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Introdução

16/02/2018 - Prof.a. Andréa


gomes01.andrea@gmail.com

Distribuição de conteúdos está no portal


Livro adotado: microbiologia TORTORA da Artmed

1a avaliação: 06 de abril
2a avaliação: 08/06
2a chamada 15/06
Final: 22/06

O estudo da microbiologia engloba os grupos: bactérias, fungos e vírus. Os vermes ou


parasitas são estudados pela Parasitologia. Os Ptions, a princípio deveriam ser estudados
na Microbiologia, são considerados substâncias invectivas, mas devido a extensão da
disciplina, os príons não são estudados nesse semestre.

As bactérias e fungos são organismos celulares, enquanto os vírus são acelulares. Segundo
Tortora há três domínios que conceituam os seres vivos. Os três domínios abrigam:
segundo Wose, 1978.
I- Archea
II- Bacteria
III- Eucarya

São 25 reinos divididos entres estes três domínios, mas que são separados com base na
existência da célula enquanto unidade morfofuncional do ser vivo. Desta forma, os vírus não
estariam incluídos como seres vivos. Entretanto há outra ótica que se trata d ​substâncias
químicas vitais (proteínas e a)idos nucleico). E os vírus são constituídos destas substâncias
vitais ​. Assim, dependendo da óptica e do autor os vírus e príons podem ser ou
considerados seres vivos.

Morfologia das bactérias


Tamanhos, formas, e arranjos bacterianos

A microscopia óptica, com auxílio da objetiva de 100X com óleo de imersão normalmente é
a tecnica mais eficazmente para identificar a morfologia. A microscopia óptica oferece varias
informações como a coloração de grã e o arranjo das bactérias.

O tamanho das bactetias variam normalmente entre 2-6 micrometro de comprimento x 1-2
micrômetro de espessura. As formas básicas: cocos (esferas), bacilos (bastões) e espirais.
Existem as bactérias pleomorficas que representam um grupo muito pequeno. Por exemplo
os micoplasma da ordem molicutis

Micoplasma pneumonias - pneumonia


M. h ominis - uretrite
Ureaplasma urealiticum - uretrite

Diferentes morfologias de acordo com o método utilizado para estudo (por exemplo, campo
escuro, imunofluorescencia, esfregaço de meio de culturacorados pelo Giemsa, fixação em
agar.

Em meios líquidos possuem varias morfologias (anéis, corpúsculos bacilares e espiralado, ,


filamentos e grânulos); em meios sólidos consistem principalmente em em masssas
protoplasmaticas plásticas de forma indefinida.

Cocos
Os cocos são as formas bacterianas que mais se arranjam. os de número 1, 2, 3 e 6 são os
mais importantes pois os tétrade e sarcomas não têm importância na prática clínica.
1. Cocos
2. Diplococo se organizam aos pares:
a. Neisseria meningitidis são causadoras de meningite e podem ser
visualizadas em líquor cefalorraquidiano. É extremamente agressiva (pode
levar o indivíduo ao óbito em 48h). A punção do LCR é realizada pelo
médico. É feita uma coloração de gram.
b. Enterococcus faecalis: são um dos tipos mais comuns em infecções
hospitalares e veem se mostrando altamente resistentes a dois tipos
importantes de antibióticos. As bactérias resistentes a dois ou mais tipos de
antibióticos são chamadas de “multirresistentes”. São bactérias do intestino e
lembram os estreptococos. Formam pontes citoplasmática
3. Estreptococo formam uma linha de cocos = colar de pérolas
a. Streptococcus pyogenes os quais podem ser identificado sem faringe são
microbiota da faringe normal
4. Tétrade
5. Sarcinas
6. Estafilococo tem formato de cacho de uva
a. Staphylococcus aureus e epidermidis ​são da microbiota normal da pele.

Virulência = é a intensidade dVd doença


Patogenicidade= capacidade de provocar doença
Agressividade= tem relação com o tempo da doença

Bacilos
A maioria dos bacilos não se arranjam e apresentam-se em células isoladas.
1. Bacilos únicos : maioria
a. Escherichia colículo. É microbiota normal do intestino, mas provoca infecção
urinária em mulheres (uretrite, por retorno da limpeza anal) e pode ascender
para bexiga (cistite) e para os rins (pielonefrite).
2. Diplobacilos
3. Estreptobacilos são também chamados de cordão bacilar.
a. Mycobacterium tuberculosis: normalmente identificado em cultura de escarro
de paciente infectado. Normalmente não se identifica fácil o bacilo em
escarro, normalmente se usa aspirado brônquico.
4. Cocobacilos: forma ou arranjo mais difícil de ser visualizado (Tortora considera
cocobacilos como arranjos de bacilos).
a. Heaemophilus influenza normalmente apresenta-se associado a neutrofilos
(neutrofilos) devido a infecção bacteriana. Pode ser associada à quadros de
meningite.

Bactérias espirais
Estas bacias nações arranjam. São três tipos :
1. Vibrião
a. Víbrio cholerae: causadores de cólera.
2. Espirilo
a. O gênero spirlum ainda não está associado às doenças e por isso não tem
tanta importância clínica. Veremos quando for importante comentar.
3. Espiroqueta
a. Treponema pallidum: causador da sífilis
b. Leptospira interrogans: causador da leptospirose.

Obs.: o tamanho das bactériasinfluenciam na capacidade de se arranjar. Bactérias menores


se arranjam mais facilmente. Como espíritos, espiroqueta e vibrações são grandes, não se
arranjam. A forma e tamanhas das bacterias são determinadas por fatores genética. Os
cocos são formas aflageladas, os bacilos 7nicos (maioria) possuem flagelo, viárias, espirilo
e espiroqueta também possuem flagelos. A presença do flagelo também é um aspecto
importante na capacidade de se arranjar.
No flagelo existe uma proteína chamada flagelina (antígeno flagelar) e está relacionada a
virulência do patógeno.

METABOLISMO BACTERIANO
Introdução

Soma de todas as reações químicas dentro de um organismo vivo (reações enzimáticas).


Seu estudo é necessária para compreensão de seu crescimento e a relação com o corpo do
hospede8ro. A produção de energia pode ser por meio de fotossíntese (não são bactérias
patogênicas) e precisam de luz para sua catabolismo. São exemplos as cianobactérias.

Catabolismo
Somos serem de quimioheterotroficos onde metabolizamos energia amaráveis de
compostos orgânicos onde há ganho e perda de elétrons energéticos. Desta forma para se
colonizarem em determinados hospedeiros, esse último deve dar condições da mesma
crescer.

Obs.: o metabolismo estuda a catabolismo (degradação do composto para obter energia) e


metabolismo
O principal tipo de produção de energia, também para bactéria a degradação de de
carboidratos. H a via glicolítico (ver Asiata de quebra e fosforilação em. Ivete de substrato),
destino do piruvato (respiração e fermentação). A respiração pode ser aeróbica ou
anaeróbica e a fermentação é anaeróbica.

23/02/2018
Metabolismo bacteriano

Introdução
É a soma de todas e todas as reações químicas dentro de um organismo vivo. Só aha
crescimento bacteriano quando as bactérias metabolizam.
A via glicolítica gera duas moléculas de ácido pirulito/piruvato.

Na respiração aeróbica podemos comparar a respiração entre procariotas e eucariotas. Os


procariotas produzem mais energia do que as células eucariotas e essa energia é utilizado
principalmente para replicação, crescimento celular. Essa favorece por exemplo às
infecções agudas bacteriano quando a célula procariota encontra o hospedeiro possível.

Na fermentação a via glicolítica degrada e glicose em duas moléculas de ácido pirulito. É


uma via de baixa produção de energia e por isso as bactérias demoram a crescer,
notadamente em meio de cultura. A fermentação dera produtos finais diferentes: os
principais são: lactato, ácido lácticos ácido acético, co2, etanol, ácido fórmico, acético
láctica e succínico, entre outros. A fermentação pode ser Lacta e a fermentação alcoólica e
acética.
Pela via láctica a enzima lactato desidrogenase transforma o piruvato em lactato são
exemplos de bactérias lácticas as aerotolerantes, gram + como os e Streptococcus e
Lactobacillus (presentes na microbiota).

Na fermentação alcoólica e acética o pirulito e transformado em:


1. Streptococcus e Lactobacillus: ácido lático e ácido acético.
2. Enterobactérias: CO2, etanol, ácidos fórmico, acético, lácticos, e succínico.
(Salmonella, Escherichia coli)
3. Clostridium: acetona, CO2, H2, etanol, butanol e ácido butírico.

Algumas bactérias são da microbiota normal e podem se tornar patógenos quando há perda
do equilíbrio biológico. Por exemplo as E. coli. Outras nunca seriam microbiotas, como a
Salmonela.

O Clostridium perfringens é uma bactéria anaeróbica (cresce na ausência de oxigênio) e


está associada à gangrena gasosa. É só existe espécie patogênica. Desta forma a mesma
cresce em anaerobiose fermentativo e para impedir a infecção desta bactéria (muito comum
também em infecção hospitalar) é a oxigenoterapia.
As enterobactérias são as mais importantes na infecção hospitalar e representa um grupo
bem diverso de bastonetes ou bacilos todos gram -. Há alguns anos a uma das bactérias
mais perigosas em ambiente hospitalar era a Pseudomonas aeruginosas que é uma
bactéria Gram negativa.

Algumas substâncias do ciclo do ácido cítrico são utilizadores para fazer identificam
bactéria. Esta identificação é feita de em meio de cultura. Como a maioria tem com bege em
meio de cultura padrão, há tanto meios espécies que são estimulados na ausência do ácido
fumárico e que se permitir o crescimento da bactéria ela não deve portanto ser fermentativa.

Não será solicitado na prova os detalhes de ciclo de rebo ou do ácido cítrico.

A cadeia transportadora de elétrons na matriz mitocondrial é ond há a produção de energia


para célula eucariota. Para as bactérias, sres procariotas E não possuem arganelas
revestidas por membranas, possui apenas ribossomos constituído de rna ribossomos e
proteínas. As a terias oposição mesossomos lateraisque são invaginacoes da membrana e
nesse local onde ocorre a produção de energia.
Há ainda o mesossomo central que é responsável pela formação do septo central da divisão
celular.

Obs.: Tortora desçreve os mesossomos como apêndices sem função. Há discordâncias na


literatura.

A teoria da endossimbiose afirma que a célula pire-eucariota endicitou uma bactéria


basiliforme que com o tempo se desenvolveu, tendo seus mesossomos desenvolvidos e se
transformando em bactérias.

A respiração aeróbica cresce mais rapidamente e por tanto precisam produzir muitas
moléculas de ATP. São produzidas 38 moléculas de ATP e o oxigênio é o aceitar final. Na
respiração anaeróbica há produção de 38>......> 2 moléculas de ATP.. NA fermentação há
PRODUÇÃO DE 2 moléculas de ATP.

As bactérias são muito diversas e podem utilizar substratos diversos, não só os citados. Por
isso podem metabolizar energia por outras vias como a via da PENTOSE FOSFATO (ex. A
E. coli, mesenteróides e Enterococcus fecalis. Outra via conhecida é a via
ENTNER-DOUDOROFF (ex.: Pseudomonas, não é usada por bactérias Gram positivas).

O amabilíssimo (fase de biossíntese) é a formação de estruturas para acelular, a parede


celular (peptidiosglican),, biossíntese de pilissacarideos, biossíntese de lipídios, biossíntese
de aminoácidos e proteínas, biossíntese de pirinas e pirimidinas. A fase de biossíntese é
uma ataca de crescimento bacteriano e permite que a bactérias cresçam. Portanto essa
biossíntese é a razão final do metabolismo bacteriano.

NUTRIÇÃO DAS BACTÉRIAS


Para que uma bacteriana realiza-se suas atividades metabólicas a mesma precisa de
nutrientes.
Levando em consideração a composição básica de uma bactéria (por exemplo a E. coli):
1. 70% de água
2. 15% Proteínas - para formação de meninas, de ribossomos etc
3. 2% Lipídios para membrana
4. Lipopolissacarideos
5. Peptidioglicanos são precursores de proteínas e estão presentes na parede celular
6. Glicogenio
7. DNA
8. RNA
9. Metabolitos
10. Íons orgânicos
E como qualquer ser vivos as bactérias necessitam de nutrientes para o seu crescimento.
Macronutrientes são requeridos em maior quantidades (em gramas C, H, O, N, P,S), e
micronutrientes (em microgramas, potássio, cálcio, magnésio, sódio, ferro). Estes
componentes não podem faltar por exemplo em meio de cultura. O cálcio, por exemplo é
componente da parede celular de bactérias gran negativas e dá resistência ao calor do
endosporos
Potássio - usada em reações enzimáticas
Clacio - resistência ao calor e componente de parede celular
Magnésio.- integridade de ribossomos
Sódio - …..

Apenas bacillus e Clostridium possuem ENDOSPOROS, e todos dois gêneros são


patógenos. Todas as espécies de Clostridium são patógenos enquanto nem todas as
espécies de bacilos o São. O endosporos é uma estrutura que confere à célula resistência
ao calor e isso pode tornar estas bactérias resistentes ao ambiente de esterilização.

Algumas bactérias tem como fonte e energia alia enquanto outra usam o CO2.
Bactérias quimioheterotroficas
Crescimento - são capazes de realizará crescimento in vivo e eis vitro.
In vivo depende da relação parasita-hospedeiro
In vitro depene de meio de cultura e desta forma favorece a identificarão das bactérias.
Quando produzo um meio de cultura com determinados compostos orgânico isso pode
auxiliar na identificarão do tipo bacteriano.

O suprimento in vivo pode ser considerado quase infinito, enquanto que in vitro é necessária
a manutenção das condições adequadas.
Classificação das bactérias quanto ao requerimento de oxigênio.

Grande tabela tirada do livro de Tortora.


1. Aeróbicas estritas- crescem em altas concentrações de oxigênio
2. Anaeróbica facultativas- são aquelas que crescem na ausência ou não de oxigênio,
entretanto preferem a presença de o2
3. Anaeróbica estritos- o oxigênio é tóxico para as bactérias portanto precisam do uso
de técnicas específicas para seu crescimento.
4. Anaeróbica aerotolerantes- cresce em meio de cultura e o oxigênio não provoca
dano
5. Microaerófilos- crescimento ocorre onde existe baixas concentrações de de oxigênio
difundido. Uma área microareofila do corpo humano é por exemplo embaixo das
unhas.

A maioria dos microsganismos patógenos estão inclusos nos grupos 1,2 e 3.

Algumas bactérias que não crescem em meio de cultura artificial precisam de apuros fatores
de crescimento como vitaminas, aminoácidos e fragmentos de ácidos nucleicos. O
acrescimento desses nutrientes específicas são importantes para a correta identificarão e
crescimento dessa bactérias.
REPRODUÇÃO BACTERIANA

A reprodução bacteriana é o crescimento em si é esta caracterizado pelo aumento no


número de células. São praticamente 2 modos de reprodução, ambas assexuadas:
1. A maioria das bactérias se reproduzem por divisão binária, cissiparidade ou
bipartição.
A divisão da célula ocorre através da estrutura chamada de septo de divisão ou mesossomo
central.

2. A bactéria chamada NOCARDIA é uma bactéria procariota, mas seu crescimento é


micelial (semelhante a um fungo). Sua célula cresce de forma alonga e sofre
fragmentações. Cada fragmento desse cresce e forma novas células. Causa nocardiose.

Crescimento Bacteriano
02/03/2018

O crescimento bacteriano se estabeleça através da reprodução assexuada por


divisão/fissão binária ou bipartição. O crescimento bacteriano é exponencial (por progressão
geométrica)
1:2:4:8:16:32:64…. 2​numero de gerações a alçada geração há uma duplicação dos números de
bactérias sob esta ótica o gráfico de crescimento deve exponencial com tendência ao
infinito do ponte vista matemático. O tempo de gerações ser tanto menor quanto melhores
forem as condições , ou seja quanto maior a disponibilidade de. Utrientes, menor é o tempo
levado para cada geração nova surgir. O tempo estimado para o tempo de geração é de
cerca de 20min. Que é um tempo muito rápido permitindo por exemplo um rápido
surgimento de um quadro agudo infeccioso.

Fases do cr3imento bacteriano


A curava de crescimento bacteriano foi observada em sistema fechado , em laboratorio. O
sistema fechado é aquele in vitro estabelecido através da presença de meio de cultura.
Varias fases podem ser observadas:
1. Fase “LAG”: fase de estabilidade onde as bactérias estão se adaptando ao meio de
cultura. Ao há crescimento nessa fase
2. Fase LOG: fase onde há um crescimento exponencial das bactérias . Normalmente
são contados na casa das centenas. Nesta fase h metabolismo das bactérias e
formam componentes orgânicos nas novas células os quais acabam se exaurindo.
3. Fase estacionária: as bactérias entram numa fase de taxa constante de equilíbrio
onde ocorre um aumento no tempo de crescimento além disso há uma taxa de
meto-te, mas existe um equilíbrio entre o número de células vivas.
4. Fase de declínio: onde ocorre escassez de nutrientes e a taxa de morte celular é
maior que a ataca de crescimento
Relacionando esse gráfico com uma situação clínica, a fase LAG representa a fase de
latência e incubação. Na fase LOG ocorre uma rápida proliferação bacteriana com o
susrgimento dos sinais clínicos agudos da doença. Se o indivíduo começa a administrar
antibióticos, a fase entre numa fase de latência por alguns poucos dias quando o antibiótico
podem tem uma ação ​bactericida e o gráfico cairá até tocar no eixo X ou brusca diminuição
do número de inócuos sem, contudo tocar o eixo X. Nesse caso o antibiótico é
bacteriostático​.

Obs.: entretanto a grande desvantagem do antibiótico bacteriostático é que esse, por não
matar todos os incomuns, pode provocar resistência bacteriana nas bactérias vivas e
provocar até a cronificação da doença. Esse mecanismo pode explicar as infeções
recorrentes (otite recorrente ou infecção urinária recorrente).
Os antibióticos bactericidas podem se tornar bacteriostático para algumas cepas. Nesse
caso devemos estar atentos para que, se houver recorrência bacteriana, deve se trocar por
outro antibiótico.

Fatores que interferem no crescimento


Fatores químicos : a presença dos nutrientes no meio interfere na taxa de crescimento
celular
Fatores físicos: temperatura, pH, e pressão osmótica, presença de oxigênio.

Estes fatores devem ser considerados junto com os aspectos de “controle” bacteriano.

Existem 4 tipos de bactérias com relação ao requerimento de carbono do meio ambiente:


1. Bactérias quimiohetrotrofico: absorvem carbono via compostos orgânicos como
glicose e carboidrato e trás formam isso em energia para suas reações. São
principalmente patogênicas porque encontram facilmente em nosso corpo tais
compostos orgânicos.
2. Perdi
3. Perdi… deu aula passada
A temperatura pode ser dita como: temperatura de crescimento mínimo, temperatura de
crescimento ótima (onde ocorre a maior taxa de crescimento) e Temperatura de
crescimento máxima é a maior temperatura onde ainda se ver algum crescimento, mas não
é o de ocorre a maior taxa de crescimento.
A temperatura em exceção também pode funcionar como inibidor de crescimento.
Obs.: a maioria dos microrgaNismos possui uma boa taxa de cre#imento nas temperaturas
sitiadas entre 10 a 60 graus. Abaixo de 5 graus S bactérias ficam em hipobiose de 10 a 60
graus está a zona de perigo, pois ocorre a fase de crescimento para Amazônia das
bactérias. A partir de 60 graus a maioria das bactérias morrem (ex. Clostridium e Bacillus
pois possuem a form de endósporo que são resistentes a temperatura). A temperatura de
segurança alimentar é 70 graus. A morte ocorre por desnaturação das proteínas e colapso
das membranas com lose térmica.

A hipobiose que ocorre Baixo da temperatura de 5grUs ocorre porque ocorre congelamento
da água na abertura dos portos bacterianos e o fluxo de nutrientes diminui. Dest forma
abaixa sua atividade metabólica impedindo seu crescimento, mas não mata a bactéria.

Segundo a resistência bacteriana as temperaturas as bactérias podem ser classificadas em:


Psicrofilas​: são favorecidas pela temperatura fria
Mesófilas​: se favorecem em temperaturas medianas. São a maioria das bactérias
patogênicas
Termófilas​: crescem em temperaturas altas (aproximadamente 60ºC). Não há exemplos de
bactérias patogênicas. O bacilos e o clostridio são apenas resistentes, toleram o calor mas
não são do grupo que tem como temperatura ideal as mesmas desse grupo
Psicrotróficos​: sao aquelas que crescem em temperatura de refrigeração. Essas bactérias
deterioram o alimento, mas não são patogênicas. A toxicidade das comidas nessas
condições se dar pelos fungos e suas toxinas.

A temperatura normalmente de um ambiente hospitalar, como na UTI por exemplo, com o


não se pode aplicar altas temperaturas, usa-se temperaturas muito baixas para fazer com
que as bactérias entrem em estado de hipobiose.

Faixa de tolerância do pH
A maioria das bactérias crescem em pH entre 6,0 e 7,5. Não toleram. Em pH mentistes que
4,0. O víbrio chelerae crescem em pH altamente alcalino em torno de 9,5.

As células devem vivem em meio isotônico. Se bactéria cai em ambiente com excesso de
sal ela murcha e perde todo seu conteúdo citoplasmatico. Por isso alguns produtos
alimentícios são conservado em sal (exemplo é o bacalhau). O inverso também não é
tolerado pelas bactérias. Se colocada em meio hipotônico isso provocará um entrada i tens
de água que pode levAr a lise bacteriana.
As bactérias são não halófilas (não toleram sal). H uma bactéria que não necessita mas
tolera o sal (halótolerNtes) são os staphilococcus aureus. O vibrio fischeri são adaptadas ao
sal e podem ser encontradas por exemplo nas águas do mar morto.

Controle do crescimento bacteriano


09/03/2018
No processo de controle de crescimento bacterianos há varios procedimentos que podem
ser utilizados. As terminologias abaixo precisam ser compreendidas. O entendimento dos
1. Esterilizacao: é o método mais eficaz de crontrole de crescimento bacterianos e
outros micro-organismos. Todas as formas de vida microbiana incluindo endosporo
são delimitados por métodos de esterilização, exceto possivelmente pelos príons. O
endósporo só morre a 100-120ºC.

2. Descontaminação: a descontaminação é realizada em objetos e superfícies. Não se


consegue uma esterilização só se reduz o ambiente inócuo. É o que se diz de uma
sala cirúrgica.
3. Asséptico: significa que está área ou objeto está livre de patógenos. Terminologia
serve para se referir ao ambiente asséptico. No ambiente asséptico foi realizada
uma desinfestação ou descontaminação.
4. Desinfecção: desinfeção se faz em indivíduos vivos e se procura eliminar patógenos
da sua forma vegetativa embora não se possa eliminar todos os micro-organismos.
5. Antissepsia: destruição de patógenos na forma forma vegetativa em indivíduos vivos.

Os termos 2 e 3 servem para ambientes e objetos inanimados. Os termos 4 e 5 servem para


vivos e tecidos de vivos. Nos 4 últimos tópico não acontece destruição de todos os
organismos. Matam a célula vegetativa, mas não matam o endósporo (forma reprodutiva em
bactérias) e esporos de fungos.

A desinfecção e a descontaminação as uso de substâncias químicas diversas. Por exemplo


Álcool 70%. Porém na lavagem das mãos além da ação química do produto precisa estar
aliada uma remoção física com a escova.

A assepsia hospitalar tem o objetivo de evitar ou remover contaminação dos objetos ,


equipamentos e todos o material hospitalar.
A ​degeminação ​é uma remoção mecânica feita com algodão embebida com álcool e que é
muito utilizado em locais onde serão aplicadas injeções. Promove a remoção de
microrgaNismos de uma área limitada , como a pela .

Fatores que influenciam a efetivaidade do tratatmento antimicrobiano


Basicamente se trata de uma relação entre número de bactérias e tempo. Quanto maior a
população maior o tempo necessário para desinfectar o local se a taxa de bactérias for
constante será necessária uma um tempo maior para matar os micro-organismos de uma
população maior do que de uma população menor.

Existe uma influência ambiental nesse processo.


● A prenda de matéria orgânica
● Temperatura
● Características microbianas : se tem ou não endósporo,
○ bactérias sem endósporo morrem mais facilmente do que aquelas que
possuem endósporo. Desta forma o biocida precisam de mais tempo par
atuarem sobre eles.
○ Bactérias gram positivas são mais resistentes ao calor do que as bactérias
gram negativas. A positiva tem parede celular mais espessa.
○ MicrorgaNismos formadores de biofilme (formam comunidade bactéria que
ficam embaixo de um manto de glicocalice) são mais resistentes ao calor e
são mais difíceis de serem atingidos pelos biocida.
Matéria orgânica presente no ambiente pode influenciar diminuindo a efetividade do agente
antimicrobiano. A temperatura também pode interferir nesse aspecto, sua atividade é
condicionada a reações químicas dependente de temperaturas. Em geral temperaturas
mais baixas diminuem a eficácia dos agentes anti-sépticos.

Os biocida atuam basicamente por:


1. Alteração da permeabilidade d membrana. Promovem danos aos lipídios e as
proteínas da membrana plasmática causando extravasamento do conteúdo celular e
interferem no crescimento da célula.
2. Danos as proteínas e ácidos nucleico: provocam desnaturação das proteínas
rompendo ligações de hidrogênio que mantém sua estrutura tridimensional. O
microrganismo também pode sofrer lesão dos ácidos nucleico e o calor, radiação e
substâncias químicas interferem na sisntese dos ácidos nucleico e é a síntese
enzimática necessária para a replicação. Estima-se que na célula bactéria existam
5000 ribossoma e portanto sua composição proteica tem concentração importante.

Os métodos de esterilizam atuam por :


1. Calor úmido: desnaturam as proteínas levando as para sua estrutura primária a
apartar da quebra de ligações e pontes de hidrogênio. O calor úmido sob pressa por
exemplos precisa de 20 min a 121ºC na pressão de 1ATM e o equipamento
normalmente utilizado para o uso da técnica é a autoclave.
2. Calor seco precisa de tempo maior para atuar e atua atua por oxidação dos
constituintes orgânicos dos microrgaNismos. Estufa deve trabalhar na temperatura
de 160-180ºC pelo período de 2h. Depois que concluir o tempo não pode abrir
imediatamente a porta da estufa por risco de combustão. Tem que esperar alcançar
até 40ºC.

Na autoclave é necessário limpar, embalar os objetos que vão ser autoclavados e também
devem ser etiquetados com fita indicadora onde devemos anotar também a data do
procedimento de autoclavagem. O objeto embalado deve ser preferencialmente aberto em
capela de fluxo laminar. A fita indicadora é impregnada por endósporo de bacilos (uma
espécie não patogênicas) que serve como indicador de morte para os microrganismos. .

Com relação abertura os cuidados são diferentes, tem que embalar comparável, mas tem
que distribuir adequadamente na estufa e não pode encostar nas paredes da estufa e deve
ficar afastado para promover a ventilação entre os objetos para que o calor passe
adequadamente entre eles. É necessário o controle periódico da temperatura através do
termostato.

Na radiação, as técnicas agem por dano direto ao ácido nucleico dos microrganismos.
Existem as radiação ionizantes (alto poder de penetração) e não-ionizante (combatido poder
de DNA), mas é capaz de integrar nos diversos de tímida e influência negativamente o
mecanismo de replicação do DNA. É muito utilizado para produtos faramacologico,
suprimentos médicos, seringas, agulhas, e no processamento de alimentos ( normalmente
se usa o cobalto 60 e céssio 137). Também pode ser utilizado para esterilização de
ambientes fechados com Luz UV em capelas biológicas, por exemplo.

A Filtração é utilizada para materiais que não podem ser esterilizados pela autoclave
(vitaminas, toxinas, proteínas termissensiveis, antibióticos,) usasse um filtro de milipore
comalgulio da pressão exercida por uma seringa ou embora os por aspiração.

A capela ou câmara de fluxo laminar é muito usada em ambientes laboratoriais e servem


para manipulação de microrgaNismos e usa filtros (HEPA) que renovam o ar promovendo
remoção de microrgaNismos maiores que 0, e micelas e é muito eficaz inclusive para vírus.
O ar puro entra no ambiente e o ar usado é removido.

Há varios tipos de desinfectantes que foram usados ao longo da história. O Fenol (ácido
carbolítico) foi muito usado em esgotos e foi sugerido para ser usado em práticas cirúrgicas.
Hoje em dia se usa compostos fenólico
Produtos químicos:
1. Compostos fenólico sabem provocando ruptura da membrana microbiana. Também
desnatura proteínas. É efetivo contra matéria orgânica Mas tem alta volatibilidade e
por isso entrou em desuso pelo seus pontencial no dano ao meio ambiente.
2. Biguanidas: causa ruptura das membran plasmática é muito usado para antissepsia
de peles e mucosas. Pode ser usado com efeito bactericida ou fungicida. São
substância atóxicas.
3. Iodo e cloro: são ambos muito irritantes para mucosa. O hipoclorito deve ser usado
na proporção de1:3 em água..
4. Álcool tem ação bem ampla e tem ação inclusive sobre os vírus da influenza e o
álcool consegue desnaturar proteínas e promover a ruptura de membrana. Deve ser
usado na concentaracao do 70%. É capaz de dissolver os lipídios presentes na
membrana citoplasmatica além de ser capaz de desnaturar proteínas.
Características de um antisséptico ideal
● Amplo espectro
● Toxicidade seletiva
● Solubilidadedade, estabilidade, odor relativo
● Não corrosivo, não deve corar,
● Poder de penetração e poder residual
● Não combinar com substâncias orgânicas
● Disponibilidade e pressão arrazoáveis,
● Não poluir o ambiente.

Aula 23/03/18
Mecanismos de Patogenicidade das Bactérias
(cap 15 de Tortora)

Como os microrganismos infectam o hospedeiro?


Virulência é uma medida de intensidade de doença. Algumas doenças se apresentam mais
brandas e outras mais virulentas. Há cepas que possuem estruturas, dentro da mesma
espécie bacteriana, que facilitam o mecanismo de infecção no hospedeiro. As bacterias
enterotoxigênicas por exemplo saõ muito virulencias por causa das proprieddaes de
produzir toxina.

transmissãoo → colonização → mutiplicação → Dano tecidual → sinais e sintomas =


DOENÇA (quando as efsas são ultrapassadas ou quando bacterias atingem tecidos que
normalmnete não são colonizados)

“pouquissimos microrganismos são sempre patogênicos “ pouquissimos são patogênicos


per si a salmonela é uma destas espécies, micobactérium, possuem apenas viés
patogênico.

“ Alguns microrganismos são potencialmente patogênicos”

“Maioria dos icrorgaismos são não patogênicos” - quando saem de seu sítio anatomico
acabam crescendo, portanto são oportunistas. A maioria das doenças são causadas por
patópgenos oportunistas .

o homem convive com microreganismos. Essa relção se mantem por tres tipos de relção
1. colonização transitória: está na pele, na cavidade oral, (microrganismos Planctódes
não colam na pele e os sésseis são permanente);
2. colonização microbiana permanente = microbiota. Inclusivem impedem a
colonização de espécies patogênicas. A Schechia coli é uma destes agentes que
atapeta o epitélio intestinal (compete por substrato) e outras bactérias ficam
impedidas de crescer)
3. doenças ( processo patológico) → doença. são aqueles oportunistas

portas de entrada
Membrana Mucosa>: apesar de ser uma barreira, são mais finas que a pele e podem servir
de via de infecção.
● revestem os tratos: respiratório, gastrointestinal, geniturinário, conjuntivo.
Via Parenteral
● penetram na pele ou membranas mucosas: perfurações, injeções, mordidas, cortes,
ferimentos, cirurgias. Fisicamente a pele é muito espessa e por isso serve de
barreira de proteção. A pele de idoso, fina e ressecada, é mais frágil nessa defesa.

obs.: a partir de 10​8 a 10​9 UFC ja se trata de uma população capaz de causar doença
instalada.

Bacillus anthracis​: palavra grega = carvão. bactéria gram positiva (poucos bacillus são
gram positivos, a maior é gram negativa) que penetra na pele e causa necrose. A célula
morre mas, permanece seu esporo vivo que é capaz de infectar a pele. Começa localmente,
geralmente nas peles das mãe, e depois se torna sistêmica.

no tarato respiratória é comum a tuberculose e a pneumonia

Trato gastrointestinal: Febre tifóide, Shigelose, cólera (eliminada pelas fezes e vai
contaminar água e alimentos)

Trato genital
sífilis e gonorréia

Via parenteral: tétano (​Clostridium tetani​ - bacilo gram positivo)

EStrutura da Célula Bacteriana

Para que uma bactéria seja virulenta ela precisa ter determinadas substâncias que
compõem certas estruturas. Normalmente a célula bacteriana só possui dois componentes:
membrana e citoplasma. Algumas possuem ainda:
- parede celular:
- Flagelo
- Fímbrias
- Pili (pêlo um pouco maior que as fímbrias e tem patogenicidade menor. na verdade é
uma estrutura para fazer troca de material genérico)
- Cápsula = glicocálice = capa de polipeptídeos e polissacarídeos)

EStas estruturas formam o chamado de ​“fatores de virulência”​. São aspectos ​físicos e


químicos que vão aumentar a intensidade da doença. Uma bactéria reconhece sua célula
hospedeira por quimiotaxia além disso há o reconhecimento dos receptores da célula
hospedeira com os antígenos dos patógeno (ligantes de adesina presentes no glicocálice =
cápsula). Quando ocorre a interação química (quimiotaxia) e física (encaixe do receptor)
está então estabelecida ​aderência​.,
AS moléculas da superfície de uma patógeno adesina ou ligantes se ligam a superfícies
complementares de seus hospedeiros.
Além de se aderirem na células, elas vão recobrindo a superfície do tecidos formando
biofilmes ​(comunidades constituìdas por grandes quantidades de microrganismos e seus
produtos extracelulares) . São capazes de cobrir superfície de objetos, catéteres, sondas,
endopróteses, lentes de contato, etc.
Staphylococcus epidermidis e S. aureus - habitam a pele.

Células de bactérias planctônicas sofrem adesão e jazem junção formando microcolônias,


há expansão e maturação do biofilme onde crescem células planctônicas secundárias em
uma Matriz EPS. depois seguem a crescer e sofrem nova dispersão.

Sequência: adesão → maturação → dispersão

Pseudomonas aeruginosas são capazes de formar biofilme e por muitos anos foi
considerado uma das bactérias mais negativamente impactante no controle de infecção
hospitalar. Em poucas horas (24h) seu glicocálice crescem e recobrem toda colônica
A E. coli causa a enterite hemorrágica, as bactérias aderem se ao parede epitelial ,
destruindo a estrutura epitelial de facilitando a invasão.

Cápsula - a presença de uma bactéria com cápsula favorecem a aderência por sua
composição. Além disso dificultam a fagocitose e adesividade falta de fagocitose aumenta
a virulência. um exemplo é Streptococcus pneumoniae . Além disso, a cápsula promove
resistência antibiótica, ao ressecamento, à ação de produtos químicos e permite a absorção
seletiva de íons. O próprio glicocálice, quando já formado o biofilme, é fonte de nutrientes
para a bactéria pois estará em grande quantidade.

Fímbrias: ​estão recobrindo quase todas a superfície da célula bacteriana ou podem se


concentrar um pouco mais nos polos. Eram chamados antes de pêlos aderentes
exatamente por que facilitam a adesão de microrganismos às células do hospedeiro e
superfícies. As fímbrias possuem adesina em suas extremidades para facilitar a adesão.
São muito mais comuns em bactérias gram negativas e por isso podem ser mais virulentas.
EX.: ​Neisseria gonorrhoeae

Flagelos: ​Permitem invadir áreas aquosas do corpo humano e escaparem da fagocitose. A


facilidade maior de escapar da fagocitose aumenta virulência mas sozinha pode não ser
determinante. (EX. ​Helicobacter pylori​)
Proteína M: permite aderência as bactérias às células epiteliais do hospedeiro e auxilia na
resistência bacteriana à fagocitose, é encontrada tanto na superfície celular quanto nas
fímbrias e é resistente ao calor e acidez.

Enzimas: ​algumas bactérias produzem hialuronidases que degradam o ácido hialurônico da


matriz e permitem penetração no tecido. Há outras bactérias que possuem enzimas que
degradam coágulo (enzima coagulase) que lhes permite avançar além. As quinases são
produzidas pelo estreptococos (estreptoquinases) que também dissolvem
Há também as exoenzimas principais mecanismos para pelos quais as bactérias causas
doença.
- enzimas necrosantes
- Hialuronidases: permite a penetração através do tecido conjuntivo
- Colagenases ; destrói colágenos (proteínas de sustentação de tendões, cartilagens
e ossos) e pode invadir os tecidos ex: clostridium perfringens (gangrena gasosa)
- hemolisinas: degrada eritrócitos em meio de ágar-sangue e utilizam o Fe++ para sua
alimentação.
- lecitinas e proteases e lipases
- coagulases: possibilitam a bactéria a causar coagulação do plasma e formam uma
cobertura viscosa de fibrina em torno de si próprio para se proteger da fagocitose
dos anticorpos e de outros mecanismos de defesa do organismo. São capazes de
dissolver o coágulo e invadem corrente sanguíneo (bactéria com ativador de
plasminogênio).
- Estreptoquinase: também quebram o coágulo produzem o plasminogênio que →
plasmina → . dissolução do fibrina , mas são modelos estreptococos.

quanto maiores em número os mecanismos de ação maior a capacidade virulência da


bactéria.

toxinas
● Endotoxinas em gram negativas principalmente. são principalmente componentes do
lipopolissacarídeos da cápsula. Há um mecanismo proposto pelo quais essas
endotoxinas produzem a febre. estimulando a produção de IL-1 e TNF- alfa. estes
mediadores atingem o centro de controle de temperatura ( no hipotálamo) induzindo
a liberação de prostaglandinas.
● Exotoxina (toxina botulínica - impede a transmissão do impulso nervoso e é
descendente, começando pelo SNC): principalmente em gram positivas

ler em Tortora as tabelas de toxina endo e exotoxina.

Aula 27/04

Diferença entre bactérias gram + e gram -


Na positiva temos várias camadas de peptideoglicano, porém tem uma constituição menos
complexa é constituído por um heteropolímero constituído de de NAG n-acetil-glicosamina
(contêm mais açúcares oferece mais flexibilidade) E NAN ácido N-acetilmurâmico
(composto principalmente de peptídeos que oferecem rigidez a parede bacteriana)
(organizador como tijolos de uma parede). Na parede celular da bactéria Gram + possui
substâncias associadas que se põem semelhante às glicoproteína que são o ácido teicóico
e ácido lipoteicóico, as quais possuem relação com o aumento da virulência da bactéria. Os
antibióticos atuam nessas bactérias se ligando a parede de peptídeoglicando impedindo a
síntese da parede celular impedindo que a bateria mantenha sua estrutura, perde sua
turgidez e morre. Possuem exotoxina e

Nas bactérias gram-, a parede de peptidoglicano mais fina e possui a mais uma membrana
externa. Essa camada externa é formada de LPS (camada lipolissacarideos ou também
chamada de EPS = CAMADA EXTRACELULAR POLISSACARÍDICA). Essa membrana é
formada por lipídios e polipeptídeo e os sacarídeos são moléculas incrustadas na
membrana como moléculas de adesão. Nessa parede é onde está o fator virulência da
bactéria gram -.
Entre as membranas está o ESPAÇO PERIPLASMÁTICO onde estão enzimas (ex.
Beta-lactamase), como as membranas são permeáveis o antibiótico encontra as enzimas do
espaço periplasmático podendo ser degradado por ação bacterian (constitui um dos
mecanismos de resistência bacteriana por destruição dos antibióticos destruindo o anel
betalactâmico).
Possuem endotoxina

Coloração de gram
1. Cristal violeta 1min
2. Banho em água corrente
3. Lugol (álcool iodado 1 mina
4. Água corrente
5. Álcool etílico ou cetona (30 s) — na gram + o álcool não consegue tirar o complexo
cristal violeta + lugol por causa de sua espessura, entretanto na bactéria gram - , por
ter sua parede celular delgada, o álcool consegue dissolver a membrana externa e
tirar junto com ela o complexo violeta +lugol.
6. Água corrente
7. Safranina por 30s (com coloração fúcsia vai corar a parede de peptidoglicano que
ficou exposta após a dissolução da membrana externa).

A bactéria gram positiva se cora com a violeta aparentando o violeta azulado e as bactérias
gram negativas se foram em fúcsia.

Resistência dos microrganismos ás drogas

● Há possibilidades d e mutantes resistentes substituírem as populações normais


susceptiveis. Os primeiros casos de resistência bacteriana surgiram logo após
aniversário do primeiro antibiótico.
● Mutantes são aqueles que passam para sua progênie, por herança vertical aos seus
descendentes. Enquanto que as recombinações acontecem quando ocorre troca d
material genético (entre bactérias assemelhadas) atarantes de plasmídeo e com isso
diz-se que a disseminação é horizontal
● Os genes de resistência podem estar no DNA bacteriano, mas o grande desafio está
naqueles que estão contidos nos plasmídeos e desta forma passam facilmente de
forma horizontalmente. O DNA cromossômicas não passa entre bactérias vizinhas,
mas apenas na progênie.
● Nem todos os plasmídeos possuem genes de resistência e nem todos são móveis
(isso é determinado por comendo genético da célula). Possuem de 5 a 6 genes.
● Razões para desenvolver resistência
○ Uso inapropriado de bactéria
○ Venda sem prescrições médicas
○ Tempo de terapia menor que o indicado para a erradicação da infeção -
estímulo à sobrevivência

Mecanismo de ação das drogas antimicrobianas

Toda ação o antibiótico ocorre durante a proliferação das bactérias e antes de concluir a
formação da parede celular a droga age. Os antibióticos possuem poder de seletividade,
pois são capazes decreto hecer a parede celular que não existe na célula humana.
● Inibição da síntese da parede celular —penicilina
● Lesão da membrana citoplasmática
● Inibição da síntese proteica — os ribossoma das bactérias soa do tipo 70S
(subunidade maior de 50S e amor de 30S), enquanto que os humanos são 80S
(subunidade maior 60 e a menor de 40S). De maneira geral o antibiótico atuará nas
estruturas ribossomais de número de sedimentos bacterianos e não humanos.
● Metabolismo do ácido fólico (?)

Mecanismos propostos para resistência bacteriana


● Destruição ou inativação das drogas através da ação de enzimas (determinado por
genes plasmidiais).
● Alteração do sítio de atuação da droga (determinado por gene plasmidial.
● Alteração da permeabilidade não permitindo a entrada da droga
● Produção de bomba de fluxo que “joga para fora” o princípio ativo através das
poeiras presentes na membrana da célula bacteriana (determinado por gene
presente no plasmídeo da bactéria)

O uso do antibiótico mata a maioria das bactérias comuns, mas a variável resistente não.
Essas sobrevivem ao tempo de ação do medicação e depois passam a predominar.

Fatores extrínsecos na resistência bacteriana


● Automedicação
● Doenças erroneamente tratadas com antibióticos (e doenças virais)
● Pessoas que não alcançam a dosagem só tempo certo para o tratamento.
Fatores que favorecem o controle da resistência
● Outro,a a compra e o uso de antibióticos
● Vender medicamentos apenas com prescrição médica
● Isolar pacientes infectados com a bactéria resistente
● Adotar medidas rigorosas de higiene.

Obs.: a resistência adquirida na comunidade é mais branda, leva as infecções recorrentes.


mas a infecção hospitalar e cepa é mais virulenta, tem um pressão de seleção é maior e
não responde aos antibióticos. Há um gene atualmente identificado pelos cientistas como o
responsável pela resistência ao antibiótico mais poderoso hoje existente (COLISTINA)
chamado MCR-1.ba quase 30 anos não se descobre novas drogaria antibióticas.

Realização de antibiograma

● Isolado requer terapia antimicrobiana


● Isolado cuja susceptibilidade não é preditiva
● Facial execução
● Orienta a terapêutica médica na decisão da droga certa
● Permite individualizar padrões de resistência

Parou me metodologia do antibiograma

​Aula - 04/05/2018

Metodologias
Existem diferentes metodologias
Avaliação qualitativa​ avalia se é sensível ou resistente
● Disco difusão em ágar (Kirby e Bauer, 1966). Método fácil e permite verificar se os
isolados são sensíveis ou resistentes é um método
Esse material deve ser vertido pelo menos em 24h antes do sério da bactéria para poder
absorvê-la melhor. Com 24 h a bactéria cresce e já possível verificar se houve resistência
ou sensibilidade ao antibiótico
Esperar diminuir a umidade antes da aplicação dos discos e observar que os mesmos não
podem ser deslocados ou removidos, nem fazer pressão sobre o meio de cultura. Além
disso a difusão da droga sobre o meio é imediata e arrastada vai gerar distorções no halo
de inibição.
O tamanho das placas podem variar com o objetivo do procedimento, se em análises de
grandes escalar com técnicos treinado pode sem maior e compor varios discos em seu
teste. As placas devem ser aguardadas em estufa invertidas para evitar a condensação do
meio.

Os halos são aferidos em milímetro e

Avaliação quantitativa vai na avaliação de testes de concentração - concentração mínima


inibitória.
● Diluição em caldo se prepara uma suspensão de bactérias que serão testadas em.
Árias concentração esse antibióticos em duas diferentes concentração
○ Microdiluição
○ Macrodiluição usa se tubos de ensaio
● Diluição em ágar - fácil execução e facilidade de escolher diferentes antibióticos.
Numa placa é possível trabalhar com diferentes antibióticos ou mesmo diferentes
concentrações.
● Etest usa-se uma fita em placa de perto. Tal fita tem em sua composição diferentes
concentrações de baterias e que forma um halo diferente do usual a depender da
zona da fita. Com ela se permite verificar bem o CIM (concentração inibitória
mínima).
● Automatizados

Fungos
São microrganismos eucariotas pertencem ao reino fungi e são células com características
intermediárias entre eucariotas e procariota, mas predominantemente com características
eucariotas.. Podem ser uni (leveduras ou fungos leveduriformes) ou pluricelulares ( fungos
filamentosos).
São microrganismos mais complexos que as bactérias, não possuem clorofila e a organela
que produz energia nesses micro-organismos são as mitocôndrias.

Possuem parede celular e por isso são frequentemente aquilatamos aos vegetais.
Produzem como metabólitos secundários pigmentos que acabam gerando cor, mas
diferente da clorofila que representa uma estrutura primária e não um resultado metabólico.

Sua parede celular é composta de quitina, manadas, e glicanas. Quanto ao seu aspecto
metabólico são quimioheterotróficos igual uma célula animal e se nutrem atarantes da
nutrição de micronutriente (também semelhante às células).

O ciclo de vida dos fungos inclui reprodução sexuado e assexuada. Está constituída por
duas fases distintas: uma fase vegetativa eletrão reprodutiva. A fase vegetativa mostra
células somáticas (não forma tecido, mas têm células especializadas). Em sua fase
reprodutiva as células reprodutivas (estruturas fúngicas).

Importância dos fungos leveduriformes

A fermentação pode ser obtida graças a saccharomyces cerevisiae, penicillium sp entre


outros, que produzem gases em ambiente anaeróbico e são bastante utilizadas na indústria
alimentícia e farmacêutica. São acidófilo e tornam o ambiente onde ata crescendo ácido,
notadamente as leveduras.

Também são causadoras de doenças (chamadas micoses) tanto em homens quanto em


animais (dermatofitoses, esporotricose, candidíase). Estas micoses podem ser infecciosas
ou oportunistas. Mas atenção: nem todos os fungos são patogênicos embora sua dispersão
via esporos seja muito grande.

Morfologia
Quanto à morfologia sabemos que são de dois tipos:
● Unicelulares ou leveduriformes
● Pluricelulares ou filamentosos. Possuem estruturas mais complexas e formam o
bolor.
Leveduras
Fase vegetativa​: são unicelulares, não flagelados, esféricas, ou ovais de 1 a 10
micrômetros. Exemplo Saccharomyces cerevisiae
A parede celular está constituída por polissacarídeos gliaanas e mananas além de compor
dão um aspe torcemos ou viscoso ao crescimento leveduriformes.
Fase reprodutiva
Quando vai entrar em reprodução, a levedura começa a formar um “pequeno broto”
chamado gêmula e forma o blastoconídeo. O broto acaba se separando da célula mãe. E
esse tempo de reprodução é dita por ​brotamento​. Alguns destes brotamento não se
desprendem e podem permanecer unidos formando pseudo-hifas muito comum por
exemplo na ​Candida albicans​.

Hos clamidosporos podem se desprender das pseudo-hifas e formar novos crescimentos


fúngicos. A Cândida albicans é microbiota normal do trato digestório e qualquer alteração
pode tornar-lá uma espécie patogênica.
Cândida albicans cresce na gravidez, na presença de estrogênio, em baixas imunológicas,
em pacientes que fazem uso de contraceptivos orais, que fazem tratamento de
quimioterápicos, e também pode ser considerada uma DST. Geralmente é assintomática no
homem e na mulher é frequentemente sintomática formando placas esbranquiçadas em
canal vaginal típico de Cândida albicans.

Filamentosos
A célula do fungo filamentoso é chamada de hifa. São células cilíndricas e ligadas pela
extremidade para formar filamentos. A hifa cresce pelas suas extremidades e possuem as
estruturas básicas de uma célula eucariotas e parede celular.
Sua parede célula é formada por quitina. É um polissacarídio que dar um aspecto seco ou
algodonoso ao crescimento do fungo filamentoso. A quitina est também presente no
exoesqueleto de alguns crustáceos e insetos e algumas pessoas desenvolvem alergia a
este composto. Os mastócito ficam hipersensibilidades e liberam histamina.
As hifas podem ser septadas ou cenocíticas. Podem ser identificadas pelas suas
diversidades morfológicas.

O crescimento do fungo filamentosos


O crescimento fúngico , a p,artrite um esporo, é radial. Sendo que a parte reprodutiva se
apresenta tá mais escura em meio de cultura que é a hifa reprodutiva que é “suspensas”
Micélio é o conjunto de hifas que podemos ver a olho nu do crescimento fúngico. Em nível
microscópico essa miscelânea é formado de hifas vegetativas. Depois de uma fase
formam-se as hifas reprodutivas que são suspensas do restante e possui nas pontas
esporos que é a fase reprodutiva do fungo (hifas aéreas).

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