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PREFEITURA DE DOURADOS

S E C R E TA R I A   M U N I C I PA L  
de Infraestrutura e Desenvolvimento
w w w. d o u r a d o s . m s . g o v. b r

CURSO DE APROVAÇÃO DE PROJETOS

Departamento de Licenciamento e Fiscalização

Arqª  Aline Sanabria
Sanabria_83@hotmail.com
Objetivos das Leis Municipais.
Leis Municipais

As leis Municipais tem como objetivo:
• Orientar projetos e a execução de edificações do 
município;
• Assegurar a observância de padrões mínimos de 
segurança, higiene, salubridade e conforto das 
edificações de interesse para a comunidade.
• Promover a melhoria de padrões de segurança, higiene, 
salubridade e conforto de todas edificações em seu 
território;
Leis Municipais

Para a execução de toda e qualquer obra, construção, 
reforma ou ampliação, será necessário requerer à Prefeitura 
o respectivo Licenciamento.
O Licenciamento (Alvará) da obra será valido pelo prazo de 
12 meses, contados da data de emissão do mesmo. Findo 
este prazo e não tendo sido iniciada a obra o licenciamento 
deverá ser renovado.
Inscrição de Engenheiros e Arquitetos‐ ISS 
Inscrição de Engenheiros e Arquitetos
O QUE É?
• É o conceda‐se que a prefeitura emite, autorizando os 
profissionais da área a exercerem atividades neste 
município.

Documentos Necessários:
• Comprovante de pagamento da taxa de protocolo.
• Cópia do RG do profissional.
• Cópia do CPF do profissional.
• Cópia do recibo de anuidade do CREA ou CAU.
• Cópia da carteira do CREA ou CAU.
Inscrição de Engenheiros e Arquitetos
Como Obter?
Interessado deverá se dirigir ao serviço de protocolo da 
prefeitura, Central de Atendimento ao Contribuinte, munido 
dos documentos citados acima e dar entrada em um 
processo.
Custos 
‐ Taxa de Protocolo R$ 14,00;
‐ Arquitetos R$ 82,00 mensais;
‐ Engenheiros Civil R$ 83,00 mensais;
‐ O engenheiro  e o Arquiteto que deverá anexar a cópia 
da Certidão Negativa de Débito para a aprovação de 
projetos.
Definições
Alvará de Construção
Alvará: Documento que autoriza a execução das obras sujeitas à 
fiscalização da Prefeitura.
Carta de Habilitação
Aprovação das Obras (Habite‐se): Ato administrativo que 
corresponde à autorização da Prefeitura para a ocupação da 
edificação;
Certidão Negativa de Débito‐ CND
CND: Certidão Negativa de Débito;
Titularidade Imobiliária.
Matrícula: É o documento único que comprova quem é o proprietário 
do imóvel e descreve todos os atos praticados com o imóvel. Fica 
registrado no cartório de imóveis;
Titularidade Imobiliária ‐ Resolução nº01 de 14 de junho de 2007

Para a comprovação da Titularidade Imobiliária para análise e 
aprovação de projetos de construção e regularização, será exigido um 
dos seguintes documentos:
‐Matrícula Atualizada (validade de 3 meses);
‐ Instrumento Público de compra e venda do imóvel, com a quitação 
do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), e cópia 
autenticada recente da matrícula imobiliária para a comprovação da 
cadeia dominial do vendedor;
‐ Contrato particular de compra e venda com firma reconhecida, com 
a quitação do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI), e 
cópia autenticada recente da matrícula imobiliária para a 
comprovação da cadeia dominial do vendedor;
Titularidade Imobiliária ‐ Resolução nº01 de 14 de junho de 2007
FINANCIAMENTO‐ Titularidade Imobiliária.

No caso do interessado estar pleiteando financiamento em instituição 
financeira, para aquisição de Imóvel e construção,
‐ Opção de Compra e Venda com firma reconhecida do vendedor;
‐Matrícula imobiliária atualizada;
‐ Declaração do Banco de que é participante de financiamento;

OBS: Esta análise só aprovará o projeto, ficando proibida a expedição 
de alvará de construção, até que o interessado possível comprador 
transfira a propriedade para seu nome na matrícula imobiliária, 
quando deverá apresentar o registro no processo e requerer a 
expedição do alvará referido.
FINANCIAMENTO‐ Titularidade Imobiliária.
Inscrição de Obra

É um requerimento direcionado à 
Administração Tributária e Fiscal. 
As informações deste requerimento 
atesta o tempo  de conclusão de 
uma obra nova e o tempo de 
existência de uma edificação. É 
utilizado para cálculo de ISSQN.
Certidão de Inteiro Teor

Para regularização de obras com 
mais de cinco anos esta certidão 
garante isenção de ISS e INSS.
Definições Gerais

• Aprovação do Projeto: Ato administrativo que precede o 
licenciamento das obras de construção de edifícios;
• Embargo: Ato administrativo que determina a 
paralização de uma obra;
• ISSQN: Imposto sobre serviço de qualquer natureza.
• INSS: Instituto Nacional do Seguro Social, é um órgão do 
Ministério da Previdência Social, ligado diretamente ao 
Governo.
Terreno‐ Localização
Terreno

Antes de iniciar um projeto, consulte:
‐ as Leis Municipais sempre observando os Parâmetros 
Urbanísticos da região pretendida;
‐ documentação no que diz respeito por exemplo à 
legalidade do loteamento e terreno;
‐ características topográficas, ou até mesmo a 
proximidade de galerias.
‐ se o lote situa‐se na mesma configuração do loteamento 
aprovado.
Lei do Uso e Ocupação do Solo
LUOS‐ Lei do Uso e Ocupação do Solo.

Esta lei tem por finalidade regular o zoneamento do uso do 
solo, o sistema viário, determinar o uso e ocupação do 
solo, tendo por base os graus de impacto e de interferência 
na qualidade de vida dos cidadãos.
Parâmetros Urbanísticos
Parâmetros Urbanísticos

Definem critérios e limites para o exercício do direito de propriedade.

Devem ser seguidos os Parâmetros Urbanísticos:
• I ‐ Coeficiente de Aproveitamento Básico (CAB);
• II ‐ Taxa de Ocupação Básica (TOB);
• III ‐ Taxa de Permeabilização do Solo (TPS);
• IV ‐ Rebaixamento de Guia (RG);
• V ‐ Passeio Público nas Calçadas (PPC);
• VI ‐ Densidade Demográfica Líquida(DDL);
• VII ‐ Densidade de Construção (DC);
• VIII ‐ Altura e extensão máximas na Divisa (AD);
• IX ‐ Dimensão Mínima dos Lotes (DML);
• X ‐ Testada Frontal Mínima (TFM);
• XI ‐ Gabarito (G);
• XII ‐ Vagas de Estacionamento;
• XIII ‐ Afastamentos Mínimos;
Área Urbana/ Sistema Viário
Os Parâmetros Urbanísticos são definidos por Área Urbana, de 
maneira diferenciada e de acordo com a hierarquia das vias do 
Sistema Viário.
Ex:   AUM – Área de Uso Misto/ Via Coletora (define parâmetro)

Ex:  AEC – Área Especial de Centro/ Via Coletora (define parâmetro)
Uso do Solo permitido na via.
Uso do Solo permitido na via.

A Tabela 01 desta lei trata das atividades de pequeno e médio 
porte, as atividades de natureza incômoda.

Para obtenção da licença de localização, aprovação de projeto 
arquitetônico, expedição de alvarás de construção e de 
funcionamento para atividades econômicas, além de outras 
exigências legais, serão seguidas as diretrizes constantes na 
Tabela 01, na qual também se encontram as exigências quanto 
ao Licenciamento Ambiental, aprovação da Vigilância Sanitária e 
do Corpo de Bombeiros, necessidade e exigência de pátio de 
manobras e de local para carga e descarga.
Coeficiente de Aproveitamento.
É um índice de controle das edificações que diz respeito à 
relação entre a área construída da edificação e a área do 
terreno.
Coeficiente de Aproveitamento.
É um índice de controle das edificações que diz respeito à 
relação entre a área construída da edificação e a área do 
terreno.

Ex:  ACP I/ Eixo Principal – CAB Básico 9.0 CAB Max 10.0
Considerando que possuo um terreno de 360,00 m², quantos 
m² posso construir neste lote?
Posso Construir  M² = CAB x Área do lote
Posso Construir  M²= 9 x 360
Posso Construir  M²= 3.240

OBS: Posso construir desde que atenda todos os outros parâmetros.
Taxa de Ocupação Básica.

A TO é a relação percentual entre a projeção da edificação e 
a área do terreno.

Ex: residência de 60 m² e lote de 360m²  (T.O= 60/ 360x100= 16,66%)
Taxa de Ocupação Básica.

‐ Em todas as Áreas Urbanas para uso Residencial  o TOB é 
de 60% e 70% (com outorga)
‐ Nas ZEIS e em todos os Conjuntos Habitacionais existentes 
até a publicação desta lei a taxa de ocupação é de 80%.
‐ A Taxa de Ocupação do subsolo poderá ser de 100% (cem 
por cento) do lote, desde que totalmente enterrado, 
abaixo do nível da calçada e assegurada a percolação da 
água no solo por meio de dutos ou outros canais que 
garantam a veiculação da água pluvial para o lençol 
freático.
Taxa de Ocupação Básica.

‐ VII ‐ Beirais com até 1,50 m (um metro e cinquenta centímetros);
‐ VIII ‐ Sacadas e balcões com até 02m (dois metros) de 
profundidade, e com somatório de áreas inferior a 10% (dez por 
cento) da superfície do pavimento onde se situarem;

OBS: As áreas não computadas para a identificação da taxa de 
ocupação como piscina, solarium, canis, quiosques, gazebos, 
abrigo removível de carros entre outras similares, deverão constar 
da apresentação dos projetos a fim de computar a Taxa de 
Permeabilização do Solo e outros parâmetros.
Taxa de Ocupação Básica.

Na Tabela de Parâmetros Urbanísticos: 
Taxa de Ocupação Básica.
Não serão computáveis para a formação do índice da Taxa de 
Ocupação Básica do Solo:
‐ I ‐ As áreas de subsolos destinados à garagem;
‐ II ‐ As áreas cobertas para garagens, quando estas tiverem caráter 
removível, como aquelas fixadas com elementos estruturais e de 
cobertura aparafusados;
‐ III ‐ As áreas descobertas como piscina, solarium, parque infantil, 
jardins e outros equipamentos de lazer ao ar livre, implantados no 
nível natural do terreno;
‐ IV ‐ Edificações como guaritas, canis, quiosques, gazebos, entre 
outras similares;
‐ V ‐ Pérgolas com até 05m (cinco metros) de largura;
‐ VI – Marquises;
Taxa Permeabilidade do Solo.

A Taxa de Permeabilização do Solo (TPS) é um percentual de área de 
solo natural do imóvel, descoberta e propícia à percolação de água 
no solo.
Os projetos para edificações poderão ter a taxa de permeabilização
do solo até o limite mínimo apresentado na Parâmetros 
Urbanísticos, mediante aplicação da outorga onerosa.

Ex: Área permeável de 55,00 m² e lote de 360,00 m² (P.S= 55/ 
360x100= 15,27%)
Taxa Permeabilidade do Solo.

A área permeável , deverá ser discriminada no projeto arquitetônico e 
poderá ser compensada nas seguintes condições:
‐ Será permitida a execução de sumidouros de águas pluviais com 
capacidade de retenção de, no mínimo, 50l (cinquenta litros) de 
água por metro quadrado de terreno que não atenda a taxa de 
permeabilidade prevista para a respectiva área urbana ou via do 
sistema viário, respeitado o mínimo de 1.000l (mil litros);
‐ ‐ Para a garantia da percolação da água no subsolo, por meio de 
sumidouros e dutos será exigido o licenciamento ambiental da 
edificação, com planilhas de cálculos sobre os índices de percolação 
da água ou suas compensações.
Rebaixamento de Guia.
O Rebaixamento de Guia (RG) é a maior dimensão permitida 
para a entrada de veículos defronte a cada lote.
‐ Poderá ser de até 40% tanto para uso habitacional como para 
uso nãohabitacional, com um limite máximo de 24m (vinte e 
quatro metros);
‐ para os lotes de esquina será permitido o rebaixamento de 
40% para cada testada
• Poderá ser aprovado o rebaixamento de guias, com dimensão 
superior a 40%, defronte aos lotes de uso não‐habitacional, 
para uso de estacionamento, atendendo às
• seguintes exigências:
Rebaixamento de Guia.
Poderá ser aprovado o rebaixamento de guias, com dimensão 
superior a 40%, defronte aos lotes de uso não‐habitacional, 
para uso de estacionamento, atendendo às seguintes 
exigências:
‐ I ‐ As vagas deverão se encontrar rigorosamente dentro dos 
limites do lote e dispostas perpendiculares à via, formando 
ângulo de 90º (noventa graus) com a mesma;
‐ II ‐ As vagas dos veículos não serão de uso exclusivo do 
proprietário do imóvel e de sua clientela, devendo se tornar 
de uso público e constar em projeto;
‐ III ‐ O proprietário fica obrigado a instalar placas de sinalização 
indicando que as vagas de estacionamento são públicas;
Rebaixamento de Guia.
Para as edificações verticais, seja para uso habitacional multifamiliar, não‐
habitacional ou misto, fica permitido o rebaixamento de até de 06m (seis 
metros) da guia e quando houver necessidade de acomodação de entrada e 
saída de veículos para estacionamentos em subsolo ou no pavimento térreo, 
desde que seja locada uma vaga de veículo ao longo do meio fio para uso 
público.;
Passeio Público nas calçadas.

Residencial Comercial e Misto

LEI Nº 3.618 DE 03 DE SETEMBRO DE 2012.
Art. 5º. Para padronização das instalações o piso tátil deverá ser de 0,20m x 0,20m.
OBS: Não será expedido “habite‐se” para edificações construídas ou reformadas sem a 
devida adequação a esta lei
Passeio Público nas calçadas.
Residencial
Passeio Público nas calçadas.
Comercial e Misto
Altura e Extensão na Divisa.
A altura e extensão máximas das edificações nas divisas do lote 
serão:
I – Em todas as áreas urbanas a Altura Máxima da edificação na 
Divisa (AD) poderá ser de até 7,50m (sete metros e cinquenta 
centímetros), desde que não ultrapasse 60% nos
limites laterais podendo ser utilizada toda a extensão do fundo do 
lote, sem aplicação de outorga onerosa.
Altura e Extensão na Divisa.
Tabela de Parâmetro Urbanísticos

Muros
A altura dos muros de divisa lateral e dos fundos será de no máximo 
2,50m, sendo que para o uso de cerca energizada sobre o
muro a altura deverá, obrigatoriamente, ser de 2,50m.
Gabarito
O Gabarito (G) é o número de pavimentos de uma edificação vertical 
ou sua altura máxima, diferenciado por Área Urbana e Vias Urbanas.
Estacionamento/ Grau de Impacto.

• § 12. Os graus de impacto estabelecidos na Tabela 05 –
Estacionamento – número de vagas, são dimensionados 
no período de maior movimento do empreendimento:
• I ‐ Grau 01 – Estabelecimentos comerciais que produzem 
demanda de clientes de até 20 pessoas por um período 
de uma hora;
• II ‐ Grau 02 – Estabelecimentos comerciais que produzem 
demanda de clientes acima de 20 e até 50 pessoas por 
um período de uma hora;
• III ‐ Grau 03 ‐ Estabelecimentos comerciais que produzem 
demanda de clientes acima de 50 pessoas por um 
período de uma hora.
Quantidade de Vagas de Estacionamento
Dimensão de Vagas ‐ Tabela 5

‐ O sistema de circulação adotado e a dimensão das vagas deverão ser dimensionados de 
forma a permitir as manobras necessárias, garantindo o acesso às vagas.
‐ Para edificações de uso habitacional multifamiliar, as vagas deverão ser numeradas para 
a identificação das unidades correspondentes, atendendo às dimensões mínimas
exigidas na tabela
Estacionamento‐ 45 graus
Estacionamento‐ 60 graus
Estacionamento‐ 90 graus
Estacionamento‐ Paralelo
Arborização Urbana ‐ Art 114

A disposição das árvores nas 
vias urbanas deve ser feita fora 
do alinhamento dos limites 
laterais de cada lote, na 
proporção de 01 (uma) árvore a 
cada 10m, com canteiro 
mínimo de 01 x 01m .

Aprovação de Projeto: Este 
item deve estar representado 
na Implantação junto ao 
passeio público.
Habite:  Será exigido o plantio 
das árvores apresentada em 
projeto.

REGULARIZAÇÃO (obra concluída): Apresentar o projeto 
c o n f o r m e   l e v a n t a m e n t o   “ i n   l o c o ”.
Afastamentos Mínimos

Os Afastamentos Mínimos são as distâncias mínimas que devem ser 
observadas entre a edificação e as linhas divisórias do terreno, 
constituídas em afastamentos frontal, lateral e de fundos.
Afastamentos Mínimos
Detalhes:
‐ Nas vias Residenciais e Locais, o afastamento frontal mínimo será 
de 04m (quatro metros) para todos os usos.
‐ Nas vias residenciais e locais das Zonas Especiais de Interesse 
Social (ZEIS), a edificação no alinhamento será permitida para uso 
de garagem de veículos e ampliação da residência. 
‐ Nas Vias Locais e Residenciais das outras Áreas Urbanas a 
edificação no alinhamento será permitida apenas para uso de 
garagem de veículos, atendidas as dimensões mínimas de 2,40m X 
5,00m.
‐ Em lotes de esquina, de todas as zonas urbanas, o afastamento 
frontal poderá ser na menor testada ou invertido.
Afastamentos Mínimos
Afastamentos Mínimos‐ Laterais

Comercial

Habitacional 
Multifamiliar
Afastamentos Mínimos‐ Frontal e Fundos

Comercial

Habitacional 
Multifamiliar
Afastamentos Mínimos
DO MODELO DE OCUPAÇÃO DAS EDIFICAÇÕES

Art. 62. Para efeito da aplicação desta lei, os modelos de ocupações das 
edificações são definidos como:
• I ‐ Edificações geminadas: quando duas ou mais unidades de edificação 
se encontram agrupadas compartilhando uma mesma parede de lote 
lindeiro ou não;
• II ‐ Edificações horizontais: toda edificação de até 02 pavimentos, térreo 
mais segundo pavimento, independente do uso;
• III ‐ Edificações verticais: toda edificação com mais de 02 pavimentos, 
independente do uso;
• IV ‐ Edificações horizontais isoladas: quando se trata de uma ocupação 
unifamiliar por lote;
• V ‐ Edificações verticais isoladas: quando se trata de uma ocupação 
multifamiliar por lote – edifícios;
OUTORGA ONEROSA
O instituto da Outorga Onerosa do Direito de Construir consiste na 
autorização, concedida pela Secretaria Municipal de Infraestrutura e 
Desenvolvimento, para edificar além do permitido pelos índices 
urbanísticos para o local, com ônus para o proprietário, com a 
finalidade de equilibrar a ocupação do solo urbano e otimizar a 
utilização da infraestrutura urbana existente.

‐Vaga de Estacionamento‐ Para edificações multifamiliares, não é 
permitido o pagamento de Outorga Onerosa.
‐ Taxa de Permeabilidade do Solo‐ Se a edificação se encontrar na 
sua totalidalidade na imagem de 2004, terá 100% de isenção. Nos 
casos que houver ampliação a taxa de permeabilidade deverá atender 
o limite mínimo.
Isenções e Garantias  2004

Art. 158. As edificações construídas até 2004 comprovadamente 
existentes no local, conforme as imagens de satélite quikbird de 
propriedade do Município de
Dourados poderão ser regularizadas sem pagamento de 
outorga onerosa, ainda que em caso  descumprimento aos 
parâmetros urbanísticos .
Isenções e Garantias  2010

As edificações concluídas após 2004 e identificadas nas 
imagens de satélite quikbird de 2010 de propriedade do 
Município de Dourados, poderão ser regularizadas 
independentemente dos limites máximos constantes na tabela 
02‐ Parâmetros Urbanisticos, mediante pagamento de outorga 
onerosa para cada Parâmetro infringidos.

As edificações concluídas, ou iniciadas e sem conclusão após 
2010 e não identificadas na imagem satélite poderão ser 
regularizadas, desde que obedecidos os limites máximos 
constantes na Tabela 02.
Exemplo de Regularização
Regularização‐ Edificação Comercial AR II‐ Via Estrutural
Boletim de informações Cadastral
OUTORGA ONEROSA AR II‐ Via Estrutural

OUTORGA
TO – 2,71% = 13,28 M²
AED‐ 0,43% = 0,15mx 5m= 0,75 m²
Total=  14,03 m²
Outorga=  m²x valor venal
14,03x R$ 349,00 = R$ 4.896, 47

Isenção ‐ T.O  310,03 m²= 62,71 %
01 vaga de estacionamento ‐ TP 90,28 m² = 18,43%
2,40x5,00= 12,00 m² ‐ 2 vagas de estacionamento
‐ A. e Extensão na Divisa‐ 60,43%
Construção
Construção AR II‐ Via Local

‐ Localizar no mapa a Área Urbana e Via;
‐Verificar Terreno “in loco” e comparar com o loteamento 
aprovado;
‐ Loteamentos novos, sempre contratar um topógrafo para locar o 
terreno.
‐ Comércio em via local‐ Recuo de 4 m;
‐ Se for de esquina, tenho a opção de utilizar o recurso de inversão 
de testada; 
‐ Se a área pretendida estiver em ZEIA, a aprovação deste projeto 
será mediante aprovação do IMAN
Construção AR II‐ Via Local

‐ Comércio em via local‐ Recuo de 4 m;
‐ CAB 2.4
‐ TO 60%
‐ P.S 15%
‐ RG 40%
‐AD e ED 7,50 m Altura e 60% de extensão
‐ Gabarito 2 pavimentos
‐Estacionamento x unidades
‐ Identificar modelo de ocupação das edificações (circulação, 
área de lazer, acesso de veículos, arborização)
Cálculo de Taxas
ISSQN de Obra ‐27 DE DEZEMBRO DE 2012

Taxas‐ 07 DE DEZEMBRO DE 2012  
Planilha de Taxas
Projeto Simplificado.
Projeto Simplificado.

É um modelo de apresentação definido pela Secretaria de 
Infraestrutura e Desenvolvimento, podendo as plantas 
serem apresentadas em folhas formato A4 ou superior, em 
números de folhas que se fizerem necessário. Os dados 
devem ser legíveis.
Pode ser adotado o projeto simplificado as edificações 
unifamiliares, multifamiliares  com até dois pavimentos e 
salão comercial desde que não exceda a área de 400 m².
Projeto Arquitetônico
Implantação
OBS: Sempre anotar: 
‐ a altura na divisa e parede 
com espessura de 25 cm;
‐ Informar que não há 
aberturas em recuos entre 
1,00m e 1,50m;
‐ locar e cotar vaga de 
estacionamento;
‐ cotar de forma que o 
analista consiga redesenhar 
a implantação; 
‐ Indicar as áreas de 
varandas e garagem 
separadas.
‐ Não alterar o carimbo da 
Prefeitura;
Memorial Descritivo/ Laudo Técnico
Check List
Projeto Arquitetônico.
Projeto Arquitetônico
‐ Selo Padrão da Prefeitura (face principal do projeto, após o seu 
dobramento para tamanho A4), contendo basicamente: Título; 
Subtítulo; Imóvel; Situação do Imóvel na quadra; Quadro de 
Áreas; Local de Assinaturas do proprietário  e profissional; 
local de carimbos e despachos da Prefeitura Municipal;
‐ Desenho da Planta em escala mínima de 1:100;
‐ Desenho de Cortes em no mínimo 02 (dois), sendo um 
transversal e outro longitudinal; em escala mínima de 1:100
‐ Desenho de Fachadas, em escala mínima de 1:100. Para 
Terrenos de esquina 02 fachadas, dos lados voltados para as 
vias públicas;
‐ Desenho da Locação da Construção  no imóvel, em escala 
compatível à leitura das cotas, locando as vias públicas para as 
quais dão acesso, e, cotando os contornos da construção de 
forma que seja possível o cálculo de área por meio deste;
‐ Planta de cobertura, em escala mínima de 1:200;
‐ Memorial Descritivo em perfeita correlação  de dados com a 
Planta apresentada; 
Projeto Arquitetônico
Aprovação Digital
Hoje 

No sistema tradicional o 
responsável técnico 
precisa comparecer à 
Prefeitura para 
protocolar o processo e 
receber as correções 
pessoalmente.
Objetivo Final‐ Sistema online

No sistema online o 
processo poderá ser 
protocolado a qualquer 
momento e de 
qualquer lugar.
Vistoria do Habite‐se 

Nos casos de regularização, a 
vistoria do Habite‐se também 
recebe o arquivo digital.
Aprovação de Projeto Digital
Implantação e andamento do Processo Digital.

• A princípio todo o andamento do processo será igual à 
forma tradicional. A diferença entre eles está no formato 
dos documentos, vias impressas /arquivos digitais. Talvez 
surja o questionamento. De que forma esses novos 
procedimentos melhoram o sistema de aprovação? Quais 
as vantagens de requerer uma aprovação digital?  As 
vantagens são inúmeras, a primeira delas é a redução de 
papel, pois em torno de 92% dos processos geram 
correções, o que resultam em vias que serão descartadas 
ao final. Nesta proposta o projeto só é impresso e 
assinado no momento em que estiver em condições de 
ser aprovado.  
Aprovação de Projeto Digital
• Implantação e andamento do Processo Digital.

• Outra vantagem, é a agilidade. Nos casos em que o 
projeto necessite de correções, o analista enviará o 
parecer da análise ao serviço de protocolo (SEPARQ) e ao 
mesmo tempo via e‐mail ao profissional. O profissional 
receberá e retornará as correções via e‐mail, sendo 
necessário anexar ao processo físico comprovante de 
envio de e‐mail.  

• Esta é etapa inicial de implantação do todo processo, que 
tem como objetivo final tornar o processo totalmente 
digital e online, oferecendo assim maior comodidade aos 
profissionais e  celeridade no andamento do processo.
Aprovação de Projeto Digital
Aprovação de Projeto
Como Obter?
Interessado deverá se dirigir ao serviço de protocolo da 
prefeitura, na Central de Atendimento ao Cidadão ou no 
Setor de Protocolo do CAM, munido dos documentos 
citados acima e dar entrada em um processo.

Custo
‐ Taxa de Protocolo R$ 14,00
‐ Taxa de Analise R$ 0,80 por m²
Aprovação de Projeto
Dicas
‐ A obra só poderá ser iniciada após a aprovação final do 
projeto e obtenção do Termo de Aprovação de Projeto e do 
Alvará de Execução.
‐ Os documentos obtidos na aprovação do projeto deverão 
ser retirados e guardados pelo interessado, pois serão 
necessários para obtenção do Habite‐se.
‐ Na retirada do projeto aprovado, o interessado receberá 
um carnê para recolhimento do ISS da construção 
antecipado.
‐ O projeto aprovado deverá ser executado no local sem 
nenhuma alteração.
‐ Alterações e ampliações deverão ser aprovadas antes da 
execução, repetindo o procedimento desde o início.
Término da Obra
Ao final da construção o proprietário deverá requerer a 
vistoria do habite‐se para que a prefeitura lance a 
construção no terreno. Este lançamento evita o IPTU 
progressivo para terrenos baldios.
O documento do habite‐se é necessário para a averbação 
da construção na matrícula do imóvel. Para o caso de 
imóveis financiados para construção, o habite‐se mais a 
averbação, são documentos necessários para liberação de 
parcelas ou até mesmo para a venda do imóvel. O 
proprietário deverá estar atento para o fato de que a 
liberação do habite‐se só se dará caso a construção estiver 
exatamente igual ao projeto aprovado e totalmente 
concluído.
Habite‐se
É a vistoria final que a prefeitura faz para verificar se o 
projeto arquitetônico aprovado foi seguido na construção e 
se a obra está totalmente concluída, ou seja, se está em 
condições de habitabilidade e/ ou de funcionamento.

Documentos Necessários:
‐ Certidão Negativa de Débitos do imóvel objeto da 
construção.
‐01 Cópia do Projeto e Alvará aprovado pela prefeitura.
‐ 02 fotos do entorno (detalhe da calçada)
‐ Laudo de Vistoria do Corpo de Bombeiros (para 
construções multifamiliares e não residenciais).
Habite‐se

Como Obter?
Interessado deverá se dirigir ao serviço de protocolo da 
prefeitura, na Central de Atendimento ao Cidadão, munido 
dos documentos citados acima e dar entrada em um 
processo.

Custo
‐ Taxa de Protocolo R$ 14,00;
‐ Taxa de Habite‐se R$ 0,80 por m²;
‐ ISS da construção na retirada do Habite‐se, para projetos 
de Regularização;
Habite‐se
Dicas
‐ O interessado deverá requerer o Habite‐se somente após 
o término da obra e manter o imóvel disponível para 
vistoria (inclusive interna).
‐ A construção deverá estar igual ao projeto aprovado pela 
prefeitura (recuos, disposição interna e área da 
construção).
‐ O passeio público deverá estar em conformidade com as 
normas de acessibilidade;
‐ O rebaixamento de guia no local deverá estar conforme 
projeto aprovado;
Procedimentos Finais

Após a Emissão do Habite‐se, o proprietário deverá se 
dirigir ao INSS e verificar as pendências financeiras para a 
retirada da CND (Certidão Negativa de Débitos) .De posse 
do projeto aprovado, da Carta de Habite‐se, das CNDs do 
INSS e do Imóvel, o proprietário deverá se dirigir ao Cartório 
de Registro de Imóveis  e averbar a construção na matrícula 
do terreno, finalizando assim a legalização da construção.
PREFEITURA DE DOURADOS
S E C R E TA R I A   M U N I C I PA L  
D E   I N F R A E S T R U T U R A   E   D E S E N V O LV I M E N T O
w w w. d o u r a d o s . m s . g o v. b r

Secretário de Obras: Jorge Luis De Lucia
Departamento de  Aprovação de Projetos e Fiscalização: Aline Sanabria
s e m o p @ d o u r a d o s . m s . g o v. b r
(067) 3411‐7719

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