Sunteți pe pagina 1din 7

 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

Titulo da obra: O que há de errado no mundo.

Autor: Gilbert Keith Chesterton.

No artigo de GILBERT KEITH CHESTERTON publicado em 1910 – Daily new


disse “não utilize um substantivo e depois um adjetivo que contradiga o substantivo. O
adjectivo qualifica não contradiz. A religião significa aquilo que compromete o homem
com uma doutrina universal. Não deixem que o dócil substantivo seja assassinado por
um adjetivo exuberante e jubiloso”.

TENHO PENSAMENTO CHESTERTONIANO: o importante não é agradar a


gregos e troianos, mas uma parte daqueles que sabem o que escrever e o que é
ejaculação existencial.

“A única forma de falar do mal social é ir direito ao ideal social. Todos temos
consciência da loucura racional, mas o que é sanidade nacional?” Errado é não
solicitamos o que é certo.

* O DESABRIGO DO HOMEM.

1. ERRO MÉDICO.

Os livros de sociologia modernos têm a seguinte estrutura: análise estatística, tabela de


população, diminuição da criminalidade e solução (investigação). Portanto, se deve
sublinhar que a solução busca-se a partir dos métodos científicos, cuidadosos e sólidos
que ele chama de “ESQUEMA MÉDICO DE PERGUNTA E RESPOSTAS”1, isto
está canalizada a asneira por que: obriga e determina a doença antes de encontrar a cura,
em questões sociais deve-se primeiro achar a cura antes da doença. Segundo a maneira
que descrevem exaustivamente uma doença social e em seguida, propomos um remédio
social correspondente a uma fantasia médica.

A CIÊNCIA SOCIAL é diferente médica contenta-se: a arma humana normal, a


maioria concorda que o país está insalubre, mas alguns acham saúde florescente. Todos
nós intelectualmente humanos saudáveis desaprovamos a prostituição, mas nem todos
aprovamos a pobreza. Daí que diz que a única forma de falar do mal social é ir direito
ao ideal social. Isto porque todos temos consciência da loucura racional, mas o que é
para nós a sanidade nacional?

2. PROCURA-SE HOMEM NÃO PRÁTICO

Dizem que os filósofos são muito sérios, mas deve-se ter em conta que a piada de que
entre o ovo e a galinha quem veio primeiro é filosófico.

1
Nietzsche

1
 Mendigo de ideias: António Issenguel
 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

E apresenta duas concepções: por um lado a metafísica teológica: o ovo foi achado por
uma ave sagrada e incriado – é considerada como a pomba mítica dos profetas. E do
outro lado a materialista evolucionista: todas as coisas vêem do ovo, vem germe oval,
indestino e monstruoso que por acaso, pôs-se si mesma.

CONCLUSÃO: o ovo (meio) e a ave (Zeus ou cisne Avon = fim) são ocorrência
cósmica de igual monta que se vão alternando repetidamente por toda eternidade,
portanto se termos em conta o ovo existe fundamentalmente, apenas para produzir a
galinha, mas a galinha não existe apenas para produzir outros ovos, mas também para
entreter-se, para gloria de Deus ou até para surgir ideias a um dramaturgo francês.

LONDE ROSEBERY2 substitui os termos morais e sociais por eficiência, isto por
motivos da política.

EFICIÊNCIA3 significa descobrir tudo sobre uma maquina, exceto para que serve.

HOMEM PRÁTICO é alguém costumado a mera prática quotidiana á maneira como


as ideias funcionam normalmente. Neste caso, quando as coisas não estão a funcionar, é
preciso o pensador, do homem teórico, o homem com doutrina que explica porque eles
não estão a funcionando.

EX: Enquanto a Roma arde em chamas é errado tocar violino, mas é correto estudar
teoria hidráulica.

Eficiência são fúteis porque só se ocupa das ações depois de concluída.

OS HOMENS FORTES: não têm uma filosofia para incidentes antes que aconteçam
um ato só pode ser bom ou mau sucedido depois de executado, antes fica certo ou
errado.

“Nenhum homem reclama o que deseja; todos reclamam o que fantasiam poder obter”.

Buscando a matemática, só podemos encontrar a distancia media entre dois pontos se os


dois pontos permanecerem imóveis. O compromisso aglutina a promessa. A moderação
não é vaqueza, é algo tão definido quanto à perfeição.

3. O NOVO HIPÓCRITA.

HIPÓCRITA A MODA ANTIGA: corresponde a TARTAFO4 ou PECKSNILL5,


um homem cujo objectivos era na verdade mundanos e práticos.

REVERENDO BROWN6, ministro Wesleyano declara que “não se importo com os


credos, mas somente com a educação”.

2
3
4
5

2
 Mendigo de ideias: António Issenguel
 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

REVERENDO SMITH7, da igreja da Inglaterra dizia “só existe uma preocupação: a


prosperidade e a eficiência das escolas”. Entre os dois há uma luta de credo sob máscara
da diplomacia.

“Alguns expõem a teologia como se um erro fosse, embora muitos assim o pensam.
Eles simplesmente a ocultam como faria com um pecado = visão poética sobre um
caráter”.

IDADE MÉDIA foi uma época racional, uma era de doutrina. E a nossa era é a ERA
DOS PRECONCEITOS, é uma época poética.

DOUTRINA8 é um ponto definido.

PRECONCEITO9 é uma direção.

Um homem não pode ser comido, mas um boi pode = doutrina; comer mínimo possível
do que quer seja = preconceito. Isto é, constitui uma fantasia: um credo um os homens
tal como uma diferença de credo é unir os homens.

O ESTADO NATURAL DA POLÍTICA é unir os homens.

PRECONCEITO: são divergentes, intolerantes = não se interpõe uns no odos dos


outros, é algo privados até sua tolerância e misantrópica.

CREDO: estão sempre colidindo, estes se chocam entre si, é algo coletivo até seus
pecados são compartilháveis.

DEBATEDOR SINCERO10: é aquele que acima de tudo, é um bom ouvinte. O


ENTUSIASTA ARDENTE: não interrompe, ele escuta os argumentos do adversário
com avidez com que um espião escutaria os planos do inimigo.

REMÉDIO SOCIAL11: é a afirmação de um ideal humana, portanto ideal aqui


permanente é que o homem mais perfeito que aqui não há, queremos com isso trazer a
imagem daquele que a religião cristã apresenta como a verdade encarnada e humana,
aquele que irá julgar os vivos e os mortos – JESUS CRISTO12.

4. O MEDO DO PASSADO13

O CULTO DO FUTURO14 é uma fraqueza e também uma covardia da época.

6
7
8
9
10
11
12
13
14

3
 Mendigo de ideias: António Issenguel
 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

“O FUTURO é um refugio onde nos escondemos da competição feroz de nossos


antepassados” dizia HENLEY15 “É agradável fugir para rua dos Adeus, onde se
encontra a hospedaria nunca”.

“O FUTURO é uma parede branca, na qual cada homem pode escrever seu próprio
nome tão grande quanto queira”.

“O PASSADO é uma parede já abarrotada de rabiscos elegíveis de nomes como Platão,


Isaias, Shakespeare, Michelangelo, Napoleão”. Neste caso, eu posso modelar o futuro
como eu queira.

A PRESENÇA DO PASSADO é uma coisa que deprime e desafia os modernos, por


causa de grandes ideias não compridos e por vezes abandonadas = isto os leva a um
futuro sem traços característicos, e uma construção de gerações impaciente e um tanto
mórbida.

“Nós não só deixamos por fazer as coisas que deveríamos ter feito, mas também
deixamos por fazer as coisas que queríamos fazer”.

“O único livre pensador autêntico é aquele cujo intecto está tão livre do futuro quando
do passado”.

“uma das coisas erradas é a profunda e silenciosa suposição moderna de que as coisas
do passado tornaram-se impossíveis. Portanto, você e eu não podemos atrasar o relógio,
posso sim. Um relógio enquanto peça constituída por um homem pode voltar do dedo
humano, pode ser reconstruída conforme qualquer plano já existiu”.

5. TEMPLO INACABADO.

“A tarefa dos idealistas tornou-se mais fácil, pelo fato de sempre lhes terem ensinado
que se algo foi derrotado, foi refutado”.

Mas não é bem assim as coisas perdidas são exatamente aquelas que poderiam ter
salvado o mundo.

A humanidade não transpôs a idade média, pois fugiu dela em debanda. O ideal cristão
não foi julgado e considerado deficiente, pois foi considerado difícil e deixado injusto.

A REVOLUÇÃO FRANCESA16 pressupõe duas coisas ao governo.

O ideal da pobreza honrosa: um estadista deveria ser algo estóico.

O ideal da publicidade externa. Por causa disso ROBESPIERRE e MARAT eram


ardentemente admirados por serem pobre quando poderiam ter sido ricos. “Seria útil se
incluíssemos esse ideal na healite politique do nosso país”.

15
16

4
 Mendigo de ideias: António Issenguel
 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

A RIQUEZA é uma proteção contra corrupção política. Tem uma teoria inglesa que diz
“A pobreza é perigosa para um político”.

A VELHA MONARQUIA FRANCESA17 era infinitamente mais democrática, que


qualquer MONARQUIA DE HOJE18. Qualquer um se quisesse entrar no palácio e ver
o rei a brincar com os filhos ou cortando as unhas. E o principio era esse “um gato pode
olhar para o rei”. Estes são ideais que poderiam se realizados.

6. OS INIMIGOS DA PROPRIEDADE.

“Nenhum ideal novo imaginável pela loucura dos sofistas modernos seria tão assustador
quanto à realização de qualquer um dos antigos”.

Só a uma coisa assustar com as ideias realizá-los, encurar, o ardente fato lógico e suas
pavorosas conseqüenciais.

Daí que se propõe o seguinte ideal velho “Principio da domesticidade”: a casa ideal, a
família feliz, a sagrada família da historia, a igreja. Republica.

HOMEM19 é aquele que pode produzir a partir de qualquer coisa.

DEUS20 é aquele que pode produzir algo a partir do nada.

A ALEGRIA21 DE DEUS pode estar na criação ilimitada, enquanto a do HOMEM,


está na criação limitada, na combinação entre criação e limite. Daí que o prazer do
homem está em possuir condições, mas também em ser possuído parcialmente por elas.

A PROPRIEDADE22 é a arte da democracia. Isto significa que todo homem deveria ter
algo para moldar a sua própria imagem, como ele foi moldado à imagem do céu. A
palavra propriedade tem os seus limites e quem destrui é um ladrão.

7. FAMÍLIA LIVRE.

A FAMÍLIA é uma necessidade da humanidade = é um alçapão do qual a humanidade


não tem como escapar.

Os elementos que criam a família são: casa - “lar privado”, concha é órgão da família
= não é um livre amante. E a educação: regras, leis...

“Em tudo que é digno de ter – mesmo em todos os prazeres – Há uma porção de dor ou
tédio que deve ser preservada afim de que o prazer possa renascer e perdurar”. Este é o
principio da mente moderna que converteu em estudo extremamente inadequado.

17
18
19
20
21
22

5
 Mendigo de ideias: António Issenguel
 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

A ALEGRIA da batalha vem depois do primeiro medo de errar, de sair-se mal. O


sucesso do matrimonio vem depois do fracasso da lua de mel. Esta parte negativa chama
de RENDIÇÃO POTENCIAL.

Neste caso, quando o casamento não dá o homem deve fazer esforço de ser feliz, pois a
coerção é uma espécie de encorajamento, os casamentos mitos são felizes, mas também
muitos incompatíveis: o objectivo do casamento é lutar e sobreviver ao instante em que
a incompatibilidade mostra-se incontestável. Pois m homem e ma mulher, como tais,
são incompatíveis.

8. A SELVAGERIA DA DOMESTICIDADE

Problema da pobreza ou problema do industrialismo moderno - para nós os


contemporaneamente pobres o único lugar de liberdade é a casa, mas ainda é o único
lugar para anarquia, pois em outros lugares tem de acatar as regras algns chamam disso
como concepção poética da vida.: para eu e outros o lar não é m lugar comum, pois é
um lugar de aventura. É importante que o estado dê casa aos seus habitantes, isto é
apenas um desideratum (desejo).

9. A HISTÓRIA DE HUDGE E GUDGE

HUDGE E GUDGE são dois nobres e corajosos rapazes de puras intenções. O


primeiro é alvoroçado, ele diz que “as pessoas devem, a todo custo, ser tiradas desse
antro”. E ele arrecada e contribui com dinheiro, mas vê que as coisas devem ser feitas
da maneira barata se quiserem ver logo pronta: onde metem os mais pobres.

Gudge tem uma natureza mais delicada, este critica vigorosamente o celebrado relatório
Hudge: a firma que as pessoas eram mais felizes onde viviam antes: a opção de lado
não é urrar com voz grossa e rouca algo que conjuntura ser “por que não vai você ajudá-
los?” – Ambos não são políticos práticos, porque não pensaram o tipo de casa que m
homem gostaria de ter.

Burke (m excelente retórico que raramente enfrentava a realidade) disse “a casa de um


inglês é o meu castelo”, erro gravíssimo: o inglês gosta de casa como camponês.

O homem sempre se perdeu, pois ele é um vagabundo desde o Éden. Mas sempre soube
ou julgou saber o estava buscando.

10. OPRESSÃO PELO OPTIMISMO

A aristocracia preserva a caça. Pois estes nunca tiveram costumes: vivem da novidade,
estão sempre atualizadas, pois o passado e o presente lhes causam tanto enfado, que
bocejam com uma horrível fome de futuro. Pois a aristocracia esta patente na ciência
(Bacon contra a velha filosofia), na igreja (Whigs contra Starts). Em conclusão, os ricos
são sempre mais modernos.

11. O DESABRIGO DE JONES

6
 Mendigo de ideias: António Issenguel
 Programa Issenfático de Resumo de Obras Filosóficas (PIROF).

Jones – sempre desejou ter as coisas devidamente organizadas, casou-se por amor,
construiu sua casa, de repente algo deu errado, perde a casa e que fica com a casa é um
filosofo.

“Os ricos são melhores que os pobres em conselho paroquiais, uma vez que estão livres
da “timidez financeira””. Bernard Shaw.

II – PARTE

O IMPERIALISMO OU ERRO ACERCA DO HOMEM

1. O ENCAANTO DO JINGÍSMO

O imperialismo no sentido brandamente político do termo promove-nos uma ilusão de


conforto.

2. A SABEDORIA E O TEMPO

Polidez é apenas a forma grega para a cidadania:a igualdade. 56

7
 Mendigo de ideias: António Issenguel

S-ar putea să vă placă și