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Influência dos fatores de exposição

na qualidade da imagem na dose


paciente

Prof. Diego Rocha Granado


Física Radiológica – 13/06/2018
QUALIDADE DA IMAGEM
Quanto melhor a qualidade do exame radiográfico, mais preciso será o diagnóstico realizado pelo médico radiologista.

A qualidade de imagem radiográfica é a exatidão da representação da estrutura anatômica na imagem radiográfica.

Para determinar a técnica radiográfica adequada e, consequentemente, obter a melhor resolução possível da imagem,
dependemos da observação de três grupos de fatores, a ver:
➔ Fatores técnicos de exposição.
➔ Fatores associados ao paciente;
➔ Fatores de qualidade da imagem radiológica.

Os fatores de qualidade da imagem radiológica.


➔ Densidade óptica (DO) é a medição da escuridão do filme. Quanto maior o grau de enegrecimento, é menor a
quantidade de luz que atravessará a radiografia quando colocada na frente de um negatoscópio ou de um foco de
luz.
➔ O contraste radiográfico é a diferença de densidade entre áreas da imagem. Tais diferenças são causadas pela
diferença de atenuação dos raios X no material radiografado. Quanto menor esta variação ou menor a diferença
de densidade de áreas adjacentes, menor o contraste.
TUBO DE RAIO-X

O filamento aquecido emite elétrons que são acelerados pela diferença


de potencial entre o catodo e anodo e incidem sobre o alvo produzindo
raio-x.
FATORES DE EXPOSIÇÃO
Os fatores de exposição influenciam e determinam a quantidade e a qualidade do raios-x exposto ao
paciente.

Os fatores de exposição são fatores controlados pelo técnico.

Antes de cada exame o técnico em radiologia deve selecionar no painel de controle os seguintes fatores
de exposição: kVp mA s
➔ Quilovoltagem (kVp);
➔ Miliamperagem (mA);
➔ Tempo de exposição (segundos, s).

Fator de exposição fora do painel de controle:


➔ Distância entre a fonte e a recpetora de imagem.

➔ É a combinação de ajustes dos fatores de exposição no sistema de imagem do raio-x que irá
produzir uma imagem de alta qualidade diminuindo a exposição da dose no paciente.
Quilovoltagem (kVp)
➔ Tensão (kV): é “força” responsável pela movimentação dos elétrons.

➔ No equipamento de raios X, é o potencial que atua sob elétrons liberados no catodo, acelerando-os
na direção do anodo, onde se chocarão no material do alvo gerando a radiação X.

➔ Aproximadamente, a radiação varia com o quadrado da tensão de pico (kVp). Em outras palavras, se
duplicarmos a tensão de pico aumentaremos 4 vezes o valor da dose.

➔ Ao modificarmos o valor de tensão de pico, estamos mexendo mais diretamente no parâmetro de


qualidade da imagem conhecido como contraste (diferença das densidades, no caso do filme ou das
tonalidades, no caso das imagens digitais) perceptíveis entre uma estrutura e a anatomia ao seu
redor.

➔ Altos valores de kVp garantem maior penetrabilidade do raio-x no tecido. Maior kV produz menor
variação na atenuação (absorção diferencial), resultando em menor contraste.

kVp = +Qual. RX e reduz o contraste da imagem


Exemplo:
➔ O tórax com pequeno contraste na direita demonstra mais tons de cinza conforme evidenciado pelos
tênues contornos das costelas e vértebras visíveis através do coração e das estruturas do
mediastino. Estes tons de cinza que delineiam as costelas e as vértebras são menos visíveis através
do mediastino na radiografia torácica com grande contraste na esquerda .
Miliamperagem (mA)
➔ Amperagem (A) é a medição da quantidade de elétrons percorrendo um circuito elétrico.
➔ mA é, no equipamento de raios X, a corrente responsável pelo controle de aquecimento do filamento
do catodo, (efeito termoiônico) arranca elétrons do filamento deixando-os “livres” para serem
acelerados pela alta tensão e assim produzirem a radiação X no impacto destes com o anodo.
➔ A variação da corrente afeta diretamente a densidade óptica (no caso do filme), assim, se um valor
muito baixo de corrente for escolhido com tempo de exposição também muito pequeno,
produziremos imagens subexpostas de baixíssima qualidade pois serão “muito claras” e com muito
ruído. O mesmo vale para o contrário, isto é, correntes altas e tempos de exposição longos,
causarão a superexposição gerando imagens “muito enegrecidas”.
➔ A radiação varia linearmente com a corrente, isto quer dizer que se duplicarmos a corrente,
duplicaremos o valor da dose. Quanto mais elétrons fluem através do tubo de raio-x mais raios-x são
produzidos.
➔ Se considerarmos um tempo de exposição constante mA controla a quantidade de raio-x e portanto a
dose the radiação do paciente.

mA = +Qtde RX e ajusta a densidade da imagem


Tempo de exposição (s)
➔ Tempo em que o paciente é exposto à radiação.
➔ O tempo de exposição radiográfico é mantido o menor tempo possível, não para minimizar a
exposição à dose de radiação, mas para evitar o borramento da imagem devido ao movimento do
paciente.
➔ Produzir uma imagem diagnóstica demanda uma certa exposição do receptor de imagem à radiação.
➔ Para selecionar um tempo reduzido de exposição é preciso aumentar mA para termos a intensidade
de raio-x exigida.
➔ mA e o tempo de exposição usualmente são combinados como: mAs
➔ O valor de mAs determina o número de raios-x no feixe primário. Portanto, controla a quantidade de
radiaçao.
➔ A duplicação do mAs duplicará a quantidade de raios X emitida e a densidade radiográfica.

mAs = +Quantidade de RX durante a exposição


Exemplo:
➔ Se uma radiografia da mão feita com 2,5 mAs ficou muito clara ou foi subexposta em um grau que
indicou repetição, então o mAs deve ser aumentado para 5 mAs se o kVp e outros fatores não foram
alterados.
Distância
➔ Primeiro parâmetro que não envolve um ajuste no painel de controle.
➔ Distância entre a fonte emissora de raio-x e o receptor de imagem.
➔ A radiação diminui com o aumento da distância em relação a fonte. Por exemplo, em procedimentos
intervencionistas, onde se coloca a fonte o mais distante possível do paciente, diminui-se a dose na
entrada da pele.
➔ A distância também é um fator de controle para a densidade radiográfica.
➔ Em geral essa distância é fixa.
➔ Na maioria dos casos 1m.
➔ Salvo exceções poder até 1,8m.
➔ Distância fixa, mAs é a variável para aumentar ou diminuir a densidade.
FATORES DE EXPOSIÇÃO

FATORES QUE PODEM INFLUENCIAR NA QUALIDADE E NA


QUANTIDADE DO RAIO-X

Um aumento em: Qualidade dos Raios-X Quantidade de Raios-X

kVp Aumenta Aumenta

mA Não altera Aumenta

Tempo Não altera Aumenta

Distância Não altera Diminui


OBSERVAÇÕES COMPLEMENTARES

➔ A quilovoltagem (kVp) também é um fator de controle secundário da densidade. Maior kVp,


resultando em mais raios X e em raios X de maior energia, fará com que maior energia dos raios
X cheguem ao filme com um aumento correspondente da densidade geral no plano radiográfico;
➔ Uma regra geral simples e prática afirma que um aumento de 15% na kVp produzirá aumento da
densidade igual ao produzido pela duplicação do mAs. Assim, na menor faixa de kVp como em
50-70 kVp, um aumento de 8-10 kVp duplicará a densidade geral (equivalente à duplicação do
mAs). Na faixa de 80 a 100 kVp, requer um aumento de 12 a 15 kVp para duplicar a densidade.
➔ A importância disso está relacionada à proteção radiológica porque, quando a kVp é aumentada,
o mAs pode ser significativamente reduzido, resultando em menos radiação para o paciente.
➔ Uma regra geral afirma que se deve usar a maior kVp e o menor mAs que proporcionem
informação diagnóstica suficiente em cada exame radiográfico.
➔ Isto reduz a exposição ao paciente e, em geral, resulta em radiografias com boa informação
diagnóstica.
➔ Minimizando a dose, o técnico de Radiologia irá contribuir com a minimização da radiação
primária local.

OBRIGADO E BOM DIA!!

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