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“A única forma de falar do mal social é ir direito ao ideal social. Todos temos
consciência da loucura racional, mas o que é sanidade nacional?” Errado é não
solicitamos o que é certo.
* O DESABRIGO DO HOMEM.
1. ERRO MÉDICO.
Dizem que os filósofos são muito sérios, mas deve-se ter em conta que a piada de que
entre o ovo e a galinha quem veio primeiro é filosófico.
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Nietzsche
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E apresenta duas concepções: por um lado a metafísica teológica: o ovo foi achado por
uma ave sagrada e incriado – é considerada como a pomba mítica dos profetas. E do
outro lado a materialista evolucionista: todas as coisas vêem do ovo, vem germe oval,
indestino e monstruoso que por acaso, pôs-se si mesma.
CONCLUSÃO: o ovo (meio) e a ave (Zeus ou cisne Avon = fim) são ocorrência
cósmica de igual monta que se vão alternando repetidamente por toda eternidade,
portanto se termos em conta o ovo existe fundamentalmente, apenas para produzir a
galinha, mas a galinha não existe apenas para produzir outros ovos, mas também para
entreter-se, para gloria de Deus ou até para surgir ideias a um dramaturgo francês.
LONDE ROSEBERY2 substitui os termos morais e sociais por eficiência, isto por
motivos da política.
EFICIÊNCIA3 significa descobrir tudo sobre uma maquina, exceto para que serve.
EX: Enquanto a Roma arde em chamas é errado tocar violino, mas é correto estudar
teoria hidráulica.
OS HOMENS FORTES: não têm uma filosofia para incidentes antes que aconteçam
um ato só pode ser bom ou mau sucedido depois de executado, antes fica certo ou
errado.
“Nenhum homem reclama o que deseja; todos reclamam o que fantasiam poder obter”.
3. O NOVO HIPÓCRITA.
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“Alguns expõem a teologia como se um erro fosse, embora muitos assim o pensam.
Eles simplesmente a ocultam como faria com um pecado = visão poética sobre um
caráter”.
IDADE MÉDIA foi uma época racional, uma era de doutrina. E a nossa era é a ERA
DOS PRECONCEITOS, é uma época poética.
Um homem não pode ser comido, mas um boi pode = doutrina; comer mínimo possível
do que quer seja = preconceito. Isto é, constitui uma fantasia: um credo um os homens
tal como uma diferença de credo é unir os homens.
CREDO: estão sempre colidindo, estes se chocam entre si, é algo coletivo até seus
pecados são compartilháveis.
4. O MEDO DO PASSADO13
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“O FUTURO é uma parede branca, na qual cada homem pode escrever seu próprio
nome tão grande quanto queira”.
“Nós não só deixamos por fazer as coisas que deveríamos ter feito, mas também
deixamos por fazer as coisas que queríamos fazer”.
“O único livre pensador autêntico é aquele cujo intecto está tão livre do futuro quando
do passado”.
“uma das coisas erradas é a profunda e silenciosa suposição moderna de que as coisas
do passado tornaram-se impossíveis. Portanto, você e eu não podemos atrasar o relógio,
posso sim. Um relógio enquanto peça constituída por um homem pode voltar do dedo
humano, pode ser reconstruída conforme qualquer plano já existiu”.
5. TEMPLO INACABADO.
“A tarefa dos idealistas tornou-se mais fácil, pelo fato de sempre lhes terem ensinado
que se algo foi derrotado, foi refutado”.
Mas não é bem assim as coisas perdidas são exatamente aquelas que poderiam ter
salvado o mundo.
A humanidade não transpôs a idade média, pois fugiu dela em debanda. O ideal cristão
não foi julgado e considerado deficiente, pois foi considerado difícil e deixado injusto.
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A RIQUEZA é uma proteção contra corrupção política. Tem uma teoria inglesa que diz
“A pobreza é perigosa para um político”.
6. OS INIMIGOS DA PROPRIEDADE.
“Nenhum ideal novo imaginável pela loucura dos sofistas modernos seria tão assustador
quanto à realização de qualquer um dos antigos”.
Só a uma coisa assustar com as ideias realizá-los, encurar, o ardente fato lógico e suas
pavorosas conseqüenciais.
Daí que se propõe o seguinte ideal velho “Principio da domesticidade”: a casa ideal, a
família feliz, a sagrada família da historia, a igreja. Republica.
A PROPRIEDADE22 é a arte da democracia. Isto significa que todo homem deveria ter
algo para moldar a sua própria imagem, como ele foi moldado à imagem do céu. A
palavra propriedade tem os seus limites e quem destrui é um ladrão.
7. FAMÍLIA LIVRE.
Os elementos que criam a família são: casa - “lar privado”, concha é órgão da família
= não é um livre amante. E a educação: regras, leis...
“Em tudo que é digno de ter – mesmo em todos os prazeres – Há uma porção de dor ou
tédio que deve ser preservada afim de que o prazer possa renascer e perdurar”. Este é o
principio da mente moderna que converteu em estudo extremamente inadequado.
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Neste caso, quando o casamento não dá o homem deve fazer esforço de ser feliz, pois a
coerção é uma espécie de encorajamento, os casamentos mitos são felizes, mas também
muitos incompatíveis: o objectivo do casamento é lutar e sobreviver ao instante em que
a incompatibilidade mostra-se incontestável. Pois m homem e ma mulher, como tais,
são incompatíveis.
8. A SELVAGERIA DA DOMESTICIDADE
Gudge tem uma natureza mais delicada, este critica vigorosamente o celebrado relatório
Hudge: a firma que as pessoas eram mais felizes onde viviam antes: a opção de lado
não é urrar com voz grossa e rouca algo que conjuntura ser “por que não vai você ajudá-
los?” – Ambos não são políticos práticos, porque não pensaram o tipo de casa que m
homem gostaria de ter.
O homem sempre se perdeu, pois ele é um vagabundo desde o Éden. Mas sempre soube
ou julgou saber o estava buscando.
A aristocracia preserva a caça. Pois estes nunca tiveram costumes: vivem da novidade,
estão sempre atualizadas, pois o passado e o presente lhes causam tanto enfado, que
bocejam com uma horrível fome de futuro. Pois a aristocracia esta patente na ciência
(Bacon contra a velha filosofia), na igreja (Whigs contra Starts). Em conclusão, os ricos
são sempre mais modernos.
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Jones – sempre desejou ter as coisas devidamente organizadas, casou-se por amor,
construiu sua casa, de repente algo deu errado, perde a casa e que fica com a casa é um
filosofo.
“Os ricos são melhores que os pobres em conselho paroquiais, uma vez que estão livres
da “timidez financeira””. Bernard Shaw.
II – PARTE
1. O ENCAANTO DO JINGÍSMO
2. A SABEDORIA E O TEMPO
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