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CIÊNCIA DOGMÁTICA
JURÍDICO-DESPORTIVA
DIREITO DESPORTIVO
ÍNDICE........................................................................................................................................... 3
DEDICATÓRIA................................................................................................................................ 4
PARTE I DA APOSTILA - PROGRAMA E OBJETIVOS........................................................................ 6
PROGRAMA E PLANEJAMENTO..................................................................................................... 8
PARTE II - CALENDÁRIO E EXECUÇÃO DO PROGRAMA.................................................................. 10
PLANOS DE AULA........................................................................................................................... 31
PLANO DE AULA I........................................................................................................................... 33
PLANO DE AULA II.......................................................................................................................... 77
PLANO DE AULA III......................................................................................................................... 87
PLANO DE AULA IV........................................................................................................................ 97
PLANO DE AULA V......................................................................................................................... 111
PLANO DE AULA VI........................................................................................................................ 121
PLANO DE AULA VII....................................................................................................................... 125
PLANO DE AULA VIII...................................................................................................................... 137
MODELOS PARA ATIVIDADES DIDÁTICAS...................................................................................... 144
MATERIAL PARA ESTUDO DE CASOS E ELABORAÇÃO DE EMENTAS............................................. 159
MATERIAL DE ATIVIDADES PARA PLANO DE MARKETING - MODELO........................................... 169
TABELA DE INTEGRANTES DOS GRUPOS....................................................................................... 235
BIBLIOGRAFIA................................................................................................................................ 238
DOGMÁTICA JURÍDICO-DESPORTIVA
EMENTA
1 – DA HISTÓRIA DO DIREITO DESPORTIVO E DOS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA DOGMÁTICA JURÍDICO-DESPORTIVA COMO
MICROSSISTEMA JURÍDICO INTERDISCIPLINAR E DO DIREITO AO LAZER NA CONSTITUIÇÃO; 2 – DA DOGMÁTICA JURÍDICO-
TRABALHISTA DESPORTIVA; 3 – DO DESPORTO PROFISSIONAL COMO BUSINESS E DA DOGMÁTICA JURÍDICO-EMPRESARIAL; 4 - DA
JUSTIÇA DESPORTIVA - DA DOGMÁTICA JURÍDICO-PENAL DESPORTIVA E DO DIREITO JURISPRUDENCIAL DESPORTIVO.
05 – A LEI PELÉ – LEI Nº 9.615 DE 24 DE MARÇO DE 1998 - VERBAS RESCISÓRIAS – JUSTIÇA DO TRABALHO E JUSTIÇA 05
DESPORTIVA
07 – CONTRATO DE IMAGEM E DIREITO DE ARENA – TRANSFERÊNCIA DE ATLETAS: “O CASO BOSMAN” – BICHO E LUVA – 07
CLÁUSULA PENAL - UNILATERALIDADE E BILATERALIDADE
11 – MARCAS E LICENCIAMENTO PARA USO DE MARCAS E SIMBOLOS - ARENAS DESPORTIVAS – “NAMING RIGHTS - 11
TRIBUTAÇÃO DE ENTIDADES DESPORTIVAS
15 – DIREITO PENAL DESPORTIVO - HOMICÍDIOS E LESOES - ESTATUTO DO TORCEDOR: LEI Nº 10.671, DE 15 DE MAIO DE 15
2003 COM AS ALTERAÇÕES DA LEI Nº 12.299, DE 27 DE JULHO DE 2010 – RESPONSABILIDADE CIVIL DESPORTIVA E O
ESTATUTO DO TORCEDOR – RESPONSABILIDADE CIVIL DESPORTIVA
16 – JURISPRUDÊNCIA DESPORTIVA - CASOS PRÁTICOS NA JUSTIÇA DESPORTIVA - DIREITO DESPORTIVO INTERNACIONAL - 16
COPA DO MUNDO DE 2014 NO BRASIL
CALENDÁRIO E EXECUÇÃO DO
PROGRAMA
DOGMÁTICA JURÍDICO-DESPORTIVA
TEMAS E BIBLIOGRAFIA
APRESENTAÇÃO E DIVULGAÇÃO DO PROGRAMA – VÍDEO: “ISTO É 1.GUSTIN, Miracy Barbosa de Sousa; DIAS,
PELÉ” Maria Tereza Fonseca. (Re)pensando a
PLURIDISCIPLINARIDADE : COOPERAÇÃO TEÓRICA ENTRE CAMPOS pesquisa jurídica: teoria e prática. Belo
DO CONHECIMENTO DISTANCIADOS Horizonte: Del Rey, 2002.
INTERDISCIPLINARIDADE: COORDENAÇÃO TEÓRICA DE 2.IDE, Pascal. A arte de pensar. 2ª ed.
DISCIPLINAS CONEXAS Tradução de Paulo Neves; revisão da
TRANSDISCIPLINARIDADE: TEORIA ÚNICA A PARTIR DE CAMPOS
DE CONHECIMENTO ANTES COMPREENDIDOS COMO
tradução Marina Appenzeller. São Paulo:
AUTÔNOMOS (É A ATUAL TENDÊNCIA METODOLÓGICA) MIRACY Martins Fontes, 2000 ( Ferramentas ).
GUSTIN 3.MENDES, Gilmar Ferreira; COELHO,
Inocêncio Mártires; BRANCO, Paulo Gustavo
HERMENÊUTICA CONSTITUCIONAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS – Gonet. Hermenêutica constitucional e
“SENSUS NON EST INFERENDUS, SED EFFERENDUS” : O SENTIDO NÃO direitos fundamentais. Brasília: Brasília
DEVE SER INTRODUZIDO PELO SUJEITO, MAS EXTRAÍDO DO OBJETO.
Jurídica, 2000.
CIÊNCIA DO DIREITO (DOGMÁTICA JURÍDICA-DESPORTIVA) X OBJETO DO 4.ORDEIG, Enrique Gimbernat. Conceito e
DIREITO (DIREITO DESPORTIVO) - METODOLOGIA DESPORTIVA - método da ciência do direito penal. Trad.
METODOLOGIA DE ESTUDO DA LEI de José Carlos Gobbis Pagliuca. São Paulo:
INTERDISCIPLINARIDADE: DOGMÁTICA JURÍDICA- Editora Revista dos Tribunais, 2002.
CONSTITUCIONAL/DOGMÁTICA-JURÍDICA ADMINISTRATIVA/ 5.SILVA, José Afonso da. Comentário
DOGMÁTICA JURÍDICA-TRIBUTÁRIA/ DOGMÁTICA JURÍDICA -
DESPORTIVA/DOGMÁTICA JURÍDICA-PENAL/ DOGMÁTICA JURÍDICA-
contextual à constituição. 6ª ed. - São
PROCESSUAL/DOGMÁTICA JURÍDICA-TRABALHISTA/ DOGMÁTICA Paulo: Malheiros, 2009.
JURÍDICA-EMPRESARIAL/ SOCIOLOGIA - FILOSOFIA - CIÊNCIAS DO 6.WILSON,John. Pensar com conceitos.
DESPORTO - MARKETING - PSICOLOGIA - ECONOMIA - CIÊNCIAS Tradução de Waldéa Barcellos. São Paulo:
MÉDICAS
Martins Fontes, 2001.
O “PONTO CEGO” DE QUALQUER CIÊNCIA DOGMÁTICA JURÍDICA É O
POUCO CONHECIMENTO SOBRE OS OBJETOS DAS DENOMINADAS
CIÊNCIAS AUXILIARES QUE INTEGRAM A REDE DE
INTERDISCIPLINARIDADE DA CIÊNCIA DO DIREITO QUE INVESTIGA UM
OBJETO ESPECÍFICO, COMO É O CASO DA DOGMÁ´TICA JURÍDICA-
__/__ DESPORTIVA, CUJO OBJETO SÃO AS REGRAS DO DESPORTO. PROFESSOR 60’
NO DIREITO, CF. O LIVRO DO ITEM 3 DA BIBLIOGRAFIA, AS DISCIPLINAS
SÃO DENOMINADAS PELO OBJETO, E NÃO PELAS CIÊNCIAS QUE
INVESTIGAM O OBJETO. SE NA MEDICINA, P. EX., FOSSE ADOTADO O
MESMO CRITÉRIO, A DISCIPLINA SERIA DENOMINADA “ENFERMIDADES”
(OBJETO) E NÃO PATOLOGIA, QUE É A CIÊNCIA QUE ESTUDA AS
ENFERMIDADES. DESSE MODO, O DIREITO DESPORTIVO É O OBJETO,
ENQUANTO A DOGMÁTICA JURÍDICA-DESPORTIVA É A CIÊNCIA QUE
ESTUDA O OBJETO DIREITO DESPORTIVO. A INTERDISCIPLINARIDADE SE
REALIZA ENTRE DISCIPLINAS E NÃO OBJETOS. POR ISSO, PARA
COMPREENDER MELHOR UMA CIÊNCIA INTERDISCIPLINAR É PRECISO
TER UM CONHECIMENTO MÍNIMO DOS OBJETOS DAS DEMAIS CIÊNCIAS
QUE SE INTERRELACIONAM COM A DOGMÁTICA JURÍDICA-DESPORTIVA.
A ARTE DE PENSAR & PENSAR COM CONCEITOS: LOGOMAQUIA E
ALOGLOSSIA
REGRAS ÔNTICAS OU TÉCNICAS - ELEMENTOS NECESSÁRIOS À AÇÃO:
ORGANIZAÇÃO DO ESTADO, CONSTITUIÇÃO DE ÓRGÃOS, DEFINIÇÃO DE
COMPETÊNCIAS E PROCEDIMENTOS DE AÇÃO ESTATAL, DE ONDE
EMANARÃO AS REGRAS DEÔNTICAS OU NORMAS QUE DETERMINAM O
COMPORTAMENTO SOCIAL (CONDUTA): O ESTADO É UM ÂMBITO
ÔNTICO-PRÁTICO, UM ESPAÇO E UMA CONDIÇÃO DA FORMAÇÃO DAS
NORMAS DE CONDUTA (JOSÉ AFONSO DA SILVA)
LEIS DE ARBITRAGEM (TÊM POR FUNÇÃO COMPOR CONFLITOS DE
INTERESSES INTERINDIVIDUAIS) (JOSÉ AFONSO DA SILVA)
LEIS DE IMPULSÃO (DESTINAM-SE A A REALIZAR POLÍTICAS PÚBLICAS)
(J.A.S.)
LEIS CONSTRUTVAS OU TÉCNICAS (PREORDENAM MEDIDAS,
ORGANIZAM E FIXAM COMPETÊNCIAS E ASSEGURAM SANÇÕES)
“A LEI É DIREITO, MAS NÃO É O DIREITO TODO” (JOSÉ AFONSO DA
SILVA)
PEDAGOGIA X ANDRAGOGIA - COMPETÊNCIA X HABILIDADE
TRANSPOSIÇÃO DIDÁTICA E OBJETO DE ENSINO
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: CONHECER A HISTÓRIA DO 1.FRANCO JÚNIOR, Hilário. A dança dos deuses:
DIREITO DESPORTIVO E DO FUTEBOL. COMPREENDER O ESPÍRITO futebol, cultura, sociedade. São Paulo:
OLÍMPICO. Companhia das Letras, 2007.
2.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
1 – HISTÓRIA DO DIREITO DESPORTIVO E DO FUTEBOL Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
__/__ O OLIMPISMO E A CARTA OLÍMPICA GRUPO I 60’ Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
VIDE: 3.CARTA OLÍMPICA.in <
http://globoesporte.globo.com/platb/memoriaec/category/histo http://www.comiteolimpicoportugal.pt/attach_
ria-do-futebol/ files/content_file_374.pdf>
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GRUPO II
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OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: RECENSEAR A EVOLUÇÃO 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
DA LEGISLAÇÃO DESPORTIVA. RESENHAR O LIVRO DE DAVID A. Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
YALLOP. AVALIAR A EFICÁCIA DA LEI DE INCENTIVO AO ESPORTE. Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
2.YALLOP, David A. Como eles roubaram o jogo:
3.ASPECTOS NORMATIVOS E RETROSPECTIVA HISTÓRICA DA segredos dos subterrâneos da FIFA. Trad. de
LEGISLAÇÃO DESPORTIVA – LEI Nº 11.438 DE 29 DE DEZEMBRO DE Ruy Jungmann. 2ª ed. - Rio de Janeiro: Record,
__/__ 2006 – INCENTIVO AO ESPORTE
GRUPO III 60’
2002.
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: DISTINGUIR OS CONCEITOS 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
DE ESPORTE, DESPORTO E LAZER. ANALISAR A RELAÇÃO DO Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
ESTADO COM AS PRÁTICAS ESPORTIVAS. CONHECER AS NORMAS Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
DE ORGANIZAÇÃO DO DIREITO DESPORTIVO INTERNACIONAL E AS São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
NORMAS E FUNCIONAMENTO DO COI E DAS FEDERAÇÕES 2.MELO, Victor Andrade de. Esporte e lazer:
INTERNACIONAIS. conceitos: uma introdução histórica. Rio de
__/__ GRUPO IV 60’ Janeiro: Apicuri, 2010.
04 – ESPORTE E LAZER: CONCEITOS – O DIREITO AO LAZER NA
3.SILVA, José Afonso da. Comentário contextual
CONSTITUIÇÃO – O ESTADO BRASILEIRO E AS PRÁTICAS
à constituição. 6ª ed. - São Paulo: Malheiros,
ESPORTIVAS – ORGANIZAÇÃO DO DIREITO DESPORTIVO
2009.
INTERNACIONAL - NORMAS E FUNCIONAMENTO DO COI, DAS
FEDERAÇÕES INTERNACIONAIS, COB E FIFA
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GRUPO IV
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OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: ANALISAR A LEI PELÉ E AS 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
RELAÇÕES COM A JUSTIÇA DO TRABALHO E A JUSTIÇA Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
DESPORTIVA. Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
__/__ GRUPO V 60’ São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
5 - A LEI PELÉ – LEI Nº 9.615 DE 24 DE MARÇO DE 1998 - VERBAS 2.SENDROVICH, Beny; WERTZ, Rodrigo. Tudo o
RESCISÓRIAS – JUSTIÇA DO TRABALHO E JUSTIÇA que você precisa OUVIR sobre Direito
DESPORTIVA Desportivo. São Paulo: Saraiva, 2009.
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: APLICAR A LEGISLAÇÃO 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
AOS CONTRATOS DE TRABALHO DOS ATLETAS. Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
__/__ GRUPO VI 60’ São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
06–CONTRATOS DE TRABALHO – CONTRATO DO ATLETA
2.SENDROVICH, Beny; WERTZ, Rodrigo. Tudo o
PROFISSIONAL – CONTRATO DO ATLETA EM FORMAÇÃO - O
que você precisa OUVIR sobre Direito
MENOR COMO ATLETA
Desportivo. São Paulo: Saraiva, 2009.
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GRUPO VI
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OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: ENTENDER A DISTINÇÃO 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
ENTRE CONTRATO DE IMAGEM E DIREITO DE ARENA, ENTRE Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
BICHO E LUVA, E A CLÁUSULA PENAL UNILATERAL OU BILATERAL. Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
__/__ RESENHAR O “CASO BOSMAN”. GRUPO VII 60’ São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
2.SENDROVICH, Beny; WERTZ, Rodrigo. Tudo o
07 – CONTRATO DE IMAGEM E DIREITO DE ARENA – que você precisa OUVIR sobre Direito
TRANSFERÊNCIA DE ATLETAS: “O CASO BOSMAN” – BICHO E LUVA Desportivo. São Paulo: Saraiva, 2009.
CLÁUSULA PENAL: UNILATERALIDADE OU BILATERALIDADE
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: PESQUISAR SOBRE O 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
VÍNCULO DESPORTIVO E O PERÍODO DE CONCENTRAÇÃO. Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
COMPREENDER O DIREITO COLETIVO DESPORTIVO. Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
08 - VÍNCULO DESPORTIVO E PERÍODO DE CONCENTRAÇÃO –
2.RIBEIRO, André;GÓES, Denise;MOTTA, Laís
__/__ DIREITO COLETIVO DESPORTIVO GRUPO VIII 60’
Duarte; SAPESP (ORGS.). Uma ponte para o
futuro.Rio de Janeiro: Gryphus, 2007.
3. SENDROVICH, Beny; WERTZ, Rodrigo. Tudo o
que você precisa OUVIR sobre Direito
Desportivo. São Paulo: Saraiva, 2009.
__/__
DIVULGAÇÃO DO PRIMEIRO BOLETIM PARCIAL DE NOTAS
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GRUPO VIII
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OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: INVESTIGAR O CAMPO DE 1.EZABELLA, Felipe Legrazie. Agente FIFA e o
ATUAÇÃO DO ADVOGADO NO DIREITO DESPORTIVO. AVALIAR O direito civil brasileiro. São Paulo: Ed. Quartier
PAPEL DO AGENTE FIFA. PESQUISAR SOBRE A ASSESSORIA Latin, 2010.
JURÍDICA NO DESPORTO. 2.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
__/__ GRUPO I 60’
Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
9- O CAMPO DE ATUAÇÃO DO ADVOGADO – O AGENTE FIFA - Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
DESPORTO, ECONOMIA E SOCIEDADE – ASPECTOS NEGOCIAIS E São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
ASSESSORIA JURÍDICA
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: ANALISAR OS 1.CAMILO, Carlos Eduardo Nicoletti [et al.];
PATROCÍNIOS E PARCERIAS NO ESPORTE. CRITICAR OS ASPECTOS coordenação Henrique Geaquinto Herkenhoff.
SOCIETÁRIOS DA PRÁTICA DESPORTIVA. Direito de empresas. São Paulo: Editora Revista
dos Tribunais, 2008.
10 - PATROCÍNIOS E PARCERIAS NO ESPORTE - FINANCIAMENTO
2.CATEB, Alexandre Bueno. Desporto
__/__ DESPORTIVO E AS PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS (PPPs) GRUPO II 60’ profissional e direito de empresa. São Paulo:
NO DESPORTO - ASPECTOS SOCIETÁRIOS DA PRÁTICA DESPORTIVA
Juares de Oliveira, 2004.
– O ART. 27 DA LEI PELÉ
3.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
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OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: ENTENDER A PRÁTICA DAS 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
MARCAS E LICENCIAMENTOS NO DESPORTO. COMPREENDER A Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
TRIBUTAÇÃO DAS ENTIDADES DESPORTIVAS. DEBATER O REGIME Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DA M.P. Nº 497/2010. São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
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VIDE:
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL8
01700-9825,00-GARRINCHA+ANOS+DA+ALEGRIA+DO+POVO.html
OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: ANALISAR E AVALIAR O 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
NOVO CÓDIGO BRASILEIRO DE JUSTIÇA DESPORTIVA. Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
COMPREENDER O DOPING E SUAS CONSEQUÊNCIAS. Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
13. A JUSTIÇA ESPORTIVA – INDEPENDÊNCIA E ESTRUTURA - O NOVO 2.SCHIMITT, Paulo Marco. Curso de Justiça
__/__ GRUPO V 60’ Desportiva. São Paulo: Quartier Latin, 2007.
CÓDIGO BRASILEIRO DE JUSTIÇA DESPORTIVA – DOPING
3.SENDROVICH, Beny; WERTZ, Rodrigo. Tudo o
VIDE: “TRABALHO FISCALIZADOR DO STJD INIBIU ATOS INFRACIONAIS” que você precisa OUVIR sobre Direito
In < http://www.conjur.com.br/2009-jan- Desportivo. São Paulo: Saraiva, 2009.
04/trabalho_fiscalizador_stjd_inibiu_atos_infracionais >
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OBJETIVO DE APRENDIZAGEM INICIAL: AVALIAR, DISCUTIR, 1.LANFREDI, Luis Geraldo Santana; MACHADO,
EXAMINAR E CRITICAR AS DECISÕES JUDICIAIS E DESPORTIVAS NO Rubens Approbato; TOLEDO, Otávio Augusto de
__/__ MUNDO DESPORTIVO. GRUPO VIII 60’ Almeida.Curso de direito desportivo sistêmico.
São Paulo: Ed.Quartier Latin, 2007.
16- JURISPRUDÊNCIA DESPORTIVA - CASOS PRÁTICOS NA JUSTIÇA
DESPORTIVA - DIREITO DESPORTIVO INTERNACIONAL - COPA DO
MUNDO DE 2014 NO BRASIL
17- AVALIAÇÃO GERAL E ENTREGA DOS RELATÓRIOS DE PPIs: 7
__/__ TODOS 100’
(SETE) CADA ALUNO
__/__
DIVULGAÇÃO DO SEGUNDO BOLETIM PARCIAL DE NOTAS
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GRUPO VIII
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OBJETIVOS - PROGRAMA -
BIBLIOGRAFIA
01
MEMENTO - ASSUNTO EQUIVALE A UMA “ESTANTE”; TEMA É UMA “PRATELEIRA” DA ESTANTE. P.EX. : VIOLÊNCIA É O ASSUNTO; VIOLÊNCIA DE
TORCIDAS DE FUTEBOL É DOS TEMAS DESSE ASSUNTO MAIS GERAL. PARA OUTROS, PORÉM, O TEMA É A “TESE”, SOBRE AQUILO DE QUE SE FALA, O
“MOTIVO” DE SE ESCREVER A RESPEITO DE ALGO. O ASSUNTO SERIA O INSTRUMENTO, A “HISTÓRIA” QUE SE UTILIZA PARA FALAR SOBRE O TEMA. P. EX.:
EM JORGE AMADO, NA OBRA “O GATO MALHADO E A ANDORINHA SINHÁ”, O TEMA SERIA INTOLERÂNCIA À DIFERENÇA E OS PRECONCEITOS SOCIAI S,
ENQUANTO O ASSUNTO SERIA A HISTÓRIA DE AMOR ENTRE O GATO E A ANDORINHA. “O tema é como o coração, que faz o sangue chegar a todo o
organismo“.
Tema: HISTÓRIA DO DRIBLE
Objetivo de Aprendizagem:
Conclusões/Debates/Dúvidas:
Bibliografia:
1.CARDOSO, Maurício. Futebol na raça. in <http://veja.abril.com.br/070198/p_054.html>
2. COUTO, José Geraldo. Futebol brasileiro hoje. São Paulo: Publifolha, 2009.
3. MÁRIO FILHO. O negro no futebol brasileiro. 4ª ed. – Rio de Janeiro: Mauad, 2003.
Coluna do
Augusto Nunes
SEÇÃO » Direto ao Ponto
“A torcida fica de pé outra vez. Garrincha avança com a bola. João Kuznetzov cai novamente. Didi pede a bola:
45 segundos. Chuta de curva com a parte de dentro do pé. A bola faz a volta ao lado de Igor Netto e cai nos pés
de Pelé. Pelé dá a Vavá: 48 segundos. Vavá a Didi, e esta a Garrincha, outra vez a Pelé, Pelé chuta, a bola bate
no travessão e sobe: 55 segundos. O ritmo do time é alucinante. É a cadência de Garrincha. Iashin tem a camisa
empapada de suor, como se já jogasse há várias horas. A avalanche continua. Segundo após segundo,
Garrincha dizima os russos. A histeria domina o estádio. E a explosão vem como o gol de Vavá, exatamente aos
três minutos”.
Foram os três minutos mais deslumbrantes da história do futebol, concordam há 50 anos todos os
torcedores de todos os países. Nas arquibancadas do estádio em Gotemburgo, homens, mulheres e crianças de
olhos azuis e cabelos louros tinham a expressão de quem via um filme de Charles Chaplin. Os jogadores russos
acompanhavam o balé incomparável com cara de quem vai pedir um autógrafo. Os craques a caminho da
imortalidade bailavam sem sobressaltos. “O futebol brasileiro é alegre, feliz, como o povo brasileiro”,
comoveu-se o artilheiro francês Just Fontaine. Era.
Se em vez de Kuznetzov houvesse um Juan, os três minutos deslumbrantes não chegariam a 10
segundos. O zagueiro bisonho acabaria com a humilhação no primeiro drible de Garrincha. Na segunda
tentativa, acabaria com o próprio Garrincha.
http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/o-drible-e-condenado-a-morte-no-pais-do-futebol/
FUTEBOL NA RAÇA
Maurício Cardoso
Feliz ano novo. Feliz ano novo? Calma. Primeiro vem o Carnaval, depois vem a Copa do Mundo, cuja
final será disputada em Paris no dia 12 de julho. Só então o ano de 1998 estará com força total. Ano de Copa
tem fibrilação própria a expectativa nervosa de todo um país pendurado em chuteiras. Basta que a seleção
volte pentacampeã da França para que tudo se transforme, para o brasileiro, na felicidade mais absoluta. Ano
de Copa é ano de Carnaval após cada vitória, e de Natal antes de cada jogo, com camisetas, televisores,
cervejas, bandeirolas e tudo que possa ser pintado de verde-amarelo estourando vendas. Todos se preparam
para entrar em campo junto com a seleção. Nesse sentido o ano já começou. Na voz de Elba Ramalho e com
uma verba de 36 milhões de reais, a Grendene ressuscitou a música Paris, cantada por Carmen Miranda por
ocasião da Copa do Mundo de 1938 (também realizada na França), e levou a torcida brasileira para sambar à
sombra da Torre Eiffel num anúncio de sua sandália Rider. A Nike contratou a peso de ouro o diretor de cinema
chinês John Woo para fazer uma peça publicitária na qual aparecem o técnico Zagallo, Ronaldinho, Romário e
outros craques da seleção. Até junho, coisas assim vão multiplicar-se. O Brasil se alimentará de Copa do
Mundo. Jornais terão cadernos especiais e a televisão irá transmitir os 64 jogos entre a estréia do Brasil, em 10
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de junho, e a grande final, em 12 de julho. Uma coisa é certa: a Copa pode não ser nossa, mas o futebol já é,
sempre foi.
Criado na Inglaterra em 1863, ele desembarcou no Brasil 31 anos depois, na forma de uma bola trazida
debaixo do braço pelo estudante paulista Charles Miller. Chegou elitista, racista e excludente. Quando se
organizaram os primeiros campeonatos, lá pelo começo do século, era esporte de branco, rico, praticado em
clubes fechados ou colégios seletos. Negros e pobres estavam simplesmente proibidos de chegar perto dos
gramados, mas mesmo a distância perceberam o jogo e dele se agradaram. Estava ali uma brincadeira feita sob
medida para pobre. Não exige equipamento especial além de um objeto qualquer que possa ser chutado como
se fosse bola. Pode ser praticado na rua, no pátio da escola, no fundo do quintal. O número e o tipo de jogador
dependem apenas de combinação entre as partes. Jogam o forte e o fraco, o baixinho e o altão, o gordo e o
magro. Naquele tempo seria impensável, mas hoje em dia se pode misturar até homem e mulher que dá jogo.
As regras oficiais são apenas dezessete e com exceção da número 11, que trata do impedimento, todas são de
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fácil entendimento e mais fácil aplicação. Feito para ser jogado ao ar livre, pode ser praticado nos doze meses
do ano neste país sem inverno. Com tanta facilidade, tinha de dar certo. E deu.
Estilo brasileiro
Já em 1910 surgiu em São Paulo o Corinthians, o primeiro clube fora do circuito restrito clube-fechado,
colégio-seleto. Abriu caminho para o Vasco, que, para escândalo de seus congêneres, se apresentou para
disputar o campeonato carioca de 1923 com um time de mulatos, negros e pobres. Ganhou o campeonato e
repetiu a dose no ano seguinte com a mesma receita. Os brancos, ricos e grã-finos ainda tentaram resistir e
inventaram uma regra especial: quando um branco cometia falta violenta num jogador negro, o juiz marcava a
falta e o jogo continuava. Quando o negro cometia falta violenta num branco, o juiz apitava a falta, e, antes de
ser cobrada, o branco tinha o direito de revidar a violência. Às vezes até a torcida e a polícia entravam em
campo para surrar o infrator escuro. Deu no que deu. Para escapar das surras dos brancos, os negros
preferiram evitar as divididas. Em vez de enfrentar os adversários no peito, passaram a iludi-los, fintá-los.
Inventou-se o drible, trazendo-se para o futebol a ginga e a malemolência que o negro da senzala já empregava
na dança, na capoeira, em seus rituais religiosos. A bicicleta, jogada genial inventada pelo negro Leônidas da
Silva, não seria apenas um passo de capoeira aplicado ao jogo da bola? Os grã-finos ainda tentaram uma última
cartada para manter a malta invasora a distância. Adotaram o profissionalismo a partir de 1933, com o que
puderam reforçar seus próprios times sem perder o controle da situação. "Vocês podem jogar com a gente,
mas saibam que são nossos empregados", era como se dissessem. De nada adiantou. Na Copa da França, em
1938, a terceira da história do futebol, contrariando recomendações do Ministério das Relações Exteriores do
governo Getúlio Vargas, a seleção escalou pela primeira vez jogadores negros. Entre eles, o zagueiro Domingos
da Guia e o atacante Leônidas da Silva, não por acaso as estrelas do time. E, não por acaso também, o Brasil
ficou em terceiro lugar, e pela primeira vez deixou de ser mero figurante em Copas.
Começava a surgir um estilo brasileiro de jogar futebol, rebelde e anárquico, inventivo e travesso.
"Nossos passes, nossos pitus, nossos despistamentos, nossos floreios com a bola têm alguma coisa de dança e
capoeiragem que marca o estilo de jogar futebol, que arredonda e às vezes adoça o jogo inventado pelos
ingleses, e por eles e por outros europeus tão angulosamente jogado. Acaba de se definir de maneira
inconfundível um estilo brasileiro de futebol; e este estilo é uma expressão a mais do nosso mulatismo ágil em
assimilar, dominar, amolecer em dança, em curvas e em música as técnicas européias e americanas mais
angulosas para o nosso gosto: sejam elas jogo ou arquitetura." Quem escreveu essas linhas não foi Nelson
Rodrigues nem João Saldanha, os mais perspicazes cronistas esportivos criados neste país, mas o sociólogo
Gilberto Freyre. Os ingleses inventaram um jogo anguloso, como diz Freyre, em linha reta e para a frente, de
preferência com bolas altas e longas, para eles o caminho mais curto entre o tiro de meta e o tiro à meta. Os
brasileiros inventaram outro jogo, cheio de curvas e volteios, que avança pelos lados, fazendo ziguezague.
"Que coisa lindíssima, que bailado mirífico um jogo de futebol", escreveu Mário de Andrade, outro inesperado
cronista do futebol.
Ao cair em solo brasileiro, a semente do futebol encontrou solo fértil. "Não existe no mundo um país
com uma população tão numerosa e com um nível de miscigenação igual à do Brasil", diz Turibio Leite de
Barros, do Centro de Estudos de Medicina da Atividade Física e do Esporte da Universidade Federal de São
Paulo. "Para o futebol, isso é uma dádiva." Do ponto de vista da exigência de habilidades físicas e de biotipo, o
futebol é um esporte único. O basquete, o vôlei e até a natação pedem gente de bom tamanho. Nas corridas,
os velocistas são fortes e altos, enquanto os maratonistas são miúdos e leves. As ginastas são feitas sempre em
miniatura. O futebol não aceita enquadramentos dessa natureza. Tome-se como exemplo Pelé, mais uma vez
reconhecido como o maior atleta do futebol em todos os tempos, em pesquisa mundial realizada pelo Hall da
Fama do Futebol de Manchester, na Inglaterra. Pelos resultados apresentados, pode-se eleger seu biotipo
como o ideal do jogador de futebol. O que tem ele de especial? Nada além de uma harmoniosa
proporcionalidade. Em compensação, tome-se Garrincha, com seu corpo torto em permanente desequilíbrio.
Em que outro esporte ele poderia brilhar além do futebol? Em nenhum outro.
Abril On-Line
http://veja.abril.com.br/070198/p_054.html
Copa do Mundo
A primeira taça disputada por seleções nacionais foi chamada de Cup. A partir de 1872, Inglaterra,
Irlando do Norte, Escócia e País de Gales tentavam conquista-la. A World Cup foi a ampliação deste
torneio.
Córner
Do inglês córner (canto)
Torcida
As mulheres levam lenços aos estádios, no início do esporte. Quando a partida ficava complicada,
elas torciam os lenços devido à tensão nervosa. Um cronista do Jornal do Brasil observou o
comportamento e batizou as espectadoras.
Craque
No turfe, os ingleses chamavam o melhor cavalo do páreo de crack-horse. O futebol copiou o termo
e passou a designar de crack os melhores jogadores.
Bola
Vem do latim bulla. As primeiras referências a ela surgiram em pinturas de 2000 a. C., feitas em
paredes de tumbas egípcias.
Campeão
Tem origem controversa. Para alguns gramáticos, a palavra veio do latim medieval campione, que
sofreu influência do espanhol campeón. Para outros, a origem é a palavra germânica kampjo, que
deriva de kamp (campo de batalha)
Cartola
O futebol era um esporte aristocrático. Os uniforme tinham gravata e os dirigentes usavam cartola.
Com o tempo a expressão tornou-se pejorativa.
Chaleira
Jogada criada por Charles Miller.
Chute
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Do inglês shoot (tiro, arremesso, lançamento).
Drible
Do inglês to dribble (enganar, fintar)
Hooligan
Vem do encrenqueiro irlandês Patrick Hooligan, que em 1890 perturbava Londres.
Impedimento
O latim impedimentum significa obstáculo. Alguns cronista utilizavam offside (fora de jogo), mas este
último termo caiu em desuso.
Mesa-Redonda
Termo traduzido do inglês round table, onde os cavaleiros da Távola Redonda do Rei Arthur se
reuniam, sem qualquer tipo de hierarquia.
Negra
Uma versão remonta aos tempos da escravidão, quando os senhores participavam de jogos e o
vencedor se tornava dono de uma negra. Outra tese defende que a expressão surgiu em Portugal,
onde os vencedores eram premiados com garrafas de vinho escuro (as negras).
Folha-seca
O criador da jogada foi Didi, nas eliminatórias para a Copa de 1958. Num suado 1 a 0 contra o Peru,
Didi cobrou uma falta e a bola subiu muito e desceu rapidamente, tal como uma folha ao vento
classificando o Brasil.
Futebol
Foot (pé) e ball (bola). Tentaram aportuguesar com balípodo, ludopédio, pedibola, bodabolismo,
pebol eh eh eh
Gol de placa
Pelé fez um dos gols mais bonitos da história contra o Fluminense, no Maracanã. O jornalista Joelmir
Betting, maravilhado, mandou fazer uma placa pra imortalizar o golaço.
Gol Olímpico
Em 1924, a Argentina venceu o Uruguai por 2 a 1. Um dos gols foi marcado pelo ponta-esquerda
argentino Onzari, numa cobrança de escanteio. A Celeste acabara de sagrar-se campeã olímpica e
assim o gol foi batizado.
Placar
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Vem do francês placard (painel)
Virar a mesa
Teve origem há 400 anos, com o gamão. Até o século XVII, o gamão era conhecido como mesas na
Inglaterra e até hoje em dia o tabuleiro é dividido em duas ou quatro mesas ou seções. Durante as
partidas, há momentos nos quais a sorte vira, permitindo ao jogador dobrar as apostas e virar a
mesa. Mais ou menos isso.
W.O.
Do inglês walkover. Coisa ganha muito facilmerte, sem esforço.
Pelada
Vem do substantivo péla (bola de borracha)
Virar a casaca
O rei da Sardenha, Carlos Manuel III de Savóia (1701-1773) era ameaçado pela França e pela
Espanha, e usava casaco com as cores do aliado da hora.
http://futebolsc.uol...tos-outros-mais
http://www.fmanager.com.br/forum/index.php/topic/74205-a-origem-dos-termos-usados-no-
futebol/
O drible da vaca
A origem popular de uma expressão clássica do futebol brasileiro
Márcio Cotrim
Antes de tudo, o berço da palavra "drible". Vem do inglês dribbling, ato de driblar, gingar o corpo controlando a bola com o pé, enganar,
ludibriar o adversário.
Você já viu jogo de futebol numa fazenda? Pois é, nele, quando menos se espera, uma vaca invade o campo e o jogador tem que d ar o
drible da vaca, ou seja, jogar a bola por um lado e sair correndo - da vaca... - pelo outro.
Foi o fenomenal Garrincha quem popularizou a expressão, pois ele, quando menino, era useiro e vezeiro em driblar vacas de Pau Grande -
não se impressione, estou é falando do nome da cidade do estado do Rio de Janeiro em que ele nasceu . . .
O mais célebre de todos os dribles da vaca foi o que Pelé aplicou no arqueiro uruguaio Mazurkievicz na Copa do Mundo de 1970, realizada
no México. E com requinte adicional:...
http://revistalingua.uol.com.br/textos.asp?codigo=11489
Drible
http://bibliotecaets.blogspot.com/2009/04/drible-origem-da-pa
desporto IMPRIMIR
desporto
Datação
sXV cf. IVPM
Acepções
■ substantivo masculino
m.q. esporte
Etimologia
fr.ant. déport [< desport] (sXII) 'recreação, passatempo, lazer', por sua vez regr. do v. fr. desporter >
déporter 'distrair(-se), suportar, saber levar bem coisas ruins ou difíceis', do lat. deportáre; f.
recomendada por correntes puristas para substituir o ang. sport/esporte; divg. de esporte; var.
menos recomendadas deporte e desporte; ver esporte e port(a)-; f.hist. sXVI deporte
Gramática
pl.: desportos (ó)
esporte IMPRIMIR
esporte
Acepções
■ substantivo masculino
1 atividade física regular, com fins de recreação e/ou de manutenção do condicionamento corporal
e da saúde; desporte, desporto
Ex.: <praticar e. faz bem à saúde física e mental> <a ginástica é um bom e.>
2 Derivação: por metonímia.
cada uma dessas atividades; desporte, desporto
Ex.: o vôlei é e. muito apreciado no Brasil
3 cada um dos jogos ou atividades que requerem destreza física, com observância de regras
específicas (corrida, futebol, hipismo, natação, tênis etc.) ou o conjunto deles; desporte, desporto
Ex.: <o e. educa> <qualquer e. atrai muito público>
4 Derivação: por extensão de sentido.
atividade lúdica; hobby, passatempo
Ex.: não é um profissional, trabalha só por e.
■ adjetivo de dois gêneros e dois números
5 simples, não convencional, não formal (diz-se de roupa para sair); informal
Ex.: <com este calor, ele precisa de umas camisas esporte para trabalhar> <roupa e.>
6 diz-se de automóvel com formas aerodinâmicas, de duas portas, que atinge grandes velocidades
Ex.: carro e.
Locuções
e. branco
1 qualquer esporte praticado na neve ou no gelo, ou o seu conjunto
2 o tênis ('jogo')
e. fino
Rubrica: vestuário.
não formal, porém fino, de boa qualidade, elegante (diz-se de traje para sair)
Ex.: não é necessário gravata, o traje será e.
por e.
por diversão ou passatempo; não seriamente
Ex.:<faz poesias por e.><é jardineiro por e.>
e. fino
Rubrica: vestuário.
não formal, porém fino, de boa qualidade, elegante (diz-se de traje para sair)
Ex.: não é necessário gravata, o traje será e.
por e.
por diversão ou passatempo; não seriamente
Ex.:<faz poesias por e.><é jardineiro por e.>
por e.
Etimologia
ing. sport (sXV) 'prática individual ou em grupo de exercício físico ou jogo para divertimento ou lazer',
f.afer. do ing. disport (1374) emprt. ao fr. disport > déport (sXII) 'recreação, passatempo, lazer', por
sua vez regr. do v. fr. disporter > déporter nas acp. 'renunciar, abster-se, saber levar bem coisas ruins
ou difíceis', do lat. deportáre, der. de portáre; o ing. sport volta ao fr. sport (1828) e passa às demais
línguas românicas ao longo do sXIX; MS2 s.v. deportar indica acp. 'degredar' e omite acp. 'recreação',
mas registra os voc. deporte /ó/ 'divertimento' (sXVI, Sá de Miranda) e deporto /ó/ 'recreação,
divertimento', (sXVI Damião de Góis), que remete para deporte /ó/ por considerar arc.; esses
registros levaram correntes puristas a tentar substituir o anglicismo sport/esporte por desporte /ó/ e
desporto /ô/, cp. nome da Confederação Brasileira de Desportos - CBD; ver desporto e port(a)-; f.hist.
c1880 sport, a 1928 esporte
CÓDIGO BRASILEIRO
DISCIPLINA DESPORTISTA 17 DE DEZEMBRO
DISCIPLINAR DE FUTEBOL –
DE 1981
PORTARIA MEC/GM Nº 702
TÍTULO VIII
Da Ordem Social
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÃO GERAL
CAPÍTULO III
DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO
Seção I
DA EDUCAÇÃO
Seção III
DO DESPORTO
Art. 217. É dever do Estado fomentar práticas desportivas formais e não-formais, como direito de cada um,
observados:
I - a autonomia das entidades desportivas dirigentes e associações, quanto a sua organização e
funcionamento;
II - a destinação de recursos públicos para a promoção prioritária do desporto educacional e, em casos
específicos, para a do desporto de alto rendimento;
III - o tratamento diferenciado para o desporto profissional e o não- profissional;
IV - a proteção e o incentivo às manifestações desportivas de criação nacional.
§ 1º - O Poder Judiciário só admitirá ações relativas à disciplina e às competições desportivas após
esgotarem-se as instâncias da justiça desportiva, regulada em lei.
§ 2º - A justiça desportiva terá o prazo máximo de sessenta dias, contados da instauração do processo,
para proferir decisão final.
§ 3º - O Poder Público incentivará o lazer, como forma de promoção social.
órgãos que as substituam, e cinqüenta por cento serão divididos entre os Municípios de cada Estado, na proporção de sua
população.
§ 4o Trimestralmente, a Caixa Econômica Federal-CEF apresentará balancete ao INDESP, com o resultado da receita
proveniente do adicional mencionado neste artigo.
o
Art. 7 Os recursos do Ministério do Esporte terão a seguinte destinação: (Redação dada pela Lei nº 10.672, de 2003)
I - desporto educacional;
II - desporto de rendimento, nos casos de participação de entidades nacionais de administração do desporto em
competições internacionais, bem como as competições brasileiras dos desportos de criação nacional;
III - desporto de criação nacional;
IV - capacitação de recursos humanos:
a) cientistas desportivos;
b) professores de educação física; e
c) técnicos de desporto;
V - apoio a projeto de pesquisa, documentação e informação;
VI - construção, ampliação e recuperação de instalações esportivas;
VII - apoio supletivo ao sistema de assistência ao atleta profissional com a finalidade de promover sua adaptação ao
mercado de trabalho quando deixar a atividade;
VIII - apoio ao desporto para pessoas portadoras de deficiência.
Art. 8o A arrecadação obtida em cada teste da Loteria Esportiva terá a seguinte destinação:
I - quarenta e cinco por cento para pagamento dos prêmios, incluindo o valor correspondente ao imposto sobre a
renda;
II - vinte por cento para a Caixa Econômica Federal - CEF, destinados ao custeio total da administração dos recursos e
prognósticos desportivos;
III - dez por cento para pagamento, em parcelas iguais, às entidades de práticas desportivas constantes do teste, pelo
uso de suas denominações, marcas e símbolos; (Vide Lei nº 11.118, de 2005)
IV - quinze por cento para o Ministério do Esporte. (Redação dada pela Lei nº 10.672, de 2003)
Parágrafo único. Os dez por cento restantes do total da arrecadação serão destinados à seguridade social.
Art. 9o Anualmente, a renda líquida total de um dos testes da Loteria Esportiva Federal será destinada ao Comitê
Olímpico Brasileiro-COB, para treinamento e competições preparatórias das equipes olímpicas nacionais.
§ 1o Nos anos de realização dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Pan-Americanos, a renda líquida de um segundo teste da
Loteria Esportiva Federal será destinada ao Comitê Olímpico Brasileiro-COB, para o atendimento da participação de
delegações nacionais nesses eventos.
o
§ 2 Ao Comitê Paraolímpico Brasileiro serão concedidas as rendas líquidas de testes da Loteria Esportiva Federal nas
mesmas condições estabelecidas neste artigo para o Comitê Olímpico Brasileiro-COB.
o o
Art. 10. Os recursos financeiros correspondentes às destinações previstas no inciso III do art. 8 e no art. 9 , constituem
receitas próprias dos beneficiários que lhes serão entregues diretamente pela Caixa Econômica Federal - CEF, até o décimo
dia útil do mês subseqüente ao da ocorrência do fato gerador.
o o
§ 1 O direito da entidade de prática desportiva de resgatar os recursos de que trata o inciso III do art. 8 desta Lei
decai em 90 (noventa) dias, a contar da data de sua disponibilização pela Caixa Econômica Federal – CEF. (Incluído pela Lei
nº 11.118, de 2005)
§ 2o Os recursos que não forem resgatados no prazo estipulado no § 1o deste artigo serão repassados ao Ministério do
Esporte para aplicação em programas referentes à política nacional de incentivo e desenvolvimento da prática desportiva.
(Incluído pela Lei nº 11.118, de 2005)
o
§ 3 (VETADO) (Incluído pela Lei nº 11.118, de 2005)
Seção III
Do Conselho de Desenvolvimento do Desporto Brasileiro - CDDB
Art. 11. O CNE é órgão colegiado de normatização, deliberação e assessoramento, diretamente vinculado ao Ministro de
Estado do Esporte, cabendo-lhe: (Redação dada pela Lei nº 10.672, de 2003)
I - zelar pela aplicação dos princípios e preceitos desta Lei;
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II - oferecer subsídios técnicos à elaboração do Plano Nacional do Desporto;
III - emitir pareceres e recomendações sobre questões desportivas nacionais;
IV - propor prioridades para o plano de aplicação de recursos do Ministério do Esporte; (Redação dada pela Lei nº
10.672, de 2003)
V - exercer outras atribuições previstas na legislação em vigor, relativas a questões de natureza desportiva; (Redação
dada pela Lei nº 9.981, de 2000)
VI - aprovar os Códigos de Justiça Desportiva e suas alterações; (Redação dada pela Lei nº 9.981, de 2000)
VII - expedir diretrizes para o controle de substâncias e métodos proibidos na prática desportiva. (Redação dada pela
Lei nº 9.981, de 2000)
Parágrafo único. O Ministério do Esporte dará apoio técnico e administrativo ao CNE. (Redação dada pela Lei nº 10.672,
de 2003)
Art. 12. (VETADO)
Art. 12-A. O CNE será composto por vinte e dois membros indicados pelo Ministro do Esporte, que o presidirá. (Redação
dada pela Lei nº 10.672, de 2003)
Parágrafo único. Os membros do Conselho e seus suplentes serão indicados na forma da regulamentação desta Lei,
para um mandato de dois anos, permitida uma recondução. (Incluído pela Lei nº 9.981, de 2000)
Seção IV
Do Sistema Nacional do Desporto
Art. 13. O Sistema Nacional do Desporto tem por finalidade promover e aprimorar as práticas desportivas de
rendimento.
Parágrafo único. O Sistema Nacional do Desporto congrega as pessoas físicas e jurídicas de direito privado, com ou sem
fins lucrativos, encarregadas da coordenação, administração, normalização, apoio e prática do desporto, bem como as
incumbidas da Justiça Desportiva e, especialmente:
I - o Comitê Olímpico Brasileiro-COB;
II - o Comitê Paraolímpico Brasileiro;
III - as entidades nacionais de administração do desporto;
IV - as entidades regionais de administração do desporto;
V - as ligas regionais e nacionais;
VI - as entidades de prática desportiva filiadas ou não àquelas referidas nos incisos anteriores.
Art. 14. O Comitê Olímpico Brasileiro-COB e o Comitê Paraolímpico Brasileiro, e as entidades nacionais de
administração do desporto que lhes são filiadas ou vinculadas, constituem subsistema específico do Sistema Nacional do
Desporto, ao qual se aplicará a prioridade prevista no inciso II do art. 217 da Constituição Federal, desde que seus estatutos
obedeçam integralmente à Constituição Federal e às leis vigentes no País.
Art. 15. Ao Comitê Olímpico Brasileiro-COB, entidade jurídica de direito privado, compete representar o País nos
eventos olímpicos, pan-americanos e outros de igual natureza, no Comitê Olímpico Internacional e nos movimentos
olímpicos internacionais, e fomentar o movimento olímpico no território nacional, em conformidade com as disposições da
Constituição Federal, bem como com as disposições estatutárias e regulamentares do Comitê Olímpico Internacional e da
Carta Olímpica.
§ 1o Caberá ao Comitê Olímpico Brasileiro-COB representar o olimpismo brasileiro junto aos poderes públicos.
o
§ 2 É privativo do Comitê Olímpico Brasileiro – COB e do Comitê Paraolímpico Brasileiro – CPOB o uso das bandeiras,
lemas, hinos e símbolos olímpicos e paraolímpicos, assim como das denominações "jogos olímpicos", "olimpíadas", "jogos
paraolímpicos" e "paraolimpíadas", permitida a utilização destas últimas quando se tratar de eventos vinculados ao
desporto educacional e de participação. (Redação dada pela Lei nº 9.981, de 2000)
§ 3o Ao Comitê Olímpico Brasileiro-COB são concedidos os direitos e benefícios conferidos em lei às entidades
nacionais de administração do desporto.
§ 4o São vedados o registro e uso para qualquer fim de sinal que integre o símbolo olímpico ou que o contenha, bem
como do hino e dos lemas olímpicos, exceto mediante prévia autorização do Comitê Olímpico Brasileiro-COB.
§ 5o Aplicam-se ao Comitê Paraolímpico Brasileiro, no que couber, as disposições previstas neste artigo.
Art. 16. As entidades de prática desportiva e as entidades nacionais de administração do desporto, bem como as ligas
de que trata o art. 20, são pessoas jurídicas de direito privado, com organização e funcionamento autônomo, e terão as
competências definidas em seus estatutos.
o
§ 1 As entidades nacionais de administração do desporto poderão filiar, nos termos de seus estatutos, entidades
regionais de administração e entidades de prática desportiva.
02
MEMENTO -
Visão geral:
Interdisciplinaridade :
Objetivo de Aprendizagem:
Material:
Atividades e procedimentos: PRELEÇÃO PROFESSOR – APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
Tarefa do aluno:
Conclusões/Debates/Dúvidas:
Bibliografia:
1.BARROS, Alice Monteiro de. As relações de trabalho no espetáculo. São Paulo: Ed. LTr, 2003.
Animadora de torcida
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Animadoras de torcida.
No esporte, as cheerleaders, conhecidas no Brasil como animadoras de torcida,
também chamadas de garotas de torcida ou líderes de torcida e em Portugal como chefes
de claque, consiste no uso organizado de música, dança e ginástica para fazer com que os
torcedores animem as suas equipes nas partidas. Os espetáculos de animação são muito
freqüentes, sobre tudo, em esportes de equipe, como o basquetebol e o futebol americano.
Há, porém, campeonatos específicos de Cheerleading.
No Brasil, o esporte foi introduzido oficialmente em 2008 pela Comissão Paulista de
Cheerleading. Hoje, tem como representante oficial a UBC.
Índice
[esconder]
1 Como esporte
2 Organização por modalidade, categoria e faixa etária
o 2.1 Divisão cheer
2.1.1 Modalidade Varsity
2.1.2 Modalidade Ligas Esportivas
2.1.3 Modalidade All-Star
o 2.2 Divisão dance
2.2.1 Modalidade Open (equipes não escolares)
o 2.3 Divisão pirâmides
2.3.1 Modalidade Varsity
2.3.2 Modalidade Open (equipes não escolares)
Como esporte
Animação de torcida é um esporte que usa rotinas organizadas de elementos da
ginástica artística, de dança, e de "stunting" para serem apresentadas em jogos de times, e
ainda em competições, regionais, estaduais, nacionais e internacionais. O praticante de
animação de torcida é chamado de animador(a). Com aproximadamente 1,5 milhões de
praticantes na animação "Allstar" (sem incluir os milhões nos colégios, faculdades e
pequenas ligas) na América (E.U.A.). A audiência global vem aumentando desde 1997 graças
a divulgação do esporte pelas transmissões da ESPN Internacional. Há aproximadamente
100.000 praticantes em torno do mundo em países como Austrália, China, Colômbia, França,
Alemanha, Japão, Canadá, Holanda, Nova Zelândia e E.U.A.
Cheerleading é um esporte que usa rotinas organizadas a partir de elementos de
dança, acrobacias, saltos e "stunting" com o objetivo de animar torcidas de esportes como
futebol americano e basquete, além de competir em campeonatos específicos do esporte. O
atleta que pratica o Cheerleading é chamado de Cheerleader.
O esporte surgiu em 1884, na Universidade de Princeton. Na época, somente os
homens participavam. Na primeira metade do século XX (anos 30) o esporte já se fazia
presente em outras universidades e as mulheres passaram a participar como Cheerleader.
Devido ao crescimento do interesse pelo esporte, em 1997, a ESPN passou a transmitir as
competições de Cheerleading nos Estados Unidos.
Em 1948, Lawrence "Herkie" Herkimer, de Dallas, um ex-cheerleader da Southern
Methodist University, fundou a National Cheerleaders Association (NCA), que, junto com a
Universal Cheerleading Association - e outras - promovem treinamento e campeonatos nos
Estados Unidos.
Nos anos 80 e 90 o esporte passou por um momento difícil, pois sua imagem, devido
ao enfoque dos filmes da época, era associada a meninas fúteis, burras ou sem índole moral.
Somente em 2000, com o lançamento do filme Bring it on, o esporte passou a ser encarado e
forma mais atlética e séria.
[1]
Divisão cheer
Modalidade Varsity
Categoria Tiny (All-girl/Feminino) - 3-5 anos de idade. Categoria Mini (All-girl/Feminino) - 6-8
anos de idade. Categoria Youth (All-girl/Feminino ou Co-ed/Mista) - 9-11 anos de idade.
Categoria Junior (All-girl/Feminino ou Co-ed/Mista) - 12-14 anos de idade. Categoria Senior
(All-girl/Feminino ou Co-ed/Mista) - 15-18 anos de idade. Categoria College (All-
girl/Feminino ou Co-ed/Mista) 18 ou mais anos de idade.
Nesta modalidade as equipes devem ter entre 05 a 24 membros. Categoria All-girl (feminina)
- 13 a 17 anos de idade. Categoria All-girl (feminina) - 18 anos de idade ou mais. Categoria
Co-ed (mista) - 13 a 17 anos de idade. Categoria Co-ed (mista) - 18 anos de idade ou mais.
Nesta modalidade as equipes devem ter entre 08 a 24 membros. Categoria tiny- 3 a 5 anos.
Categoria mini-6 a 8 anos. Categoria youth- 9 a 11 anos. Categoria junior- 12 a 14 anos.
Categoria senior- 15 a 18 anos.
Divisão dance
Compreende as equipes que executam uma dança simples dentro de 2h30seg, com música
de fundo.
Nesta modalidade as equipes devem ter entre 05 a 24 membros. Categoria Jazz (Masculino
e/ou feminino) - 13 a 17 anos de idade. Categoria Jazz (Masculino e/ou feminino) - 18 anos
de idade ou mais. Categoria Hip Hop (Masculino e/ou feminino) - 13 a 17 anos de idade.
Categoria Hip Hop (Masculino e/ou feminino) - 18 anos de idade ou mais. Categoria
Freestyle*(Masculino e/ou feminino) - 13 a 17 anos de idade. Categoria
Freestyle*(Masculino e/ou feminino) - 18 anos de idade ou mais.
Divisão pirâmides
Modalidade Varsity
Modalidade Varsity
Nesta modalidade as equipes devem ter entre 01 e 02 membros. Categoria Junior (All-
girl/Feminino) - 12 a 14 anos de idade. Categoria Junior (Co-ed/Mista) - 12 a 14 anos de
idade. Categoria Junior (Masculino) - 12 a 14 anos de idade. Categoria Senior (All-
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girl/Feminino) - 15 a 17 anos de idade. Categoria Senior (Co-ed/Mista) - 15 a 17 anos de
idade. Categoria Senior (Masculino) - 15 a 17 anos de idade. Categoria College (All-
girl/Feminino) - 18 a 25 anos de idade. Categoria College (Co-ed/Mista) - 18 a 25 anos de
idade. Categoria College (Masculino) - 18 a 25 anos de idade.
Modalidade Open
Nesta modalidade as equipes devem ter entre 01 e 02 membros. Categoria All-girl (All-
girl/Feminino) - 13 a 17 anos de idade. Categoria All-girl (All-girl/Feminino) - 18 anos de
idade ou mais. Categoria Co-ed (Co-ed/Mista) - 13 a 17 anos de idade. Categoria Co-ed (Co-
ed/Mista) - 18 anos de idade ou mais. Categoria All Boys (Masculino) - 13 a 17 anos de idade.
Categoria All Boys (Masculino) - 18 anos de idade ou mais.
O esporte no Brasil
No Brasil o Cheerleading se fazia presente de um modo restrito e com pouca representação,
sobretudo nas escolas americanas. Com o início do futebol americano e o surgimento da Liga
Paulista de Futebol Americano, por volta de 2001, foi surgindo a necessidade do
Cheerleading no país e a capacitação desses atletas.
Entre 2005 e 2007, a prática isolada de alguns grupos de meninas, surgiu a então chamada
Cheer Commission, que, posteriormente, passou a se chamar Comissão Paulista de
Cheerleading, um órgão sem fins lucrativos com o propósito de divulgar o esporte no estado.
Em 2008 foi fundada a UBC - União Brasileira de Cheerleaders.
Obtida de "http://pt.wikipedia.org/wiki/Animadora_de_torcida"
http://pt.wikipedia.org/wiki/Animadora_de_torcida
CHEERLEADING
http://www.cheerleading.com.br/cheerleading.php
03
MEMENTO -
Assunto:
Visão geral:
Interdisciplinaridade :
Objetivo de Aprendizagem:
Material:
Atividades e procedimentos: PRELEÇÃO PROFESSOR – APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
Tarefa do aluno:
Conclusões/Debates/Dúvidas:
Bibliografia:
1.GIANNETTI, Eduardo. O valor do amanhã: ensaio sobre a natureza dos juros. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
2.SCHENINI, Paulo Henrique; BONAVITA, J. R. Finanças para não-financistas: princípios básicos de finanças para profissionais em mercados
competitivos. Rio de Janeiro: Editora Senac-Rio, 2005.
quadros /
O Valor do Amanhã
No meio do caminho
Estudar hoje para trabalhar no futuro. O que existe por trás de uma formação e de um emprego? Chegou a
hora de calcular o Valor do Amanhã.
Estudar hoje para trabalhar no futuro. O que existe por trás de uma formação e de um emprego? Chegou a hora de calcular o Valor do Amanhã.
O valor criado anualmente pelo trabalho de um americano é, em média, dez vezes maior que o valor
criado por um indiano a cada ano. Isso não ocorre porque o americano trabalha um número maior de horas. A
grande diferença é o que está por trás do trabalho de cada um.
Nos países pobres, enormes massas de trabalhadores quase não têm qualificação e ocupam empregos
de baixíssima produtividade. Os países ricos, ao contrário, têm uma alta produção média por habitante porque
conseguiram educar a população e ampliar a capacidade de produzir e gerar riqueza.
Essas diferenças refletem escolhas no tempo. Elas são o resultado dos investimentos que uma
sociedade faz em seu futuro.
Nas grandes civilizações antigas, os povos investiam grande parte de seus esforços produtivos e de
suas esperanças em um futuro melhor. Eles faziam isso por meio da construção de imensos monumentos que
dedicavam a seus deuses.
O que estava em jogo era a eternidade. Já um príncipe indiano do século XVII investiu sua fortuna na
construção desse palácio... Por amor!
Hoje, nossos templos são hidrelétricas, arranha-céus, autopistas, aeroportos e estações espaciais.
Transferir recursos do presente para o futuro requer uma dose de sacrifício. Tudo depende da
disposição de não consumir no presente tudo o que foi produzido. Ou seja, poupar e investir o que não foi
consumido pra viver melhor amanhã.
O divisor de águas entre as sociedades tradicionais e o mundo moderno foi a descoberta de um tipo
de poupança que, em vez de ser oferecida aos deuses, é capaz de procriar e dar frutos.
Poupar exige sacrifícios. O milagre da multiplicação dos pães passa pela redução temporária do
consumo de pães. Mas só a disposição de poupar não basta. Ela precisar vir acompanhada da decisão de
investir na formação de um capital físico, como máquinas e equipamentos, e de um capital humano, como
educação, treinamento e pesquisa.
“Quando eu olho em torno de mim e olho as experiências que foram bem-sucedidas, é bem claro que
educação formal é a única saída que a gente tem para o problema da pobreza. Esse claramente é uma escolha
no tempo”, aponta Samuel Pessoa, economista da Fundação Getúlio Vargas.
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL697654-15607-189,00.html
ECONOMIA ECOLÓGICA
“Aristóteles fala em quatro tipos de causas. Todas elas explicam o que é uma coisa, para quê serve,
como foi feita e porque foi feita. Acredito que os gregos nos deram esta visão de mundo e que hoje não
podemos fazer uma única pergunta que já não tenha sido perguntada e respondida por Aristóteles e Platão.”
Assim disse, certa vez, em entrevista, o matemático, economista romeno Nicholas Georgescu-Roegen
(1906-1994), dando uma mostra da origem da perquirição e da e humanidade que permeiam sua importante
contribuição ao debate econômico atual. Ele foi deletado dos manuais de economia e da discussão acadêmica,
em 1967, por seu colega americano Paul Samuelson, que um ano antes elogiara seu trabalho.
O motivo? Georgescu, um pensador extremamente original, e hoje reabilitado como fundador da
economia ecológica, ousou destoar de seus colegas de ofício, mergulhados, então (como ainda o estão hoje),
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92
em uma visão de mundo determinada pela construção de um arcabouço teórico baseado na mecânica. Esta
visão do sistema econômico fala da relação entre a produção e o consumo e pretende mostrar como circulam
produtos, insumos e dinheiro entre empresas e família. É um sistema fechado e circular. “Fechado, pois não
entra nada de novo e também não sai nada. E circular, pois pretende mostrar como circulam o dinheiro e os
bens na economia. Serve, portanto, para a perpetuação de uma visão particular do processo econômico”,
argumenta Andrei Cechin em seu brilhante trabalho.
Cechin, mestre em ciência ambiental pela USP e economista formado pela FEA-USP, retoma o
pensamento de Georgescu, que enxergou, há seis décadas, a possibilidade de que economias nacionais
pudessem ter de encolher, e não continuarem a se orientar por um crescimento contínuo, o que não seria
sustentável. E isto vai frontalmente contra o paradigma reinante na economia, que “teve como importante
sintoma o não reconhecimento dos fluxos de matéria e energia que entram e saem do processo econômico e
muito menos o reconhecimento da diferença entre o que entra e o que sai deste processo”, lembra ele. Cechin
observa que “a economia não é uma totalidade, mas, sim, um subsistema de um sistema maior, geralmente
chamado de meio ambiente... Os economistas, ao focarem o fluxo circular monetário, ignoram o fluxo
metabólico real. Ao contrário dos economistas, os biólogos jamais imaginaram um ser vivo como um sistema
total, ou como uma máquina de moto-perpétuo”.
O autor é erudito e claro em suas formulações, e o livro merece e requer uma leitura muito atenta.
Como seu orientador, o economista José Eli da Veiga, autor do importante Mundo em Transe e de A
Emergência Socioambiental, Cechin percebe que a utilização da metáfora mecânica como base para a
economia clássica fez com que ela fosse tratada “como um sistema isolado, autocontido e a-histórico, não
induzindo mudança qualitativa, nem sofrendo efeitos das mudanças qualitativas no ambiente”. O novo
paradigma proposto por Georgescu e seguidores é examinado meio de esguelha e desconfiadamente pela
maior parte dos economistas justamente porque pode desmascarar uma ilusão que conduziu séculos de
desenvolvimento, mas que hoje de nada mais serve a não ser para interesses que dela se alimentam em
prejuízo da humanidade.
Um importante discípulo de Georgescu, Herman Daly, é citado por Cechin ao sumarizar os ajustes
necessários na política econômica para que a economia funcione de forma sustentável ambientalmente: 1.
Transição demográfica dos bens, ou seja, taxas de produção iguais às taxas de depreciação, em níveis baixos.
Isso significa estender a vida útil dos produtos. 2. Melhoras qualitativas e aumentos de eficiência, sem elevar a
quantidade de materiais processados. 3. Banir o comércio livre enquanto coexistirem países que tentam
internalizar os custos ambientais nas decisões econômicas e países que praticam preços inferiores por não
pagarem os custos ambientais. 4. Mudar o alvo dos impostos de renda auferida por trabalhadores e empresas
para o fluxo produtivo, de preferência no ponto em que os recursos são apropriados da biosfera.
Tarefas magníficas, considerados o empenho e o poder da resistência a elas. E, também, considerada
uma necessária mudança de paradigma, que envolve uma reeducação em questões não compreendidas pela
maior parte das pessoas, e o ajustamento do fosso epistemológico entre o que a economia clássica quer que
acreditemos seja o real e o que o real significa de verdade. A leitura de trabalhos como o de Cechin deve ser
incentivada e disseminada. Estimula, instiga e provoca, ajudando-nos a desmantelar mitos desnecessários e
daninhos.
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/estante/natureza-limite-economia-andre-cechin-559902.shtml
*
Resenha do livro O valor do amanhã: ensaio sobre a natureza dos juros, de Eduardo Giannetti
São Paulo: Companhia das Letras, 2005
O que são juros? Por que eles existem? Giannetti, em linguagem clara e direta, explica por meio de
exemplos na natureza e no cotidiano das pessoas a real natureza deles.
Na verdade, a valoração do amanhã tem um preço. Esse preço decorre sobretudo da escolhas que
fazemos, uma vez que "O presente foge, o passado é irrecobrável e o futuro incerto" (p. 67). A incerteza do que
ocorrerá no futuro permeia a mente humana incessantemente e, de certo modo, a dos animais (não de modo
consciente). Ademais, a sobrevivência e permanência na Terra obedece a um ciclo — juventude, maturidade e
velhice. Isso leva à adoção inevitável de escolhas dentro de um espaço de tempo em troca do usufruto de
alguns benefícios no momento presente. Esse trade-off entre o momento presente e o futuro imputa a idéia de
trocas intertemporais — são ações para manipular de alguma forma a seqüência de eventos no tempo de
modo a favorecer a realização e um dado fim (p. 69). O organismo humano, por exemplo, sabe que
envelhecerá e que a reprodução das células diminuirá mais cedo ou mais tarde. Nesse sentido, é necessário
antever esse episódio e permitir a reprodução até determinado período em que o organismo esteja apto a
gerar um novo ser. A mudança das estações do ano, por exemplo, mostra claramente esse trade-off entre
armazenar energia o suficiente para atravessar os tenebrosos outono e inverno e aproveitar os primeiros raios
de sol com a chegada da primavera. A queda das folhas na fria temporada diminui a probabilidade de perda de
energia, uma vez que os canais de dissipação desta não existem temporariamente mais. Com o raiar do sol na
primavera, brotos e novas folhas florescerão, permitindo novamente ao vegetal a captação de energia
necessária à sobrevivência. Essas escolhas, no entanto, envolvem riscos, uma vez que não se pode antever de
modo seguro o futuro. Então nos resta apenas indagar: desfrutar o momento ou cuidar do amanhã?
Eduardo Giannetti, nascido em Belo Horizonte e PhD em Economia pela Universidade de Cambridge,
autor de numerosos artigos e livros, entre eles Auto-engano e Felicidade (ambos publicados pela Companhia da
Letras), apresenta com muita propriedade a bendita natureza dos juros na mente humana e na dos animais (se
assim posso dizer).
A obra O valor do amanhã divide-se em quatro partes. Na primeira, Gianneti busca na biologia a
explicação e a origem da natureza dos juros.
O autor discute a questão da paciência tanto no aspecto comportamental quanto no da fisiologia
humana. O armazenamento de gordura no corpo humano é uma precaução do organismo em possíveis
períodos futuros de inanição! O metabolismo é o gerenciador de energia durante esses períodos. A reprodução
das mariposas é um jogo árduo de amor e ódio, ou melhor, uma explosão de amor que não pode ser adiada. A
dor e o prazer estão em pauta, e a primeira não pode ser adiada em detrimento de uma intensa sensação de
prazer momentâneo. Escolhas extremas geram resultados patéticos — no caso da reprodução das mariposas —
, apenas um sobrevive para dar vazão à prole que virá no futuro.
Na segunda parte, o autor mostra a finitude da permanência humana e animal na Terra. A consciência
dessa limitação remete à adoção de escolhas dentro de uma linha de tempo. A caça dos leopardos africanos
por animais selvagens mostra a clara disposição destes em preferir o usufruto de refeições rápidas e apetitosas
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à busca por animais de menor porte e menos atraentes. O desejo árduo em desfrutar tão logo a presa ignora o
risco de ser morto na ação de captura do animal. Essa incapcidade de esperar decorre simplesmente da noção
clara da finitude da vida e da necessidade de saciar o desejo intenso — no caso, a fome.
A terceira parte analisa o processo de formação de crenças em relação ao futuro e em diferentes
esferas da vida prática, e aponta algumas das principais ilusões de ótica, estratégias e implementação no
cotidiano. Apesar da finitude da vida, a incerteza com relação ao futuro permanece. Até que ponto sabemos
ponderar entre o peso que damos ao presente e ao futuro?
É sabido que em algumas situações é possível antever onde se deseja estar ou qual a sensação que se
deseja desfrutar em um período futuro próximo.
É natural que um professor reserve um tempo para escrever um livro, que haja tolerância para a
finalização de uma determinada atividade. No entanto, existem algumas anomalias de antevisão. As
expectativas paternas com relação à sua prole podem ser frustradas, uma vez que nesse tempo (mínimo de 20
anos até a chegada da idade adulta) as escolhas adotadas pelos filhos podem não alcançar o que os seus pais
esperam. A estratégia em jogar incessantemente em loterias pode não alcançar o seu target — tornar-se rico
— da noite para o dia. Tal estratégia pode ser frustrada, uma vez que a probabilidade de o seu bilhete ser o
premiado pode ser mínima ou máxima! Isso não sabemos dizer, pois não podemos prever o que irá acontecer.
A quarta parte mostra que a natureza impõe limites. O prazer e a dor atam-se. É necessário fazer
escolhas, e somente o preço que estamos dispostos a pagar é que configurará a escolha. Quanto menor a
tolerância de espera para o usufruto da escolha maior será o preço a ser pago no presente, caso contrário,
aquele que sabe esperar será premiado. Essa é uma ponderação eterna que homens e animais fazem. E, por
que não dizer, cada um sabe realmente o verdadeiro valor do amanhã.
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http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1415-98482008000100007
Trade-off ou tradeoff é uma expressão que define uma situação em que há conflito de escolha. Ele se caracteriza em uma ação econômica
que visa à resolução de problema mas acarreta outro, obrigando uma escolha. Ocorre quando se abre mão de algum bem ou serviço
distinto para se obter outro bem ou serviço distinto.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Trade-off
04
MEMENTO -
Visão geral:
Interdisciplinaridade :
Objetivo de Aprendizagem:
Material:
Atividades e procedimentos: PRELEÇÃO PROFESSOR – APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
Tarefa do aluno:
Conclusões/Debates/Dúvidas:
Bibliografia:
1.COBRA, Nuno. A semente da vitória. 19ª ed. - São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2001.
2.KATZ,LAWRENCE C.; RUBIN, MANNING. Mantenha o seu cérebro vivo. Trad. de Alfredo Barcellos Pinheiro de Lemos. 15ª ed. - Rio de
Janeiro: Sextante, 2005.
"É a emoção que faz a tua vida". A frase é do ex-preparador físico de Ayrton Senna, Nuno Cobra, que acaba de
lançar o livro A Semente da Vitória, ED. Senac, onde propõe uma mudança radical nas pessoas, em suas
posturas de vida, a partir da reconquista do corpo. Nuno defende a tese de que, através do corpo físico,
desenvolve-se o corpo emocional, mental e espiritual.
Nesta entrevista ao Vya Estelar, Nuno fala sobre o seu polêmico método de trabalho e revela como superar os
limites na vida. Expõe seu conceito de saúde. Fala de suas restrições em relação à natação e ao ciclismo.
Desmistifica a lenda de dormir oito horas por dia, fala que o brasileiro não se alimenta tão mal, mostra sua
posição em relação à malhação, academias e modelos. Relembra com emoção como foi trabalhar com o
saudoso Ayrton Senna, que neste 1º de maio, faz exatos sete anos que nos deixou.
Nuno - Não sou um preparador do corpo, mas da pessoa através do corpo. O corpo é uma ferramenta para
desenvolver o potencial humano. Através do corpo físico, desenvolve-se o corpo emocional, mental e
espiritual. É uma batalha vencer o próprio corpo. Tornando-se vitorioso sobre o corpo, torna-se também
vitorioso na vida. É um encontro consigo mesmo.
Portanto, na hora da atividade física, recomendo total contato com o seu interior evitando música ou um
trabalho na esteira vendo televisão ou jornal para que a interação consigo mesmo seja completa. Quando você
se supera, você vence qualquer pessoa. Enfim, vencer o limite do seu corpo criando vitórias através dele. Todo
corpo tem um limite, uma freqüência cardíaca de repouso, consumo máximo de oxigênio... Quando você
No limite
Com a própria proposta de fazer este trabalho com o corpo, já está se ampliando os limites. Você tem que
acordar cedo, botar a roupa, calçar o tênis. Você está fazendo uma coisa que era impossível de se fazer antes.
De tantas vezes fazer isto com o seu corpo, você acaba fazendo o mesmo na sua vida. A minha proposta para
você melhorar na vida é explorar o corpo. Ninguém consegue vencer os limites da vida se não vencer os
próprios limites; resultando numa sensação de poder e de força.
Vya Estelar - Em seu método de trabalho você afirma que junto com a modelagem corporal existe a
modelagem mental e conclui afirmando que se chega ao cérebro pelo músculo e ao espírito pelo corpo. Como
e isso?
Nuno - Eu pregava isso em 1960 e me achavam louco. Mas isso é o que chamam hoje de inteligência
emocional, mas já chamaram de PNL - Programação Neurolingüística. Chegar ao cérebro pelo músculo e ao
espírito pelo corpo é algo que não está relacionado à força, mas a um destino natural. Antigamente, o homem
era enxergado em departamentos estanques, físico, mente, emoção e espírito, cada um em uma extremidade.
Porém, o homem é uma coisa só. Não tem como você trabalhar o físico sem trabalhar a emoção. É uma
interação contínua. O cérebro é composto de córtex, sistema nervoso e músculo. O músculo é cérebro. Isto
no Vya Estelar vai gerar questionamentos.
O que é o pensamento? É um movimento em potência. Penso, vou pegar este gravador e pôr um pouco mais
para cá. O movimento é o pensamento em ação de pegar e fazer isso (Nuno muda o gravador de posição).
Natureza humana
A relação é íntima cérebro e músculo não podem ser separados. O cérebro se pronuncia através do músculo e
o músculo interage com o cérebro. Quando você melhora o seu consumo máximo de oxigênio, ou seja, a
quantidade de sangue que passa no coração por minuto, você está abastecendo melhor com mais nutrientes e
com mais oxigênio todas as células de seus órgãos vitais, inclusive o cérebro, que se torna mais rápido, mais
lúcido e mais afiado em relação às respostas. Então a natureza do homem é chegar ao cérebro pelo músculo e
vice-versa. E chegar ao espírito pelo corpo e do corpo para o espírito.
Não é um exercício para ficar forte e burro cheio de músculos. É a oportunidade que você tem, através do
trabalho com o seu corpo, de tocar e chamar a atenção do seu espírito. Você precisa de um espírito de luta e
de determinação para mudar o seu corpo, através da luta diária para fazer os exercícios. Através do seu corpo,
você fornece ao seu espírito um ritmo e uma modulação que vai interagir com ele. Fazer este trabalho junto à
natureza, propicia também um forte cunho espiritual, que transcende o próprio corpo.
Quando você melhora a saúde e saúde, não é o estado da não doença, é um estado de encantamento e de
entusiasmo pela vida. Você tem mais energia, vitalidade e disposição, elevando seu níveis de saúde para
patamares superiores. Entrando assim em outro nível mental, emocional e espiritual; melhorando as relações
afetivas e interpessoais com amor, afeto e compreensão.
Vya Estelar - Qual é a relação dos exercícios físicos com as questões emocionais?
Corrida
Durante a corrida, o sistema hormonal é ativado. São hormônios de alta qualidade que te deixam motivado,
estimulado e entusiasmado pela vida. Aí você quer correr mais e ultrapassa a sua freqüência cardíaca e tem
que reduzi-la, embora queira correr numa freqüência cardíaca de 140 e tem que parar o exercício, aos 25
minutos, justamente na hora que estava começando a ficar gostoso. Enfim, fazer o trabalho quando você não
quer e parar quando você quer. A relação é esta.
Vya Estelar - A debilidade emocional dificulta passar do saber para o fazer. Como é isso?
Nuno - É a emoção que faz a tua vida. E o indivíduo que não tem o corpo emocional desenvolvido é aquele
indivíduo que precisa para de fumar, dormir mais ou fazer uma dieta e não consegue fazer. Não larga o
torresmo e a picanha. Trabalhar o corpo físico, como já disse, melhora o corpo emocional. Ter um bom corpo
emocional é ser capaz de fazer as coisas boas para você.
Nuno - O bom exercício é aquele que trabalha com grande número de músculos ao mesmo tempo e que exige
um trabalho do coração. A natação não corresponde à realidade do homem que vive sob a ação da gravidade,
então ela não melhora a questão da densidade óssea, do combate à osteoporose. O indivíduo nada, nada,
nada... mas para correr e pegar um ônibus está morto de cansaço, porque ele tem a ação da gravidade que na
água ele não tem. Na bicicleta você também fica sentado. Então a melhor opção acaba sendo a corrida ou
caminhada.
Primeiro caminhar mais lentamente e depois acelerar, quando sentir desconforto em relação à velocidade,
você começa a fazer uma mistura entre a caminhada e a corrida e como se você tivesse correndo em slow
motion, depois vem o último estágio que é correr de fato.
Estes exercícios não devem ser diários, porque no repouso é que reside o lucro da atividade física. Isto é a parte
mais importante do exercício, onde você vai recarregar as baterias e colher os benefícios. Não adianta malhar e
cair na gandaia a noite inteira. Muitos atletas não entendem que o descanso é a parte mais importante. Os
exercícios têm que ter um ritmo periódico semanal sempre respeitando seu momento cardiovascular. Pode-se
fazer dois dias seguidos e descansar um.
Nuno - Com a revolução industrial se estabeleceu que o saudável seriam oito horas. De onde veio isto, de
pesquisa? Eu questiono. Pela experiência com a maioria das pessoas que trabalhei, descobri que o ideal seriam
9 horas. Já que o padrão ideal, varia entre 8 e 10 horas, para manter as funções, o equilíbrio, a saúde e o êxtase
de plena felicidade.
Dieta light
Coma mais arroz, mais feijão, de preferência, feito na água, e menos carne. Deve-se evitar as frituras e coisas
difíceis de digestão como a carne vermelha, carnes gordurosas e gorduras, porque tiram a gordura do seu
corpo. Use o azeite extra virgem, aquele que vem em vidro e possui o bom colesterol, pois limpa as artérias do
mau colesterol; é o low colesterol, o LDL. Faça o frango na água ou na grelha.
Deve-se evitar o açúcar, se possível, substitua por mel. Mesmo o açúcar mascavo rouba cálcio do organismo.
Coma a laranja, engula o bagaço e não tome somente suco. Coma muitas verduras e legumes. A fonte e o
modo de fazer também são muito importantes. Coma alimentos de boa procedência evitando os agrotóxicos.
As seis refeições
O café da manhã deve ser o de um rei, o almoço de um príncipe e o jantar de um pobre. Num intervalo de 2h30
entre as refeições siga o seguinte padrão: café da manhã, lanche, almoço, lanche, jantar e lanche. Intervalos
longos entre as refeições faz com que você engorde mais, porque o cérebro é bobo e você acaba comendo
mais do que deveria.
Nuno - É um sistema de educação capaz de criar pessoas inseguras, frágeis e medrosas. Esse processo começa
com a educação dos pais na primeira infância, quando as crianças aprendem a não serem valorizadas por
aquilo que elas podem produzir de criativo. O ciclo continua com a educação escolar, igualmente proibitiva,
voltada não para o desenvolvimento do indivíduo e de suas potencialidades, mas para a destruição da auto-
estima do adolescente.
Também castradora, cheia de medos e pecado, é a religião que fecha um ciclo de dimensões altamente
negativas para o indivíduo, impedindo-o de crescer como um vencedor na vida. Pais valorizem os gestos
positivos de seus filhos!!! Se puxar o lado sombrio, no futuro eles serão uma sombra.
Nuno - O indivíduo nasce com dois "recipientes": um em que são colocadas as ações positivas, e outro, as
negativas. Desde o início da vida, ainda na primeira infância, por necessidade de fazer de nós criaturas
civilizadas, nossos pais cuidadosamente vão enchendo o saco das negatividades. São as críticas, os nãos, as
repreensões ou repressões, em que sempre se salientam nossos erros. Os acertos e façanhas, esforços e
vitórias parecem não receber a mesma atenção. Por uma questão cultural, os acertos são vistos como
obrigações das crianças e jovens e, como não são louvados e levados em conta, o saco das positividades vai
ficando vazio.
Com o tempo, nossos erros passam a ser o ponto de referência para todos as coisas e isso é desastroso numa
personalidade em formação. Querendo nos fazer fortes, nos enfraquecem, acentuam em nós apenas erros,
fracassos e desacertos. Eu passei 10 anos enchendo o saco das conquistas, das positividades e das vitórias do
Ayrton.
Nuno - O corpo é a ferramenta deste resgate. Conscientemente, você se sente vitorioso. Ao vivenciar uma
realidade concreta, de conquista no aprimoramento físico, você muda o seu comportamento, sente-se mais
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poderoso e melhora a sua auto-estima. O Ayrton levou um anoe meio para dar uma oitava em torno de uma
barra. Em seguida, ele ganhou o grande prêmio de Portugal, onde ele não tinha condições de ganhar, devido ao
potencial do seu carro na época, creio que em 85.
Nuno - Foi um trabalho duro e extremamente gratificante. Ele era difícil porque todo gênio e muito
complicado. Tinha uma mente fechada e introvertida. No começo do trabalho, ele não falava, não se
pronunciava durante três ou quatro horas seguidas. Não tinha muito papo. Eu tinha que desvendar seus gestos,
era praticamente impossível trabalhar com ele.
A amizade
A amizade só surgiu depois de dois anos. Aí tivemos uma relação de intimidade, num nível até que um pai
costuma ter com um filho, principalmente nos últimos sete anos.
Folha mágica
Eu não era um personal trainer. Eu nunca corri junto com ele. Eu passava a folha mágica, o programa com tudo
o que ele tinha que fazer, e ele praticava. "Ayrton você está dormindo muito tarde, vamos tentar dormir a
1:00h da manhã?" Ele foi reduzindo até chegar na meia-noite. Eu ficava preocupado em criar ardis para abrir a
sua parte mental e espiritual.
Nuno - Fora das pistas também era um atleta estupendo, mas foi melhorando nestes níveis com o decorrer dos
anos. E tornou-se muito forte em todos esses aspectos.
Nuno - Sou contra a malhação. Malhar e para judas, agride e judia do corpo. Acho que o exercício ao ar livre é
mais saudável e mais barato que as academias, mas não sou contra elas.
Nuno - Horroroso e prejudicial à saúde. Parecem estacas, estão vinte pontos abaixo da altura. Elas têm 1,80 e
tem que pesar abaixo de sessenta quilos. Isto não é um modelo bom para a nossa sociedade.
Nuno - É a pessoa dormir bem, comer bem, ter atividade física, lazer, relaxar e meditar, incorporando tudo
isso, às suas atividades do dia-a-dia.
http://www2.uol.com.br/vyaestelar/nunocobra_entrevista.htm
TOSTÃO
Reaprender a sonhar
Os garotos Ganso e Neymar são as esperanças do futebol brasileiro nos próximos anos
CERTA VEZ, li que os códigos de comportamento de uma sociedade costumam durar umas três
gerações. As coisas, mesmo as que não gostamos, ficam impregnadas em nosso inconsciente, em nossa alma.
No século passado, quando as ideias de Freud, um cientista da alma, espalhavam-se pelo mundo, os
americanos, que querem ser sempre os melhores e os primeiros em tudo, convidaram o médico austríaco para
uma série de palestras nos grandes centros científicos dos EUA.
Durante a viagem, Freud disse a Carl Jung, então seu amigo e discípulo: "Vou levar a peste aos
americanos".
Os americanos escutaram o que não queriam, o que não conheciam e/ou o que fingiam desconhecer e
não se entusiasmaram. Preferiram, como ocorre até hoje, a hipocrisia, além de ignorar os mistérios da alma
humana.
Por isso, os europeus, mais humanistas e realistas -muitos dirão pessimistas-, gostam mais que os
americanos da obra de Woody Allen.
Nesta semana, vi e adorei o filme "Tudo pode dar certo". Apesar das incertezas e da transitoriedade,
as coisas podem ainda dar certo.
Faço essa divagação (introdução) para falar de futebol e percebo que esse espaço, cada dia menor,
está terminando. Será que os jornais impressos vão acabar um dia?
É a transitoriedade das coisas.
Já escrevi que não foi Dunga ou qualquer outro treinador, nem Ricardo Teixeira, o responsável pelas
mudanças, dentro de campo, no futebol brasileiro.
Existe, há décadas, uma lenta e progressiva transformação, que ainda não acabou. Pode ainda ficar
pior, ainda mais se Ganso e Neymar não se tornarem grandes craques da seleção brasileira.
Os responsáveis pela mudança são o negócio-futebol, o sentimento latino-americano de inferioridade,
de achar que tudo na Europa é melhor, o exagerado encantamento dos técnicos e de parte da imprensa com a
ciência do futebol, em detrimento da fantasia, a projeção no futebol do comportamento da sociedade e outros
motivos.
Sei que é difícil mudar. Corre-se o risco de ficar pior. Mas é preciso tentar, com ousadia, conhecimento
e seriedade.
Para isso, é necessário também que ocorra algo novo, impactante. Talvez falte a peste. Será que as
mudanças, dentro e fora de campo, terão de ocorrer juntas? É uma vergonha para o país o presidente da CBF,
seja quem for, ser o mesmo durante 25 anos.
O futebol brasileiro precisa reaprender a sonhar.
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http://www1.folha.uol.com.br/fsp/esporte/fk0108201014.htm
Neuróbica
Índice
1 Conceito
2 Como foi desenvolvida
o 2.1 Nos Estados Unidos
o 2.2 No Brasil
o 2.3 Aceitação
o 2.4 Objetivo
3 Como acontece a Neuróbica
4 Benefícios da Neuróbica
o 4.1 Para desenvolver os lobos frontais do cérebro
o 4.2 Para desenvolver a memória
o 4.3 Para desenvolver o hemisfério esquerdo (envolvido nos raciocínios
lógicos)
o 4.4 Para desenvolver a percepção
o 4.5 Para desenvolver o córtex cerebral
5 Autoria
6 Exercícios mentais
Conceito
Consiste de ginástica para o cérebro.A Neuróbica (ou Neurofitness) é um conceito
relativamente recente que tem vindo a ser desenvolvido como consequência dos últimos
avanços das Neurociências. Nesta actividade procura-se proporcionar um espaço para o
exercício da mente, tal como se fosse a prática de uma actividade física regular ou uma ida
ao ginásio. Fundamenta-se na crença de que, tal como o corpo, para se desenvolver de
forma equilibrada e plena, a mente terá que ser treinada, estimulada e desenvolvida.
Uma descoberta dentro da Neurociência vem revelar que o cérebro mantém a
capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões. Não se trata de
acrescentar novas atividades à sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que você
realiza diariamente.
Esses exercícios ajudam a estimular a produção de nutrientes que desenvolvem as
células do cérebro, tornando-o mais jovem e forte, e podem ser realizados em qualquer
lugar, a qualquer hora.
A Neuróbica surgiu nos EUA, criada pelo neurocientista americano Larry Katz e, como
se trata do cérebro, tem como princípio a velha máxima use-o ou perca-o. É que quanto
mais ativas, as diferentes áreas do cérebro e suas conexões ficam mais fortes e saudáveis.
No livro Mantenha seu Cérebro Vivo, Katz explica que o declínio das funções mentais
pode não resultar da morte de células nervosas – o que ocorre, inevitavelmente, com a
idade -, mas sim da redução do número de conexões entre elas. Os exercícios, portanto,
servem para estimular a formação de sinapses - regiões dos neurônios responsáveis pela
transmissão dos impulsos nervosos entre as células.
No Brasil
Aceitação
Objetivo
Benefícios da Neuróbica
Para desenvolver os lobos frontais do cérebro
De olhos fechados escreva o seu nome numa folha. De seguida tente escrever
palavras e frases cada vez mais complexas.
Não se preocupe com o resultado final, pois o objectivo é que o córtex visual
desenvolva um maior esforço, melhorando a sua percepção visual.
Autoria
Os autores desta descoberta, Lawrence Katz e Manning Rubin (2000), revelam que
Neuróbica, a "aeróbica dos neurônios", é uma nova forma de exercício cerebral projetada
para manter o cérebro ágil e saudável, criando novos e diferentes padrões de atividades dos
neurônios em seu cérebro.
Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a
vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam o cérebro.
Para contrariar essa tendência, é necessário praticar exercícios "cerebrais" que fazem as
pessoas pensarem somente no que estão fazendo, concentrando-se na tarefa.
Exercícios mentais
O desafio da Neuróbica é fazer tudo aquilo que contraria as rotinas, obrigando o
cérebro a um trabalho adicional. Exemplo de exercícios:
Folheie uma revista e procure uma fotografia que lhe chame a atenção. Agora pense
en 25 adjectivos que ache que a descrevem e/ou ao tema fotografado.
Ao entrar numa sala onde esteja muita gente, tente determinar quantas pessoas
estão do lado esquerdo e do lado direito. Identifique os objectos que decoram a sala,
feche os olhos e enumere-os.
Seleccione uma frase de um livro e tente formar uma frase diferente utilizando as
mesmas palavras.
Ao ler uma palavra pense em cinco que comecem com a mesma letra.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Neur%C3%B3bica
05
MEMENTO -
Assunto:
Visão geral:
Interdisciplinaridade :
Objetivo de Aprendizagem:
Material:
Atividades e procedimentos: PRELEÇÃO PROFESSOR – APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
Tarefa do aluno:
Conclusões/Debates/Dúvidas:
Bibliografia:
1.BARBOSA, Christian. A tríade do tempo: a revolução da produtividade pessoal. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
2.TEJON, José Luiz. A grande virada: 50 regras de ouro para dar a volta por cima. São Paulo: Editora Gente,
2008.
As Escolhas do Tempo
Christian Barbosa
Um conceito muito simples, mas não simplista, diz que tudo que você faz na sua vida sofre uma
escolha. Todas as suas decisões são fruto de uma escolha consciente ou inconsciente.
Quando você decide ficar trabalhando até mais tarde ao invés de ir para casa, você está priorizando
seu trabalho. Quando você decide ir para a praia ao invés de ir para o campo, você fez uma escolha. Quando
você decide comer carne ao invés de peixe, algo inconsciente o fez ter essa escolha. Quando você vai falar no
MSN ao invés de fazer a tarefa importante, você fez uma escolha. Quando você decidiu ler esse e-mail, seu
cérebro processou a escolha.
Quando você diz que não tem tempo, você escolheu não ter tempo! Óbvio ou Cruel? Tanto faz, mas
essa é a mais absoluta verdade. Logo gerenciar tempo é uma questão puramente de escolhas.
Você pode escolher ter mais tempo, sabendo decidir que atividades executar, que atividades
recusar, que atividades delegar.
Boas Escolhas!
Christian Barbosa
http://www.christianbarbosa.com.br/beta/bn_conteudo_artigos.asp?cod=74&opr=113
quadros /
O Valor do Amanhã
Muita gente acredita que tempo é dinheiro. Será? As inovações tecnológicas são um baile no tempo
de realização das coisas. Do avião a jato à fibra ótica, do microondas ao trem bala, da internet ao celular. Tudo
é feito em nome da economia de tempo.
As noções de tempo e de dinheiro têm de fato, alguma coisa em comum. Um e outro podem ser
contados, controlado e medidos. Além disso, podemos também como utilizar o nosso tempo e o nosso
dinheiro da melhor maneira. E confusão entre tempo e dinheiro está feita.
Não é possível transpor a lógica da economia para o emprego do tempo. Pra onde vai o tempo
economizado? O tempo não se acumula, ele flui. Não há como fazer estoques do tempo poupado. Além disso,
nem o velho mais rico do planeta poderia comprar mais anos de vida. O tempo não está à venda. Nem a
imortalidade.
Quanto o presidente americano Albran Lincon morreu assassinado em 1865, a informação demorou
13 dias pra ir dos Estados Unidos até a Europa. Hoje, a transmissão das noticias pelo planeta é quase tão veloz
quanto a bala que matou Lincon.
Em 1881, um operário comum nos países desenvolvidos dedicava, em média, 154 mil horas de sua
vida ao trabalho. Hoje, apesar de estarmos vivendo muito mais, esse tempo não alcança 65 mil horas.
As conseqüências de todas essas mudanças deveria ser uma sensação de alívio. Graças à elas teríamos
mais tempo livre. Mais tempo com os filhos, mais tempo para os amigos, para ler, se divertir. Mas será mesmo
assim?
Na prática, vivemos numa maré de ansiedade cada vez maior e estamos sempre com a sensação de
estar perdendo alguma coisa. A pressa nos castiga e a coceira das coisas mal-resolvidas parte a nossa atenção
em mil pedacinhos. Quanto mais economizamos tempo, mais carecemos dele. Parece que corremos mais
depressa pra lugar nenhum.
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL697486-15607-189,00.html
Tejon
terça-feira 16 setembro 2008
O escritor, professor e palestrante José Luiz Tejon, autor de mais de 10 livros, como o best seller “O
Vôo do Cisne”, além de “O Beijo na Realidade”, “Liderança para Fazer Acontecer” e trabalhos na área de
agronegócio e marketing, lançou durante a 20ª Bienal Internacional do Livro, dia 16, às 16 horas, “A Grande
Virada, 50 regras de ouro para dar a volta por cima”, no stand da editora Gente.
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O livro é resultado do trabalho de pesquisa de Tejon ao entrevistar pessoas, viver experiências reais
em sua profissão, no mundo corporativo, no meio acadêmico e em sua vida particular e tem a missão de
permitir que outras pessoas realizem com maior velocidade e qualidade, o que o autor precisou de muitos
tombos para aprender. “Ele orienta nas horas difíceis, conscientiza nas situações de libertação e provoca de
forma vigorosa as sensações das calmarias e zonas de conforto na vida”, explica.
Para o autor, todo ser humano precisa estar preparado para o espírito da virada, que pode acontecer
em três situações distintas: quando a pessoa se encontra na pior, quando é pressionada ou para se libertar de
um ciclo de vida. “São nestes momentos cíclicos que deve-se conservar a sensação de juventude, manter
dentro de si a imagem da criança que foi e cuidar para que essa criança sempre faça parte do que você é, do
que está fazendo além do auto-respeito por si mesmo.”
Um dos pontos interessantes no livro é quando Tejon faz comparações das ações que devemos tomar
em nossa vida amorosa, intelectual, espiritual, profissional e social usando como exemplo as funções de cada
dedo de nossas das mãos como: pessoas no amor (polegar); no intelecto (indicador); na racionalidade (médio);
na espiritualidade (mindinho) e provocadoras (anular).
Dentro das 50 regras criadas, 12 são perguntas transformadoras; 11 são direcionadas aos pais para
usar na educação de seus filhos; 10 são regras de ouro a partir da fé e da realização concreta; nove são novas
regras, fundamentadas na modernidade; cinco são relacionamentos poderosos para construir ou mudar a vida
e três são as grandes viradas finais, todas para “fazer o ser humano ter mais virtudes”.
“Vivemos um ciclo de grande importância para a vida do outro, para uma empresa, para uma carreira,
para o mundo, mas certamente o momento existe onde somente a separação pode ser o melhor para todos.
Aceitar isso com naturalidade e como abertura para novas vidas e novos saltos organizacionais , é uma
daquelas monumentais Grandes Viradas”.
Depois de ler “A Grande Virada” o leitor compreende que ao brigar com o outro, se está travando uma
luta contra as próprias imperfeições, retratadas na outra pessoa ou nas estruturas e concluir que “o outro pode
estar muito melhor longe, do que perto de nós e aí deixar de achar que o outro só seria feliz se estivesse
conosco.”
Dados do livro:
Título: A Grande Virada – 50 regras de ouro para dar a volta por cima
Autor: José Luiz Tejon
Editora Gente
Páginas: 280
Informações e entrevistas falar com a assessora de imprensa, a jornalista Ana Purchio, Telefones: 11 3955-0306 ou 9978-9787.
© 2008 Tejon - Todos os direitos reservados. Tel: +55 11 5052-6866 / 11 5052-3289 | email:
tejon@tejon.com.br
http://www.tejon.com.br/blog-tejon/agrandevirada50regrasdeouroparadaravoltaporcima2.html
06
MEMENTO -
Visão geral:
Interdisciplinaridade :
Objetivo de Aprendizagem:
Material: VIDE
http://www.biblioteca.pucpr.br/tede/tde_arquivos/1/TDE-2008-06-12T155131Z-869/Publico/Ney.pdf
Atividades e procedimentos: PRELEÇÃO PROFESSOR – APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
Tarefa do aluno:
Conclusões/Debates/Dúvidas:
Bibliografia:
1.CIALDINI, Robert. O poder da persuasão: você pode ser mais influente do que imagina. Trad. de Marcelo Lino. Rio de Janeiro: Elsevier; São
Paulo: HSM, 2006.
2.SANTOS, Fernando Gherardini. Direito do marketing: uma abordagem jurídica do marketing empresarial. São Paulo: Editora Revista dos
Tribunais, 2000.
07
MEMENTO -
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL801700-9825,00-GARRINCHA+ANOS+DA+ALEGRIA+DO+POVO.html
Visão geral:
Interdisciplinaridade :
Objetivo de Aprendizagem:
Material:
Atividades e procedimentos: PRELEÇÃO PROFESSOR – APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
Tarefa do aluno:
Conclusões/Debates/Dúvidas:
Bibliografia:
1.CASTRO, Ruy. A estrela solitária. São Paulo: Cia das Letras, 1995.
2.POYARES, Walter. Imagem pública: glória para uns, ruína para outros. São Paulo: Globo, 1998.
Globo.com
futebol
Agência/O Globo
Garrincha deixa o goleiro para trás: cena comum nos jogos do Botafogo nos anos 50 e 60
Manoel dos Santos nasceu em 18 de outubro de 1933, mas foi registrado apenas dez dias depois,
como ainda ocorre com muitos brasileiros mesmo no século XXI. O brasileiro de nome simples, nascido há 75
anos em Pau Grande (Rio de Janeiro), tinha tudo para ser como seus amigos de infância: operário e peladeiro
nas horas vagas. Mas um talento especial fez Garrincha marcar gerações de amantes do futebol por todo o
mundo e ser até hoje reverenciado por quem assistiu algumas de suas memoráveis atuações. Os 75 anos do
nascimento do eterno craque brasileiro coincidem com um momento em que o nome de Garrincha vem sendo
lembrado de várias formas, mostrando sua trajetória para os que não tiveram o privilégio de vê-lo em ação em
um campo de futebol.
A diretoria do Botafogo, clube em que Garrincha atuou de 1953 a 65, realizou na data do 75º
aniversário um evento para lembrar o nascimento do inesquecível número 7 do Alvinegro carioca. Antes do
clássico contra o Santos, principal duelo do futebol brasileiro no final dos anos 50 e início dos 60, um busto do
craque foi inaugurado no estádio João Havelange, juntamente com um totem em tamanho natural do atacante
e um painel com poesia do jornalista Armando Nogueira sobre o ponta-direita. Familiares do craque receberem
uma placa marcando a data. Ex-jogadores do clube que atuaram ao lado de Garrincha também foram
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128
convidados para assistir à partida, e os atletas do time atual entraram em campo com uma camisa
comemorativa. Pelo telão do estádio, torcedores puderam assistir a jogadas do "Anjo das pernas tortas".
A série de homenagens a Garrincha começou em setembro. No dia 30, os pés do bicampeão mundial
pelo Brasil em 1958 e 62 passaram a fazer parte da Calçada da Fama do Maracanã, estádio no qual levou ao
delírio milhares de torcedores em jogos do Botafogo e da seleção brasileira. Desde 2000, quando o local foi
inaugurado, o nome do craque faz parte da Calçada, que destaca grandes jogadores da história do futebol
brasileiro e mundial. Mas não estavam os pés que driblaram muitos "joões", como o atacante se referia a seus
marcadores. Uma placa com as marcas de Mané, obtidas em 1969, foi doada pela família do joalheiro Caio
Mourão (assista ao vídeo acima).
Garrincha também está presente no Museu do Futebol, inaugurado em 29 de setembro no Pacaembu
(SP). O ponta-direita é um dos craques retratados na sala dos "Anjos Barrocos". E seus dribles podem vistos em
vídeos na "Sala das Copas".
Falecido em 20 de janeiro de 1983, vítima de edema pulmonar, Garrincha foi o grande homenageado
da sétima edição do Recine (Festival de Cinema de Arquivo), realizado de 13 a 17 de outubro no Rio. No
evento, foram exibidos filmes que retrataram a trajetória do atleta, como "Garrincha, alegria do povo",
documentário de 1962 dirigido por Joaquim Pedro de Andrade; "Garrincha, estrela solitária", de Milton Alencar
(2005); e o curta "Heleno e Garricha" (1987), de Ney Costa Santos, sobre as carreiras dos dois craques que
marcaram época no Botafogo e na seleção.
No festival também foi exibido o filme "1958: O ano em que mundo descobriu o Brasil", de José Carlos
Asbeg. Os dribles de Garrincha em marcadores soviéticos, galeses, franceses e suecos são um dos destaques da
película.
- Garrincha foi a peça-chave do VII Recine. Ele muitas vezes foi vítima de injustiças históricas. Acredito
que ele foi o melhor jogador de todos os tempos em termos de paixão popular. Pelé pode ter sido melhor
tecnicamente, mas ele não recebeu tanto amor do povo como Garrincha. As imagens de Mané lembram um
tempo em que o futebol tinha mais alegria, mais leveza - afirma Clóvis Molinari, curador do festival.
Livro mostra o craque para os jovens
Mané deixa Hopkins para trás no jogo entre Brasil e País de Gales na Copa de 58
Filha do ex-jogador, Márcia Castilho dos Santos comemora o fato dos feitos do pai em campo estarem sendo
destacados.
- Agora sim ele está sendo lembrado de forma positiva. E espero que venham outras iniciativas. Vinha até
conversando com as minhas irmãs que parecia que ele estava sendo esquecido. Antes foi aquele livro com aquela capa
triste ("Estrela solitária: um brasileiro chamado Garricha", de Ruy Castro, em que o jogador aparece sem camisa,
aparentemente embriagado). Meu pai era um pessoa alegre, boa. Ele merece essas homenagens. Ele deve estar muito feliz
onde estiver - afirma.
Autor da biografia citada por Márcia, o escritor Ruy Castro define o bicampeão mundial como um jogador
"genial".
- Garrincha representou um verdadeiro divisor de águas na Copa de 58. Os três primeiros minutos de Brasil x
União Soviética (estréia de Mané na Copa) marcaram o início de um longo caso de amor do povo brasileiro com a seleção.
Acredito que essa relação durou até a derrota para a Itália em 82.
Ruy Castro lembra que Garrincha não era unanimidade antes do Mundial disputado na Suécia e que havia muita
desconfiança em relação à personalidade do camisa 7.
- Antes da Copa, ele não era levado muito a sério como jogador. Conversei com várias pessoas que
acompanharam o futebol da época de perto e que não têm dúvidas em afirmar que se Julinho pudesse ser convocado
(jogava na Itália quando "estrangeiros" não eram chamados para a seleção), Garrincha não teria ido à Copa de 58. Iriam
Julinho e Joel, um jogador mais disciplinado taticamente e eficiente.
Julinho Botelho não foi, e Garrincha acabou sendo peça fundamental para colocar o Brasil no seleto rol de países
campeões mundiais de futebol há meio século. E, a partir dali, entrou eternamente para a história do futebol mundial.
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Futebol/0,,MUL801700-9825,00-
GARRINCHA+ANOS+DA+ALEGRIA+DO+POVO.html
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Vida do jovem Mané Garrincha vira tema de livro infanto-juvenil
A condessa desbocada
A ex-mulher de Chiquinho Scarpa
difama o playboy e vira atração dos
leões e ratinhos
Carlos Maranhão
"Resolvi falar a verdade, mantendo a minha classe: ele é gay. Eu o encontrei na cama com dois homens."
Carola Scarpa
São compridíssimos os lindos cabelos tingidos de loiro, as unhas artificiais e, sobretudo, a língua da
agora ex-condessa Ana Carolina de Oliveira Scarpa. A princesa Carola, como passou a se intitular, está
transformando o fim litigioso de seu casamento com o playboy paulista Francisco Scarpa Filho, o Chiquinho,
que durou nove meses exatos, em um interminável espetáculo público. Poderia até ser engraçado, por
misturar a infâmia e o faz-de-conta com tiradas de humor e revelações picantes sobre bastidores do café-
society. Mas é deprimente. Durante toda a semana passada, a condessa desbocada, com seus vestidos ora
insinuantes, ora recatados, e um ar quase angelical que torna ainda mais chocantes as barbaridades que diz,
transformou-se na atração máxima dos campeões de sensacionalismo na TV. Na terça-feira, levou o Leão Livre
a uma média de audiência de 16 pontos, o dobro da normal, o que colocou a Rede Record, entre 23h45 e 0h45,
à frente da Globo e do SBT. Na quinta e na sexta, entrevistada por Ratinho, repetiu em dois capítulos a história
escabrosa que já havia contado em vários programas apelativos de rádio e antecipado em pequenos flashes,
por meio de fax enviados a redações de revistas e jornais. O ibope do SBT, enquanto ela dava corda para as
impudicícias do apresentador, subia dos habituais 22 pontos para 29 (na sexta, teve picos de 36), em meio a
diálogos como este:
– Por que o casamento não deu certo? – perguntou Ratinho. – Você gastava muito?
– Não, foi porque Chiquinho Scarpa é gay – ela respondeu na lata.
– Mas antes do casamento não teve nada?
– Teve, teve sim... Depois de cinco meses que estávamos juntos.
– Cinco meses para c... você?
Raul Junior
"Mentiras não precisam de respostas. Sabia quem ela era, mas estava apaixonado. Fui uma besta e me estrepei."
Chiquinho Scarpa
No apartamento de andar inteiro na região dos Jardins, em São Paulo, onde desde a separação mora
com a mãe e o filho de 5 anos, seu telefone, antes mudo, passou a tocar noite e dia. Uma secretária atende e
anuncia: "Residência da princesa Carola, boa-tarde". A cada um que liga, ela faz o mesmo comentário. "Não
estou medindo as conseqüências", explica com a voz suave. "Resolvi falar a verdade nua e crua para
desmascarar uma mentira, mas sem entrar em detalhes sórdidos e mantendo minha classe." Aconselhado por
seu advogado, Chiquinho decidiu não dar entrevistas. Mas nega todas as acusações.
A história de Carola, paulistana de 28 anos, 1,65 metro e 50 quilos, apesar de algumas lacunas ainda
misteriosas, tem elementos de folhetim. Ela é filha do diretor de televisão Carlos Augusto Oliveira, o Guga, que
saiu recentemente da Record, e sobrinha de José Bonifácio de Oliveira Sobrinho, o Boni, ex-todo-poderoso da
Globo. A deputada Yeda Crusius (PSDB-RS), ex-ministra do governo Itamar, é sua tia materna. Em 1990, depois
de participar como atriz coadjuvante da novela Cortina de Vidro, produzida por seu pai para o SBT, Carola saiu
do país. Viveu em Nova York, Miami, Los Angeles e Las Vegas. Foi depois para Israel, com um agente de
segurança, pai de seu filho. Nos Estados Unidos, segundo acredita a família Scarpa, ela teria vivido com um
mafioso americano que trabalhava para o notório chefão John Gotti Junior. "É verdade, conheci Gotti bastante
bem", confirma Carola, que se recusa a dar maiores esclarecimentos sobre esse período nebuloso de sua
biografia.
Fotos: Bia Schmidt e Luzinho Coruja
Chiquinho com uma Harley-Davidson de sua frota, em 1983, dando tacadas (abaixo), em 1995, e no
casamento, em maio do ano passado: o falso conto de fadas durou nove meses
Em 1997, ela voltou para São Paulo disposta a tentar carreira na televisão. Revelou para várias pessoas
que queria tornar-se uma celebridade nacional. "Eu seria uma excelente apresentadora de programa infantil",
acredita. Nesse período, encontrou Chiquinho Scarpa e começaram a namorar. Os dois haviam se conhecido
dez anos antes numa boate. Ele era então o mais popular e exibicionista playboy brasileiro. Como seu
antecessor carioca Jorginho Guinle, que passou a vida em festas, ao lado de belas mulheres, Chiquinho Scarpa
nunca trabalhou de verdade. Nem teve necessidade. Suas despesas são custeadas por uma mesada do pai, que
chegou a ser dono de 23 fazendas, usinas de açúcar, inúmeros negócios imobiliários e uma cervejaria, além de
um prédio de dezessete andares na Avenida Paulista, o ponto comercial mais valorizado da cidade. Embora o
patrimônio tenha diminuído, os Scarpa não deixaram de ser ricos.
Há trinta anos Chiquinho vem cumprindo uma rotina estafante. No antigo casarão da família, ele
acorda ao meio-dia, faz as mãos e os pés duas vezes por semana, cuida das sobrancelhas e deixa separados os
trajes que usará nos sete dias seguintes. Tem um guarda-roupa assombroso, arrumado em três closets. Só de
sapatos, são 58 pares. Usa cuecas brancas numeradas, de 1 a 21, para não repeti-las, todas iguais e bordadas
com o brasão dos Scarpa e suas iniciais. Devidamente aprumado, sai para ir a eventos, comemorações, casas
noturnas e restaurantes da moda. Vai em seu Rolls-Royce 76, acompanhado de seguranças que contrata por
dia. Pródigo, deixa gorjetas de 100 reais para garçons, mas em muitos casos cobra cachês entre 2 000 e 5 000
reais por sua presença em festas. Segundo ele, o dinheiro é doado para entidades beneficentes. Suas
aparições, de acordo com os registros do próprio Chiquinho, que é uma pessoa minuciosa e organizada, estão
registradas em 494 fitas de vídeo e 15 800 recortes de notícias. Ele também colecionava 3.675 pôsteres em que
aparece ao lado de amigos, namoradas, colunáveis e personalidades. As fotos estão praticamente perdidas.
Durante a crise conjugal, num acesso de fúria, Carola destruiu quase todas.
"Fui uma besta" – Chiquinho já fez muita besteira na vida. Em 1977, por exemplo, foi interpelado
judicialmente pelo príncipe Rainier, de Mônaco, depois que insinuou na televisão ter vivido uma suposta cena
de alcova com a princesa Caroline. Como ele se retratou, Rainier retirou o processo. Oito anos atrás, gerou
discursos de protesto na Câmara dos Deputados por causa de uma entrevista delirante em que declarou ser
dono de uma "criação de anões", que alugaria para trabalhar como garçons, e de um escravo pessoal em
Marrocos. Apesar dessas asneiras e das constantes palhaçadas, ele é considerado pelos amigos um homem
leal, divertido e generoso. Cinco de suas ex-namoradas o descrevem como uma pessoa bem-humorada,
vaidosa e galante, além de um tanto megalomaníaca. Pelo menos uma delas garante que irá depor em juízo
defendendo sua reputação. Nenhuma admite que seja gay. "Era um bom amante", afirma a banqueteira
Renata Fontoura, que o namorou durante cinco anos.
O grande erro do playboy, que permanecia solteirão aos 47 anos, foi o casamento. Montado como um
megaevento de mídia, com transmissão por dois telões, rendeu aos noivos uma cobertura na imprensa e na
televisão superada apenas pelo escândalo da separação. A festa não custou nada para eles. Das 5 000 flores
que decoraram a igreja à recepção para 350 pessoas, tudo foi arrumado em troca de algum tipo de publicidade.
Eles ganharam dos convidados 1 200 presentes, pelos cálculos sempre exagerados de Chiquinho.
"Eu pensava que estava vivendo um conto de fadas real com meu príncipe", jura Carola. "Achei que
era a mulher de minha vida", jura Chiquinho, que durante o breve namoro mandou pintar um enorme quadro
do rosto de sua amada e o colocou no banheiro. De tão grande, o retrato ocupa uma parede inteira. Ele casou
contra a vontade dos pais e desprezando a opinião dos amigos. A um deles, desabafou na semana passada: "Fui
uma besta e me estrepei. Eu sabia quem era ela, mas estava apaixonado". O que Chiquinho mais ouviu em seu
CIÊNCIA DOGMÁTICA JURÍDICO-DESPORTIVA - DPR O69 -
Prof. Abdalla Daniel Curi
134
círculo é que Carola seria uma alpinista social e que, em diversas ocasiões, uma moça muito parecida com ela,
apelidada de "Anjinho", fora vista circulando em um café da noite paulista freqüentado por homens
desacompanhados. O então proprietário afirma ter encontrado várias vezes essa pessoa em seu
estabelecimento. "Ela é muito oferecida", acha a promoter Alice Cavalcanti, amiga de Chiquinho.
Egberto Nogueira
Claudio Rossi
O casamento, celebrado com separação de bens, terminou na Quarta-Feira de Cinzas, tendo como
gota d'água as últimas brigas e cenas de ciúme do casal nos sambódromos do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Logo que Chiquinho saiu de casa, levando a geladeira que colocara no quarto, TV e videocassete, Carola
mandou um fax manuscrito para os ex-sogros. Propôs uma separação consensual em troca de um carro Subaru,
o apartamento em que moravam e uma pensão mensal de 10 000 reais. Pessoas a quem Chiquinho mostrou o
papel afirmam que Carola ameaçou por escrito, caso sua sugestão não fosse aceita, provocar graves danos à
imagem da família. O advogado de Scarpa não aceitou e obteve na Justiça uma tutela antecipada que a proíbe
de utilizar o título e o sobrenome de casada, pelo menos até a primeira audiência do processo de separação
litigiosa, marcada para o próximo dia 6.
Na sexta-feira passada, Boni, o tio mais famoso de Carola, ria de toda a história. "É o melhor programa
para ser visto na TV, melhor até que Zorra Total", disse. "Tudo foi muito engraçado, do casamento à separação.
No dia do casamento, quando me perguntaram se não tinha dó de ver a pobre da minha sobrinha
casando com o Chiquinho, comentei que tinha mais dó do pobre do Chiquinho."
http://veja.abril.com.br/280499/p_120.html
08
MEMENTO -
Assunto:
Visão geral:
Interdisciplinaridade :
Objetivo de Aprendizagem:
Material:
Atividades e procedimentos: PRELEÇÃO PROFESSOR – APRESENTAÇÃO DOS GRUPOS
Tarefa do aluno:
Conclusões/Debates/Dúvidas:
Bibliografia:
1.BERNARDINHO. Tranformando suor em ouro. Rio de Janeiro: Sextante, 2006.
2.ROBBINS, Anthony. Poder sem limites: o caminho do sucesso pessoal pela programação neurolingüística. Trad. de
Muriel Alves Brazil. 11ª ed. - Rio de Janeiro: BestSeller,2009.
Não sei se por ter sido jogador de vôlei, defendendo as cores (amarela e preta) do time da
Associação Atlética da Engenharia da UFU e do Iara Club de Franca, no Campeonato Paulista de Vôlei,
este foi um livro que li com enorme prazer e apresento abaixo a resenha do mesmo.
Ao longo de suas duzentas e oito páginas de Transformando suor em ouro, encontramos uma
história diferente em se tratando de superação e métodos de treinamento que levaram o seu
autor, Bernardo Rocha de Rezende – o Bernardinho, a ser, para mim e por certo, para muitos outros:
o melhor técnico de esportes coletivos do mundo.
A essência do livro é deixar claro que sempre é preciso suar muito e trabalhar mais ainda
quando se quer obter resultados. Para expressar tal idéia, Bernardinho chega estabelecer uma
fórmula para o sucesso:Trabalho duro + Talento = Sucesso
Para motivar uma equipe, mesmo que esta esteja no patamar de jogadores que já
conquistaram tudo, jogando pela seleção brasileira, deve-se esticar a corda para deixá-los sempre,
em uma zona desconfortável. Entende-se por "zona desconfortável" a idéia de criar situações que
façam com que sua equipe nunca pense que agora é "sentar, relaxar e colher os louros da vitória".
Como exemplo, a vez em que, após a conquista de um título, ele fez com que os jogadores
treinassem no dia seguinte, sem que fossem avisados sobre isso (eles achavam que era uma reunião
apenas).
Percebe-se claramente quais os valores que Bernardinho prega e faz valer em tudo que faz.
Valores como espírito de equipe, paixão pelo que faz, disciplina, trabalho duro e outros mais. Cada
um deles possui uma passagem no livro onde percebe-se facilmente a importância dos mesmos para
os princípios de vida do treinador.
Para Bernardinho, o espírito de equipe deve ser mantido a todo custo, pois no final das
contas, são "as pessoas que fazem a diferença". Um exemplo de como esse valor está acima de
qualquer individualismo foi o que ocorreu quando do corte do levantador Ricardinho. Antes do Pan-
americano Rio 2007, Ricardinho havia sido eleito o melhor levantador da última liga mundial, no
entanto, foi cortado porque colocou em risco o valor do espírito de equipe da seleção. Mesmo o Pan
sendo um título que nossa seleção ainda não havia conquistado, ele colocou em risco essa conquista
em prol do espírito de equipe. Isso é que tem que servir de lição para nossas empresas: ter um
sistema de valores e efetivamente praticá-los.
Espírito de equipe é tornar o desempenho do time muito superior à mera soma dos talentos
individuais. O papel do líder é entender seus comandados, desvendando seus talentos e suas
limitações, identificando os botões corretos a serem apertados. O que nos leva a refletir que muitos
gestores não enxergam os verdadeiros talentos devido a suas próprias limitações para exercerem o
cargo.
O “Nós” é sempre mais importante do que o “Eu”. Bernardinho cita uma passagem do livro de
Earwin “Magic” Johnson, um dos gigantes do basquete americano, em que ele dedica um capitulo
inteiro aos reservas do seu time, o Los Angeles Lakers, vendo neles a essência do trabalho em equipe
A pirâmide do Sucesso – Uma ferramenta criada por John R. Wooden, técnico mítico do basquete
americano, um grande colecionador de títulos, construtor de times e formador de grandes craques
como Kareen Abdul-Jabbar. Wooden percebeu que o sucesso podia ser visto como um edifício
construído a partir da superposição de blocos de pedra. Inicialmente, ele selecionou dois blocos
como sendo a base – Empreendedorismo e Entusiasmo, pois sem essas duas virtudes nenhum
sucesso era alcançado. Aos poucos, ele foi acrescentando novos blocos até chegar a quinze que
deram forma ao edifício.
A roda do sucesso – Essa ferramenta foi criada por Bernardinho baseada nas observações colhidas
em um ambiente em constante transformação traduzida em um corpo em movimento que gira,
descreve círculos, evolui e dirige-se a uma meta estabelecida. Distribuídos ao longo de sua
circunferência encontram-se fundamentos como trabalho em equipe, liderança, motivação,
perseverança, comprometimento e outros, que, a medida que a roda se movimenta sobre a estrada
do planejamento, cada um deles entra em contato com o planejamento para que a meta seja
atingida.
Enfim, o livro é recheado de ensinamentos de liderança, gestão de projetos, gestão da estratégia e
de pessoas. É o exemplo de sucesso e de busca pela excelência.
Recomendo sua leitura a qualquer pessoa, seja para utilizar seu conteúdo na vida pessoal ou
profissional ou apenas para que possa servir de inspiração para que um sonho jamais seja deixado de
lado por mais difícil que possa parecer, basta você se preparar para conquistá-lo.
Postado por Alírio Nogueira - prof. "Jacaré"
http://jotamarketing.blogspot.com/2009/07/trasnformando-suor-em-ouro.html
Globo.com
/ esportes aquáticos
30/07/09 - 19h13 - Atualizado em 30/07/09 - 19h13
Prado tentou ser o primeiro brasileiro campeão mundial e olímpico, mas foi prata em 1984
Há 27 anos, Ricardo Prado vivia a mesma experiência de César Cielo. Campeão e recordista mundial
nos 400m medley (4m19s78), no Equador, o ex-nadador relembrou a emoção do pódio ao ver Cesão chorar
com a medalha de ouro dos 100m livre. O primeiro brasileiro a vencer uma final de Mundial reconhece que o
atual campeão olímpico dos 50m livre ultrapassou seu feito.
- Ele me superou. É o melhor velocista do mundo. Para mim, é muito bacana vê-lo fazer uma prova
maravilhosa e colocar o Brasil de volta ao topo. Antes, conseguimos em piscina curta, em disputa que não era
olímpica. Mas agora não. Somente hoje podemos dizer que temos o melhor do mundo – disse o ex-nadador.
Prado revelou sua identificação com a emoção sentida por Cielo no Foro Itálico.
- É a sensação do dever cumprido. Ele colocou um objetivo e conseguiu alcançá-lo. Isso é muito difícil.
http://globoesporte.globo.com/Esportes/Noticias/Esportes_Aquaticos/0,,MUL1249211-16315,00-
RICARDO+PRADO+SE+EMOCIONA+COM+A+VITORIA+DE+CIELO+E+RECONHECE+ELE+ME+SUPEROU.html
DOGMÁTICA JURÍDICO-DESPORTIVA
QUESTÕES:
1)
2)
3)
CONCLUSÕES FUNDAMENTADAS:
a)
b)
c)
Bibliografia:
1)
2)
3)
QUESTÕES:
1)
2)
3)
CONCLUSÕES FUNDAMENTADAS:
a)
b)
c)
Bibliografia:
1)
2)
3)
ASSINATURA DO ALUNO_____________________________________________________________
Bibliografia:
1)
2)
FICHA BIBLIOGRÁFICA
É a descrição, com comentários, dos tópicos abordados em uma obra inteira ou parte dela.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
(1)
(3) (4)
(5)
(2)
(6)
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
(1)
(3) (4)
(5)
(2)
(6)
FICHA DE CITAÇÕES
É a reprodução fiel das frases que se pretende usar como citação no trabalho.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
(1)
(3) (4)
(5)
(2)
(6)
ASSINATURA DO ALUNO_____________________________________________________________
Bibliografia:
1)
2)
FICHA BIBLIOGRÁFICA
É a descrição, com comentários, dos tópicos abordados em uma obra inteira ou parte dela.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
(1)
(3) (4)
(5)
(2)
(6)
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
(1)
(3) (4)
(5)
(2)
(6)
FICHA DE CITAÇÕES
É a reprodução fiel das frases que se pretende usar como citação no trabalho.
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA:
(1)
(3) (4)
(5)
(2)
(6)
É a descrição, com comentários, dos tópicos abordados em uma obra inteira ou parte dela.
É uma síntese das principais idéias contidas na obra feita pelo pesquisador.
FICHA DE CITAÇÕES
É a reprodução fiel das frases que se pretende usar como citação no trabalho.
OBSERVAÇÃO
FONTE:
1. LAKATOS, Eva Maria & MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 3ª
ed. São Paulo: Atlas, 1991.
2.SANTOS, Walquiria Batista dos. A elaboração da pesquisa e da monografia jurídica. São Paulo:
Malheiros Editores, 2004.
PROJETO DE
PESQUISA
FB PLANO
A OBRA PROVISÓRIO PLANO
EM SI OU PROVISÓRIO
OU
FR SUMÁRIO
OU SUMÁRIO
TEXTOS
FC
EXEMPLO:
PLANEJAMENTO DO DEBATE EM GRUPO (DG) E DA APRESENTAÇÃO INDIVIDUAL (AI).
PARTE I
1. Introdução
2. Por que Marketing?
Uma definição
Os 4S : Análise - Adaptação - Ativação - Avaliação
As finalidades básicas : detectar e satisfazer oportunidades de mercado
3. Marketing Jurídico: qual a sua importância?
Há um mercado desportivo para assessoria jurídica?
Há profissionais do Direito devidamente preparados para atuar nessa área?
Qual área esportiva está mais necessitada de assessoria jurídica?
4. Elaborando um Plano de Marketing de Assessoria Jurídica Desportiva
O segredo do Marketing de serviços: a confiança
O assessor jurídico para ganhar a confiança na área do desporto deve desenvolver a inteligência
financeira que resulta de quatro capacidades: contabilidade, investimento, marketing e direito.
Os assessores que se dedicam apenas ao aspecto jurídico deixam os outros três desamparados, prestando
uma atividade jurídica superada pela demanda do mercado do esporte, ficando inoperante por conta de um
perfil que não reúne e combine todos os elementos de uma inteligência financeira moderna.
Assessorar é ser capaz de interpretar os elementos desses quatro conjuntos, não havendo necessidade de
operar cada um , como, p.ex., lançamentos contábeis, que são da responsabilidade de um contador, mas ser
capaz de compreender os efeitos dessas quatro áreas é indispensável para o assessor jurídico desportivo
moderno. É como se o direito fosse o regente dos outros três conjuntos, fazendo a integração e harmonia
necessária dos quatro elementos.
Como afirma PAULO SANDRONI, “NOVÍSSIMO DICIONÁRIO DE ECONOMIA”, 5ª ed., São Paulo, Ed. BestSeller,
2000, no verbete MERCADOLOGIA ou MARKETING,p. 382, para a MERCADOLOGIA “o mercado consumidor é
mais importante que o produto”.
OBS.: QUANDO NÃO SE TEM, DE ANTEMÃO, UM PLANO ELABORADO OU SE DESEJA FAZÊ-LO DEPOIS DAS CONSULTAS BIBLIOGRÁFICAS,
A ÚNICA COISA QUE É PREENCHIDA NO CABEÇALHO É O TÍTULO GENÉRICO REMOTO, DEIXANDO-SE EM BRANCO O RESTANTE, QUE SERÁ
COMPLETADO DEPOIS DO PLANEJAMENTO DO TRABALHO.
E) ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
F) OBSERVAÇÕES DO ALUNO:
G) BIBLIOGRAFIA:
_____________________________________________
ASSINATURA DO ALUNO ( A )
O BICHO
Vi ontem um bicho
Na imundície do pátio
Catando comida entre os detritos
Quando achava alguma coisa,
Não examinava nem cheirava:
Engolia com voracidade.
O bicho não era um cão,
Não era um gato
Não era um rato
O bicho, meu Deus, era um homem.
-Reduzindo os elementos que constituem o assunto ao mínimo possível e transformando-os em noções ou conceitos gerais. Assim:
http://www.atarde.com.br/vestibular/dicasdeportugues/noticia.jsf?id=845483
E) ANÁLISE E FUNDAMENTAÇÃO:
F) OBSERVAÇÕES DO ALUNO:
G) BIBLIOGRAFIA:
_____________________________________________
ASSINATURA DO ALUNO ( A )
DOGMÁTICA JURÍDICO-DESPORTIVA
DOGMÁTICA JURÍDICO-DESPORTIVA
1-
2-
GRUPO
____ 3-
4-
5-
INTRODUÇÃO
DATA DO SEMINÁRIO: TEMA:
CASO Nº___ ÓRGÃO JULGADOR: LOCAL E DATA:
CONSIDERAÇÕES AVALIATIVAS: RUBRICA PROFESSOR:
DOGMÁTICA JURÍDICO-DESPORTIVA
Robô-In
16 de julho de 2003
Missão 5
Parte I Oportunidade 7
Seção 1. Situação 7
Seção 2. Objetivos 11
Seção 3. Consumidor 13
Seção 4. Mercado 16
Seção 7. Produto 31
Seção 8. Ponto 40
Seção 9. Promoção 42
Missão
Aparelhar os clientes com tecnologias inovadoras, agregando inteligência e
soluções aos negócios, para mercados nacionais e internacionais, visando a uma
melhor qualidade de vida e de saúde.
Seção 1 - Situação
A economia brasileira passou por um período de recessão, mas há sinais de um retorno a taxas
animadoras de crescimento do produto interno bruto (PIB), a julgar pela tendência de queda nas
taxas de juros bem como pela aprovação, no Congresso Nacional, das reformas econômicas e
fiscais propostas pelo Governo Lula.
Em quase todo o mundo, muitas das edificações construídas nas últimas décadas dispõem de
sistemas de ar-condicionado central que proporcionam maior conforto e maior produtividade.
No entanto, essas edificações tornaram-se ‘doentes’, infestadas por fungos, micróbios, larvas e
gases diversos, oriundos dos ambientes internos e externos às edificações e propagados pelos
dutos de refrigeração.
Para resolver esse problema, há dois anos o Grupo Inovi desenvolveu um programa de pesquisas
em marketing para identificar áreas de oportunidades potenciais no mercado de produtos
voltados para a limpeza e higienização de dutos de equipamentos de ar-condicionado.
Constatou-se que as empresas prestadoras de serviços e o Governo não dispõem de ferramentas
adequadas aos serviços e aos tipos de instalações predominantes no mercado. As características
físicas dessas instalações refletem as adequações da normalização e regulamentação
estrangeiras.
A partir dessas informações, o Grupo Inovi desenvolveu o Robô-In, ferramenta robotizada que tem várias aplicações,
utilizada para limpeza e manutenção de dutos de ar-condicionado. Um produto altamente inovador com características
únicas que vem atender a todas as exigências do mercado.
Os estudos e as pesquisas mostram também que, a partir do conceito do Robô-In, o Grupo Inovi terá um grande potencial
para explorar diversas extensões de linha, como, por exemplo, robôs instrumentados para tubulações de gás e de petróleo,
robôs para mergulho e inspeção de tubulações de águas pluviais e esgotos (Seção 7). Esses novos produtos serão,
oportunamente, objeto de outros planos de marketing.
O Robô-In será o primeiro lançamento do Grupo Inovi no mercado de produtos de limpeza e higienização de dutos de ar-
condicionado, e há grande possibilidade do produto se tornar um gerador de caixa se observarmos os dados desse mercado
mal-explorado. No futuro, o sucesso dessa ferramenta e a provável expansão da linha de robôs possibilitarão a formação de
uma unidade de negócios voltada exclusivamente a esse mercado. Para que isso de fato ocorra, é preciso que haja um forte
apoio a esse lançamento (mais detalhes serão abordados ao longo do plano).
A seguir são apresentada algumas fotografias do Robô-In e de seus componentes básicos e suplementares.
Tabela 1 - Objetivos a serem alcançados com o Robô-In nos próximos cinco anos.
Seção 3 - Consumidor
O programa de pesquisas sobre o mercado de ferramentas robotizadas destinadas a limpeza e
higienização de dutos de ar-condicionado implementado pelo Grupo Inovi revelou as
informações que se seguem.
O consumidor de robôs é habituado a realizar uma ampla pesquisa antes de efetuar a compra,
buscando diferenciais tecnológicos e inovadores, cuja relação entre custo e benefício seja
atraente. Prefere comprar o produto a partir de contato direto com o fabricante e seus
Papel Agente
Guardiães Secretárias
O lançamento desses produtos veio suprir as necessidades das empresas prestadoras de serviço.
Contudo, as pesquisas que realizamos identificaram que esses serviços de limpeza e higienização
são caros (custam 10 dólares por metro linear) e utilizam equipamentos ineficientes, o que
produz resultados contestáveis pelo baixo desempenho dos produtos existentes no mercado.
Para fins de comparação, estima-se que, nos Estados Unidos, as perdas devidas à baixa
produtividade causada por problemas respiratórios desenvolvidos no ambiente de trabalho
giram em torno de 10 bilhões de dólares anuais. Embora não existam dados equivalentes no
mercado brasileiro, é possível considerar, tomando como base o mesmo percentual do PIB
brasileiro em relação ao americano (12,9 por cento), que, no Brasil, perde-se anualmente o
elevado valor de 1,29 bilhão de dólares com a baixa produtividade por problemas respiratórios.
Não há dados disponíveis de tamanho do mercado de robôs no Brasil. Por isso, o Grupo Inovi
desenvolveu hipóteses visando quantificar o potencial do mercado. Os cálculos daí decorrentes
são apresentados na Tabela 3 e referem-se ao ano corrente.
Na Tabela 4 considera-se que a Anvisa tem necessidade de robôs para fiscalizar o sistema de ar-
condicionado, o que amplia as possibilidades.
Variável Valor
300 robôs
Total do mercado de robôs
% de unidades % em valor
Áreas metropolitanas
Belo Horizonte 21 7
Porto Alegre 21 7
Salvador 21 7
Recife 21 7
Fortaleza 12 4
Curitiba 9 3
Distrito Federal 12 4
Belém 9 3
4.5 Sazonalidade
Como mostram dos dados da Tabela 6, há um ligeiro aumento de demanda nos meses de
inverno.
Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Total
Jan.
6,5 6,5 6,5 7,7 8,4 8,7 9,4 9,5 9,3 7,9 6,6 6,5 6,5
Tabela 6 - Sazonalidade
A área de robôs está em contínuo desenvolvimento, o que deverá gerar novos produtos tanto
pelo Grupo Inovi como pela concorrência. Nesse sentido, as inovações tecnológicas
desenvolvidas serão patenteadas e negociadas sob licença com os concorrentes nacionais e
internacionais.
ROBÔS
100%
25% 75%
2. Empresa B Um robô
Um coletor
Um painel de controle
5. Empresa E Um robô
Tipos
a) Robôs de inspeção;
b) Robôs para limpeza e higienização.
Por características
Por cor
Existem produtos de diferentes cores, de acordo com a aplicação: preto, alumínio, laranja e
branco, entre outras.
Embalagem
As embalagens existentes no mercado são as mais diversas possíveis. Em alguns casos, não há
embalagem de transporte e uso; em outros, há cases desenvolvidos especificamente para
transporte, de modo a garantir boa estabilidade e proteção do conjunto e dos componentes
adicionais (cabos, ferramentas, acessórios, compressor e aspirador, por exemplo). As marcas das
empresas são divulgadas em adesivos colados nos equipamentos e nos furgões de transporte.
Tamanho e transporte
Marcas
Serviços
Canais de distribuição
Procedimento de vendas
Logística de mercado
Não existe estoque de Robô-In, que é produzido sob encomenda, em conformidade com os
prazos e os procedimentos de fabricação. O transporte da fábrica para o cliente em geral é um
serviço terceirizado, feito por transportadoras contratadas.
Estratégias de posicionamento
Mídia
Promoção de vendas
Marketing direto
As empresas que produzem robôs utilizam-se desse recurso em vista do tamanho do mercado e
pelo fato de o ‘porta a porta’ possibilita que os clientes percebam melhor os benefícios do
produto.
Preços médios
O modo de pagamento mais aplicado pelos concorrentes é: 50 por cento no ato da encomenda
do robô e os 50 por cento restantes na entrega do produto.
Não é necessária a aprovação prévia do modelo por qualquer órgão governamental para a
fabricação do robô e o funcionamento do negócio.
5.6 Tributos
Não há controle de preços nem previsão de controle nos próximos cinco anos.
Marca
Patente
Público-alvo
Total 121
Total 300
Fabricante Características
O Robô-In será percebido pelo mercado-alvo como o único que oferece um conjunto de
ferramentas de várias aplicações e diferentes desempenhos, a um preço justo. Suas
características mais marcantes são a alta qualidade, as ferramentas e os acessórios, o preço
justo, a operação em ambientes pequenos (de 200 mm x 200 mm), a limpeza e higienização de
dutos com consumo de pouca energia, a colocação e retirada de objetos em lugares de difícil
acesso, escovação e pulverização do ambiente dos dutos, aspiração de resíduos e lançamento de
cabos em locais de difícil acesso.
O Robô-In está em fase de introdução no mercado. Assim, a estratégia de marketing será lançar
o produto, buscando estabelecer a marca, sustentando-a a partir do Ano 3.
Hipóteses econômicas
Desvalorização 6 4 2 2 1
Crescimento do PIB 2 3 4 4 3
(%)
Segmento: 50 53 55 60 62 65
fiscalização
(unidades)
Robô-In 20 40 60 70 80
completo
(unidades)
Robô-In de 10 14 18 32 32
inspeção
(unidades)
Seção 7 - Produto
7.1 Histórico
Por meio de uma parceria com a empresa Wander Case Ltda., subfornecedora do Grupo
Inovi para a produção de embalagens de alta resistência, o Robô-In foi testado na feira Brasil
Quality, em Macaé (RJ), e os resultados foram altamente positivos.
O Robô-In será o primeiro lançamento do Grupo Inovi e servirá de base tecnológica para o
desenvolvimento de uma extensão de linha que contará com robôs que poderão ter aplicações
adicionais, inclusive subaquáticas.
Para melhor atender o que o mercado espera, o Robô-In deverá proporcionar ao consumidor os
seguintes benefícios:
Foram realizadas três pesquisas que serviram de base para as conclusões e as especificações
necessárias ao desenvolvimento do Robô-In:
O efeito foi altamente positivo e resultou em 110 contatos estabelecidos, três parcerias para a
produção de robôs articulados, duas parcerias para expansão de linha e uma parceria para novos
produtos. As conclusões com relação ao desempenho do produto foram:
7.5 Marca
O Grupo Inovi realizou uma pesquisa extensa na Internet e com técnicos da área quanto ao
nome Robô-In. O resultado informa que:
A escolha desse nome permitirá que as ações estratégicas da empresa sejam mais bem-
sucedidas. A marca Robô-In poderá nomear as expansões de linha sem descaracterizar os
produtos e sem causar qualquer tipo de dissociação quanto ao benefício central.
O logotipo foi desenvolvido a partir do próprio conceito do produto, o que resulta na utilização
de uma fonte de fácil leitura e deixa transparecem ao consumidor os conceitos de limpeza,
eficiência e confiabilidade.
7.6 Design
O produto é uma ferramenta tecnológica especializada. Portanto, seu design é inovador por
suas características e aplicabilidade, tornando-se, desse modo, um fator de diferenciação da
7.7 Embalagens
— comprimento: 765 mm
— altura: 550 mm
— largura: 430 mm
— comprimento: 950 mm
— altura: 750 mm
— largura: 430 mm
Deve-se ressaltar que, por seu tamanho compacto, o Robô-In é fácil de ser transportado e não
necessita de dispositivos pesados e volumosos para sua locomoção.
O produto é identificado por placas fixadas na parte externa dos cases, que contém as
seguintes informações:
7.9 Especificações
Dimensões
Largura: 170 mm
Comprimento: 255 mm
Largura: 450 mm
Comprimento: 470 mm
Versões
Robô-In básico
Robô-In completo
O Grupo Inovi está desenvolvendo uma série de outras ferramentas para atender às
necessidades do mercado.
7.10 Manual
O Robô-In é acompanhado de dois manuais (uso e serviço/assistência técnica) e de uma fita VHS
com demonstrações de uso.
7.11 Qualidade
Serão aplicados ao Robô-In os mesmos testes de qualidade que o Grupo Inovi emprega em
outros produtos. Isso significa que o Robô-In terá uma excelente condição de uso. O objetivo é
conseguir, no mínimo, o mesmo resultado obtido nos testes com os principais concorrentes
nacionais.
O Robô-In prestará ao mercado os mesmos serviços oferecidos pelos outros produtos do Grupo
Inovi: serviço de atendimento ao consumidor, sites e pronta disponibilização de técnicos e
materiais em todo o território nacional.
7.13 Garantias
Produtos cujo desenvolvimento será iniciado a partir do sexto mês do lançamento do Robô-In:
Suprimentos
Os diferenciais mecânicos e eletroeletrônicos dos robôs serão feitos na fábrica do Grupo Inovi.
Os cases, as usinagens, os materiais eletroeletrônicos, cabos e conectores serão adquiridos de
fornecedores especializados. O televisor de nove polegadas com vídeo acoplado e a câmera em
cores, ambos importados, serão adquiridos de representantes locais dos fabricantes.
Instalações e espaço
As instalações e o espaço da fábrica do Grupo Inovi são adequados para a produção do Robô-In.
Equipamentos
Pessoal técnico
O pessoal técnico de que dispomos está plenamente capacitado para a produção do Robô-In.
5 5 5 5 5
Seção 8 - Ponto
O Robô-In chegará ao consumidor pelos canais que o Grupo Inovi já utiliza. Serão criadas dez
representações nas regiões identificadas nas pesquisas, parcerias com empresas prestadoras de
serviços de manutenção e instalação de ar-condicionado e serão estimuladas demandas
governamentais.
Para que não haja conflito entre esses canais, serão inseridos novos valores na política comercial
da empresa.
Serão utilizadas estratégias pool e push, em equilíbrio. Mais detalhes poderão ser vistos na
Seção 9, Promoção.
Processamento de pedidos
Os pedidos serão processados pelo atual sistema do Grupo Inovi, que atende às necessidades do
Robô-In.
Armazenagem
Estoques
A política é não ter estoques de fábrica. A produção inicial será adequada à confecção de duas
unidades do Robô-In, para uso em feiras e demonstração aos clientes.
Transporte
Robôs de 10 14 18 32 32
inspeção
Robôs 20 40 60 70 80
completos
Inspeção e
limpeza
30 54 78 102 112
Total
Seção 9 - Promoção
9.1 Público-alvo
Objetivo
Reason why
Tom
Imagem do consumidor
9.3.2 Mídia
Objetivo. Construir o conhecimento sobre a marca no Ano 1. Nos anos subseqüentes, manter o
conhecimento sobre a marca entre o público-alvo.
Revista Jan. Fev. Mar. Abr. Maio Jun. Jul. Ago. Set. Out. Nov. Dez. Orçamento
Ano 1 (US$
000)
NEI X X X X X X X 1,0
Abrava X X X X X X X 1,2
Demais X X X X X X X X X X X X 1,8
meios/
veículos
Total 4,0
Programas. Os programas de promoção estão descritos na Tabela 21. Todo o material citado
estará disponível para a equipe de vendas no dia do lançamento.
Política de orçamento anual. Manter a receita líquida em torno de 13,9 por cento.
Programa. Mala-direta para clientes fiéis da empresa durante o lançamento e a cada dois meses
no Ano 1, com eventos de testes do produto in loco.
Orçamento e política de orçamento anual. No Ano 1, 10 mil dólares; do Ano 2 em diante, 4,35
por cento da receita líquida.
Material de trabalho. Todo o material descrito a seguir estará disponível para a equipe de
vendas no dia do lançamento:
Orçamento e política de orçamento anual. No Ano 1, 10 mil dólares; do Ano 2 em diante, 4,35
por cento da receita líquida.
9.9 Endomarketing
Produção 5
Propaganda (mídia) 4
Promoção de vendas 32
Relações públicas 4
Venda pessoal 10
Marketing direto 10
Evento de lançamento 15
Endomarketing 4
84
Total
Não há previsão de pesquisas de marketing para os dois primeiros anos após o lançamento. Essa
posição será revista pelo Grupo Inovi quando da avaliação de resultados dos dois primeiros anos.
10.1 Objetivo
O preço do Robô-In ficará apenas 15 por cento acima do preço médio de mercado nacional e 40
por cento abaixo do preço dos produtos importados (FOB), apesar de aspectos diferenciais de
nosso produto. Com isso, pretende-se estabelecer uma sólida base de consumidores, ao mesmo
tempo que será gerado um retorno sobre o investimento compatível com as necessidades do
Grupo Inovi.
10.2 Estratégia
A Tabela 23 mostra um nicho de preço, oportunidade para uma nova marca posicionada
medianamente entre as marcas nacionais e as importadas.
A margem de comercialização dos canais de venda é de 10 por cento. O Robô-In não afetará a
estrutura de margens do mercado.
Será aplicado um desconto de 5 por cento para clientes que adquirirem mais de três unidades e
de 10 por cento para clientes que venham a adquirir mais de 10 unidades. Um desconto
adicional de 10 por cento será concedido aos clientes especiais que assinarem um contrato de
parceria e manutenção com o Grupo Inovi.
Para a aquisição do Robô-In, os clientes deverão pagar 50 por cento do valor do produto na
encomenda e os 50 por cento restantes na entrega.
10.8 Financiamento
O Grupo Inovi está concluindo negociações com entidades financeiras e de fomento para o
financiamento do produto, com taxas diferenciadas para que o mercado tenha uma opção mais
suave de pagamento.
Como se pode ver na Tabela 24, a estrutura de preços do Robô-In está de acordo com o padrão
geral do Grupo Inovi.
3.169 5.280
Custo direto total
Hipóteses econômicas
Parâmetros
Os resultados do primeiro ano ficam próximos do equilíbrio, mas no segundo ano já se vislumbra
um ganho positivo contínuo, alcançando uma contribuição de marketing de mais de 200 mil
dólares no Ano 5.
Em cinco anos a linha Robô-In vai gerar mais de 578 mil dólares de contribuição de marketing, o
que evidencia o grande potencial do produto.
I. Hipóteses
econômicas
Desvalorização 7 5 3 2 1
cambial (%)
Taxa anual de 16 16 14 10 10
juros (%)
Crescimento do 4 5 6 8 7
PIB (%)
II. Parâmetros/
Quantidade
(unidade)
Robô-In de 10 14 18 32 32 106
inspeção
Preço unitário
Custo unitário
(US$)
III. Demonstração
de resultado
(US$)
Administração 3 5 6 6 6 26
Investimento 2 2 2 2 2 10
fixo/depreciação
Valor (US$)
Item
Matéria-prima 23.377
Marketing 7.000
Mão-de-obra 3.600
51.977
Total
Item Valor
18.700
Total
O Grupo Inovi tem imagem de qualidade e de O Robô-In é uma marca nova, desconhecida
inovação
Oportunidades Ameaças
http://wps.prenhall.com/br_ambrosio_1/73/18918/4843131.cw/index.html
TURMA E
1-
2-
3-
GRUPO I 4-
5-
1-
2-
3-
GRUPO II 4-
5-
1-
2-
3-
GRUPO III 4-
5-
1-
2-
3-
GRUPO IV 4-
5-
1-
2-
3-
GRUPO V 4-
5-
1-
2-
3-
GRUPO VI 4-
5-
1-
2-
3-
GRUPO VII 4-
5-
1-
2-
3-
4-
GRUPO VIII
5-
BIBLIOGRAFIA