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No mundo dos deuses, ela ocupa um lugar muito importante, pois é a pena usada
por
Anúbis, o que julga os mortos, para pesar o coração daqueles que ingressam no
Duad,
o Reino do Além.
Como deusa do equilíbrio, Maat também era responsável pela união do Alto e
do Baixo Egito, simbolizando com isso a força da união e os benefícios da
justiça.
Sem Maat, a criação divina, que é a Terra e seus habitantes, não poderia exitir,
pois tudo se afundaria no caos inicial.
O culto de Maat foi difundido desde Tebas e o limite sul de Kemet até o delta
do Nilo.
Era ela ( Maat ) que na presença de Osíris, Guardião dos portões do além,
pesava as consciências no momento da MORTE. Naquela circunstâncias, era
constume
recitar a Confissão a Maat para o Defunto, afim de atestar sua pureza no
momento em
que havia cruzado o Grande Umbral.
Durante a vida, ela ( a Confissão a Maat ) fazia parte das preces que os
egípcios recitavam
todos os dias, no momento do DESPERTAR E ANTES DE ADORMECER.
Confissão a Maat
“Glória a Ti, Ó Grande Deus, Mestre de toda Verdade! Venho à Tua presença,
Ó meu Deus, para diante de Ti tomar consciência de Teus decretos.
Eu Te conheço e comungo contigo e com Tuas Quarenta e Duas leis que habitam
contigo nesta Câmara de Maat...
E nessa verdade que venho comungar contigo, e Maat está em meu pensamento
e em minha alma.
Coré