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REGIÃO AUTÓNOMA DA MADEIRA GOVERNO REGIONAL

Cursos de Educação e
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO
Formação para Adultos - EFA
ESCOLA BÁSICA E SECUNDÁRIA PADRE MANUEL ÁLVARES
Portaria n.º
N.º do Código do Estabelecimento de Ensino 3107/201
74/2011 de 30 de junho
2018/2019
Tipologia do Curso C Nº Processo 4047 Turma EFA S T 2
Área Competências Chave Sociedade, Tecnologia e Ciência Matéria STC
Núcleo Gerador Saberes Fundamentais NG 7
Domínio de Referência Contexto Institucional – Ciência e Controvérsias DR 3
Nome do Formando João Nélio Correia Serrão Data 23-12-2018 Versão Documento 000

Refugiados

Figura 1 Campo de refugiados em Idomeni, fronteira da Grécia com a Macedónia

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Introdução
Com a elaboração deste trabalho pretendo aprofundar um pouco mais os meus
conhecimentos sobre o tema bem atual dos refugiados (…que abandonou o seu país para
escapar à guerra, à fome, condenação, perseguição, tortura, etc. e que encontrou
refúgio noutro país) e também contribuir para melhorar os conhecimentos de quem o
quiser consultar e obter mais alguns conhecimentos.
Optei por desenvolver este tema, do leque dos apresentados nas sessões de STC,
visto ser um tema muito atual à data, com diversas situações nomeadamente Venezuela,
Síria, Afeganistão e muitos outros.
Para complementação do trabalho irei efetuar consultas em diversos sites, da
internet, que se encontram referenciados na bibliografia.

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Desenvolvimento
O ACNUR1 é o departamento da ONU que
tem por missão apoiar todos os deslocados e
refugiados no mundo, para o efeito rege-se pela
convenção de 1951, que foi reformulada pelo
protocolo de 1967, visto que a convenção de 1951
apenas previa a atuação da ACNUR sobre os
refugiados anteriores a 1 de Janeiro de 1950 e
na europa, eram apenas os decorrentes da 2ª
Guerra Mundial, com a ratificação do protocolo
de 67 a sua atuação passou a ser sobre todos os
refugiados e sem área geográfica específica.
À data temos quase 69 milhões de pessoas Figura 2 Quadro Resumo dos Refugiados

deslocadas à força no mundo estas deslocações são devidas a situações de guerra, fome
ou instabilidade política nessas regiões.
A situação de refugiados é um assunto muito controverso, porque estas
deslocações massivas de pessoas de um ponto para outro do globo acarretam muitas
complicações, deslocam-se com um intuito principal que é o de conseguirem melhores
condições de vida e de sobrevivência, por não terem garantias no seu país de
conseguirem isso.
Estas deslocações dão-se na maioria dos países subdesenvolvidos para os países
desenvolvidos, mais de 50% destes refugiados tem origem na Síria, Afeganistão e
Sudão do Sul, e tentam sempre a sua entrada na Europa para aí se espalharem por vários
países, o grande problema é que estas pessoas não possuem documentação para
legalmente trabalharem e fazerem usufruto dos benefícios de um cidadão Europeu.
Muitos trabalham clandestinamente, dando azo a situações de exploração laboral, pois
não possuem documentos assim não podem reclamar os seus direitos.
Alguns países acolhem estes migrantes/refugiados e concedem-lhes
documentação para poderem residir e trabalhar no país, mas mesmo assim, debatem-se
com problemas na integração dos mesmos na sociedade, pois estes são oriundos de
etnias e culturas diferentes das dos países acolhedores, sendo complicada a integração
dos mesmos, e atendendo aos diversos atos de violência ocorridos nos últimos anos,
levados a cabo por grupos radicais, os países acolhedores olham para estes refugiados
cada vez mais com desconfiança.
Existem diversos pontos de entrada destes
refugiados na Europa, através da Grécia, Itália,
Espanha, e Portugal, são as zonas do mediterrâneo em
alguns destes países existem campos de refugiados
onde tenta-se oferecer um mínimo de condições de
sobrevivência, enquanto esses países tentam
averiguar as origens e também se as informações que
3 Criança campo Refugiados Idomeni

1
Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados, criado em dezembro de 1950

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os mesmos fornecem são verdadeiras. Muitos destes refugiados entram pelo Sul da
Europa, mas com intenções de chegarem a Inglaterra, França e Alemanha, visto serem
os países mais desenvolvidos da Europa.
Inicialmente a Europa observava esta entrada de Migrantes/Refugiados com
bons olhos, isto antes dos anos 90 do século passado, a Europa estava bem
economicamente todos os países cresciam, por isso existia espaço para coexistirem
todos. Os problemas começaram a surgir com a crise económica, os países do sul da
Europa, habituados a serem ajudados pelos países mais ricos, começaram a ver os seus
apoios a serem reduzidos e muitas vezes eram criticados pelos países mais ricos por não
terem sabido aplicar os dinheiros recebidos da Europa. Durante esta crise começam a
chegar diversos barcos com migrantes à costa da Europa, trazendo muitos problemas a
estes países que não se encontravam preparados para este fluxo cada vez maior de
migrantes, a disseminação dos mesmos por todo o estado europeu começou a ter
repercussões até na própria formação dos governos, pois deu espaço ao aparecimento
de partidos populistas que, apregoando, solução para resolver a situação dos migrantes
conseguiram eleger representantes nos governos. Diariamente morrem refugiados a
tentarem entrar na europa. A não muito tempo, o governo de Itália recusou-se a receber
uma embarcação com mais de 600 refugiados, alegando não ter condições de receber
mais refugiados. O crescendo de violência existente entre as populações locais e os
refugiados também faz que exista mais pressão sobre os governos para que tomem uma
posição sobre este tema, mas que tarda em surgir.
Bem atual temos a situação de migrantes nos EUA em que o presidente Trump
pretende construir um muro em toda a fronteira sul do país para assim evitar a entrada
de migrantes, este sente a necessidade de construir este muro por ter sido uma
promessa eleitoral.
Todas estas situações de refugiados originam-se pelo desrespeito dos Direitos
do Homem.
"Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos" – uma
frase simples destinada a mudar o mundo. Com a Resolução 217 das Nações Unidas,
proclamada em Paris em 10 de dezembro de 1948, a comunidade internacional
concordava pela primeira vez em estabelecer direitos fundamentais para todas as
pessoas.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos não é um acordo vinculativo. Mas,
segundo o Comissário de Direitos Humanos da ONU, Zeid Raad al-Hussein, ela "ajudou
inúmeras pessoas a alcançar mais liberdade e justiça".
Ao mesmo tempo, de acordo com a ONU, violações dos direitos humanos
acontecem com uma "regularidade triste". Salil Shetty, ex-secretário-geral da
Amnistia Internacional, escreveu no último relatório da organização que "houve ataques
de enormes proporções aos valores inerentes aos direitos humanos, ou seja, a dignidade
e a igualdade de todos os seres humanos".
A ONG Human Rights Watch, por outro lado, observa que muitas democracias,
incluindo os EUA, estão menos dispostas a promover os direitos humanos
internacionalmente, na esteira da "disputa doméstica pela agenda populista".
E quanto aos valores da Declaração dos Direitos Humanos? Onde há progressos,
onde há retrocessos? Selecionamos alguns exemplos de acordo com artigos da Carta.

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Luta contra a escravidão
Artigo 4°: Ninguém será mantido em escravatura ou em servidão; a escravatura
e o trato dos escravos, sob todas as formas, são proibidos.
Novembro de 2017: a emissora americana CNN divulga um vídeo mostrando jovens
sendo vendidos no que aparenta ser um leilão de escravos na Líbia.
Outubro de 2018: a ativista yazidi Nadia Murad, que foi sequestrada e
escravizada por terroristas do "Estado Islâmico" em 2014, e o ginecologista congolês
Denis Mukwege recebem o Prêmio Nobel da Paz "por seus esforços para acabar com a
violência sexual como uma arma de guerra".
Novembro de 2018: a gigante da tecnologia Apple recebe o Prêmio Stop Slavery
(Parem a Escravidão) por suas ações contra a exploração humana. No passado, a empresa
americana foi criticada por não tomar medidas suficientes contra condições de trabalho
questionáveis em sua cadeia de produção.
Embora a escravatura seja proibida no mundo inteiro, histórias sobre vidas em
condições semelhantes à escravidão continuam a ocupar as manchetes. De acordo com
o Índice Global de Escravidão da fundação australiana Walk Free, mais de 40 milhões
de pessoas no mundo vivem sob a escravidão moderna – um termo genérico para práticas
como trabalho escravo, trabalho forçado ou prostituição forçada.
A escravidão moderna é particularmente disseminada em áreas de guerra e crise,
explica Beate Andrees, diretora do Departamento de Direitos e Princípios
Fundamentais no Trabalho, da Organização Internacional do Trabalho (OIT): "Há
muitos conflitos duradouros e situações frágeis em que o poder estatal tem pouco
acesso, como no Afeganistão ou na Líbia. Nesses países, vemos um risco muito elevado
e uma disseminação da escravidão, tráfico humano e trabalho forçado".
Segundo um relatório da OIT e da Fundação Walk Free, a escravidão moderna é
mais disseminada na África, seguida pela região da Ásia-Pacífico, Europa e Ásia Central.
No entanto, devido à falta de dados principalmente no mundo árabe e no continente
americano, esses números devem ser tratados com cautela. Os países líderes são Coreia
do Norte, Eritreia e Burundi, mas também na Alemanha, no Reino Unido e no Brasil há
pessoas vítimas da escravidão.
Em abril, até mesmo no Conselho da Europa soou o alarme: a escravidão está em
ascensão na UE e, em alguns países, a exploração da força de trabalho substituiu a
exploração sexual como a forma mais comum de tráfico humano.
Segundo o Índice Global de Escravidão, os 20 maiores países desenvolvidos
importam mercadorias que possivelmente foram produzidas por meio de trabalho
escravo no valor de 354 bilhões por ano.
De acordo com a Fundação Walk Free, 36 países estão tentando investigar a
presença de trabalho forçado em empresas ou redes de abastecimento públicas – um
aumento significativo desde 2016. Em setembro último, os ministros do G20 chegaram
a um consenso sobre uma estratégia para combater a escravidão moderna – para
Andrees, trata-se de "um grande passo à frente". As empresas também estão assumindo
cada vez mais responsabilidades, comenta a gestora da OIT.
Mas não são apenas os países industrializados que declararam guerra à
escravidão: "Atualmente, nas fábricas têxteis em Bangladesh ou na Jordânia quase não
se encontram mais condições semelhantes à escravidão", explica Andrees. Segundo ela,

STC / Pág. 5
houve progressos significativos nos últimos 10 a 20 anos, também devido à pressão
internacional.
É questionável, no entanto, se a escravidão moderna pode ser eliminada até 2030
em todo o mundo, como pretende a ONU. "Se a pressão política continuar, veremos uma
redução significativa nos números até 2030", prevê Andrees. "Mas a vontade [de
eliminar a escravidão] tem que permanecer, e essa é a grande questão."

Onde se pratica tortura?


Artigo 5°: Ninguém será submetido a tortura nem a penas ou tratamentos cruéis,
desumanos ou degradantes.
Espancamentos, choques elétricos, confinamento solitário: apesar da proibição
mundial, a tortura é praticada em muitos países, muitas vezes legitimada pelo Estado.
Entre 2009 e 2014, a Amnistia Internacional documentou tortura e outras formas de
maus tratos em mais de 140 países.
"A tortura sempre acontece a portas fechadas, por isso é extremamente difícil
obter dados precisos", afirma Maria Scharlau, responsável por Direito internacional na
secção alemã da Amnistia Internacional. Ela acrescenta que não se deve esperar um
declínio dessa prática, porque "um número
maior de Estados está agindo novamente
de forma repressiva contra sua própria
população".
"Os Estados gostam de se
apresentar como defensores dos
direitos humanos", diz Scharlau. "Eles
correm um risco relativamente baixo em
assinar tais acordos e depois não os cumprir,
porque é muito difícil constatar se países 4 Tortura e Falta de Condições
praticam tortura." Segundo a
especialista, a elucidação de tais casos aconteceria "por meio de mecanismos estatais e
mesmo a Alemanha não dispõe de nenhum organismo investigativo independente, por
exemplo, para casos de violência policial".
Ao mesmo tempo, explica Scharlau, o direito internacional está perdendo
importância. "Isso pode ser visto no caso do presidente americano, Donald Trump, ou
outros políticos com perfis semelhantes, que falam de forma relativamente indiferente,
por exemplo, sobre tortura: 'Isso pode não ser compatível com o direito internacional,
mas ainda a praticamos."
A responsável pela área de Direito Internacional na Amnistia Internacional alemã
explica que se tenta, frequentemente, justificar formalmente a tortura, por exemplo,
com o combate ao terrorismo. Já em 2017, Trump cogitou a reintrodução do método de
tortura de afogamento conhecido como waterboarding, que havia sido proibido por seu
antecessor, Barack Obama, no início de 2009.
O foco das organizações de direitos humanos voltou-se, entre outros, para o
Egito. O país foi "um caso interessante, porque na Primavera Árabe houve uma grande
esperança de um distanciamento da arbitrariedade estatal, que se transformou
exatamente no oposto", aponta Scharlau. Desde a tomada do poder pelo presidente
Abdel Fattah al-Sisi, em 2013, houve um aumento incalculável de presos políticos, e o

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Comitê Contra a Tortura da ONU acredita numa prática sistemática de tortura no país,
acrescenta a ativista.
Ela explicou ainda que, na Turquia, dezenas de milhares de pessoas foram presas
após a tentativa de golpe em 2016 e muitas delas foram torturadas, "por exemplo,
através da privação de comida e bebida, espancamentos ou estupros".
Como exemplo positivo, a especialista da Amnistia Internacional mencionou o
Uzbequistão. Durante muito tempo, os observadores
de direitos humanos não foram autorizados a entrar
no país da Ásia Central, em cujas prisões a tortura
era praticada em grande escala. "Desde que Shavkat
Mirziyoyev se tornou presidente, há pelo menos
sinais claros de que o governo quer melhorar a
situação dos direitos humanos. Por exemplo,
Mirziyoyev emitiu uma diretriz que proíbe o uso de
5 Migrantes na Fronteira México / EUA
provas obtidas sob tortura em processos criminais."
Refúgio e asilo
Artigo 14°: Toda a pessoa sujeita a perseguição tem o direito de procurar e de
beneficiar de asilo em outros países.
Em todo o mundo, por volta de 68,5 milhões de pessoas estão em fuga, a maioria
em seu próprio país. Em 2017, o número de pessoas forçadas a fugir da guerra e da
perseguição cresceu mais do que em qualquer outro ano desde 1951.
Também o número de requerentes de refúgio e asilo voltou a aumentar recentemente –
elevando-se para 3,1 milhões. "Não importa o critério que se use, esse número é
inaceitável", diz o alto-comissário da ONU para refugiados, Filippo Grandi, em meados
de 2017. O mundo está "num momento decisivo".
Segundo a Declaração de Direitos Humanos da ONU, quem sofrer perseguição
em seu país tem o direito de buscar refúgio em outro Estado. Não existe, no entanto,
um direito legal de asilo reconhecido internacionalmente – mesmo que a Convenção de
Genebra sobre Refugiados proíba a deportação de pessoas em fuga para os Estados que
as perseguem.
"Em muitos países, vemos que a capacidade de garantir refúgio às pessoas está
sendo limitada no debate político, que há muita discussão sobre o facto de que os
Estados também estão abdicando das obrigações de proteger os refugiados", afirma
Martin Rentsch, assessor de imprensa da Agência da ONU para refugiados (Acnur) na
Alemanha.
Atualmente, 80% de todos os refugiados são
acolhidos por apenas dez Estados, entre eles a
Alemanha. A maioria vive em países em
desenvolvimento. O país de acolhimento mais
importante é a Turquia, seguido pelo Paquistão, por
Uganda e pelo Líbano.
Para a Europa, a disputa em torno do
acolhimento de refugiados tornou-se um teste
crucial de coesão no continente. Os Estados-membros da União Europeia decidiram
endurecer a sua política de refúgio em junho e não há perspetivas para uma regra com
vista a uma distribuição justa dos refugiados em todo o continente, em parte porque

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países como a Hungria, a República Tcheca e a Polônia afastaram-se de suas
responsabilidades.
Segundo o Acnur, a situação está menos emperrada em outras partes do mundo,
onde soluções inovadoras para a proteção de refugiados estão sendo trabalhadas. Em
muitos países, os refugiados estariam recebendo documentos que lhes dão acesso ao
mercado de trabalho e à educação básica, informou Rentsch, explicando que no Uganda,
por exemplo, a disponibilização de terra estaria lhes dando a oportunidade de garantir
o seu próprio sustento.

Como podemos ver no texto acima é através do desrespeito de alguns dos direitos
do Homem que se iniciam as situações de migrantes e refugiados.
Portugal apesar de todas as dificuldades tem desempenhado um papel proativo
no apoio aos refugiados, ainda mais no momento atual, com o regresso de muitos dos
lusodescendentes da Venezuela, que devido à situação política atual têm vindo à
abandonar o país no decorrer dos últimos dois anos. A entrada destes refugiados no
nosso país tem as suas vantagens pois algumas destas pessoas trazem mais valias à nossa
sociedade, com a sua inserção no mercado de trabalho, mas também temos o reverso da
medalha, aparentemente os que regressam são os que não têm posses e ao regressarem
ainda provocam mais fragilização nos nossos já precários sistemas de Saúde, educação,
Etc.
O que muitas vezes observamos é que estes migrantes / refugiados estão cá
apenas de passagem, logo que conseguem documentação procuram ir para outros
destinos, visto Portugal não ser um pais assim tão desenvolvido que lhes ofereça
garantias de futuro, ao pelo menos o estilo de vida a que estavam habituados.

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Conclusão
Com a realização deste trabalho, através das pesquisas efetuadas, consegui me
inteirar e ter uma melhor visão sobre a temática dos refugiados, que não é um tema de
análise fácil, pois encontra-se numa mutação diária o dia de hoje não é igual ao de ontem.
Cabe a cada país a análise ponderada dos passos a dar sobre este assunto, mas
do meu ponto de vista esta situação deverá ser resolvida na origem e não no destino,
para resolvermos este problema em definitivo temos que solucionar os motivos que
levam estas pessoas a abandonar o seu país/território, só depois disso é que poderemos
nos aperceber deste fenómeno estar a reduzir, caso contrário a tendência será a
aumentar cada vez mais, pois é complicado o critério de seleção a quem pode entrar e
quem não pode entrar num país, o ser humano não traz um “rótulo na testa” de bem
comportado ou de terrorista.

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Bibliografia
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