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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE ENSINO SUPERIOR DO AMAZONAS - CIESA

CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM ESTÉTICA E COSMÉTICA

A RELAÇÃO DA MICROPIGMENTAÇÃO COM A AUTOESTIMA

MANAUS-AM
2018
JOSIANE MOREIRA MARQUES DA SILVA

A RELAÇÃO DA MICROPIGMENTAÇÃO COM A AUTOESTIMA

Artigo Científico apresentado ao Centro


Universitário de Ensino Superior do
Amazonas CIESA, para obtenção de nota
na disciplina de Trabalho de Conclusão
de Curso, do Curso Superior de
Tecnologia em Estética e Cosmética.

Orientadora: Profª Drª. Carolina Sousa de Sá Leitão


Coorientador: Profª Esp. Kátia de Souza Damasceno

MANAUS-AM
2018
A RELAÇÃO DA MICROPIGMENTAÇÃO COM A AUTOESTIMA

1
Josiane Moreira Marques da Silva
2
Carolina Sousa de Sá Leitão
3
Kátia de Souza Damasceno

RESUMO

Este estudo é bibliográfico, teve como principal objetivo evidenciar o quanto a


técnica de micropigmentação pode melhorar a autoestima. O procedimento de
micropigmentação inicia com uma avaliação do profissional qualificado a fim de
analisar e ver qual a técnica ideal para a necessidade do cliente, somente após essa
fase é que se dá início ao depósito do pigmento na pele através do dermógrafo. Por
meio deste estudo apresentar-se-á as técnicas disponíveis bem como sua aplicação
e cuidados, e seus benefícios. O recurso da micropigmentação é hoje um grande
aliado às cirurgias plásticas ou procedimentos médicos que visam não somente o
rejuvenescimento, mas também o bem estar das pessoas, melhorando
automaticamente sua autoestima.

Palavras-chave: Micropigmentação. Dermógrafo. Autoestima

1 INTRODUÇÃO
Nossas reações aos acontecimentos do cotidiano são determinadas por quem
e pelo que pensamos que somos. Os dramas da nossa vida são reflexos das visões
mais íntimas que temos de nós mesmos. Logo, podemos definir a autoestima como
a aceitação que o indivíduo tem de si próprio. Essa aceitação torna a autoestima a
chave para o sucesso ou para o fracasso. Por tanto, a auto aceitação, que ao longo
de uma vida se torna um conjunto de crenças que alimentamos em relação a nós
mesmos, influencia, consideravelmente, a maneira de nos percebermos interna e
externamente (MICHAELIS, 2000).
De acordo com Martins (2009), a micropigmentação é uma técnica de criação
e arte que consiste em implantar pigmento na camada subcutânea da pele, com
auxílio de agulhas apropriadas e um aparelho denominado dermógrafo, sendo uma
modalidade da tatuagem. Pode ser indicado para corrigir imperfeições, camuflagem

1
Discente do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética no Centro Universitário de
Ensino Superior do Amazonas - CIESA.
2
Orientadora e Profª Drª. do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética no Centro
Universitário de Ensino Superior do Amazonas - CIESA.
3
Coorientador e Profª Esp. do Curso Superior de Tecnologia em Estética e Cosmética no Centro
Universitário de Ensino Superior do Amazonas - CIESA.
de cicatrizes, manchas de vitiligo e até mesmo calvície. Para profissionais do ramo
de estética, a técnica de micropigmentação conquistou mercado, mas é preciso
tomar alguns cuidados antes de escolher o lugar.
A utilização da micropigmentação vem sendo largamente aplicada até mesmo
por profissionais não qualificados, que se aventuram em realizar o procedimento
sem o devido conhecimento e material adequado, o que resultando em
micropigmentação malfeitas, assimétricas e de cor alterada (MARTINS, 2009). Os
procedimentos de micropigmentação podem ser tornar desastroso se o profissional
não estiver tecnicamente preparado, negligenciar ou simplesmente não seguir os
princípios básicos da técnica, ocasionando na maioria das vezes os erros na
micropigmentação. Portanto, os resultados são sérios e não se limitam apenas às
complicações estéticas, mas abalam também a autoestima das pessoas que
procuram esse tipo de serviço.
É relevante validar a técnica de micropigmentação como uma possibilidade
comercial a ser explorada pelo Tecnólogo em Estética, fornecendo o conhecimento
acerca dessa discussão, a fim de possibilitar uma compreensão não apenas do lado
estético, mas também do lado psicossocial que pode estar de certa forma
influenciada pelo nível da autoestima dessas mulheres.
Sendo assim, este estudo visa evidenciar o quanto a técnica de
micropigmentação pode melhorar a autoestima feminina, quando aplicada
corretamente, pois muitas mulheres deixam de ter um convívio social por terem seu
lado psicossocial muitas vezes abalado, devido a uma técnica mal aplicada ou por
algum problema emocional, de saúde ou depressivo, fazendo com que a sua
autoestima seja comprometida, evitando com isso o convívio social.

2 MICROPIGMENTAÇÃO
Inspirada na tatuagem, a micropigmentação foi primeiramente utilizada no
Oriente, seguido do Ocidente, onde existem até hoje diferenças entre as técnicas de
aplicação. Ela pode simplesmente cobrir falhas na pele, nas sobrancelhas ou no
couro cabeludo, disfarçar acromias, repigmentar aréolas de mamilos após cirurgias
ou até mesmo mamilos inteiros em mamas reconstituídas. A durabilidade de uma
micropigmentação pode durar cerca de 2 a 5 anos, após esse período o retoque é
necessário (MARTINS, 2009).
A dermopigmentação é uma técnica que visa o embelezamento e/ou a
correção de imperfeições ou ainda o aperfeiçoamento de cirurgias plásticas, por
meio de escarificações. Esse processo consiste em implantar pigmentos na derme,
através de uma agulha, a partir da técnica fio a fio ou pontilhismo, podendo ser
indicado para corrigir imperfeições, camuflagem de cicatrizes, manchas de vitiligo e
até mesmo calvície. Dessa forma, é possível desenhar ou redesenhar sobrancelhas,
iluminar, sombrear e delinear olhos, delinear e preencher lábios, usando cores de
pigmentações para transmitir a sensação de preenchimento ou de redução
(MARTINS, 2009).
É importante ressaltar que os pigmentos não possuem procedência, apesar
de não haver nenhum registro de contaminação do pigmento – provavelmente
devido à alta concentração da solução ou de álcool (SALLES, apud MAIO, 2004).
Isso se deve ao fato de que as técnicas de dermopigmentção ainda não possuam
registro na Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Entretanto, segundo o site da
agência, esta regulamentação está prevista na RDC 55/08, onde “será possível
conhecer a forma de apresentação, quantidade e composição destas tintas e
disciplinar a forma de utilização, distribuição e armazenamento dos produtos”
(Paulino Araki – Gerente Geral de Tecnologia em Serviços da Saúde).
Por sua origem, os pigmentos podem ser divididos em naturais e sintéticos.
Os pigmentos naturais podem ser, por sua vez, orgânicos ou inorgânicos, segundo
sua origem: animal, mineral ou vegetal (PÉREZ, CONGOST e MORENO, 1995).
Segundo Martins (2009), os pigmentos sintéticos são os mais utilizados atualmente.
Eles são formulados para criar novas cores ou substituir os pigmentos mais caros,
evasivos, tóxicos ou pigmentos naturais da antiguidade e imitam os efeitos dos
pigmentos naturais.
Os pigmentos utilizados atualmente são à base de sais de metais (insolúveis)
em suspenções alcoólicas, glicerinadas ou em água destilada. Cada sal corresponde
a uma cor, como por exemplo, o pigmento preto pode conter carbono, óxidos de
ferro ou de titânio. Pigmentos a base de mercúrio são vermelhos; sais de cromo ou
potássio são verdes; cádmio tem cor amarela, cobalto cor azul e manganês, cor
púrpura (SALLES, apud MAIO, 2004).
O mesmo autor comenta que o aparelho utilizado é o dermógrafo que, através
de um motor gera movimentos a um conjunto de uma a quatorze agulhas não
perfuradas. Utiliza-se uma ponteira (geralmente de aço inoxidável) com encaixe ao
dermógrafo, sendo que esta deve ser esterilizada, uma vez que o aparelho em si,
pelo fato de ser elétrico não torna possível a esterilização.

3 AUTOESTIMA
A autoestima, segundo Claret apud Branden (2009) é a confiança em nossa
capacidade para pensar e enfrentar os desafios da vida. Já para Michaelis (2000), a
autoestima se define como a aceitação que o indivíduo tem de si mesmo. Essa
aceitação torna a autoestima a chave para o sucesso ou para o fracasso. Através da
autoestima é que a valorização acontece, pela confiança em si mesmo e pela nossa
aparência.
Portanto, a aceitação de si próprio, que ao longo de uma vida se torna um
conjunto de crenças que alimentamos em relação a nós mesmos, em se aceitar, se
respeitar e confiar em si mesmo. Então podemos afirmar que a imagem pessoal
afeta a autoestima das mulheres.
Segundo Cury (2005) afirma, a autoestima é um estado de espirito, e que
muitas mulheres querem ter a imagem perfeita conforme vistas pela sociedade,
conforme a mídia mostra, em geral a mídia penetrou no inconsciente da população
impondo um amplo padrão estético, que oprime e destrói a autoestima do ser
humano, onde o mesmo, afirma que de 600 milhões das mulheres se deixam levar
por esse padrão, e que 98% dessas mulheres não se sentem belas.
Conforme Lane e Galvão (2015), podemos constatar que esse ponto de vista
que cada um tem de si sempre corresponde à realidade. Como exemplo, está com
complexo de inferioridade e autodesvalorização, que são capazes de fazer as
mulheres se sentirem feias ou inferiores em virtude de características que não
aceitam em si mesmas como, por exemplo, um sinal, estatura, cabelo, sobrancelhas,
cílios, a forma física como um todo.
Quando a autoestima está baixa, o ser humano se sente vulnerável e
inadequado perante a vida, tendo a sensação de incapacidade e de estar sempre
errado ou com uma má aparência. Portanto, quando a estrutura psíquica das
mulheres não está em alta surge a depressão. A depressão é uma das doenças
psiquiátricas mais comuns entre o ser humano, associada a elevado grau de
sofrimento psíquico. Segundo Ferreira (2014) a tristeza como sinônimo de
depressão e está por sua vez o mal do século. É mais comum em mulheres do que
em homens, na mulher, a depressão tem sido caracterizada como uma síndrome
que envolve vários aspectos clínicos, etiopatogênicos e de tratamento. Quando
diagnosticada de início, frequentemente associa-se a doenças clinicas geral e a
anormalidades estruturais e funcionais do cérebro.
As causas de depressão em mulheres configuram-se dentro de vários
componentes onde atuam fatores genéticos, onde muitas mulheres deixam de ter
um convívio social por terem seu lado psicossocial muitas vezes abalado, devido as
complicações da micropigmentação ocasionado por problemas de profissionais não
qualificados. Cabe ressaltar que a depressão em mulheres frequentemente surge
em um contexto de estresse, fim de relacionamento amoroso, infelicidade da vida
cotidiana ou por problemas estéticos onde pode levar o indivíduo a uma tristeza,
deixando assim, as mulheres com uma baixa autoestima, assim fazendo com que
essas mulheres se isolem do convívio social e ao surgimento de doenças clinicas
grave (MICHAELIS, 2000).
Portanto, vendo isso podemos constatar que a imagem pessoal influência na
autoestima e na qualidade de vida das mulheres e o quanto o profissional tecnólogo
pode influenciar para a melhoria da autoestima feminina. A beleza não só interfere
na nossa felicidade como também, afeta mais as mulheres que os homens, o bem
estar físico e mental é visto como fator determinante para melhora da autoestima
esse bem estar pode está relacionado e encontrado em tratamentos estéticos, onde
cada vez mais as mulheres procuram ter qualidade de vida eliminando o estresse.
Azevedo (2007), diz que a nossa natureza vê como "Beleza" são os sinais físicos, o
comportamentais de uma boa saúde, tais como pele macia, bom corpo, sobrancelha
perfeita, cabelos sedosos, alegria de viver.

4 MICROPIGMENTAÇÃO E AUTOESTIMA
Segundo Augusto (2017), quando a nossa autoestima está em baixa, cuidar
da aparência é uma importante alternativa para nos sentirmos melhor e nos dar
energia positiva para o dia a dia. As pessoas que se consideram bonitas, que se
aceitam e estão satisfeitas com a sua aparência, mesmo não se encaixando nos
“padrões sociais”, também são mais felizes, ou seja, a percepção em relação à
própria aparência é tão ou mais importante do que ser “bonito”.
A micropigmentação é uma ótima opção para quem procura melhorar sua
aparência sem precisar passar por procedimentos invasivos. Os pigmentos utilizados
em micropigmentação podem ser orgânicos ou inorgânicos (MARTINS, 2009).
Por sua origem, os pigmentos podem ser divididos em naturais, artificiais e
sintéticos. Os pigmentos naturais podem ser, por sua vez, orgânicos ou inorgânicos,
segundo sua origem: animal, mineral ou vegetal (PÉREZ, CONGOST E MORENO,
2005).
Os pigmentos utilizados atualmente são à base de sais de metais (insolúveis)
em suspenções alcoólicas, glicerinadas ou em água destilada. Cada sal corresponde
a uma cor, por exemplo, o pigmento preto pode conter carbono, óxidos de ferro ou
de titânio; pigmentos a base de mercúrio são vermelhos, sais de cromo ou potássio
são verdes, cádmio tem cor amarela, cobalto cor azul e manganês, cor púrpura
(SALLES, apud MAIO, 2014).
Os benefícios da micropigmentação para a beleza e melhora de autoestima
nas sobrancelhas, permite corrigir imperfeições e deixar as sobrancelhas com um
aspecto natural (MARTINS, 2009).

Figura 1: Micropigmentação em sobrancelhas


Fonte: Martins (2009)

Segundo Martins (2009), os pigmentos sintéticos são os mais utilizados


atualmente. Eles são formulados para criar novas cores, ou substituir os pigmentos
mais caros, evasivos, tóxicos ou pigmentos naturais da antiguidade e imitam os
efeitos dos pigmentos naturais.
Em lábios volumosos é possível afinar, engrossar e levantar os lábios
(MARTINS, 2009).

Figura 2: Micropigmentação em Lábios


Fonte: Martins (2009)
Delineador para os olhos tem por objetivo realçar a região como se houvesse
um delineado leve. O resultado são cílios mais volumosos e olhos contornados
(MARTINS, 2009).

Figura 3: Micropigmentação delinear olhos


Fonte: Martins (2009)

Nariz perfeitinho, a técnica tem a capacidade de infiltrar pigmentos na pele


para realçar os contornos, escurecendo a lateral do nariz que, aos poucos, vai
camuflando as imperfeições (MARTINS, 2009).

Figura 4: Micropigmentação em Nariz


Fonte: Martins (2009)

A micropigmentação capilar é uma opção para tratar problemas de queda.


Implanta-se pigmentos na camada epidérmica para obter uma sombra que irá se
misturar com o cabelo. A proposta é simular uma penugem e para os muito calvos,
criar um efeito de cabeça raspada (MARTINS, 2009).

Figura 5: Micropigmentação Capilar


Fonte: Martins (2009)
A camuflagem das estrias, aliada a micropuntura com a micropigmentação, o
resultado é de quase 90% de sucesso. Esse tipo de camuflagem pode ser usado em
todos os tipos de estrias e em qualquer lugar do corpo, mesmo com a pele
bronzeada. Porém o resultado é mais satisfatório em peles mais claras (MARTINS,
2009).

Figura 6: Camuflagem das estrias


Fonte: Martins (2009)

Paramédica é a técnica indicada para disfarçar e camuflar cicatrizes,


manchas de vitiligo, marcas de queimadura e até reconstruir auréolas mamárias.
Apresenta resultado natural (MARTINS, 2009).

Figura 7: Paramédica
Fonte: Martins (2009)

Claret (2007) destaca o uso da técnica para corrigir sobrancelhas danificadas


durante a depilação, falhas provocadas por quimioterapia, camuflar estrias,
cicatrizes e queimaduras, procedimento de internação e anestesia injetável é
totalmente dispensado, pois o aparelho utilizado é equipado com agulhas de ponta
bem acabadas e resistentes para conseguir e introduzir o pigmento na segunda
camada da pele.
Conforme Franco (2016) todos os tipos de pele podem receber a técnica,
exceto pessoas com doenças específicas na derme, como vitiligo. Mas mais
importante que isso, é conhecer o histórico do profissional e descobrir qual foi o
treinamento que ele fez, segundo a autora a micropigmentação é uma técnica que
penetra na pele. O profissional deposita o pigmento como se fosse uma tatuagem na
derme média e derme profunda, e a partir do momento que você "quebra" a camada
de densidade da pele você pode correr sérios riscos de infecção.
Ainda segundo a autora, grávidas, lactantes, pessoas que estejam realizando
tratamentos estéticos agressivos como ácido e que sejam muito suscetíveis a
alergias devem evitar o procedimento. Nos casos de tratamentos como
quimioterapia ou doenças como a diabete, é necessário a autorização médica.

4.1 Erros na Micropigmentação


Segundo Augusto (2017) este assunto é bem delicado de abordar, no entanto,
necessário de se falar, os erros são frequentes na micropigmentação, são de
correção, tanto na cor como no desenho, isto influencia diretamente uma pessoa
tanto na aparência como na sua autoestima.
Aos profissionais é um grande desafio tomar à frente de um procedimento
desta origem, pois a cliente vem ao seu encontro depositando toda sua esperança
em uma melhora na aparência diante de um erro (MARTINS, 2007).
Conforme Brito (2006), no caso das sobrancelhas o que ocorre é que as
mesmas se apresentam com cores alteradas, é comum observar sobrancelhas em
diversos tons - cinzas, azuis, vermelhas, alaranjadas e até verdes. Muitos motivos
levam a esta situação, mas os motivos mais comuns são a carga excessiva de
pigmento em uma pele, não utilizando cores certas para a pele certa, e usando
técnicas inadequadas. Outro motivo são pigmentos de tatuagem misturados entre si,
e em muitos casos a mistura não foi feita adequadamente, assim as moléculas de
cor não se unem, e aparecem com o tempo as manchas. Pigmentos vencidos
também, e a falta de orientação quanto ao cuidado, pois utilizar cosméticos e ácidos
na região também provocam a degradação da cor, estes são exemplos mais
comuns.
A mesma autora comenta que algumas técnicas modernas podem auxiliar
quanto a estes problemas, hoje temos aparelhos de ultrassom que removem estes
pigmentos da pele, necessitando sempre de mais de uma sessão, para só ai depois
refazer o procedimento de dermopigmentação corretiva.

5 CONCLUSÃO
Concluiu-se que o principal objetivo da estética é melhorar a qualidade de
vida das pessoas, somando a isso, o uso da técnica de Micropigmentação tem se
destacado no mercado de tratamentos estéticos por conta de sua apresentação e
resultado final que promove a melhoraria do bem-estar e a autoestima das pessoas.
Devido a abrangência e procura por este serviço, as técnicas desse
tratamento vêm evoluindo e se aprimorando a cada dia. A recomendação a quem
nunca utilizou a técnica é que pense com carinho antes de tomar essa decisão,
escolha atentamente o profissional e só realize o procedimento se estiver totalmente
segura.
Constata-se ao final deste estudo que a importância, eficiência e bom
resultado da técnica de micropigmentação, como também a necessidade de obter
mais estudos e pesquisas relacionadas a esta técnica que é carente quanto a
publicações acerca do tema.

THE RELATIONSHIP OF MICROPIGMENTATION WITH SELF-ESTEEM

ABSTRACT

This study is of bibliographical origin, its main objective was to show how the
micropigmentation technique can improve self-esteem. The micropigmentation
procedure begins with an evaluation of the qualified professional in order to analyze
and see which is the ideal technique for the client's need, only after this phase is the
beginning of the deposit of the pigment in the skin through the dermograph. This
study will present the available techniques as well as their application and care, as
well as their benefits. The use of micropigmentation today is a great ally to plastic
surgeries or medical procedures that aim not only at rejuvenation but also at people's
well being, automatically improving their self-esteem.

Keywords: Micropigmentation. Dermograph. Self esteem.


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