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Olá pessoal! É com imenso prazer que apresento esse Caderno de Jurisprudências em Direito
Tributário.
Para termos uma ideia, na última prova para Auditor Fiscal da Receita Federal (2014), 1 a cada
3 questões da prova de Direito Tributário traziam pelo menos uma assertiva com conteúdo
jurisprudencial. Algumas questões da prova de Legislação Tributária também exigiam
conhecimento dos julgados dos Tribunais Superiores. É a diferença entre ser aprovado ou
reprovado!!
Pensando nisso, resolvi investir meu tempo e produzir esse material, que, acredito, tem alguns
diferenciais importantes quando comparado ao que já há à disposição atualmente:
1. OBJETIVIDADE: para quem estuda para concursos públicos, objetividade é uma palavra
chave. Muitos dos materiais de jurisprudência do mercado trazem os julgados completos, com
várias páginas de texto que não caem em prova. Nosso objetivo é extrair a essência de cada
julgado, e em muitos casos, trazer exatamente o que cairá na prova, palavra por palavra.
2. ESQUEMATIZAÇÃO: é comum os materiais separarem os julgados por ramos do direito, sem
se preocupar com divisões de menor grau. O presente material é dividido como os capítulos de
um livro. Por exemplo no capítulo de Suspensão do Crédito Tributário, você encontrará os
julgados divididos por cada espécie de suspensão prevista no CTN. Além disso, os julgados são
organizados de forma que, em cada subseção, inicia-se pelas Súmulas do STF, seguidas pelas
Súmulas do STJ, e a seguir pelos demais julgados e ordem cronológica decrescente. Mais do
que isso, os julgados mais cobrados em provas estão grifados em amarelo, enquanto os
julgados mais recentes estão em verde.
3. ATUALIZAÇÃO: na verdade, o caderno não é apenas um material, mas também um serviço
de atualização. Ou seja, o valor pago refere-se ao caderno e mais atualização por um ano! Toda
semana, conforme forem publicados os informativos dos tribunais, será liberado um arquivo de
atualização, contendo quais julgados foram incluídos e onde eles foram introduzidos no
caderno. Além disso o arquivo trará questões inéditas para ajudar na fixação dos novos
julgados.
4. QUESTÕES DE CONCURSOS: no último capítulo, são trazidas algumas questões de
concursos dos últimos anos que trouxeram cobranças de jurisprudências, com o objetivo de
consolidar o conhecimento agregado. As questões estão “linkadas” com as jurisprudências
cobradas, o que facilita e agiliza a navegação no material.
Espero que gostem do material e que ele os ajude na sua jornada rumo à aprovação
Contatos:
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whatsapp: (22) 98119-3590
Elaborado por: Bernardo de Oliveira – Estudo Enxuto Atualizado em 21/12/2018
1. ESPÉCIES TRIBUTÁRIAS
1.1 Impostos
1.2 Taxas
Podem ser cobradas tendo por base de cálculo o valor da causa ou da condenação
(custas ad valorem). Entretanto, se a alíquota for excessiva ou se inexistir previsão
de um teto (valor máximo absoluto), elas se tornam ilegítimas, por não guardarem
qualquer correlação com o valor gasto pelo Estado para prestar o serviço, e por
configurarem uma maneira indireta de a lei excluir da apreciação do Poder
Judiciário lesão ou ameaça a direito, ferindo, portanto, o princípio do livre acesso à
jurisdição.
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Elaborado por: Bernardo de Oliveira – Estudo Enxuto Atualizado em 21/12/2018
As anuidades cobradas pela Ordem dos Advogados do Brasil - OAB não têm natureza
jurídica tributária, visto que a entidade é considerada uma autarquia sui generis, não
se incluindo no conceito jurídico de Fazenda Pública.
1.2.2.3 Taxa para emissão de selo; IPI; periodo anterior à lei 12995/2014;
previsão infralegal (STJ - 2018)
Não viola a legalidade tributária a lei que, prescrevendo o teto, possibilita o ato
normativo infralegal fixar o valor de taxa em proporção razoável com os custos da
atuação estatal, valor esse que não pode ser atualizado por ato do próprio conselho de
fiscalização em percentual superior aos índices de correção monetária legalmente
previstos.
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Não se pode afirmar que o Supremo Tribunal Federal passou a aceitar a cobrança de
taxa de polícia sem o efetivo exercício do poder de polícia. A novidade reside na
possibilidade de presunção do exercício de tal poder, pois se há órgão de fiscalização
devidamente criado e integrado por servidores legalmente competentes para o
exercício de certa atividade, parece razoável presumir que tal atividade está sendo
exercida.
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Elaborado por: Bernardo de Oliveira – Estudo Enxuto Atualizado em 21/12/2018
1.2.3.4 Taxa para registro de arma de fogo; isenção; PRF aposentado (STJ -
2017)
O serviço de iluminação pública não pode ser remunerado mediante taxa. (SV)
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Da mesma forma, não podem ser financiados por taxa, tendo em vista a
indivisibilidade, os serviços de segurança pública, diplomacia, defesa externa do país.
É inconstitucional a taxa, uma vez que o serviço público por ela financiado é de
competência estadual. Além disso, há inadequação do custeio, por meio de taxa, em
face da ausência de especificidade e divisibilidade do serviço.
1.2.5 Outros
1.2.5.1 Destinação de recursos; Ministério Público; taxa de polícia sobre
serviços de registro e serviços notariais (STF - 2010)
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1.4.1 Incidência
1.4.3 Outros
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Domínio Econômico
(CIDE)
STJ Contribuições Contribuição de
corporativas Intervenção no
Domínio Econômico
(CIDE)
1.6.4 Outros
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2. QUESTÕES DE CONCURSOS
c) as anuidades da OAB possuem natureza tributária, devendo ser cobradas mediante processo
de execução fiscal.
e) a contribuição sindical, prevista na atual redação dos arts. 578 e 579 da CLT, apresenta
natureza tributária, em razão de seu caráter compulsório, devendo ser cobrada por execução
fiscal.
Resposta: Alt. D
a) Q5a (em matéria de Direito Processual Civil, o STF decidiu que a vedação não se aplica às
execuções já em curso)
b) Q5b
c) Q5c
d) Q5d
e) Q5e
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