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Fonte: ANQ
Plano Curricular
• “Os Cursos EFA de nível secundário, de dupla certificação (12º ano e nível 3
de formação) compreendem uma componente de formação de base e uma
componente de formação tecnológica e podem desenvolver-se segundo
três percursos de formação (S3 - Tipo A, S3 - Tipo B ou S3 - Tipo C), de
acordo com o nível de escolaridade dos adultos no início da formação (9º,
10º ou 11º ano de escolaridade, respectivamente).
A componente de formação de base integra as três áreas de competências-
chave constantes no Referencial de Competências-Chave para a Educação e
Formação de Adultos - Nível Secundário: Cidadania e Profissionalidade;
Sociedade, Tecnologia e Ciência; e Cultura, Língua, Comunicação. Estas
áreas de competências-chave são constituídas por unidades de
competência às quais correspondem UFCD dos referenciais de formação
constantes no Catálogo Nacional de Qualificações, que explicitam os
resultados de aprendizagem a atingir e os conteúdos de formação a
desenvolver para cada um dos percursos S3 (Tipo A, Tipo B ou Tipo C).”
Fonte: ANQ
Funções dos Formadores
• “Compete aos formadores:
a) participar no diagnóstico e identificação dos formandos, em articulação com o mediador pessoal e
social;
b) elaborar, em conjugação com os demais elementos da equipa técnico-pedagógica, o plano de
formação que se revelar mais adequado às necessidades de formação identificadas no diagnóstico
prévio ou no processo de RVCC;
c) desenvolver a formação na área para a qual está habilitado;
d) conceber e produzir os materiais técnico-pedagógicos e os instrumentos de avaliação necessários
ao desenvolvimento do processo formativo relativamente à área para que se encontra habilitado;
e) manter uma estreita colaboração com os demais elementos da equipa pedagógica, em particular,
no âmbito dos Cursos EFA de nível secundário, no desenvolvimento dos processos de avaliação da
área de Portefólio Reflexivo de Aprendizagens, através da realização de sessões conjuntas com o
mediador pessoal e social.
Os formadores da formação de base dos Cursos EFA de nível básico e de nível secundário devem ser
detentores de habilitação para a docência, nos termos do Despacho n.º11203/2007, de 8 de Julho.
Os formadores da componente tecnológica devem satisfazer os requisitos do regime de acesso ao
exercício da respectiva profissão, nos termos da legislação em vigor (Decreto Regulamentar n.º
26/97, de 18 de Junho e Decreto Regulamentar n.º 66/94, de 18 de Novembro).
Os formadores da componente de formação de base dos Cursos EFA de nível secundário devem,
sempre que necessário, assegurar o exercício das suas funções em regime de co-docência, sendo
esta entendida como a leccionação da unidade, em simultâneo, por mais do que um formador,
relativamente a, pelo menos, 50 por cento da carga horária de cada UFCD dessa componente.”
As 5 Ideias…
• Na operacionalização do processo de formação de
um curso EFA, principalmente, na sua fase inicial,
muitas são as dúvidas sobre o que fazer e como
organizar a formação a ministrar. A utilização do
referencial de competências-chave nem sempre é
feita da melhor forma, sendo lido, como um
programa de formação e não como um
instrumento de análise de competências. Assim,
deixamos 5 ideias de trabalho para organização da
formação.
1.ª Ideia
• As etapas da formação por cada uma das UC’s deve ter em conta
que é necessário diagnosticar competências que os adultos
adquiriram ao longo da vida. Estas são uteis e válidas para a
formação. Assim o primeiro passo para o desenvolvimento da
formação deve ter em conta: