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RESULTADO DA BUSCA
CE - 2017 - DOC. CL: Quanto ao documento 080 - Relatório final da Comissão Especial para
elaboração de novo modelo de estatuto de presbitério:
Considerando: 1) As mudanças estabelecidas pelo novo Código Civil que tem suscitado muita resistência
e exigências dos cartórios de registro; 2) Que o SC/IPB resolveu nomear Comissão de Estudo para
trabalhar em novos modelos de Estatutos para Igreja e Presbitério; 3) Que a referida Comissão já
apresentou novo Modelo de Estatuto para Igrejas Locais já aprovado pela CE-SC/IPB; 4) A necessidade
de maior aderência do Estatuto dos Presbitérios ao texto da CI/IPB, CD/IPB e PL/IPB; 5) Que o
SC-E/IPB-2014 Doc. CXXXV nomeou Comissão Especial para elaborar propostas de modelos de estatutos
para uma igreja local e para os presbitérios, e apresentá-las à CE-SC/IPB-2014, delegando a esta poderes
para deliberar sobre a matéria. A CE-SC/IPB - 2016 Resolve: 1 - Tomar conhecimento. 2 - Aprovar o
Modelo de Estatuto para Presbitérios nos seguintes termos: MODELO DE ESTATUTO DE
PRESBITÉRIO(Vinculado à Igreja Presbiteriana do Brasil - IPB) ESTATUTO DO PRESBITÉRIO (inserir
nome e sigla do Presbitério) CAPÍTULO IDENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1o O Presbitério
(inserir nome do Presbitério), identificado pela sigla (inserir sigla), doravante denominado simplesmente
Presbitério, é uma organização religiosa com sede em (indicar endereço completo), organizada em
conformidade com a Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil - IPB e legislação civil em vigor, tem por
fim promover a integração e a edificação espiritual das igrejas e ministros a ele vinculados, estimular e
orientar trabalhos nas áreas de missões, educação e assistência social, no âmbito de sua jurisdição,
zelando pela pureza e integridade da doutrina e prática das Sagradas Escrituras do Antigo e do Novo
Testamentos, observando a Confissão de Fé e os Catecismos Maior e Breve de Westminster, como
sistema expositivo, de modo a preservar a unidade doutrinária e de governoParágrafo Único. O Presbitério
é constituído com tempo de duração indeterminado. CAPÍTULO IIFILIAÇÃO ECLESIÁSTICA,
IDENTIDADE CONFESSIONAL E FORMA DE GOVERNOArt. 2o O Presbitério é filiado,
eclesiasticamente, à IPB, cujas normas constitucionais o obrigam quanto à doutrina, liturgia e governo,
observando-se os seguintes conceitos:I - doutrina é o entendimento bíblico exposto na Confissão de Fé de
Westminster e seus Catecismos Maior e Breve.II - liturgia é o conjunto de elementos, formas, regras e
princípios adotados pela IPB, em relação ao culto, conforme os ensinamentos das Sagradas Escrituras.III -
governo é a condução geral, fundamentada em preceitos bíblicos, confessionais e constitucionais,
reconhecidos pelos crentes como sendo emanados da autoridade do próprio Senhor Jesus Cristo, único
soberano sobre toda a Igreja.Parágrafo único. A IPB é uma federação de igrejas locais e funciona por meio
de concílios, sendo estes locais (Conselho da Igreja), regionais (Presbitérios e Sínodos) e nacional
(Supremo Concílio). Art. 3o O Presbitério é o Concílio constituído por todos os ministros e presbíteros
representantes das igrejas a ele vinculadas, eclesiasticamente, numa região definida pelo Sínodo, os quais
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disciplina ou que forem excluídos. Seção IIIAdmissão, Transferência e Demissão de Membros Efetivos
Subseção IAdmissão, Transferência e Demissão de Ministros Art. 11. A admissão de ministros como
membros efetivos do Presbitério dar-se-á mediante:I - ordenação para exercerem o ofício em igrejas
jurisdicionadas pelo Presbitério ou funções em alguma outra obra de interesse eclesiástico, sob a
jurisdição do próprio Concílio;II - carta de transferência solicitada a outro Presbitério ou comunidade
evangélica.III - restauração dos que tiverem sido excluídos dos privilégios e direitos de membro.§ 1o
Enquanto não for admitido, continua o ministro sob jurisdição do concílio que expediu a carta.§ 2o Não
poderá ser recebido, por carta de transferência, o ministro em licença para tratar de interesses
particulares, sem que sua situação esteja regularizada perante o Presbitério de origem.§ 3o Tratando-se
de ministro de outra denominação evangélica, sua admissão far-se-á por carta de transferência, após
exame quanto aos motivos que o levaram a tal passo, e também em relação à vocação ministerial,
opiniões teológicas, governo e disciplina da Igreja, ficando o mesmo obrigado a responder às perguntas
que são dirigidas aos ordenandos. Art. 12. Para ser admitido como membro do Presbitério, o ministro deve
conhecer a Bíblia e sua teologia, ter cultura geral, ser apto para ensinar e são na fé, ser irrepreensível na
vida, eficiente e zeloso no cumprimento dos seus deveres, ter vida piedosa e gozar de bom conceito,
dentro e fora da igreja. Art. 13. O ministro somente poderá ser admitido após compromisso de aceitar a
doutrina, o governo e a disciplina da Igreja Presbiteriana do Brasil, devendo reafirmar sua crença nas
Escrituras Sagradas como a Palavra de Deus, bem como a sua lealdade à Confissão de Fé, aos
Catecismos Maior e Breve de Westminster e à Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil, prometendo
observar os Princípios de Liturgia adotados pela Igreja Presbiteriana do Brasil e cumprir com zelo e
fidelidade o seu ofício, manter e promover a paz, a unidade, a edificação e a pureza da igreja. Art. 14. A
transferência de ministros para outro presbitério ou comunidade evangélica dar-se-á mediante carta de
transferência com destino determinado.§ 1o A carta de transferência apenas certificará que o portador está
em plena comunhão na data em que for expedida e só será válida por seis meses, devendo ser enviada
diretamente à autoridade eclesiástica competente.§ 2o Enquanto não se tornar efetiva a transferência,
continuará o membro sob a jurisdição do Presbitério que expediu a carta.§ 3o Efetuada a transferência,
será o fato comunicado ao Presbitério que a solicitou.§ 4o Não se dará carta de transferência destinada a
presbitério ou comunidade religiosa de denominação que não seja reconhecida pela IPB como
genuinamente evangélica, à luz das Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos. Art. 15. A demissão de
ministros dar-se-á mediante:I - carta de transferência para outro Presbitério ou para outra comunidade
evangélica;II - exoneração, a pedido do interessado;III - exoneração administrativa, quando o ministro não
retornar às suas atividades após o decurso do prazo de um ano de prorrogação da licença para tratar de
interesses particulares;IV - deposição, que é a destituição por motivo disciplinar, após o devido processo
eclesiástico;V - falecimento.§ 1o Aos ministros que estiverem sob processo disciplinar, não se concederá
carta de transferência nem deles se aceitará pedido de exoneração.§ 2o Nas hipóteses dos incisos II e III
deste artigo, o Presbitério designará a igreja na qual o ministro será arrolado como membro.§ 3o A
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exoneração a pedido somente se dará pelo voto de dois terços dos membros do Presbitério. Subseção
IIAdmissão e Demissão de Presbíteros Representantes de Igrejas Art. 16. A admissão de presbíteros
como membros efetivos do Presbitério dar-se-á mediante apresentação das credenciais pelos Conselhos
das igrejas por eles representadas, no Concílio, juntamente com livro de ata, relatório e estatística de suas
respectivas igrejas.Parágrafo único. Na ausência do representante titular, este será substituído pelo
suplente credenciado perante o Concílio. Art. 17. A demissão de presbíteros representantes de igrejas
dar-se-á por ato dos conselhos que os elegeram, devendo o fato ser comunicado ao Presbitério. Seção
IVParticipação de Membros Ex Officio, Correspondentes e Visitantes Art. 18. A participação dos membros
não efetivos nas reuniões do Presbitério é temporária e fica condicionada ao atendimento das seguintes
exigências:I - o membro ex offício deverá ter reconhecida, pela Mesa Diretora, sua condição de integrante
de comissão ou encargo determinado pelo Concílio, ou de presidente de concílio superior, sob pena de
não gozar dos direitos previstos neste Estatuto;II - o membro correspondente deverá comprovar, perante a
Mesa Diretora, sua condição de ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil, demonstrando, de forma
inequívoca, a que Concílio pertence, sob pena de não gozar dos direitos previstos neste Estatuto; III - o
membro visitante somente tomará assento com a permissão da Mesa Diretora. CAPÍTULO
IVCONSTITUIÇÃO E FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS Art. 19. São órgãos
deliberativos do Presbitério:I - o Plenário, que é a composição plena do Concílio, em reunião ordinária ou
extraordinária;II - a Comissão Executiva, que é a Mesa Diretora do Concílio respeitado o estabelecido na
Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil. Seção IReuniões Ordinárias e Extraordinárias Art. 20. As
reuniões ordinárias e extraordinárias serão constituídas de todos os membros, ministros e presbíteros
representantes das igrejas, na forma do presente Estatuto.§ 1o O Presbitério se reunirá ordinariamente, ao
menos uma vez por ano.§ 2o O Presbitério se reunirá extraordinariamente quando:I - o Plenário do
Concílio o determinar;II - a sua Comissão Executiva julgar necessário;III - houver determinação dos
concílios superiores;IV - houver requerimento de três ministros e dois presbíteros. Art. 21. Serão objeto de
deliberação, em reunião ordinária, as seguintes matérias:I - eleição da Comissão Executiva;II - apreciação
dos relatórios da Comissão Executiva, da Tesouraria, das secretarias de trabalhos especiais, das
comissões permanentes e especiais, bem como de pessoas designadas para encargos específicos, dos
ministros e dos Conselhos das igrejas jurisdicionadas pelo Presbitério;III - eleição de secretários de
trabalhos especiais e de pessoas designadas para encargos específicos.§ 1o Outras matérias de
competência do Plenário do Presbitério poderão ser tratadas em reunião ordinária ou extraordinária.§ 2o
As reuniões extraordinárias serão dirigidas pela Mesa Diretora eleita na reunião ordinária anterior e nelas
somente se tratará da matéria indicada nos termos da convocação.§ 3o Na reunião extraordinária, poderão
servir os mesmos representantes da reunião ordinária anterior, salvo se os respectivos Conselhos os
tiverem substituído. Art. 22. Compete ao Plenário do Presbitério:I - dar testemunho contra erros de doutrina
e prática;II - exigir obediência aos preceitos de Nosso Senhor Jesus Cristo, conforme a Palavra de Deus;III
- velar pela obediência às Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos e pela fiel observância dos
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contribuições de igrejas jurisdicionadas, doações, legados e quaisquer outras permitidas em lei. Parágrafo
único. Os rendimentos serão aplicados exclusivamente na manutenção dos serviços religiosos e no que for
necessário ao cumprimento dos fins do Presbitério. Art. 44. Os membros do Presbitério não respondem
com seus bens particulares, nem mesmo subsidiariamente. Art. 45. O Tesoureiro do Presbitério
responderá com seus bens, havidos e por haver, pelas importâncias sob sua responsabilidade. CAPÍTULO
VIICONSELHO FISCAL Art. 46. O Presbitério elegerá, anualmente, um Conselho Fiscal, composto de três
membros efetivos e três suplentes, com a atribuição de examinar as contas da Tesouraria, não podendo
os membros da Comissão Executiva compor o referido Conselho. § 1o O Tesoureiro fornecerá ao
Conselho Fiscal, de quatro em quatro meses e ainda no fim de cada exercício, um balancete da
Tesouraria, acompanhado de todos os livros e comprovantes, inclusive contas bancárias.§ 2o O Conselho
Fiscal, por sua vez, prestará relatório ao Presbitério, de quatro em quatro meses, e ainda um relatório geral
do exercício findo, relatórios esses que deverão vir acompanhados dos balancetes da Tesouraria.§3o As
contas da Tesouraria e o Relatório Geral do Conselho Fiscal serão submetidos à aprovação do Plenário do
Presbitério, por ocasião de sua primeira reunião ordinária. CAPÍTULO VIIIDESTINAÇÃO DO
PATRIMÔNIO EM CASO DE CISMA OU DISSOLUÇÃO Art. 47. O Presbitério poderá ser extinto na forma
da legislação em vigor e da Constituição da IPB.§1o Em caso de desdobramento do Presbitério, os bens
serão divididos proporcionalmente, levando-se em conta o número de igrejas, a arrecadação e as
despesas remanescentes de cada Concílio, bem como o interesse da obra missionária, segundo o
prudente juízo do Sínodo§ 2o Em caso de dissolução do Presbitério e liquidado o passivo, os bens
remanescentes passarão a pertencer ao Sínodo, sob cuja jurisdição estiver.§ 3o Em caso de cisma, os
bens do Presbitério passarão a pertencer à parte que permanecer fiel à doutrina, ao governo e à disciplina
da IPB. CAPÍTULO IXFALTAS E PENALIDADES Art. 48. Considerar-se-á falta tudo que, na doutrina e
prática dos membros do Presbitério, não esteja em conformidade com os ensinos da Sagrada Escritura ou
transgrida e prejudique a paz, a unidade, a pureza, a ordem e a boa administração da comunidade
cristã.Parágrafo único. Não será considerada falta nem admitida como matéria de acusação aquilo que
não possa ser provado como tal pela Escritura, segundo a interpretação dos Símbolos de Fé subscritos
pela IPB (Confissão de Fé e Catecismos Maior e Breve de Westminster). Art. 49. Não haverá sanção
disciplinar sem prévia decisão eclesiástica proferida pelo Concílio competente, após processo regular, em
que seja assegurado ao acusado o exercício do direito de defesa.Parágrafo único. Quando forem graves e
notórios os fatos articulados contra o membro acusado, poderá ele, preventivamente, a juízo do Concílio,
ser afastado dos privilégios e, tratando-se de ministro, também do exercício do ofício, até que se apure
definitivamente a verdade. Art. 50. As faltas cometidas por membros do Presbitério serão levadas ao
conhecimento do Concílio, mediante queixa ou denúncia.§ 1o A queixa é a comunicação feita pelo próprio
ofendido; a denúncia é a comunicação feita por qualquer outra pessoa.§ 2o Tratando-se de acusação que
envolva a conduta de Ministro, o fato será apurado pelo próprio Presbitério, no exercício das funções de
Tribunal Eclesiástico.§ 3o Tratando-se de acusação que envolva a conduta de Presbítero, a queixa ou
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denúncia será encaminhada ao Conselho da igreja que o mesmo representa, ao qual compete processar e
julgar o caso. § 4o Somente se receberá queixa ou denúncia contra membro do Presbitério quando
apresentada por escrito. Art. 51. Quando a falta houver sido cometida por membro de Congregação
mantida pelo Presbitério, este designará, dentre os seus membros, um ministro e quatro presbíteros, para
que exerçam a função de Tribunal Eclesiástico em primeira instância, cabendo recurso da decisão ao
Plenário do Concílio. Art. 52. O Plenário do Presbitério, funcionando como Tribunal Eclesiástico, só poderá
aplicar aos ministros as penas de:I - admoestação, que consiste em chamar à ordem o culpado,
verbalmente ou por escrito, de modo reservado, exortando-o a corrigir-se;II - afastamento, que consiste em
serem impedidos do exercício do seu ofício e, se for o caso, da comunhão da Igreja; III - deposição, que é
a destituição do ofício de ministro, a partir da qual não fará mais parte do rol de membros do presbitério.IV
- exclusão, que consiste em retirar o faltoso do rol de membros da IPB.§ 1o O afastamento deverá ocorrer
quando o crédito da religião, a honra de Cristo e o bem do faltoso o exigirem, mesmo depois de ter dado
satisfação ao Tribunal, podendo ser por tempo determinado ou indeterminado, até o faltoso dar prova do
seu arrependimento, ou até que a sua conduta mostre a necessidade de lhe ser imposta outra pena mais
severa.§ 2o Não participará das reuniões ordinárias e extraordinárias o ministro disciplinado enquanto
perdurar a pena de afastamento. Art. 53. O Presbitério somente poderá aplicar aos conselhos das igrejas,
por ele jurisdicionadas, as penas de:a) repreensão, que é a reprovação formal de faltas ou irregularidades,
com ordem para serem corrigidas;b) interdição, que é a privação temporária das atividades do conselho;c)
dissolução, que é a pena que extingue o conselho.§ 1º Nos casos de interdição ou dissolução, haverá
recurso ex ofício para o Sínodo. § 2º As penas aplicadas aos conselhos não atingem, individualmente,
seus membros, cuja responsabilidade pessoal poderá ser apurada pelo Presbitério.§ 3º É facultado a
qualquer dos membros do conselho interditado ou dissolvido recorrer da decisão para o Sínodo. § 4º
Aplicadas as penas previstas nas alíneas "b" e "c" do caput, o Presbitério, por sua Comissão Executiva,
tomará as necessárias providências para o prosseguimento dos trabalhos afetos ao conselho disciplinado.
Art. 54. No julgamento dos conselhos devem ser observadas, no que for aplicável, as disposições gerais
de processo adotadas no Código de Disciplina da IPB (CD/IPB). Art. 55. Toda e qualquer pena deverá ser
aplicada com prudência, discrição e caridade, a fim de despertar arrependimento no culpado. Art. 56.
Somente se poderá instaurar processo dentro do período de um ano, a contar da ciência da falta, limitado
a dois anos da ocorrência desta. Art. 57. As penas deverão ser proporcionais às faltas, atendendo-se, não
obstante, às circunstâncias atenuantes e agravantes, a juízo do Tribunal, bem como à gradação
estabelecida no art. 52, incisos I a IV e 53, alíneas a, b e c.§ 1o São consideradas circunstâncias
atenuantes:I - pouca experiência no ministério;III - influência do meio;IV - bom comportamento anterior;V -
assiduidade nos serviços divinos;VI - colaboração nas atividades do Concílio;VII - humildade;VIII - desejo
manifesto de corrigir-se;IX - ausência de más intenções;X - confissão voluntária.§ 2o São consideradas
circunstâncias agravantes:I - experiência religiosa;II - relativo conhecimento das doutrinas evangélicas;III -
boa influência do meio;IV - maus precedentes;V - ausência aos cultos;VI - arrogância e desobediência;VII -
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não reconhecimento da falta. Art. 58. O Presbitério deverá dar ciência aos culpados das penas que lhes
forem impostas:I - por faltas veladas, perante o Tribunal ou em particular;II - por faltas públicas, além da
ciência pessoal, dar-se-á conhecimento à igreja, congregação ou outra entidade eclesiástica onde o
mesmo tenha atividade, observando-se a finalidade e os princípios referidos no art. 55. Art. 59. A apuração
das faltas, o exercício do contraditório e a aplicação das penalidades, bem como o processo de
restauração do ministro disciplinado observarão as normas e procedimentos previstos no Código de
Disciplina adotado pela Igreja Presbiteriana do Brasil. CAPÍTULO XDISPOSIÇÕES FINAIS Art. 60. O
funcionamento do Presbitério, em suas reuniões plenárias e da Comissão Executiva, bem como a
execução das respectivas atividades serão regulados em regimento interno.Parágrafo único. Os casos
omissos serão resolvidos pelo Concílio, de acordo com as regras e praxes da Igreja Presbiteriana do
Brasil. Art. 61. Este Estatuto poderá ser alterado mediante proposta elaborada pelo Presbitério e aprovada
por dois terços de seus membros, em reunião ordinária ou extraordinária - esta última convocada
especialmente para esse fim. Art. 62. Não produzirão quaisquer efeitos as disposições que, no todo ou em
parte, tácita ou expressamente, contrariem as Escrituras Sagradas do Antigo e do Novo Testamentos, os
Símbolos de Fé (Confissão de Fé de Westminster e os Catecismos Maior e Breve de Westminster) e a
Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil. 3 - Nomear a mesma Comissão para que esta elabore
Anteprojeto de Modelo de Regimento Interno para Sínodo e Presbitério e apresente na próxima Reunião
do SC/IPB. 4 - Agradecer a Deus pelo trabalho realizado pela Comissão Especial .
CE - 2016 - DOC. CXLVII: Quanto ao documento 115 - Relatório parcial da Comissão Permanente
para elaboração do modelo de estatuto de igreja local:
Considerando: 1) Que em virtude das crescentes queixas em relação ao atual "Modelo de Estatuto de
Igreja Local", sobretudo diante da resistência oferecida pelos cartórios de registro e das exigências que
estes costumam fazer, tendo em vista os preceitos do Código Civil de 2002, o SC-E/IPB-2014 resolveu
nomear uma Comissão para elaborar o novo modelo de estatuto. 2) Que a multiplicação de denominações
ditas evangélicas, com os mais variados matizes e os mais estranhos costumes, gera o recrudescimento
das exigências do Estado para a constituição de igrejas. 3) Que há necessidade de estrita observância dos
requisitos previstos no Código Civil, particularmente nos arts. 46 e 54 desse diploma legal. Não é ocioso
ressaltar que a despeito de ser uma "organização religiosa" (art. 44, IV do Código Civil), a igreja tem sido
tratada pelos cartórios, para fins de constituição da pessoa jurídica, tal qual uma associação. Esse
comportamento por parte dos registradores exige redobrado esforço de qualquer que pretenda registrar o
estatuto de uma igreja. Por tal razão, parece imperiosa a aprovação de um texto que, a um só tempo,
reflita a peculiaridade da organização religiosa e cumpra as exigências comuns a estas e às associações.
4) Que para alcançar esses dois objetivos é necessário que o texto do estatuto transmita maiores
informações, notadamente quanto à identidade confessional da Igreja Presbiteriana do Brasil, ao modelo
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por ela abraçado (art. 1º da CI/IPB) e seu propósito central (art. 2º da CI/IPB), que diverge muito de tantas
outras organizações religiosas. 5) Que o magistrado civil, quando se depara com uma demanda
envolvendo a igreja, o principal instrumento a ser considerado é inevitavelmente o estatuto da
organização. De modo que os direitos e deveres regulados nesse instrumento hão de balizar o seu
convencimento sobre a matéria. Nesse sentido, não se pode construir um estatuto lacônico quando se
sabe que tem se tornado comum o debate judicial sobre vários aspectos legais que tocam diretamente na
confessionalidade. 6) Que o estatuto da igreja é seu principal instrumento de comunicação externa. É por
meio dele que a organização dialoga com a sociedade e com os poderes constituídos. A CE-SC/IPB -
2016 Resolve: 1 - Tomar conhecimento. 2 - Aprovar o modelo de estatuto de Igreja local nos seguintes
termos: MODELO DE ESTATUTO PARA CONSTITUIÇÃO DE IGREJA PRESBITERIANA (filiada
eclesiasticamente à Igreja Presbiteriana do Brasil - IPB) ESTATUTO DA IGREJA PRESBITERIANA (nome
da Igreja) CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, SEDE, FINS E DURAÇÃO Art. 1º A Igreja Presbiteriana (nome
da Igreja), doravante denominada simplesmente Igreja, é uma organização religiosa constituída de crentes
em Nosso Senhor Jesus Cristo, com sede e foro na cidade (nome da cidade), Estado (nome do Estado),
(indicar endereço completo), organizada em conformidade com a Constituição da Igreja Presbiteriana do
Brasil - IPB e legislação civil em vigor, tem por fim prestar culto a Deus, em espírito e em verdade, pregar o
Evangelho, batizar os conversos, seus filhos e menores sob sua guarda e ensinar os fiéis a guardarem a
doutrina e a prática das Sagradas Escrituras do Antigo e do Novo Testamentos, na sua pureza e
integridade, bem como promover a aplicação dos princípios de fraternidade cristã e o crescimento de seus
membros na graça e no conhecimento de Nosso Senhor Jesus Cristo.§ 1o Além de sua sede, a Igreja
poderá manter uma ou mais comunidades denominadas congregações ou pontos de pregação, a ela
subordinadas, na forma do presente estatuto.§ 2o A Igreja é constituída com tempo de duração
indeterminado. CAPÍTULO III DENTIDADE CONFESSIONAL, FILIAÇÃO ECLESIÁSTICA E FORMA DE
GOVERNO Art. 2º A Igreja é uma comunidade local de pessoas que professam a Fé Evangélica, segundo
os postulados da Reforma Protestante do Século XVI, filiada eclesiasticamente à Igreja Presbiteriana do
Brasil - IPB, cuja Constituição a obriga quanto à doutrina, liturgia e governo. § 1º A doutrina adotada pela
IPB é o entendimento bíblico exposto na Confissão de Fé de Westminster e seus Catecismos Maior e
Breve. § 2º A liturgia é o conjunto de elementos, formas, regras e princípios adotados pela IPB, em relação
ao culto, conforme os ensinamentos das Sagradas Escrituras. § 3º O governo da Igreja é disciplinado por
preceitos bíblicos, confessionais e constitucionais reconhecidos pelos crentes como emanando da
autoridade do próprio Senhor Jesus Cristo, Único soberano sobre toda a Igreja. § 4º A escolha daqueles
que exercem o governo humano da Igreja é um processo representativo, de forma que a assembleia dos
crentes, reconhecendo aqueles que manifestam as características biblicamente qualificadas para o
exercício do governo da igreja, escolhe seus representantes, denominados presbíteros, os quais,
juntamente com o pastor ou pastores, compõem o Conselho da Igreja, por meio do qual a Igreja é
governada. Art. 3º A IPB é uma federação de igrejas locais e funciona por meio de concílios, sendo estes
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locais (Conselho da Igreja), regionais (Presbitérios e Sínodos) e nacional (Supremo Concílio). Art. 4º A
Igreja está sob a jurisdição eclesiástica de um Presbitério, sendo este formado por um conjunto de igrejas
e Pastores a ele vinculados; por sua vez, o Presbitério está sob a jurisdição eclesiástica de um Sínodo, e
todos compõem o Supremo Concílio, órgão de unidade de toda a Igreja Presbiteriana do Brasil.
CAPÍTULO III CLASSIFICAÇÃO, DIREITOS, DEVERES, ADMISSÃO, TRANSFERÊNCIA E EXCLUSÃO
DE MEMBROS Seção I Classificação de Membros Art. 5º São membros da Igreja as pessoas batizadas e
inscritas no seu rol, bem como as que se lhe tenham unido por adesão ou transferência de outra igreja
evangélica e tenham recebido o batismo bíblico. Parágrafo único Os membros da Igreja são: I -
comungantes: aqueles que tenham feito a sua pública profissão de fé; II - não comungantes: os menores
de dezoito anos de idade, que, batizados na infância, não tenham feito a sua pública profissão de fé.
Seção II Direitos e Deveres dos Membros Art. 6º São direitos dos membros comungantes: I - participar do
sacramento da Santa Ceia; II - apresentar ao batismo seus filhos, bem como os menores sob sua guarda;
III - participar das assembleias da Igreja, exercendo o direito de voto, na forma do presente estatuto e da
Constituição da IPB; IV - exercer cargos, na forma e condições estabelecidas pelo presente estatuto e pela
Constituição da IPB; V - receber aulas e instruções teológicas segundo a doutrina adotada pela IPB; VI -
usar os espaços e instalações da Igreja, na forma definida pelo Conselho. § 1º Os direitos relacionados no
presente artigo não excluem outros direitos assegurados pela Constituição da IPB. § 2º Somente os
membros que não estejam sob disciplina gozarão de todos os direitos contemplados neste estatuto. § 3º
Somente poderão ser votados em assembleia geral os membros maiores de dezoito anos e civilmente
capazes. § 4º Para que o membro exerça cargo eletivo, será indispensável o decurso de seis meses após
a sua recepção, ressalvados os cargos de Presbítero e Diácono. § 5º Nas organizações internas da Igreja,
os cargos serão ocupados por designação do Conselho ou eleição pelos membros dos respectivos
departamentos constituídos por homens, mulheres, jovens, adolescentes e crianças, cujo funcionamento
deve observar regulamentação específica. Art. 7º Só poderá concorrer ao ofício de Pastor, Presbítero e
Diácono quem aceitar a doutrina, o governo e a disciplina da IPB. § 1º Para ser eleito Presbítero ou
Diácono, o candidato deverá ser membro há, pelo menos, um ano, salvo casos excepcionais, a juízo do
Conselho, quando se tratar de oficiais vindos de outra igreja filiada eclesiasticamente à IPB. § 2º A escolha
de Pastor, Presbítero e Diácono será, necessariamente, habilitada perante o Conselho, ao qual compete
dirigir o processo eletivo, baixando as instruções para o bom andamento do pleito. Art. 8º São deveres dos
membros da Igreja: I - viver de acordo com a doutrina e prática das Sagradas Escrituras; II - honrar e
propagar o Evangelho pela vida e pela palavra; III - sustentar a Igreja e suas instituições, moral e
financeiramente; IV - obedecer às autoridades da Igreja, enquanto estas permanecerem fiéis às Sagradas
Escrituras; V - participar dos trabalhos e reuniões da Igreja, inclusive assembleias.Parágrafo único. O
serviço voluntário do membro nos departamentos internos, no exercício de cargos eletivos e demais
atividades da Igreja, não gerará vínculo empregatício nem lhe assegurará contraprestação pecuniária a
qualquer título. Art. 9º Perderão os privilégios e direitos de membro os que forem excluídos por disciplina,
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bem assim os que, embora moralmente inculpáveis, manifestarem o desejo de não permanecer na Igreja.
Seção III Admissão, Transferência e Demissão de Membros Art. 10 A admissão de membros comungantes
dar-se-á mediante: I - profissão de fé dos que tiverem sido batizados na infância; II - profissão de fé e
batismo; III - carta de transferência de igreja evangélica; IV - jurisdição a pedido sobre os que vierem de
outra denominação evangélica, cujas razões apresentadas por escrito sejam aceitas pelo Conselho; V -
jurisdição ex officio, sobre membros de outra comunidade filiada eclesiasticamente à IPB, após um ano de
frequência regular às atividades da Igreja; VI - restauração dos que tiverem sido excluídos dos privilégios e
direitos da Igreja; VII - designação do Presbitério nos casos previstos na Constituição da Igreja
Presbiteriana do Brasil. Art. 11 A admissão de membros não comungantes dar-se-á mediante: I - batismo
na infância, de menores apresentados pelos pais ou responsáveis; II - transferência dos pais ou
responsáveis; III - jurisdição assumida sobre os pais ou responsáveis. Art. 12 A transferência de membros
comungantes dar-se-á mediante carta de transferência com destino determinado. § 1º Na forma do
presente estatuto, poderá ser concedida, a membros comungantes e não comungantes, carta de
transferência para outra denominação evangélica, assim reconhecida pela IPB. § 2º A transferência de
membros não comungantes será feita a pedido dos pais ou responsáveis e, na falta destes, a juízo do
Conselho. § 3º A carta de transferência apenas certificará que o portador está em plena comunhão na data
em que for expedida e só será válida por seis meses, devendo ser enviada diretamente à autoridade
eclesiástica competente. § 4º Enquanto não se tornar efetiva a transferência, continuará o membro sob a
jurisdição do Conselho que expediu a carta. § 5º Se o Conselho tiver motivo para recusar-se a admitir
qualquer pessoa, deverá devolver a carta de transferência a quem a expediu, acompanhada das razões
pelas quais assim procede. § 6º Efetuada a transferência, será o fato comunicado à igreja ou congregação
de origem. Art. 13 A demissão de membros comungantes dar-se-á mediante: I - pedido do interessado; II -
exclusão por disciplina, após processo regular; III - exclusão por ausência; IV - carta de transferência; V -
jurisdição assumida por outra igreja; VI - falecimento. § 1º Aos membros que estiverem sob processo
disciplinar não se concederá carta de transferência nem deles se aceitará pedido de exclusão. § 2º Os
membros com paradeiro ignorado, durante um ano, serão inscritos em rol separado; se dois anos após
esse prazo não forem encontrados, serão excluídos. § 3º Quando um membro for ordenado Pastor, o
mesmo será excluído do rol da Igreja e transferido para o rol do respectivo Presbitério. Art. 14 A demissão
de membros não comungantes dar-se-á por: I - carta de transferência dos pais ou responsáveis, a juízo do
Conselho; II - carta de transferência nos termos do art. 12, § 2º, in fine; III - haverem atingido a idade de
dezoito anos; IV - profissão de fé; V - solicitação dos pais ou responsáveis que tiverem aderido a outra
denominação evangélica, a juízo do Conselho; VI - falecimento. CAPÍTULO IV CONSTITUIÇÃO E
FUNCIONAMENTO DOS ÓRGÃOS DELIBERATIVOS Art. 15 São órgãos deliberativos da Igreja: I -
Assembleia Geral; II - Conselho da Igreja. Seção I Assembleia Geral Art. 16 A Assembleia Geral é
constituída de todos os membros comungantes em dia com seus deveres, na forma do presente estatuto.
Art. 17 Compete à Assembleia Geral: I - eleger Pastores, Presbíteros e Diáconos, que são os oficiais da
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Igreja; II - pedir a exoneração de oficiais ou opinar a respeito, quando solicitada pelo Conselho; III - aprovar
o estatuto da Igreja e deliberar quanto à sua constituição em pessoa jurídica; IV - ouvir, para informação,
os relatórios do movimento financeiro da Igreja, no ano anterior, e tomar conhecimento da deliberação do
Conselho a respeito das contas submetidas à sua aprovação e do orçamento por este elaborado para o
ano em curso; V - pronunciar-se sobre questões orçamentárias e administrativas, quando isso lhe for
solicitado pelo Conselho; VI - adquirir, permutar, alienar, gravar de ônus real, dar em pagamento imóvel de
sua propriedade e aceitar doações ou legados onerosos ou não, mediante parecer prévio do Conselho e,
se este julgar conveniente, também do respectivo Presbitério; VII - conferir a dignidade de Pastor Emérito,
Presbítero Emérito e Diácono Emérito. Art. 18 A Assembleia Geral se reunirá ordinariamente, ao menos
uma vez por ano, para tratar da matéria mencionada no inciso IV do art. 17 e para eleger um secretário de
atas. Parágrafo único. A reunião ordinária da Assembleia Geral far-se-á sempre em primeira convocação,
seja qual for o número de membros presentes. Art. 19 A Assembleia Geral se reunirá extraordinariamente,
quando convocada pelo Conselho, para tratar dos assuntos mencionados nos incisos I, II, III, V, VI e VII do
art. 17. § 1º A reunião extraordinária da Assembleia Geral deverá ser convocada com antecedência de,
pelo menos, sete dias e só poderá funcionar, em primeira convocação, com a presença mínima de
membros em número correspondente a 1/3 (um terço) dos residentes na sede; em segunda convocação, a
reunião extraordinária da Assembleia Geral será realizada com qualquer número, no prazo mínimo de sete
dias. § 2º A convocação da Assembleia Geral será feita mediante edital com divulgação por meio acessível
a todos os membros. Art. 20 Para tratar dos assuntos a que se referem os incisos III, V e VI do art. 17, a
Assembleia Geral deverá constituir-se de membros civilmente capazes. Art. 21 As deliberações da
Assembleia Geral Extraordinária serão tomadas por maioria que represente mais de cinquenta por cento
dos votos dos membros comungantes presentes à reunião. § 1º Poderá haver mais de um escrutínio para
se alcançar a maioria necessária à deliberação. § 2º Tratando-se de eleição de Pastor, Presbítero e
Diácono, cujo número de candidatos seja superior ao de vagas e não se alcançando a maioria no segundo
escrutínio, a Assembleia poderá concluir a eleição, limitando os novos escrutínios aos mais votados. Art.
22 A convocação da Assembleia Geral caberá ao Conselho e a sua presidência competirá ao Pastor, eleito
ou designado pelo Presbitério, e, em sua ausência ou impedimento, ao Pastor Auxiliar, se houver. § 1º
Havendo mais de um Pastor Auxiliar, a substituição nas ausências e impedimentos do Pastor eleito ou
designado recairá sobre o que for indicado pelo Conselho. § 2º Na ausência ou impedimento do Pastor,
eleito ou designado, e do Pastor Auxiliar, a presidência da Assembleia Geral será exercida pelo
Vice-Presidente do Conselho. § 3º O Presidente da Assembleia Geral atua como moderador, sem direito a
voto. § 4º Estarão impedidos de presidir a Assembleia Geral o Pastor ou o Presbítero que concorrerem à
eleição. Seção II Conselho da Igreja Art. 23 O Conselho, identificado como Concílio local da IPB, é
composto do Pastor ou Pastores e dos Presbíteros. Parágrafo único. O número de vagas para o cargo de
Presbítero será definido pelo Conselho, não podendo ser inferior a duas. Art. 24 O Pastor será eleito pela
Assembleia Geral Extraordinária ou designado pelo Presbitério sob cuja jurisdição a Igreja se encontra. §
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1º O mandato do Pastor eleito não poderá ser superior a cinco anos, admitidas sucessivas reeleições. § 2º
O mandato do Pastor designado será definido pelo Presbitério. § 3º O Conselho poderá designar Pastor
Auxiliar pelo prazo de um ano, mediante prévia indicação do Pastor eleito ou designado, e aprovação do
Presbitério. Art. 25 Por se tratar de ministro de confissão religiosa, o Pastor terá, com a Igreja, vínculo de
natureza exclusivamente eclesiástica, não se formando relação de emprego. Art. 26 Os Presbíteros serão
eleitos pela Assembleia Geral Extraordinária, com mandato de cinco anos, admitidas sucessivas
reeleições, competindo ao Conselho julgar a idoneidade dos eleitos e a regularidade da eleição, bem como
proceder à ordenação e investidura em conformidade com os princípios de liturgia da Igreja Presbiteriana
do Brasil. Art. 27 A presidência do Conselho será exercida pelo Pastor, eleito ou designado, e, na sua
ausência ou impedimento, pelo Pastor Auxiliar, se houver. § 1º Havendo mais de um Pastor Auxiliar, a
substituição do Presidente caberá ao que for indicado pelo Conselho. § 2º Em casos de urgência, estando
ausente ou impedido o Presidente e não havendo Pastor Auxiliar para presidir o Conselho, este poderá ser
convocado e presidido pelo Vice-Presidente, sempre ad referendum do órgão, na primeira reunião regular
subsequente, desde que a matéria não envolva admissão, transferência ou disciplina de membros. § 3º
Compete ao Presidente: I - representar a Igreja judicial e extrajudicialmente; II - convocar e presidir as
reuniões do Conselho; III - presidir a Assembleia Geral; IV - movimentar, em conjunto com o Tesoureiro, as
contas bancárias da Igreja; V - exercer outras atribuições que lhe são conferidas pelo presente estatuto.
Art. 28 O Conselho elegerá, anualmente: I - dentre os Presbíteros que o integram, um Vice-Presidente e
um ou mais Secretários; II - um Tesoureiro, sendo facultada a eleição do seu respectivo substituto. § 1º
Compete ao Vice-Presidente: I - substituir o Presidente, na forma do presente estatuto; II - exercer outras
atribuições que lhe forem determinadas pelo Conselho. § 2º Compete ao Secretário: I - secretariar as
reuniões do Conselho, redigindo e assinando as suas respectivas atas; II - fazer as devidas comunicações
determinadas pelo Conselho; III - exercer outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Conselho. § 3º
Compete ao Tesoureiro: I - providenciar o depósito das importâncias sob sua guarda, em agência bancária
de escolha do Conselho; II - efetuar os pagamentos de despesas da igreja; III - movimentar as contas
bancárias, em conjunto com o Presidente. § 4º A posse dos eleitos, pelo mandato de um ano, dar-se-á
perante o Conselho. Art. 29 A posse e o exercício da atividade do Pastor deverão observar o seguinte: I - o
Pastor eleito será empossado pelo Presbitério, em culto público perante a igreja, entrando imediatamente
em exercício; II - o Pastor designado será empossado perante o Presbitério e assumira o exercício na
primeira reunião do Conselho, após a posse; III - o Pastor Auxiliar será empossado perante o Conselho; IV
- a posse do Pastor eleito ou designado será registrada em ata do Conselho, onde também deverá constar
a duração do respectivo mandato; V - tratando-se de reeleição de Pastor, será dispensada a posse,
bastando ser registrada, em ata, a renovação do mandato deferida pelo Presbitério. Art. 30 Compete
privativamente ao Conselho: I - exercer o governo espiritual e administrativo da Igreja, velando
atentamente pela fé e comportamento dos membros, de modo que não negligenciem os seus direitos e
deveres; II - admitir, disciplinar, transferir e demitir membros; III - impor penas e relevá-las; IV - encaminhar
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Sagrada Escritura ou transgrida e prejudique a paz, a unidade, a pureza, a ordem e a boa administração
da comunidade cristã. Parágrafo único. Não será considerada falta nem admitida como matéria de
acusação aquilo que não possa ser provado como tal pela Escritura, segundo a interpretação dos
Símbolos de Fé subscritos pela IPB (Confissão de Fé e Catecismos Maior e Breve de Westminster). Art.
48 Não haverá sanção disciplinar sem prévia decisão eclesiástica proferida pelo Concílio competente,
após processo regular, em que seja assegurado ao acusado o exercício do direito de defesa. Parágrafo
único. Quando forem graves e notórios os fatos articulados contra o membro acusado, poderá ele,
preventivamente, a juízo do Concílio, ser afastado dos privilégios da Igreja e, tratando-se de oficial,
também do exercício do cargo, até que se apure definitivamente a verdade. Art. 49 As faltas cometidas por
membros da Igreja serão levadas ao conhecimento do Conselho mediante queixa ou denúncia. § 1º
Qualquer membro da Igreja, em plena comunhão, ou Pastor poderá apresentar queixa ou denúncia
perante o Conselho, ao qual compete processá-la e julgá-la, no exercício das funções de Tribunal
Eclesiástico. § 2º A queixa é a comunicação feita pelo próprio ofendido; a denúncia é a comunicação feita
por qualquer outra pessoa. § 3º Somente se receberá queixa ou denúncia contra membro da Igreja quando
apresentada por escrito. Art. 50 O Conselho só poderá aplicar a pena de: I - admoestação, que consiste
em chamar à ordem o culpado, verbalmente ou por escrito, de modo reservado, exortando-o a corrigir-se;
II - afastamento, que em referência aos membros da Igreja, consiste em serem impedidos da participação
na comunhão da Igreja; em referência aos oficiais, consiste em serem impedidos do exercício do seu ofício
e, se for o caso, da comunhão da Igreja; III - exclusão, que consiste em eliminar o faltoso da comunhão da
Igreja e excluí-lo do rol de membros quando se mostrar incorrigível e contumaz; IV - deposição, que é a
destituição de Presbítero ou Diácono. § 1º O afastamento deverá ocorrer quando o crédito da religião, a
honra de Cristo e o bem do faltoso o exigirem, mesmo depois de ter dado satisfação ao Tribunal, podendo
ser por tempo determinado ou indeterminado, até o faltoso dar prova do seu arrependimento, ou até que a
sua conduta mostre a necessidade de lhe ser imposta outra pena mais severa. § 2º Não participará das
reuniões da Assembleia Geral o membro disciplinado com a pena de afastamento da comunhão. Art. 51
Toda e qualquer pena deverá ser aplicada com prudência, discrição e caridade, a fim de despertar
arrependimento no culpado e simpatia da Igreja. Art. 52 Somente se poderá instaurar processo dentro do
período de um ano, a contar da ciência da falta, limitado a dois anos da ocorrência desta. Art. 53 As penas
deverão ser proporcionais às faltas, atendendo-se, não obstante, às circunstâncias atenuantes e
agravantes, a juízo do Tribunal, bem como à gradação estabelecida no art. 50, incisos I a IV. § 1º São
atenuantes: I - pouca experiência religiosa; II - relativa ignorância das doutrinas evangélicas; III - influência
do meio; IV - bom comportamento anterior; V - assiduidade nos serviços divinos; VI - colaboração nas
atividades da Igreja; VII - humildade; VIII - desejo manifesto de corrigir-se; IX - ausência de más intenções;
X - confissão voluntária. § 2º São agravantes: I - experiência religiosa; II - relativo conhecimento das
doutrinas evangélicas; III - boa influência do meio; IV - maus precedentes; V - ausência aos cultos; VI -
arrogância e desobediência; VII - não reconhecimento da falta. Art. 54 O Conselho deverá dar ciência aos
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culpados das penas que lhes forem impostas:I - por faltas veladas, perante o Tribunal ou em particular;II -
por faltas públicas, além da ciência pessoal, dar-se-á conhecimento à Igreja, observando-se a finalidade e
os princípios referidos no art. 51. CAPÍTULO XI DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 55 Este estatuto é aprovado
após parecer favorável do Presbitério, sob cuja jurisdição a Igreja se encontra. Art. 56 Este estatuto poderá
ser alterado mediante proposta elaborada pelo Conselho e aprovada, em primeiro turno, pela Assembleia
Geral Extraordinária convocada especialmente para esse fim, bem como, em segundo turno, para sanção
final, após parecer favorável do Presbitério. Art. 57 Não produzirão quaisquer efeitos as disposições, que,
no todo ou em parte, tácita ou expressamente, contrariem a Constituição da Igreja Presbiteriana do Brasil.
3 - Determinar que se cumpra a resolução em seus termos com vistas a Secretaria Executiva disponibilizar
por meio digital ou impresso o material aos concílios. 4 - Rogar a benção do Senhor sobre a vida dos
componentes da dileta Comissão Especial.
CE - 2013 - DOC. CCXXX: Quanto ao documento 152 - Relatório do Hospital Evangélico Rio Verde -
2012:
Considerando: 1. Que houve melhorias no quadro geral do Hospital Evangélico de Rio Verde (HERV), no
que se refere à gestão direta empreendida, principalmente, pela intervenção da IPB na supervisão, direção
geral e negociações pendentes, resultando em melhores possibilidades de liquidação de dívidas; 2. Que o
relatório do Diretor Geral, Presb. Valdinei Alves de Oliveira, aponta boas expectativas a curto e médio
prazo, inclusive com apresentação do Planejamento Estratégico para os anos de 2013-2014; 3. Que a IPB
aportou o valor de 7.800.000,00 (Sete milhões e oitocentos mil reais) em caráter de urgência para dar
fôlego financeiro ao HERV, possibilitando a não incidência de juros bancários e também a restauração da
credibilidade diante dos credores; 4. Que a proposta do novo Estatuto prevê uma intervenção mais direta e
efetiva da IPB, garantindo assento como Associada Vitalícia no Conselho Deliberativo, com presença de
três membros (Presidente do SC ou seu representante legal, Junta Patrimonial Econômica e Financeira e
Conselho de Ação Social) e com poder de veto em todas as ações patrimoniais, por meio do Supremo
Concílio ou sua Comissão Executiva; A CE-SC/IPB - 2013 RESOLVE: 1. Tomar conhecimento; 2. Aprovar
o relatório com as seguintes observações: 2.1. Quanto ao relatório do representante do SC junto ao HERV,
Rev. Wipson da Silva Almeida: a) Destacar o zelo no detalhamento na elaboração do Relatório, contendo:
informações gerais, análise econômica financeira de 2012, planejamento estratégico para período de
2013/2014, relatório da capelania em 2012, balanço patrimonial de 2011 e texto do novo Estatuto; b)
Destacar os termos otimistas apresentados no relatório do Rev. Wipson da Silva Almeida, representante
da IPB junto a HERV, especialmente o fato de que "a contratação do novo diretor geral, sr. Valdnei Alves
de Oliveira, e dos serviços da Pró-Saúde (empresa de gestão hospitalar) na pessoa do consultor Sr. Flávio
Marconsini de Souza geraram bons resultados: reduzimos custos, maximizamos receitas, implementamos
negociações com os fornecedores, equacionamos a dívida com os médicos e avançamos no processo de
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captação de recursos no segmento público e privado"; 3. Quanto ao relatório do Diretor Geral, Presb.
Valdinei Oliveira: a) Destacar o aporte feito pela IPB no valor de 7.800.000,00 (Sete milhões e oitocentos
mil reais) em caráter de urgência para liquidação de dívidas e sustentabilidade; b) Destacar o
estabelecimento de 14 metas operacionais no Plano de Ação, atuando juntamente aos poderes públicos
municipal, estadual e federal com o intuito de "alavancar receitas não operacionais, oriundas de repasses
de emendas, celebração de convênios etc". 4. Quanto ao relatório do Capelão, Rev. Eudóxio Santos Jr: a)
Destacar o total de 1.269 visitas a pacientes, 452 cultos e reuniões de oração e a realização de 10 cultos
de gratidão a Deus, com destaque para duas ocasiões: 1. Culto em referência ao aniversário de 75 anos
do HERV, com a presença do Rev. Juarez Marcondes Filho, vice-presidente do SC/IPB; 2. Cultos mensais
em referência aos aniversários dos médicos e funcionários; b) Destacar o trabalho do Capelão no auxílio
da captação de recursos juntamente com o Diretor Geral e o Representante da IPB junto ao HERV; c)
Destacar o início de reuniões de oração regulares com os funcionários de 20 setores do Hospital,
possibilitando a evangelização e o aconselhamento pastoral. 5. Destacar a parceria com a JMN e a APMT,
atendidos por meio da Casa June Woodall: 1 missionário da China, 01 missionário do Japão, bem como
sua esposa e irmã, 1 missionário de Senegal e família (4 pessoas), 1 missionário das Tribos Indígenas do
Amapá, bem como sua esposa, 1 missionário da Romênia, e sua famíia (4 pessoas) e 1 missionária do
Nepal; 6. Agradecer a Deus pela participação efetiva do Rev. Roberto Brasileiro Silva, do Presb. Ruy
Carlos Mattos Griffo, do Presb. Renato José Piragibe, e do Presb. José Alfredo Marques de Almeida, no
sentido de minimizar os conflitos entre as partes litigantes, bem como viabilizar a sustentabilidade do
processo de reconstrução administrativa. 7. Aprovar o seguinte Estatuto: "HOSPITAL EVANGÉLICO DE
RIO VERDE - PREÂMBULO - Constituído em 01 de setembro de 1937, como Associação Religiosa de
caráter beneficente e filantrópico, o Hospital Evangélico de Rio Verde assumiu, com a sua constituição e
através de seu Estatuto Social, as atribuições que lhe foram conferidas pelas Associadas constituintes. A
Associação, no entanto, teve alterado seu nome fantasia para "Hospital Presbiteriano Dr. Gordon" em
reconhecimento ao seu fundador Dr. Donald Covil Gordon, mantendo a razão social, consoante
determinação do seu Conselho Deliberativo. Decorridos mais de setenta e cinco anos de existência, e
considerada a amplitude do seu trabalho, as Associadas que integram o Conselho Deliberativo, elencadas
no artigo 10, no cumprimento de sua missão cristã, cultural, espiritual e cientes de sua responsabilidade
social, propõem-se, com a ajuda de pessoas físicas e jurídicas, bem como a colaboração de órgãos
governamentais, a desenvolver programas de apoio à saúde e educação. CAPÍTULO I - DA
DENOMINAÇÃO,NATUREZA, SEDE, FINS E DURAÇÃO. ART. 1º. - O HOSPITAL EVANGÉLICO DE RIO
VERDE, que tem como sigla HERV é uma Associação Civil, confessional e filantrópica, de âmbito
nacional, constituída pelas associadas mencionadas no artigo 10, por tempo indeterminado. § Único - O
HERV não se envolve em questões político-partidárias, ou em quaisquer outras questões que não se
coadunem com seus objetivos institucionais. ART. 2º. - O HERV tem sua sede social e foro na Rua Abel
Pereira de Castro, nº. 644 - Setor Central - CEP 75.901-060, nesta cidade de Rio Verde, Estado de Goiás,
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inscrito no CNPJ: 02.608.131/0001-81. Sua área de atuação abrange todo o território nacional e rege-se
pelos termos deste Estatuto, em conformidade com as disposições legais em vigor. ART. 3º. - O HERV
tem por finalidade organizar, manter e desenvolver atividades que promovam o bem-estar social, a
assistência médico-hospitalar e espiritual e a educação à população, sem qualquer distinção de credo,
sexo, raça, ou situação econômica, cooperando também com os órgãos governamentais nos campos da
educação e saúde pública. ART. 4º. - Para a consecução dos seus fins, o HERV poderá: § Primeiro -
Desenvolver programas educacionais, manter residentes e estagiários e fazer convênios com instituições
hospitalares ou de ensino. § Segundo - Realizar assistência médico-hospitalar e operar planos de
assistência à saúde, isoladamente ou em parceria com empresas idôneas. § Terceiro - Criar ou incorporar,
a qualquer tempo, outros departamentos ou unidades. § Quarto - Firmar convênios com outras entidades
de atendimento ou assistência à saúde ou educação. § Quinto - Estimular e apoiar programas e projetos
de desenvolvimento comunitário, que tenham a saúde ou a educação como referência central. § Sexto -
Promover cursos, encontros, seminários e outros programas de qualificação dos seus profissionais e
dirigentes para atuação na área da saúde, educação e administração hospitalar. § Sétimo - Firmar
convênios com órgãos públicos, nas esferas Federal, Estadual ou Municipal, e com empresas privadas de
Planos ou Seguros de Saúde, para dar assistência aos seus usuários. CAPÍTULO II - DO PATRIMÔNIO E
REGIME FINANCEIRO - ART. 5º. - O patrimônio do HERV é constituído de bens móveis e imóveis, ações,
títulos da dívida pública, todos registrados em seu nome e consignados em sua contabilidade, de acordo
com os princípios contábeis geralmente aceitos. § Primeiro - Todos os bens móveis e imóveis somente
poderão ser utilizados na consecução de seus fins estatutários, e dentro do território nacional. § Segundo -
Os bens imóveis somente poderão ser alienados, gravados, onerados, permutados ou hipotecados,
mediante prévia deliberação do Conselho Deliberativo do HERV (CD/HERV), ouvido o Supremo Concílio
da Igreja Presbiteriana do Brasil (SC-IPB) ou a Comissão Executiva do Supremo Concílio da Igreja
Presbiteriana do Brasil (CE/SC-IPB), previamente. ART. 6º. - A receita do HERV é constituída de: I -
Contribuições que receba das Associadas; II - Ofertas, doações e legados de terceiros; III - Doações e
subvenções dos poderes públicos; IV - Resultados dos serviços prestados por suas unidades e/ou
departamentos; V - Aluguéis e rendimentos financeiros permitidos por lei; VI - Outros recursos
provenientes de suas atividades; VII - Eventuais receitas decorrentes de atividades desenvolvidas no
âmbito de suas dependências; VIII - Receitas oriundas de campanhas voluntárias; IX - Licenciamento de
direitos autorais ou de outros direitos de propriedade intelectual. ART. 7º. - As doações e legados feitos ao
HERV ou a qualquer de seus departamentos ou unidades, integrarão o seu patrimônio, não podendo ser
reivindicados pelos seus doadores, seus herdeiros, sucessores ou terceiros, sob nenhuma alegação. ART.
8º. - Todas as receitas do HERV serão revertidas em beneficio do próprio hospital, visando os seus
objetivos institucionais. § Primeiro - O HERV, como Associação Civil que é, não remunera os cargos de
seus órgãos diretivos, não distribui lucros, bonificações ou vantagens, sob nenhuma forma ou pretexto, as
suas Associadas ou dirigentes; podendo ser ressarcido as despesas efetuadas a serviço do HERV. §
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Segundo - O HERV aplica a totalidade de sua renda no Brasil, nos objetivos institucionais fixados neste
Estatuto. ART. 09º - O exercício fiscal coincidirá com o Ano Civil. CAPÍTULO III - DAS ASSOCIADAS E
SUA REPRESENTAÇÃO - ART. 10 - O HERV é constituído pelas seguintes Associadas: I - Igreja
Presbiteriana do Brasil - IPB, na condição de Associada Vitalícia; II - Sínodo Sudoeste de Goiás, SSG; III -
Presbitério Sudoeste de Goiás, PSGO; IV - Primeira Igreja Presbiteriana de Rio Verde; V - Segunda Igreja
Presbiteriana de Rio Verde; VI - Igreja Presbiteriana do Parque Bandeirante; VII - Igreja Presbiteriana de
Vila Rosalina; VIII - Igreja Presbiteriana Filadélfia; IX - Igreja Presbiteriana Betel. § Único - A qualidade de
Associada é intransferível, sob qualquer alegação. ART. 11 - As Associadas designadas no artigo anterior,
terão assento no CD/HERV, através de representantes credenciados dentre os seus membros. § Primeiro
- exceto a Associada Vitalícia, cuja representação está prevista no parágrafo segundo, as demais
Associadas serão representadas por 1 (um) membro titular e 1 (um) membro suplente, em plena
comunhão com a Associada, que integrarão o CD/HERV, juntamente com a representação da Associada
Vitalícia do HERV, Igreja Presbiteriana do Brasil - IPB. § Segundo - A Associada Vitalícia, Igreja
Presbiteriana do Brasil - IPB, terá a sua representação composta de três membros do seguinte modo: a)
Um representante sendo o Presidente de Supremo Concílio ou seu substituto legal; b) Um representante
da Junta Patrimonial, Econômica e Financeira (JPEF); c) Um representante da Comissão de Ação Social
(CAS). § Terceiro - O mandato dos representantes da Associada Vitalícia será de 4 (quatro) anos e as
demais Associadas com mandato de 2 (dois) anos. § Quarto - As Associadas e seus representantes no
HERV sejam em qualquer cargo, não respondem, nem solidária, nem subsidiariamente, pelos atos e
obrigações do HERV. CAPÍTULO IV - DAS ASSOCIADAS - SUA ADMISSÃO E DESLIGAMENTO - ART.
12 - O ingresso de uma nova Associada se fará por proposta formal de uma das atuais Associadas,
aprovada no CD/HERV, por votação unânime. § Único - A nova Associada ao tomar assento no CD/HERV,
deverá declarar expressamente que conhece e aceita inteiramente o Estatuto, assim como o
Regulamento/Manual de Gestão do HERV. ART. 13 - O desligamento de uma Associada ocorrerá quando:
I - For solicitado por escrito, pela própria Associada; II - Perder a sua condição de "igreja",
eclesiasticamente organizada por decisão do Presbitério que a jurisdiciona; III - Deixar de indicar
representante para CD/HERV, por prazo superior a 1 ano. § Primeiro - O desligamento ocorre por decisão
do CD/HERV, com votação mínima equivalente a dois terços de seus membros. § Segundo - A Associada
renunciante ou desligada não terá direito à devolução de qualquer doação, investimento, taxa, ou
contribuição anteriormente feita, conforme o artigo 7º deste Estatuto. ART. 14 - A reintegração de uma
Associada renunciante ou desligada poderá ser pleiteada depois de decorrido um ano de seu
desligamento. § Único - O processo a ser cumprido para a reintegração de uma Associada será o mesmo
de uma nova Associada, aplicando-se o disposto no Art. 12 e seu parágrafo único, deste Estatuto.
CAPÍTULO V - DAS ASSOCIADAS - DIREITOS E DEVERES - ART. 15 - São direitos das Associadas: I -
Participar do CD/HERV, através de seu representante, por ela indicado, na forma deste Estatuto, com
direito a voz e voto; II - Propor ao CD/HERV ou a sua Diretoria, através de seu representante, as medidas
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que julgar importantes para o bom desenvolvimento das atividades do Hospital; III - Relatar formalmente
ao CD/HERV ou a sua Diretoria, por meio de seu representante a existência de qualquer irregularidade
nos serviços e atividades do Hospital; IV- Participar dos eventos e atividades promovidas pelo HERV; V -
Votar e ser votado, por meio de seu representante, para quaisquer cargos ou funções do HERV; VI - Os
votos em todas as instâncias de decisão do HERV são pessoais, não se admitindo o voto por procuração;
VII - Em todas as instâncias de decisão do HERV, a Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), tem presença
assegurada, através de seus representantes com poder de veto. ART. 16 - São deveres das Associadas: I
- Protocolar no CD/HERV a relação com os nomes de seus representantes, sendo 1 membro titular e 1
membro suplente. Ao indicar seus representantes a Associada deverá ter em conta a capacidade
profissional, bem como a idoneidade cadastral dos mesmos, visto tratar-se o HERV de Associação
filantrópica com estreita relação com agentes governamentais; II - Satisfazer seus compromissos com o
HERV, dentre os quais o de participar da sua vida associativa e comunitária, comparecendo às reuniões e
participando das comissões ou dos grupos de atividade para os quais tenha sido designado e cumprindo
os mandatos e encargos que lhe forem atribuídos pelo CD/HERV; III - Preservar as características
evangélicas e filantrópicas do HERV; IV - Cooperar para que o HERV cumpra eficaz e integralmente as
suas finalidades; V - Cooperar em ações voltadas para a obtenção de recursos diversos para consecução
das atividades do HERV; VI - Cumprir o Estatuto, o Regulamento/Manual de Gestão do HERV, e as
resoluções do CD/HERV; VII - Comunicar ao HERV, imediatamente, o desligamento de seu representante
do rol de membros da Associada e indicar novo representante; VIII - Substituir imediatamente, a pedido do
CD/HERV, o representante que não desempenhe a contento a sua função, após dois comunicados do
CD/HERV; IX - Acompanhar a atuação de seus representantes junto ao HERV; X - Zelar pelo patrimônio
moral e material do HERV; XII - Informar ao CD/HERV, por escrito, sobre todas as alterações em seus
dados cadastrais, devendo, para todos os efeitos deste Estatuto, inclusive direito de votar, serem
considerados os dados constantes dos arquivos da Associação até 15º (décimo quinto) dia anterior ao
evento. CAPÍTULO VI - DOS REPRESENTANTES DAS ASSOCIADAS - DIREITOS E DEVERES -SEU
DESLIGAMENTO - ART. 17 - São direitos dos representantes: I - Emitir parecer sobre os assuntos
relacionados com o HERV; II - Compor os órgãos da estrutura administrativa do HERV, bem como,
comissões e/ou grupos de trabalhos específicos, quando para isto for eleito ou designado, pelo CD/HERV
ou sua Diretoria; III - Votar e ser votado. ART. 18 - São deveres dos representantes: I - Atuar como
intermediário entre o HERV e a Associada por ele representada; II - Comunicar ao CD/HERV ou a sua
Diretoria, assuntos de interesse do HERV; III - Ter conduta compatível com os princípios éticos e morais
do HERV; IV - Comparecer às reuniões do CD/HERV, quando para isto for convocado. Art. 19 - O
desligamento de representante das Associadas ocorre quando: I - For substituído pela Associada; II -
Mostrar conduta incompatível com a ética cristã ou por infringir as normas do presente Estatuto ou do
Regulamento/Manual de Gestão do HERV; III - Faltar, sem justificativa, a 4 (quatro) reuniões seguidas ou
não, no período de um ano. CAPÍTULO VII - ÓRGÃOS E COMPETÊNCIAS. ART. 20 - São órgãos de
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econômico-financeira do HERV; VIII. Lavrar as atas de suas reuniões, nas quais serão transcritos também
os seus pareceres, observada a legislação pertinente; IX - Receber relatórios de auditores externos
independentes, para conhecimento e providencias. ART. 41 - Ao Relator do Conselho Fiscal - CF,
compete: I. Convocar e presidir as reuniões do Conselho Fiscal; II. Distribuir entre os conselheiros os
setores de fiscalização; III. Solicitar a atuação dos suplentes, quando julgar necessário, na fiscalização dos
setores; IV. Assinar a correspondência do Conselho Fiscal; V. Apresentar relatórios das atividades do
Conselho Fiscal ao CD/HERV. ART. 42 - Ao Secretário do Conselho Fiscal, compete: I. Organizar e dirigir
os serviços de secretaria do Conselho Fiscal; II. Secretariar as reuniões do Conselho Fiscal, lavrando e
assinando as respectivas atas, juntamente com o Relator. ART. 43 - O Conselho Fiscal, reúne-se,
ordinariamente, uma vez por trimestre e extraordinariamente, quando convocado pelo seu Relator, ou a
pedido do Presidente do CD/HERV. ART. 44 - As decisões do Conselho Fiscal, são tomadas por maioria
simples de votos. CAPÍTULO XI - DA DISSOLUÇÃO OU EXTINÇÃO DO HERV. ART. 45 - Para a
dissolução ou extinção do HERV, a convocação do CD/HERV far-se-á na forma do Art. 31 e seu parágrafo
único. § Primeiro - Para a instalação da reunião do CD/HERV, específica para os fins previstos no caput
deste artigo, é necessária a presença da Associada Vitalícia com seus três representantes, bem como,
mínima de 70% (setenta por cento) dos representantes das demais Instituidoras, com suas credenciais
encontradas em ordem, sob pena de invalidar-se o ato. § Segundo - As deliberações serão tomadas por
voto secreto preservando a integridade das Associadas presentes, bem como dos seus representantes. §
Terceiro - Somente depois de esgotados todos os recursos, e nenhuma outra solução for encontrada, é
que será tratada a dissolução do HERV. § Quarto - Nenhuma dissolução será conclusa sem que primeiro
seja ouvido o SC-IPB ou sua CE/SC-IPB. ART. 46 - Em caso de dissolução ou extinção do Hospital
Evangélico Rio Verde - HERV, serão respeitados os direitos de terceiros e as doações condicionadas. §
Primeiro - No que se refere ao eventual patrimônio remanescente: I. Liquidado o passivo, serão os bens
destinados a uma entidade congênere pertencente à Igreja Presbiteriana do Brasil e devidamente
registrada no Conselho Nacional de Assistência Social - CNAS; II. Na ausência de instituição qualificada
no inciso I, serão os bens encaminhados a uma entidade da mesma natureza, a critério do CD/HERV,
preferencialmente, com sede e atividades preponderantes no Estado de Goiás. CAPÍTULO XII -
DISPOSIÇÕES FINAIS. ART. 47 - O CD/HERV exerce a administração hospitalar através de um
Superintendente Geral, funcionário do HERV, escolhidos pelo CD/HERV. ART. 48 - O Superintendente
Geral exercerá as funções de supervisão geral e de execução das políticas do HERV e sua inserção na
comunidade, promovendo ações voltadas para a consecução de recursos operacionais e não operacionais
de outras fontes, tais como: igrejas, empresas e o poder público. ART. 49 - As competências do
Superintendente Geral serão definidas no Regulamento/Manual de Gestão do Hospital. ART. 50 - O Corpo
Clínico do Hospital é constituído na forma de seu Regimento Interno. ART. 51 - A direção do Corpo Clínico
do Hospital Evangélico é exercida por um Diretor Clínico eleitos entre seus pares, e um Diretor Técnico
contratado, cujas atribuições são definidas, respectivamente, no Regimento Interno do Corpo Clínico e no
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Regulamento/Manual de Gestão do HERV. ART. 52 - O Serviço de Capelania tem sua atribuição definida
em Regulamento/Manual de Gestão do HERV. ART. 53 - No âmbito de cada unidade ou departamento do
HERV fica vedado a ocupação de cargo de confiança ou função gratificada, por pessoas que tenham entre
si parentesco em linha reta, colateral ou por afinidade, até o 3º grau. ART. 54 - Todos os funcionários do
HERV e aqueles que prestam serviço devem acatar o Estatuto, Regulamento/Manual de Gestão,
Regimentos/Instruções de Trabalho e outras disposições normativas como critério imprescindível para o
preenchimento de cargos e funções comissionadas. Art. 55 - Da eleição do CD/HERV: § Primeiro - A
eleição do Conselho Deliberativo será realizada na última reunião ordinária dos anos pares e serão
observados os seguintes critérios: I. Caberá ao presidente da gestão atual a condução da reunião, mesmo
que ele esteja concorrendo a reeleição; II. Poderá o presidente, caso assim o queira, transferir a
presidência a qualquer membro do CD/HERV que tenha manifestado sua decisão de não concorrer ao
cargo de presidente, para conduzir a eleição do referido cargo, reassumindo de imediato, para prosseguir
com a eleição dos demais cargos do CD/HERV; III. Não sendo definido o ocupante do cargo no primeiro
escrutínio, far-se-á uma segunda votação e, permanecendo a indefinição, será feita uma terceira votação,
com os dois mais votados, permanecendo o empate estará eleito o mais velho; IV. A investidura e posse
da nova diretoria, ocorrerá na mesma reunião; V. Do processo eleitoral e também da investidura e posse
da nova diretoria será lavrada uma ata específica, que será assinada por todos os presentes, para fins de
registro em Cartório da cidade. ART. 56 - Os casos omissos neste Estatuto serão decididos pelo
CD/HERV, nos termos do Art. 25, inciso IX. ART. 57 - Este Estatuto poderá ser reformado, mediante
proposta tramitada na Diretoria do CD, e aprovação por 2/3 (dois terços) dos votos do CD/HERV,
especialmente, convocado para este fim. § Único - A homologação do novo Estatuto pelo SC-IPB ou por
sua CE/SC-IPB, é condição indispensável ao seu registro em Cartório, tornando-se nula a sua aprovação
pelo Conselho Deliberativo - CD, mesmo que legalmente constituído. ART. 58 - O presente Estatuto
entrará em vigor imediatamente após cumpridos todos os trâmites legais de sua aprovação e registro em
Cartório competente. Subsidiariamente, no que couber, será adotada a Constituição da Igreja
Presbiteriana do Brasil - IPB. CAPÍTULO XIII - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS. ART. 59 - A fim de não
interferir na continuidade dos trabalhos da atual administração, legitimamente constituída, esta deverá
permanecer em suas funções até 31 de Agosto de 2014. § Único - As Associadas na data de 31 de Agosto
de 2014, exceto a Igreja Presbiteriana do Brasil que ocorrerá em Julho de 2014, ajustarão à sua
representação a nova composição conforme o presente Estatuto. ART. 60 - O presente Estatuto consolida
os estatutos anteriores e constitui-se reforma do Estatuto registrado no dia ___/------___/___, no Cartório
do Registro de títulos e documentos da Comarca de Rio Verde - GO".
SC - 2010 - DOC. CLXIII: Quanto ao documento 270 - Proposta de revogação de decisão do SC-IPB
sobre Presbítero em disponibilidade.:
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CONSIDERANDO: 1- Que as disposições contidas no Artigo 25, parágrafo 1º, da CI/IPB são claras ao
afirmar que o ofí-cio do presbítero é perpétuo, todavia o seu exercí-cio ou função é temporário. 2 - Que o
Artigo 56, Alí-nea "a" estabelece que a função do presbí-tero cessa quando termina o mandato e, não
sendo reeleito, tais prerrogativas tornam-se comprometidas, conforme disposto na resolução SC/IPB-2006,
doc. 134. 3 - É ilegal a eleição de presbí-teros em disponibilidade, para os cargos de secretário executivo
ou tesoureiro de concílios, pois, desde que o presbí-tero ficou em disponibilidade, de acordo com o Art. 54,
parágrafo 2°, só poderá, quando convidado, distribuir os elementos da Santa Ceia e tomar parte na
ordenação de novos oficiais. 4 - Que conforme o Art. 67, parágrafo 5º, para o cargo de secretário executivo
e tesoureiro, poderão ser eleitos ministros e presbí-teros que não sejam membros do concí-lio, porém, é
inadmissí-vel que este parágrafo se refira tanto a pastores em licença como presbí-teros em
disponibilidade. 5 - Todos os artigos supra citados são da CI-IPB. A RO SC/IPB 2010 RESOLVE: 1 -
Tomar conhecimento. 2 - Revogar a resolução SC/2006-134, pois a mesma fere as disposições acima
mencionadas. 3 - Reafirmar os termos da resolução SC-58-097: "Presbítero em Disponibilidade - Quanto à
consulta do PRJN, se é legal a eleição de presbíteros em disponibilidade, para o cargo de tesoureiro do
Presbitério, o SC resolve: É ilegal: 1) Desde que ficou em disponibilidade, de acordo com o Art. 54,
parágrafo 2°, só poderá, quando convidado, distribuir os elementos da Santa Ceia e tomar parte na
ordenação de novos oficiais. 2) Conforme o Art. 67, parágrafo 5º, para o cargo de secretário executivo e
tesoureiro, poderão ser eleitos ministros e presbíteros que não sejam membros do concílio, porém, é
inadmissível que este parágrafo se refira tanto a pastores em licença como presbíteros em
disponibilidade." 4 - Reafirmar os termos da resolução CE-98-15: "Consulta do Sínodo Rio Doce - Quanto
à ocupação de cargos em concílios por um presbítero em disponibilidade, nos seguintes casos: quando o
presidente de um concílio, sendo presbítero, ficar em disponibilidade na vigência do seu mandato,
continuará à frente do concílio até o final do mandato, será reeleito ou ocupará a vice-presidência? Quanto
ao Doc. CE - 13/98. A CE/SC-IPB, resolve: 1. Em quaisquer dos casos acima o presbítero não poderá
ocupar cargos, em concílios, os quais são vedados pelo art. 54, parágrafo 2°; 2. Caso o presbítero fique
em disponibilidade durante o exercício de suas funções conciliares, o cargo que ocupa ficará vago a partir
da sua disponibilidade. (Ver resolução anterior SC-58-97)." 5 - Rogar a Deus as suas bençãos aos
concí-lios postulantes.
CE - 2010 - DOC. CXLII: Quanto ao documento 168 - Consulta sobre a situação do Presbitero que
fica em disponibilidade durante o exercício do mandato no Sínodo:
Considerando: 1. A Resolução CE-SC-IPB-98, DOC. 015: "Consulta do Sínodo Rio Doce, quanto à
ocupação de cargos em concílios por presbítero em disponibilidade, nos seguintes casos: quando o
presidente de um concílio, sendo presbítero, ficar em disponibilidade na vigência do seu mandato,
continuará à frente do concílio até o final do mandato, será reeleito ou ocupará a vice-presidência? Quanto
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ao Doc. CE-13-98 a CE-SC-IPB resolve: 1. Em quaisquer dos casos acima, o presbítero não poderá
ocupar cargos, em concílios, os quais são vedados pelo Art. 54, parágrafo 2; 2. Caso o presbítero fique em
disponibilidade durante as funções conciliares, o cargo que ocupa ficará vago a partir de sua
disponibilidade." 2. A Resolução CE-SC-IPB-2008, Doc. XXII, nos seguintes termos: "Quanto ao
Documento 95 - consulta sobre decisão SC-IPB-2006 - CXXXIV. Considerando: 1. Que o Supremo
Concílio 2006 reconheceu a legitimidade da eleição de Presbítero em disponibilidade para os cargos de
Secretário Executivo e Tesoureiro dos Concílios; 2. Que tal decisão não é conflitante com o exercício pleno
destas funções uma vez que havendo impedimento dos mesmos ao exercício do voto, prevê a sua
substituição nos termos do artigo 9º. do RI dos Presbitérios; do artigo 10 do RI dos Sínodos e artigo 9º do
RI do SC. A CE-SCIPB-2008 RESOLVE: 1. Tomar conhecimento; 2. Responder ao Concílio consulente
que quando o Secretário Executivo ou Tesoureiro forem eleitos, sendo Presbíteros em disponibilidade,
gozarão de todos os direitos do cargo menos o de votar, nos mesmos termos do Artigo 67, parágrafo 5º da
CI-IPB" Resolve: Reafirmar que, a partir da sua disponibilidade o presbitero perde todos os cargos para o
qual foi eleito nos concílios, exceto no caso de secretario executivo e tesoureiro, no qual continua sem
direito a voto.
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SC-E - 1988 - DOC. IV: (NOTA: Esta decisão foi anulada pelo SC-IPB 1990 - DOC. IV)
Código de Disciplina da IPB, Capítulos VI a IX. Quanto ao Doc. 11 e seus anexos, referente aos capítulos
VI a IX do Código de Disciplina da IPB, o Supremo Concílio Extraordinário resolve: aprovar as seguintes
emendas (palavras sublinhadas) ao Código de Disciplina: CAPÍTULO IV - PROCESSO. Seção 1ª -
Disposi¬ções Gerais. Artigos 42 a 45 - Iguais ao MP. Art. 46, igual ao MP, exceto a expressão em grifo da
letra “c”: “o concílio ou tribunal tenha verificado que os autores não visam interesse ilegítimo ou
inconfessável na condenação dos acusados”. Art. 47 - Igual ao MP. Seção 2ª - Do andamento do
processo. Art. 48 - Igual ao MP, exceto a letra “b” na qual se incorporou a letra “c”, em grifo: “b) citação do
acusado, acompanhada da cópia da queixa ou denúncia, marcando-se-lhe o dia, hora e lugar para vir
ver-se processar”. Art. 49 - Igual ao MP, exceto a expressão em grifo da letra “e”: “em baixo, a palavra
autuação e na linha seguinte, dia, mês, ano e local, e a expressão “autuo” o relatório e documentos que se
seguem”. Art. 50 - Igual ao MP, exceto a expressão em grifo do Parágrafo único: “Parágrafo único - No
prazo máximo de trinta (30) dias, o tribunal será convocado para decidir sobre o relatório escrito
precisando os fatos”. Artigos 51 a 53 - Iguais ao MP. Art. 54 - Igual ao MP, exceto as expressões em grifo:
“Se o tribunal acolher a queixa ou denúncia, designará dia, hora e lugar para interrogatório do acusado. Se
não acolher, o queixoso ou denunciante terá ciência dentro de trinta dias após a recusa e poderá dirigir-se
diretamente à instância superior”. Artigos 55 a 60 - Iguais ao MP. Art. 61 - Igual ao MP, exceto a expressão
em grifo: “No livro de atas do tribunal será feito o registro resumido do processo e o do acórdão, devendo
os autos ser arquivados depois de rubricados pelo Presidente”. §1º - Igual ao MP. §2º - “No registro do
acórdão, apenas se declara ter sido recebida ou rejeitada a denúncia por tantos votos a favor e tantos
contra; ou o recurso escrito ou a apelação com o resultado da votação, dando ou negando provimento, ou
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aplicando pena, visto que do processo constarão todos os elementos” Parágrafo 3º - Igual ao Manual
Presbiteriano. Art. 62 - Igual ao Manual Presbiteriano, exceto as expressões em grifo: “cada tribuna terá
um livro com registro dos acórdãos ou suas decisões em recurso”. Art. 63 - Igual do Manual Presbiteriano,
exceto as expressões em grifo, e acréscimo de parágrafo único: “Os outros só poderão ser examinados no
arquivo do concílio ou tribunal, por quem de direito com ordem expressa deste”. Parágrafo único: “A parte
interessada se assegura o direito de requerer cópia do processo, no todo ou em parte”. Art. 64 - Igual ao
Manual Presbiteriano, sessão 3ª - Do Processo em que o concílio ou Tribunal for parte. Arts. 65 a 67 -
Iguais ao Manual Presbiteriano. Sessão 4ª - Do Interrogatório do Acusado da Confissão e das Perguntas
ao Ofendido. Art. 68 - Igual ao Manual Presbiteriano, exceto a expressão em grifo da letra “f”: “se quer
alegar alguma coisa em sua defesa, imediatamente, ou se quer usar o prazo de dez dias para apresente
sua defesa escrita”. Arts. 69 e 70 - Iguais ao Manual Presbiteriano. Seção 5ª - Das Testemunhas e da
Acareação. Arts. 71 a 82 - Igual ao Manual Presbiteriano. Seção 6ª - Do Secretário. Art. 83 - Igual ao
Manual Presbiteriano. Seção 7ª - Das Citações. Arts. 84 a 90 - Iguais ao Manual Presbiteriano. Art. 91 -
Igual ao Manual Presbiteriano, exceto quanto a expressão em grifo no seu parágrafo único: “Será tirado
em três vias, sendo uma para os outros, outra para ser afixada e outra para ser publicada, digo, publicada
no órgão oficial da Igreja Presbiteriana do Brasil”. Seção 8ª - Da Intimação. Art. 92 - Igual ao Manual
Presbiteriano, exceto quanto ao seu parágrafo único, o qual lhe fica incorporado, conforme expressões em
grifo: “A intimação é a ciência dada a alguém de decisão proferida no processo e que interessa ao
intimado, certificando-se sempre nos autos”. Art. 93 - Igual ao Manual Presbiteriano, exceto a expressão
em grifo: “A intimação será por escrito e terá as características do mandado de citação, feitas as
indispensáveis modificações”. Seção 9ª - Do acórdão. Art. 94 - Igual ao Manual Presbiteriano, exceto as
expressões em grifo: “o acórdão contará: letras “a” e “e” iguais ao Manual Presbiteriano. Parágrafo 1º: “o
acórdão será escrito pelo relator, que assinará logo abaixo do presidente, e os juízes deverão apresentar à
sua assinatura a expressão “vencido”, quando seu voto não for vencedor”. Parágrafos 2º e 3º- Iguais ao
Manual Presbiteriano. Art. 95 - Igual ao Manual Presbiteriano. Art. 96 - Passa a ter a seguinte redação: “Do
acórdão proferido em audiência serão intimados os presentes. Os interessados, ausentes, serão intimados
por ofício ou edital, observando-se ainda a letra “b” do Art. 14”. Seção 10ª - Do Processo Sumaríssimo
Perante o Conselho - Art. 97 - Igual ao Manual Presbiteriano. Art. 98 - Igual ao Manual Presbiteriano,
exceto as expressões em grifo: “No dia e hora designado, perante o Conselho reunido em tribunal, o
acusado fará suas declarações a respeito das acusações que lhe são imputadas, devendo ser interrogado
pelos membros do Tribunal acerca das acusações que pesam sobre si”. Art. 99 - Igual ao Manual
Presbiteriano. Art. 100 - Igual ao Manual Presbiteriano, exceto as expressões em grifo: “Findas as
investigações, e não havendo novas alegações o Conselho reunido como Tribunal julgará o caso
imediatamente”. Art. 101 - Igual ao Manual Presbiteriano, exceto as expressões em grifo: “O Conselho
reunido como Tribunal registrará em suas atas, resumidamente, os passos dados neste processo, bem
como as declarações feitas perante ele, pelo acusado e pelas testemunhas”. Art. 102 - Igual ao Manual
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o seu pedido de restauração, porém, o Concílio, quando achar conveniente, poderá chamar, o disciplinado
a fim de apreciar provas de seu arrependimento”. Letras “b” e “c”, iguais as letras “c” e “d” do Manual
Presbiteriano. Parágrafo único - Igual ao Manual Presbiteriano. Art. 135 - Igual ao Manual Presbiteriano.
Recebe-se relatório da Comissão 1-8..
SC-E - 1988 - DOC. III: (NOTA: Esta decisão foi anulada pelo SC-IPB 1990 - DOC. IV)
Doc. III - Quanto ao Doc. 5 e seus anexos, referente aos capítulos IV e V da Constituição da IPB, resolve:
aprovar as seguintes emendas (palavras sublinhadas) à Constituição: CAPÍTULO IV - OFÍCIOS E
MINISTÉRIOS DA IGREJA. Seção 1ª - Classificação. Art. 23 - Igual ao Art. 25 MP, exceto quanto ao §2º,
que assim fica: “Para o ofício de Presbítero ou de Diácono serão eleitos homens maiores de 21 anos e
civilmente capazes”. Art. 24 - Igual ao Art. 26 do MP. Art. 25 - Igual ao Art. 27 do MP, exceto quanto ao
termo “ex-officio” substituído por “efetivo”, nas duas vezes que ocorre. Art. 26 - Igual ao Art. 28 do MP. Art.
27 - Igual ao Art. 29 do MP. Acréscimo do seguinte artigo à CI/IPB: “Art. 28 - O Evangelista é o obreiro
leigo consagrado pela Igreja para dedicar-se especialmente à pregação do Evangelho, à edificação do
povo de Deus e à abertura de campos de evangelização. §1º - O Evangelista poderá participar das
reuniões do Conselho e do Presbitério, sem direito a voto, quando convidado. §2º - O Evangelista não
pode exercer as funções privativas do Pastor. §3º - O Evangelista deve ser membro da Igreja que o
consagrou, podendo ser cedido para o campo missionário e para o Presbitério. Seção 2ª - ministros do
Evangelho. Art. 29 - Igual ao Art. 30 do MP. Art. 30 - Igual ao Art. 31 do MP, com as seguintes emendas
nas seguintes alíneas: “A letra “d” passa a ser “e” com a seguinte redação: e) “Orientar e supervisionar a
liturgia na Igreja de que é Pastor, de conformidade com os Princípios de Liturgia da Igreja Presbiteriana do
Brasil”; letra “d”. Presidir a cerimônia de Profissão de Fé e também a ordenação de presbíteros e
diáconos”. Art. 31 - Igual ao Art. 32 do MP. Art. 32 - Igual ao Art. 33 do MP, exceto quanto aos §s 1º, 2º e
4º. §1º - Idem ao §1º do MP, com exceção da expressão “sem designação de pessoa”, suprimida. §2º - É
Pastor auxiliar o Ministro que trabalhe sob a direção do Pastor efetivo, sem jurisdição sobre a Igreja, porém
com voto no Conselho, podendo, eventualmente, assumir o pastorado da Igreja quando convidado pelo
Pastor efetivo ou, na sua ausência, pelo Conselho (notar a supressão da expressão: onde tem assento
ex-officio). §4º - É missionário o Ministro chamado para evangelizar “em campos missionários, dentro ou
fora do país”. Art. 33 - Igual ao Art. 34 do MP, exceto a letra “a” - a) “O Pastor efetivo será eleito por uma
ou mais igrejas, pelo prazo máximo de cinco anos, e mínimo de dois anos, podendo ser reeleito,
competindo ao Presbitério julgar das eleições e dar posse ao eleito”. Art. 34 - Igual ao Art. 35 do MP, com
a inclusão de Parágrafo único - “Parágrafo único: Haverá um fundo de reserva para os pastores, o qual
será regulamentado pela Comissão Executiva do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil”. Art.
35 - Igual ao Art. 36 do MP. Art. 36 - Igual ao Art. 37 do MP, acrescido das expressões em grifo: “O
Ministro poderá ser designado ou cedido pelo Presbitério para exercer funções na imprensa, na
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beneficência, no ensino ou em qualquer outra obra de interesse eclesiástico. Em qualquer destes cargos,
terá a superintendência espiritual dos que lhe forem confiados”. Art. 37 - Igual ao Art. 38 do MP, exceto na
expressão “será” no lugar da expressão “deve ser”. Art. 38 - Igual ao Art. 39 do MP. Art. 40 - Igual ao Art.
41 do MP, com as seguintes emendas: “Conceder-se-á licença ao Ministro para tratamento de saúde, pelo
tempo determinado pela perícia médica da Previdência Social. Os seus vencimentos serão
complementados pela Igreja ou Presbitério enquanto durar a licença. Parágrafo único - “É da
responsabilidade da Igreja ou do Campo Missionário efetuar o pagamento de até 50% das contribuições
previdenciárias de seu Pastor”. Art. 41 - Igual ao Art. 42 do MP. Art. 42 - Igual ao Art. 43 do MP. Art. 43 -
Igual ao Art. 44 do MP, porém com a supressão do Parágrafo único. Art. 44 - Igual ao Art. 45 do MP,
exceto o §1º, que assim fica: “A carta de transferência é valida por noventa dias a contar da expedição”.
Art. 45 - Igual ao Art. 46 do MP. Art. 46 - Igual ao Art. 47 do MP, com exceção das expressões em grifo: “A
admissão de Ministro de outra comunidade evangélica ao ministério da Igreja Presbiteriana do Brasil
far-se-á por meio de carta de transferência “ou a pedido”. Recebida esta, o Presbitério examinará o
Ministro quanto aos motivos que o levaram a tal “opção”, quanto à vocação ministerial, opiniões teológicas,
governo e disciplina da Igreja Presbiteriana do Brasil, e far-lhe-á no momento oportuno as perguntas
dirigidas aos ordenados”. Art. 47 - Igual ao Art. 48 do MP, com as seguintes emendas: “O Ministro será
despojado de suas funções nos seguintes casos: a) Deposição, quando por disciplina. b) Exoneração a
pedido; c) Exoneração administrativa nos termos do Art. 41 in fine. Parágrafo único - “Despojado o Ministro
por exoneração, o Presbitério lhe designará a Igreja em que deva ser arrolado como membro, mediante
sua prévia concordância”. Art. 48 - Igual ao Art. 49 do MP, exceto as expressões em grifo: “O Ministro
poderá ser jubilado por motivo de saúde, idade, tempo de trabalho ou invalidez. §1º - Ao atingir trinta anos
de atividades efetivas, inclusive licenciatura e/ou tempo integral como evangelista, o Ministro terá direito à
jubilação. §2º - A jubilação põe fim ao exercício pastoral efetivo mas não elimina a possibilidade do
Ministro continuar servindo à Igreja, a critério dos concílios ou Juntas Missionárias. §3º - A lei ordinária
regulamentará a jubilação por motivo de saúde ou invalidez. §4º - A jubilação não implica na perda dos
privilégios de Ministro, a saber: pregar o Evangelho, ministrar os sacramentos, presidir o Conselho quando
convidado, ser eleito para funções conciliares com direito a voto e lecionar nos seminários. §5º - Cabe ao
Presbitério propor a jubilação e ao Supremo Concílio ou a sua Comissão Executiva efetivá-la”. Seção 3º -
presbíteros e diáconos. Art. 49 - Igual ao Art. 50 do MP. Art. 50 - Igual ao Art. 51 do MP, acrescido das
letras “i” e “j”, como segue: i) “atuar como conselheiro das sociedades internas da Igreja; j) justificar suas
ausências nas reuniões do Conselho”. Art. 51 - Igual ao Art. 52 do MP. Art. 52 - Igual ao Art. 53 do MP,
exceto quanto às expressões em grifo: a) “à arrecadação de donativos para fins piedosos; b) ao cuidado
dos pobres, doentes, inválidos e pessoas carentes da Igreja; e) justificar suas ausências nas reuniões da
Junta Diaconal”. Art. 53 - Igual ao Art. 54 do MP. Art. 54 - Igual ao Art. 55 do MP. Art. 55 - Igual ao Art. 56
do MP, exceto quanto à letra “d”, que assim fica: d) “ausentar-se sem justo motivo, durante três meses,
das reuniões do Conselho, se for Presbítero, e da Junta Diaconal, se for Diácono, ou três reuniões
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consecutivas, sem que haja justificativa por parte do faltoso, ou o Conselho julgá-las improcedentes”. Art.
56 - Igual ao Art. 57 do MP, exceto quanto às expressões em letras maiúsculas: “Aos presbíteros e
diáconos que tenham servido satisfatoriamente à Igreja Presbiteriana do Brasil por mais de vinte e cinco
anos, ininterruptos ou não, poderá a Igreja em que estiverem servindo, pelo voto da Assembléia, oferecer
o título de Presbítero e Diácono Emérito, respectivamente, sem prejuízo do exercício do seu cargo, se para
ele forem reeleitos. Parágrafo único - O Presbítero e o Diácono eméritos, no caso de não serem reeleitos,
poderão participar das reuniões do Conselho e da Junta Diaconal respectivamente, sem direito a voto,
quando convidados pelo Presidente do Conselho, quando Presbítero, e pelo Presidente da Junta Diaconal,
quando Diácono”. Art. 57 - Igual ao Art. 58 do MP. CAPÍTULO V - CONCÍLIOS. Seção 1ª - concílios em
geral. Art. 58 - Igual ao Art. 59 do MP. Art. 59 - Igual ao Art. 60 do MP. Art. 61 - Igual ao Art. 60 do MP. Art.
62 - Igual ao Art. 61 do MP. Art. 63 - Igual ao Art. 64 do MP, exceto quanto ao seguinte: “De qualquer ato
do concílio, caberá recurso para o imediatamente superior, dentro do prazo de quarenta e cinco (45) dias a
contar da ciência do ato impugnativo. §1º - Igual ao Parágrafo único do Art. 64 do MP. §2º - O concílio que
receber qualquer recurso ou documento para encaminhar, terá de fazê-lo dentro do prazo de trinta (30)
dias, a contar do recebimento. §3º - O concílio ao qual for encaminhado qualquer recurso ou documento,
terá o prazo máximo de quarenta e cinco (45) dias para se pronunciar”. Art. 64 - Igual ao Art. 65 do MP.
Art. 65 - Igual ao Art. 66 do MP, com as seguintes emendas: “a) Efetivos: os ministros e presbíteros que
constituem o concílio, bem como o Presidente da legislatura anterior, o Secretário Executivo e o
Tesoureiro do concílio. b) Igual ao MP. c) Correspondentes: ministros e presbíteros da Igreja Presbiteriana
do Brasil que, embora não efetivos, estejam presentes, podendo fazer uso da palavra, a critério da mesa.
d) Visitantes: ministros de quaisquer comunidades evangélicas que serão convidados a tomar assento,
sem direito a palavra. Parágrafo único - O disposto na alínea “b” deste artigo não se aplica aos conselhos,
exceto quando se tratar de presidentes de concílios superiores. Art. 66 - Igual ao Art. 67 do MP, com
exceção do §5º: “Para os cargos de Secretário Executivo e Tesoureiro, poderão ser eleitos ministros ou
presbíteros que não sejam membros do concílio, mas que o sejam de sua jurisdição, com direito a voto”.
Art. 67 - Igual ao Art. 68 do MP. Art. 68 - Igual ao Art. 69 do MP. Art. 69 - Igual ao Art. 70 do MP, acrescido
das seguintes letras: “q) promover a assistência social na área de sua jurisdição, criando e mantendo
instituições de assistência social; r) criar secretarias de assistência social na área de sua jurisdição”.
Artigos 70 a 73 - Iguais aos artigos 71 a 74 do MP. Seção 2ª - Conselho da Igreja. Art. 74 - Igual ao Art. 75
do MP. Art. 75 - Igual ao Art. 76 do MP, exceto as expressões em grifo: “O quorum do Conselho será
constituído do Pastor e metade dos presbíteros, não podendo o número destes ser inferior a dois”. §1º -
Igual ao MP; §2º - “O Pastor exercerá as funções plenas do Conselho em caso de falecimento, de
mudança de domicílio, renúncia coletiva ou recusa de comparecimento dos presbíteros; em qualquer
desses casos, levará o fato imediatamente ao conhecimento da Comissão Executiva do Presbitério, que
assumirá funções plenas do Conselho e adotará urgentemente as medidas cabíveis”. §3º - Idem ao MP.
Artigos 76 a 81 - Iguais aos artigos 77 a 82 do MP. Art. 82 - Igual ao Art. 83 do MP, exceto nas seguintes
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alíneas: “h) criar, supervisionar e orientar a obra de educação cristã, departamentos e sociedades internas,
bem como a obra educativa em geral e quaisquer atividades espirituais, votando-lhe a verba necessária
para o seu funcionamento; o) suspender a execução de medidas votadas pela Junta Diaconal, pelos
departamentos e pelas sociedades domésticas que possam prejudicar os interesses gerais da Igreja; p)
examinar os relatórios, os livros de atas e os das tesourarias da Junta Diaconal, das organizações
domésticas, registrando neles as suas observações; q) aprovar os Regimentos Internos: da Junta
Diaconal, das sociedades internas e departamentos da Igreja, bem como aprovar as eleições de diretorias
e dar-lhes posse; z) organizar, disciplinar, superintender entidades de assistência social, asilos, creches e
outras afins, sem ônus para a Igreja”. Art. 83 - Igual ao Art. 84 do MP, acrescido das expressões em grifo:
“O Conselho elegerá anualmente um Vice-presidente, um ou mais secretários e um ou mais tesoureiros,
sendo estes de preferência oficiais da Igreja”. Parágrafo único: Igual ao MP. Seção 3ª - Presbitério. Art. 84
- Igual ao Art. 85 do MP. Art. 85 - Igual ao Art. 86 do MP, com a seguinte redação: “O quórum mínimo para
o funcionamento do Presbitério é a maioria de seus membros”. Art. 86 - Igual ao Art. 87 do MP. Art. 87 -
Igual ao Art. 88 do MP, exceto nas alíneas seguintes: “e) velar para que os ministros se dediquem
diligentemente ao cumprimento de sua sagrada missão; f) organizar, dissolver, unir e desdobrar igrejas e
congregações, e fazer com que observem a Constituição da Igreja; g) receber e julgar relatórios das
igrejas, dos ministros, das comissões a ele subordinadas e das federações; q) criar, manter e
superintender federações em nível de trabalho feminino, masculino, mocidade, adolescentes, crianças e
outros, votando-lhes a necessária verba para o seu funcionamento”. Artigos 88 e 89 - Iguais aos artigos 89
e 90 do MP. Seção 4ª - Sínodo. Artigos 90 e 91 - Iguais aos artigos 91 e 92 do MP. Art. 92 - Igual ao Art.
93 do MP, com a seguinte redação: “O quórum para funcionamento dos sínodos será de cinco ministros e
cinco presbíteros”. Art. 93 - Igual ao Art. 94 do MP, exceto quanto às seguintes alíneas: “a) organizar,
disciplinar, fundir, desdobrar, dissolver Presbitérios e alterar-lhes os limites quando conveniente e
necessário; b) igual ao MP; c) criar, orientar e supervisionar confederações sinodais, votando-lhes a
necessária verba para seu funcionamento; d) superintender a obra de evangelização e educação religiosa,
bem como as instituições educativas e sociais no âmbito sinodal, de acordo com os padrões estabelecidos
pelo Supremo Concílio; e) igual à alínea “d” do MP; f) igual à alínea “e” do MP; g) Igual à alínea “f” do MP;
h) igual à alínea “g” do MP, com a seguinte redação: “apreciar os relatórios e examinar as atas dos
Presbitérios e confederações sinodais de sua jurisdição, lançando nos livros respectivos as observações
necessárias; i) igual à alínea “h” do MP; j) igual à alínea “i” do MP. Seção 5ª - Supremo Concílio. Art. 94 -
Igual ao Art. 95 do MP. Art. 95 - Igual ao Art. 96 do MP, com a seguinte redação: “O quórum mínimo para o
funcionamento do Supremo Concílio é a metade do Presbitérios, representando pelo menos um terço (1/3)
dos sínodos”. Art. 96 - Igual ao Art. 97 do MP, exceto nas seguintes alíneas: “b) organizar, disciplinar,
desdobrar e dissolver sínodos; l) estruturar e superintender o trabalho presbiteriano em suas múltiplas
atividades em nível nacional, através de secretarias gerais, juntas, comissões e confederações nacionais,
dotando-as de recursos materiais e humanos para a efetiva realização; Parágrafo único - Igual ao MP, com
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