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AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DE RIO TINTO

EB 2/3 de Rio Tinto


Ano Lectivo 2006/2007
Ciências Físico-Químicas – 9º ano
Documento de Apoio ao Estudo – Em trânsito

Trajectória Deslocamento ( ∆r ) Distância ( d )

Linha “imaginária” que Representa-se É o comprimento


indica as sucessivas por um vector que da trajectória
posições ocupadas pelo une a posição descrita durante
corpo no decorrer do inicial e final de o movimento de
tempo. um corpo. (m) um corpo. (m)

Ponto de aplicação

Sentido

Para o mesmo deslocamento podem


existir várias trajectórias. Direcção

Intensidade

Velocidade Média ( vm ) Rapidez Média (rm)

Relaciona o deslocamento Relaciona a distância (d)


(∆r) sofrido pelo corpo que um corpo percorre
em movimento e o num dado intervalo de
intervalo de tempo (∆t). tempo (∆t).

vm = ∆r rm = d
∆t ∆t

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Movimento Rectilíneo Uniforme

Rectilíneo pois a Uniforme pois a


trajectória é velocidade é
uma linha recta. constante.

A distância e o deslocamento têm valores iguais no movimento rectilíneo.


uniforme

Graficamente, tem-se:

x = f(t): permite calcular vm = ∆x/∆t

x (m)

t (s)
d e ∆t são directamente proporcionais

v = f(t): permite calcular ∆x = v x ∆t

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Movimento Rectilíneo Uniformemente Variado

Rectilíneo pois a Acelerado pois o valor Retardado pois o valor


trajectória é da velocidade aumenta da velocidade diminui ao
uma linha recta. ao longo do tempo. longo do tempo.

Variação da velocidade é igual em intervalos de tempo iguais.

Aceleração é constante.

Relaciona a variação da
am = ∆v
Aceleração média velocidade (∆v) e o
∆t
intervalo de tempo (∆t).

Distância de segurança

Corresponde à distância que o automobilista deve guardar entre ele e um possível


obstáculo de forma a que, se tiver de travar e parar bruscamente, não haja colisão.

Distância de segurança = Distância de reacção + Distância de travagem

Distância de reacção = A1 = 2 x 20 = 40 m
Distância de travagem = A2 = 4 x 20 = 40 m
2
A1
A2 Distância de segurança = 40 + 40 = 80 m

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• Alteração do
1 - FORÇAS
estado de repouso
 Reconhece-se a sua existência através dos seus efeitos num corpo • Alteração do
estado de
 É uma grandeza física vectorial e a unidade do SI é o newton, N. movimento
• Alteração da forma

F1 = 2 N
2 - Sistema de Forças
F2 = 3 N 1N

Representação das forças que Cálculo da força resultante Caracterização da força


actuam no corpo pela soma de vectores resultante
• F1 e F2 têm a mesma direcção  Ponto de aplicação – centro
e sentido de massa do corpo
 direcção – do eixo x
F1 F2
F1 F2  sentido – positivo do eixo x
 intensidade – FR = 5 N
FR
FR
FR = F1 + F2 = 2 + 3 = 5 N
x

• F1 e F2 têm a mesma direcção  Ponto de aplicação – centro


e sentidos opostos de massa do corpo
 direcção – do eixo x
F2 F1 F2 F1  sentido – negativo do eixo
x
FR  intensidade – FR = 1 N

x FR = F1 - F2 = 2 - 3 = -1 N
• F1 e F2 têm direcções e  Ponto de aplicação – centro
F1
sentidos diferentes, estes de massa do corpo
são perpendiculares entre si  direcção – do eixo x
F2  sentido – positivo do eixo x
FR
F1  intensidade – FR = 13 N
FR

F2
Teorema de Pitágoras:
FR2 = F12 + F22
FR = 22 + 32
x
FR = 13 N

3 - Lei da Acção-Reacção (manual da pág. 49-50)


À acção de um corpo sobre outro corresponde sempre uma reacção igual e oposta
que o segundo corpo exerce sobre o primeiro.

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4 - Lei da Inércia ou Primeira Lei de Newton (manual da pág. 50-51)
Qualquer corpo permanece no estado de repouso ou de movimento rectilíneo
uniforme se a resultante das forças que actuam sobre esse corpo for nula.

5 - Lei Fundamental da Dinâmica ou Segunda Lei de Newton (manual da pág. 52-57)


Sempre que num corpo actua um conjunto de forças cuja resultante não é nula, o
valor da velocidade varia no tempo, ou seja, existe aceleração.
A Lei fundamental da dinâmica, relaciona a aceleração adquirida pelo corpo, com a
resultante das forças que actuam nesse corpo.
Legenda:
FR = m x a FR –força resultante (N)
m – massa do corpo (kg)
a – aceleração adquirida pelo corpo (m/s2)

6 - Força de Atrito (manual da pág. 58-63)


A força de atrito, Fa, pode definir-se como a força que se opõe ao movimento
relativo dos corpos em contacto.
A força de atrito depende:
 da natureza da superfície de contacto;
 da massa do corpo;
e é independente da área da superfície de contacto.

7 - Momento Linear ou Quantidade de Movimento (manual da pág. 64)


O momento linear, p, é uma grandeza física vectorial que é definida como o produto
da massa do corpo, m, pela sua velocidade, v, num dado instante.

Legenda:
p = m x v p – momento linear (kgm/s)
m – massa do corpo (kg)
v – velocidade do corpo (m/s)

8 - Impulso de uma Força (manual da pág. 64-71)


 O impulso de uma força relaciona a força de interacção obstáculo-carro com o
intervalo de tempo de actuação dessa força.
Legenda:
I – impulso de uma força (Ns)
F – força de impacto ou de interacção
I = F x ∆t
corpo-obstáculo (kg)
∆t – intervalo de tempo de actuação da
força (s)

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 O impulso de uma força constante, que actua num corpo durante um certo intervalo
de tempo é igual à variação do momento linear desse corpo, durante o mesmo
intervalo de tempo.
Legenda:
I – impulso de uma força (Ns)
I = ∆p ∆p – variação do momento linear (kgm/s)

9- Impulsão (manual da pág. 72-77)


A Impulsão é uma força vertical que um fluido (líquido ou gás) exerce, de baixo para
cima, sobre um corpo nele mergulhado.

Legenda:

I = P - Pap I – impulsão (N)


P – peso real (N)
Pap – peso aparente (N)

Lei de Arquimedes
Qualquer corpo mergulhado num líquido recebe da parte deste uma impulsão
vertical, de baixo para cima, de valor igual ao do peso do volume deslocado.

Legenda:
I = Pvolume deslocado I – impulsão (N)
Pvolume deslocado – peso do volume de líquido
deslocado (N)

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