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Principais ideias de Kant

Capítulo 7 - 8º ano

Tudo o que aparece na nossa mente, as


representações ou os fenômenos, aparece sob certas
condições.
Os fenômenos dependem das impressões sensíveis e
de nossa capacidade mental de conformar ou ordenar
essas impressões.
Os fenômenos são conformados por meio da nossa
sensibilidade, que é a maneira como recebemos as
sensações, e por meio do intelecto ou entendimento,
eu é a maneira como pensamos as sensações recebidas.
Espaço e tempo são condições da sensibilidade para
que haja fenômenos, isto é, tudo o que é percebido
sensivelmente aparece com delimitação espacial e
em determinado momento. O espaço e o tempo são
intuições a priori.
O entendimento, por meio de categorias ou
conceitos, pensa o material sensível, isto é,
estabelece relações entre as representações ou os
fenômenos.
Dessa maneira, o ser humano, o sujeito do
conhecimento, atua sobre os fenômenos. As
categorias ou os conceitos do entendimento a priori.
Segundo a teoria de Kant
O ser humano só pode conhecer os
fenômenos (as representações), e não as
coisas externas a ele.
Só pode conhecer como a realidade aparece
na sua mente, mas não como ela é em si.
Relação entre sujeito e objeto
• Kant inverteu a relação entre o sujeito e o objeto no
processo do conhecimento.
• Com Kant, ficou esclarecido que o sujeito que
conhece não está em condição passiva, não recebe
apena o dado sensível do exterior, mas é ativo.
• Kant defendeu que existem condições de
conhecimento a priori para qualquer experiência
sensível. Essas estruturas de sensibilidade e do
entendimento estão presentes em todos os seres
humanos (são universais) e possibilitam a
experiência sensível.
A revolução copernicana de Kant
• Assim como Copérnico revolucionou a teoria
cosmológica, afirmando que o sol é o centro
do universo;
• Kant trouxe o sujeito para o centro do
processo do conhecimento, questionando a
tradição, que depositava nos objetos a
centralidade desse processo.
• Par Kant, o sujeito é o principal agente do
conhecimento.
Resolução das atividades do livro p.88 e 89

2.A relação entre sensibilidade e intelecto (ou


entendimento) no processo de conhecimento.
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O ser humano adquire conhecimento por meio de um


composto:
a sensibilidade recebe e conforma espacial e
temporalmente as impressões sensíveis;
o entendimento pensa os fenômenos por meio de
conceitos.
Sem sensibilidade, nada pode ser captado; sem o
entendimento, os fenômenos não podem ser pensados.
4. Observe a imagem:
a) As diferenças entre a
árvore da foto e uma
árvore real, são muitas. A
foto é apenas uma
representação da árvore
real sem suas
características:
tridimensionalidade, folhas,
tronco, etc. Mas ela se
refere à árvore real
enquanto representação.
b) Estabeleça relações entre a árvore da foto e a
árvore de uma representação mental (fenômeno)

• Assim como a foto é uma


representação mental da
árvore. Portanto, a
representação mental ou o
que aparece na mente
também é muito diferente
da arvore real, mas de
alguma maneira remete a
ela.
c)Por que Kant afirma que podemos conhecer
apenas os fenômenos, e não a realidade em si?
• Para Kant, só podemos conhecer o que pode
ser conformado ou ordenado pela nossa
experiência sensível, isto é, o que se
apresenta à nossa mente espacial e
temporalmente. Isso significa que penas os
fenômenos podem ser conhecidos. A
realidade fora da experiênia sensível, a
realidade em si, não pode ser conhecida.
1. Para a, qual deve ser o ponto de partida da
filosofia?( p. 89)

• A filosofia deve partir do estudo da própria


razão, isto é, da investigação a respeito da
capacidade humana e conhecer.
2.Qual foi a mudança ou revolução operada por Kant?

• Em sua teoria do conhecimento, Kant colocou no


centro a razão ou o sujeito que conhece. Não é o
sujeito que se adapta ou recebe pasivamente as
impressões sensíveis dos objeto exteriores. O
sujeito impõem ativamente condições para que a
experiência sensível aconteça. Dito de outra
maneira, os objetos se adaptam ao sujeito ou á
razão. Quer dizer, o que aparece na mente do
sujeito, os fenômenos, pelo menos em parte é
criação dele.
3.Por que o estudo da razão, de suas possibilidades e
limites, deve preceder o estudo da realidade?

• Porque só podemos conhecer o que está dentro


dos limites da razão. Se tivermos consciência
desses limites, poderemos identificar os
conhecimentos que o ser humano pode atingir.
Para Kant, o ser humano não pode conhecer a
realidade em si, mas só os fenômenos. Então, a
pretensão de conhecer como as coisas externas
ao ser humano são em si mesmas, ou como Deus
é em si mesmo, é inútil, pois nem as coisas
externas nem Deus, em si mesmos, foram
conformados pelo sujeito ou pela razão e,
portanto, não podem ser conhecidos.

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