacada, com as empresas do setor em todo
o mundo. Esses projetos poderão servir igualmente como base para
desenvolvimentos mais complexos dos leitores, cujas colaborações também serão
benvindas.
Brevemente publicaremos as normas para tais colaborações.
Alarmes de toques podem ser - Alarme de toque com o tocado. Temos duas modalidades O que chamará a atenção do
elaborados em diversas configu- travamento ou sem o travamento possíveis de operação: leitor neste projeto certamente
rações, com componentes de alta após o toque num sensor. 1°) A lâmpada e o relé per- será o fato de usarmos relé de
manecem ativados somente en- 12 V, num circuito alimentado
ou baixa tensão, controlando car- - Controle de dispositivos
elétricos diversos. : quanto durar o toque. pela rede local sem transfor-
gas de altas ou baixas potências:
-" Aviso de operações ou 2°) A lâmpada e o relé per- mador.
O projeto apresentado carac- manecem ativados indefinida- Analisando as características
monitoria de reservatórios.
teriza-se pela sua operação Mesmo sem transformador e mente mesmo depois de do relé GIRC2 da Metaltex,
diferente, diretamente a partir da termi nado o toque no el emento no
ligado diretamente na rede local, vemos que sua bobina tem resis-
rede sem transformador e sensor. Para desativar é preciso
o sensor trabalha com uma cor- tência de 300 Q e que ele opera
desligar a alimentação ou curto- com uma corrente de 40 mA
reduzido número de componen- circuitar momentaneamente o
rente extremamente baixa que
tes. anodo e o catodo do SCR. É fácil observar que obtemos
não causa qualquer tipo de cho-
Descrevemos ulp automa- 40 mA de corrente ligando uma
que em quem tocar no sensar. Sua
tismo por toque que opera a partir lâmpada de 25 watts num circuito
operação é segura desde que as CARACTERíSTICAS de meia onda. Com uma lâmpada
da rede de energia sem transfor- recomendações dadas no artigo
mador e com um mínimo de com- de 40 watts obtemos aproximada-
sejam seguida. mente 70 mA, o que sêria sufi-
ponentes e que serve para uma Basicamente o ~parelho con- • Tensão de alimentação: 110 V ciente para acionar um relé de
infinidade de aplicações práticas. siste num sistema que aciona um ou 220 V c:a. 6 V. Na rede de 220 V
Dentre estas aplicações podemos relé e uma lâmpada indicadora • Carga controlada: 10 A resis- precisamos dobrar as potências
citar as seguintes: quando um elemento senso r é tivos para obter a mesma corrente.
SONÔMETRO
Newton C. Braga
G~D~mro~LAAAA
Mo~s~Aoow
NewtoD C. Braga
TERMOS TA TO SIMPLES
NewtoD C. Braga
Um dos problemas que o O projeto que descrevemos lâmpada infravermelha ou um fio unijunção ocorre logo no início
projetista de termostato enfrenta é tem por características principal a de nicromo, a partir da rede de do semicielo. Isso significa que o
a ampla faixa de operação que sua simplicidade, pois são usados corrente alternada depende do SCR também dispara no início do
estes aparelhos devem ter e que poucos componentes, de baixo ângulo de condução de um SCR semiciclo e a potência aplicada ao
depende da temperatura desejada. custo, inel usive o sensor que é um ligado em série. Se o pulso de elemento de aquecimento é
diodo comum. disparo for aplicado no início de máxima.
Assim, enquanto uma chocadeira
deve operar em torno de 30 graus, Lembramos entretanto, que os cada semicielo temos a aplicação Se Pl estiver na posição de
diodos comuns não devem ser de maior potência ese aplicado no maior resistência, a carga de Cl é
uma câmera de secagem deve ir
usados em temperaturas acima de final temos menor potência. mais lenta e ocorre em algum .
além dos 70 graus e um pequeno
125°C,0 queé uma limitação para (Lembramos que o SCR, como o ponto do semiciclo que cor-
forno muito mais que 100.
este projeto. usado neste projeto, são controles responde a um disparo com retlir-
Os sensores usados possuem
de meia onda). do. A potência aplicada a carga é
certa inércia, que deve ser con- Para controlar o instante da
CARACTERíSTICAS menor e portanto menor seu
siderada em qualquer projeto; aplicação do pulso de disparo, aquecimento.
temos ainda o problema das
usamos um circuito que tem por Podemos usar Pl para fixar a
oscilações em torno da • Tensão de alimentação: 1l00u ·base um transistor unijunção. temperatura de operação média
temperatura escolhida. 220 V c.a.
Os semicielos retificados por do meio em que ele está instalado.
Se o que o leitor precisa não é • Carga máxima: 3 A DI da corrente alternada são Para atuar sobre a temperatura
um valor exato de temperatura, • Faixa de temperaturas do sen- usados para carregar Cl via Pl e a partir de um sensor, ligamos um
mas uma faixa de certa largura, sor: -40.a +125°C R5. transistor em paralelo com o
um circuito como o que A potência aplicada a um Se PI estiver na posição de capacitor (Q2). Este transistor, se
mostramos neste artigo serve per- elemento resistivo de aquecimen- menor resistência a carga de CI é conduzindo a corrente, deriva a
feitamente. to, como por exemplo, uma rápida e o disparo do transistor corrente de carga do capacitor,
40
SABER ELETRÔNICA Ni 233192
Saber
Projetos
-
FAREJADOR DE ESPIAO
NewtoD C. Braga
ILUMINAÇÃO DE EMERGÊNCIA
NewtoD C. Braga
Este circuito é ligado normal- horas uma lâmpada de 12 V, com Nestas mesmas condições em a bateria. O resistor R2 se encar-
mente à rede de 110 Vou ·220 V , a potência indicada e com isso que o SCR permanece desligado rega então de se fazer o disparo
mantendo constante a carga de proporcionar iluminação para e Xl apagada,. a corrente con- deste componente, acendendo
uma bateria de moto (ou mesmo duzida por DI e limitada por RI, assim a sua lâmpada.
saídas de emergência ou mesmo
de automóvel). Havendo o corte em residências. mantém a bateria em regime de Quando a energia volta, no
da energia, automaticamente o carga lenta. primeiro semiciclo positivo do
Na presença de tensáo na rede,
SCR dispara e acende uma Havendo o corte de energia, o secundário do transformador, o
quando o anodo do SCR estiver
lâmpada de 12 V (10 a 15 W) que anodo permanece polarizado catodo do SCR é levado ao
assim se mantém até a volta de polarizado positivamente (tanto
positivamente através da bateria mesmo potencial de anodo,
energia ou até que a bateria se pela bateria como pela condução ~l, mas o catodo do SeR é fazendo com que ele desligue e a
descarregue. de DI), o catodo também o estará, polarizado negativamente pelo lâmpada apague.
Com uma bateria pequena de modo a ser impossível o seu acesso que o enrolamento de Se um novo corte de energia
podemos manter acesa por m uitas disparo. baixa tensáo do transformador dá ocorrer, o SCR liga novamente,
mantendo assim a lâmpada Xl
acesa.
T1 01
12V O resistor'R1 depende da in-
lA
lN4002
Rl tensidade da corrente na bateria,
47íl.I*l
2W sendo o valor indicado para os
tipos pequenos de moto. Para
--
baterias maiores talvez seja
rv +
preciso reduzir este resistor para
110/220V 33 Q, e se o leitor usar os tipos de
nicadmio deve consultar no
próprio invólucro a corrente da
Fig.} Bl
12V carga recomendada.
Diagrama I BATERIA l
Na figura 1 temos o diagrama
completo completo do aparelho. A placa de
do aparelho. circuito impresso é mostrada na
figura 2.
'42
SABER ELETRÔNICA N9 233192
Saber
Projetos
o seR deve ser dotado de um pequeno refletor sobre a caixa.
pequeno radiador de calor e a Para a prova basta conectar a LISTA DE MA TERIAL
lâmpada pode ser instalada num unidade na tomada. A lâmpada
MINUTERIA SONORA
NewtoD C. 8raga
Minuterias podem ser usadas muito compacta que torna o A primeira porta (CI-la) é interpretar o nível lógico como
numa infinidade de aplicações aparelho totalmente portátil. usada como temporizador baixo e a saída que inicialmente
práticas, como por exemplo: o Para uma aplicação mais propriamente dito, operando da estava no nível baixo passa para o
controle de processos industriais, crítica uma escala de tempos pode seguinte forma: nível alto.
controle de banho de placas de ser acrescentada com base num O pino 1 é ligado ao positivo A transição de um integrado
circuito impresso, revelação de cronômetro comum, elevando da alimentação de modo a termos deste tipo, pelas características de
fotos, cozimentos de alimentos, assim a precisão do aparelho. urrrinversor onde a entrada passa
As características deste disparador (Schmitt Trigger), é
determinação de jogadas em par- a ser o pino 2 e a saída no pino 3. muito rápida e tem uma histerese.
tidas de xadrez, tempo de respos- aparelho são: Quando ligamos a alimen- Isso faz com que imediata-
tas em interrogatórios ou exames • Tensão de alimentação: 6 ou tação e pressionamos S2 para
9V mente ocorra uma mudança de
escolares, e outros .. descarregar completamente o
nível na saída que serve para
O circuito que apresentamos • Corrente de repouso: 0,5 mA capacitor CI, eliminando qual-
(tip) acionar os circuitos seguintes.
cronometra intervalos que podem quer carga residual de uma
Corrente com emissão de som: Os circuitos seguintes consis-
ser ajustados entré alguns segun- operação anterior, damos início
5 mA (tip) tem inicialmente em duas portas
dos até 20 minutos, com grande ao processo de temporização.
eficiência, produzindo um bip in- • Faixa de tempos: 10 segundos que são ligadas como osci ladores.
Nestas condições, o capacitor
termitente no final. A primeira, formada por CI -1b
a 20 minutos, (com pos- Cl começa a carregar-se via RI e
O aparelho que apresentamos sibilidade de alteração) Pl passando lentamente a tensão opera numa freqüência de áudio,
neste projeto é alimentado por pi- • Tipo de sinal: intermitente na entrada do inversor (pino 2), do em torno de 1 kHz e que pode ser
lhas ou bateria comum de 9 V, sonoro alterada tanto modificando-se R2
nível alto para o nível baixo.
com consumo extremamente • Número de integrados: 1 Quando a tensão no capacitor como C2, gerando o tom básico
baixo. A base deste projeto é o cir- atinge o ponto de comutação do de aviso de final de tempo decor-
O tom é produzido por um pe- cuito integrado CMOS 4093 que circuito integrado, o que ocorre rido. Este oscilador s6 entra em
queno "buzzer", o que possibilita constá de 4 portas NAND dis- com aproximadamente 2/3 da funcionamento quando na
a realização de uma montagem paradoras Schmitt. tensão de ali mentação, ele passa a entrada de controle que é o pino
1
47~FI 151 menor resistência (menor tempo),
ligue SI e pressione por um ins-
tante S2. Depois de algum tempo
--
o transdutor deve emitir bips in-
tervalados. Altere os componen-
tes dos osciladores para mudar os
bips. Maiores valores de C2 dão
si sons mais graves e menores
Fig.] 6/ valores de R3 dão bips mais
9V
Dingrama rápidos. Verificado o fun-
completo cionamento, com base num
do aparelho. cronômetro ou relógio pode ser
LISTA DE MA TERIA L
Quando usar um SCR num projeto de baixa tensão dispositivos devendo haver uma compensação na
de alimentação, lembre-se que em condução há uma tensão dá alimentação.
queda de tensão da ordem de 2 volt neste componente. Para tensões maiores de alimentação a diferença já
Num circuito de 6 V isso é muito, nesse caso podemos se torna pequena a ponto de não afetar a carga alimen-
não ter o acionamento conveniente de relés e outros tada pelo SCR.
SERVO INTERMITENTE
NewtoD C. Braga
0,2 a 5 sego
2 a 50 sego
8 sego a 3 mino
....
220 I-lF
1000 I-lF
co-
.-
alimentaçiio e ajustar PI. Os es-
tados da abertura e fechamento
lOO)'F
I
2,2kO S1 dos contatos do relé ajudarão o
12V-
I
6 ou leitor a verificar o funcionamento.
B1 + Sugerimos usar uma freqüência
7
1
intruso é dificultado.
Na figura 2 temós o circuito da
fonte de alimentação que mantém
em carga constante a bateria
usada no projeto. Os diodos ad-
mitem equivalentes, assim como,
os transistores. Os resistores são'
SEQÜENCIAL DEI luzes seqüenciai's que podem ter freqüência automática e que é
as mais diversas configurações, mostrado na figura 3.
de 1/8 W ou mais, exceto R9 que 10-CANAIS COM efeitos e números de canais. Por O circuito proposto possui 6
édefiopara 15W. Oscapacitores velocidades pré-ajustadas e a
eletrolíticos devem ter tensões de MUDANÇA esse motivo não podemos
comutação também tem
trabalho de 16 Vou mais, exceto AUTOMÁTICA . aproveitar todos os projetos da
velocidades ajustável. As 6
C4 da fonte que deve ser de 25 V. Edição Fora deSérie,ealguns que
O transformador tem secundário DE FREQÜÊNCIA "sobram" mas são muito interes-
velocidades também podem ser
de 3 A e o TIP32 deve ser dotado ampliadas para 10,com a inclusão
sante e por isso merecem ser de mais dois 556.
de radiador de calor. R9 deter- Fernando Matsuoi
levados aos leitores nesta seção. Em lugar do 556 podem ser
mina a carga da bateria que pode Mogi das Cruzes - SP.
O projeto consiste num sofis- usados dois 555, mas neste caso
ser reduzido conforme o tipo, bas-
tando para isso que o valor de R9 Um dos tipos de projeto que ticado sistema seqüencial de 10 precisaremos de 6 circuitos in-
seja aumentado. mais recebemos dos leitores éo de canais, com mudança de tegrados em I ugar de 3.
O funcionamento é simples: o
integrado 555' como astável for-
nece os pulsos necessários para
que o 4017 seqüencie. A
freqüência do 555 é monitorada
pelo LED 17. Cada saída do
seqüencial do 4017 é ligada ao
pino de autorização (pino 4 ou
10). Quando o pino de
Tl-12+12x2":3A autorização vai ao nível alto, pela
saída do 4017, o circuito in-
tegrado 555 como astável faz com
II II~~'
R6
II~ct5"
"
4,7J(J'l
U 14 P4 U14 U 14
lMfi
13 2 13
P3 P5 P7
C5 C9 lMfi ~1M.n.
C13 lM.n.
10nF 10nF 10nF ~;;fi
12 ~;~ lMfi 12 12
C6 CIO C14
10nF 10nF 10nF
4 556 11 \ 4 556 11 4 556 11
...l.. R7
1[ Rll
5 \ ..,.. 10
10 lkfir--t-l5 10 lkfi.--+-l5
C6 ••••• C12
I
C71kfi
1~:
J[~3 6 9"-
R4
H.n.
1= 1"F
2:::> 6
1 l"F
L_iG
~..,..
03 ~~ 08 C15
rE7, lN4148 lN4148
~t •
+IN414605 lN4148 • 07
+1N4148 lN4148 12:::> l"F
1" F 11" F
117
I -r!11
~i T
LÂMPAOA
1~I+J ~ A
8
14 4017 13 O9 o 18
LE O 7 o lN4007 TRIAC
15
* * VER TEXTO
3 2 4 7 10 I 5 6 9 12
-.J- CONFORME POTÊNCIA
1~
.,.
-..j
100.n. O O••.•••.•.O O O O O O O 010PARAx 100.n.
~ INTERFACE OE
jB
POTÊNCIA
INTERFACE OE POTÊNCIA
o triacdeverá ser escolhido de
acordo com a potência que a ~+6V
carga utilizada irá precisar, com
por exemplo o TIC 216C para 01 kl
lN4148 ~~ 6V (MINIATURA)
RELÉ DE
6 A, TIC 226D para 8 A e 2360
C1
para 12 A 100~F ~ USOMC2RC1
12V
LIGA/DESLIGA R2
1011.
POR TOQUE E
02
PRESSÃO 8C548
Marcondes J. Bispo
Boquim - SE. OV 4
Este é um simples automatis-
mo para eletrodoméstico que
relé deve ser d.e baixa corrente baixa de tensões contínuas para a de prova um capacitor de valor
pode control.ar cargas que
depende do relé usado. Para um pois ela praticamente circula pela medida de pequenas capaci- conhecido e ajustamos Pl até que
junção base/emissor do BC548. tâncias. O projeto útiliza apenas 3 seja fei ta a leitura correspondente
relé de 6 V do tipo MC2RCl
Um transistor capaz de suportar transistores comuns. numa escala de O a 1 mV. Os
podemos controlar cargas de até 2 correntes de base bem maiores Na figura 5 temos o diagrama resistores são de 1/8 W com 5%
amperes. Na figura 4 temos o cir-
nesta função seria recomendável. completo do aparelho que é de tolerância e os capacitores
cuito proposto.
Com um toque com os dedos alimentado por um a bateria de eletrolíticos devem ter tensões de
no sensor Liga temos o fechamen- 9 V. trabalho de 12 V. Os demais
to dos contatos do relé que assim
CAPACíMETRO A chave SI deve ser pres- capacitores podem ser de
permanece até que um toque no Volnei dos Santos sionada para se fazer a leitura en- poliéster ou cerâmicos. Os tran-
interruptor de pressã o SI o des- quanto que S2 seleciona a escala. sistores admitem equivalentes.
Gonçalves - Pelo tas - RS.
ligue. Os transistores são ligados '0 circuito opera numa freqüência Os fios das pontas de prova
. numa configuração que simula O circuito apresentado per- da ordem de 100 kHz e em P 1 devem ser curtos para que sua
um SCR, com a possibilidade de mite utilizar a escala de um fazemos a calibração do aparelho. capacitância não influa nas
desligamento. Observamos que o voltímetro comum ou digital mais Para isso ligamos entre as pontas leituras dos valores menores. O
I
C7
100 ~F
01
lN60
C3
R4 10pF R8
2,2kfi
- 1 ~ S2A
I
Cl
1nF
C2
lkJ1.!
.Ia
51
~! C4 1
R7
1,5M!l B1
9Y-
-
1nF 100pF I
I
II
I
I
(T)
Rl0
33kO
(-I
~
..------.
EXTREMO TESTE
5
48 SABER ELETRÔNICA N2 233/92
Freqüencímetro digital
Instrumentos digitais de medida são cada vez mais freqüentes nas bancadas dos técnicos eletrônicos.
No entanto o alto custo de tais aparelhos é o principal Impedimento ao acesso pelos que desejam contar
com seus recursos. A solução neste caso é fazer sua montagem onde certos requintes que aumentam o
custo do equipamento comercial equivalente podem ser contornadas, como por exemplo a caixa.
Neste artigo descrevemos um desses instrumentos, e um dos mais úteis: o freqüencímetro.
Usando Integrados TTL de baixo custo e fácil obtenção este instrumento possui excelente sensibilidade e
alcança na versão básica 10 MHz. No entanto, com alterações na entrada (contadores) podemos elevar
este limite. A entrada é compatível TTL (74123) no entanto, um dlsparador apropriado pode
ser intercalado à entrada para opt':rar outros tipos de sinais.
o CONTADOR 7490
s Os 0c °D
Figo 2 -Pinagem do 7490.
i Ic~"::"~InIcc:,::,~- i:,~:-:~f'
,
L
I
I
Cada multivibrador monoestável é
composto por um flip-flop tipo O que
'-----v----" /
V tem na sua entrada (O) dependendo na
MÓDULO 2 MÓDULO 5
NOSSO FREQÜENCiMETRO
::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::
_••-I ~ I I
33 13 ••-118••
,L'.
106
04 14
"-..
21910
21910 26 05
13
I 7OM9368
421910
CI-1 1CI-
CI-3
VCC
;314
4VCC
14 871
OM9368
~
8121110915
121110915
712
71 2266
DM93683
MC0560
MC0560
MC0560
MC0560 3 14
764
7VCC3 5 3C I- 2
CI-
"
L'.
". 13
Q2
'/1
i
~:,'
~
.y.!
~~
r
rrl.~b
~'9
~I riO]
• .!!,
....
~
I' ,?~
j
'lI r C6
I ~-
11
:= ~ ~
r-
,li L,lt~,
~~~
R7
-::--
,.1
r L "
'Jar _rJl#n!'J
,
'" '" ',-,=
~ ),~
~'i::!.t!JIilt'
R6
'--e'
~ "-I
LR5
.'- , ,_
~"
P'1
~~ ~d)~
~'''~nl]
.:.I
- ~'~
. " ./
~
~
Rl
••• P4 P3 ' 2 ~ ,
01
O.
"0
COM'UM )"
~I
~'j fP~ UIp _)"-ãrr'~~T.
(E:""'" , '" ~ / -; 'i' ~ :/!r\
" f'A
'fitrfleJ
7.
(+)
'~'"'Y ~ I"
"~I~
IqU) ~~_~
. "
~"'-c~ __
rrp.J ~
A!~~! e~lAAp:.srll) ~~~~~?~
~~II "11 Jl~~'
~,r'J
rrrt,-
·.-t---cr_~4,
~It~
f-CL","" _C.Lm."
~n!-,
. :1
Uh
~=~
T~
'<'
J"
C'1!
5,
SABER ~LETRÔNICA NQ233/Q2
manecendo assim até que decorra o seleciona o capacitar e o trim-pot mul- escolhida. Em nosso protótipo utiliza-
tempo programado para o pulso. Quan- tivolts, adequados para cada intervalo mos fios 8 cm de comprimento cada.
do isso acontece o 1º monoestável de tempo, pois se chaveássemos só os A ligação deve ser feita seqüen-
volta a seu estado de repouso dis- capacitores não teríamos precisão ade- cialmente. O terminal A 1 deve ser liga-
parando o segundo monoestável, que quada. do ao A 1 da outra placa, A2. com A2 e
assim sucessivamente até o terminal
aciona por um intervalo de tempo muito
pequeno o latch do decod~icador do MONTAGEM El. Em seguida devemos ligar o fio
.display, atualizando seu valor para o da comum que deve ter um pouco mais de
8 cm.
contagem atual, que corresponde à Uma sugestão das placas de cir- As placas devem ser montadas uma
freqüência medida, completando assim cuito impresso é mostrada nas figuras sobre a outra, com o lado dos com-
um ciclo de medição. O circuito per- 9 e 10. ponentes voltado para cima. 8e o leitor
manece em repouso até que um novo
Um cuidado especial deve ser pretende montar o circuito em uma
pulso seja gerado pelo oscilador dis- tomado na ligação das duas placas, caixa, ele deve tomar os seguintes
parador, reiniciando todo o processo. pois para facilitar sua confecção os cuidados:
A largura do pulso gerado pelo cruzamentos na trilha que acontece- - A caixa deve ter um espaço interno
primeiro monoestável deve ser muito riam na placa, entre o decodificador e suficiente para alojar as placas de cir-
precisa pois toda a confiabilidade do o display, foram feitos com a fiação. cuito impresso (12,5 x 18 cm) e mais o
aparelho depende dela. As escalas Antes de iniciarmos esta parte da espaço ocupado pela fonte de
são: 100 kQ, 1 MQ e 10 MHz, e para montagem é conveniente medirmos a alimentação, caso ela seja embutida.
cada uma corresponde um tempo de distância desejada entre as placas. Em - Na montagem sugerida as placas
amostragem, 1, 0.1 e 0.01 segundo, seguida devemos cortar 35 fios do foram dispostas de tal forma que a
respectivamente. A chave das escalas mesmo tamanho, conforme a distância leitura pode ser feita pela parte superior
ou frontal da caixa, assim esta deve ter
espaço para furação e fixação em sua
tampa ou seu frontal para os bornes
das pontas de prova e chave co-
mutadora.
- Uma das placas, a dos displays
deve ser presa na tampa e a outra no
fundo da caixa. Para que isso seja
possível o leitor deve fazer os furos
correspondentes aos parafusos antes
de colocar os componentes para evitar
danos aos mesmos.
A chave rotativa de 3 pólos e 3
posições tem sua indicação de ligação
feitas nas placas de circuito impresso e
denominamos A, B e C como comuns
das chaves e as posições 1A, 2A, 3A,
L 1B, 2B, 3B, 1C, 2C e 3C respectiva-
mente; a chave C tem o seu comum
ligado a placa de circuito e as posições
1, 2 e 3 da mesma estão na placa de
display.
A chave comutadora deve ser
ligada em 81 e 82, com o ponto comum
no pino 1. Você pode também utilizar a
chave comutadora para fazer uma
indicação visual da escala que está
sendo utilizada, Para isso R1 deve ser
ligado ao ponto comUm da chave e as
saídas aos displays. Um esquema de
como ficam as ligações dos displays
podem ser vistos na figura 11.
AJUSTES E CALlBRAÇÓES
circuito qualquer que tenha uma segundos. Para esse ajuste, a ajuda de
freqüência precisa em níveis TIL, se um relógio ou simplesmente a escolha
possível utilizando um cristal. Na figura de um valor que não interfira na leitura
12 temos um exemplo onde foi utilizado é suficiente.
um cristal de 3,575611 MHz, que é fácil
de ser encontrado por ser utilizado na PROVA E USO
adaptação de vídeos importados, e um
CD4060, um contador com oscilador na
mesma pastilha. A única forma de testarmos nosso
O trim-pot ligado ao 555 (dis- freqüencímetro é utilizá-Io medindo
parador) serve para o ajuste do tempo pontos de circuitos digitais com
entre as medições. Na prática esse é o freqüências conhecidas e precisas.
tempo que cada leitura permanece no Para medir uma freqüência desco-
visor antes de ser sobreposta pela nhecida devemos posicionar a chave
próxima. Ele deve necessariamente selecionadora de escala na posição de
ser um pouco maior do que o maior 10 MHz. Fig. 12 -Circuito para calibrar o
tempo de amostragem (1 segundo). Se a última casa (mais significativa) freqüencímetro.
Seu valor ideal está em torno de 1,2 permanecer zerada nós podemos
54 SABEJ:l ELETJ:lÔNICA N2 233/92
diminuir a escala, para conseguir uma pode ser utilizado para medir a velo- bobina de ignição (no primário, onde
maior precisão. cidade de motores de passo. temos 12 V), que deve ser dividida pelo
Basta para isso mantê-Io em rota- número de tempos do motor.
ção constante, medir a freqüência dos BIBLIOGRAFIA
OUTRAS APLICAÇÕES
pulsos em uma de suas bobinas, e
conhecendo o diagrama interno do The TIL Data Book - Texas Instru-
motor, calcular a velocidade. ments .•
As utilidades de um freqüencímetro
vão muito além do que se pode im- Uma outra possibilidade é o uso
aginar inicialmente. Depende apenas para medição de rotação de motores de
da sua criatividade. Por exemplo, ele automóveis, medindo a freqüência na
Conforme explicamos, o freqüencímetro digital tem uma o circuito proposto é mostrado na figura.
entrada compatível apenas para sinais TTL, o que limita de A alimentação é tirada do próprio freqüencímetro e a
certo modo a sua utilidade, também se levarmos em conta impedância de entrada será de 4,7 KQ.
que a sua freqüência máxima é de 10 MHz. No entanto, Informamos também aos leitores com acesso a com-
podemos facilmente expandir a escala do freqüencímetro e ponentes importados que existe o circuito integrado 95H90
aumentar sua sensibilidade com o circuito indicado. em tecnologia ECL (Emitter Coupled Logic) que opera com
um pré-scaler divisor por 10 em freqüências até 250 MHz.
Newton C. Braga Com este circuito integrado ligado na entrada (antes de
74LS90) e ainda uma etapa transistorizada como um transis-
Com um circuito integrado da série LS (Low Power Shot- tor de alta velocidade para comutação como o BFR 99
tky) podemos ter mais velocidade para um divisor de podemos expandir a freqüência de operação deste aparelho
freqüências como o 7490 permitindo sua operação até 40 para até 250 MHz
MHz. Desta forma, colocando-o na entrada do
freqüencímetro, sinais de até 40 MHz ficarão divididos por + 5V
Newton C. Braga
CARACTERíSTICAS
• Tensão de alimentação: 6 ou 12 V
• Consumo em repouso: 1 mA
• Tipo de acionamento: intermitente
• Carga máxima: 2 amperes
COMO FUNCIONA
+V
A excitação de cargas de potência com um transis-
tor T-MOS (Motorola) a partir da lógica TTL-LS (Low
Power SChottky), deve ser feita conforme mostra a
figura.
Jl.. Este circuito tem um turn-on deley de 45 ns e um
turn-off deley de 30 ns com um tempo de subida de
30 ns, e um tempo de descida de 140 ns.
Transistores MOS de potência da série IRF podem
se usado neste circuito para excitar cargas com até
vários ampares de corrente.
LH2424
(National Semiconductor).
Este circuito integrado é usado em monitores de
vídeo monocromáticos de alta resolução. Suas
propriedades:
- Faixa passante de 175 MHz, com excursão 5 + 60Vee
de40 Vpp LH2424
4 RETIRADO
- Taxa de crescimento de 15000 V/us
- Tempos de subida ou descida de 2,0 ns 3..1-
- Excita cargas capacitivas de a,5 pF
2...L.
- Excursão do sinal de saída pode alcançar 50 V lENTRADA
- Acoplamento DC para ajuste do nível de saída.
MGP20N5 TMS2732A
GEMFET T-MOS CANAL-N
EPROM de 32 k - Texas Instruments
Os transistores GEMFET T-MOS são transistores Esta memória é organizada em 4096 palavras de
de efeito de campo de potência indicados para 8 bits e funciona com alimentação simples de 5 V. Os
comutação de cargas de alta tensão e alta corrente, tempos de acesso variam de acordo com o sufixo:
- TMS2732A-17 - 170 ns
como por exemplo em motores operados pela linha
de corrente alternada e conversores. - TMS2732A-20 - 200 ns
- TMS2732A-25 - 250 ns
Características: - TMS2732A-45 - 450 ns
- Dissipação em stand by: 158 mW (max)
Tensão dreno fonte máxima: 500 volts - Programação com tensão de 21 V.
Tensão comporta-fonte máxima: +/- 20 volts
Corrente dreno pulsante máxima: 20 Ampares Vee AS A9 All GlVpp All E os 07 06 05 04
""'r-'I""'r-'1~"""""""""r-IM"""r-
Corrente de comporta pulsante máxima: 1,5 24 23 22 21 20 19 lS 17 16 15 14 13
Ampares
Potência: 100 W TMS2732A
Rds: 0,27 Q
Transcondutãncia: 3,0 S 2 3 4 5 6 S 9 10 11 12
A7 A6 AS ·A4 A3 A2 A1 AO 01 02
03~
AO - Al1 -E NTRADAS DE ENDEREÇOS
E- HABILITAÇÃO DO CHIP
G/Vpp - HABILITAÇÃO DA SAíDA/ 2lV
01 -as - SA iDAS
MGP20N5
Vcc - 5V
TIL32
60
SAI3I;R I;LI;TRÔNICA N2 233/92
Usando o NTC
Os NTCs são componentes de extrema utilidade em projetos que envolvem o controle de temperaturas ou
ainda sua medida numa faixa mais estreita. Diversos tipos são disponíveis no comércio, atendendo uma
ampla faixa de usos. No entanto, para usar estes componentes é preciso conhecer alguns aspectos
importantes de suas características que serão abordados neste artigo.
Newton C. Braga
R lJ,J
R1/R2 = e (B/T1 - B/T2)
Fil{. 2 - Tipo.\' de encapsuLamento Onde:
de NTC's.
Ln. R1/R2
/
------NPO
PTC ICOEF, POSITIVO DE T~MP)
(COEF NULO DE TEMP)
B=----
1!T1 - 1!T2
encapsulamento são utilizados con-
Onde:
~NTC ICOEF'NEGATIVO DE TEMP) forme sugere a figura 2, dependendo
R1 = Resistência inicial
I •. t (Oel da aplicação final do componente.
R2 = Resistência final
Os tipos miniatura, de menor
capacidade térmica e maior prontidão T1 = Temperatura inicial
Fig. 1 -Comportamento elétrico
dos materiais com a temperatura. são usados na medida de temperatura T2 = Temperatura final
(NTCs termoelétricos), enquanto que B = Constante do NTC
os maiores são usados no controle de
Os NTCs comuns são elementos de dispositivos diversos, por exemplo em Na maioria dos folhetos de
uma família maior, a dos Termistores alarmes e termostatos. informações sobre as características
que também inclui os PTCs, ou seja, de um termistor o valor de B é dado, o
Positive Temperature Coeficient, que CARACTERíSTICAS que facilita a determinação da
são componentes cuja resistência au- resistência em qualquer temperatura.
menta com a temperatura. Estes com- Um outro ponto importante a ser
Para se utilizar um NTC numa considerado no cálculo de um circuito
ponentes já foram abordados em artigo
aplicação, devemos levar em conta com NTC é que o calor gerado pelo
anterior, nesta mesma revista. Os
suas características. Tipos mais co- próprio componente, pode afetar seu
NTCs comuns são fabricados de uma
muns são apresentados com resis- funcionamento.
mistura de semicondutores policris-
tências nominais que variam entre O que ocorre é que sendo uma,
talinos, como o cromo (Cr), manganês fração de ohm e 1 Megohm. resistência, a circulação de corrente
(Mn), ferro (Fel. Cobarto (Co) e níquel Esta é a primeira característica a ser
(Ni).
gera calor e este calor afeta sua própria
observada num NTC, a sua resistência
O processo de fabricação dos NTCs que é expressa para uma determinada R 1.1\1
é semelhante ao de fabricação das temperatura, normalmente 25°C.
cerâmicas. Depois de uma mistura in- Para sabermos como varia a
tensiva e do acréscimo de um agre- resistência de um determinado tipo,
gante plástico, a massa é moldada na temos duas possibilidades:
forma desejada, por extrusão para
a) Dar a resistência numa segunda RZ
obter tarugos ou por pressão para se temperatura, normalmente 85°C de
obter discos e aquecida a uma modo a podermos estabelecer um t (OCI
temperatura suficientemente alta, para gráfico que expresse a variação e por-
T
V
R1 R 2
I>.OUECEDOR
';:::-"'9':"''''';
(+}
(+)
Fig. 16 -Proteção de diodos
comNTC.
ELEMENTO DE AOUECIMENTO
~ ~ ........•....•................................... ~
:•• MODULO DE UM GRAVADOR DIGITAL :
••• (ESTOQUE LIMITADO) •
: Com este módulo, você pode gravar uma mensagem de 15 segundos para diversas aplicações :
• como: •
: AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL, SECRETÁRIA ELETRÔNICA, MENSAGEM PARA CLIENTES, :
GRAVAÇÕES EM BRINQUEDOS E OUTRAS. •
Cr$ 216.000,00
Pedidos: Envie um cheque no valor acima para
Saber Publicidade e Promoções Ltda, junto com a
solicitação de compras da última página.
Não atendemos por Reembolso Postal.
~ ~
..L-.
DrIHIn:J.-h. 2
FEIRA DA MECÂNICA
Saturnla lança novas linhas de
baterias tracionárias
FMS300-10
------
I --'. I Uma nova
veículos família
de tração de baterias
elétrica para
está sendo
S.A.BE~ELET~ÔNICA Ni 233/92
Notícias & Lançamentos
lançada pela Saturnia, do grupo vantagens e aplicações da automação DCC - Digital Compact Cassette, como
Microlite. Os produtos são resultado de comercial. a vencedora do prêmio "1992 Tecnol-
um contrato de transferência de tec- Trata-se da balança eletrônica co- ogy Award", entregue pela conceituada
nologia assinado recentemente com a mercial, EP 5000, até 15 kg, que tem revista japonesa "Radio Jigyutsu",
Varta Perfect, da Alemanha, líder mun- acoplada a impressora de código de especializada em equipamentos de
dial no segmento. Todas as inovações barras, numa estrutura reduzida e com- áudio. O prêmio destaca em particular
do projeto contribuem para a facilitar a pleta. Após a passagem, emite etiqueta os avanços obtidos no DCC pelo sis-
manutenção dos acumuladores de com valor unitário, peso, valor total, tema de codificação digital batizado por
energia. Os modelos existentes hoje no validade, nome do produto, do es- PASC. Baseado no funcionamento
mercado brasileiro, segundo o enge- tabelecimento comercial e data. Além fisiológico do ouvido humano, o sis-
nheiro Orlando Fonseca, da Saturnia, disso a máquina emite relatório por tema PASC codifica digitalmente
interferem negativamente nos custos e período de trabalho, totalizando ítens, apenas os sinais sonoros audíveis pelo
na produtividade das empresas, devido pesos, valores e imprime memória de ser humano.
às dificuldades de conservação e ítens em blocos, zonas individual ou Na prática, o reconhecimento do
recarga. total. Ela opera com capacidade de 400 caráter revolucionário do sistema DCC
a 1240 ítens e foi homologada pela já foi demonstrado no Japão a partir da
CÓDIGO DE BARRAS COM Divisão de Metrologia Legal do IN- adesão de todos os maiores fabrican-
IMPRESSORAS NACIONAIS METRO, através da portaria 012/92. tes do setor ao novo padrão. Sharp,
Sanyo, Hitachi, JVC, Pioneer e Ken-
A Gentek, empresa nacional há wood vão produzir tape-decks DCC,
I'" Anote no Cartão Consulta SE N9 011971 enquanto que a Sony vai distribuir fitas
vinte anos no mercado, está
começando a produzir em Manaus im- DCC pré-gravadas através da Sony
pressoras de código de barras de mesa
---
......................................................... ~~
................................................................................. ". Music. A Matsushita (marcas Pana-
e portátil, sendo a única fabricante no ·:=lmÉliflêí6ifltls,,·:
..............................................................................
.........................
.. ,
.. ,., .
"
. . . .
sonic e Technics) antecipou-se aos
demais e atuou ao lado da Philips na
Brasil.
O lançamento desses novos equi- fase final do projeto DCC como par-
DCC PHILlPS GANHA PRÊMIO DA ceria tecnologica.
pamentos, desenvolvidos para se ade-
INDÚSTRIA JAPONESA Ampliada a função-texto nos tape-
quarem às necessidades do mercado,
ocorreu durante o V INFOC - Seminário decks "DCC"
de lnformatização do Comércio, No A versatilidade do sistema DCC per-
Palácio das Convenções do Parque Representantes da indústria de mite a gravação de textos na fita cas-
Anhembi, em São Paulo, de 18 a 20 de produtos de áudio do Japão elegeram sete que serão "lidos" e reproduzidos
março, evento destinado a divulgar as a mais recente invenção da Philips, o pelos tape-decks num display de cristal
líquido ou numa tela de TV. Isso per-
mite que se ouça a canção acompa-
nhado simultaneamente e sincroniza-
damente a letra reproduzida no display.
Em anúncio recente, a Philips informou
que alguns modelos de players DCC,
portáteis e de mesa, terão displays
para reproduzir até 12 caracteres. Eles
estarão disponíveis já a partir do
lançamento mundial dos primeiros
produtos DCC, previsto para o mes de
setembro na Europa, Estados Unidos e
Japão simultaneamente.
IDENTIFICAÇÃO DE CHAMADAS
TELEFÔNICAS
9. Bargraph potência 10. Chave geral 9. Saída impr. 10. Saída vídeo
11. Chave CPU 12. Chave vídeo 11. Saída CPU
• Faixa de capacitâncias: 1 nF a 13. Chave impr. 14. Chave aux. 1
E
iN ..J
IIAX 1;.:[
Z
~~
1.5/1""
'11
~
de poliéster. KB
MAX
IIAX
-
--Jh tO.OIi
• Tensões nominais: 100 V
• Fator de perda: 1% max a 1 kHz
• Resistência de isolação: maior que
industrial,estes instrumentos têm uma
precisão menor 1%.
1>11.0 -I I .• Anote no Cartáo Consulta SE N90119S1 O Datasaver NBS 500 da Nick Ener-
gia e Sistemas Eletrônicos Ltda é um
OHMIMETRO DIGITAL· EBERLE No Break de 3 funções:
Primeira: No Break - em caso de
Os ohmímetros digitais de bancada falta de energia o sistema passa a
da Eberle apresentam escalas de alimentar seu computador evitando a
resistências de 200Q, 2 kQ, 20 kQ, perda de dados e permitindo a
200 kQ, 2 MQ e 20 MQ. Apresentados operação por vários minutos.
em gabinetes portáteis com alça, em Segunda: Estabilizador· mantendo
caixa DIN de 48 x 98 mm, para uso a tensão normal ao seu equipamento
em caso de variações da tensão da
I" Anote no Cartão Consulta SE NQ011gg I rede.
Terceira: gerenciador de energia -
sendo o único que exerce esta função:
Ca racterístleal:
Potência máxima: 500 VA
Forma de onda: semi-senoidal
:'"
1~.. I~
",_ ~
137 • II
~ ' ,-'"'
m
,.,
Tensão de entrada: 110/220 V c.a.
Tensão de saída: 110/220 V c.a.
Freqüênciade operação: 60 Hz
Tempo de comutação na falta de
energia: 2 a 4 ns
Autonomia:
100% - 15 minutos
' ". 75% - 20 minutos
50% da potência - 30 minutos
Dimensões em (mm) do Ohmímetro Digital.
I" Anote no Cartáo Consulta SEN901200 I
------504,0
5·30a-300
250
11
100
+
---
13
5-30
5-15
22
22
13
5-15
300
83
85
MS·21
MQ-27S
11
5-30
300
85
90
89
0,5 .4,7
250
MQ-27S
MK-27S
250
MS-21
-50
-50
-50
50
4,0
4,7
5,0
4,0
4,0 aaa+100
++ CAC
POC
PAC
100
100
0.5
0,5
0,5 OC
AC KHz
'cV
Ohms
mA
Vpp
MS·21 COC
13
88
Especificações Técnicas
Obs.: Os dados da tabela foram obtidos para as seguintes tensões: 12VOC e 9Vpp • Medidas em mm • Comprimentos dos cabos: 150 mm
SINALlZADORES SONOROS
UNICOBA
~ •
025
A Unicoba Indústria e Comércio
Ltda, produz sinalizadores piezoelé-
tricos de elevado padrão de qualidade,
elevado nível sonoro, maior durabili-
dade e dimensões reduzidas, sem i
M
ruído de RF.
Na tabela temos as especificações
técnicas dos principais tipos dispo-
níveis.
Na figura ao lado temos as di-
mensões do tipo MS-21.
Dimensões do Sinalizador Sonoro do tipo MS-21.
I. Anote no Cartão Consulta SE NIl 012021
SABER ELETRONICA
e~ ESTACÃO
DA LUZ
TRANSISTORES
Cls
CONECTORES
KITS
INSTRUMENTAÇÃO
ESQUEMÁRIOS
REVISTAS
LIVROS
70
SABER ELETRÔNICA Ni 233/92
Slllll~ll
SI~ll'TI(~I~
Começamos aqui uma seção totalmente Finalmente, para os profis-
dedicada ao técnico de manutenção em ele- sionais que gostam puramente da
trônica e áudio-vídeo, onde serão abordadas manutenção, uma seção dedicada
técnicas nunca antes vistas no mercado comum exclusivamente para defeitos reais
de manutenção. Através de uma abordagem que ocorrem em aparelhos de som,
altamente técnica, mas muito objetiva, serão televisão ou vídeocassete ...
propostos defeitos baseados em aparelhos reais, "PRÁTICAS DE SERVICE".
onde o técnico terá oportunidade de desvendar Todas as áreas comentadas
os mistérios que existem entre a teoria e prática acima com exceção do desafio
na seção chamada "qual o culpado?"; posteri- eletrônico, já estão sendo publi-
ormente surgirá também a oportunidade da cadas desde a revista nQ 228
verificação de defeitos em circuitos reais em Uaneiro), em locais diversos da
que o técnico poderá verificar as tensões do revista, e agora estes assuntos estão
mesmo, na seção "DESAFIO ELETRÔNICO", reunidos neste caderno, que fi-
composto de painéis de verificação que serão cará como um encarte fixo desta
instalados em breve em algumas localidades do revista.
Brasil. Esperamos que este cader-
Para os técnicos ávidos de saber, atuantes no que se inicia, sirva para es-
na área de áudio-vídeo, serão abordados todos clarecimentos para uma grande
os meses áreas de equipamentos considerados camada de profissionais que atu-
complexos para os dias atuais, ou ainda utili- am no ramo de manutenção ele-
ü'1çãodos mais diversos equipamentos de auxilio . trônica, sejam eles da área de áudio-
ao técnico, assuntos que serão abordados com vídeo ou não, para que de alguma
clareza e precisão. Para este mês podemos des- maneira, possa engrandecer este
tacar o controle de motor, reversão e auto-stop segmento.
do auto-rádio toca-fitas BOSCH MIAMI, que
tem trazido grandes dores de cabeça, devido a
seu grande número de componentes e com-
plexidade. Mário P. Pinheiro
GANHE CIRCUITOS E MANUAIS QUE
25 % DE DESCONTO
ENVIANDO UM CHEQUE NÃO PODEM FAL lAR
JUNTO COM SEU PEDIDO
NA SUA BANCADA I
,
~ SANVCJ e
.
Quasar n••-
V'Radlo e rekwisio
.A. TI lIFU
SHARP •
• .·.SON'Y;
Adntiral I
. SEMPTOSHIBA.
MO@w>IO .PHILCD
~ ~ GRUNDIG
A A ~
ESPECIFICAÇÁO DOS CÓDIGOS 151-ES Ouasar - esquem. elétr. vol.2 - 14.580,00 258-ES Frahm - Áudio • 20.460,00
CT =. curso técnico 152-EO Circ. integ. lineares -substituição-11.970,00 259-ES Semp Toshiba - Áudio - 22.440,00
ES = coleção de esquema 155-ES CCE - esquemas elétricos vol.9 - 11.970,00 261-CT - Compact Disc (Disco Laser) Teoria e
EO = equivalência de diodos, transistores e C.1. 157-CT Guia de consertos de rádios portáteis Funcionamento - 38.880,00
GC = guia de consertos (árvore de defeitos) e gravadores transistorizados - 11.970,00 262-ES - CCE -Esquemas Elétric.os VoI.5-23.600,00
PE = projetos eletrônicos e montagens 161-ES National TVC - esq. elétricos - 30.600,00 263-ES Bosch - Toca-Fitas Auto-Rádios -
GT = guia técnico específico do fabricante e do 172-CT Multitester - téc. de medições - 20.400,00 Esquemas Elétricos - Vol.2 - 26.640,00
modelo teórico e específico 188-ES Sharp - esquemas elétricos voI.2-27.540,00 264-PE ProJetos de Amplificadores de
AP = apostila técnica específica do fabricante 192-MS SanyoCTP6723-man. de serviço-11.970,00 Áudio transistorizados - 20.400,00
e do modelo 193-GC Sanyo TVC (linha geral de TV) - 11.970,00 265-MS Evadln - Videosom - Manual de Serviço -
EC = equivalências e características de diodos, 199-CT Ajustes e càlibragens - rádios AM/FM, GHV 1240 M Videocassete - 23.600,00
transistores e C.1. tape-decks, toca-discos - 11.970,00 266-MS Evadin - Manual de Serviço VCR _
MC = características de diodos, transistores e C.1. 203'ES Sony - TVC importado vol.2 - 25.700,00 - HS 338 M - 20.400,00
211-AP CCE - TVC modelo HPS 14 - 27.600,00 267-ES Sony - Diagramas Esquemáticos -
212-GT Videocassete - princípios fundamentais- Áudio Vol.3 (nacionais) - 28.560,00
CÓDIGO / TíTULO / Cr$ National- 30.600,00 268-ES Sony - Diagramas Esquemáticos -
29-ES Colorado P&B-esquemas elétricos-11.970,00 213-ES CCE -esquemas elétricos vol.10 -11.970,00 Áudio Vol.4 (nacionais) - 31.800,00
30-ES Telefunken P&B-esquem.elétricos-11.970,00 214-ES Motorádio - esq. elétricos vol.3 - 13.800,00 269-ES LaserNitale/STK/Maxsom/Walfair/
41-MS Telefunken Pai Colar 661/561 - 14.040,00 Greynalds/Campeão - 30.600,00
215-GT Philips - KL8 - guia de consertos-11.970,00
49-MS National TVC TC204 - 11.970,00 271-ES Tojo - Diagramas Esquemáticos- 28.500,00
216-ES Philco - TVC - esq. elétricos - 24.060,00
63-EQ Equivalências de transistores, diodos e CI 217-Gradiente Volume 4 - 12.850,00 272-ES Polivox -Esquemas
Philco - 70440,00 219-CT Curso básico - National- 20.400,00 ElétricosVol.2- 56.700,00
66-ES Motorádio - esquemas elétricos - 11.970,00 220-PE Laboratório experimental para 273·ES Semp Toshiba· TVG·Diagr. Esq- 18.840,00.
70-ES Nissei - esquemas elétricos - 11.970,00 microprocessadores-Protoboard -11.970,00 274·VE CCE· Vistas Explodidas -Decks· 17.000,00
, 73-ES Evadin - esquemas elétricos - 11.970,00 222-MSSanyo-videocasseteVHR 1300MB·28. 620, 00 275-ES Bosch • Toca-Fitas Digitais - Autó-Rádios
77-ES Sanyo - esquem~s de TVC -28.300,00 224-MC Manual de equiv. e caract. de Gemini Booster Vol. 4 - 23.580,00
83-ES CCE - esquemas elétricos vol.2 - 11.970,00 transistores - série alfabética· 28.620,00 276-ES CCE - Esquem. Elétricos Vol.16 -26.640,00
84-ES CCE - esquemas elétricos vol.3 - 11.970,00 225-MC Manual de equiv. e caract. de 277-MS Panasonic (national) videocassete
85-ES Philco - rádios & auto-rádios - 11.970,00 transistores - série numérica· 28.620,00 Família PV4900· 61.260,00
91-ES CCE - esquemas elétricos vol.4 - 11.970,00 226-MC Manual de equiv. e caract. de transistores 278-MS Panasonic (National) Câmera
96-MS Sanyo CTP6305- manual de serv.-11.970,00 2N - 3N - 4000 - 32.400,00 NV-M7PX!AC Adaptor· 83.040,00
99-MS Sanyo CTP 6703-manual de serv.-11.970,00 229-MC Sanyo - Vídeocassete Modelo VHR 280-ES Gradiente Esquem. Elét. VaI. 1- 98.040,00
103-ES Sharp-Colorado-Mitsubishi-Philco-Sanyo- -1600 MB - 11.970,00 281-ES Gradiente Esquem. Elét. Vo1.2- 61.260,00
Philips-Semp Toshiba- Telefunken-22. 300,00 230·AP CCE - videocassete VCR 9800 - 22.440,00 282-GT Glossário de videocassete - 30.480,00
104-ES Grundig - esquemas elétricos - 11.970,00 233-ES Motorádio vol.4 - 8.580,00 283-MS Forno de Microondas NE-7770B/
107-MS National TC207/208/261 - 11.970,00 234-ES Mitsubishi - TVC, ap. de som - 23.580,00 NE-5206B/N E-7775B/N E -7660B-23. 580,00
111-ES Phillps - TVC e TV P&B - 27.540,00 235-ES Philco - TV P&B - 26.600,00 284-ES Faixa do Cidadão -PX 11 metros-31.800,00
112-ES CCE - esquemas elétricos vol.5 - 11.970,00 236-ES CCE - esquemas elétricos voI.11-12.600,00 285-Giannini - Esq. Elétricos - VaI. 1 - 48.720,00
113-ES Sharp-Colorado-Mitsubishi-Philco-Philips- 238-ES National - ap. de som - 21.280,00 286-Glannini - Esq. Elétricos - Vol.2 - 67.440,00
Teleoto-Telefunken-TVC - 25.700,00 239-EO Equiv. de circo Integr. e dlodos - 11.970,00 287-Giannini - Esq. Elétricos - Vol.3 - 66.420,00
115-MS Sanyo - aparelhos de som vol.1- 11.970,00 240-ES Sonata vol.2 - 11.970,00 288-Amelco - Esq. Elétricos - Vol.1 - 36.600,00
116-MS Sanyo - aparelhos de som vol.2- 11.970,00 241-ES Cygnos - esquemas elétricos - 23.600,00 289-Amelco - Esq. Elétricos - Vol.2 - 36.600,00
117-ES Motorádio - esq. elétricos vol.2 - 11.970,00 242-ES Semp Toshiba - vídeo - com sistema prático 290-0 Rádio de Hoje -Teoria e Prática-
118-ES Philips - aparelhos de som vol.2- 11.970,00 de localização de defeitos - 28.020,00 Rádio - Reparação - 36.600,00
120-CT Tecnol. digital-princípios fundo - 15.540,00 243-ES CCE - esquemas elétriCOSvoI.12-14.200,00 291-Telefunken - TV Preto e Branco-
121-CT Téc. avançadas de ctos. de TVC-28.500,00 244-ES CCE - esquemas elétricos voI.13-14.200,00 Esq. ElétriCOS- 37.800,00
123-ES Philips - aparelhos de som vol.3 - 11.970,00 245-AP CCE-videocassete mod.VCP9X-11.970,00 292-Telefunken - TVC Esq. Elétricos - 66.420,00
126-ES Sonata - esquemas elétricos - 11.970,00 246-AP CCE-videocassete mod.VCR10X-11.970,00 293-CCE - Esq. Eléttricos Vol.17 - 18.360,00
129-ES Toca-fitas - esq. elétricos vol.7 - 15.000,00 247-ES CCE - Esquemário Informática- 60.300,00 294-Facsímile - Teoria e Reparação - 79.600,00
.130-ES Quasar - esquem. elétricos voU- 15.000,00 248-MS CCE -Man. Téc. MC5000 - 295-Panasonic (National) - Vídeo Cassete
131-ES Philco - rádios e auto-rádio vaI. 2- 11.970,00 XT- Turbo -18.840,00 NV-G10PX/NV-G9/PX PN - 45.840,00
132-ES CCE - esquemas elétricos vol.6 - 11.970,00 251-MS Evadin - Manual Técnico TVC- 296-Panasonlc (National) Vídeocassete -
133-ES CCE - esquemas elétricos vol.7 - 11.970,00 Mod.2001 Z(1620/21-2020/21) - 18.840,00 NVG46BR 88.620,00
135-ES Sharp - áudio -esquem. elétricos- 20.640,00 252-MS Evadin - VS 403 (40" - Teláo) - 297-Panasonic (National) - Vídeocassete
136-Técnicas Avançadas de Consertos de manual de serviço - 23.520,00 NVL25BR - 95.040,00
TV P&B Transistorizados - 28.500,00 253-MS Evadin - TC3701 (37"- TV) - 298-Panasonic (National) - Videocassete
141-ES Delta - esquemas elétricos vol.3- 11.970,00 manual de serviço - 23.520,00 NVG21/G20jG19/DS1P - 95.040,00
143-ES CCE - esquemas elétricos vol.8 - 15.000,00 254-ES Sanyo - videocassete VHR 2250 -11.970,00 300-Manual de Serviço - DX500 - 11.970,00
145-CT T ecnologia digital - Álgebra Booleana e 255-ES CCE -Esquemas Elétricos VoI.14-23.520,00 301- Telefunken- Esquemas Elétricos
sistemas numéricos - 15.000,00 Áudio - 30.660,00
256-ES Sanyo - Aparelho de som - 31.800,00
146-CT Tecnologia digital 257-ES Sanyo - Diagramas Esquemáticos- 302-Tojo-Manual de Serviço TA-707 - 21.480,00
circuitos digitais básicos - 37.680,00 Áudio VaI.2 (importados) - 34.700,00 303-ToJo-Manual de Serviço TA-808 - 21.480,00
PRATICAS DE
"SERVICE"
PHILCO mas na hase e emissor haviam zero tor. Passamos então para a malha de
volt. Aqui surge uma dúvida interes- brilho, 'Sub-brilho e ABL, que
TELEVISOR COLORIDO 20" sa nte, pois de onde viria a , polarizavam o emissor do transistor,
polarização para T 504 (precisaria de e notamos que todas as tensões das
Defdto: Sem imagem, som normal 1,2 volts na base), se os componentes malhas (P 503 e P 513) estavam
de polarização, de corrente contínua altas. Fomos até o transistor T 503,
Autores: Douglas A. de Souza e vão à massa. A cxplicaçiio é que onde notamos que em seu coletor
Mário P.Pinheiro neste ponto ocorre o grampeamento onde deveria haver uma tensão de
Como o televisor apresentava-se sem hrilho, e do sinal de lumin~ncia, ou seja, 0,2 volt (transistor saturado), havia
de acordo com a figura 1, resolvemos inicia Imente, dU,ra nte o retorno horizonta I, 9,9 volts (completa mente cortado).
med ir as tensiles que polariza mo ci nescÓpio, onde devemos manter a tensão de base de' Medindo a tensão em sua base, en-
encontramos nas grades 2 (pino 13,4 e 5), tensiles T 504 cm um determinado nível contramos -0,8 volts, o que com-
em torno de 550 volts, o que pode ser considerado constante, para que o sinal se provava seu corte. Sua polarização é
norma I para uma boa emissão do mesmo. Já nas manifestasse a partirdeste nível, não I"eita via R 513, funcionando o zener
grades I, (pinos 3, 7 e 12), encontramos tensiles d istorcendo os níveis de preto e bra n- O 506 como derivador de corrente
bem prÓximas a zero volts, o que tamhém descar- co da cena. Portanto, a polaril'Ação para controle do ABL (Limitador
tava possibilidades de problemas nesta área. de T 504 será dada por C 509, que Automático de Brilho). Verificando-
durante a exploração se carrega com se a tensão no anodo e catodo do
Passamos então para os catodos (pinos 2, 6 e
11), onde são encontrados cerca de 230 volts nos o sinal de luminiincia e durante o diodo zener O 506, encontramos a
Irfs, o que represenlava um corte total na emissão retorno é descarregado, mediante a mesma tensão de -0,8 volt,
dos canhiles do cinescÓpio, considerando que aqui, aplicação do pulso do TSH, que vem substituído o defeito permaneceu o
quanto maior a tensilo do catodo, mais nos afas- via T 506. mesmo (sem brilho). Resolvemos
Medimos as tensões sobre o tran- volta r a medir a tensão no catodo do
tamos da fonte de elétrons que é a massa. Fomos
s istor T 506, encontra ndo 7,3 volts zener onde encontramos uma tensão
então para o coletor do transistor T 505, que é o
amplificador final do sinal de IUllliniincia , llue se em seu coletor; 7 volts em seu emis- acima de 5 volts, mas no coletor do
encontrava com a tellsiio de coletOI" elll 240 volts. sor e 6,7 volts em sua base, o que transistor T 503, estava com base e
A tensão de seu emissor se apresentou com zero comprovava o corte do mesmo. emissor abertos, justificando a
volt, assim como a da hase, confirmando seu corte. tellsão de cinco vO]LSna base e con-
Mesmo os pulsos positivos do TSH
Verificando sua po!ariza\iio, chegamos até o tran- (Flyback) entra ndo via C 512, não sequente eorte da mesmo. Em
sistor T 504, que lamhém estava corlado, pois eram suficientes para produzir a resumo tinhamos portanto dois
,apresentilva a tensão no coletor de 1:-:volls (B4). conduçiio sa t is lil tória deste tra nsis- defeitos, o zener O 506 em curto e
transistor T 503 coma junção
base/emissor aberta.
1
PHILIPS
TELEVISOR
COLORIDO 20"
20CN4066 NCF -NRC
13 Defeito: Imagem com excesso de
\
GRADES 2
brilho e com linha de J:etraços
horizonta is
0705 U020
OF449 OEFL. UNIT
:, MULTIPOLE•••.••..•.
U030 \ T51;4
'R
I + 126
Ya
I
I
I
10
~ -----.,
.;' ..I.. R701
I
680.11 I
R I
,7 I
I
I 15
R760
1,5kfL 5584
12~
R756
3,3MfL
220Vpp
R755
J(I(li
.•. 180V 40M
PIN02
T564 UL
1
L.C.750
~O"F
I
L_._. _
211
-.{) .IJ:
-6--------
mesmo a Muito Alta Tensão, em torno de 30 mil quc a fontc dos próprios clétrons, o existcm internamcnte no cinescópio,
volts, e que o catodo deve ser levado a massa, catodo. Assim para um cincscópio 3 gradcs, uma para cada canhão, que
teremos uma forte circulação de elétrons do catodo convcncional, podemos dizer que as são intcrligadas). Encontrd mos uma
(massa) para o anodo (alta tensão). É claro que o tensões de catado, giram em torno de tensão cm torno de 450 volts, o que
catodo não é levado diretamente a massa, mas 120 volts, enquanto que a tcnsão das poderia ser considerada normal. Pas-
assim fica com um potencia Iem torno de 120 volts, grades "1", ficarão mais negativas samos então apenas para conferir a
o que possibilita a amplificação de sinais obtendo- quc o catodc), ou seja, em torno de grade "1", que também estava nor-
se assim, maior ou menor excitação de cada zero volt. Já as grades "2", rccebcm mal: zero volt. Fomos verificar as
canhão. Para que a emissão não seja excessiva, será uma tensão mais positiva que o tensões dos catodos R,G e B, onde
necessário que haja uma retenção de elétrons, catodo, em torno de 500 volt ••.Após encontrdmos cerca de aproximada-
trabalho que será executado pelas grades" 1". e estes esclarecimentos, passamos ao mente 5 volts, tensão excessiva-
posteriomlente uma atração dos que conseguirem defeito própria mente dito, de acordo mente baixa, o que provavelmente
passar, trabalho que será realizado pelas grades com a figura 2. estava provocando o problemas de
"2". Posteriormente teremos a aceleração violenta Considerando que temos excesso emissão excessiva. Medindo a
dos elétrons, trabalhando em conjunto com o sis- de brilho (controle de brilho não tensão dos coletores dos transistores
tema de focalização. atua), passamos a verificar a tensão R, G e B encontramos cerca de 1
Para que as grades "1" possam bloquear a de grades "2" (notem que aqui, que volts. Partimos então para a
emissão de elétrons, devem ter um potencial menor apesar de termos apenas um pino, alimentação destes transistores, a
74
SABER ELETRÔNICA N° 233/92
Práticas de
"Service "
fonte de +180 volts, onde encontramos 0,4 volts. Como apenas dois canais sin- no coletar do tra nsis tor Q 1501, pois
Seguindo a ma"lha, fomos até a origem dos tonizam, passamos para a análise do um pouco antes da base existe uma
+ lXO volts que é criada a partir do TSH Ú,ino 2). seletor varicap S 1501, conforme variação de tensão em torno de 5
Medindo no catodo do diodo D 583, encontramos mostm a figura 3, começando pela volts, e no coletor surgirá uma
aproximadamente O volt,>. Bastava agora saber se alimentação que estava normal, 12 variação de tensão com mais de trin-
pulsos positivos de retomo surgiam no pino 2 do volts. Pa ssa mos e ntã o pa ra a ta volts. Os capacitores na sequência,
TSH (F1yback). Com o osc'iloscópio no tempo de verificação da tensão de sintonia, já tem como objetivo, gera r uma tensão
20 micro-segundos, e com a máxima amplitude de que não há a necessidade de conferir- média, criando assim uma tensão
entrada, 5 V, colocamos o osciloscópio no pino 2 mos a tensão de chaveamento (BH, contínua, cujo valor dependerá da
do TSH, e observamos uma fonna de onda de 225 BU e BL), pois pelo menos alguns largura dos pulsos PWM. Medindo-
Volts pico-a-pico. Resolvemos então verificar do canais são sintonizados na banda se a tensão no coletor do transistor Q
lado direito do resistor, onde notamos que não baixa e banda alta. Portanto con- 1501, observamos cerca de 4 volts, o
haviam pulsos. Portanto concluimos que o resistor feriÜdo a tensão de sintonia, notamos que não era suficiente para o bom
R 563 de 6,2 ohms estava aberto. funcionamento da tensão de sin-
que a mesma variava de O a 5 volts,
quando deveria variar de O a tonia. Poderia ser um problema na
aproximadamente 30 volts. Estava largura do pulso PWM, que poderia
estar mantendo o transistor muito
SHARP assim confirmado o porque apenas
albF\Jnscanais iniciais sintonizavam, mais tempo saturado do que cortado,
ficando os restantes sem fun- gerando uma tensão muito baixa em
VÍDEOCASSETE 4 CABEÇAS donamento. SebF\Jindo a malha da seu coletor. Medimos então após o
VC-799B tensão de sintonia, vemos que exis- resistor R 1503, onde deveríamos ter" "
tein uma série de capacitores (C uma tensão maior que 30 volts, en-
nefeito: Só sintoniza canal 2 e 4 na banda baixa 1504, C 1503, C 1502), que fazem contramos 4,3 volts. A tensão de 33
e 7 na banda alta. um trabalho de integração da volts estava quase zerada.
variação de tensão que vem pelo Passamos pam uma outra placa
Autores: Douglas A. de Souza e transistor Q 1501. Como podemos do VCR através do conector SB pino
Mário P. Pinheiro notar, em sua base aparece a 4, para localizarmos a origem da
A aná lise de vídeoscassetes, no que dit'orespeito inscrição PWM que significa, tensão de sintonia, que se encontrava
a área do sintonizador, é muito semelhante a modulação por largura de pulso, ou muito baixa. Chegamos até o coletor
utilizada nos televisores, pois o vídeo possui um seja, aperece na base do transistor do Q 903, onde encontra mos os mes-
seletorde canais convendonal (VHF e UHF), bem uma onda mais ou menos quadrada mos 4,3 volts anteriores. Parecia
como uma etapa de FI muitó parecida com (l do que o fazsatumre cortar; deste corte estar com fuga o zener IC 902, mas
televisor, difere apenas na existência do c saturação poderíamos dizer que antes disto, resolvemos verificar as
modulador de RF que o televisor não possui. teremos uma amplificação da tensão tensões sobre o transistor Q 903,
onde encontramos no emissor uma
tensão de 43,6 volts e na base 43
51501
TENSÃO SINTONIA
BU
3 volts. Pela tensão de emissor estava
descartada a possibilidade de fuga no
;!!.. zener, pois uma tensão menor no
BH resistor(R 908), indicava menor cor-
A6C
rente circulante na malha. Observan-
BL
do melhor, podemos notar que o
AFT transistor estava polarizado apesar
de conduzindo menos, e o mesmo
+8
possuia um diodo zener D 913 de 4,7
IF volts entre a alimentação e a base, o
que garantia uma polarização estável
SELETOR SB
SELETOR VARICAP
para o transistor. Medindo a tensão
de alimentaç~o para esta área (após
D 907), encontramos 44 volts, o que
levava a crer que o zener D 913 es-
tava com fuga, pois o mesmo
apresentava uma tensão de 1 volt
entre seus terminais. Desligando-se
este componente, pode-se notar que
a tensão no coletor de Q 903, foi para
33 volts. Substituindo o diodo O 913,
os canais passaram a sintonizar nor-
malmente.
podendo os mesmos atuarem em frequências mais Com respeito ao defeito propria- este tmnsistor vem através do resis-
baixas. Em contrapartida, é um amplificador mais mente dito, e de acordo com a figura tor de 10 K que está ligado em sua
delicado, podendo inclusive danificar caixas 6 começamos a análise pelas duas . base até a ma~sa (notem aqui que a
acústicas, C<lSO
a tensão de saída saia fora do zero tensões de alimentação que se en- massa é um potencial bem mais
volts. contravam normais. Em seguida
. medimos a tensão de OFF-SET positivo que -42 volts). Como este
Este amplificador possui uma fonte de + 42
resistor aquecia levemente, achamos
volts e de - 42 volts, sendo que o objetivo dos (zero volt) da saída e encontramos
em torno de zero volt (mas o conveniente que o zener de 4,7 vol,ts
transistores de saída, quando em repouso, é de
multímetro digital ficava variando fosse levantado, pois poderia estar
drenar uma pequena corrente, da alimentação do +
aleatória mente. Como a lâmpada em eom fuga. Não deu outra, a tensão de
42 volts ao - 42 volts, o que resulta (em relação a
massa) em uma tensão de saída de cerca de zero série não acendia, não havia con- base de Q 7 apareceu. Substituido,
volts. Como os alto-falantes deverão ser conec- sumo e como também não havia conseguimos obter uma tensão
tados a massa, cujo potencial também é de zero amplificação, o sinal estava sendo próxima a de zener, mas a tensão de
volts, podemos dizer que pelos alto-falantes, não interrompido em algum ponto. Re- saída havia caído para - 35 volts
solvemos começar a análise pela
haverá circulação de corrente. Ao injetarmos um (lâmpada em série continuava
malha de baixo, começando pela
sinal, ocorre uma excitação da malha de cima e apagada), o que não era preocupante,
medição da tensão de base e emissor.
posterionnente da malha de baixo, produzindo
de Q2 que estava apresentando uma I
pois a ma ha de ba ixo do a m-
uma variação de tensão na saída, e consequente- tensão de -42 volts nos dois ter- plilkador, passou a conduzir, mas a
mente uma corrente alternada no alto-falante, de cima, provavelmente estava em
minais, logo, não havia polarização
movendo seu cone para frente e para trás. A prin- corte.
para este transistor. Fomos então
cipal deficiência deste amplificador é que se a para a medição das tensões de Começamos portanto a análise da
tensão de saída, por um defeito de fuga de transis- base/emissor do transistor Q4, onde malha de cima do amplificador, e
tores ou resistores, etc., sair do zero volts do encontmmos cerca de zero volts nos
verificamos que os transistores Ql,
repouso, haverá uma corrente contínua circ,ulante dois terminais, o que também com-
pelos alto-falantes, o que os leva ao aquecimento Q3 e Q8, estavam cortados, o que
provava falta de polarização. Como
e queima da bobina móvel. Portanto aqui vai uma pode ser confirmado, pela tensão de
sua polarização é dada por Q7, resol- 42 volts encontrdda na base e emis- '
regra geral para amplificadores com fonte vemos medir a tensão de 'base do
simétrica: sor de Q8. Desconfiamos também
mesmo, onde encontramos - 42
- Nunc<I ligue as caixas acústicas, enquanto a volts, o que também comprovava o que nesta malha o diodo zener (entre
tensão de saída não se estabilizar em zero volts. corte do mesmo. A polarização para base e emissor de Q 8) poderia estar
em curto, o que a acabou se confir-
42V mando com sua retirada do circuito.
6 Substituido, ainda tivemos um outro
problema, pois a tensão de zero volts
da saída, ainda se apresentava leve-
mente positiva, em torno de 2 volts.
Atuando no trimpot de ajuste de O
volt, não obtivemos sucesso, pois a
tensão de saída particamente não
variava.
Medindo-se a tensão de base do
transistor Q 11 obtivemos 1,5 volts,
enquanto no emissor 1,1 volts, o que
justificavam seu corte, o que cortaria
também o transistor Q 10, Q8, Q3 e
Ql, e que deveria fazer a tensão de
saída cair obrigatóriamente. Resol-
vemos dar um curto base/emissor
deste transistor e para nosso espanto
a tensão de saída (2 volts) não se
alterou. Estava confirmada uma fuga
no transistor Q 11. Substituído, o
amplificadorpassou a funcionarnor-
malmente .•
Os aparelhos Bosch cada vez mais dominam mos para os técnicos mais ex- Podemos ver pela diagramação
o mercado de auto rcÍdio e toca-fitas, apresen- perientes. Trataremos aqui da geral mostrada pela figura 1, que o
tando bom visual e um desempenho satisfatório. área de controle automático do circuito de controle é composto por
Baseados em tecnolowa U1aupunkt (Européia), toca-fitas com auto-reverse e dois circuitos integrados, uma saída
possuem
t áreas relativamente complexas mes- auto-stop incorporados. de transistores e algumas chaves
diretamente ligadas a mecânica e ao
painel frontal (acessíveis ao
usuário). O circuito integrado V1404
1
RÁDIO fFITA AL IMENTAÇÃO PARA RA'DIO
(TDA 1506), tem como função con-
trola r a velocidade do motor, chavear
a alimentação para o pré-ampli-
SENSOR ÓPTICO
ficador de ca beças e sistema de
rádio, além de acionar o auto-stop e
o auto-reverse. Já o circuito in-
tegrado V 1402 (LM339), trata-se de
quádruplo amplificador com-
parador, trabalhando no circuito de
diversas fonuas, ligadas ao comando
+ 12V de auto-reverse~ Ligados cxterna-
4 mente ao circuito, podemos ver dois
solenóides, chamados no esquema
elétrico de relés, que tcm como ob-
jctivo manter a fita em seu compor-
tamento (L 1401) e acionar a
mecânica, para assim, conseguir a
reversão da fita (L 1400). Temos
também o sensor óptico, que indica
+ o giro da fita. Analisaremos deta-
CHAVE PROGR AMA
Ihadamente cada uma destas áreas.
4 15
\
ACIONAMENTO DE
•• PLAYBACK
+12V
to do auto-reverse, e logo emseguida
15 2
se o carretel não começar a girar o
R1434
acionamento do auto-stop, indo a
zero volts o pino 2 do circuito in-
6.2V tegrado V 1404, cortando o transistor
V 1405 desenergizando o solenóide,
o que provoca a expulsão instantânea
da fita do compartimento.
A ejeção da fita poderá ser feita
I-H210l"
ma nua Imente, mesmo que o ca rretel
T V1406 CHAVE EJECT (onde está o sensor óptico), não pare
de girar. Isto é possível através da
I ACOPLADOR OPTICO i chave eject, que está no painel de
controle do aparelho. Um ponto
desta chave está ligado à massa en-
modificar exatamente a tensão de refirência que' circuito integrado uma tensão de quanto que o outro ponto vai ligado
a base do transistor via R 1439.
entra no pino 6 e 7, conseguindo-se com isto a nível alto (perto de 12 volts), que irá
Quando a mesma é pressionada, a
alteração da tensão do pino 4 e 5 (alterando a saturar o transistor V'1405, e
polarização proveniente do pino 2
velocidade do motor). Como a realimentação .conseqüentemente manter acionado
o solenóide L1401. Esta tensão no (circuito integrado Vl404), será des-
trabalha de modo inversamente proporcional à viada para a massa, não atingindo a
saída de controle, podemos dizer que se a tensão pino 2 do circuito integrado só será base de V 1405, desligando o
do pino 6 e 7 cair, a tensão na saída (pinos 4 e 5) mantida por 2 segundos, até o sensor solenóide L 1401.
óptico V 1406 começar a funcionar.
subirá e vice-versa. No instante que ligamos o·
. Este sensor possui um foto transistor
e um foto diodo, que não se co- A COMUTAÇÃO
municam internamente no circuito FITNRÁDID-
4 integrado, mas sim através de uma
~ BAIXO DO CARRETEL
retlexão externa, que é possível pois Como dissemos anterionnente,
~ ""'"' 00 "00 " em um dos carretéis (eixo que possui para que o motor passe a girar, a
um encaixe de tracionamento da
chave H 1403 deve ser pressionada.
NORMAL EM. RELAÇAO AO fita), existe uma pintura no lado de Além disso, a mesma se manter pres-
SE N S OR
baixo dos mesmos, que se carac- sionada ou não, definirá os níveis de
QARRETEL EM SUA POSICÃO
teriza.pela coloração escura e clara tensão no pino 10 e 11 do circuito
(veja figura 4). Com isto, quando o integrado V 1404. Acompanhe o ex-
carretel estiver girando, será planado pela figura 5.
~~~ ~---- FOTO
COM
TRANSISTOR
FOTO 01000
SENSOR ÓPTlCO E
. retletida (pintura clara) ou não (pin-
tura escura) a luz enviada pelo foto
a) Funcionamento do playback:
quando a chave Hl403 está fechada,
diodo retletindo para dentro do cir- vai um nível de tensão baixa para o
80 SAB~R RrnÔNICA N°233/92
deverá estar em seu compartimento
5 e ainda girando. Isto pode ser notado
ç
ALIMENTAÇÃO PARA 4M
se considerámlOs que deverá haver
praticamente 12 volts no pino 2 do
circuito integrado V 1404, para esta
situação especificada. Com isto,
podemos dizer que haverá os mes-
mos 12 volt,> no lado de cima do
rFMo
~ resistor R 1404, que possibÜitará
C2001-- ALIMENTAÇÃO PARA FM a polarização dos transistores
:J: V 1401/1400 e assim acionar o
R1445
solenóide de reversão (L1400).
Antes de explicar o fun-
11 cionamento da reversão, é i.mportan-
C I
V 14 04
te que se destaque o funcionamento
do circuito integrado V 1402,
definido como quádruplo com-
parador diferencial de tensão, sendo
que um de seus comparadores inter-
pino 14 do CI V 1404, quc tcndc a dcixar o pino OS DIVERSOS MODOS nos está diretamente ligado ao
10 com uma tcnsão acima dc 7 volts. E,>tatcnsão acionamcnto manual da reversão.
DE FUNCIONAMENTO
Cada uma destas quatro divisões in-
passará por R 2026, scndo estabilizada no diodo . DO AUTO REVERSE
ternas possuem duas entradas, sendo
zcncr O 2030, pcnllitindo a polarização do transis- uma inversora e outra não inversora
tor V 2022 saindo pclo cmissor uma tcnsão es- e uma saída que poderá assumir dois
tabilizada de 6,2 volt,> quc polari:l.ará o circuito
o circuito de reversão estados, um direito à massa e outro
automática, podcrá ser feito por de coletor aberto. Na figura 7
intcgrado V 1204(pino S), quc nada mais faz do
divcrs~s malhas, desde a manual até
qu'c pré amplifica.r c cqualizar o sinal da fita. a automática. É interessante notar podcmos ver uma diagramação de
Ao mcsmo tcmpo, o pino 11 ficará com um um dos compara dores internos deste
quc para sc produzir a reversão da circuito integrado.
nível dc zcro volt, cortando a polarização e o fita o motor não girará ao contrário e
funcionamcnto do rádio. sim será produzido uma movi-
b) Funcionamcnto do rádio: caso a fita seja mentação do sistema mccânico, a
rctirada de scu compartimcnto, a chave H 1403 fim dc possibilitar uma tração em 7
ficará abcrta, altcrando a tensão incidente no pino sentido oposto. O movimento
mecânico scrá rcalizado pelo
14 do circuito intcgrado V 1404, provocando uma acionamcnto do solenóide L 1400. O
tensão de nível baixo no pino 10 (cortando o circuito complcto de acionamento do
amplificador cqualizador da cápsuÍa magnética), c modo auto-reverse, é mostrado na
ao mesmo tempo uma tcnsão alta no pino 11, que figura 6.
irá polarizar o transistor V 2001, pcrmitindo assim a) Acionamento manual de
que alimentação seja levada aos cstágios de sin- rcvcrsão: para que possamos a
tonia de AM e FM. acionar o solenóide de reversão, fita
+ 12V 6
L1400
RELE' REVERSE Em primeiro lugar, con-
sideramos que temos uma tensão de
CI 6,2 volts aplicados na entrada inver-
V1404
sora (pino 6) deste circuito integrado
(V 1402), e que no pino 7 entrará a ,
tensão do modo playback, ou seja 6,2
volts. Considerando que a entrada
não. inversora possui uma tensão
maior que a tensão da entrada inver-
sora resultará que a entrada não in-
versora, comandará a saída, ou seja,
.....
..............
...........................
';,.,-.-.-
.................. ','
AVALIAÇAO
ELETRÔNICA ÁUDIO-víDEO
Começamos aqui a publicação da avaliação geral de eletrônica e áudio-vídeo, que servirá como um
esclarecimento e até uma preparação para a próxima avaliação que ocorrerá em 1993. Neste número
abordamos uma parte da seção teórica da avaliação de eletrônica geral. Para maiores detalhes sobre a
avaliação veja pág. 88. As respostas estarão na próxima edição, com mais uma nova série de avaliação.
1. No estudo da estrutura da b) 10 mA
OPTO - ACOPLADOR
matéria, corpo é definido como: c) 500 mA
a) Um agrupamento de átomos que I d) 1 A
formam uma substância ' 20V
-
NA - NF:
~~~(~---------\-1 - :
__ .J c
SAlDA
.
mar que a tensão no ponto "C":
a) Irá aumentar
sui de realizar trabalho b) Irá diminuir
d) ND,A c) Não irá se alterar
d) N.D,A
3. Os materiais germanlo,
9. O próximo circuito (figura 2)
alumínio e baquelite, são respectiva- Fig.2 funciona como um:
mente:
a) relé de ação retardada
a) Maus condutores, semicondutores
b) Um temporizador (tipo monoes-
e condutores 5. A coparticipação de elétrons
tável)
b) Semicondutores, condutores e entre dois ou mais átomos, vista prin-
c) Um tipo astável
maus condutores cipalmente no estudo de semicon-
d) ND.A
c) Condutores, semicondutores e dutores, é chamada de:
maus condutores a) Ligação bivalente
d) Semicondutores, condutores e b) Ligação covalente
10. Ainda na figura 2, caso a
lâmpada (LP1) queime, teremos:
condutores c) Ligação trivalente
a) O V c.c. no ponto "8" e O V c.c. no
d) Ligação iônica
ponto "C"
4. Chama-se curto-circuito: b) 12 V c.c. no ponto "8" e O V c.c. no
a) O caminho de maior oposição para 6. Qual a corrente que passa por ponto "~"
o fluxo de elétrons em um circuito uma resistência de 100 Q, que possui c) O V c.c. no ponto "8" e 12 V c.c. no
,b) O sentido real que a corrente em paralelo a ela, outra resistência de ponto "C"
elétrica assume 100 Q, e ainda associadas em série d) 12 V c.c. no ponto "8" e 12 V c.c.
c) Uma lâmpada que coloca~se em a estas outras resistências de 100 Q. no ponto "C"
série ao aparelho, visando protegê-Io Para uma tensão total aplicada no
de altas correntes circuito de 30 V c. c.: 11. Em corrente 'alternada a
d) N.D.A a) 100 mA freqüência é:
sinal
16. Quando dizemos que um
está em fase com o outro,
signfica que:
a) Eles estão a 90° um do outro
\
b) Eles estão a 3600 um do outro OZl
Qual
" Os esquemas publicados fazem parte
e
Indicadas nos clrculos, o
componente defeituoso. A análise do
CENTRAL DE TREINAMENTO E
APERFEIÇOAMENTO EM
ELETRôNICA
R. Dr. Luíz Carlos, 979 - V. Aricanduva São Paulo
PROGRAMAÇAO DE CURSOS
8:15100"8
·80HS
25
l00H8
l00HS
25
14:00
8:15
19:00 HS
INíCIO
ÀS
ÀS
l<'EV.93
27
80HS
12
80ÀSHS
tis
HS
21/11192
04/07/92
19112/92
10/06/92
01106/92
25/08192
21111192
05/12/92
24/09/92
30/09/92
05/10/92
29/06/92
09/09/92
25/06192CURSO
22:()(
13:00DIAORELLANA
19:00
13:00
19:00
22:00
08110/92
HORÁRIO ILO
MÁRIO
19110/92
15/12/92 M.
DOUGLAS P.SEM.
PINHEIRO
A.SÁ8ADOS
DE SOUZA
sÁnADOS
TÉRM.
19:0006/06/92
08108/92
11/07/92
CAR.
ÀS INSTRUTOR
22:0<
22:00
24/10192
22/08192 SÁBADOS
SEG/QUA
TER/QUI
VERIFIQUE
CONSIDERAVELMENTE
PROMETER
SE A CTA
EVITANDO
ASÁBADOS
MESMA
INVESl1DO.
E AOS SE A
ELETRÔNICA
AO FAZ ESCOLA
ANDAMENTO
RETIRADA
TESTE
VERIFIQUE
DAS A SE
8:00 As LHE
QUALIDADE
DE
DE DÁ
COLOCA
DO ASSESSORIA
SEAFINAL
MESMO.
AVALIAÇÃO DISPOSiÇÃO
COMPONENTES
19:00
TAMBÉM NA
HORAS, EXTRA-CURRICULAR,
OUDOPELO
CURSO,
PORTANTO,
RIGOROSO,
PARA
PRÁllCA DOS
CASOPOISCONTRÁRIO,
O ANTES
TESTES
CURSO
TELEFONE EVITA
INTERESSADOS
DESEGUE COM
QUE
ESCOLHER
UllL1ZANDO
(011) DE HORÁRIOS
PESSOAL
A
SEGUNDA
A ESCOLA
VOCÊ
941-3006.
BASEADO ESCALA
CORRE BEM
A
EM NÃO
DE
UM DEFINIDOS.
CAPACITADO
SEXTA
SUA
OOHMICA,
RISCO DAS DE As
9:00
PREFERÊNCIA,
DE
RACiocíNIOALÉM POSSA
PERDER
DE 21 :00
TUDO COM-
HORAS
OVERIFIQUE
DINHEIRO
MANUTENÇÃO,ISTO,
I
BENEFICIA O ALUNO, ALÉM DE MELHORAR
ENTREGA DE PRÊMIOS "",
DA
" AVALIAÇAO
" DE
AUDIO-VIDEO
Realizou-se no dia 8 de maio de 1992, nas
dependências da Escola CTA Eletrônica, a
entrega qos prêmio§ referent~s a avaliação de
RESULTADO FINAL GERAL
ELETRONIÇA E AUDIO- VIDEO, contando
com a presença de Hélio Fittipaldi, diretor 1 - ELMO MÁRCIO FERREIRA (158 pontos) = Osciloscópio
presidente da Revista Saber Eletrônica e New- duplo traço, bolsa integral CTA Eletrônica, Assinatura Saber
ton C. Braga, diretor técnico da mesma, além Eletrônica e um livro.
da participação de Fernando Silva repre- 2 - SETH DE ASSIS SILVA (150 pontos) = Super-Bancada,
sentando a empresa A.M.J.F e Diatron, bolsa integral CT A Eletrônica, Assinatura Saber Eletrônica e um
fabricante de instrumentos para a área de livro.
manutenção. A entrega foi presidida por 3 - MARCELO DIAS DE OLIVEIRA (150 pontos) = gerador
Mário P. Pinheiro, coordenador de cursos e
de barras Diatron, bolsa integral CTA Eletrônica, assinatura
organizador da A VALIAÇÃO. OS prêmios Saber Eletrônica e um livro.
mostrados na tabela de classificação ao lado,
foram cedidos gentilmente pela Editora Saber 4 - MÁRCIO TOMA (147 pontos) = testador e recuperador de
e Saber Componentes (assinatura da revista cinescópio Diatron, Bolsa de Estudo CTA Eletrônica, assinatura
Saber e um livro.
Saber Eletrônica, livros e multímetro
analógico), Diatron (gerador de padrões e 5 - EDSON FERREIRA DA SILVA (144 pontos) = multímetro
reativador e teste de cinescópio), AMJF digital c/capacímetro, bolsa de estudo CTA Eletrônica, as-
(osciloscópio emuItímetro digitais), e CTA sinatura Saber e um livro.
Eletrônica (bolsa de estudos integra.is além de 6 - ESTANISLAU E. P DE OLIVEIRA (132 pontos) =
uma super bancada). A , multímetro digital, bolsa de estudo CTA Eletrônica, assinatura
A avaliação de ELETRONICA e AUDIO- Saber Eletrônica e um livro ..
VÍDEO, se realizou em 31 de janeiro, 1 e 2 de 7 - FIDEL PATRICE FERREIRA MARTINS (127 pontos) =
fevereiro do corrente ano, contando com a multímetro analógico, bolsa de estudo CTA Eletrônica, as-
presença de técnicos de várias cidades do sinatura Saber e um livro.
Brasil, que passaram por rigorosas avaliações
8 - ARNALDO ANTONIO DOS SANTOS (124 pontos) =
teóricas e práticas, abrangendo as áreas de
Bolsa de estudo CTA Eletrônica, assinatura Saber Eletrônica e
eletrônica, som, televisores e vídeo-cassetes, um livro.
o que acabou resultando em um índice técnico
final muito bom para os primeiros colocados. 9 - CARMEL E. A. BARBUSCA (122 pontos) = Assinatura
Para maior familiarização sobre o que é Saber Eletrônica e um livro.
esta aval iação, começamos a partir deste mês, 10 - MARCOS RODRIGUES SANTOS (110 pontos) = As-
a publicação da avaliação de eletrônica e sinatura Sàber Eletrônica.
posteriormente em outras edições as restantes,
para que o técnico de manutenção possa se
preparar satisfatóriamente par a a avaliação do
ano de 1993. primeira avaliação geral de lugar, ficando a frente de muitos
áudio-vídeo, ocorrida em meados técnicos de larga experiência. A
O objetivo desta avaliação é promover os
bons técnicos que existem neste ramo além de de 1991. Outro que se destacou, partir deste ano a preparação para
suas assistências técnicas, e de formar um ficando em segundo lugar, foi a terceira avaliação continuará a
GRANDE BANCO DE DADOS E SETH DE ASSIS SILVA, da
cargo da CT A Eletrônica
INFORMAÇÕES para todo o Brasil, for- cidade de São José dos Campos,
recebendo o apoio completo da
necendo as empresas industriais ou comer- ficando com a mesma pontuação
final de MARCELO DIAS DE Revista Saber Eletrônica, o que a
ciais, profissionais de eletrônica já tornará de conhecimento
previamente testados e com nível técnico bem OLIVEIRA, posições que foram
acima da média normal. Com respeito a definidas na avaliação de vídeo- Nacional, abrangendo todos os
colocação final da ava~iação, temos a destacar cassete. A revelação deste ano, Estados do Brasil. Acima é
o campeão, ELMO MARCIO FER.REIRA, da foi o Nissei MARCIO TOMA, mostrada a classificação dos dez
cidade de São Paulo, que na realidade é bi- que sem participar da avaliação melhores da avaliação, bem
campeão, pois foi também vencedor da anterior, conseguiu o quarto como, os prêmios recebidos. O
88
SABER ELETRÔNICA Ni 233/92
-
_____
TRIM-POT's -
- 5MS02RA3
TRIACS
NE2TRANSISTORES
...J
I
I
TIC
(1
C04516
CD4072
CD4071
CD4070
CD4086
CD4093
C04077
CA3065
CA3059
AN7410
AN7311
AN7130
AN7110
CD4556
CD4555
CD4511-2460
DISPLAY
MC145026P
CA3054
CD4094
IC300
TOA7000
C04078
CD4085
C04015
MJE350
C04013
MJE340
CD4047
CA3081
CA3189E
CD4044
CD4066
C04031
C04032
CD4042
CD4099
C04017
C04053
CD4510
LM3086N
LM3046
LM556N
LM393 226B/D
LM3046CN
LM555
CIRCUITOS
LM592
LM710
TOAl170
C040175
LM567
LM390N
LA4505
LA4461
LA1240
LA4460
LM339
LM339N
LM386
MC2RC2
MC2RC1
LA4550
LM319
TA7328
LM301AN
LM324
LM338K
LM331N
TBA560
LM348
RD1NAC2
G1RC2 TO-220
digito)
TIP41C
TOA1180
TOA920
TOA1020
C04518
TIP115
TIP112
TIP117
TIP29A
TIP30
ACOPLAOORES
ÓPTICOS
MS02RA4HCF4511
MC3357P
MC3359P
HA11235
C040193
AN7310
C040174
C040163
LS1240
LM3915
LM3914
SK20
SK9000
IK3000
1K2000
lN4007
lN4005
1N4002
1N914
1N4148
1N4448
B0678
B0438
B0677
B0329
B0330
B0234
B0136
B0135
TOA1515
MC145030P
LA3600
TBA530
TBA540
TBAa'20L
MC145028P
MOC3042
MOC3020
MOC3011
1N4730
1N4729
1N4728
1N6A4
M01NAC212 BF254
M01NAC16VCC
TA7741
LM308AN
TM550
TM630-5
1N4741
R01NAC16VCC
G1RC16VCC
L1RC1
STK435
STK441
C04023
TBA570
TBA820
CD4052
C04018
C04020
C04019
C04021
RELÊS
1N4738
CD4512
LA4555
STK4122
LF351N
STK4131
LF353N
LM350T
LM358N
TBA810
LM3900N
LM556
LM566
LM723
1N825
LF355
LM358 61N5404
TIP127
TIP135
BF198
BF200
BF240
MJ340
MJ4502
220
BF979
MJ2955
1N4742
TIP31C
BF422
TIP54
TIP49
TIP42C
TIP42A
TIP122
B0137
TIP30A
LM567CN
LM733BF970
1N4739
LM741HC
BF458
1N4736
BF421
BF423
BF459
BF495C
MJE2955
LA7800
LM748CH
LM3066
1N5406
1N4732
74LS196
74LS368
74LS298
GR11
74LS164
74LSA69
74LS173
74LS353
74LS244
(Valores lN4749
1N4750
1N4746
-110
MJE2361
TIP32C
12
1N4737
12
TIP41A
R25-6V
12
VCCVDC
lN4747
1N4752
VCC VCC . FET
IVINTEGRADOS
VOC
VCC
OIOOOS
diversos)
74LS194
IAPC2002
TIC 1060
TIC 2068/0
~
!
I
DE
L1RC2MCO POTÊNCIA
CD4069
CA3068
C04016
C04035
CA3161
C04038
C04040
CD4049
CD4050
MUL
HA1406
1K251K30
1N5402
MOC3011
1N4740
1N4751
12
lN4735158
MC145027P
MC3403P
IRFlN6A2
TA7140
LÂMPADAS 630{720
STK4121 K
NEON~
TíMETROS
C04029
VCC '5
1N4745
lN4748
ICEL
M05660
1N4731
=rJ
-
OPTO-OIAC
MOC 3020
Os profissionais e empresas da área elétrica
e eletrônica já têm novo encontro marcado.
De 10 a 13 de novembro, no MINASCEN-
TRO, acontecem a V FINELETRO - Feira da
Indústria Elétrica e Eletrônica de Minas Ge-
rais e a V FENADEE - Feira Nacional de Dis-
tribuição de Energia Elétrica. Dois eventos de
alcance internacional onde empresas como
a sua terão a oportunidade de mostrar novos
produtos, tecnologias e idéias para aplicação..
nos vários segmentos desta indústria. E onde
você poderá reciclar seus conhecimentos
participando dos encontros e seminários que
acontecem paralelamente.
Reserve logo o seu espaço. E venha mostrar
a força da sua empresa nestes eventos que
há 10 anos geram bons negócios.
f,~~n~NJ~~
@
(011)8537511
(031) 2250922
POLlSON ELETRÔNICA JOÃO CALINÉRIO CUNHA
ALAGOAS CEARÁ Av. Tocantlns esquina c/ R.3 Av. Dezessete, 661
CEP 74120 - Fone: (062) 223-3222 Goiánia CEP· 38300 . Fone (034) 261-1367 Itululaba
CAPITAL CAPITAL RADIOSOM ELETRÔNICA - Rua 9, 190 TELERÁDIO ELETRÔNICA
ELETRO viDEO A RADIAL COMÉRCiO E ELETRÔNICA CEP 74120 - Fone (062) 225-0763 Goiánia Rua Vinte, 1371
Av. Dr. Francisco de Menezes, 397- Cambona R. Pedro Pereira, 526 CEP 36300 • Fone: (034) 261-1119 Itululaba
OUTRAS CIDADES ELETRÔNICA REAL
CEP 57015 • Fone: (082) 221-0406 Macelô CEP 60035 - Fone: (085) 226-6153 Fortaleza
TORRES SOM CASA DO RÁDIO ARITANA MATERIAIS ELÉTRICOS Av. Barão do Rio Branco, 1749 . CEP 36013
R. do Imperador, 372 R. Pedro Pereira, 706 R. Barão de Coteglpe, 66 Fone: (032) 215-1559 Itululaba
ELPíDIO LEITE OLIVEIRA & CIA
CEP 57025 - Fone: (082) 223-7552 Maceló CEP 60035- Fone: (085) 231-8648 Fortaleza CEP 75025 . Fone: (062) 324-6458 Anápolis
ELETRÔNICAMACEIÔ DAL TEC MATERIAL ELETRÔNICO CENTRO ELETRÔNICO Av. Getúlio Vargas, 491 . CEP 36013
R. Br. de Penedo, 335 R. Pedro Pereira, 706 Fone: (032) 215-4924 Juiz de Fora
R. Sete de Setembro, 565
REGIS ELETRÔNICA
CEP 57020 - Fone: (082) 223-7060 Maceiô CEP 60035- Fone: (085) 231-8648 Fortaleza CEP 75020 - Fone: (062) 324-5987 Anápolis
ELETRÔNICAALAGOANA DASMATRON - R. Pedro Pereira, 659 FRANCISCO PEREIRA DO CARMO Av. Constantino Pinto, 152
Av. Morelra Lima, 468 CEP 60035 .Fone: (085) 221-5163 Fortaleza R. XV de Novenbro, 374 CEP 36860 . Fone: (032) 721-5759 Muriaé
ELETRÔNICA MUNDISON ELETRÔNICA N.SRA. APARECIDA
CEP 57020 - Fone: (082) 221-0266 Maceió CEP 75084 . Fone: (062) 324-4679 Anápolis
R. Pedro Pereira, 661 R. José Le~e de Andrade, 2 - CEP 36300
OUTRAS CIDADES CEP 60035 • Fone: (085) 221-6122 Fortaleza Fone: (032) 371-3155 São João Dei Rey
ELETRÔNICA DO CARMO ELETRÔNICA POPULAR MINAS GERAIS DANIEL FABRE
OUTRAS CIDADES R. 68, 713 - CEP 74120 Av. Valentim Pascoal, 76 Av. Marechal Rondon. 1167- CEP 78700
Fone: (062) 224-1395 Goiãnia CEP 35160- Fone: (031) 821-2624 Ipatinga Fone:(065) 421-3938 Rondonópolis
ELETRÔNICA ODECAM ELETRÔNICA PONTO FINAL 3 E ELETRO ELETRÔNICA E ENGENHARIA MILTON FRANCISCO DE OLIVEIRA
R. José Joaquim Seabra, 32 CEP 44070 R. Benjamin Constant, 680 R. Joaquim Francisco, 196 - Varginha R. Fernando C. da Costa, 267 . CEP 78700
Fone: (075) 221-2478 Feira de Santana CEP 74000 - Fone: (062) 291-4518 Goiãnia CEP 37500 - Fone: (035) 622-4389 Itajubá Fone: (065}421-27 44 Rondonópolis
..... ,
:,:í~~ijºMw.ml?;NºlMl?;NJ,jQPj.f~R~NÇJ~PºjNQÇQff~ºP1iiª*ªPQJ~$.~Ç.Mf\;(:
?:/::i::::::::'Ç.@~:WR~MJ$w.á::~i~~R'~!wjW.gºNJÇ~:'::::,<;:;;;::;::::;:i:i:
..............................................
98
SABER ELETRÔNICA N~233/92