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Toas as 15 coleções trazem sempre EXATAMENTE as mesmas narrativas?

Você deve colocar a bibliografia dos livros conforme esta no relatório modelo.
Cuidado com a pontuação.
Universidade do Estado do Rio de Janeiro
Faculdade de Formação de Professores
Projeto: “Narrativa nos Livros Didáticos de História: Tradições e Rupturas”.
Bolsista: Gabriel da Conceição Fernandes
Tema: Revolução Francesa

OK Este relatório é a análise sobre o tema “Revolução Francesa” nos livros didáticos
de História referentes às quinze coleções utilizadas na pesquisa do projeto “Narrativa nos
Livros Didáticos de História: Tradições e Rupturas”.
Aqui poderemos observar as recorrências e singularidades apresentadas nos livros
didáticos. As narrativas apresentam pequenas variações em suas apresentações a respeito do
tema, e apontarei não apenas as semelhanças, mas também irei destacar as pequenas nuances
presentes nas narrativas nas obras didáticas.

OS LIVROS ANALISADOS AQUI SÃO: OK

Coleção 1 - MELLO, L. I. de A. e COSTA, L. C. A. História - Da independência dos Estados


Unidos ao novo imperialismo - 8º ano. São Paulo. Editora: Scipione. 2009.

Coleção 2 - BRAICK, P. R. E MOTA, M. B. História das cavernas. 8º ano. São Paulo.


Editora: Moderna. 2009.

Coleção 3 - PILETTI, N. PILETTI, C. e LEMOS, T. T de. História e vida integrada. 8º ano.


São Paulo. Editora: Ática, 2009.

Coleção 4 - DOMINGUES, J. E. História em documento – imagem e texto. 8º ano. São


Paulo. Editora: FTD, 2009.
Coleção 5 - BOULOS JR, A. História sociedade e cidadania 8º ano. São Paulo. Editora FTD,
2009.

Coleção 6 - MONTELLATO, C. C. História temática. 9º ano. Rio de Janeiro. Editora:


Scipione. 2009.

Coleção 7 - PANNAZO, S. e VAZ, M. L. A. Navegando pela história. 7º ano. Rio de Janeiro.


Editora: Quinteto Editorial, 2009.

Coleção 8 - DREGUER, R. e TOLEDO, E. Novo história: conceitos e procedimentos. 8º ano.


São Paulo. Editora: Atual editora. 2009.

Coleção 9 - FIGUEIRA, D. G. e VARGAS, J. T. Para entender história. 8º ano. Rio de


Janeiro. Editora: Saraiva. 2009.

Coleção 10 - NEMI, A. L. L. e BARBOSA, M. Para viver juntos. 8º ano. São Paulo. Editora:
edições SM, 2009.

Coleção 11 - APOLINÁRIO, M. R. Projeto araribá. 8º ano. São Paulo. Editora: Moderna,


2009.

Coleção 12 - BOULOS JR, A. Projeto Radix. 8º ano. Rio de Janeiro. Editora: Scipione. 2009.

Coleção 13 - COTRIM, G. e RODRIGUES J. Saber e fazer história. 8º ano. Rio de Janeiro.


Editora: Saraiva, 2009.

Coleção 14 - CARDOSO, O. P. Tudo é história. 8º ano. Rio de Janeiro. Editora: Ática, 2009.

Coleção 15 - PELLEGRINI, M. DIAS, A. M. e GRINBERG, K. Vontade de saber história. 8º


ano. São Paulo. Editora: FTD, 2009.

FATOR DETONADOR

Das quinze coleções analisadas todas apresentam como fator detonador para a
Revolução Francesa a insatisfação da ampla maioria do setor popular com a estrutura
econômica, social e tributária do Antigo Regime.
Alguns elementos são recorrentes dentro das narrativas, são eles: a insatisfação do
Terceiro Estado com os privilégios do Primeiro e do Segundo Estado em relação à questão
tributária; a sobrecarga de impostos sobre o Terceiro Estado; os gastos exorbitantes da
Nobreza e do Clero; todos estes temas apontados são presentes em todas as narrativas.

Percebe-se uma insatisfação da burguesia com a estrutura política do Antigo Regime, pois,
apesar de sua ascensão econômica, por conta do esquema estrutural feudal, este setor era
impossibilitado de influenciar no governo. Todas as coleções apresentam uma narrativa em
relação a este aspecto, exceto as coleções: coleção 3 - “História vida integrada”, coleção 14 -
“Tudo é história”.

IDEIAS ILUMINISTAS

Dentre as coleções analisadas, nove delas apresentam uma narrativa a respeito das influências
geradas pelas ideias iluministas no processo da Revolução Francesa. As narrativas enfatizam
como as ideias iluministas penetraram tanto no corpo intelectual como no âmago das
reivindicações das massas populares. As coleções destacam que a influência das ideias
iluministas foi de suma importância para fomentar a oposição às estruturas sociais que faziam
a manutenção da desigualdade existente no Antigo Regime e trata o movimento
revolucionário francês como o principal movimento de concretização dos ideais iluministas.
Além disso, as coleções atribuem destaque a pensadores como Rousseau e o seu conceito de
"contrato social", a Voltaire e a independência da razão humana e a elaboração por estes,
Diderot e D'Alembert da Enciclopédia. Ambas as coleções afirmam que o movimento
iluminista forneceu bases intelectuais para os adversários do absolutismo. As coleções dão
ênfase em relatar o iluminismo como um conjunto de ideias que forneceram a base para o
progresso do movimento revolucionário francês defendendo as ideias de liberdade de
participação política e críticas ao absolutismo.

A Coleção 1 - “História”, Coleção 3 - “História e vida integrada”, coleção 6 - “História


Temática”, coleção 7 - “Navegando pela História”, coleção 8 - “Novo História”, coleção 9
- “Para entender a História”, coleção 12 - “Projeto Radix”, coleção 13 - “Saber e fazer
História”, coleção 14 - “Tudo é História” abordam este tema.
AS DIVIDAS CONTRAÍDAS PELA FRANÇA POR ENVOLVIMENTO EM
CONFLITOS ESTRANGEIROS

Dentre as coleções analisadas, nove delas apresentam uma narrativa a respeito das
dívidas ocasionadas por conta do envolvimento da França em conflitos estrangeiros,
especificamente na luta de independência dos Estados Unidos. A França, em oposição à
Inglaterra, realizou empreitadas bélicas em favor da busca de emancipação dos Estados
Unidos. Tais empreitadas acarretaram em dívidas que intensificaram a crise econômica que
viria ser um fator detonador do processo revolucionário francês. As coleções que tratam desse
aspecto são: Coleção 1 - “História”, coleção 4 - “História em documento”, coleção 7 -
“Navegando pela História”, coleção 8 - “Novo História”, coleção 9 - “Para entender a
História”, coleção 10 - “Para viver juntos”, coleção 13 - “Saber e fazer História”, coleção
14 - “Tudo é História” - coleção 15 - “Vontade de Saber História”.

A TOMADA DA BASTILHA

Todas as coleções apresentam uma narrativa em relação à tomada da Bastilha. Este


acontecimento é tido pelas coleções como um marco do processo revolucionário francês,
pois, é após este evento que fica evidentemente constatado que o Rei Luís XVI havia perdido
completamente o controle da situação política e militar do território, além disso, o episódio
ganha destaque já que é tido como uma das mais claras manifestações da insurreição popular
em oposição ao absolutismo e a insatisfação da estrutura social do Antigo Regime.

A ESTRUTURA TRIBUTÁRIA FRANCESA

Todas as coleções apresentam uma narrativa em relação à não contribuição fiscal do


Clero e da Nobreza e a sobrecarga tributária sobre o Terceiro Estado que fora motivo de
ampla revolta, pois, estava atrelada à crise climática que assolava a França neste período. A
ideia de oposição à manutenção do sistema tributário francês, tido como desigual e
exploratório, é um tema que é recorrente em todas as narrativas.

A INSTAURAÇÃO DA ASSEMBLEIA NACIONAL

A instauração da Assembleia Nacional é um tema que é recorrente em todas as


narrativas das coleções analisadas. A instauração da Assembleia Nacional é apresentada pelas
coleções como o resultado da insatisfação do Terceiro Estado e de alguns membros do clero e
da baixa nobreza contra o processo de votação da Assembleia dos Estados Gerais. A
autoproclamação dos representantes do Terceiro Estado em Assembleia Nacional é vista,
pelas coleções, como o resultado da saturação deste setor social com as explorações
tributárias do Primeiro e Segundo Estado, com o agravamento das crises alimentícias e
econômicas e contra o modelo absolutista. A instauração da Assembleia Nacional tinha como
objetivo a redação de uma Constituição.

A CONDENAÇÃO À MORTE DO REI LUÍS XVI

Dentre as coleções analisadas, apenas a coleções 1 - "História" e a coleção 15 -


“Vontade de saber História”, não possuem uma narrativa em relação à condenação à morte
de Luís XVI. Todas as demais destacam o ocorrido afirmando que os jacobinos acusaram o
Rei de traição e de compactuar com movimentos monarquistas estrangeiros contrários à
revolução. A condenação do Rei Luís XVI gerou revolta, temor e insatisfação em
monarquias estrangeiras e em setores mais conservadores da sociedade francesa que se
juntaram para conter a revolução.

A TENTATIVA DE FUGA DO REI LUÍS XVI

Dentre as coleções analisadas, 11 delas apresentam uma narrativa em relação à


tentativa de fuga do rei Luís XVI. As coleções 2- História das cavernas, coleção 3 - História
vida integrada, coleção 7 - Navegando pela História, coleção 8 - Novo História, coleção 10 -
Para viver juntos, coleção 13 - Saber e fazer História destacam também a tentativa de fuga
do Rei Luís XVI como um fator que provocou a sua condenação.

As coleções 2 - História das Cavernas, coleção 7 - “Navegando pela História”, coleção 11 -


“Projeto Araribá”, coleção 12 – Projeto Radix, coleção 13 – Saber e fazer História, coleção
15 - “Vontade de saber História” apresentam uma narrativa da fuga de Luís XVI como um
componente do processo de organização de uma luta contrarrevolucionária.

Já as coleções 3 – História vida integrada, coleção 8 - “Novo História’, coleção 9 -


“Para entender a História”, coleção 10 - “Para viver juntos”, coleção 14 – “Tudo é História”
dão ênfase a uma narrativa de que o rei Luís XVI, apreensivo com o desenvolvimento da
situação política, visou fugir e ocasionou descontentamento na população que considerou
uma traição a tentativa de fuga do rei.

ÊNFASE NARRATIVA OK

A ênfase narrativa que se mostra com maior frequência nas narrativas sobre o tema
Revolução Francesa nas coleções analisadas é a ênfase Factual.

SUJEITOS RECORRENTES OK

As narrativas analisadas na pesquisa apresentam uma recorrência bem especifica de


sujeitos, são 15 sujeitos que aparecem de maneira recorrente nas narrativas, sendo
apresentados quase sempre como tendo a mesma ação, variando dependendo do assunto
trabalhado.

 Luís XVI - É apresentado como um monarca absoluto e em suas ações destaca-se: A


sua convocação da Assembleia dos Estados Gerais e a sua ordem em fechar a
Assembleia Nacional. Algumas narrativas destacam o seu possível pedido de ajuda a
monarquias estrangeiras, a sua fuga e a nomeação de ministros.
 Terceiro Estado - É apresentado como a principal parcela que arcava com as dívidas
da sociedade francesa e, por insatisfação com a estrutura administrativa do Antigo
Regime, rebela-se.
 Sans-Culottes - São apresentados como um setor popular da sociedade e que exerciam
grande influência nos deputados Jacobinos.
 Assembleia Nacional Constituinte - É apresentada como elaboradora da Constituição
e da Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão.
 A Nobreza - É apresentada como opositora à classe popular e como uma parcela da
sociedade que advogava pela manutenção da estrutura do Antigo Regime.
 A Burguesia - É apresentada como uma parcela da sociedade que visava uma menor
carga de impostos e buscava por maior representação e poder.
 Comitê de Salvação Pública - É apresentado como um mecanismo, criado pelos
Jacobinos, para a defesa e manutenção da revolução.
 Jacobinos - Parcela da Assembleia que representava os interesses dos populares e da
pequena burguesia;
 Girondinos - Parcela da Assembleia que representava os interesses dos conservadores
e da alta burguesia
 Convenção Nacional - É apresentado como órgão que objetivava elaborar uma nova
Constituição para a França
 Napoleão Bonaparte - É apresentado como o principal ator do golpe contra o
Diretório.
 Diretório - É apresentado como um órgão que tinha como objetivo diminuir o
descontentamento popular e reforçar o controle político da alta burguesia sobre o país.
 Populares - São tidos como os principais atores de processos como: a queda da
Bastilha, manifestações de insatisfação e revolta.
 Robespierre - É apresentado como a principal referência e líder dos jacobinos e como
líder do período do Terror.
 Clero - É apresentado como uma parcela da sociedade que, assim como a Nobreza,
desfrutava de isenções e advogava em favor da manutenção da estrutura do Antigo
Regime

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http://www.chateau-de-versalhes.fr/orangerie

FILME

Danton, processo da Revolução. Direção: Andrzej Wajda. França, 1982. 136 min.

COLEÇÃO 15 – VONTADE DE SABER HISTÓRIA


HOBSBAWN, Eric J. A Era das revoluções: Europa 1789 - 1848. 20. ed. Trad. Maria Tereza
Lopes; Marcos Penchel. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2006.

MICELI, Paulo. As revoluções burguesas. 10. ed. São Paulo: Atual, 1994.

MOTA, Carlos Guilherme. A Revolução Francesa. São Paulo: Ática, 1989.

PERROT, Michelle (org.). História da vida privada: da Revolução Francesa à Primeira


Guerra, vol. 4. Trad. Denise Bottman; Bernardo Joffily. São Paulo: Companhia das Letras,
1991.

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