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Brasil 2018: o petismo e a tática da confusão

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20 de julho de 2018

Não é necessário ter “bola de cristal” ou pertencer aos altos círculos dos
conciliábulos políticos ou financeiros para concluir que a atual palavra de
ordem das esquerdas brasileiras é criar a confusão.

Após 13 anos amordaçando o Brasil autêntico pelas mãos pouco limpas do


lulopetismo, a esquerda foi finalmente desbancada do poder com
o impeachment de Dilma Rousseff em 2016, o qual foi uma consequência
direta das monumentais manifestações populares iniciadas em 2013. Diante
do irrevogável “tchau querida”, a esquerda não pode senão seguir o conselho
dos revolucionários e das hostes de satanás de todos os tempos: criem e
espalhem a confusão, turvando as águas e favorecendo as pescarias
suspeitas.

Velha tática comunista: a confusão


Essa tática da esquerda não é nova. Muitos inimigos da Igreja e da Civilização
Cristã têm-na utilizado ao longo dos séculos. Com ligeiras atualizações,
reproduzo uma penetrante análise do Prof. Plinio Corrêa de Oliveira mostrando
que a confusão é tática comunista. Numa situação de inferioridade — como
aquela em que se encontra hoje o petismo —, a palavra de ordem é: criar a
confusão.

“Eu vou fazer uma confusão! Vou fazer todas as pessoas pensarem em outras
coisas, dizerem outras coisas, cogitarem de outros assuntos, brigarem entre si
por outras causas, esquecendo um pouco as razões [que nos levaram ao
impeachment, esquecer os crimes do petismo] e criar um pandemônio tal que
ninguém se entenda […]. Para quem não vence, a confusão é o melhor meio.
Porque aí, dentro da confusão, leva a conseguir o que não conseguiria
normalmente por uma votação honesta”.

Nosso contra-jogo é denunciar a confusão

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O nosso contra-jogo é este: denunciar a confusão.

“Tudo quanto está acontecendo não é senão uma confusão, que conduz a
tornar instáveis todas as instituições, tornar precária a solidez de todas as
organizações, e facilitar a hora em que uma chacoalhada derrube o prédio que
já está rachado”.

Está descrita a tática da esquerda brasileira nestes últimos meses, e nada


indica que ela tenha outra arma a utilizar para tentar retomar as rédeas do
País.

Está descrito também o nosso contra-jogo: saiamos a campo e denunciemos


a tática petista da confusão — que visa provocar o desânimo, o cansaço e a
perda da esperança no futuro do Brasil.

Vamos recordar, pois, os grandes males que o petismo causou ao Brasil.

“Animar, esse dever urgente”


Com esse título, escrevia Plinio Corrêa de Oliveira um artigo na “Folha de S.
Paulo”, mostrando que “a luta contra esse pessimismo gratuito [lançado pela
tática da confusão] deve ser um dos empenhos mais contínuos dos que reagem
contra o comunismo; porque dissipar as trevas do desânimo me parece um dos
principais deveres do momento”.

E quais seriam, então, as razões de esperança para nós, brasileiros, diante de


tanta confusão? A primeira e mais importante é que todo brasileiro tem a
cognição de que este ainda será um grande Pais!

Por sua extensão territorial, pelas riquezas naturais com que o dotou a
Providência, pelas riquezas de alma de nosso povo — uma rara e feliz
combinação de intuição, universalidade e bondade —, o Brasil ainda será um
grande País.

Edificar o novo Brasil é o grande desafio desta geração que se levantou contra
o despotismo de governos esquerdistas.

Petismo é fundamentalmente antibrasileiro


Porque esquerdista, o petismo leva em seu bojo uma acentuada nota
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antibrasileira. Se não fosse a ação do clero de esquerda e de elementos de
projeção na CNBB, o petismo jamais teria alcançado o poder no Brasil.
Confessaram-no Frei Betto e o próprio Lula, ao afirmarem que os lideres da
esquerda atual saíram das sacristias. Revolvam-se os arquivos dos jornais e
encontraremos Dom Claudio Hummes nas greves do ABC. E também outros
bispos esquerdistas promotores da invasão de propriedades particulares.

Enquanto o brasileiro é dado à cordialidade, à bondade e à compreensão, o


petismo, pelo contrário, é rebarbativo, prega a invasão, acirra a luta de classes.

Quantos antigos terroristas pertencem aos quadros do PT? Algum deles já fez
o mea culpa?

Portanto, querer impor aos brasileiros a mentalidade petista é atentar


gravemente contra a alma nacional, é atentar contra os fundamentos cristãos
de nossa nacionalidade.

Petismo atenta contra os fundamentos da nacionalidade


Podemos classificar os crimes petistas em três graus:

Em nível individual: desvios de verbas, propinas, enriquecimentos ilícitos,


vários militantes condenados pela Justiça brasileira.
Mais recentemente começam a sair a público os desvios financeiros em
nível internacional. O bem documentado artigo de Aiuri Rebello no site da
UOL (1-6-18), sob o título “Brasil fez manobras irregulares para emprestar
dinheiro com desconto para outros países” — melhor diríamos: “Manobras
irregulares do PT para favorecer Cuba, Venezuela e países africanos de
esquerda” —, mostra como os 13 anos do governo PT depauperam os
cofres brasileiros em favor da esquerda nas Américas e na África.
Mais grave e mais profunda nos parece ser a ação dopetismo enquanto
destruidor da alma brasileira, em outras palavras, destruidor da honra, do
brio, da nossa reputação no concerto das nações.

Concluindo
Os fatos mostram que a tática atual da esquerda é criar a confusão.

O fruto da confusão é desanimar a reação conservadora que sai às ruas.


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Nosso contra-jogo é denunciar a tática da confusão e animar a reação
conservadora, recordar as potencialidades do Brasil e nossa missão
providencial: ainda seremos um grande País.

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