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TÍTULO CÓDIGO

Agrupamento de medição em locais atendidos por redes 254/127 V INFO-DDEE-034


Informativo Técnico

1. OBJETIVO
Apresentar os critérios para atendimento coletivo em locais atendidos por redes monofásicas 3 fios (254/127V),
atendidas em baixa tensão, na área de concessão da EDP-ES.
2. DEFINIÇÕES

Carga Instalada Soma das potências nominais [kW] dos equipamentos elétricos de uma unidade
consumidora em condições de entrar em funcionamento no momento da formalização
da solicitação de fornecimento ou de aumento de carga.

Categoria de Classificação técnica para atendimento das unidades consumidoras em função das cargas
Atendimento instaladas e características da rede de distribuição de energia disponível no local de
consumo.

Concessionária de Pessoa jurídica detentora de concessão federal para explorar a prestação de serviços
Energia Elétrica públicos de distribuição de energia elétrica, aqui representada pela EDP-ES.

Consumidor Pessoa física ou jurídica de direito público ou privado, legalmente representada, que
solicite o fornecimento, a contratação de energia ou o uso do sistema elétrico à
distribuidora, assumindo as obrigações decorrentes deste atendimento à (s) sua (s)
unidade (s) consumidora(s), segundo disposto nos Padrões e nos contratos.

Entrada de Serviço Conjunto de equipamentos, condutores e acessórios compreendidos entre o ponto de


derivação da rede secundária e a medição e proteção, inclusive, da unidade
consumidora.

Ponto de Entrega É o ponto de conexão do sistema elétrico da distribuidora com a unidade consumidora e
situa-se no limite da via pública com a propriedade onde esteja localizada a unidade
consumidora, observadas as exceções previstas na Resolução Nº 414, de 09 de setembro
de 2010 da ANEEL, seção 16, artigo 14.

Unidade Consumidora Conjunto composto por instalações, ramal de entrada, equipamentos elétricos,
condutores e acessórios, incluída a subestação, quando do fornecimento em tensão
primária, caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em apenas um ponto de
entrega, com medição individualizada, correspondente a um único consumidor e
localizado em uma mesma propriedade ou em propriedades contíguas.

3. CONSIDERAÇÕES GERAIS
Este informativo é complementar às diretrizes definidas no padrão técnico PT.DT.PDN.03.14.005.
Todas as definições do padrão devem ser atendidas de forma integral.

3.1. Isenção de Apresentação de Projeto Elétrico


É dispensada a apresentação de projeto elétrico para as ligações de entrada coletiva em um quadro único de
medições, atendidas por rede 254/127V, respeitadas as seguintes limitações:
▪ Máximo de 06 (seis) medidores;
▪ Máximo de 03 (três) pavimentos;
▪ Carga instalada máxima: 50 kW;
▪ Instalações individuais com carga máxima de 37,5 kW;
▪ Demanda diversificada máxima (função do total de medidores): 40 kW (Anexo A - Tabela 03).
Os equipamentos, condutores, dispositivos e materiais das instalações enquadradas nesta situação, deverão ser
dimensionados em função da demanda diversificada (vide exemplo de dimensionamento no Anexo A).

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3.2. Limitações no Atendimento


A limitação para instalação do maior motor ou solda a motor por categoria de atendimento, incluindo dispositivo
de partida, está indicada no Anexo A.
Existindo motores que, obrigatoriamente, partam ao mesmo tempo (mesmo sendo os maiores), devem-se somar
suas potências e considerá-los como um só motor (excluídos os motores de elevadores).
A ligação só será efetuada após a comprovação da carga declarada em campo.
A utilização de motores com potências superiores às estabelecidas no Anexo A deverá ser objeto de prévia
consulta à Concessionária.
Categoria “UR” (Monofásico) - Três Fios (FFN) - Aplicado às instalações consumidoras situadas em locais
atendidos por rede de distribuição monofásica, com carga instalada de até 50 kW, que serão atendidas
exclusivamente nas tensões 254/127V. Por solicitação do consumidor, a distribuidora pode atender a unidade
consumidora enquadrada na categoria “UR” em tensão secundária de distribuição com ligação bifásica (categoria
“D”) ou trifásica (categoria “T”), desde que o interessado se responsabilize pelos custos adicionais de adaptação
da rede.
Notas:
▪ Caso existam aparelhos de potências superiores às citadas, serão efetuados estudos específicos para sua
efetiva ligação;
▪ Caso o consumidor, cuja unidade consumidora esteja sendo atendida no sistema monofásico, desejar ser
atendido no sistema bifásico ou consumidor cuja unidade consumidora esteja sendo atendida no sistema
bifásico e desejar ser atendida no sistema trifásico, a Concessionária poderá atendê-lo, mediante
cobrança de taxa adicional.
4. ANEXOS
A. TABELAS
001. Unidades consumidoras integrante do Grupo B Não vinculada a projeto elétrico – Monofásico 3 Fios
Tensão 254/127 Volts
002. Dimensionamento da entrada Geral – Monofásico 3 Fios Tensão 254/127 Volts
003. Fator de Agrupamento de Medidores para Cálculo da Demanda Diversificada
004. Exemplo de dimensionamento de Alimentador Geral em Agrupamento de Medição (Entrada Aérea
254/127V)
005. Ramal de Ligação, Postes e Pontaletes (sem projeto elétrico)

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ANEXO A – TABELAS

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Tabela 001
Unidades consumidoras integrante do Grupo B Não vinculada a projeto elétrico – Monofásico 3 Fios
Tensão 254/127 Volts
(Dimensionamento)
Tensão 254/127 [V] Motor
Potência Ramal Entrada
Categoria de Condutor Maior
Instalada Disjuntor de Condutor
Atendimento Terra Motor Partida
[W] Proteção [A] Fase + Neutro Eletroduto
(Cu-mm2) (CV)
(mm2)
Disjuntor
U1 Até 5,00 Monopolar 10 10
de 50 A
1 Direta
5,001 Disjuntor
U2 a Monopolar 10 16
PVC 32 mm
9,00 de 63 A
ou
Disjuntor
Até 9,00 Aço 25 mm
D1 Bipolar de 10 10
(*)
32A
9,001 Disjuntor
D2 a Bipolar de 10 16
15,00 63A
3 Direta
15,001 Disjuntor
D3 a Bipolar de 16 25
20,00 80A
20,001 Disjuntor
D4 a Bipolar de 16 25
PVC 40 mm
25,00 100A
ou
25,001 Disjuntor
Aço 32 mm
D5 a Bipolar de 16 35
31,00 125A
31,001 Disjuntor
D6 a Bipolar de 25 50 5 Direta
37,50 150A
37,501 Disjuntor PVC 60 mm
D7 a Bipolar de 25 95 ou
50,00 200A Aço 50 mm

1. (*) - Fornecimento para unidades que apresentem equipamentos que necessitem de 254 V;
2. Para partidas de motores monofásicos maiores que 05 [cv] deve ser utilizado dispositivo de partida
“inversor de frequência”, que realize a partida de motor trifásico alimentado através de rede
monofásica 254/127V, conforme informativo técnico disponibilizado.
3. A ligação só será efetuada após a comprovação da carga declarada em campo.

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Tabela 002
Dimensionamento da entrada Geral – Monofásico 3 Fios Tensão 254/127 Volts

Ramal de Entrada Cobre Ramal de


(PVC 70°) Ligação Eletroduto Condutor Eletroduto
Demanda
Triplex de Entrada Terra Aterramento
Diversificada
Alumínio (PVC) (cu nu) (PVC)
Calculada Proteção Geral
(mm2) (XLPE 90 °C)
[kW] Entrada principal
mm2 mm mm2 mm

Disjuntor Bipolar de
Até 18,00 25 25 16
80 A

18,001
Disjuntor Bipolar de
a 25 25 16
100 A
22,00
PVC 40 mm ou
Aço 32 mm
22,001
Disjuntor Bipolar de PVC 20 mm ou Aço
a 35 35 16 15 mm
125 A
28,00

28,001
Disjuntor Bipolar de
a 50 50 25
150 A
37,50

37,501
Disjuntor Bipolar de PVC 60 mm ou
A 95 70 Aço 50 mm
25
200 A
40,00

Notas:
1. Os dimensionamentos dos condutores da tabela acima atendem somente ao critério de
condução de corrente na tensão 254/127 Volts;
2. De acordo com as condições locais da entrada de serviço (topografia, tipo de via pública,
logradouro, etc.) em especial quando o ramal cruzar ruas ou avenidas, a altura do ponto de
ancoragem do ramal deverá atender a distância mínima do condutor ao solo definidas no
item 6.3.3 do padrão de fornecimento PT.DT.PDN.03.14.005;
3. O engastamento deverá ser de 1,20 m para postes de 7,0 metros. Para os demais potes, o
engastamento deverá ser de  /10 + 06 metros, sendo  igual ao comprimento do poste;
4. Postes de concreto armado de seção quadrada ou retangular deverão ter a seção, no
mínimo, igual ao do poste duplo T;
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5. O poste deverá estar aparente até a ligação;


6. Para instalação de ramais de ligação cruzando ruas ou avenidas, o engastamento deverá ser
em base concretada;
7. O Fator de potência da instalação deve estar em conformidade com o item 6.1.1 do padrão
de fornecimento PT.DT.PDN.03.14.005;
8. Quando solicitado pelo cliente, a unidade consumidora pode ser atendida através de ramal
subterrâneo em substituição ao ramal de ligação aéreo, conforme item 6.3.7 do padrão de
fornecimento PT.DT.PDN.03.14.005.
9. Caso a proteção geral das edificações de uso coletivo seja menor ou igual a uma das
proteções da unidade consumidora, deve ser tomado um valor de corrente nominal
imediatamente acima do maior valor de proteção das unidades consumidoras (considerando
o critério de coordenação e seletividade da proteção).

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Tabela 003
Fator de Agrupamento de Medidores para Cálculo da Demanda Diversificada

Nº de Medidores Fator de Agrupamento

02 0,90

03 0,87

04 0,83

05 0,80

06 0,78

Nota:
1. O fator de agrupamento de medidores para cálculo da demanda diversificada é aplicável
somente aos casos de isenção de apresentação de projeto elétrico, conforme previsto no item
3.1 deste informativo.

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Tabela 004
Exemplo de dimensionamento de Alimentador Geral em Agrupamento de Medição
(Entrada Aérea 254/127V)

Cond. Terra
(mm²)
Carga Instalada Ramal de entrada Eletroduto Disjuntor Nº de
Consumidor
[W] (Cu – mm²) (Ø externo) [A] Fases

01 9.000 2 # 10 (10) 32 mm 32 2
Tabela 01

Tabela 01

Tabela 01
02 9.000 2 # 10 (10) 32 mm 32 2
10
03 5.000 1 # 10 (10) 32 mm 50 1
04 5.000 1 # 10 (10) 32 mm 50 1
Soma 28.000
Demanda Diversificada =  Carga Instalada x Fator de Demanda
Alimentador Geral
(Tabela 02)
Nota 4

23.240 Disjuntor
2 # 35 (35) 40 mm 16 2
(28.000 x 0,83) 125 A

Notas:
1. Considerar como carga instalada de cada unidade consumidora, o limite superior da faixa em
que a mesma se enquadra (tabela 01) e somar esses valores para a correspondente quantidade
de unidades consumidoras;
2. Obter o fator de demanda de agrupamento de medições pela tabela 03;
3. Multiplicar o fator de demanda pela somatória de potência Individual;
4. Considerar o valor de demanda (resultado encontrado no item anterior) para dimensionar os
equipamentos e materiais da entrada, de acordo com a tabela 02 (254/127 V).

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Tabela 005
Ramal de Ligação, Postes e Pontaletes (sem projeto elétrico)

Ramal no mesmo lado da rede secundária (Altura Mínima 6,0m)


Poste de Aço
Ramal de Concreto armado (Nota 4) galvanizado
Ligação (Nota 1)
(Multiplex) Duplo T Circular Diâmetro
Resistência
Externo x
Base Topo Base Topo Nominal
Espessura
mm² mm mm mm mm daN mm
T 25 250 130 100 76 x 3,35 mm
160 x 246 100 x 120
T 35 e T 50 270 150 200
102 x 3,75 mm
T 70 230 x 308 110 x 140 280 160 300

Ramal no lado oposto da rede secundária (nota 6) (Altura Mínima 7,0m)


Poste de
Ramal de Aço
Concreto armado (Nota 4)
Ligação Diâmetro de galvanizado
(Multiplex) Engastamento Concretagem (Nota 1)
de Base Duplo T Circular Diâmetro
Resistência
Externo x
Base Topo Base Topo Nominal
Espessura
mm2 m m mm mm mm mm daN mm
76 x 3,35
T 25 0,2 280 130 100
175 x 100 x mm
240 120 102 x 3,75
T 35 e T 50 1,20 (Nota 3) 0,4 300 150 200
mm
260 x 110 x
T 70 0,5 310 160 300 -
530 140

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Notas:

1. Os postes de aço deverão ser zincados por imersão a quente e atender recomendações da NBR 6591;
2. De acordo com as condições locais da entrada de serviço (topografia, tipo de via pública, logradouro,
etc.) em especial quando o ramal cruzar ruas ou avenidas, a altura do ponto de ancoragem do ramal
deverá atender a distância mínima do condutor ao solo definidas no item 6.3.3 padrão de
fornecimento PT.DT.PDN.03.14.005;
3. O engastamento 1,20 m é para postes de 7,0 metros de altura. Para os demais postes, o
engastamento deverá ser de L/10 + 0,6 metros, sendo L igual ao comprimento do poste;
4. Postes de concreto armado de seção quadrada ou retangular deverão ter a seção no mínimo igual
ao do poste duplo T;
5. O poste deverá estar aparente pelo menos até a ligação;
6. Para instalação de ramais de ligação cruzando ruas ou avenidas, o engastamento deverá ser em base
concretada.

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