Sunteți pe pagina 1din 3

O ódio ressentido do jornalismo

contra Olavo de Carvalho


2 dias ago Cristian Derosa

Retratado como “guru da extrema direita” por


quase todos os sites e emissoras da grande mídia,
Olavo de Carvalho tem sofrido, de todos os lados,
ataques que visam abalar a sua influência em
setores conservadores que elegeram Jair
Bolsonaro e produzir divisões mesmo que
aparentes para reforçar o profundo preconceito
que jornalistas têm contra as posições
majoritárias do povo brasileiro. O fato é que a
mídia brasileira gostaria de ter metade da
influência e credibilidade de Olavo de Carvalho.
A explicação disso é dada pelo filósofo: “A mídia brasileira é
cem por cento de extrema-esquerda, feroz e intolerante”.
O objetivo dessas grandes empresas de mídia já está mais do
que claro e encontra explicação na queda de credibilidade que
o jornalismo experimenta desde os protestos de 2013,
somando-se a isso a escandalosa submissão ideológica às
pautas da esquerda, o que acaba por definir o método
jornalístico empregado, já que representa a própria feição
administrativa da imprensa brasileira.
Por quase 20 anos, Olavo de Carvalho foi a única voz a
denunciar a existência do Foro de São Paulo, que comandava
o Brasil e a América Latina por meio dos partidos de esquerda,
entre eles o PT. O silêncio dos grandes jornais brasileiros não
foi apenas sobre a macabra organização de esquerda
continental, mas sobre a própria pessoa de Olavo. “Ninguém
fala de Olavo de Carvalho” dizia o mandamento mudo das
redações. Grande parte de quem lesse seus artigos e livros,
porém, acabava compreendendo toda a trama política que
explicava o silêncio. Mas o silêncio ficou para trás e é agora
sobre a sua razão que impera o mais absoluto silêncio.
Desde 2013, quando protestos anti-corrupção varriam as ruas,
até o Impeachment de Dilma e a derrubada do PT do poder
político, o silêncio sobre Olavo continuava mesmo com o
aumento substancial da sua influência nas redes sociais. Nas
coberturas dos protestos, câmeras precisavam desviar para
não mostrar os cartazes que diziam: “Olavo tem razão”. Não
teve jeito. Bolsonaro venceu as eleições e centenas de
seguidores de Olavo de Carvalho têm agora influência no novo
governo. A indiferença temerosa do jornalismo custou caro a
eles. Agora precisam falar de Olavo.
As críticas que Olavo fez aos parlamentares do PSL que foram
à China, repercutiu como um “racha” na direita, uma
“brigaçada” de cortiço. Pouquíssimas palavras foram
dedicadas ao tema da crítica, que foi o risco à segurança
nacional das tecnologias chinesas, como destacamos neste
site. Para o jornalismo, é muito mais importante criar cizânias
entre a direita e com isso enfraquecer o governo Bolsonaro,
objetivo máximo da classe jornalística, do que dar algum
espaço ao tema da discussão. A técnica jornalística, com isso,
reduz-se à atividade de mudar de assunto.
O fato é que um único vídeo de Olavo de Carvalho produz
mais efeitos na sociedade e na política do que o jornalismo
gostaria de produzir. O ressentimento, agora, não vai na linha
do silenciamento, mas da demonização declarada e
escancarada.
Cristian Derosa

Mestre em jornalismo
pela UFSC e autor do
livro A transformação
social: como a mídia de
massa se tornou uma
máquina de
propaganda. Editor do
site de notícias e da
Revista Estudos
Nacionais e autor do
blog A transformação
social. Aluno do
Seminário de Filosofia
de Olavo de Carvalho.

S-ar putea să vă placă și