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Introdução

A abordagem baseou-se sobre ponto de vista de alguns autores a


respeito dos distúrbios de aprendizagem, e a definição para
Dislexia, obtidos através de pesquisas em livros, biblioteca digital e
na internet. Mediante os estudos realizados verificou-se que a
Dislexia é um dos distúrbios que mais acomete crianças em idade
escolar, e que com a realização de um diagnóstico e a ajuda de
profissionais e da família a criança poderá se desenvolver sem
grandes problemas.
O que justifica este estudo é conhecer a(s) intervenção(ões)
psicopedagógica(s), o que se tornou relevante como base para
auxiliar aos educadores e familiares na questão de como ajudar a
criança com dislexia. Não podemos nos esquecer de que há uma
grande diferença entre distúrbios e dificuldades de aprendizagem.
Quem melhor pode diferir dificuldade de transtorno é o
psicopedagogo, segundo Capretz. Nesse trabalho trataremos de um
distúrbio de aprendizagem específico da leitura e da escrita: a
dislexia.
Desenvolvimento

O psicopedagogo lida com as dificuldades e com os distúrbios de


aprendizagem de seus pacientes, de como ele exerce seu ofício e
quais as estratégias, que utiliza diante das dificuldades. Desvendar
o oficio de um psicopedagogo é concluir a sua importância para a
formação de todas as crianças, que possuem, ou não, dificuldades
e distúrbios..
Abordaremos os assuntos relacionados a um determinado distúrbio,
utilizando alguns autores, que nos esclareceu o que precisávamos
sobre o mesmo, como seus sinais e características, como auxiliar
os alunos, acometidos por ele, e, também o papel da escola e da
família em relação a crianças, a fim de analisar o que de certo o
psicopedagogo poderá fazer com relação a essa criança. E assim,
verificamos quais são os procedimentos que os profissionais
adotam para auxiliá-los. Assim poderemos falar sobre as formas de
intervenções psicopedagógicas.

O psicopedagogo lida com as dificuldades e com os distúrbios de


aprendizagem de seus pacientes, de como ele exerce seu ofício e
quais as estratégias, que utiliza diante das dificuldades. Desvendar
o oficio de um psicopedagogo é concluir a sua importância para a
formação de todas as crianças, que possuem, ou não, dificuldades
e distúrbios..
Abordaremos os assuntos relacionados a um determinado distúrbio,
utilizando alguns autores, que nos esclareceu o que precisávamos
sobre o mesmo, como seus sinais e características, como auxiliar
os alunos, acometidos por ele, e, também o papel da escola e da
família em relação a crianças, a fim de analisar o que de certo o
psicopedagogo poderá fazer com relação a essa criança. E assim,
verificamos quais são os procedimentos que os profissionais
adotam para auxiliá-los. Assim poderemos falar sobre as formas de
intervenções psicopedagógicas.

Segundo OSTI; JÚLIO; TORREZIN; SILVEIRA) “O trabalho de um


psicopedagogo está diretamente relacionado com o processo de ensino-
aprendizagem, no qual estão envolvidos: o professor e o aluno. Há muitos
alunos com problemas de aprendizagem e, para isso existe o psicopedagogo:
para auxiliar o processo de aprendizagem do aluno e para orientar o professor
de como fazê-lo da melhor forma. Para mais esclarecimentos:
Acredita-se que o quadro educacional contemporâneo permite constatar um
crescente número de alunos que são encaminhados pelas escolas para
avaliação especializada por não estarem acompanhando o conteúdo escolar.
Sendo assim, é um fato considerável as crianças não acompanharem os
estudos, seja na escola, ou em casa, e isso é cada vez mais comum no
contexto escolar. É neste momento que o psicopedagogo (institucional ou
clínico) irá realizar seu trabalho da melhor forma possível, atendendo aos
alunos ou professores.
A psicopedagogia educacional objetiva que todos profissionais de educação,
considerando diretores, professores e coordenadores pedagógicos repensem o
papel da escola frente às dificuldades da criança e os vários fatores envolvidos
numa situação de aprendizagem.”
Para Sena e Soares: “O papel da Psicopedagogia e da Educação é o de
instituir caminhos entre os opostos que liguem o saber e o não saber e estas
ações devem acontecer no âmbito do indivíduo, do grupo, da instituição e da
comunidade, visando a aprendizagem e, portanto, é também tarefa da
Psicopedagogia.

Com essa definição fica mais claro o papel do psicopedagogo na instituição


escolar. E com a ajuda de nomes importantes da Psicologia e da Pedagogia
que se construirá o fazer psicopedagógico.”
Objetivo

Assim, trataremos o real objetivo desse trabalho, o atuar do


psicopedagogo no distúrbio de aprendizagem, a dislexia.

Segundo Nascimento, Santana e Barbosa: ” A dislexia é um dos distúrbios que


mais afetam a aprendizagem. Para explicar melhor o que é dislexia completam:

[..]dislexia é um transtorno específico, sendo caracterizado pela dificuldade na


correta e/ou fluente leitura de palavras, na escrita e nas habilidades de
decodificação, interferindo na ampliação do vocabulário e conhecimentos
gerais, quando se comparam sujeitos com todas as habilidades preservadas e
outros com transtornos de leitura e escrita com a mesma idade, escolaridade e
nível de inteligência.

É importante salientar que as pessoas com dislexia possuem nível intelectual


normal, [..] apresentam potencial intelectual dentro da média ou até superior,
além de não possuírem nenhum tipo de déficit sensorial ou deficiência
neurológica, corroborando com os critérios diagnósticos apresentados pelo
DSM IV.”

A intervenção psicopedagógica, antes de ser aplicada deve ser


planejada, assim como todo trabalho. Faz parte da intervenção
psicopedagógica estratégias e metodologias próprias para cada
caso e para cada pessoa. No caso dos disléxicos não é diferente, o
psicopedagogo deve planejar meios pelo qual ele irá promover a
aprendizagem do aluno. Pois, para a Psicóloga Dra. Nancy Capretz,
“a melhor maneira de se trabalhar com um disléxico é explorando a
aprendizagem multissensorial com o lúdico, ou seja, utilizando
outros canais que não sejam a visão, como por exemplo,
caminhar com a criança sobre uma letra, deixá-la interagir com
a caixa tátil, fazer gelatina na forma das letras, fazer uma sopa
de letras, vendar a criança para ela tentar descobrir com o
dedo a forma de alguma letra ou palavra, colar barbante ou
feijão em cima da letra etc”. Mas de início é muito recomendado
pela mesma, “sair do papel” e alternar atividades com massinhas e
com a oralidade, por exemplo, pois o foco do psicopedagogo é a
aprendizagem do aluno, com isso não devemos focalizar todo
o nosso trabalho no problema do aluno, mas sim nos acertos.
O psicopedagogo, por sua vez, irá se embasar nas teorias de
Piaget, Vygotsky e Freud, por exemplo, para fundamentar o seu ato
profissional. Esses teóricos têm muito a nos ensinar, pois nos
ajudaram a entender o funcionamento do desenvolvimento do ser
humano.
Piaget tem muito a contribuir com o trabalho do psicopedagogo
devido ao seu estudo epistemológico e genético, que identificam em
qual estágio do desenvolvimento humano a criança se encontra.

Segundo Capretz: “É fundamental saber, também, que um dos profissionais


que mais auxiliam os disléxicos a desenvolverem a parte fonológica no cérebro
são os fonoaudiólogos, com isso, na suspeita de uma dislexia é sempre bom
encaminhar a criança a um fonoaudiólogo, e também a um psicólogo. Mas
apenas estes dois profissionais não são suficientes, o ideal é no mínimo termos
o fonoaudiólogo, o psicólogo e o psicopedagogo.” Acreditamos também na
necessidade de um Neurologista e ou Oftalmologista.
Garcia afirma que:

“[..] fonoaudiólogos e psicopedagogos como mais habilitados na intervenção


precoce em crianças que apresentam distúrbios de aprendizagem, pois
possuem formação mais profunda e específica que a de outros educadores em
relação à fundamentação teórica das dificuldades de aprendizagem, a
aceitação das novas ideias pragmáticas e funcionais da linguagem.”

“Nascimento, Santana e Barbosa sugerem que há várias formas de se


trabalhar com um indivíduo disléxico, e como este é o foco principal deste
trabalho, listaremos a seguir algumas dicas básicas para isso:

• Deve-se incentivá-lo destacando suas conquistas;

• Adequar o material pedagógico, de forma que atenda suas necessidades e


valorize seus aspectos fortes;

• Permitir o uso de gravadores, uma vez que o disléxico não consegue ouvir e
escrever ao mesmo tempo, proporcionando maior segurança e tranquilidade no
momento de realizar a lição de casa;

• Utilizar-se de apoio visual como um suporte para leitura e atividades;

• Ensinar a sintetizar por meio de palavras ou desenhos o conteúdo que lhe foi
exposto;

• As avaliações devem ser feitas oralmente, sempre que possível (esta


estratégia serve para todos os níveis de ensino);

• Prever mais tempo, tanto para a execução de tarefas, atividades e avaliações,


pois o disléxico precisa da mais tempo para acessar a informação armazenada,
uma vez que a capacidade para o aprendizado está intacta – este recurso não
é opcional, faz parte de seus direitos;
• Procurar um local tranquilo para que ele consiga fazer as avaliações, pois
qualquer barulho poderá distraí-lo, interferindo em sua performance.

• É importante que as crianças sejam expostas com mais intensidade à leitura


para armazenar as formas ortográficas das palavras.

Dentre as sugestões acima, a que mais chama atenção é a


avaliação, uma vez que para alguns tipos de provas (vestibulares,
concursos, exames etc) é permitido que eles façam a prova com
alguém ditando para eles. Algumas instituições de ensino superior
dão um tempo maior para a execução da avaliação. Ainda não há
uma lei que dê o direito aos disléxicos a sempre fazerem
provas oralmente, mas é a melhor forma de se avaliar, pois
esse distúrbio não permite que a pessoa leia corretamente o
que está escrito, alterando o desempenho na maioria dos
casos.

Com os disléxicos, o ideal é sempre estimular a linguagem oral e


também trabalhar interpretação de textos. Mesclar os dois é um
ótimo meio. Mostrar que os textos possuem começo, meio e fim são
ótimos para que os auxilie a formar sequenciações, já que isso é
algo difícil para eles.

A seguir, mais uma boa forma de como lidarmos com a dislexia:

Segundo Garcia: “No ambiente escolar, faz-se necessária uma intervenção


direta nas habilidades de leitura, associada a atividades relacionadas ao
processamento fonológico da linguagem. No entanto, todas as atividades de
estimulação da linguagem escrita devem ser realizadas de forma lúdica,
através de jogos e brincadeiras, para que a criança sinta prazer em ler e
escrever.

Com relação às propostas de ações pedagógicas Capretz sugere


que o professor ou o psicopedagogo ensine o disléxico a
resumir o conteúdo das aulas para facilitar seu aprendizado;
diz também, que o professor permita o uso de calculadora e
gravadores de som durante as aulas para que o aluno possa
melhor memorizar a aula e a matéria; aconselha que o aluno
não faça longas cópias da lousa, pois isso não o estimula; e
que haja menos deveres de casa envolvendo leitura, pois
sozinho, dificilmente o aluno com dislexia irá conseguir ler
com êxito. Estas dicas são fundamentais que o psicopedagogo
transmita ao professor para que faça parte do trabalho em
conjunto dele.
A intervenção psicopedagógica, antes de ser aplicada deve ser
planejada, assim como todo trabalho. Faz parte da intervenção
psicopedagógica estratégias e metodologias próprias para cada
caso e para cada pessoa. No caso dos disléxicos não é diferente, o
psicopedagogo deve planejar meios pelo qual ele irá promover
a aprendizagem do aluno. Isto porque:

Segundo Almeida: “A dislexia é uma dificuldade específica nos funcionamento


do processamento da linguagem para reconhecer, reproduzir, identificar,
ordenar e associar os sinais gráficos (grafemas) e os sinais auditivos
(fonemas). A dislexia não é uma doença, então não se pode falar em cura e
sim de tratamento, onde pode ser controlada com acompanhamento
especializado. É um modo peculiar de funcionamento dos centros neurológicos
de linguagem. É um distúrbio congênito e hereditário. Não existe um consenso
no que diz respeito à causa da dislexia, apesar de existir algumas teorias que
tentam explicar sua origem.”
Segundo Nico: “A dislexia pode ser classificada em três grupos: Dislexia
Visual (Diseidética), Dislexia Auditiva (Disfonética) e Dislexia Mista.
Na Dislexia Visual – deficiência na percepção visual os sintomas são
dificuldade na percepção viso-motora, dificuldade na habilidade visual (não
visualiza cognitivamente o fonema).
Na Dislexia Auditiva – deficiência na percepção auditiva os sintomas são
deficiente memória auditiva, deficiente descriminação auditiva. (não audibiliza
cognitivamente o fonema).”
Segundo Ban Natyne: “Há dois tipos de dislexia: Dislexia Genética e Dislexia
por Disfunção Neurológica Mínima. Ele caracteriza o disléxico genético
como tendo dificuldades em discriminação auditiva, sequenciação auditiva e
associação do fonema-grafema. Já o disléxico com disfunção mínima teria
dificuldades viso-espaciais, cinestésico-motoras, táteis e de conceitos.“
Estratégias

Atividades para crianças com dislexia: ideias para incentivar o


aprendizado
Há algumas atividades para trabalhar com dislexia que os pais
podem fazer em casa. São práticas simples e que podem facilitar e
estimular a aprendizagem da criança disléxica. Veja algumas delas:

1) Escrita, fala e leitura

Uma das características da dislexia é trocar sílabas na linguagem


escrita e falada. Para estes casos, atividades que estimulam a
formação de palavras são indicadas.

Os jogos de forca, caça-palavras e palavras-cruzadas são boas


opções de atividades para crianças com dislexia, pois estimulam a
memória e ajudam na identificação das sílabas que compõem a
formação correta das palavras.

Outra boa ideia de atividade para trabalhar com dislexia é fazer


recortes de letras e pedir para a criança agrupá-las em conjuntos
iguais. Isso ajuda estabelecer a diferença no formato e na pronúncia
da letra.

Em relação à leitura, há como ajudar uma criança com dislexia


através de recursos audiovisuais. Historinhas infantis ilustradas e
acompanhadas de áudio ajudam na compreensão do que está
escrito e deixam a leitura do texto mais leve e lúdica.

Uma outra estratégia é ler junto com a criança para que ela possa
identificar as pausas e assimilar as funções da pontuação. Durante
a leitura, faça perguntas para estimular a compreensão do texto e
peça para a criança anotar o nome dos personagens ou fazer
desenhos.

Lembre-se: incentive o uso de marcadores para a criança identificar


passagens importantes do texto. Uma régua ou um cartão também
são úteis para orientar a leitura e evitar distrações.
2) Cálculo

A dislexia em crianças também se traduz na dificuldade com


cálculos, por isso atividades que proporcionam uma melhor
visualização dos conceitos matemáticos devem ser estimuladas.

O xadrez e o sudoku, por exemplo, são passatempos que ajudam


na compreensão das quatro operações matemáticas. A criança
disléxica certamente terá mais facilidade para entender um
problema aritmético com o uso de alguns objetos, como moedas,
palitinhos ou bolinhas de gude.

Procure utilizar esses materiais na lição de casa. Gráficos e


diagramas, além de brinquedos educativos, como o ábaco de
contas, dominós e bingos numéricos, são recursos que facilitam o
aprendizado da matemática e ainda tornam as atividades para
crianças com dislexia mais divertidas.

3) Estratégias para o dia a dia

A criança com dislexia pode apresentar dificuldade para ver as


horas no relógio de ponteiro. Portanto, tenha à disposição um
relógio digital para que ela possa associar os números aos
ponteiros do relógio com maior facilidade.

Outra dica de como ajudar uma criança com dislexia é criar um


calendário para facilitar a organização. Por exemplo, use cores
diferentes para destacar os dias de entrega de trabalhos e tarefas
escolares. Para evitar o esquecimento, anote os livros e materiais
que serão usados em dias específicos de aula. Entre outras
vantagens, o calendário também auxilia na programação dos
estudos.
a coordenadora técnica do Instituto ABCD, Roselaine Almeida

Entender e expressar ideias pode ser mais difícil para o disléxico.


Para facilitar a comunicação, ofereça instruções com clareza e
objetividade. Se notar que a criança se expressa de forma confusa,
faça perguntas e peça mais informações para auxiliar a elaboração
da ideia a ser comunicada.
Aprender como lidar com a dislexia requer paciência e
compreensão por parte dos pais. A criança precisa se sentir
motivada para querer aprender, mesmo diante das dificuldades.
Sempre que possível, faça elogios e lembre a criança sobre os
progressos que ela alcançou através do seu próprio esforço.
Bibliografia:

American Psychiatric Association. Diagnostic and statistical


manual of mental disorders: DSM-IV. Washington, DC: American
Psychiatric Association; 2000.

CAPRETZ, Nancy. Problemas e Distúrbios da Aprendizagem.


Departamento de Pós-Graduação e Extensão. Valinhos, SP:
Anhanguera Educacional, 2012. Disponível em:
<http://anhanguera.com>. Acesso em: 1/08/2015.

NASCIMENTO, Raquel T. A. do; SANTANA, Tatiany B. de;


BARBOSA, Anna Carolina C. A intervenção psicopedagógica é
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Disponível em: <http://www.abpp.com.br/artigos/121.pdf>. Acesso
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OSTI, A.; JÚLIO, A. A.; TORREZIN, L. J.; SILVEIRA, C. A. F. A


atuação do Psicopedagogo em Instituições de Ensino: Relato
de Experiência. In: Revista de Educação. v. VIII, n. 8, set. 2005,
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PIAGET, Jean. Epistemologia genética. São Paulo: Martins


Fontes, 1990.

SENA, Clerio C. B.; SOARES, Matheus. A Contribuição do


Psicopedagogo no Contexto Escolar. Disponível em:
<http://www.abpp.com.br/artigos/108.html>. Acesso em: 27 jul 2015.

VYGOSTSKY, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6.


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Disponível em:
< http://www.pediatriaemfoco.com.br/posts.php?cod=75&cat=5>
acesso em: 03 de ago. 2015, 12h.

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<http://www.profjoaobeauclair.net/visualizar.php?idt=112397203>
acesso em: 02 de ago. 2015, 12h.

Disponível em:
<http://www.appdae.net/> acesso em: 02 de ago. 2015, 12h.

Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-papel-do-


psicopedagogo-suas-intervencoes-e-estrategias-em-alunos-com-
dislexia/120569/#ixzz3iXNsdPnb

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