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Resumo da apostila 3 – Antropologia uma introdução (Marina de Andrade

e Zelia Maria Neves Presotto)

http://www.trabalhosfeitos.com/ensaios/Fichamento-De-Antropologia-Uma-
Introdu%C3%A7%C3%A3o/793504.html

“A cultura, para os antropólogos em geral, constitui-se no “conceito básico e


central da sua ciência”
“Os antropólogos não empregam os termos culto ou inculto, de uso popular,
nem fazem juízo de valor sobre esta ou aquela cultura, pois não consideram
uma superior à outra. Elas apenas são diferentes em nível de tecnologia ou
integração de seus elementos. Todas as sociedades – rurais ou urbanas,
simples ou complexas – possuem cultura. Não há indivíduo humano desprovido
de cultura exceto o recém nascido e o homo ferus; um, por que ainda não
sofreu o processo de endoculturação, e o outro, porque foi privado do convívio
humano.”
2.1.1 Conceituação
“Desde o final do século passado os antropólogos vêm elaborando inúmeros
conceitos sobre cultura. Apesar de a cifra ter ultrapassado 160 definições,
ainda não chegaram a um consenso sobre o significado exato do termo. Para
alguns, cultura é comportamento aprendido; para outros, não é
comportamento, mas abstração do comportamento; e para um terceiro grupo, a
cultura consiste em idéias.
consideram como cultura apenas os objetos imateriais, enquanto outros, ao
contrário, aquilo que se refere ao material. Também encontram-se estudiosos
que entendem por cultura tanto as coisas materiais quanto as não materiais.
‘’ a cultura deve ser vista não como comportamento, mas em si mesma, ou
seja, fora do organismo humano’’
conceito cultura os elementos materiais e não materiais da cultura. A colocação
de Geertz difere das anteriores, na medida em que propõe a cultura como um
“mecanismo de controle” do comportamento.” (pág. 23 e 24)
2.1.2 Localização da Cultura
“As coisas e os acontecimentos que constituem a cultura, segundo Leslie A.
White, encontram-se no espaço e no tempo, e são classificadas em:
a) “intra-orgânica: dentro de organismos humanos (conceitos, crenças,
emoções, atitudes);
b) Interorgânica: dentro dos processos de interação social entre os seres
humanos;
c) Extra-orgânica: dentro de objetos materiais(machados, fábricas, ferrovias,
vasos de cerâmica) situados fora dos organismos humanos, mas dentro dos
padrões de interação social entre eles”.” (pág. 24)
“Para esse autor, um item qualquer – conceito, crença, ato,objeto – deve ser
considerado um elemento da cultura desde que:
a) haja simbolização (representação por meio de símbolos);
b) seja analisado em um contexto extra – somático.” (pág.25)
A cultura, na verdade, é constituída de idéias, mas em parte; atitudes, atos
evidentes e objetos também são cultura.” (pág. 25)
os anos (acontecimentos) e os objetos (coisas) não são comportamento
humano, mas “uma concretização do comportamento humano”. A cultura
consiste, portanto, em uma série de coisas reais que podem ser observáveis,
ser examinados num contexto extra-somático.
Classificação da Cultura
“A cultura pode ser classificada de diversas maneiras: material ou imaterial
(não material, espiritual), real ou ideal.” (pág.26)
“CULTURA MATERIAL (ERGOLOGIA). Consiste em coisas materiais, bens
tangíveis, incluindo instrumentos, artefatos e outros objetos materiais, fruto da
criação humana e resultante de determinada tecnologia. Abrange produtos
concretos, técnicas, construções, normas e costumes que regularizam seu
emprego.” (pág. 26)
“CULTURA IMATERIAL (ASPECTOS ANIMOLÓGICOS). Refere-se a
elementos intangíveis da cultura, que não têm material. Entre eles encontram-
se crenças, conhecimentos, aptidões, hábito, significados, normas, valores.”
(pág. 26)
valores.” (pág. 26)
“CULTURA REAL. É aquela em que concretamente, todos os membros de uma
sociedade praticam ou pensam em suas atividades cotidianas. Entretanto, a
cultura real não pode ser percebida em sua totalidade, apenas parcialmente e,
para isso, é necessário que os estudiosos a ordenem e demonstrem em termos
compreensíveis.” (pág.26 e 27)
“CULTURA IDEAL. A cultura ideal (normativa) consiste em um conjunto de
comportamento que, embora expressos verbalmente como bons, perfeitos,
para o grupo, nem sempre são freqüentemente praticados. Muitas vezes um
indivíduo, pelo seu egoísmo, pode tomar uma linha de ação diferente, ou os
valores não revelados, ocultos, podem levar a comportamentos contraditórios.
A cultura ideal seria a perfeita, além, muitas vezes, do alcance comum.” (pág.
27)
Componentes da Cultura
“De modo geral, a cultura se constitui dos seguintes elementos:
conhecimentos, crenças, valores, normas e símbolos.” (pág. 27)
“CONHECIMENTOS, CRENÇAS, “VALORES, NORMAS, SÍMBOLOS.
2.1.6 Relativismo Cultural
“A posição cultural relativista tem como fundamento a idéia de que os
indivíduos são condicionados a um modo de vida específico e particular, por
meio do processo de endoculturação. Adquirem, assim, seus próprios sistemas
de valores e sua própria integridade cultural.” (pág. 31)
2.1.7 Etnocentrismo
“O conceito de etnocentrismo acha-se intimamente relacionado ao relativismo
cultural. A posição relativista liberta o indivíduo das perspectivas deturpadoras
do etnocentrismo, que significa a supervalorização da própria cultura em
detrimento das demais. Todos os indivíduos são portadores desse sentimento
e a tendência na avaliação cultural é julgar as culturas segundo os moldes da
sua própria. A ocorrência da grande diversidade de culturas vem testemunhar
que há modos de vida bons para um grupo que jamais serviriam para outro.”
(pág. 32)
“Entretanto, o etnocentrismo apresenta um aspecto positivo, ao ser agente de
valorização do próprio grupo. Seus integrantes passam a considerar e a aceitar
o seu modo de vida como o melhor, o mais saudável, o que favorece o bem-
estar individual e a integração social.” (pág. 32)
“Cada traço cultural dá à cultura total uma contribuição, e o modo como eles se
inter-relacionam leva à estrutura da cultura.” (pág. 33)

“Nenhuma sociedade é totalmente homogênea. Existem padrões de


comportamento distintos para homens e mulheres, para adultos e jovens.
Quando os elementos de uma sociedade pensam e agem como membros de
um grupo, expressam os padrões culturais do grupo.” (pág. 35)
Difusão Social
“Difusão “é um processo, na dinâmica cultural, em que os elementos ou
complexos culturais se difundem de uma sociedade a outra” A difusão de um
elemento da cultura pode realizar-se por imitação ou por estimulo, dependendo
das condições sociais, favoráveis ou não, à difusão. (...)” (pág. 45)
2.5.3 Aculturação
“Aculturação é a fusão de duas culturas diferentes que, entrando em contatos
continuo, originam mudanças nos padrões da cultura de ambos os grupos.
Pode abranger numerosos traços culturais, apesar de, na troca recíproca entre
as duas culturas, um grupo dar mais e receber menos. (...) Com o passar do
tempo, essas culturas fundem-se para formar uma nova sociedade e uma nova
cultura. (...)” (pág. 45)
2.5.4 Endoculturação
“O processo de “aprendizagem e educação em uma cultura desde a infância” é
chamado enculturação tanto por Felix Keesing quanto por Hoebel e Frost.
Herskovits emprega o termo endoculturação para conceituar a mesma coisa,
significando, além disso, o processo que estrutura o condicionamento da
conduta, dando estabilidade à cultura.” (pág. 47)

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