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DEFICIÊNCIA VISUAL

✓ A deficiência visual é um tipo de deficiência sensorial, definida


como uma limitação da capacidade visual (CAMPOS et al, 2009).
✓ Segundo Gil (2000, p. 7), a visão é o canal mais importante de
relacionamento do indivíduo com o mundo exterior.
✓ Segundo o Censo de 2010, do IBGE, o Brasil tem cerca de 6,5
milhões de deficientes visuais (IBGE, 2012).
✓ Podemos distinguir dois tipos de deficiente visual:
➢ Cegos totais ou cegueira – não conseguem perceber a luz;

➢ Visão subnormal – para as pessoas com essa deficiência, há


um esforço para enxergar os objetos e uma dificuldade
para observá-los nitidamente; Baixa visão: Costuma-se
dizer que a pessoa apresenta baixa visão. Se formos atender
um paciente com esse tipo de deficiência, é provável que ele
consiga enxergar textos impressos aumentados ou
mediante o uso de lupas;
✓ A deficiência visual pode ser congênita ou adquirida;
✓ Quando vamos atender um paciente com deficiência visual, é
importante saber a causa da deficiência;
✓ Se a pessoa nasceu enxergando e depois ficou cega, ela guarda
memórias visuais, mas se já nasceu sem enxergar, ela não tem a
memória visual (GIL, 2000).

RELAÇÃO COM A SAÚDE BUCAL


✓ Os deficientes visuais costumam apresentar pouca habilidade
motora para manter uma higiene bucal satisfatória (RATH et al,
2001; BATISTA et al, 2003), razão pela qual necessitam de auxílio
para aprender a utilizar corretamente a escova e o fio dental
(BROWN, 2008). Por esse motivo, podem apresentar altos
índices de cáries e doenças periodontais.

❖ ATENDIMENTO A UMA PESSOA COM DEFICIÊNCIA VISUAL


Ao atender uma pessoa com deficiência visual, não esqueça as
dicas a seguir :
✓ Ao andar com a pessoa, deixe que ela segure seu braço. Não a
empurre; pelo movimento de seu corpo, ela saberá o que fazer;
✓ Se a pessoa estiver sozinha, identifique-se sempre ao se
aproximar dela. Nunca use brincadeiras, como: “adivinha quem
é?”;
✓ Ao ajudá-la a sentar-se, coloque a mão da pessoa sobre o braço
ou encosto da cadeira, e ela será capaz de sentar-se facilmente;
✓ Ao orientá-la, ofereça direções do modo mais claro possível.
Diga direita ou esquerda, de acordo com o caminho que ela
necessite. Nunca use termos como “ali”, “lá”;
✓ Nunca deixe uma porta entreaberta. As portas devem estar
totalmente abertas ou completamente fechadas. Conserve
corredores livres de obstáculos. Avise-a se a mobília for
mudada de lugar;
✓ Ao conversar, fale sempre diretamente e nunca por intermédio
de seu companheiro. A pessoa pode ouvir tão bem ou melhor
que você;
✓ Ao afastar-se da pessoa, avise-a para que ela não fique falando
sozinha;
✓ O paciente deve manusear previamente os instrumentos
(condicionamento tátil), enquanto o CD desenvolve o
condicionamento verbal;
✓ Deve-se reproduzir os ruídos que os instrumentos e os
equipamentos farão durante o atendimento(condicionamento
sonoro);
✓ Oriente sobre possíveis odores e sabores desagradáveis
durante o tratamento;
✓ Não há contra-indicações se não há problemas sistêmicos;

❖ ABORDAGEM UTILIZANDO O TATO PARA MOTIVAÇÃO


✓ Os deficientes visuais utilizam outros sentidos para verificar os
estímulos sensoriais e acumular informações. Logo, a equipe de
saúde bucal deve explorar o tato e a audição para a orientação
dos pacientes (RATH et al, 2001; NUNES; LOMÔNACO, 2010)
como também tornar o indivíduo independente para realizar sua
higiene pessoal (NANDINI, 2003).
✓ A comunicação verbal deve ser amplamente utilizada durante a
fase de instrução sobre higiene bucal.
✓ Outro fato de grande importância é orientar o paciente para
reconhecer a presença da placa bacteriana com a língua e
conhecer as outras estruturas da boca (GOULART; VARGAS,
1998).
✓ A determinação do tipo de deficiência visual é importante porque
quem possui baixa visão tem uma higiene bucal melhor, quando se
compara aos totalmente cegos (BATISTA et al, 2003). Desse modo,
as formas de orientação devem ser diferenciadas.
✓ O uso de materiais lúdico-pedagógicos para orientação do
deficiente visual é muito importante.
✓ Sem acesso a materiais gráficos (desenhos e figuras em relevo,
por exemplo) em situações de aprendizagem, estamos
restringindo uma ampla possibilidade de conhecimento do
mundo para o deficiente visual (NUNES; LOMÔNACO, 2010).
✓ Assim, devemos desenvolver materiais que o façam o entender
o processo da cárie, de desenvolvimento da doença periodontal
e as práticas de higiene bucal.

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