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TREINAMENTO

LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DESENHOS

UNIDADES DE MEDIDA

SISTEMA MÉTRICO

Em 1789 o governo Francês solicitou a Academia de Ciências da França que criassem padrões de
medida. Foram criados os padrões para medida linear, volume e massa. Para medida linear foi criado o
METRO que é a décima milionésima parte da quarta parte do meridiano da terra (meridiano :
4.000.000) - Chamado de metro decimal e é representado pelo símbolo “m”. Para volume foi criado o
litro “L” e para massa o quilograma “Kg”. Estava assim criado o SI Sistema Internacional de medidas.

No Brasil utilizamos o SI

Algumas divisões do metro decimal são:

Decímetro ( 1 /10 ) - dcm


Centímetro ( 1 / 100 ) - cm
Milímetro ( 1 / 1000 ) - mm

As multiplicações são:

Decâmetro - ( 10m ) - dm
Hectômetro - ( 100m ) - hm
Quilômetro - ( 1000m ) - km

Conforme a necessidade, cada setor profissional adota a unidade e precisão para desenvolver seus
projetos. Na construção civil utiliza-se o centímetro, metro, quilômetro, etc.

Na mecânica utilizamos medidas mais precisas como milímetro, décimo, centésimo, milésimo de
milímetro.

SISTEMA INGLÊS

O sistema inglês utiliza a polegada como unidade de medida linear padrão e outras unidades para
volume (galão) e para massa (libra), diferenciando do SI.

Uma polegada é igual a 25,4mm. É representada pelo símbolo “ após o número.

Ex.: 1” - Lê-se uma polegada; 1/4” - Lê-se um quarto de polegada.


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A polegada é representada de duas formas:

Polegada decimal: 0,25” - 0,5” - 0,75” - 2,345”

Polegada fracionária: 1/4” - 1/2” - 3/4”

Para converter polegadas decimais em milímetros, basta multiplicar o valor em decimais por
25,4.

Para converter polegadas fracionárias em milímetros, basta multiplicar o numerador por 25,4 e
dividir o resultado pelo denominador.

ÂNGULOS

Ângulo é a medida constante do afastamento, entre duas retas que partem do mesmo ponto. O
ângulo é medido em arco.

Quando uma reta fixada em um ponto faz um giro completo em torno desse ponto, formando um
círculo, essa reta percorreu 360°, portanto um círculo possui 360°.

AS DIMENSÕES

No mundo em que vivemos a maioria das pessoas podem ver os objetos, pessoas, animais,
plantas, etc. em três dimensões: Largura, Altura e Profundidade. Podemos dizer, então, que vivemos na
terceira dimensão e os objetos SÓLIDOS estão em 3D.

Os desenhos, figuras, fotografias, imagem de televisão, cinema, etc, são projetados em suas
respectivas bases em duas dimensões (2D), onde temos a largura e altura definidos.

Mesmo naquelas condições onde temos a ilusão de ver a imagem com profundidade, ela está em
2D.

EIXOS ORTOGONAIS

Eixos ortogonais são aqueles que fazem 90° entre si. No sistema de coordenadas cartesianas os
eixos ortogonais recebem as letras X (também chamado de eixo das abcissas) e Y (também chamado
de eixos das ordenadas).

O ponto de partida dos dois eixos, chamado de origem, recebe um valor 0 (zero) seja qual for o
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valor adotado para trabalho.

Desenhos auxiliados por computador (CAD) utilizam o sistema de coordenadas. Os programas


que trabalham com 2D utilizam os eixos X e Y. Já os que trabalham em 3D acrescentam o eixo Z
(profundidade).

ENTENDENDO PLANOS

Plano é qualquer superfície plana limitada. A posição em que esse plano se encontra é que define
seu nome.

Horizontal: O plano que se encontra nesta posição é orientado pelo horizonte, ou seja, está no
sentido do horizonte.

Vertical: O plano que se encontra nesta posição é orientado pelo prumo, ou seja, está
perpendicular ao plano horizontal.

Inclinado: O plano que se encontra nesta posição não está em nenhum dos planos acima.

PLANOS ORTOGONAIS

Planos ortogonais são aqueles que possuem ângulo de 90° entre si, (como os eixos ortogonais)
portanto um plano inclinado não pode ser considerado como plano ortogonal.

Nos planos ortogonais é que projetamos as vistas dos desenhos (Vistas Ortográficas ou
Ortogonais).

PROJEÇÃO NOS PLANOS ORTOGONAIS – VISTAS ORTOGRÁFICAS OU


ORTOGONAIS

Para que possamos fabricar um objeto qualquer precisamos primeiramente projetar este objeto.

O projeto de um objeto possui várias fases, partindo da necessidade de sua criação até a
fabricação e utilização desse objeto.

Para que possamos materializar esse projeto é necessário que antes da fabricação seja criado um
meio de interpretação do projeto: o desenho.

Um desenho deve refletir todas as características do objeto, de forma clara, para possibilitar sua
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fabricação exatamente como foi projetado.

Para que esta representação reflita exatamente as características do objeto utilizamos as projeções
ortogonais.

Projeção ortogonal é a face de um objeto representado em duas dimensões em um plano


ortogonal.

DIEDROS

As vistas ortográficas seguem normas para suas respectivas representações. Nosso sistema segue
as normas da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) e as projeções são efetuadas no 1°
DIEDRO.

Diedro é a figura formada por dois planos que se encontram.

Nesse diedro as projeções são representadas nas mesmas posições como as vimos (como uma
fotografia da superfície do objeto)

Alguns desenhos seguem outras normas, como desenhos americanos (ANSI), que utilizam
projeções no 3° diedro onde as vistas são opostas a visão do observador.

Todo desenho deve ter uma representação gráfica ou descritiva do diedro em que foi executado.
Caso não haja esta informação temos grande chance de errar na fabricação do objeto.

1° DIEDRO

Vista Frontal.
Vista lateral Esquerda é representada do lado Direito da vista frontal.
Vista lateral Direita é representada do lado Esquerdo da vista frontal.
Vista de topo ou superior é representada abaixo da vista frontal.

3° DIEDRO

Vista Frontal.
Vista de topo ou superior é representada abaixo da vista frontal.
Vista lateral Direita é representada do lado Direito da vista de topo ou superior.
Vista lateral Esquerdo é representada do lado Esquerdo da vista de topo ou superior.
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Obs.: Observar os desenhos atentamente é fundamental para sua interpretação.

Casos muito comuns de confusões em interpretação em desenhos representados no 3° diedro,


principalmente, causam prejuízos em todos os sentidos.

TIPOS DE LINHAS

Para que possamos interpretar corretamente um desenho, este deverá possuir características que
nos possibilite interpretá-lo de forma clara e sem dúvidas.

Em todos os aspectos técnicos a ABNT atua, normatizando nosso trabalho, de forma que todos
utilizem um mesmo PADRÃO, sendo assim possível entender o que os projetistas e desenhistas
querem nos “dizer” em seus desenhos.

Para que as vistas dos desenhos possam ser interpretadas, os padrões de linha devem ser seguidos
e as vistas devem ser alinhadas. Em algumas situações, que serão estudadas mais adiante, o
alinhamento não é necessário, possível ou exigido.

COTAS

As cotas nos desenhos representam as dimensões REAIS do objeto a ser fabricado. Elas deverão
ser claras e suficientes, para que o objeto possa ser interpretado e fabricado, exatamente conforme foi
projetado.

As cotas são constituídas de: Linha de chamada e linha de cota.

Nas linhas de cota a extremidade podemos ter uma seta, um ponto ou um traço oblíquo.

A linha de chamada deve indicar claramente a qual dimensão a linha de cota está se referenciando,
limitando o início e fim da linha de cota, salvo em casos especiais onde não há necessidade de linhas
de chamada.

A linha de cota representará a dimensão real da peça.

COTAS LINEARES

São cotas que representam comprimentos, espessuras, alturas, posições de furos, etc.

O valor escrito sobre a linha de cota deve ser o valor real da cota.
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A posição do texto deve permitir a leitura do mesmo sem que necessitemos de girar o papel para
ler. Em cotas verticais o texto deve ser escrito de baixo para cima sempre do lado esquerdo da linha
de cota. No caso de cotas inclinadas depende da inclinação e posição da cota, devendo-se evitar
situações onde a leitura fique prejudicada.

COTAS DE DIÂMETROS E RAIOS

As cotas dos diâmetros podem ser:

● Linear. A linha de chamada é tangente ao diâmetro.

● Sem chamada. A linha de cota corta o diâmetro. O texto pode ser escrito sobre a linha
(dentro do círculo) ou fora com uma chamada horizontal ou vertical. Ainda sem a linha de
chamada a cota pode, simplesmente indicar o diâmetro sem a necessidade de cortá-lo.

Em ambos os casos o símbolo Ø deve preceder o valor da cota.

Os raios são cotados partindo do centro do raio. Pode-se, ainda, indicar externamente sem passar
pelo seu centro. Por regra, raios devem ser precedido pela letra “R” ou “r”.

COTAS ANGULARES, CHANFROS E ESCARIADOS

Cotas angulares são aquelas, em formato de arco, que indicam o afastamento entre duas retas que
partem de um único ponto.

O valor da cota, quando expresso em graus, deve ter seu valor escrito em: Grau, Minutos e
Segundos ou em grau decimal. Além disso um dos catetos deverá ser indicado como referência de
partida da cota. Uma exceção a regra é o ângulo de 45°, pois os catetos são iguais e ambos os catetos
podem ser usados como referência.

Caso a cota angular seja expressa em graus decimais, será necessário fazer o cálculo para
transformação para cota em graus, minutos e segundos.

Uma outra forma de cotar um ângulo é cotar os dois catetos de forma linear.

INTERPRETAÇÃO DE GRAUS, MINUTOS E SEGUNDOS

Um círculo completo possui 360 Graus ( ° )


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Cada grau possui 60 minutos. ( ´ )

Cada minuto possui 60 segundos. ( “ )

Exemplo:

30° 30` 25” - Lê-se: Trinta graus, trinta minutos e vinte e cinco segundos.

15° 17` - Lê-se: Quinze graus e dezessete minutos.

8° 0´ 20” - Lê-se: Oito graus e vinte segundos.

Representando os ângulos acima em graus decimais temos:

30° 30’ 25” = 30,5069°

15° 17’ = 15,2833°

8° 0` 20” = 8,0055°

Para converter os graus decimais procedemos assim: Separamos o número inteiro (30) que é o
ângulo inteiro 30°.

Em seguida os dois números após a vírgula multiplicamos por 60 (0,5069 x 60 = 30,414) e


separamos o 30. Encontramos o valor em minutos: 30´.

Após isso multiplicamos o número restante por 60 para encontrarmos o valor em segundos (0,414
x 60 = 24,84) Aproximadamente 25”.

CHANFROS E ESCARIADOS

Os chanfros são utilizados para “quebrar” cantos-vivos de arestas das peças e escariados para
“quebrar” cantos-vivos de furos.

Pode-se cotar os dois catetos, um cateto e o ângulo, indicar o chanfro x ângulo.

Chanfros de 45° podem, ser representados pelo prefixo “CH” seguido do cateto.

ROSCAS

Nos desenhos as roscas são representadas, na maioria dos casos, de forma simplificada. Sua
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interpretação não tem dificuldades, pois o valor da cota deve indicar o sistema da rosca (Métrico,
Whitworth, UN, etc)

Em uma peça podemos ter vários tipos de rosca, sendo que seu respectivo desenho deverá indicar
as posições e em cada cota a rosca com seu respectivo símbolo.

As cotas que representam roscas devem incluir obrigatoriamente o diâmetro nominal da rosca.

Caso a cota refira-se a uma rosca padrão, não é necessário indicar o passo da mesma. Caso
contrário é necessário indicar qual passo deverá ser executado.

Em casos de furos não passantes, além das roscas, o desenho deve indicar qual profundidade do
furo e qual é o comprimento da rosca.

Por padrão toda rosca é de uma entrada com passo à direita. Em alguns casos necessitamos de
modificar esse padrão, como mais de uma entrada e/ou roscas à esquerda. Nesses casos a cota deverá
conter tal indicação.

A tabela abaixo mostra algumas roscas e seus respectivos símbolos.

Rosca Símbolo

Métrica M

Whitworth W ou dispensa o símbolo, porém deve indicar o símbolo de polegada (“).

Cônica para tubos NPT

Quadrada Quad.

Trapezoidal Tr

National Fine NF

COTAS TOLERADAS

A tolerância de cotas é utilizada quando necessitamos definir parâmetros de aceitação para os


valores indicados.
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Esses parâmetros fazem parte da garantia de qualidade da peça, além de garantir sua
intercambialidade.

Intercambialidade é a garantia que peças fabricadas em série ou não, possam ser montadas em
seus respectivos equipamentos ou vendidas separadamente como peças de reposição, sem necessidade
de ajustes posterior.

As tolerâncias limitam o erro permitido para cada cota da peça, ou seja: O valor final da peça
dever estar contido dentro dos valores permitidos.

A cota tolerada deve conter seu valor nominal e, se necessário, sua tolerância.

Cotas não toleradas explicitamente podem ter sua tolerância de forma geral indicada em tabelas e/
ou notas nos desenhos. Algumas empresas adotam regras próprias para cotas sem indicação de
tolerância e outras utilizam tabelas normatizadas, com tolerâncias distintas para cotas lineares,
angulares, etc.

Os valores da tolerância são expressos na mesma unidade da cota nominal.

As tolerâncias podem ser indicadas como na tabela abaixo:

Indicação Interpretação

+ 0,00 Os limites superior e inferior são tolerados com valores diferentes.

- 0,00

± 0,00 Os limites superior e inferior possuem a mesma tolerância

+ 0,00 A cota nominal deve ser acrescida dos valores indicados na tolerância

+ 0,00

- 0,00 A cota nominal deve ser decrescida dos valores indicados na


tolerância
- 0,00

Uma letra seguida A tolerância pertence ao sistema ISO de ajustes. Normalmente o


de um número (H8) desenho deve ter uma tabela indicando o valor da tolerância.
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Indicação Interpretação

A cota nominal A cota está com os limites máximo e mínimo já definidos


possui dois valores

ESCALAS

As escalas são utilizadas para representar um objeto em sua forma real, porém reduzidas para
caberem no papel ou ampliadas para mostrar um detalhe da peça ou montagem. Logo as escalas podem
ser de redução ou ampliação.

No desenho a escala deve ser indicada na legenda. Quando o desenho possuir vários detalhes em
escalas diferentes, a escala geral é indicada na legenda e as diferentes são indicadas próximo aos
respectivos detalhes.

Quando não houver escala definida o desenho deve conter a indicação de que está fora de escala.

A indicação deve ser conforme abaixo:

1:2 - Escala de redução. O original está sendo reduzido em duas vezes.

1:5 - Escala de redução. O original está sendo reduzido em cinco vezes.

2:1 - Escala de ampliação. O original está sendo ampliado duas vezes.

S/E - Ou outra indicação que defina que não está em qualquer escala.

Independente da escala os valores das cotas no desenho devem ser os nominais!!.

Em hipótese alguma deve-se usar o desenho para “medir” uma peça!!.


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FORMATOS DO PAPEL – PADRONIZAÇÃO ABNT

OS FORMATOS PADRONIZADOS PELA ABNT SÃO:

FORMATO LARGURA mm ALTURA mm ÁREA mm²

A4 210 297 62370

A3 420 297 127740

A2 594 420 249480

A1 840 594 498960

A0 1188 840 997920

LEGENDAS

As legendas contêm informações complementares referente aos desenhos, tais como: sua forma
construtiva, material, tratamento, escalas, entre outros aspectos importantes para que o objeto possa ser
fabricado.

REVISÃO NOS DESENHOS

A revisão de um desenho deve ser registrada, de alguma forma, no próprio desenho. Normalmente
existe uma legenda própria que descreve ou indica em que revisão o desenho se encontra. A ÚLTIMA
REVISÃO sempre será a revisão válida.

LISTA DE MATERIAIS – CONJUNTOS E SUBCONJUNTOS

Listas de materiais são utilizadas em desenhos de conjunto e/ou subconjuntos que são desenhos
com mais de um item. A lista deve conter dados suficientes para a interpretação do desenho, mas pode
variar de um desenho para outro.

CORTE

O corte de um desenho é usado para mostrar partes do objeto de difícil interpretação, ou


simplesmente para facilitar seu entendimento.
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CORTE NORMAL OU TOTAL

O corte normal ou total, secciona a peça em um único sentido, cortando toda a peça. Na maioria
dos casos usa-se uma linha de corte para indicar onde o corte foi efetuado.

CORTE PARCIAL

O corte parcial é utilizado quando necessitamos de mostrar um detalhe da peça, que normalmente
ficaria oculto e/ou causaria dificuldades de interpretação.

MEIO CORTE

O meio corte é efetuado no desenho de forma similar ao corte parcial, diferenciando-se por ser
indicado por linhas de corte formando um ângulo reto entre si.

CORTE EM DESVIO

O corte em desvio é utilizado em peças mais complexas de desenhar e detalhar. Deve


obrigatoriamente indicar a direção e sentido do corte.

VISTAS AUXILIARES

No desenho técnico podemos usar algumas vistas especiais para reduzir o tempo de desenho,
facilitar a interpretação, etc.

VISTA ÚNICA

É a vista que representa o objeto sem a necessidade de outras para sua interpretação.

VISTA AUXILIAR SIMPLIFICADA

É a vista simples de parte ou partes do objeto usada para auxiliar sua interpretação.

VISTA EM POSIÇÃO ESPECIAL – ROTAÇÃO DE DETALHES OBLÍQUOS

São vistas que facilitam a interpretação de objetos em posições oblíquas, já que nas projeções
ortogonais sua representação não seria muito clara.

ACABAMENTO SUPERFICIAL
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No desenho técnico o acabamento superficial é representado com símbolos específicos para cada
tipo de acabamento. Algumas normas são adotadas para definir o acabamento superficial, como: DIN;
ISO; JIS; etc.

Estudaremos a simbologia adotada pela norma DIN. ( Ver abaixo ):

BRUTO: A superfície permanece conforme produção anterior.

DESBASTADO: A superfície é de pouca importância e/ou exigência. Pode possuir marcas de


ferramenta, lixamento, etc.

ALISADO: A superfície é de média exigência. As marcas de ferramenta devem ser reduzidas ou


eliminadas.

RETIFICADO ou POLIDO: A superfície é de alta exigência. Não se permite marcas de


ferramentas.

Avaliando as informações acima, notamos que o tipo de acabamento influenciará nas medidas
finais da peça, portanto quanto menor for a tolerância permitida, melhor deve ser o acabamento.

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