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A DEUSA MAAT

Maat era a deusa da verdade, da justiça e do senso de realidade.


Era a filha de Rá, o Sol, e de um passarinho que, apaixonando-se pelo calor e
pela
luminosidade dos raios solares, subiu por eles até morrer queimado.

No momento em que foi incinerado, uma pena voou pelos ares.


Essa era Maat.

No mundo dos deuses, ela ocupa um lugar muito importante, pois é a pena usada
por
Anúbis, o que julga os mortos, para pesar o coração daqueles que ingressam no
Duad,
o Reino do Além.

Como deusa do equilíbrio, Maat também era responsável pela união do Alto e
do Baixo Egito, simbolizando com isso a força da união e os benefícios da
justiça.

Sem Maat, a criação divina, que é a Terra e seus habitantes, não poderia exitir,
pois tudo se afundaria no caos inicial.
O culto de Maat foi difundido desde Tebas e o limite sul de Kemet até o delta
do Nilo.

Era ela ( Maat ) que na presença de Osíris, Guardião dos portões do além,
pesava as consciências no momento da MORTE. Naquela circunstâncias, era
constume
recitar a Confissão a Maat para o Defunto, afim de atestar sua pureza no
momento em
que havia cruzado o Grande Umbral.

Durante a vida, ela ( a Confissão a Maat ) fazia parte das preces que os
egípcios recitavam
todos os dias, no momento do DESPERTAR E ANTES DE ADORMECER.

Confissão a Maat
“Glória a Ti, Ó Grande Deus, Mestre de toda Verdade! Venho à Tua presença,
Ó meu Deus, para diante de Ti tomar consciência de Teus decretos.
Eu Te conheço e comungo contigo e com Tuas Quarenta e Duas leis que habitam
contigo nesta Câmara de Maat...
E nessa verdade que venho comungar contigo, e Maat está em meu pensamento
e em minha alma.

Por ti destruí a maldade.


Não fiz nenhum mal à humanidade.
Não oprimi os membros de minha família.
Não forjei o mal em lugar da Justiça e da Verdade.
Não convivi com homens indignos.
Não pedi para ser considerado o primeiro.
Não obriguei pessoa alguma a um trabalho excessivo em meu favor.
Não apresentei meu nome para ser objeto de honrarias.
Não espoliei os pobres tomando seus bens.
Não fiz homem algum passar fome.
Não fiz ninguém chorar.
Não infligi qualquer sofrimento a um homem ou animal.
Não espoliei nenhum templo de suas oblações.
Não adulterei nenhum padrão de medida.
Não invadi os terrenos de outros.
Não roubei terras.
Não adulterei os pesos da balança para enganar o vendedor.
Não falsifiquei a indicação do ponteiro para enganar o comprador.
Não tirei o leite da boca das crianças.
Não desviei a água de onde ela devia correr.
Não apaguei a chama quando ela devia queimar.
Não repeli Deus em Suas manifestações."

“Sou puro! Sou puro! Sou puro!


Minha pureza é a pureza da Divindade do Templo Sagrado.
Por isso o mal não me acometerá neste mundo,

eis que conheço as leis de Deus que são Deus. Cro-Maât ! ”

Extraído dos “Arquivos do Coré”.


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