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Pró-Reitoria de Assuntos Administrativos

Diretoria de Material e Patrimônio


CNPJ 80.257.355/0001-08 – Inscrição Estadual: Isenta

EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL N.º 037/2016

O Pregoeiro designado pela Portaria R. N.º 196/2004, publicada em 21/09/2004 no Diário Oficial
do Estado n.º 6817, torna público que às 14h do dia 19 de agosto de 2016, na Sala de Pregão da
Diretoria de Material e Patrimônio, no Bloco da Reitoria, situada na Av. Gen. Carlos Cavalcanti,
4748, Campus em Uvaranas, em Ponta Grossa, Estado do Paraná, será realizada licitação na
modalidade PREGÃO PRESENCIAL do tipo “MENOR PREÇO PARA O LOTE ÚNICO”, para
Contratação de empresa para prestação de serviços de “Sistema de Comunicação Unificada”,
leitura das taxas de doses, processamento e emissão de relatório mensal de doses e envio dos
resultados, conforme descrito no ANEXO I do Edital. O presente certame licitatório reger-se-á
pelas disposições da Lei n.º 10.520/02, Lei n.º 8.666/93 e suas alterações, Código de Defesa do
Consumidor, Lei Complementar n.º 123/06 e Lei Estadual n.º 15.608 de 16/8/2007, Decreto
Estadual n.° 6252 de 22 de março de 2006 e demais legislações pertinentes e, ainda, pelo
estabelecido no presente edital e seus anexos.

1. OBJETO
A presente licitação tem por objeto selecionar a melhor proposta para a Contratação de empresa
para prestação de serviços de “Sistema de Comunicação Unificada”, pelo período de 60
(sessenta) meses, conforme descrito no ANEXO I do Edital.

O PREÇO MÁXIMO estabelecido para o presente processo licitatório é de R$ 3.097.185,60 (três


milhões, noventa e sete mil, cento e oitenta e cinco reais e sessenta centavos), sendo:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA: R$ 2.023.930,20 (dois milhões, vinte e três


mil, novecentos e trinta reais e vinte centavos).

VALOR MENSAL: R$ 33.732,17 (trinta e três mil, setecentos e trinta e dois reais e dezessete
centavos)

HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DOS CAMPOS GERAIS: R$ 1.073.255,40 (um milhão,


setenta e três mil, duzentos e cinquenta e cinco reais e quarenta centavos).

VALOR MENSAL: R$ 17.887,59 (dezessete mil, oitocentos e oitenta e sete reais e cinquenta e
nove centavos)

PRAZO CONTRATUAL: A vigência do Contrato será de 60 (sessenta) meses, iniciando-se a


vigência contratual à partir da ativação total do Sistema de Comunicação, conforme emissão da
respectiva ordem de serviço.

PRAZO DE INÍCIO DA EXECUÇÃO: Os sistemas deverão estar devidamente instalados e em


pleno funcionamento no prazo de até 90 (noventa) dias corridos, contados da assinatura do
respectivo contrato de prestação de serviços, iniciando-se a execução dos serviços à partir da
emissão da respectiva ordem de serviço.

DOAÇÃO: A proponente deverá comprometer-se a doar todos os equipamentos instalados,


imediatamente após o término da vigência da presente licitação, através de documento específico,
indicando os equipamentos constantes no ANEXO I do edital, sem custo adicional.
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2. ABERTURA
2.1 A abertura da presente licitação dar-se-á em sessão pública, a ser realizada conforme
indicado abaixo, de acordo com a legislação mencionada no preâmbulo deste Edital.

Data da Abertura: 19/8/2016


Hora: 14h
Local: na Sala de Pregão da Diretoria de Material e Patrimônio, no Bloco da Reitoria,
situada na Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748, Campus em Uvaranas, em Ponta Grossa,
Estado do Paraná.

2.2 Ocorrendo à decretação de feriado ou qualquer fato superveniente que impeça a realização da
licitação na data marcada, todas as datas constantes deste Edital serão transferidas,
automaticamente, para o primeiro dia útil, ou de expediente normal, subsequente ao ora fixado.

2.3 Será comunicado, por escrito, às empresas que retirarem o Edital, qualquer alteração que
importe em modificação em seus termos, que venha a ocorrer nele ou em seus anexos.

2.4 Em nenhuma hipótese serão recebidos envelopes de Proposta e Documentação fora do prazo
aqui estabelecido.

2.5 Não será aceito protocolo de entrega em substituição aos documentos requeridos no presente
Edital.

3. CONDIÇÕES DE PARTICIPAÇÃO NA LICITAÇÃO

3.1 Poderão participar do presente certame todos os interessados do ramo de atividade que
preencham as condições exigidas neste Edital.

3.2 Não poderão participar deste Pregão às pessoas físicas, servidor ou dirigente da UEPG, as
interessadas que se encontrem em processo de falência, de dissolução, de fusão, de cisão ou de
incorporação, que estejam cumprindo suspensão temporária de participação em licitação e
impedimento de contratar com a UEPG ou que tenham sido declaradas inidôneas para licitar ou
contratar com a Administração Pública, bem como as licitantes que se apresentem na forma de
empresas em consórcios e cooperativas.

4. DA IMPUGNAÇÃO DO ATO CONVOCATÓRIO

4.1 Quaisquer dúvidas porventura existentes, pedido de esclarecimentos, ou ainda, impugnação


ao ato convocatório do presente Pregão, deverão ser encaminhados, por escrito, ao Pregoeiro da
UEPG, protocolizando pedido até 02 (dois) dias úteis anteriores à data de abertura, na
Diretoria de Material e Patrimônio (Bloco da Reitoria), sita à Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748,
Campus em Uvaranas, Ponta Grossa – Paraná, no horário das 8h00 às 11h50 e das 13h30 às
17h30, cabendo ao Pregoeiro decidir sobre o mesmo no prazo de 24 (vinte e quatro) horas.

4.2 Caso seja acolhida à impugnação contra o ato convocatório, será designada nova data para
realização do certame, exceto quando, inquestionavelmente, a alteração não afetar a formulação
das propostas.

4.3 Não serão conhecidos pedidos de esclarecimentos ou impugnações, protocolizados fora dos
respectivos prazos legais.

5. DO CREDENCIAMENTO

5.1 Na sessão pública será admitida o credenciamento e a intervenção de somente um


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representante de cada licitante para formular propostas, o qual deverá se apresentar para
credenciamento junto ao Pregoeiro, devidamente munido de documento que o credencie a
participar deste procedimento licitatório.

5.2 A documentação referente ao credenciamento deverá ser apresentada FORA DOS


ENVELOPES.

5.3 O credenciamento será efetuado da seguinte forma:

5.3.1 Se administrador ou sócio da empresa, deverá apresentar:

a) Documento de identidade ou outro documento oficial que contenha foto, e;


b) Cópia do respectivo Estatuto Social ou Contrato Social, em vigor, devidamente registrado;
em se tratando de sociedade empresária, acompanhado de documento de eleição de seus
administradores; no caso de sociedade simples, inscrição do ato constitutivo acompanhado
de prova de administrador(es) em exercício; se empresário, inscrição comercial
devidamente registrada; em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em
funcionamento no País, decreto de autorização, no qual estejam expressos seus
poderes para exercer direitos e assumir obrigações em decorrência de tal
investidura para prática de todos os demais atos inerentes ao certame.

5.3.2 Se Representante Legal da empresa, deverá apresentar:

a) Documento de identidade ou outro documento oficial que contenha foto, e;

b) Instrumento público de procuração, com poderes para formular ofertas e lances de preços
e praticar todos os demais atos pertinentes ao certame, em nome da licitante, ou;

c) Instrumento particular de mandato, com firma reconhecida, este deverá vir acompanhado
de cópia do Contrato Social (original ou fotocópia autenticada), a fim de assegurar que o
mandante detém poderes para tanto, conforme Modelo do ANEXO II.

5.4 O credenciamento será realizado no início dos trabalhos, antes da abertura dos envelopes
contendo as Propostas e Documentação, sendo o mesmo, condição obrigatória para a
participação das licitantes neste Pregão. Poderão ser apresentados em original, por qualquer
processo de cópia autenticada por Tabelião de Notas, ou cópia não autenticada, desde que seja
exibido o original, para autenticação pelo Pregoeiro e/ou Equipe de Apoio, ou por publicações em
Órgãos da Imprensa Oficial, e serão recebidos condicionalmente pelo Pregoeiro que se julgar
necessário, verificará sua autenticidade e veracidade.

5.5 A não apresentação, incorreção do documento de credenciamento ou ausência de


representante, não importará na desclassificação da sua proposta no presente certame. Contudo,
ela não poderá apresentar lances verbais, e nem fazer qualquer manifestação em nome da
mesma na sessão do pregão.

5.6 É vedada a qualquer pessoa física ou jurídica a representação de mais de uma empresa
na presente licitação.

5.7 Para participar na condição de MICROEMPRESAS ou EMPRESAS DE PEQUENO PORTE


(APENAS MICROEMPRESAS OU EMPRESAS DE PEQUENO PORTE) para fins de exercício de
quaisquer dos benefícios previstos na Lei Complementar n.º 123/2006 e reproduzidos neste edital,
a licitante deverá apresentar à equipe de Pregão, juntamente com o CREDENCIAMENTO os
seguintes documentos:

5.7.1 Licitantes OPTANTES PELO SISTEMA SIMPLES NACIONAL DE TRIBUTAÇÃO


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(MICROEMPRESAS ou EMPRESAS DE PEQUENO PORTE), regido pela Lei Complementar n.º


123/2006:

a) Comprovante de opção pelo Simples obtido através do site do Ministério da Fazenda,


http://www8.receita.fazenda.gov.br/SimplesNacional/Aplicacoes/ATBHE/ConsultaOptantes.
app/ConsultarOpcao.aspx

5.7.2 Licitantes NÃO OPTANTES PELO SISTEMA SIMPLES DE TRIBUTAÇÃO


(MICROEMPRESAS ou EMPRESAS DE PEQUENO PORTE), regido pela Lei Complementar n.º
123/2006:

a) Certidão Simplifica expedida pela Junta Comercial do Estado sede da pessoa jurídica,
emitida no exercício 2016, que comprove a Condição de Microempresa ou Empresa de
Pequeno Porte.

5.8 Caso a licitante que declarar a sua condição de Microempresa ou Empresa de Pequeno
Porte não a comprovar, poderá ainda participar do certame sem os benefícios concedidos
pela Lei Complementar n.º 123/2006.

6. DO RECEBIMENTO DOS ENVELOPES

6.1 No dia, hora e local designados neste edital, na presença dos representantes das licitantes e
demais pessoas que queiram assistir ao ato, o Pregoeiro e a Equipe de Apoio receberão dos
representantes credenciados, DECLARAÇÃO DANDO CIÊNCIA QUE CUMPREM
PLENAMENTE OS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO (CONFORME MODELO ANEXO III), e, em
envelopes distintos, devidamente fechados e rubricados nos fechos, a PROPOSTA e a
DOCUMENTAÇÃO exigida para habilitação das licitantes, registrando em ata a presença dos
participantes.

6.2 Os envelopes deverão conter as seguintes indicações externas:

Envelope contendo a Proposta:

ENVELOPE N.º 01 – PROPOSTA – PREGÃO PRESENCIAL N.º 037/2016


EMPRESA:
CNPJ:
DATA DE ABERTURA:
HORÁRIO DE ABERTURA:

Envelope contendo a Documentação:

ENVELOPE N.º 02 – DOCUMENTAÇÃO – PREGÃO PRESENCIAL N.º 037/2016


EMPRESA:
CNPJ:
DATA DE ABERTURA:
HORÁRIO DE ABERTURA:

6.3 A NÃO APRESENTAÇÃO DA DECLARAÇÃO MENCIONADA NO SUBITEM 6.1,


IMPLICARÁ NA EXCLUSÃO DO INTERESSADO NESTA LICITAÇÃO, SALVO SE O
REPRESENTANTE CREDENCIADO DECLARAR NA SESSÃO PÚBLICA, EXPRESSAMENTE,
QUE CUMPRE PLENAMENTE OS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO. O PREGOEIRO
SOLICITARÁ PARA A EQUIPE DE APOIO A EXPEDIÇÃO DO MODELO DE DECLARAÇÃO
QUE DEVERÁ SER ASSINADA PELO REPRESENTANTE LEGAL CREDENCIADO E
JUNTADA AO PROCESSO.

6.4 Serão aceitas propostas encaminhadas via postal (correio), desde que entregues ao
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Pregoeiro e equipe de apoio antes do horário previsto para o início da sessão pública. O
envelope deverá conter os documentos de credenciamento, a Declaração dando ciência que
cumprem plenamente os requisitos de habilitação (conforme Modelo ANEXO III), e, em
envelopes distintos, devidamente fechados e rubricados nos fechos, a PROPOSTA e a
DOCUMENTAÇÃO.

6.5 Declarada a abertura da sessão pelo Pregoeiro, não mais serão admitidos novos licitantes,
dando-se início aos trabalhos do Pregão.

6.6 Primeiramente serão abertos os envelopes contento as Propostas, sendo verificada sua
conformidade e posterior rubrica, pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio.

6.7 Após a apresentação da proposta, não caberá desistência, salvo por motivo justo decorrente
de fato superveniente e aceito pelo pregoeiro.

6.8 O pregoeiro manterá em seu poder as propostas de todas as licitantes e a documentação de


habilitação dos licitantes que apresentarem as 03 (três) melhores propostas.

7. DA PROPOSTA (ENVELOPE N.º 01)

7.1 A proposta, poderá ser apresentada no formulário fornecido pela UEPG, conforme modelo
ANEXO I, e ainda, a descrição completa da configuração dos equipamentos ofertados
(datasheet), a fim de permitir a identificação e marca do mesmo, bem como dos seus
recursos, ou ser formulada observadas as exigências e condições constantes no ANEXO I,
deverá ser apresentada em original, impressa, em língua portuguesa, salvo quanto a expressões
técnicas de uso corrente, sem ressalvas, emendas, rasuras, acréscimos ou entrelinhas,
preferencialmente rubricadas e numeradas, devendo estar assinada na última folha, por seu
representante legal, constando:

a) Nome da licitante, endereço, em papel timbrado da licitante ou identificada com o número


do CNPJ e da Inscrição Estadual ou do Distrito Federal, número da conta bancária,
agência e nome do banco;

b) Os preços propostos (mensal e global) deverão ser expressos em Real (R$), em


algarismos.

b.1) Valor mensal do Contrato, englobando os custos relativos ao Sistema de


Comunicação descritos nos itens:

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA.


HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DOS CAMPOS GERAIS;

b.2) Valor total da proposta, levando em conta o prazo contratual de 60 (sessenta) meses;

c) No valor mensal proposto e nos laces que oferecer, para o Contrato de Gestão,
Fornecimento e Manutenção do Sistema de Comunicação deverão estar incluídos todos os
custos e despesas com instalação, mão de obra qualificada, encargos sociais, impostos e
contribuições fiscais incidentes, assim como todas as demais despesas necessárias à
completa execução e gestão do objeto licitado;

d) Na formulação da proposta, a licitante deverá computar todos os custos relacionados com


a prestação dos serviços, ficando vedada qualquer alegação posterior que vise
ressarcimento de custos não considerados nos preços cotados;
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e) Deverá indicar marca e modelo de todos os equipamentos (datasheet), ser acompanhada,


quando for o caso, de prospectos, especificações técnicas, ou quaisquer outros
elementos necessários ao bom e rápido esclarecimento da proposta, objeto desta licitação.
Somente serão aceitos catálogos emitidos pela internet se contiver o endereço eletrônico
para consulta, sendo aceito em substituição aos catálogos, os manuais dos equipamentos,
desde que contenham detalhamento técnico dos equipamentos cotados. Havendo
divergência entre as propostas e os catálogos/manuais, o lote e/ou proposta será
desclassificada;

f) DOAÇÃO: A proponente deverá comprometer-se a doar todos os equipamentos


instalados, imediatamente após o término da vigência da presente licitação, através de
documento específico, indicando os equipamentos constantes no ANEXO I do edital, sem
custo adicional;

g) PRAZO DE VALIDADE DA PROPOSTA: de 90 (noventa) dias, no mínimo, contados a


partir da data de abertura da licitação;

h) PRAZO CONTRATUAL: A vigência do Contrato será de 60 (sessenta) meses, iniciando-


se a vigência contratual à partir da ativação total do Sistema de Comunicação, conforme
emissão da respectiva ordem de serviço;

i) PRAZO DE INÍCIO DA EXECUÇÃO: Os sistemas deverão estar devidamente instalados e


em pleno funcionamento no prazo de até 90 (noventa) dias corridos, contados da
assinatura do respectivo contrato de prestação de serviços, iniciando-se a execução dos
serviços à partir da emissão da respectiva ordem de serviço;

j) CONDIÇÕES DE PAGAMENTO: O pagamento dos serviços será realizado mensalmente,


cabendo à UEPG efetuar os pagamentos devidos em até 15 (quinze) dias úteis contados
da data de entrega da Nota Fiscal de Serviço na Divisão Financeira da UEPG, em moeda
corrente nacional;

k) Informar os seguintes dados da pessoa com poderes expressos e legais para assinatura
do Contrato Administrativo:
• Nome completo
• Número do CPF e do RG

7.2 A LICITANTE É OBRIGADA A APRESENTAR PROPOSTA PARA TODOS OS ITENS DO


LOTE ÚNICO.

7.3 O preço inicial proposto será de exclusiva responsabilidade da licitante, não lhe assistindo o direito
de pleitear qualquer alteração dos mesmos, sob alegação de erro, omissão ou qualquer outro
pretexto.

8. DAS EMPRESAS PARANAENSES

8.1 No caso de a aquisição ou prestação de serviço, objeto desta licitação, ocorrer de


fornecedor paranaense, ou seja, em operação interna, deverá ser praticada com isenção do
ICMS, conforme dispõe o item 95 do Anexo I – Isenções, do Regulamento do ICMS aprovado
pelo Decreto Estadual n.º 1.980, de 21 de dezembro de 2007, editado com amparo no
Convênio ICMS n.º 26/03, aprovado pelo CONFAZ - Conselho Nacional de Política
Fazendária.

8.2 A isenção prevista no referido dispositivo legal está condicionada ao desconto no preço, do valor
equivalente ao imposto dispensado, e à indicação do valor do desconto na respectiva nota fiscal.
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8.3 A isenção do ICMS aqui tratada não se aplica nos seguintes casos:

a) aquisições de produtos sujeitos ao regime de substituição tributária, quando efetuadas de


estabelecimento substituído;

b) aquisições efetuadas de estabelecimento enquadrado no Regime Fiscal do Simples Nacional;

c) operações de importação do exterior.

9. DA DOCUMENTAÇÃO PARA HABILITAÇÃO (ENVELOPE N.º 02)

9.1 Do envelope N.º 02 – DOCUMENTAÇÃO, deverão constar os seguintes documentos:

9.1.1 Habilitação Jurídica, por intermédio dos seguintes documentos:

a) Registro comercial, no caso de empresa individual; ato constitutivo, estatuto ou contrato social
em vigor, e última alteração contratual (ou consolidação), devidamente registrado, e no
caso de sociedade por ações, acompanhado dos documentos de eleição de seus
administradores. OBSERVAÇÃO: Os documentos mencionados especificamente neste
item (9.1.1 “a”) só serão exigidos na fase de habilitação quando não apresentados no
ato de credenciamento (ITEM 5 – DO CREDENCIAMENTO).

9.1.2 Qualificação Econômico-Financeira, por intermédio do seguinte documento:

a) Certidão negativa de Ações de Falência, Concordata e Recuperação Judicial expedida


pelo distribuidor da sede da pessoa jurídica, ou de execução patrimonial, expedida no
domicílio da pessoa física. A certidão deve estar em plena validade e, na hipótese da
inexistência de prazo de validade a mesma deverá ser emitida com antecedência máxima
de 90 (noventa) dias anteriores à abertura desta licitação;
b) Comprovação de capital social ou patrimônio líquido correspondente a 10% (dez
por cento) do valor total máximo estimado da contratação. (R$ 3.097.017,60 x 10% =
R$ 309.701,76), devendo a comprovação ser feita relativamente à data da
apresentação da proposta, admitida a atualização para esta data através de índices
oficiais. A comprovação deverá ser feita através dos seguintes documentos:

b.1) Balanço Patrimonial e Demonstrações Contábeis do último exercício social, já


exigíveis e apresentados na forma da lei, que comprovem a boa situação financeira da
empresa, vedada a sua substituição por balancetes ou balanços provisórios, podendo ser
atualizados, quando encerrados há mais de 3 (três) meses da data de apresentação da
proposta; tomando como base a variação, ocorrida no período, do ÍNDICE GERAL DE
PREÇOS - DISPONIBILIDADE INTERNA - IGP-DI, publicado pela Fundação Getúlio
Vargas - FGV ou de outro indicador que o venha substituir.
Observações:

Serão considerados aceitos como na forma da lei o Balanço Patrimonial e


Demonstrações Contábeis assim apresentados:

1) Sociedades regidas pela Lei n.º 6.404/76 (Sociedade Anônima):


- Por fotocópia registrada ou autenticada na Junta Comercial.

2) Sociedades por cota de responsabilidade limitada (LTDA):


- Por fotocópia do livro Diário, inclusive com os Termos de Abertura e de Encerramento,
devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou domicílio da licitante ou em outro
órgão equivalente; ou
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- Por fotocópia do Balanço e das Demonstrações Contábeis, devidamente registrados ou


autenticados na Junta Comercial da sede ou domicílio da licitante.

3) Sociedades sujeitas ao regime estabelecido na Lei Complementar n.º 123, de 14 de


dezembro de 2006 - Estatuto Nacional da Microempresa e da Empresa de Pequeno
Porte:
- Por fotocópia do livro Diário, inclusive com os Termos de Abertura e de Encerramento,
devidamente autenticado na Junta Comercial da sede ou domicílio da licitante ou em outro
órgão equivalente; ou
- Por fotocópia do Balanço e das Demonstrações Contábeis, devidamente registrados ou
autenticados na Junta Comercial da sede ou domicílio da licitante.

4) Sociedade criada no exercício em curso:


- Por fotocópia do Balanço de Abertura, devidamente registrado ou autenticado na Junta
Comercial da sede ou domicílio da licitante.

5) O Balanço Patrimonial e as Demonstrações Contábeis deverão estar assinados por


Contador ou por outro profissional equivalente, devidamente registrado no Conselho
Regional de Contabilidade.

6) Os documentos listados acima poderão ser apresentados em sua versão eletrônica - ECD
(Escrituração Contábil Digital), nos termos do Decreto n.º 6.022 de 22/01/2007 e da
Instrução Normativa RFB n.º 1.420 de 19/12/2013, referentes ao SPED - Sistema Público
de Escrituração Digital; acompanhados do Recibo de Entrega de Escrituração Contábil
Digital, assinados mediante certificado digital pelo representante legal da empresa e por
Contador ou outro profissional equivalente, legalmente habilitado (com registro junto ao
Conselho Regional de Contabilidade) e do Termo de Autenticação (na Junta Comercial da
sede ou domicílio da licitante), assinado mediante certificação digital.

9.1.3 Regularidade Fiscal e Trabalhista, por intermédio do Certificado de Cadastro Geral de


Fornecedores do Estado do Paraná (CGFE), em plena validade, emitido pelo Sistema GMS –
Gestão de Materiais e Serviços do Estado do Paraná ou mediante apresentação dos seguintes
documentos:

a) Certidão Conjunta de Débitos Relativos a Tributos Federais e à Dívida Ativa da


União, conforme Portaria Conjunta da PGFN/RFB n.° 1.751, de 02/10/2014. A certidão
deve estar em plena validade e, na hipótese da inexistência de prazo de validade a
mesma deverá ser emitida com antecedência máxima de 60 (sessenta) dias da data de
abertura desta licitação;

b) Certidão Negativa de Débito com a Fazenda do Estado (Tributos Estaduais) onde for
sediada a empresa. A certidão deve estar em plena validade e, na hipótese da inexistência
de prazo de validade a mesma deverá ser emitida com antecedência máxima de 60
(sessenta) dias da data de abertura desta licitação;

c) Certidão Negativa de Débito com a Fazenda do Município (Tributos Municipais) onde


for sediada a empresa. A certidão deve estar em plena validade e, na hipótese da
inexistência de prazo de validade a mesma deverá ser emitida com antecedência máxima
de 60 (sessenta) dias da data de abertura desta licitação;

d) Certificado de Regularidade do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço) –


CRF, emitido pela Caixa Econômica Federal. O certificado deve estar em plena validade
e, na hipótese da inexistência de prazo de validade a mesma deverá ser emitida com
antecedência máxima de 60 (sessenta) dias da data de abertura desta licitação;

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e) Certidão Negativa de Débitos Trabalhistas (CNDT), expedida gratuita e


eletronicamente (http://www.tst.jus.br), para comprovar a inexistência de débitos
inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, nos termos da Lei n.º 12.440/11. A certidão
deve estar em plena validade e, na hipótese da inexistência de prazo de validade a
mesma deverá ser emitida com antecedência máxima de 60 (sessenta) dias da data de
abertura desta licitação.

9.1.4 Qualificação Técnica, por intermédio dos seguintes documentos:


a) Declaração emitida pela PROPONENTE, preenchida conforme ANEXO IV - Modelo de
DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE REGULARIDADE deste Edital;
b) DECLARAÇÃO DE VISITA TÉCNICA: Deverá ser apresentada declaração datada e
assinada, fornecida pelo representante legal da proponente, assinada por um servidor do
NTI/UEPG, atestando que recebeu e obteve acesso a todos os documentos e tomou
conhecimento de detalhes da instalação dos equipamentos, serviços necessários, normas
de segurança de trabalho, condições de acesso ao local, horários disponíveis para
realização dos serviços, medições e materiais necessários para a realização dos serviços,
equipamentos existentes, operação dos equipamentos e características peculiares,
levantamentos necessários para migração e outras informações para cumprimento das
obrigações do objeto da presente licitação, conforme modelo anexo. (ANEXO V). As
vistorias devem ser agendadas através do e-mail: redes@uepg.br e confirmadas pelos
telefones 42 3220-3407 ou 42 3220-3415. A vistoria deve ser realizada por profissional do
proponente devidamente identificado, com até 2 (dois) dias úteis de antecedência da data
de abertura do certame, viabilizando tempo de resposta de possíveis questionamentos.
Após a vistoria será emitido documento assinado pelo NTI/UEPG validando que a
proponente realizou a vistoria e está de acordo com todos os itens do edital;
c) ATESTADOS DE CAPACIDADE TÉCNICA: No mínimo, 02 (dois) Atestados de
capacidade técnica, emitidos por pessoa jurídica de direito público ou privado de
reconhecida idoneidade, nacional ou estrangeira, comprovando que a proponente forneceu
e prestou serviços na plataforma de comunicação unificada, com características
semelhantes às solicitadas e descritas no ANEXO I deste Edital;
a. Não serão aceitos atestados emitidos por empresa privada pertencente ao mesmo
grupo empresarial da proponente, assim entendidas as empresas controladas ou
controladoras da proponente ou que tenha pelo menos uma pessoa física ou
jurídica que seja sócio da empresa emitente e da empresa proponente.
b. O Pregoeiro ou a autoridade superior competente da UEPG poderá diligenciar ou
determinar diligências acerca dos atestados apresentados, em especial aqueles
que estejam datados há mais de 90 (noventa) dias antes da abertura desta
licitação.
d) Declaração da Proponente de que a manutenção preventiva e corretiva da
infraestrutura fornecida será realizada pela sua própria estrutura. Deverá ser informado
endereço completo, nome do(s) responsável(is) pelo suporte técnico e número telefônico e
endereço eletrônico da Central de Atendimento (helpdesk) para abertura de chamados
técnicos, como forma de assegurar o cumprimento dos Níveis de Serviço contratados,
conforme modelo (ANEXO VI);
e) Declaração do(s) fabricante(s) da plataforma de comunicação unificada e dos
switches de rede, específica para esta licitação, atestando que a proponente está apta a
prestar serviços de suporte, instalação, configuração, manutenção preventiva e corretiva
nos equipamentos propostos;

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f) Declaração que a empresa possui em seu corpo técnico, pelo menos, 2 (dois)
profissionais com certificação técnica oficial do fabricante do equipamento do Item 1 -
Controlador de Chamadas descrito no ANEXO I, relacionada com o(s) objeto(s) deste
processo, capaz de prestar o suporte e prestar os serviços presentes neste processo
durante o período do Contrato, conforme modelo anexo (ANEXO VII);
g) Declaração de Vedação do Nepotismo, conforme Decreto n.° 26/2015 – ANEXO VIII.

9.2 O pregoeiro fará Consulta a Situação Cadastral de Fornecedores, no Cadastro Unificado de


Fornecedores do Estado do Paraná – CFPR e Cadastro Informativo Estadual – CADIN
ESTADUAL.

9.2.1 Do Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado do Paraná – CFPR, nos termos do


Decreto Estadual n.° 9762 de 19/12/2013, disponível no endereço eletrônico:
www.comprasparana.pr.gov.br para verificar registros de inadimplências e sanções aplicadas:

Art. 4° O CFPR será de acesso e consulta prévia obrigatórios a todos os órgãos da


administração direta e entidades da administração indireta do Estado para:
I – celebração de convênios, acordos, ajustes, contratos que envolvam o desembolso, a
qualquer título, de recursos financeiros;
II – repasses de valores de convênios ou pagamentos referentes a contratos; e
III – registros das sanções aplicadas às pessoas físicas e jurídicas.

Parágrafo Único. A existência de registro de sanções no CFPR poderá constituir


impedimento à realização dos atos aos quais este artigo se refere, conforme o disposto na
Lei Estadual n.° 15.608, de 16/08/2007.

9.2.2 Do Cadastro Informativo Estadual – CADIN ESTADUAL., nos termos do Decreto Estadual
n.° 1933/2015, em especial o contido no inciso I, do artigo 7.º, disponível no endereço eletrônico:
http://www.cadin.pr.gov.br, para verificar registros de impedimento de contratar com órgãos e
entidades da administração estadual.

9.3 Se a licitante interessada for à matriz, todos os documentos deverão estar em nome da matriz;
se for filial, eles deverão ser da filial, à exceção daqueles documentos que, comprovadamente,
forem emitidos somente em nome da matriz.

9.4 Todos os documentos deverão ser apresentados em plena validade, podendo o Pregoeiro e a
Equipe de Apoio, realizar consultas on-line via internet, para verificar a sua autenticidade.

9.4.1 Não serão aceitos protocolos de solicitação de certidões ou licenças em repartições


públicas para substituir documentos aqui exigidos.

9.5 Os documentos poderão ser apresentados em original, por qualquer processo de cópia
autenticada por Tabelião de Notas, ou cópia não autenticada, desde que seja exibido o original, para
autenticação pelo Pregoeiro e/ou Equipe de Apoio, por publicações em Órgãos da Imprensa Oficial
ou impresso de sítios oficiais do órgão emissor. A autenticidade dos documentos pelo Pregoeiro ou
Membros da Equipe de Apoio poderá ser feita durante a sessão, desde que as cópias estejam
inseridas no Envelope N.° 02 – DOCUMENTAÇÃO e a licitante apresente o original até o momento
da análise de seus documentos.

9.6 Em nenhum caso será concedido prazo para a apresentação de documentos de habilitação
que não tiverem sido entregues na sessão pública, e a falta de quaisquer documentos implicará
na inabilitação da licitante. Salvo se os mesmos estiverem de posse do Representante
Credenciado e entregues na sessão pública.

Observação: As Microempresas ou Empresas de Pequeno Porte, DEVERÃO APRESENTAR

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TODA A DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA, todavia, nos termos do Art. 43 § 1.° da Lei


Complementar n.° 123/06, alterada pela Lei Complementar n.° 147/14, havendo alguma
restrição na comprovação da Regularidade Fiscal (item 9.1.3 alíneas “a” a “d”), o pregoeiro,
concederá o prazo de 5 (cinco) dias úteis, cujo termo inicial corresponderá ao momento em
que o proponente for declarado o vencedor do certame, prorrogável por igual período, a
critério da administração pública, para a regularização da documentação, pagamento ou
parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito
de certidão negativa.

9.7 Após análise da documentação apresentada, o Pregoeiro e os Membros da Equipe de Apoio


rubricarão todas as folhas e demais documentos que integram o dossiê apresentado.

10. CLASSIFICAÇÃO DAS PROPOSTAS

10.1 Será desclassificada a proposta que, para viabilização, apresente vantagens ou subsídios que
não estejam previamente autorizados em lei e à disposição de todos os concorrentes, assim como, as
que não se encontrem na conformidade com os requisitos estabelecidos no presente Edital.

10.2 O pregoeiro informará aos participantes presentes quais licitantes apresentaram propostas
para o objeto da presente licitação e os respectivos valores ofertados.

10.3 Havendo duas ou mais propostas com preços exatamente iguais, no início do certame, será
efetuado sorteio a fim de identificar qual licitante terá preferência na oferta de lances verbais,
conforme disposto nos parágrafos 2.º e 3.º do artigo 45, da Lei n.º 8.666/93.

10.4 Serão classificadas pelo Pregoeiro, a licitante que apresentar a proposta de menor preço e
as demais cujas propostas estejam com preços superiores em até 10% (dez por cento) em
relação à de menor preço, conforme disposto no inciso VIII do artigo 4.°, da Lei n.° 10.520/02 e no
inciso IV do artigo 58 da Lei Estadual n.° 15.608/07.

10.4.1 O Pregoeiro poderá suspender a sessão pública para, juntamente com o setor
requisitante, analisar e decidir pela conformidade dos equipamentos, sendo que a
retomada dos trabalhos será informada pelo Pregoeiro. A desclassificação de um item,
importa em desclassificação de todo o Lote.

10.4.2 Caso não haja, no mínimo, 3 (três) propostas de preços nas condições definidas no
subitem anterior, o Pregoeiro classificará as melhores propostas, até que haja no máximo 3
(três), quaisquer que sejam os preços ofertados, conforme disposto no inciso IX do artigo 4.°, da
Lei n.° 10.520/02 e no inciso V do artigo 58 da Lei Estadual n.° 15.608/07.

10.5 Às licitantes classificadas conforme estabelecido no subitem 10.4 ou no caso do item 10.4.1,
será dada oportunidade para nova disputa, por meio de lances verbais e sucessivos, de valores
distintos e decrescentes em relação aos lances oferecidos pelas demais licitantes.

10.6 O Pregoeiro convidará individualmente as licitantes classificadas, de forma sequencial, a


apresentar lances verbais, a partir da proposta classificada de maior preço e, as demais, em
ordem decrescente de valor.

10.7 A desistência em apresentar lance verbal, quando convocado pelo Pregoeiro, implicará em
exclusão da licitante da etapa de lances verbais e na manutenção do último preço apresentado
pela licitante, para efeitos de classificação das propostas para o item/lote em disputa.

10.8 Caso não se realize lance verbal, será encerrada a etapa competitiva e classificadas as
ofertas, exclusivamente pelo critério de menor preço para o lote único.

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10.9 O Pregoeiro examinará a aceitabilidade da primeira classificada quanto ao preço ofertado,


decidindo motivadamente a respeito.

10.10 Caso as propostas apresentadas por microempresas e empresas de pequeno porte sejam
iguais ou até 5% (cinco por cento) superiores à proposta de menor preço (após o encerramento
dos lances), será assegurada preferência de contratação, respeitado o seguinte:

a) A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada poderá apresentar


proposta de preço inferior àquela detentora do menor preço, situação em que será
adjudicado em seu favor o objeto desta licitação;

b) Não ocorrendo à contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte, na forma do


subitem anterior, serão convocadas as licitantes remanescentes que porventura se
enquadrem na hipótese desta Condição, na ordem classificatória, para o exercício do
mesmo direito;

c) No caso de equivalência dos valores apresentados pelas microempresas e empresas de


pequeno porte que se encontrem nos intervalos estabelecidos nesta Condição, será
realizado sorteio entre elas para que se identifique àquela que primeiro poderá apresentar
melhor oferta;

d) A microempresa ou empresa de pequeno porte mais bem classificada será convocada


para apresentar novo lance no prazo máximo de 5 (cinco) minutos após a solicitação do
Pregoeiro, sob pena de preclusão;

e) O disposto nesta Condição somente se aplicará quando a melhor oferta inicial não tiver
sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte.

10.11 Sendo aceitável a proposta de menor preço, serão abertos os envelopes contendo a
documentação de habilitação dos licitantes que apresentarem as 03 (três) melhores
propostas e verificar a regularidade das documentações apresentadas a fim de declarar o
vencedor, de acordo com o inciso XI, do Art. 48 da Lei Estadual n.º 15.608/07.

10.12 Constatando o atendimento pleno às exigências do Edital, será a licitante declarada


vencedora, sendo-lhe adjudicado pelo Pregoeiro o objeto da presente licitação, sendo o
procedimento licitatório encaminhado ao Pró-Reitor de Assuntos Administrativos para
homologação do resultado final do Pregão.

10.13 Se a proposta não for aceitável ou se a licitante desatender às exigências habilitatórias, o


Pregoeiro examinará a proposta subsequente, verificando a sua aceitabilidade e procedendo à
habilitação da licitante, na ordem de classificação, e assim sucessivamente, até a apuração de
uma proposta que atenda ao Edital, sendo a respectiva licitante declarada vencedora e a ela
adjudicado o objeto do certame.

10.14 O Pregoeiro poderá negociar diretamente com a licitante para que seja obtido preço melhor,
nas situações previstas nos subitens 10.8 e 10.13.

10.15 A data referência a ser considerada para a análise das condições de habilitação, na
hipótese de haver outras sessões, será aquela estipulada para o recebimento dos envelopes,
devendo, contudo, serem sanadas, anteriormente à contratação, quaisquer irregularidades
decorrentes do vencimento do documento que se apresentarem após aquela data.

10.16 Reserva-se ao Pregoeiro e Equipe de Apoio o direito de promover diligências destinadas a


esclarecer ou complementar a instrução do processo licitatório, em qualquer fase de seu andamento.

10.17 Quando todas as propostas forem desclassificadas, o Pregoeiro poderá suspender o

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pregão e estabelecer uma nova data, com prazo não superior a 03 (três) dias úteis, para
recebimento de novas propostas, conforme inciso XVII do Art. 58 da Lei Estadual n.º 15.608/07.

11. DOS CRITÉRIOS DE JULGAMENTO E ADJUDICAÇÃO

11.1 No julgamento das propostas, será considerada vencedoras as de menor preço por lote,
desde que atendidas todas as especificações constantes deste Edital.

11.2 Havendo divergência entre os valores MENSAL e GLOBAL, prevalecerá o MENSAL.

11.3 O objeto deste Pregão será adjudicado, pelo valor do lote, ao licitante cuja proposta seja
declarada vencedora.

12. CADASTRO UNIFICADO DE FORNECEDORES DO ESTADO DO PARANÁ – GMS/CFPR E


CADASTRO INFORMATIVO ESTADUAL – CADIN ESTADUAL

DO GMS/CFPR
12.1 Nos termos do Decreto Estadual n.º 9762 de 19 de dezembro de 2013, em especial o contido
no § 4.º do artigo 1.º - Para celebrar contratos administrativos na forma da legislação
vigente, pertinentes à aquisição de bens e serviços, inclusive de obras e publicidade, a
empresa vencedora no certame deverá credenciar-se no GMS/CFPR, mantendo as
condições de habilitação. (Redação dada pelo Decreto n.º 1.352 de 14/05/2015).

12.2 Todos os procedimentos relacionados ao Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado do


Paraná - CFPR estão disponíveis no endereço eletrônico www.comprasparana.pr.gov.br,
reguladas pelo Decreto Estadual n.º 9762/2013.

12.3 Caso a empresa DECLARADA VENCEDORA não possua o Cadastro Unificado de


Fornecedores do Estado do Paraná - CFPR, o Contrato e/ou Nota de Empenho não poderá ser
celebrado.

DO CADIN – ESTADUAL

12.4 Por força da Lei Estadual n.º 18.466/2015 e nos termos do Decreto Estadual n.º 1933/2015,
em especial o contido no inciso I, do artigo 7.º :

Art. 7.º As pessoas físicas e jurídicas com registro no Cadin Estadual estarão impedidas de
realizar com os órgãos e as entidades da administração estadual os seguintes atos:

I – celebração de convênios, acordos, ajustes ou contratos que envolvam desembolso, a


qualquer título, de recursos financeiros da administração estadual;

12.5 Todos os procedimentos relacionados ao Cadastro Informativo Estadual CADIN - estão


disponíveis no endereço eletrônico http://www.cadin.pr.gov.br.

13. DOS RECURSOS

13.1 Ao final da sessão, declarado o vencedor, qualquer licitante poderá manifestar imediata e
motivadamente a intenção de recorrer, quando lhe será concedido o prazo de 3 (três) dias para
apresentação das razões do recurso, ficando as demais licitantes desde logo intimadas para
apresentar contra-razões em igual número de dias, que começarão a correr do término do prazo
da recorrente, sendo-lhes assegurada vista imediata dos autos.

13.1.1 A falta de manifestação imediata e motivada da licitante importará a decadência do direito


de recurso e a adjudicação do objeto da licitação pelo pregoeiro ao vencedor.
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13.1.2 O acolhimento do recurso importará a invalidação apenas dos atos insuscetíveis de


aproveitamento.

13.1.3 O recurso contra decisão do Pregoeiro não terá efeito suspensivo.

13.1.4 A manifestação do recurso poderá ser feita na própria sessão do Pregão, e, se oral, será
reduzida a termo em ata.

13.1.5 Decididos os recursos, o Pregoeiro fará a adjudicação do objeto da licitação a licitante


vencedora.

13.1.6 O Pregoeiro poderá indeferir o pedido de prazo para apresentação do recurso se os


fundamentos forem claramente inconsistentes e/ou meramente protelatórios.

13.2 Os recursos serão dirigidos ao Pró-Reitor de Assuntos Administrativos, por intermédio do


Pregoeiro, o qual poderá reconsiderar sua decisão, em 5 (cinco) dias úteis ou, nesse período,
encaminhá-los à autoridade superior, devidamente instruídos, para apreciação e decisão, no
mesmo prazo.

13.3 Os recursos interpostos fora dos prazos não serão conhecidos.

14. DO REAJUSTE

O valor mensal poderá reajustado com base no IGP-M (publicado pela Fundação Getúlio Vargas)
ou outro índice oficial que venha a substituí-lo, observado o interregno mínimo de 12 (doze)
meses.

15. DA REVISÃO CONTRATUAL

15.1 Havendo necessidade de revisão contratual por eventos imprevisíveis, caso fortuito ou força
maior, com vistas a restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro do contrato, após a devida
comprovação pelo interessado, a revisão poderá ser feita mediante aditamento contratual, obedecidos
os procedimentos constantes do art. 112 da Lei n.° 15.608/2007, e ainda obedecendo-se as
exigências contidas na Lei Federal n.° 8.666/93 e na Lei de Responsabilidade Fiscal.

15.2 A Administração, periodicamente, poderá consultar e avaliar os preços contratados e


compará-los com os preços praticados.

15.3 No interesse da administração do órgão CONTRATANTE, as compras poderão ser


aumentados ou suprimidas, até o limite de 25% do valor inicial atualizado do contrato, conforme
previsão do art. 65, § 1º da Lei n.° 8.666/93 e nos termos do § 1° do art. 112 da Lei Estadual n.°
15.608/2007.

16. DA DOAÇÃO

A licitante vencedora da licitação compromete-se a doar todos os equipamentos instalados,


imediatamente após o término da vigência do contrato, através de documento específico,
indicando os equipamentos constantes no ANEXO I do edital, sem custo adicional.

17. DOS RECURSOS FINANCEIROS

Para dar cumprimento à legislação pertinente ao assunto, informamos que os recursos para
atender a presente despesa, correrão a conta da dotação orçamentária: 3390.39.58.

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18. DA FORMALIZAÇÃO DA AQUISIÇÃO

18.1 Uma vez homologado o resultado da presente licitação, observadas as condições fixadas
neste Edital, a empresa vencedora, no prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, receberá da Diretoria
de Material e Patrimônio, da Universidade Estadual de Ponta Grossa a Nota de Empenho e o
Contrato de Prestação de Serviços (ANEXO IX).

18.2 A licitante vencedora deverá encaminhar no prazo de 01 (um) dia útil após o
encerramento da sessão, nova planilha de preços com os valores readequados ao que foi
ofertado no lance verbal, de acordo com o inciso XXVI do Art. 58 da Lei Estadual n.º 15.608/07.

18.2.1 Será aceito o envio da proposta readequada através de e-mail: secali@uepg.br e posterior
envio do original via correio, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

18.3 O Contrato de Prestação de Serviços (ANEXO IX) a ser celebrado com a empresa vencedora
da licitação será regido pelas suas cláusulas e pelos preceitos de Direito Público, complementos
deste Edital e a Legislação Federal pertinente.

18.3.1 O contrato será emitido em 02 (duas) vias, será digitalizado (ficando disponível para
download e consulta no endereço eletrônico www.uepg.br/licitacao na opção contratos), sendo
que uma via ficará apensada aos autos do processo e outra será encaminhada à CONTRATADA.

19. DAS PENALIDADES

19.1 A inadimplência sujeitará o fornecedor às seguintes sanções administrativas, aplicáveis na


forma da Lei, após a instauração de processo administrativo, nos termos do Art. 150 e seguintes
da Lei Estadual n.º 15.608/07:

a) Advertência;
Aplicada por conduta que prejudique o andamento do procedimento de licitação e contratação,
tais como: não forem entregues os produtos e/ou prestados os serviços no prazo estabelecido em
Edital, o produto entregue e/ou o serviço prestado não corresponder, no todo ou em parte às
especificações e/ou quantidades exigidas em Edital, ou descumprir obrigação contratual, inclusive
o atraso injustificado na execução do contrato.
b) Multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor total da nota de empenho;
A multa será aplicada dentre outros motivos: quando houver desistência do fornecimento dos
produtos e/ou prestação dos serviços após a adjudicação da licitação; não forem entregues os
produtos e/ou prestados os serviços no prazo estabelecido em Edital; o produto entregue e/ou o
serviço prestado não corresponder, no todo ou em parte às especificações e/ou quantidades
exigidas em Edital, não mantiver sua proposta; apresentar declaração falsa; descumprir obrigação
contratual, inclusive por atraso injustificado na execução do contrato.
A multa a que se refere a presente alínea não impede que a Administração rescinda
unilateralmente o contrato e aplique as demais sanções previstas na Lei Estadual n.º 15.608/07. A
multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do contratado
faltoso. Se o valor da multa exceder ao da garantia prestada, além da perda desta, o contratado
responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela
Administração ou, ainda, se for o caso, cobrada judicialmente.

c) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a


Administração, por prazo não superior a 02 (dois) anos;
Aplicada ao licitante que: recusar-se injustificadamente, após ser considerado adjudicatário, em
assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela
Administração; não mantiver sua proposta; abandonar a execução do contrato ou incorrer em
inexecução contratual.
A aplicação da sanção prevista observará as seguintes regras: prazo de duração de até 2 (dois)
anos; e impedimento da participação da sancionada em procedimentos promovidos pela Entidade
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Estatal que a aplicou, sem prejuízo do disposto no Art. 158 da Lei Estadual n.º 15.608/07.

d) Declaração de inidoneidade para licitar com a Administração Pública Estadual, pelo


prazo de 5 (cinco) anos; e
Será aplicada a quem: fizer declaração falsa na fase de habilitação; apresentar documento falso;
frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o procedimento;
afastar ou procurar afastar participante, por meio de violência, grave ameaça, fraude ou
oferecimento de vantagem de qualquer tipo; ou agir de má fé na relação contratual, comprovada
em procedimento específico; tenham sofrido condenação judicial definitiva por praticarem, por
meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; demonstrarem não possuir
idoneidade para contratar com a Administração, em virtude de atos ilícitos praticados, em especial
infrações à ordem econômica, definidos na Lei Federal n.° 8.884/94; tenham sofrido condenação
definitiva por atos de improbidade administrativa, na forma da lei; a participante que fizer
declaração falsa sobre o atendimento dos requisitos de habilitação, quando ficar caracterizada sua
má-fé.

e) Descredenciamento do sistema de registro cadastral.

19.2 A aplicação das sanções compete ao Magnífico Reitor desta Universidade.

19.3 As sanções decorrentes do processo administrativo serão publicadas no Diário Oficial do


Estado.

19.4 A aplicação das sanções previstas neste item não exclui a responsabilização da licitante
inadimplente por eventuais perdas ou danos causados à Universidade.

19.5 No processo de aplicação das sanções é assegurado o direito à ampla defesa e ao


contraditório.

20. FORMA DE PAGAMENTO

20.1 A Universidade efetuará o pagamento dos serviços será realizado mensalmente, cabendo à
UEPG efetuar os pagamentos devidos em até 15 (quinze) dias úteis, contados da apresentação
da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e, mediante apresentação dos seguintes documentos:

a) Certificado de Regularidade Fiscal (CRF) junto ao Cadastro Unificado de Fornecedores do


Estado do Paraná – GMS/CFPR (emitido pela Divisão Financeira da UEPG).

b) Consulta ao Cadastro Informativo Estadual CADIN - estão disponíveis no endereço eletrônico


http://www.cadin.pr.gov.br.

c) Caso se constate irregularidade na fatura apresentada, no Consulta ao Cadastro Informativo


Estadual CADIN e no Certificado de Regularidade Fiscal (CRF) junto ao Cadastro Unificado de
Fornecedores do Estado do Paraná – GMS/CFPR, a UEPG a devolverá à CONTRATADA,
para as devidas correções, considerando-a como não recebida para efeito de prazo de
pagamento.

d) A Universidade Estadual de Ponta Grossa reserva-se o direito de, a qualquer tempo, segundo
a sua conveniência, modificar o período de faturamento.

e) A CONTRATANTE efetuará os pagamentos devidos à CONTRATADA nos respectivos


vencimentos, através de crédito em conta corrente.

20.2 Na hipótese de atraso de pagamento dos créditos resultantes deste certame licitatório, ao
valor dos mesmos será acrescida à variação correspondente a 01/30 da T.R. do mês anterior ao
da emissão da fatura, a título de compensação financeira, desde o dia imediatamente
subsequente ao vencimento até o seu efetivo pagamento.

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20.3 A critério da Administração poderão ser descontados dos pagamentos devidos, os valores
para cobrir despesas com multas, indenizações a terceiros e outras de responsabilidade da
CONTRATADA.

21. DA AMOSTRA

21.1 Para comprovação de pleno atendimento aos requisitos deste edital, serão consultados
folhetos, prospectos, manuais e toda documentação disponível.

21.2 Em caso de dúvida ou divergência na comprovação da especificação técnica, a


CONTRATANTE poderá solicitar ao LICITANTE VENCEDOR, amostra dos equipamentos
ofertados, sem ônus para a CONTRATANTE, para comprovação técnica de funcionalidades. A
apresentação das amostras deverá ocorrer em até 5 (cinco) dias úteis após a solicitação, devendo
atender aos requisitos de funcionalidade e performance, razão pela qual não serão aceitas
amostras que não sejam do mesmo modelo ofertado.

21.3 Durante o eventual período de testes das amostras o LICITANTE VENCEDOR deverá
disponibilizar técnico certificado na solução, que deverá realizar todas as configurações
necessárias para o pleno atendimento aos requisitos solicitados no ANEXO I, bem como
responder questões técnicas para sanar quaisquer dúvidas que possam existir sobre as
características da solução proposta.

21.4 A (s) amostra (s) que apresentar(em) divergência quanto às características especificadas
durante a análise técnica, bem como aquela(s) que apresentar(em) divergência para menos, em
relação a algum item da especificação constante dos ANEXO I, do Edital de Pregão ou da
Proposta apresentada pelo LICITANTE VENCEDOR, terá o respectivo item/proposta
desclassificada.

22. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS

22.1 Da reunião una realizada para o recebimento dos envelopes, oferecimento de lances e
verificação da documentação da licitante habilitada, todas especificamente delineadas neste
Edital, será lavrada ata circunstanciada que mencionará todas as licitantes, as propostas
apresentadas, as reclamações e impugnações feitas e as demais ocorrências que houver durante
a realização do certame, devendo a ata ser assinada pelo Pregoeiro e Equipe de Apoio, bem
como pelas licitantes ainda presentes ao final da reunião.

22.2 A presente licitação não importa necessariamente em contratação. Poderá ser revogada, no
todo ou em parte, pelo Magnífico Reitor da Universidade Estadual de Ponta Grossa, por razões de
interesse público derivadas de fato superveniente, devidamente comprovado, pertinente e
suficiente para justificar tal conduta, devendo ser anulada de ofício ou por provocação de qualquer
pessoa, mediante ato escrito e fundamentado, se houver ilegalidade.

22.3 O Pregoeiro, no interesse da Administração, poderá relevar omissões puramente formais


observadas na proposta e documentação, desde que não contrariem a legislação vigente e não
comprometam a lisura da licitação, sendo possível a promoção de diligência destinada a
esclarecer ou a complementar a instrução do processo.

22.4 Nenhuma indenização será devida às licitantes pela elaboração ou pela apresentação de
documentação referente ao presente Edital, cujo desconhecimento não poderão alegar.

22.5 O objeto do presente Pregão poderá sofrer acréscimos ou supressões quantitativas, até o
limite de 25% (vinte e cinco por cento), conforme Art. 65 da Lei n.º 8.666/93 e Art. 112, § 1.º,
inciso II da Lei Estadual n.º 15.608/07.

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22.6 A participação da licitante nesta licitação implica em aceitação de todos os termos deste
Edital.

22.7 No caso de alteração deste Edital no curso do prazo estabelecido para o recebimento das
propostas e documentação, este prazo será reaberto, exceto quando, inquestionavelmente, a
alteração não afetar a formulação das propostas.

22.8 Recomenda-se as licitantes que estejam no local indicado do preâmbulo deste Edital,
com antecedência mínima de 15 (quinze) minutos do horário previsto.

22.9 Quaisquer dúvidas ou esclarecimentos serão dirimidas pelo Pregoeiro, no endereço


mencionado no subitem 4.1 ou através do telefone (42) 3220-3009/3220-3733.

22.10 O foro competente para dirimir quaisquer questões oriundas desta licitação é o da Comarca
de Ponta Grossa, Estado do Paraná, com renúncia prévia e expressa a qualquer outro por mais
privilegiado que seja.

22.11 Anexos do Edital:

ü Termo de Referência / Proposta de Preços (ANEXO I)


ü Modelo de Credenciamento (Instrumento Particular) (ANEXO II)
ü Modelo da Declaração de que cumpre plenamente os requisitos de habilitação (ANEXO III)
ü Modelo Declaração de Situação de Regularidade (ANEXO IV)
ü Modelo de Declaração de Visita Técnica (ANEXO V)
ü Modelo de Declaração de Contato de Suporte Técnico (ANEXO VI)
ü Modelo de Declaração de Certificação de Corpo Técnico (ANEXO VII)
ü Modelo Declaração de Vedação do Nepotismo (ANEXO VIII)
ü Minuta de Contrato (ANEXO IX)

Ponta Grossa, 29 de julho de 2016.

Rodrigo Zardo
Pregoeiro

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PROPOSTA DE PREÇOS (TERMO DE REFERÊNCIA)

Modalidade: Pregão Presencial Número: 037/2016 ANEXO I


Abertura Pública dia:
Fornecedor:
CNPJ: Inscrição Estadual:
Endereço: Bairro:
CEP: Cidade: Estado:
Telefone: Fax: e-mail:
Validade da Proposta: 90 (noventa) dias
PRAZO CONTRATUAL: A vigência do Contrato será de 60 (sessenta) meses, iniciando-se a vigência contratual à partir da ativação total do Sistema de Comunicação,
conforme emissão da respectiva ordem de serviço.
PRAZO DE INÍCIO DA EXECUÇÃO: Os sistemas deverão estar devidamente instalados e em pleno funcionamento no prazo de até 90 (noventa) dias corridos, contados da
assinatura do respectivo contrato de prestação de serviços, iniciando-se a execução dos serviços à partir da emissão da respectiva ordem de serviço.
DOAÇÃO: A proponente deverá comprometer-se a doar todos os equipamentos instalados, imediatamente após o término da vigência da presente licitação, através de
documento específico, indicando os equipamentos constantes no ANEXO I do edital, sem custo adicional.
Condições de Pagamento: O pagamento será realizado mensalmente, em até 15 (quinze) dias úteis após o término dos serviços e apresentação da nota fiscal, observado o
disposto no item 20 do Edital.
Senhor Fornecedor: Para sua maior segurança, observe as condições estabelecidas no edital.
CONCORDAMOS COM TODAS AS CONDIÇÕES DO EDITAL.

LOTE ÚNICO – SISTEMA DE COMUNICAÇÃO UNIFICADA - VALOR GLOBAL MÁXIMO - R$ 3.097.185,60

Item Qtde Un Equipamento/Serviços Valor Unitário Máximo (R$) Subtotal Máximo (R$)

1 1 Un Controlador de Chamadas 2.905,67 2.905,67


2 1 Un Gateway Tipo 1 – Hospital Universitário 1.904,61 1.904,61
3 1 Un Gateway Tipo 2 – Gateway GSM 578,48 578,48
4 4 Un Software para Telefonista 168,70 674,80
5 20 Un Terminal de Comunicação IP tipo 1 – Avançado videocâmera 88,94 1.778,80
6 60 Un Terminal de Comunicação IP tipo 2 - Intermediário 70,50 4.230,00
7 700 Un Terminal de Comunicação IP tipo 3 - Básico 12,71 8.897,00
8 4 Un Terminal de Comunicação IP tipo 4 – Videoconferência para salas de reunião 782,73 3.130,92
9 20 Un Terminal de Comunicação IP tipo 5 – Softphone 25,95 519,00
10 50 Un Fonte de alimentação para terminais de comunicação 2,15 107,50
11 9 Un ATA - Adaptador de Telefonia Analógica 40,72 366,48

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Item Qtde Un Equipamento/Serviços Valor Unitário Máximo (R$) Subtotal Máximo (R$)

12 1 Un Software de tarifação 248,37 248,37


13 32 Un Switch tipo 1 – Acesso Gigabit 24 portas PoE+ 353,91 11.325,12
14 8 Un Switch tipo 2 – Acesso Gigabit 48 portas PoE+ 682,49 5.459,92
15 1 - Serviços 9.493,09 9.493,09

VALOR MENSAL MÁXIMO PARA O LOTE ÚNICO 51.619,76

VALOR GLOBAL MÁXIMO PARA O LOTE ÚNICO – 60 MESES 3.097.185,60


SENDO:
UEPG – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA
Valor Unitário Subtotal Valor Unitário Subtotal
Item Qtde Un Equipamento/Serviços Marca/Modelo
Máximo (R$) Máximo (R$) Proposto (R$) Proposto (R$)

1 1 Un Controlador de Chamadas 2.905,67 2.905,67


2 - Un Gateway Tipo 1 – Hospital Universitário - - - - -
3 1 Un Gateway Tipo 2 – Gateway GSM 578,48 578,48
4 2 Un Software para Telefonista 168,70 337,40
5 15 Un Terminal de Comunicação IP tipo 1 – Avançado videocâmera 88,94 1.334,10
6 40 Un Terminal de Comunicação IP tipo 2 - Intermediário 70,50 2.820,00
7 550 Un Terminal de Comunicação IP tipo 3 - Básico 12,71 6.990,50
Terminal de Comunicação IP tipo 4 – Videoconferência para salas de
8 3 Un 782,73 2.348,19
reunião
9 20 Un Terminal de Comunicação IP tipo 5 – Softphone 25,95 519,00
10 50 Un Fonte de alimentação para terminais de comunicação 2,15 107,50
11 9 Un ATA - Adaptador de Telefonia Analógica 40,72 366,48
12 1 Un Software de tarifação 248,37 248,37
13 25 Un Switch tipo 1 – Acesso Gigabit 24 portas PoE+ 353,91 8.847,75
14 - Un Switch tipo 2 – Acesso Gigabit 48 portas PoE+ - - - - -
15 1 - Serviços 2/3 6.328,73 6.328,73 -

VALOR MENSAL PROPOSTO PARA UEPG 33.732,17

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Valor Unitário Subtotal Valor Unitário Subtotal


Item Qtde Un Equipamento/Serviços Marca/Modelo
Máximo (R$) Máximo (R$) Proposto (R$) Proposto (R$)

VALOR GLOBAL PROPOSTO PARA UEPG – 60 MESES 2.023.930,20


HURCG – HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DOS CAMPOS GERAIS
Valor Unitário Subtotal Valor Unitário Subtotal
Item Qtde Un Equipamento/Serviços Marca/Modelo
Máximo (R$) Máximo (R$) Proposto (R$) Proposto (R$)

1 - Un Controlador de Chamadas - - - - -
2 1 Un Gateway Tipo 1 – Hospital Universitário 1.904,61 1.904,61
3 - Un Gateway Tipo 2 – Gateway GSM - - - - -
4 2 Un Software para Telefonista 168,70 337,40
5 5 Un Terminal de Comunicação IP tipo 1 – Avançado videocâmera 88,94 444,70
6 20 Un Terminal de Comunicação IP tipo 2 - Intermediário 70,50 1.410,00
7 150 Un Terminal de Comunicação IP tipo 3 - Básico 12,71 1.906,50
Terminal de Comunicação IP tipo 4 – Videoconferência para salas de
8 1 Un 782,73 782,73
reunião
9 - Un Terminal de Comunicação IP tipo 5 – Softphone - - - - -
10 - Un Fonte de alimentação para terminais de comunicação - - - - -
11 - Un ATA - Adaptador de Telefonia Analógica - - - - -
12 - Un Software de tarifação - - - - -
13 7 Un Switch tipo 1 – Acesso Gigabit 24 portas PoE+ 353,91 2.477,37
14 8 Un Switch tipo 2 – Acesso Gigabit 48 portas PoE+ 682,49 5.459,92
15 1 - Serviços 1/3 3.164,36 3.164,36 - - -

VALOR MENSAL PROPOSTO PARA HURCG 17.887,59

VALOR GLOBAL PROPOSTO PARA HURCG – 60 MESES 1.073.255,40

VALOR GLOBAL MENSAL UEPG + HURCG 51.619,76

VALOR GLOBAL UEPG + HURCG – 60 MESES 3.097.185,60

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_____________________________________
Cidade, ____ de _________ de 2016. Nome e Assinatura legível do Representante
R.G.
CPF.

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ANEXO I
ESPECIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS E EQUIPAMENTOS
CARACTERÍSTICAS MÍNIMAS OBRIGATÓRIAS

Item 1 - Controlador de Chamadas


1. A solução deverá prover, no mínimo, as seguintes funcionalidades:
1.1. Registro dos terminais de comunicação (telefones, softphones, terminais de vídeos, etc.);
1.2. Roteamento das chamadas;
1.3. Correio de voz;
1.4. Mensagens instantâneas;
1.5. Interface com a rede pública de telefonia através de gateways E1 e GSM;
2. A solução deve ser entregue em formato de máquina virtual, de forma a rodar em um dos ambientes
de virtualização da UEPG, podendo ser baseado em VMWare ou em XenServer;
2.1. Os recursos necessários para as máquinas virtuais (processador, memória, disco e rede)
serão providos pela UEPG;
3. Características do controlador de chamadas:
3.1. A solução deve ser totalmente IP, não sendo aceitas soluções híbridas ou TDM;
3.2. Pode ser composta por mais de um equipamento/software, desde que todos sejam do
mesmo fabricante ou homologados para funcionar em conjunto;
3.3. O sistema deve ser composto por equipamentos e softwares obrigatoriamente com
arquitetura IP nativa. Não poderão ser utilizados sistemas que implementem a arquitetura IP
mediante uso de módulos e/ou adaptadores;
3.4. Pode ser atendido por quantos servidores virtuais forem necessários, desde que cumpridos
os requisitos de compatibilidade com o ambiente de virtualização e de redundância
descritos nessa especificação;
3.5. Deve possuir suporte a IPv4 e IPv6 já em funcionamento;
3.6. A solução oferecida deve ser a última versão disponível pelo fabricante;
3.7. Deverá permitir o funcionamento em topologias de múltiplos sites (diferentes localidades),
suportando, pelo menos, 50 (cinquenta) sites distribuídos, integradas a um único sistema
central;
3.8. Deve atender as exigências contidas na Lei Geral de Telecomunicações - LGT (Lei n.º
9.472 de 16/07/1997), normas ABNT e recomendações da ITU-T aplicáveis;
3.9. A solução deve suportar FAX através do padrão T.38;
3.10. A solução deverá disponibilizar redundância para todos os seus ramais, de forma que, a
falha no dispositivo de gerenciamento e controle de chamadas principal, não interrompa o
pleno funcionamento dos ramais;
3.11. A infraestrutura redundante proposta deverá suportar toda a carga de tráfego de voz e
vídeo do sistema sem degradação do serviço prestado;
3.12. A redundância poderá ser provida por máquina(s) virtual(is) adicional(is), sendo que a
alocação em outro pool de virtualização ficará, nesse caso, sob responsabilidade da UEPG,
de forma a prover a redundância necessária. Nesse caso, a somente a infraestrutura
redundante de virtualização ficará sob responsabilidade da UEPG. Todos os outros itens de
redundância, como comunicação e sincronia entre os nós do cluster, configurações de alta
disponibilidade (HA) dentre outros, devem ser feitos pelo sistema do controlador de
chamadas;
3.13. Deve permitir livre configuração de todos os recursos, incluindo-se definição de plano de
encaminhamento de chamadas, configurações de rotas, supressão de Código de Seleção
de Prestadora - CSP, além de facilidades e permissões de usuários;
3.14. Deve prover reconhecimento do número telefônico do chamador IAN (Identificação
Automática do Número), inclusive em chamadas corporativas, apresentando-o nos
aparelhos com display (LCD) e softphones;
3.15. Deve permitir a configuração de ordem de preferência de uso de codec pelos terminais;
3.16. Deve possuir uma única base de configuração, independentemente do número de sites, de
maneira que todas as funcionalidades e recursos devam estar presentes e disponíveis em
quaisquer pontos da rede;
3.17. O sistema fornecido deverá ser desenvolvido, projetado e comercializado pelo fabricante,
não sendo aceita solução desenvolvida, projetada e/ou montada para atendimento desta
licitação;
3.18. Deve suportar SIP Trunk, conforme RFC 3261;

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3.19. Deve possuir sistema de alarmes que alerte o administrador de situações anormais na
solução tais como: perda repentina de registro de vários telefones, problemas de hardware,
utilização de recursos da solução acima do limite, entre outros;
3.20. Deve gerenciar recursos de conferências de áudio e vídeo, alocando estas de forma
transparente aos usuários, de modo que, quando estes adicionarem um terceiro (ou mais)
usuários em uma ligação, inicie-se automaticamente uma conferência por áudio e vídeo
(quando os terminais utilizados possuírem facilidade de vídeo);
3.21. Deve possibilitar administração remota por meio de interface web. Garantir autenticação
para o acesso via rede LAN. Deve possibilitar gerenciamento via SNMP com logs de
eventos;
3.22. A configuração de usuários e rotas efetuadas em um servidor central deverá ser
automaticamente propagada através de replicação para servidores remotos, caso existam,
formando único sistema de comunicação em que as configurações possam ser realizadas
centralmente;
3.23. Deve implementar criptografia para tráfego de sinalização e de voz entre os terminais de
comunicação, entre os terminais de comunicação e o Controlador de Chamadas e entre os
terminais e gateways. O licenciamento da criptografia deve estar incluso;
3.24. A chave privada utilizada para a criptografia solicitada deverá ser interna ao servidor devido
ao mesmo ser virtualizado;
3.25. Deverá suportar protocolos seguros de controle e administração como SSH e HTTPS;
3.26. A interface WEB HTTPS deve permitir a adição, edição, exclusão e procura de usuários;
3.27. A interface WEB deverá implementar timers de forma que após intervalo de tempo
configurável de inatividade, a sessão seja automaticamente terminada;
3.28. Deverá possuir pelo menos quatro níveis de usuários com privilégios de configuração
distintos e hierárquicos;
3.29. Deve possuir interface Web com monitoramento em tempo real
3.30. Deve possuir recurso de atendimento automático com resposta audível (URA) com no
mínimo 05 (cinco) opções de resposta, sendo possível alterar as respostas da URA
através de upload de arquivos;
3.31. Recurso de URA pode ser configurado para atender com mensagens diferentes de acordo
com o horário da ligação;
3.32. O recurso de URA deve ser capaz de ser configurado em todos os sites distribuídos;
3.33. Deve possuir capacidade de integração com serviços de diretório, suportando o protocolo
LDAP para a base de usuários;
3.34. Deve permitir a configuração das facilidades permitidas para os ramais como, por exemplo,
desvio de chamadas, captura de chamadas etc.;
3.35. Deve permitir a configuração de modelos (“templates”) de configuração de telefones, que
possam ser associados a telefones individuais, de forma a evitar que características globais
como som de toque, IPs do sistema, mapeamento de botões, classe de serviço etc., tenham
que ser configuradas telefone a telefone;
3.36. Deverá permitir a criação de ramais em lote;
3.37. Deverá permitir a visualização pela interface HTTPS dos usuários registrados e permitir que
o administrador force o logout de um ou de todos os usuários;
3.38. Deverá implementar DNS Client e NTP Client;
3.39. O sistema deverá permitir o backup (manual e automático/agendado) e restore de suas
configurações e de sua base de usuários;
3.40. Deverá permitir que a agenda interna de nomes dos usuários de ramais possa ser
visualizada no display dos aparelhos de telefone IP;
3.41. Para os terminais que permitam estas funcionalidades, o sistema deve permitir que:
3.41.1. O usuário se logue em terminal de outro usuário e efetue chamadas como se estivesse
em seu aparelho telefônico, com seu perfil de classe de serviço e com a chamada
sendo computada em seu ramal para efeitos de bilhetagem;
3.41.2. O usuário configure retorno automático de chamadas diretamente de seu telefone;
3.41.3. O usuário ative função "Não Perturbe" diretamente de seu aparelho telefônico;
3.41.4. O usuário ative facilidade de desvio incondicional de chamadas diretamente de seu
telefone;
3.41.5. O usuário ative facilidade de desvio de chamadas quando ocupado diretamente de seu
telefone;
3.41.6. O usuário ative facilidade de desvio de chamadas não atendidas diretamente de seu
telefone;

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3.41.7. O usuário acesse o catálogo global de usuários do sistema diretamente de seu telefone;
3.41.8. O usuário estacione chamadas diretamente de seu telefone;
3.41.9. O usuário configure números de discagem abreviada particulares;
3.41.10. Deverá ser possível o login/logout do usuário nos aparelhos telefônicos;
3.41.11. O usuário, diretamente de seu aparelho, direcione todas as chamadas
subsequentes à caixa postal;
3.42. Deve prover ajuda online via página web para os administradores;
3.43. Deve disponibilizar autenticação de usuários e segurança via LDAP ou RADIUS;
3.44. Deve possuir interface Web exclusiva para acesso dos usuários finais, através de login
próprio, para que estes realizem configurações personalizáveis como: desvio em caso de
ocupado ou não atendimento, siga-me, discagem rápida, etc. Esta interface deve ser em
Português Brasileiro;
4. Registro dos Terminais de Comunicação:
4.1. Deve possibilitar o controle e registro de terminais de comunicação do próprio fabricante, e
de telefones IP SIP de outros fabricantes, incluindo terminais de videoconferência
padronizados de acordo com a RFC 3261, desde que os terminais em questão possuam
recursos para implementação destas funcionalidades;
4.2. Deve possuir a capacidade de registrar telefones através do protocolo DHCP;
4.3. Deverá realizar de forma automática o provisionamento dos telefones IPs;
4.4. A solução deve ter capacidade de registrar, no mínimo, 3000 (três mil) terminais de
comunicação, seja ele um telefone IP, telefone analógico, softphone, terminal de vídeo ou
dispositivo móvel;
4.5. Deve permitir a atualização automática de firmware dos terminais de comunicação a partir
de nova versão disponibilizada em servidor de configurações;
4.6. Deve permitir reinicialização dos telefones IP fornecidos nessa licitação a partir da interface
de administração;
4.7. Deve implementar autenticação por usuário e senha nos terminais de comunicação que
possuírem esta facilidade. Quando um usuário não estiver logado, o sistema deve ser
capaz de redirecionar as chamadas para sua caixa de mensagens de voz bem como operar
com redirecionamento de chamadas para outros ramais, conforme preferência definida pelo
usuário;
4.8. A interface WEB HTTPS deverá permitir a configuração de mapeamento de botões dos
telefones. Deverá ser possível a criação de modelos de configuração a serem atribuídos a
grupos de telefones, a modificação individual do mapeamento de determinado telefone e a
modificação do mapeamento de botões específicos pelo usuário do telefone;
4.9. Deve permitir o registro de terminais de comunicações que estejam conectados na Internet,
fora da LAN da UEPG, sem a necessidade de VPN, através de solução de travessia de
firewall, desde que o terminal possua essa facilidade;
4.10. Deve estar licenciado para permitir o funcionamento de 3 (três) terminais de
videoconferência marca Cisco modelo SX20 já existentes na UEPG;
5. Roteamento de Chamadas:
5.1. Deverá, qualquer função de roteamento de chamadas, ser automática e transparente ao
usuário;
5.2. Deve possuir proteção ou um meio de se configurar rotas de backup, isto é, em caso de
falha na conexão com a rede corporativa os equipamentos deverão operar normalmente
entre seus ramais e com acesso à rede pública de telefonia, devendo garantir ainda que
telefones IP, localizados em redes remotas, continuem sua operação em caso de falha do
circuito WAN;
5.3. Deve possuir total controle do número de conversações simultâneas, de tal modo que nos
casos em que os recursos de redes alocados para a aplicação estejam totalmente
utilizados, o sistema faça encaminhamento da chamada pela rede pública ou envie
sinalização de inacessibilidade de rede, não comprometendo assim a banda disponível e a
qualidade de voz das ligações em curso;
5.4. Deve implementar funcionalidade de autorização, diferenciando os tipos de chamada que
cada usuário pode fazer;
5.5. Deve possuir a capacidade de programação de rotas de menor custo, baseados em
horários;
5.6. O sistema deve re-rotear uma chamada IP caso:

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5.6.1. Um gateway não possa processar a solicitação de conexão, tanto para sessões off-net
(para a Rede Pública de Telefonia Comutada (RPTC) via gateway IP) ou on-net (outra
rede IP);
5.6.2. Ocorra uma falha da WAN - chamadas IP entre usuários são re-roteadas através da
RPTC;
5.7. Deverá implementar sistema de controle de banda baseado por localidade e quantidade de
chamadas realizadas na localidade;
5.8. Deve implementar a geração e gerenciamento de bilhetes detalhados da chamada e
permitir sua exportação para sistemas de tarifação;
5.9. Deverá gerar bilhetes (CDR – call detail record) detalhados das chamadas originadas e
recebidas por todos os ramais do sistema com dados necessários para a tarifação, e
extração de relatórios padronizados ou deverá funcionar como servidor de bilhetagem,
coletando bilhetes das diversas entidades do sistema e armazenando em um único local
para a coleta pelo serviço de tarifação. Neste último caso, ocorrendo uma falha de acesso
ao tarifador, o sistema deverá armazenar pelo menos 5000 (cinco mil) bilhetes, sendo
que cada gateway deve armazenar pelo menos 1000 (mil) bilhetes;
5.10. Deverá implementar função de código de autorização, em que o usuário poderá digitá-lo ao
efetuar uma chamada, e assim, mesmo utilizando um telefone bloqueado para
determinados tipos de chamadas, o código associa aquela ligação à classe de serviço do
usuário e não ao do telefone. Desta forma, a chamada será processada caso o usuário
tenha a devida autorização e será bilhetada utilizando-se o código ou a conta do usuário ao
invés de se utilizar o número do ramal registrado naquele telefone; Essa funcionalidade
será referenciada como PIN no item autenticação de chamadas dessa especificação;
5.11. Deverá implementar toques distintos para chamadas internas e externas;
5.12. O sistema deve possuir opção de supressão do número e do nome do chamador;
5.13. Deverá permitir configuração para que, no caso de uma chamada para um ramal ocupado,
esta possa ser redirecionada para um outro ramal ou para o sistema de mensagens;
5.14. Deverá permitir configuração para que todas as chamadas para um determinado ramal
sejam redirecionadas para um outro ramal ou para o sistema de mensagens, mesmo caso o
ramal chamado não esteja autenticado no sistema;
5.15. Deverá permitir captura de chamada (possibilitar atender qualquer ligação que esteja
chamando em qualquer telefone de um determinado grupo);
5.16. Deverá permitir o uso de música interna para as chamadas em espera ou estacionadas;
5.17. Deve implementar funcionalidade de armazenamento da música interna seja possível
também nos gateways remotos, evitando a utilização do link WAN para esta funcionalidade;
5.18. Deverá permitir o envio de música customizado pela UEPG;
5.19. Deverá permitir o atendimento alternado de duas ou mais ligações, caso o terminal possua
esta funcionalidade;
5.20. Deve possibilitar estacionamento de chamadas, ou seja, as chamadas podem ser
estacionadas (colocadas em espera), recebendo uma mensagem institucional ou música
até o momento em que for recuperada;
5.21. Deve possibilitar a transferência de chamadas anunciada, ou seja, redirecionamento de
chamada para outro usuário, permitindo que o chamador seja anunciado;
5.22. Deve possibilitar a transferência de chamadas direta, ou seja, redirecionamento de
chamada para outro usuário sem anúncio do chamador;
5.23. Deve possibilitar a função de siga-me, com possibilidade de programação e restrição ao uso
somente de números internos e/ou externos;
5.24. Deve possibilitar a identificação do chamador (funcionalidade BINA-B identifica A);
5.25. Deve possibilitar a discagem abreviada;
5.26. Deve possibilitar a implementação de linha direta (Hot Line);
5.27. O sistema deve permitir a criação de grupos de áudio conferência com capacidade para
no mínimo 6 (seis) participantes;
5.28. Deverá possibilitar que o telefone que iniciou uma conferência saia da conferência sem que
esta seja terminada;
5.29. Deverá permitir a programação de ramais em grupo, operando sob busca automática, de
forma que possam ser chamados através de um único número chave:
5.29.1. Deve implementar fila de atendimento, distribuindo as chamadas para os ramais do
grupo por ordem de chegada;

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5.29.2. Deve permitir configuração de tempo máximo que chamada ficará na fila, permitindo
redirecionar a chamada para outro destino (correio de voz por exemplo), caso este
tempo seja alcançado;
5.30. Deverá ser possível o bloqueio de números indesejados, independente de categorias de
ramais, como 0900, 0300, etc.;
5.31. Deverá permitir que um mesmo número de ramal esteja em vários aparelhos, podendo ser
atendido em qualquer um deles;
5.32. O sistema deverá trabalhar com múltiplos planos de discagem simultaneamente;
5.33. Deve implementar o Transport Layer Security (TLS) ou Secure Sockets Layer (SSL) para a
troca de chaves simétricas e seguir o Advanced Encryption Standard (AES), de no mínimo
128 bits, padrão de mercado, para criptografia de voz durante uma chamada de Voz sobre
IP;
5.34. Deve implementar a criptografia, seja via hardware (hardphones, gateways diversos da
solução) ou via software (softphones);
5.35. Deve suportar o protocolo SRTP (Secure Real-Time Protocol) para a criptografia e
autenticação;
5.36. Deverão, as chaves de criptografia do fluxo de voz, ser trocadas a cada chamada entre os
ramais, e distribuídas por um canal também criptografado utilizando SSL/TLS para a
distribuição de chaves e permitir a implementação de certificação digital;
5.37. Deve implementar criptografia de dados fim a fim, possibilitando o tráfego seguro das
informações de voz dentro da solução de infraestrutura da UEPG;
5.38. O sistema deve implementar criptografia para a sinalização das chamadas telefônicas;
5.39. Todas as funções de criptografia descritas nos itens acima devem estar devidamente
licenciadas para seu uso;
5.40. O sistema deve permitir que uma chamada entrante para um ramal acione simultaneamente
diversos dispositivos (internos, externos fixos ou externos celular). Esta funcionalidade deve
utilizar somente recursos do sistema de telefonia, não dependendo das operadoras de
telefonia fixa ou celular:
5.40.1. O sistema deve permitir que, ao ser estabelecida, a chamada com um dos dispositivos
acionados os demais parem de tocar automaticamente;
5.40.2. O sistema deve permitir que, após a chamada ser estabelecida com um dos
dispositivos acionados, esta chamada pode ser comutada para qualquer um dos
demais dispositivos buscados inicialmente com o pressionamento de uma tecla pelo
usuário e sem interrupção na chamada;
5.40.3. Caso uma chamada entrante não seja atendida por nenhum telefone acionado esta
chamada deve ser redirecionada conforme a configuração do sistema (por exemplo,
para o correio de voz ou secretária) evitando direcionar a chamada para correio de voz
externo ao sistema;
5.40.4. Deve permitir a configuração de uma tabela de horários na qual os dispositivos devem
ser acionados;
5.40.5. Deve ser possível definir uma lista de números originadores que não disparem o
acionamento simultâneo dos dispositivos;
5.40.6. Os recursos de tabela de horários e lista de bloqueio de chamadas devem operar em
conjunto, permitindo bloqueio de determinados números (lista) em determinados
horários (tabela);
5.40.7. Se o número que completar a chamada for externo a rede (fixo ou celular) deve ser
possível a utilização das funcionalidades da rede, como Espera/ Retomar,
Transferência, Conferência e Estacionamento através de tons DTMF enviados pelo
número chamado;
5.41. A solução deve implementar plano de discagem que permita a realização de chamadas
utilizando o esquema de endereçamento SIP (URI – Uniform Resource Identifiers);
6. Correio de Voz:
6.1. Deve possuir solução de correio de voz, permitindo a gravação de recados de chamadas
que não puderam ser atendidas, com os seguintes requisitos:
6.2. Deve possibilitar aos usuários acesso a sua caixa de mensagens através de seus próprios
ramais, outros ramais, e-mail, telefones externos, celulares ou softphones;
6.3. Por segurança, deve autenticar os usuários antes de acessarem suas caixas;
6.4. Os recursos de correio de voz devem ser controláveis pelo usuário, devendo a mídia ser
gravada nos formatos comuns de áudio, tais como MP3, WAV ou variantes superiores;

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6.5. Ao receber uma mensagem em seu correio de voz, o sistema deverá enviar esta
mensagem automaticamente para o e-mail dos usuários em formato de áudio;
6.6. Deve possibilitar por meio da solução de correio de voz, a personalização de saudação pelo
próprio usuário e apresentação ao chamador por menu interativo de opções (deixar recado,
transferir para outra área, entre outros recursos);
6.7. Deve possuir interface e áudios pré-gravados (mensagens padrões) em português
brasileiro;
6.8. O menu para navegação (ouvir mensagens, apagar, armazenar) e configuração deve ser
em português brasileiro;
6.9. Deve ser fornecida com licenciamento para 20 (vinte) caixas de mensagens ativadas, e
deve ser possível a futura expansão para no mínimo 500 (quinhentas) caixas de
mensagens ativas através apenas da aquisição de novas licenças;
7. Mensagens instantâneas:
7.1. Deve permitir a troca de mensagens de textos entre os usuários;
7.2. Deve permitir a criação de “salas”, permitindo a interação via texto entre diversos usuários;
7.3. Deve possuir capacidade de integração com serviços de diretório (Microsoft AD ou
OpenLDAP) para importação de usuários;
7.4. Deve permitir a criação ou importação de lista de contatos pré-definidas para todos os
usuários;
7.5. Deve permitir a configuração de políticas de adição de contatos à lista de contatos,
permitindo a configuração da exigência ou não de aceitação manual da adição por parte do
usuário;
7.6. Deve permitir a organização dos contatos em grupos;
7.7. Deve permitir o envio/recebimentos de arquivos;
7.8. Deve permitir a configuração da restrição a troca de arquivos de determinados formatos
(“.exe”, “.bat”, etc.);
7.9. Deve possibilitar que os usuários compartilhem suas áreas de trabalho (desktop) entre si;
7.10. Deve possibilitar a adição de uma foto a um contato;
7.11. Deve permitir a alteração do status do usuário (presença) de forma manual pelo próprio
usuário, ou de forma automática através de integrações com a telefonia, por exemplo, para
informar quando o usuário estiver em uma ligação;
7.12. Deve permitir o controle do telefone de mesa que o usuário estiver usando através do
computador do usuário;
7.13. Deve possuir integração com a solução de correio de voz (podendo ser habilitado por
licença para alguns usuários);
7.14. Deve operar em sistemas operacionais Windows, Mac, Apple iOS e Android;
8. Gateway do controlador de chamadas
8.1. Equipamento do tipo appliance, ou seja, equipamento e software do mesmo fabricante. Não
serão aceitos computadores ou equipamentos baseados em computadores;
8.2. Deverá ser plenamente compatível e homologado para integração com o “Controlador de
Chamadas IP” fornecido neste item;
8.3. Deve implementar, no mínimo, os Codecs de voz G711 e G729;
8.4. Deve possuir pelo menos duas interfaces 10/100/1000 com conector RJ-45 para
comunicação com a rede;
8.5. Deve possuir porta de console para gerenciamento local do equipamento;
8.6. Deve possuir no mínimo 4 (quatro) interfaces para ramal analógico (FXS), para permitir o
uso de aparelhos de Fax;
8.7. Deve possuir no mínimo 2 (duas) interfaces para tronco analógico (FXO), para permitir o
uso de linhas analógicas;
8.8. Deve ser possível configurar todas as interfaces de ramal analógico a partir do Controlador
de Chamadas fornecido nessa licitação;
8.9. Deve possuir no mínimo 3 (três) interfaces padrão digital E1 para interconexão com a
Rede Pública de Telefonia:
8.9.1. Esta interface deve atender os padrões brasileiros garantindo sua compatibilidade e
perfeito funcionamento com a rede pública de telefonia;
8.9.2. Devem ser fornecidos todos os cabos adequados para conexão com a operadora;
8.9.3. Deve incluir licenciamento para 30 (trinta) ligações simultâneas em cada uma das
interfaces E1, ou seja, 90 (noventa) ligações simultâneas;
8.10. Deve possuir um slot livre para futura instalação de módulos E1, FXS ou FXO;

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8.11. Deve possuir licenciamento para tronco SIP, possibilitando, no mínimo, 60 (sessenta)
sessões simultâneas;
8.12. Deve possuir licenciamento para, no mínimo, 6 (seis) peers SIP/troncos SIP;
8.13. Deve implementar IPv4 e IPv6;
8.14. Deve implementar roteamento com os protocolos RIP e OSPF. Os recursos devem estar
licenciados para ambos os protocolos;
8.15. Deve implementar NAT, VLAN, DHCP Server e DHCP Client;
8.16. Deve implementar NetFlow ou sFlow;
8.17. Deve implementar VPN site-to-site IPSEC entre os gateways da solução;
8.18. Deve ser baseado no protocolo IP, com implementação do protocolo SIP (RFC3261);
8.19. Deve implementar o protocolo CRTP;
8.20. Deve implementar Qualidade de Serviço (QoS), utilizando DiffServ (CoS), IP Precedence
(ToS) ou Differentiated Services Code Point (DSCP);
8.21. Deverá, o gateway, ser certificado/homologado pela ANATEL, sendo que a compatibilidade
com a prestadora de serviços de telecomunicações será responsabilidade da
CONTRATADA, não devendo gerar custos adicionais para a UEPG na instalação e
ativação;
8.22. Deve ser compatível para instalação em racks padrão 19”. Deverá vir acompanhado de kits
de fixação, cabos, acessórios e demais materiais necessários à sua instalação,
configuração e operação;
8.23. Deve implementar buffer dinâmico e programável para controle de jitter;
8.24. Deve implementar cancelamento de eco, segundo o padrão G.165 ou G.168;
8.25. Deverá se comunicar com o sistema central via protocolo SIP;
8.26. Deverá possuir firewall interno que permita e bloqueie tráfego de rede;
8.27. As configurações devem ser armazenadas em memória tipo não volátil;
8.28. Deve suportar transmissão de fax, segundo padrão T.38;
8.29. Deve permitir gerenciamento através de interface gráfica;
8.30. Deverá permitir múltiplos usuários para administração, com níveis de acesso distintos;
8.31. Deve implementar Detecção e geração de DTMF segundo TIA 464B;
8.32. Deve implementar criptografia para tráfego de sinalização e de voz além da criptografia
IPSEC solicitada para tráfego entre os gateways e com os aparelhos telefônicos, esta
criptografia não deverá ser perdida quando estiver em modo de sobrevivência;
8.33. Deve implementar SNMP v3 com criptografia 3DES e AES e SNMP sobre IPv6;
8.34. Deverá possuir capacidade de fonte de alimentação redundante devidamente instalada
que opere de 110V a 220V automaticamente;

9. Autenticação de ligações
9.1. O controlador de chamadas deverá permitir a plena integração do sistema de autenticação
de ligações já existente na UEPG e desenvolvido pela equipe do NTI/UEPG;
9.2. O funcionamento do sistema com o controlador de chamadas atual se dá da seguinte
maneira:
9.2.1. Para ligações entre ramais, basta discar o número do ramal. Para ligações externas de
qualquer natureza (LOCAL, DDD, DDI, móvel ou fixo) é necessária a autenticação;
9.2.2. Cada usuário possui um código de usuário e senha, ambos numéricos, sendo estes
gerados pelo sistema de autenticação de ligações; Cada vez que um novo usuário se
cadastra, 2 PINs são cadastrados para o usuário no controlador de chamadas: um para
ligações a trabalho e outro para ligações particulares. Os PINs são de conhecimento
apenas do sistema de autenticação, ou seja, o usuário não possui o seu PIN, somente
seu código de usuário e senha;
9.2.3. O usuário, a cada ligação, informa ao sistema de autenticação: código de usuário,
senha, categoriza a ligação como trabalho ou particular e o número a ser discado. Com
base nesses dados o sistema de autenticação completa a chamada com o respectivo
PIN. O sistema de autenticação completa a chamada discando um número no seguinte
formato: (cod facilidade)(pin usuario)(numero a ser discado). Esse formato pode ser
alterado de acordo com a necessidade;
9.3. O sistema hoje é baseado em um aplicativo XML específico para os telefones IP em uso na
instituição. Considerando que não haverá um suporte a XML de forma uniforme para todos
os telefones IP, será utilizada uma URA para fazer a autenticação. Esta URA deverá ser
fornecida ou ser integrada aos componentes fornecidos nesta licitação;

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9.4. A URA deverá ter a capacidade de atendimento de, ao menos, 45 (quarenta e cinco)
ligações simultâneas e esses recursos devem estar devidamente licenciados;
9.5. O hardware fornecido para a URA deverá estar dimensionado para essa capacidade de
ligações simultâneas, de acordo com especificação do fabricante;
9.6. A URA deverá suportar o padrão VoiceXML 2.0;
9.7. A URA deverá suportar entrada de tons DTMF pelo usuário e prover ações como completar
chamadas, transferir ligações e encerrar ligação, além de tocar áudios pré-definidos para
cada ação do usuário;
9.8. O controlador de chamadas deverá possuir API, WebService ou similar, desde que
documentado, ou capacidade de receber comandos via SSH, para que o sistema de
autenticação possa criar, remover e alterar PINs. Essa alteração deve ser de caráter
permanente e deve persistir em caso de reboot dos equipamentos e do controlador de
chamadas;
9.9. O fornecedor deverá fornecer a documentação completa da URA fornecida, bem como
exemplos de integração com bases de dados externas;
9.10. O controlador de chamadas deverá permitir acesso a facilidade de discagem via PIN
através de código específico, de forma a possibilitar a URA completar a chamada utilizando
o respectivo PIN do usuário;
9.11. O fornecedor deverá intermediar resolução de problemas entre o fabricante e os
desenvolvedores do NTI/UEPG, uma vez que o perfeito funcionamento do sistema de
autenticação de ligações é requisito para que todo o sistema entre em funcionamento, ou
seja, o comutador de chamadas e todos os equipamentos fornecidos nesta licitação irão
entrar em operação antes do funcionamento do sistema de autenticação de ligações.
9.11.1. Se houver acréscimo de prazo, desde que tal acréscimo seja de responsabilidade da
equipe de desenvolvimento do NTI/UEPG, o fornecedor não será responsabilizado;
9.12. Poderá ser solicitada uma demonstração do funcionamento do funcionamento da facilidade
de autenticação de chamadas para verificar a aderência dos recursos do controlador de
chamadas ao sistema de autenticação de ligações; Os desenvolvedores do sistema de
autenticação de ligações poderão efetuar questionamentos técnicos na demonstração para
verificar o atendimento do controlador de chamadas aos requisitos, portanto recomenda-se
disponibilizar um técnico com experiência no controlador de chamadas ofertado nessa
eventual demonstração;
9.12.1. A demonstração deverá ocorrer em até 5 (cinco) dias úteis após sua solicitação e
poderá ser feita via webconferência/videoconferência, desde que seja possível
demonstrar todos os seus recursos. A demonstração, se solicitada, será realizada uma
única vez por fornecedor, e o formato da mesma será de escolha do fornecedor
devendo o mesmo garantir que o formato escolhido seja possível dirimir todos os
eventuais questionamentos técnicos.

Item 2 - Gateway Tipo 1 – Hospital universitário


1. Equipamento do tipo appliance, ou seja, equipamento e software do mesmo fabricante. Não serão
aceitos computadores ou equipamentos baseados em computadores;
2. Deverá ser plenamente compatível e homologado para integração com o “Controlador de
Chamadas IP” fornecido neste item;
3. Deve possuir capacidade de operar como central IP com capacidade de sobrevivência local para
no mínimo 250 (duzentos e cinquenta) ramais, suprindo no mínimo as seguintes funcionalidades:
registro dos telefones, chamadas entre os ramais registrados neste gateway, chamadas de e para
Rede Pública de Telefonia Comutada (RPTC), colocar chamada em espera, captura, correio de voz
(pela RPTC), transferência e geração de bilhetes local (CDR);
4. Deve entrar e sair do modo de sobrevivência automaticamente, sem intervenção humana;
5. Deve ser possível customizar mensagem para quando em modo de sobrevivência informar o
problema nos telefones que possuírem display;
6. Deverá ser plenamente compatível e homologado para integração com o “Controlador de
Chamadas IP” fornecido neste grupo;
7. Deve implementar, no mínimo, os Codecs de voz G711 e G729;
8. Deve possuir pelo menos duas interfaces 10/100/1000 com conector RJ-45 para comunicação com
a rede;
9. Deve possuir porta de console para gerenciamento local do equipamento;
10. Deve possuir no mínimo 6 (seis) interfaces para ramal analógico (FXS), para permitir o uso de
aparelhos de Fax;

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11. Deve possuir no mínimo 2 (duas) interfaces para tronco analógico (FXO), para permitir o uso de
linhas analógicas;
12. Deve ser possível configurar todas as interfaces de ramal analógico a partir do Controlador de
Chamadas fornecido nesta licitação;
13. Deve possuir no mínimo 2 (duas) interfaces padrão digital E1 para interconexão com a Rede
Pública de Telefonia:
13.1. Esta interface deve atender os padrões brasileiros garantindo sua compatibilidade e perfeito
funcionamento com a rede pública de telefonia;
13.2. Deve ser fornecido um cabo adequado para conexão com a operadora;
13.3. Deve incluir licenciamento para 30 (trinta) ligações simultâneas em cada uma das interfaces
E1, ou seja, 60 (sessenta) ligações simultâneas;
14. Deve possuir um slot livre para futura instalação de módulos E1, FXS ou FXO;
15. Deve possuir licenciamento para tronco SIP, possibilitando, no mínimo, 20 (vinte) sessões
simultâneas;
16. Deve possuir licenciamento para, no mínimo, 4 (quatro) peers SIP/troncos SIP;
17. Deve implementar IPv4 e IPv6;
18. Deve implementar roteamento com os protocolos RIP e OSPF; Os recursos devem estar licenciados
para ambos os protocolos;
19. Deve implementar NAT, VLAN, DHCP Server e DHCP Client;
20. Deve implementar NetFlow ou sFlow;
21. Deve implementar VPN site-to-site IPSEC entre os gateways da solução;
22. Deve ser baseado no protocolo IP, com implementação do protocolo SIP (RFC3261);
23. Deve implementar o protocolo CRTP;
24. Deve implementar Qualidade de Serviço (QoS), utilizando DiffServ (CoS), IP Precedence (ToS) ou
Differentiated Services Code Point (DSCP);
25. Deverá, o gateway, ser certificado/homologado pela ANATEL, sendo que a compatibilidade com a
prestadora de serviços de telecomunicações será responsabilidade da CONTRATADA, não
devendo gerar custos adicionais para a UEPG na instalação e ativação;
26. Deve ser compatível para instalação em racks padrão 19”. Deverá vir acompanhados de kits de
fixação, cabos, acessórios e demais materiais necessários à sua instalação, configuração e
operação;
27. Deve implementar buffer dinâmico e programável para controle de jitter;
28. Deve implementar cancelamento de eco, segundo o padrão G.165 ou G.168;
29. Deverá se comunicar com o sistema central via protocolo SIP;
30. Deverá possuir firewall interno que permita e bloqueie tráfego de rede;
31. As configurações devem ser armazenadas em memória tipo não volátil;
32. Deve suportar transmissão de fax, segundo padrão T.38;
33. Deve permitir gerenciamento através de interface gráfica;
34. Deverá permitir múltiplos usuários para administração, com níveis de acesso distintos;
35. Deve implementar Detecção e geração de DTMF segundo TIA 464B;
36. Deve implementar criptografia para tráfego de sinalização e de voz além da criptografia IPSEC
solicitada para tráfego entre os gateways e com os aparelhos telefônicos, esta criptografia não
deverá ser perdida quando estiver em modo de sobrevivência;
37. Deve permitir a execução local de música em espera, evitando a utilização da rede WAN para este
fim;
38. Deve implementar SNMP v3 com criptografia 3DES e AES e SNMP sobre IPv6;
39. Deverá possuir capacidade de fonte de alimentação redundante devidamente instalada que opere
de 110V a 220V automaticamente;

Item 3 - Gateway Tipo 2 – Gateway GSM


1. Equipamento do tipo appliance, ou seja, equipamento e software do mesmo fabricante. Não serão
aceitos computadores ou equipamentos baseados em computadores;
2. Gateway para interface com rede celular GSM;
3. Além do gateway GSM, deverão ser fornecidos todos os acessórios, tais como manuais, software,
cabos, adaptadores de alimentação, fontes de alimentação, antenas, suportes para montagem e
instalação em rack 19 polegadas etc, necessários à operacionalização do equipamento.
4. Características técnicas
4.1. Deve permitir 16 (dezesseis) chamadas simultâneas;
4.2. Deve suportar, no mínimo, que o número de chamadas simultâneas (de entrada e saída)
seja igual ao número de interfaces GSM.

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4.3. Deve permitir o uso de dois chips por interface GSM, sendo um ativo e outro stand-by com
comutação automática e em tempo real entre os chips.
4.4. As placas devem permitir o uso das interfaces GSM com modularidade de duas chamadas
simultâneas.
4.5. O gateway GSM deve permitir a expansão de interfaces GSM para até 60 interfaces ou
mais. Essa expansão poderá ocorrer pela inclusão de módulos de interfaces GSM ou
através do empilhamento (ou agrupamento) de equipamentos.
4.6. A solução deve possuir capacidade de processamento que suporte a capacidade máxima
de tráfego, sem perda ou atraso na comunicação.
4.7. Não serão aceitos equipamentos baseados em arquitetura PC.
4.8. As interfaces GSM devem operar, no mínimo, nas faixas de 850, 900, 1800 e 1900MHz
(quadband).
4.9. Deve ser compatível com todas as operadoras de telefonia celular GSM que operam no
Brasil, suportando, inclusive, chips de diferentes operadoras na mesma placa.
4.10. Não deve alterar as características das linhas celulares, como degradar sinal ou incluir
ruídos e eco.
4.11. Deve possuir interfaces SIP para suportar o número total de interfaces GSM em operação.
4.12. O módulo deverá utilizar protocolo SIP (RFC 3261) para comunicação com o controlador de
chamadas fornecido neste grupo.
4.13. A unidade deverá possuir no mínimo 2 duas portas ethernet 10/100BASE-T - RJ45 por
módulo.
4.14. A interface celular deverá implementar QoS (Qualityof Service).
4.15. Deve realizar a detecção de caixa postal (sinalização: 600Hz/450ms – 1000Hz/450ms).
4.16. Deve realizar a detecção de discagem DTMF, silêncio e presença de áudio em todos os
canais simultaneamente.
4.17. Deve realizar a geração de sinais de beep, 425Hz e DTMF.
4.18. Deve suportar a sinalização DTMF via RFC 2833 e SIP INFO.
4.19. Deve possuir as seguintes facilidades de áudio:
4.19.1. VAD (VoiceActivityDetection).
4.19.2. CNG (ConfortableNoiseGeneration).
4.19.3. Suporte à supressão de silêncio.
4.19.4. Buffer de jitter configurável ou adaptativo.
4.20. Deve permitir o uso de filtro de ligações a cobrar global ou por chamada, baseado no tom
de chamada a cobrar.
4.21. Deve permitir o bloqueio de chamadas entrantes, ou seja, chamadas destinadas aos
números dos chips utilizados no gateway GSM. Esta função deve permitir o bloqueio de
chamadas entrantes para determinados números dos chips, sem bloquear chamadas
entrantes de outros números de chips pertencentes ao gateway GSM.
4.22. Deve permitir encaminhamento do número do chip GSM do gateway para o celular destinho
da chamada.
4.23. Deve suportar “bridging nativo”, conectando diretamente o áudio entre os canais.
4.24. Deve suportar o agrupamento de canais em rotas de saída ou bi-direcionais (saída e
entrada).
4.25. Deve realizar o balanceamento de ligações entre canais de uma ou mais rotas de saída.
4.26. Deve permitir a restrição do envio do número de origem (se suportado pela operadora).
4.27. Todos os recursos de voz devem estar disponíveis diretamente na placa.
4.28. Deve suportar SNTP – Simple Network Time Protocol – RFC 1361 ou NTP – Network Time
Protocol – RFC 1305- para o sincronismo de data e horas das placas.
4.29. A interface celular deverá suportar os codecs G.711Alaw/Ulaw, G.723.1, G.729AB, G.726,
iLBC, GSM-FR, L16, Speex, SILK;
4.30. O equipamento deve permitir integração no equipamento a consulta de portabilidade
numérica com os métodos HTTP e SIP, de forma flexível a atender qualquer empresa que
forneça o serviço no mercado.
5. Deve possuir, no mínimo, as seguintes funcionalidades:
5.1. O gateway GSM deve ser a interface para que chamadas de ramais do Controlador de
chamadas fornecido neste grupo para números de telefonia móvel sejam encaminhadas
para rede celulares.
5.2. Deve permitir a manipulação de números de discagem retirando ou acrescendo dígitos
segundo regras determinadas.
5.3. Deve permitir o bloqueio de discagem para números pré-determinados.

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5.4. Deve permitir configurações de diferentes operadoras nas diversas interfaces GSM.
5.5. Deve possuir facilidades para manipulação da numeração, como reescrita de números,
adição e remoção de prefixos e aplicação de expressões regulares.
5.6. Deve possibilitar o roteamento de chamadas com base no número discado ou no número
chamador.
5.7. A interface de configuração deverá permitir o cadastramento e atualização de tabela que
relaciona os números de destino com a operadora que o número pertence (tabela de
portabilidade), seja o número fixo ou móvel. Deve permitir que esse cadastro possa ser
realizado de forma manual e de forma automática. A solução deve permitir que a
atualização on-line possa ocorrer múltiplas vezes por dia.
5.8. Deve implementar rota de menor custo com as seguintes características:
5.8.1. As chamadas deverão ser encaminhadas para as interfaces GSM de acordo com a
operadora à qual pertence o número de destino, sendo a escolha da interface
determinada pela tabela de portabilidade. Permitindo, desta forma, que as chamadas
ocorram, prioritariamente, através das tarifas on-net das operadoras.
5.8.2. As chamadas deverão ser encaminhadas para o canal GSM que proporcione o menor
custo da chamada com base no código de área (DDD) do número destino, ou seja,
deve-se priorizar a saída das chamadas pelo canal que proporcione tarifa VC1, ao invés
de VC2. Desta forma, as chamadas de retorno também serão realizadas com menor
custo, via VC1.
5.9. Deve permitir que ligações para telefones móveis sejam encaminhadas através do tronco
de telefonia fixa da empresa, caso todas as interfaces GSM estejam em uso (rota de
transbordo).
5.10. Deve possuir funcionalidade para encaminhamento de chamada de retorno ao ramal de
origem em caso de retorno de chamada:
5.10.1. O sistema deve identificar o ramal que originou a chamada para o número de celular
que está retornando a chamada, possibilitando que esta chamada de retorno seja
encaminhada para o ramal de origem.
5.10.2. Quando mais de um ramal de origem realiza chamadas a um mesmo número de
celular, o sistema deve utilizar interfaces GSM diferentes, evitando sobrescrever o
registro da chamada anterior, permitindo que ambas as chamadas possam receber o
devido retorno.
5.11. Deve possuir funcionalidade de callback automático na qual o gateway GSM detecta que se
trata de uma chamada proveniente de um número de celular cadastrado para a
funcionalidade de callback, então, o sistema deve rejeitar a ligação (sem incidir custo de
ligação para esse celular) e, em seguida, deve fazer a chamada de retorno para esse
celular. Logo, o sistema deverá:
5.11.1. Permitir o cadastro de uma lista de números de telefonia móvel que poderão utilizar a
funcionalidade de callback.
5.11.2. Permitir que as chamadas de callback sejam recebidas diretamente pelas interfaces
GSM.
5.11.3. Permitir que as chamadas de callback sejam realizadas por interfaces GSM distintas
das interfaces GSM selecionadas para receber chamadas.
5.11.4. Permitir que, em função da entrada das chamadas (interface GSM ou DDR do PABX), a
funcionalidade de callback esteja relacionada a ramais internos pré-determinados, de
forma que o callback ocorra automaticamente, sem interação com o usuário.
5.11.5. Permitir que, também em função da entrada das chamadas (interface GSM ou DDR do
PABX), a funcionalidade de callback ao retornar a ligação, forneça o tom de discagem
para que o usuário informe o ramal interno para completar a chamada.
5.11.6. Callback com configuração por usuário e horários permitidos para acesso ao sistema.
5.11.7. Callback via aplicativo com busca na agenda para iOS, Android e Windows Phone.
5.12. Deve possuir mecanismos de envio e recepção de mensagens SMS, recebendo, inclusive,
a confirmação de entrega de SMS.
5.13. Envio e recebimento de SMS utilizando protocolo SIP, SMPP, AMI, E-Mail e HTTP com taxa
real de 40 (quarenta) SMS/minuto por canal GSM.
5.14. O sistema deve registrar todos os detalhes de chamadas em um banco de dados de CDR
(Call Detail Record):
5.15. Os detalhes incluem números de origem e destino, data e hora da chamada, duração da
chamada, e seu status (conectado, sem resposta, ocupado).

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5.16.O sistema deve disponibilizar registro de todas as chamadas: chamadas perdidas,


chamadas recebidas e chamadas realizadas; com data, hora e duração da chamada e os
seus números de origem e destino.
5.17. O armazenamento das informações de CDR deve ser realizado em armazenamento local e
interno à solução, sendo capaz de armazenar as informações de CDR pelo período mínimo
de seis meses.
5.18. Deve haver opção de download das informações das chamadas (CDR) via arquivo txt ou
csv.
5.19. Todas as licenças de softwares necessárias para o funcionamento das funcionalidades
requisitadas deverão ser fornecidas.
5.20. Deve possuir interface WEB para administração e gerenciamento do equipamento e para
emissão de relatórios de utilização.
5.21. Deve permitir backup/restore da configuração.
5.22. Deve possuir suporte a SNMP v1 e v2, sendo capaz de enviar traps SNMP aos dispositivos
de gerenciamento de rede.
5.23. Deve permitir atualização de firmware, assim como backup e provisionamento de
configurações, via FTP ou TFTP ou HTTP
6. Os equipamentos deverão possuir fonte de alimentação de energia elétrica bivolt 100 a 240 VCA
50-60 Hz.
7. Deve possuir certificação na Anatel, atendendo os seguintes requisitos
7.1. Os equipamentos devem ser Homologados na ANATEL atendendo os Quesitos mínimos
para "Estação Terminal de Acesso Serviço Móvel Pessoal – SMP, Serviço Telefônico Fixo
Comutado – STFC Categoria I", atendendo:
7.2. Resoluções 529 e resolução 442, ITUT G.711 (11/88)ETSI 102 027-2 V4.1.1 (Certificação
SIP obrigatória).

Item 4 - Software para Telefonista


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo
fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta licitação;
2. Solução em software ou interface Web com facilidades de telefonista;
3. Deve ser totalmente compatível com o Controlador de Chamadas fornecido neste grupo;
4. A partir da interface deve ser possível fazer e receber chamadas, transferir (com ou sem consulta),
colocar em espera e fazer conferência;
5. Deve possuir registro do histórico de chamadas, inclusive com registro das chamadas perdidas;
6. Deve apresentar, quando esta informação estiver disponível, o status de presença dos usuários
(disponível, em chamada, etc);
7. Deve possuir agenda de contatos com capacidade para no mínimo 3 (três) mil contatos salvos;
8. Deve permitir a busca por contatos;
9. Deve permitir a configuração de discagem rápida;
10. Deve funcionar como softphone ou deve ser entregue telefone de mesa adicional sendo que ambos
devem compatíveis com o software;
11. Deverá funcionar no sistema operacional Windows 7 ou superior;
12. Deve ser entregue headset (monoauricular com supressão de ruído) próprio para o dispositivo
entregue;
13. Deve ser entregue com todas as licenças necessárias para seu funcionamento com o Controlador
de Chamadas fornecido neste grupo;

Item 5 - Terminal de Comunicação IP tipo 1 – Avançado videocâmera


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo
fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta licitação;
2. Terminal de comunicação IP composto por equipamento com videocâmara, display colorido,
monofone e acessórios para pleno funcionamento;
3. O conjunto deve ser nativo no protocolo IP. Não serão aceitos equipamentos híbridos com telefonia
analógica ou que necessitem de adaptadores externos para o funcionamento;
4. Deve possuir display colorido com resolução mínima de 800x400 pontos e tamanho mínimo de 5
(cinco) polegadas diagonal. Este display deve prover informações de data e hora, correio de voz,
chamadas perdidas, detalhes da chamada durante uma ligação, histórico de chamadas efetuadas e
recebidas, configurações do aparelho e vídeo-chamada;
5. Deve possuir câmera acoplada ao equipamento.
6. Deve permitir que o usuário escolha quando iniciar ou parar a transmissão de vídeo da câmera;

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7. Deve permitir a alimentação de energia através de PoE conforme o padrão IEEE 802.3af (class 2),
com consumo máximo de 7W para redução do consumo de energia;
8. Deve implementar protocolo SIP nativamente;
9. Deve possuir duas interfaces Ethernet RJ-45 10/100/1000, sendo uma para conexão a LAN e
outro para ligar um computador. Deve funcionar como "Ethernet Switch", permitindo ligar a rede de
um computador no telefone compartilhando entre o PC e o telefone um único cabo e uma única
porta no switch da rede;
10. Deve suportar LLDP e LLDP-MED;
11. Deve suportar o protocolo TFTP, podendo ser definido dois servidores;
12. Deve suportar DSCP. Deve ser capaz de aplicar outra VLAN na porta do switch enviada para o
computador;
13. Deve possuir uma interface RJ-9 para conexão do monofone, de forma que seja fácil a sua
substituição em caso de defeito do monofone ou do próprio cabo;
14. Deve possibilitar utilização de headset com entrada RJ-9 e botão em separado para ativação,
permitindo que o usuário "atenda" a chamada pelo headset ou monofone;
15. Deve suportar o idioma Português (Brasil);
16. Deve permitir que o usuário defina o toque (ringtone) de acordo com os pré-definidos no sistema,
diretamente pelo telefone;
17. Deve suportar funcionalidade de mobilidade, onde o usuário pode se registrar no telefone através
de um usuário e senha para ativar seu ramal neste aparelho;
18. Deve permitir a configuração de 4 (quatro) linhas (ramais) simultâneos;
19. Deve suportar musica em espera;
20. Deve possuir LED indicador de mensagem em espera no correio de voz;
21. Deve suportar conferência e captura de chamadas;
22. Deve possuir teclas físicas específicas ou configuráveis para as funcionalidades mais utilizadas:
transferência, colocar chamada em espera, rediscar, mudo, volume (mais/menos), conferência;
23. Deve possuir a funcionalidade de "viva-voz" (microfone e alto-falante), sendo esta funcionalidade
ligada/desligada por uma tecla física específica para este fim. Deve ser possível desabilitar o “viva-
voz” no menu de configurações;
24. Deve possuir teclado numérico físico;
25. Deve ser compatível com os codecs G711 e G729;
26. Deve implementar o protocolo H.264 para as chamadas de vídeo;
27. Deve transmitir e receber vídeo com no mínimo qualidade em alta definição (HD, 720p);
28. Deve possuir cliente DHCP, permitindo configuração automática de endereçamento IP. Deve
suporta também a configuração manual de endereçamento IP;
29. Deve ser gerenciável através de interface web;
30. Deve implementar 802.1x com pelo menos EAP-TLS;
31. Deve ser compatível com SRTP usando criptografia AES-128 e TLS usando, no mínimo, criptografia
AES-128;
32. A base do aparelho deve permitir no mínimo duas posições de inclinação;
33. Deve ser homologado pela ANATEL;
34. Deve permitir a utilização, pelo usuário, de mais outros 4 (quatro) dispositivos, sejam eles Terminais
IP físicos ou software (softphone);
35. Os telefones IP deverão suportar as opções de DHCP para autoconfiguração;
36. Deve ser entregue com todas as licenças necessárias para seu funcionamento com o Controlador
de Chamadas fornecido neste grupo;
37. Caso o fabricante possua diversas opções de cores, deve ser fornecido na opção de cor mais
escura (preta, cinza, etc);

Item 6 - Terminal de Comunicação IP tipo 2 - Intermediário


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo
fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta licitação;
2. Terminal de comunicação IP composto por telefone, monofone e acessórios para pleno
funcionamento;
3. O conjunto deve ser nativo no protocolo IP. Não serão aceitos equipamentos híbridos com telefonia
analógica ou que necessitem de adaptadores externos para o funcionamento;
4. Deve possuir display com resolução mínima de 300x150 pontos. Este display deve prover
informações de data e hora, chamadas perdidas, detalhes da chamada durante uma ligação,
histórico de chamadas efetuadas e recebidas e configurações do aparelho;

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5. Deve permitir a alimentação de energia através de PoE conforme o padrão IEEE 802.3af (class 1),
com consumo máximo de 4W para redução do consumo de energia;
6. Deve implementar protocolo SIP nativamente;
7. Deve possuir duas interfaces Ethernet RJ-45 10/100/1000, sendo uma para conexão a LAN e
outro para ligar um computador. Deve funcionar como "Ethernet Switch", permitindo ligar a rede de
um computador no telefone compartilhando entre o PC e o telefone um único cabo e uma única
porta no switch da rede;
8. Deve suportar LLDP e LLDP-MED;
9. Deve suportar o protocolo TFTP, podendo ser definido dois servidores para garantir alta
disponibilidade;
10. Deve suportar DSCP. Deve ser capaz de aplicar outra VLAN na porta do switch enviada para o
computador;
11. Deve possuir uma interface RJ-9 para conexão do monofone, de forma que seja fácil a sua
substituição em caso de defeito do monofone ou do próprio cabo;
12. Deve possibilitar utilização de headset com entrada RJ-9 e botão em separado para ativação,
permitindo que o usuário "atenda" a chamada pelo headset ou monofone;
13. Deve suportar o idioma Português (Brasil);
14. Deve permitir que o usuário defina o toque (ringtone) de acordo com os pré-definidos no sistema,
diretamente pelo telefone;
15. Deve permitir a configuração de, no mínimo, 4 (quatro) linhas (ramais) simultâneos;
16. Deve suportar funcionalidade de mobilidade, onde o usuário pode se registrar no telefone através
de um usuário e senha para ativar seu ramal neste aparelho;
17. Deve suportar musica em espera;
18. Deve possuir LED indicador de mensagem em espera no correio de voz;
19. Deve suportar conferência e captura de chamadas;
20. Deve possuir teclas físicas específicas ou configuráveis para as funcionalidades mais utilizadas:
transferência, colocar chamada em espera, rediscar, mudo, volume (mais/menos), conferência;
21. Deve possuir a funcionalidade de "viva-voz" (microfone e alto-falante), sendo esta funcionalidade
ligada/desligada por uma tecla física específica para este fim. Deve ser possível desabilitar o “viva-
voz” no menu de configurações;
22. Deve possuir teclas de navegação para percorrer o menu;
23. Deve possuir teclado numérico físico;
24. Deve ser compatível com os codecs G711 e G729;
25. Deve possuir cliente DHCP, permitindo configuração automática de endereçamento IP. Deve
suporta também a configuração manual de endereçamento IP;
26. Deve ser gerenciável através de interface web;
27. Deve implementar 802.1x com pelo menos EAP-TLS;
28. Deve ser compatível com SRTP usando criptografia AES-128 e TLS usando, no mínimo, criptografia
AES-128;
29. A base do aparelho deve permitir no mínimo duas posições de inclinação;
30. Deve ser homologado pela ANATEL;
31. Deve permitir a utilização, pelo usuário, de mais outros 4 (quatro) dispositivos, sejam eles Terminais
IP físicos ou software (softphone);
32. Os telefones IP deverão suportar as opções de DHCP para autoconfiguração;
33. Deve ser entregue com todas as licenças necessárias para seu funcionamento com o Controlador
de Chamadas fornecido neste grupo;
34. Caso o fabricante possua diversas opções de cores, deve ser fornecido na opção de cor mais
escura (preta, cinza, etc);

Item 7 - Terminal de Comunicação IP tipo 3 - Básico


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo
fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta licitação;
2. Terminal de comunicação IP composto por telefone, monofone e acessórios para pleno
funcionamento;
3. O conjunto deve ser nativo no protocolo IP. Não serão aceitos equipamentos híbridos com telefonia
analógica ou que necessitem de adaptadores externos para o funcionamento;
4. Deve possuir display com resolução mínima de 120x25 pontos. Este display deve prover
informações de data e hora, correio de voz, ícone de chamadas perdidas, detalhes da chamada
durante uma ligação, histórico de chamadas efetuadas e recebidas e configurações do aparelho;

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5. Deve permitir a alimentação de energia através de PoE conforme o padrão IEEE 802.3af (class 1),
com consumo máximo de 4W para redução do consumo de energia;
6. Deve implementar protocolo SIP nativamente;
7. Deve possuir duas interfaces Ethernet RJ-45 10/100, sendo uma para conexão a LAN e outro
para ligar um computador. Deve funcionar como "Ethernet Switch", permitindo ligar a rede de um
computador no telefone compartilhando entre o PC e o telefone um único cabo e uma única porta
no switch da rede;
8. Deve suportar LLDP e LLDP-MED;
9. Deve suportar o protocolo TFTP, podendo ser definido dois servidores;
10. Deve suportar DSCP;
11. Deve possuir uma interface RJ-9 para conexão do monofone, de forma que seja fácil a sua
substituição em caso de defeito do monofone ou do próprio cabo;
12. Deve permitir a fixação do aparelho na parede. Caso tal recurso não seja nativo no hardware do
aparelho, os acessórios para fixação em parede devem ser fornecidos;
13. Deve suportar o idioma Português (Brasil);
14. Deve permitir duas chamadas simultâneas;
15. Deve suportar musica em espera;
16. Deve possuir indicador de mensagem em espera no correio de voz;
17. Deve suportar conferência e captura de chamadas;
18. Deve possuir teclas físicas de atalhos específicas para as funcionalidades mais utilizadas:
transferência, colocar chamada em espera, rediscar, mudo, volume (mais/menos);
19. Deve possuir a funcionalidade de "viva-voz" (microfone e alto-falante), sendo esta funcionalidade
ativada/desativada por uma tecla física específica para este fim. Deve ser possível desabilitar o
“viva-voz” no menu de configurações;
20. Deve possuir teclado numérico físico;
21. Deve ser compatível com os codecs G711 e G729;
22. Deve possuir cliente DHCP, permitindo configuração automática de endereçamento IP. Deve
suportar também a configuração manual de endereçamento IP;
23. Deve ser gerenciável através de interface web;
24. Deve implementar 802.1x com pelo menos EAP-TLS;
25. Deve ser homologado pela ANATEL;
26. Deve ser entregue com todas as licenças necessárias para seu funcionamento com o Controlador
de Chamadas fornecido neste grupo;
27. Caso o fabricante possua diversas opções de cores, deve ser fornecido na opção de cor mais
escura (preta, cinza, etc);

Item 8 - Terminal de Comunicação IP tipo 4 – Videoconferência para salas de reunião


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo fabricante
ou homologado pelo fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta licitação;
2. Terminal de comunicação IP composto por endpoint com capacidade de decoding/transcoding de áudio
e vídeo, videocamera, microfone, controle remoto e acessórios para pleno funcionamento;
3. O conjunto deve ser nativo no protocolo IP. Não serão aceitos equipamentos que necessitem de
adaptadores externos para o funcionamento;
4. O conjunto deve operar em ambientes de arquitetura de hardware dedicada para processamento de
vídeo. Não serão aceitas soluções onde a base da arquitetura seja em formato de PC;
5. O conjunto deve permitir fixação em parede. Todos os acessórios devem ser incluídos;
6. O conjunto deve permitir fixação em cima da Televisão ou Monitor. Todos os acessórios devem ser
incluídos;
7. A câmera deve apresentar as seguintes características técnicas: movimentação horizontal de, no
mínimo, +25 a -25 graus; movimentação vertical de, no mínimo, +5 a – 20 graus; possuir zoom (óptico +
digital) de pelo menos 4x; possuir foco automático; possuir controle de branco manual e automático;
operar com resolução nativa mínima de 1080p30 (1920x1080 com 30 frames por segundo);
8. O equipamento deve implementar nativamente o protocolo SIP;
9. Deve suportar nativamente endereçamento nos protocolos IPv4 e IPv6;
10. Permitir velocidade de comunicação ponto-a-ponto de, no mínimo, 3 Mbps de velocidade;
11. Transmissão de duas fontes independentes de vídeo, utilizando o padrão BFCP (Binary Floor Control
Protocol);
12. Deve guardar as informações de últimas chamadas realizadas, recebidas e perdidas. Deve possuir
função de chamada em espera (Hold) e transferência de chamada para outro terminal de comunicação;

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13. Deve acompanhar um microfone de mesa ou embutido no próprio equipamento. Deve permitir a
instalação de um segundo microfone;
14. Deverá suportar os protocolos de áudio G.711, G.722, G.722.1 e G729;
15. Deverá suportar os protocolos de vídeo H.263 e H.264 e as resoluções 1080p com 30 frames por
segundo e 720p com 30 frames por segundo;
16. Além da entrada de vídeo da câmera, deve possuir 1 (uma) entrada de vídeo exclusiva para conexão de
dispositivos que possam compartilhar conteúdo na videoconferência. Esta entrada deve ser digital com
conector HDMI e suportar resoluções HD 720p;
17. Deve possuir 1 (uma) saída para conexão do monitor principal, através de conexão digital (HDMI ou
DVI), operando com resolução de 1080p60 (1920x1080 pixels);
18. Deve possuir, no mínimo, 2 (duas) entradas de áudio, sendo 01 (uma) entrada através da própria
interface HDMI e 01 (uma) entrada P2/mini-jack ou semelhante, para conexão de outros dispositivos. A
entrada P2/mini-jack ou semelhante pode ser compartilhada com a entrada do microfone adicional;
19. Deve possuir 2 (duas) saídas de áudio, sendo 01 (uma) saída para o áudio principal no sistema digital
HDMI (para conexão no sistema de tv/monitor) e 01 (uma) saída adicional P2/mini-jack ou semelhante
para conexão em outros dispositivos como sistemas de som externos;
20. Deve implementar o protocolo IEEE 802.1Q;
21. Dever possuir uma interface ethernet com velocidade mínima de 100 Mbps e conector RJ-45
diretamente no equipamento;
22. Deve se registrar e ser controlado pelo Controlador de Chamadas fornecido neste grupo;
23. Deve permitir a atualização de firmware através do próprio controlador de chamadas;
24. Suporte a QoS conforme o padrão IEEE 802.1p com DiffServ;
25. Possuir gerenciamento remoto via HTTPS e SSH;
26. Deve implementar 802.1x com pelo menos EAP-TLS;
27. Serviço de segurança através de criptografia, baseado nos modelos AES com criação automática de
chaves de autenticação;
28. Deve possuir cliente DHCP, permitindo configuração automática de endereçamento IP. Deve suportar
também a configuração manual de endereçamento IP;
29. Permitir o uso de papel de parede customizado, de forma a padronizar todos os terminais que forem
adquiridos;
30. Deve suportar alimentação através de PoE. Caso o equipamento não opere com alimentação PoE, deve
ser fornecida fonte de alimentação (interna ou externa, com capacidade de operação 100-240VAC);
31. Deve ser homologado pela ANATEL;
32. Devem ser fornecidas todas as licenças necessárias para pleno funcionamento deste equipamento com
o controlador de chamadas fornecido nesta licitação;
33. Deve ser fornecido junto com este equipamento:
33.1. Concentrador de chamadas (MCU – Multipoint Control Unit), com os seguintes requisitos:
33.1.1. Permitir chamadas multiponto com 3 (três) ou mais participantes, com áudio, vídeo e
compartilhamento de dados;
33.1.2. Para cada Terminal de comunicação IP fornecido neste item, o Concentrador de Chamadas
deve estar dimensionado e licenciado para permitir uma reunião simultânea com no mínimo 5
(cinco) participantes com qualidade 720p (HD – High Definition);
33.2. Travessia de firewall, com os seguintes requisitos:
33.2.1. Deve permitir ligações de e para os Terminais de Comunicação fornecidos neste item,
registrados no Controlador de Chamadas fornecido neste grupo, via travessia de firewall
permitindo a comunicação destes terminais com terminais de outros órgãos e instituições pela
Internet;
33.2.2. Para cada Terminal de Comunicação IP fornecido neste item, a Travessia de Firewall deve
estar dimensionada e licenciada para permitir uma chamada simultânea via travessia de
firewall;

Item 9 - Terminal de Comunicação IP tipo 5 – Softphone


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo
fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta licitação;
2. Aplicativo com capacidade de se registrar no controlador de chamadas fornecido neste grupo, fazer
e receber chamadas;
3. Deve possuir versões para os sistemas operacionais Windows, MacOS, iOS e Android;
4. Deve permitir realização de chamadas de áudio e vídeo;
5. Deve suportar cliente LDAP;
6. Deve possuir login por usuário e senha;

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7. Deve possuir lista de chamadas efetuadas, recebidas, perdidas, com acesso para funções de
controle das chamadas (ex: rediscagem);
8. O softphone deve suportar autenticação e criptografia nas chamadas, com indicação na tela do uso
destas funcionalidades;
9. Deve implementar acesso a ferramenta de mensagens instantâneas;
10. Deve integrar-se com a solução de correio de voz;
11. Deve ser possível a utilização do softphone fora da rede local da UEPG (LAN), através da
Internet, sem a necessidade de VPN;
12. Deve ser homologado para funcionar em conjunto com o Controlador de Chamadas fornecido neste
grupo;
13. Deve ser entregue com todas as licenças necessárias para seu funcionamento com o Controlador
de Chamadas fornecido neste grupo;

Item 10 - Fonte de alimentação para terminais de comunicação


1. Fonte de alimentação plenamente compatível com o item “Terminal de Comunicação tipo 3 - básico” ou
Injetor PoE compatível com o padrão 802.3af e que suporte a classe de alimentação do referido
terminal.

Item 11 - ATA - Adaptador de Telefonia Analógica


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo
fabricante ou homologado pelo fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta
licitação;
2. Dispositivo que permite a utilização de telefones analógicos e Fax em um ambiente de Telefonia IP;
3. Deve possuir, no mínimo, 2 (duas) interfaces RJ11 para conexão com telefone analógico ou
aparelho de Fax;
4. Deve possuir, no mínimo, uma interface Ethernet 10/100 para conexão na rede IP;
5. Deve ser possível configurar todas as interfaces de ramal analógico a partir do Controlador de
Chamadas fornecido nesta licitação;
6. Deve suportar transmissão de fax, segundo padrão T.38;
7. Deve implementar protocolo SIP;
8. Deve possuir sistema de detecção de atividade de voz e geração de ruído de conforto;
9. Deve implementar cliente DHCP;
10. Deve implementar SRTP e TLS de forma a garantir a segurança das chamadas;
11. Deve ser entregue com todas as licenças necessárias para seu funcionamento com o Controlador
de Chamadas fornecido neste grupo;

Item 12 - Software de tarifação


1. O sistema de tarifação deverá operar em sistema operacional Windows 2000 Server ou superior.
2. O Sistema Automático de Tarifação e Bilhetagem deverá armazenar suas informações em banco de
dados relacional que deve ser entregue junto com a solução;
3. Funcionalidade WEB: acesso disponível, a partir de qualquer ponto da rede, às consultas gráficas e
relatórios via browser;
4. Não poderá haver custo adicional por licença de usuário e/ou processador, para acessos de
consulta às informações fornecidas pelo sistema.
5. O Sistema deverá seguir a filosofia baseada no controle por USUÁRIO, os quais poderão acessar
os relatórios e/ou gráficos a partir de qualquer estação (windows ou linux) na rede Intranet, via Web-
Browser, através do uso de senha de autenticação, segundo o PERFIL que será estabelecido pela
UEPG para os usuários. Para maior segurança das estações e servidor não será permitida a
instalação de aplicativos ou componentes necessários para emular o ambiente web, como Active-X,
por exemplo. O sistema deverá permitir a associação do usuário a um ou mais ramais e /ou uma ou
mais senhas.
6. O sistema deverá permitir a criação de perfis diferenciados de acesso, com permissões por usuário.
7. Tarifação on-line: o Sistema Automático de Tarifação e Bilhetagem deverá atribuir valor monetário
imediatamente, ao receber as informações dos bilhetes telefônicos, conforme as tabelas das
operadoras.

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8. Retarifação automática: a retarifação deverá ser automática e imediata, ou seja, recalculada


imediatamente a partir do momento em que uma alteração diretamente relacionada com o custo da
ligação ocorra.
9. Relatórios via Intranet: o Sistema Automático de Tarifação e Bilhetagem deverá possibilitar o acesso
a qualquer informação via browser.
10. Os relatórios deverão permitir a geração nos formatos HTML, TXT, Excel, Word e PDF.
11. Agendamento de Tarefas: O sistema deverá permitir o agendamento de emissão de relatórios
periódicos, exportação dos dados das ligações, fechamento da tarifação, ou seja, no momento
definido o próprio sistema se incumbirá de executar a atividade previamente agendada.
12. Cópia de segurança compacta e programável: o sistema deverá ter uma rotina interna de backup
automática, cuja periodicidade pode ser programada.
13. O sistema deverá controlar o histórico de utilização de cada ramal por usuário.
14. O sistema deverá efetuar a coleta dos bilhetes gerados pelos PABXs e/ou equipamentos IP e os
tarifar e processar de forma centralizada.
15. O sistema deverá possuir um recurso de Controle de Gastos, onde poderão ser definidos valores de
gastos por usuário e/ou departamentos e o sistema deverá enviar notificações periódicas indicando
se o usuário está dentro ou fora de sua meta (budget), seja essa notificação por uma porcentagem
de consumo ou por uma tendência de consumo.
16. O sistema deverá possuir um recurso que permita a monitoração do andamento do sistema. Esta
janela deverá alertar o usuário de eventuais falhas em alguma aplicação ou serviço da solução.
Paralelamente, a solução de gerenciamento de falhas deverá enviar alertas por email ou visuais
para os responsáveis, por cada evento defeituoso. O próprio recurso de monitoramento deverá
tentar restabelecer os serviços que caírem.
17. A coleta dos bilhetes deverá ser efetuada através da rede, de forma automática, com a geração de
alarmes quando da falha na coleta dos bilhetes, com envio de mensagem eletrônica.
18. O sistema deverá possuir no mínimo os seguintes relatórios: Relatórios flexíveis, com informações
de identificação de usuários, ramais (origem e destino), tempo e data de cada chamada, centro de
custo, Grupos de Usuários, custo da ligação, relatórios de tráfego (tráfego de entrada ou de saída,
tráfego de por rota ou por ramal), etc.;
19. O Sistema deverá permitir a observação de dados de tráfego, de tal forma que possibilite a medição
e registros diários, relatório de tráfego na Hora e Dia de Maior Movimento, em forma de relatórios
específicos para análise de custos, ocupação de troncos e ramais, duração de chamadas e
avaliação do nível de serviço em períodos pré-determinados.
20. O Sistema deverá permitir a simulação de Tráfego em cima das informações fornecidas pela
observação citada anteriormente e indicar o número ideal de Troncos e/ou links necessários para
correto dimensionamento da central.
21. O Sistema deverá permitir a geração de Gráficos comparativos entre os centros de custo do órgão,
mostrando a evolução dos últimos 13 meses. Essa evolução deverá ser apresentada por: Custo das
ligações, Quantidade de ligações e Duração das ligações e também Usuário por Plano de Serviço e
Centro de Custo por Planos de Serviço.
22. O Sistema deverá possuir recurso para permitir que o próprio usuário valide as ligações particulares
via Web Browser e que as mesmas sejam cadastradas automaticamente no banco de dados.
23. O sistema deve incluir a atualização automática mensal via Internet das tarifas, prefixos, localidades
e novos planos praticados e publicados pelas operadoras e homologadas pela ANATEL.
24. Tabela de tarifas flexível e configurável.
25. Deve ser compatível com o Controlador de Chamadas fornecido neste grupo;

Item 13 - Switch tipo 1 – Acesso Gigabit 24 portas PoE+


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo fabricante
ou homologado pelo fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta licitação;
2. Deve ser fornecido com acessórios próprios para a instalação em rack padrão de 19" (dezenove)
polegadas;
3. Deve possuir 1 (uma) Unidade de Altura de Rack.
4. Deve ser fornecido com fonte de alimentação interna com capacidade para operar em tensões de 110V
e 220V com comutação automática. Deve suportar fonte de alimentação redundante. Deve ser fornecido
cabo de energia obedecendo o padrão NBR 14136;
5. O sistema operacional do equipamento deve ser armazenado em memória tipo Flash ou similar, com
capacidade adequada para acomodá-lo em sua configuração máxima;
6. Switch de rede ethernet com capacidade de operação em camada 3 do modelo OSI;
7. Interfaces:

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7.1. Deve ser fornecido com, no mínimo, 24 (vinte e quatro) portas padrão 100Base-TX/1000Base-T
(autosense, auto MDI/MDIX) com conectores tipo RJ45 sem a necessidade de conversores
externos para operação conforme padrão IEEE 802.3ab para operação em camadas 2, 3 e 4;
7.2. Deve fornecer alimentação através das portas de rede (PoE+) seguindo o padrão 802.3at em
todas as 24 portas com 370W exclusivos para alimentação PoE+ (power budget), a serem
alocados em todas as portas. Não serão aceitas fontes externas ou módulos adicionais para prover
essa capacidade de alimentação PoE+;
7.3. Deve ser fornecido com, no mínimo, 4 slots SFP ou 2 slots SFP+ para conexão de transceivers
SFP para fibras ópticas multimodo e monomodo. Estas portas devem ser de uso simultâneo com
as portas do item anterior e não serão aceitas interfaces do tipo combo;
7.4. Deve possuir, portanto, no mínimo, 26 portas ethernet ativas simultaneamente utilizando
portas SFP+ ou 28 portas ethernet ativas simultaneamente utilizando portas SFP, não
incluindo interfaces de empilhamento;
8. Desempenho:
8.1. Deve ser fornecido com capacidade de encaminhamento para processar pelo menos 70 Mpps
(milhões de pacotes por segundo);
8.2. Deve possuir switching fabric de, no mínimo, 104 Gbps (full duplex);
9. Empilhamento:
9.1. O equipamento deve ser empilhável, via interface específica para esta finalidade, inclusa no
equipamento com capacidade de empilhamento não inferior a 64 Gbps (full duplex).
9.2. Deve ser fornecido com capacidade para quando instalado em pilha permitir a topologia física em
anel como forma de garantir a continuidade de operação da pilha caso algum equipamento da
mesma falhe, permitindo inclusive a substituição do equipamento defeituoso sem a necessidade de
parada dos demais equipamentos da pilha.
9.3. Deve permitir o empilhamento de, ao menos, 8 (oito) unidades;
9.4. O empilhamento deve permitir a funcionalidade de port mirror entre portas de diferentes switches
da mesma pilha.
9.5. O empilhamento deve permitir a funcionalidade de link aggregation entre portas de diferentes
switches da mesma pilha.
9.6. Deve ser capaz de empilhar com switches PoE e não PoE na mesma pilha. Os switches PoE+
devem prover alimentação normalmente conforme o padrão 802.3at, fornecendo até 30W por
porta.
10. QOS
10.1. Deve permitir classificação, marcação e priorização de tráfego baseada nos valores de
classe de serviço do frame ethernet (IEEE 802.1p CoS).
10.2. Deve permitir classificação, marcação e priorização de tráfego baseada nos valores do
campo “Differentiated Services Code Point” (DSCP) do cabeçalho IP.
10.3. Deve possuir priorização de pacotes (QoS) com 4 (quatro) filas de prioridade por porta.
Deve implementar a classificação de pacotes com base em regras de ACL;
10.4. Deve implementar controle de tráfego unicast, broadcast e multicast (storm control) por
porta.
11. VLAN
11.1. Deve implementar Redes Locais Virtuais conforme padrão IEEE 802.1q.
11.2. Deve ser fornecido com recursos instalados para a configuração de pelo menos 512 redes
virtuais (VLANs) conforme o padrão IEEE 802.1q.
11.3. Deve permitir a criação de VLANs com IDs em um intervalo de, no mínimo, 4000 (quatro
mil).
11.4. Deve identificar automaticamente portas em que telefones IP estejam conectados e associá-
las automaticamente a VLAN de voz;
12. Roteamento
12.1. Deve implementar roteamento estático.
12.2. Deve possuir a capacidade de criar interfaces IPv4 e IPv6 roteáveis;
12.3. O equipamento deve suportar a criação de, pelo menos, 8 (oito) rotas estáticas;
13. Bridging:
13.1. Deve ser fornecido com recursos instalados para que as portas Gigabit Ethernet fornecidas
operem em trunking formado com pelo menos 4 (quatro) portas, conforme o padrão IEEE802.3ad
(Link Agregation).
13.2. Deve possuir Jumbo Frame de pelo menos 9000 bytes;
13.3. Deve ser fornecido com recursos instalados para suportar pelo menos 16.000 endereços
MAC em sua tabela.

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13.4. Deve possuir os protocolos Spanning Tree padrão IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree),
IEEE 802.1s (Multiple Spanning Tree) com filtros BPDU e spanning tree por vlan. Deve
implementar pelo menos 32 instâncias STP;
13.5. Deve permitir o espelhamento do tráfego de uma porta para outra porta do mesmo switch e
outro switch da rede (port mirroring);
13.6. Deve permitir a criação de links agrupados virtualmente (link aggregation);
13.7. Deve possuir funcionalidade de LLDP conforme o padrão IEEE 802.1ab, que permita o
autodescobrimento do equipamento conectado na porta do switch. A detecção do equipamento
conectado deve ocorrer de forma automática;
13.8. Deve possuir IGMP snooping com pelo menos 256 grupos para controle de tráfego de
multicast;
14. Segurança e Gerenciamento:
14.1. Deve possuir porta de console para gerenciamento out-of-band via serial, com conector RS-
232, RJ-45 ou USB;
14.2. Deve possuir porta de gerenciamento out-of-band via ethernet;
14.3. Deve ser fornecido com recursos instalados para que seja possível a configuração completa
do equipamento através de comandos via porta out-of-band e via protocolo SSHv3.
14.4. Deve permitir configuração/administração remota através de SSH e SNMPv3;
14.5. Deve possuir interface USB para manipulação de arquivos com firmware ou configuração
localmente;
14.6. Deve permitir a criação de listas de acesso (ACLs) em IPv4, internamente ao equipamento,
baseadas em endereço IP de origem, endereço IP de destino, protocolo, portas TCP, UDP, ICMP,
IGMP, campo DSCP, campo ToS e dia e hora. Deve ser possível definir ACL por VLAN e habilitar o
log da ACL;
14.7. Deve possuir autenticação IEEE 802.1x com atribuição de VLAN por usuário e Guest VLAN
para usuários não autenticados. Para usuários sem cliente IEEE 802.1x instalado, deve possuir um
portal Web interno ao equipamento para autenticação;
14.8. Deve possuir autenticação IEEE 802.1x de múltiplos usuários por porta, para o caso de links
com switches não gerenciáveis. Apenas o tráfego dos usuários que se autenticarem será permitido;
14.9. Deve implementar criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de
acesso e não só os pacotes referentes a senha;
14.10. Deve permitir configurar quantos endereços MAC podem ser aprendidos em uma (port
security), e permitir configurar qual ação será tomada quando esta regra for quebrada;
14.11. Deve implementar IPv6 com as seguintes RFCs: 1981, 2373, 2460, 2461, 2462 e 2463;
14.12. Deve permitir a configuração de DHCP Server e DHCP Relay com suporte a múltiplas
VLANs simultaneamente;
14.13. Deve possuir DHCP Snooping para eliminação de falsos servidores de DHCP;
14.14. Deve possuir análise do protocolo DHCP e permitir que se crie uma tabela de associação
entre endereços IP atribuídos dinamicamente, MAC da máquina que recebeu o endereço e porta
física do switch em que se localiza tal MAC, de forma a evitar ataques na rede;
14.15. Deve responder a pacotes para teste de rede, suportando no mínimo as seguintes
operações de teste: TCP connect e UDP echo. Caso o equipamento ofertado não forneça essa
funcionalidade, deve ser fornecida ferramenta capaz de prover estas funcionalidades;
14.16. Deve possuir o protocolo “Network Time Protocol” (NTP), autenticado, em IPv4 e IPv6, para
a sincronização do relógio com outros dispositivos de rede, garantindo a alta efetividade e
segurança na troca de mensagens com os servidores de tempo;
14.17. Deve permitir a criação de três níveis de administração e configuração do switch.
14.18. Deve suportar AAA (autenticação, autorização e “accounting”) via RADIUS e TACACS+.
14.19. Deve implementar tecnologia para monitoramento de tráfego baseado em IPFIX, Netflow,
sFlow ou Netstream, garantindo alta visibilidade do tráfego de rede. Caso a análise seja feita por
amostragem, deve ser suportada amostragem de 1 a cada 32 pacotes;
14.20. Deve permitir o envio de mensagens geradas pelo sistema em servidor externo (syslog),
indicando a hora exata do acontecimento;
15. Devem ser fornecidas todas as licenças necessárias para o pleno funcionamento das soluções deste
item;

Item 14 - Switch tipo 2 – Acesso Gigabit 48 portas PoE+


1. Por questão de compatibilidade e manutenção de condições de garantia, deve ser do mesmo fabricante
ou homologado pelo fabricante do item controlador de chamadas que compõe esta licitação;

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2. Deve ser fornecido com acessórios próprios para a instalação em rack padrão de 19" (dezenove)
polegadas;
3. Deve possuir 1 (uma) Unidade de Altura de Rack.
4. Deve ser fornecido com fonte de alimentação interna com capacidade para operar em tensões de 110V
e 220V com comutação automática. Deve suportar fonte de alimentação redundante. Deve ser fornecido
cabo de energia obedecendo o padrão NBR 14136;
5. O sistema operacional do equipamento deve ser armazenado em memória tipo Flash ou similar, com
capacidade adequada para acomodá-lo em sua configuração máxima;
6. Switch de rede ethernet com capacidade de operação em camada 3 do modelo OSI;
7. Interfaces:
7.1. Deve ser fornecido com, no mínimo, 48 (quarenta e oito) portas padrão 100Base-TX/1000Base-T
(autosense, auto MDI/MDIX) com conectores tipo RJ45 sem a necessidade de conversores
externos para operação conforme padrão IEEE 802.3ab para operação em camadas 2, 3 e 4;
7.2. Deve fornecer alimentação através das portas de rede (PoE+) seguindo o padrão 802.3at em
todas as 48 portas com 740W exclusivos para alimentação PoE+ (power budget), a serem
alocados em todas as portas. Não serão aceitas fontes externas ou módulos adicionais para prover
essa capacidade de alimentação PoE+;
7.3. Deve ser fornecido com, no mínimo, 4 slots SFP ou 2 slots SFP+ para conexão de transceivers
SFP para fibras ópticas multimodo e monomodo. Estas portas devem ser de uso simultâneo com
as portas do item anterior e não serão aceitas interfaces do tipo combo;
7.4. Deve possuir, portanto, no mínimo, 50 portas ethernet ativas simultaneamente utilizando
portas SFP+ ou 52 portas ethernet ativas simultaneamente utilizando portas SFP, não
incluindo interfaces de empilhamento;
8. Desempenho:
8.1. Deve ser fornecido com capacidade de encaminhamento para processar pelo menos 100 Mpps
(milhões de pacotes por segundo);
8.2. Deve possuir switching fabric de, no mínimo, 104 Gbps (full duplex);
9. Empilhamento:
9.1. O equipamento deve ser empilhável, via interface específica para esta finalidade, inclusa no
equipamento com capacidade de empilhamento não inferior a 64 Gbps (full duplex).
9.2. Deve ser fornecido com capacidade para quando instalado em pilha permitir a topologia física em
anel como forma de garantir a continuidade de operação da pilha caso algum equipamento da
mesma falhe, permitindo inclusive a substituição do equipamento defeituoso sem a necessidade de
parada dos demais equipamentos da pilha.
9.3. Deve permitir o empilhamento de, ao menos, 8 (oito) unidades;
9.4. O empilhamento deve permitir a funcionalidade de port mirror entre portas de diferentes switches
da mesma pilha.
9.5. O empilhamento deve permitir a funcionalidade de link aggregation entre portas de diferentes
switches da mesma pilha.
9.6. Deve ser capaz de empilhar com switches PoE e não PoE na mesma pilha. Os switches PoE+
devem prover alimentação normalmente conforme o padrão 802.3at, fornecendo até 30W por
porta.
10. QOS
10.1. Deve permitir classificação, marcação e priorização de tráfego baseada nos valores de
classe de serviço do frame ethernet (IEEE 802.1p CoS).
10.2. Deve permitir classificação, marcação e priorização de tráfego baseada nos valores do
campo “Differentiated Services Code Point” (DSCP) do cabeçalho IP.
10.3. Deve possuir priorização de pacotes (QoS) com 4 (quatro) filas de prioridade por porta.
Deve implementar a classificação de pacotes com base em regras de ACL;
10.4. Deve implementar controle de tráfego unicast, broadcast e multicast (storm control) por
porta.
11. VLAN
11.1. Deve implementar Redes Locais Virtuais conforme padrão IEEE 802.1q.
11.2. Deve ser fornecido com recursos instalados para a configuração de pelo menos 512 redes
virtuais (VLANs) conforme o padrão IEEE 802.1q.
11.3. Deve permitir a criação de VLANs com IDs em um intervalo de, no mínimo, 4000 (quatro
mil).
11.4. Deve identificar automaticamente portas em que telefones IP estejam conectados e associá-
las automaticamente a VLAN de voz;
12. Roteamento

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12.1. Deve implementar roteamento estático.


12.2. Deve possuir a capacidade de criar interfaces IPv4 e IPv6 roteáveis;
12.3. O equipamento deve suportar a criação de, pelo menos, 8 (oito) rotas estáticas;
13. Bridging:
13.1. Deve ser fornecido com recursos instalados para que as portas Gigabit Ethernet fornecidas
operem em trunking formado com pelo menos 4 (quatro) portas, conforme o padrão IEEE802.3ad
(Link Agregation).
13.2. Deve possuir Jumbo Frame de pelo menos 9000 bytes;
13.3. Deve ser fornecido com recursos instalados para suportar pelo menos 16.000 endereços
MAC em sua tabela.
13.4. Deve possuir os protocolos Spanning Tree padrão IEEE 802.1w (Rapid Spanning Tree),
IEEE 802.1s (Multiple Spanning Tree) com filtros BPDU e spanning tree por vlan. Deve
implementar pelo menos 32 instâncias STP;
13.5. Deve permitir o espelhamento do tráfego de uma porta para outra porta do mesmo switch e
outro switch da rede (port mirroring);
13.6. Deve permitir a criação de links agrupados virtualmente (link aggregation);
13.7. Deve possuir funcionalidade de LLDP conforme o padrão IEEE 802.1ab, que permita o
autodescobrimento do equipamento conectado na porta do switch. A detecção do equipamento
conectado deve ocorrer de forma automática;
13.8. Deve possuir IGMP snooping com pelo menos 256 grupos para controle de tráfego de
multicast;
14. Segurança e Gerenciamento:
14.1. Deve possuir porta de console para gerenciamento out-of-band, com conector RS-232, RJ-
45 ou USB;
14.2. Deve possuir porta de gerenciamento out-of-band via ethernet;
14.3. Deve ser fornecido com recursos instalados para que seja possível a configuração completa
do equipamento através de comandos via porta out-of-band e via protocolo SSHv3.
14.4. Deve permitir configuração/administração remota através de SSH e SNMPv3;
14.5. Deve possuir interface USB para manipulação de arquivos com firmware ou configuração
localmente;
14.6. Deve permitir a criação de listas de acesso (ACLs) em IPv4, internamente ao equipamento,
baseadas em endereço IP de origem, endereço IP de destino, protocolo, portas TCP, UDP, ICMP,
IGMP, campo DSCP, campo ToS e dia e hora. Deve ser possível definir ACL por VLAN e habilitar o
log da ACL;
14.7. Deve possuir autenticação IEEE 802.1x com atribuição de VLAN por usuário e Guest VLAN
para usuários não autenticados. Para usuários sem cliente IEEE 802.1x instalado, deve possuir um
portal Web interno ao equipamento para autenticação;
14.8. Deve possuir autenticação IEEE 802.1x de múltiplos usuários por porta, para o caso de links
com switches não gerenciáveis. Apenas o tráfego dos usuários que se autenticarem será permitido;
14.9. Deve implementar criptografia de todos os pacotes enviados ao servidor de controle de
acesso e não só os pacotes referentes a senha;
14.10. Deve permitir configurar quantos endereços MAC podem ser aprendidos em uma (port
security), e permitir configurar qual ação será tomada quando esta regra for quebrada;
14.11. Deve implementar IPv6 com as seguintes RFCs: 1981, 2373, 2460, 2461, 2462 e 2463;
14.12. Deve permitir a configuração de DHCP Server e DHCP Relay com suporte a múltiplas
VLANs simultaneamente;
14.13. Deve possuir DHCP Snooping para eliminação de falsos servidores de DHCP;
14.14. Deve possuir análise do protocolo DHCP e permitir que se crie uma tabela de associação
entre endereços IP atribuídos dinamicamente, MAC da máquina que recebeu o endereço e porta
física do switch em que se localiza tal MAC, de forma a evitar ataques na rede;
14.15. Deve responder a pacotes para teste de rede, suportando no mínimo as seguintes
operações de teste: TCP connect e UDP echo. Caso o equipamento ofertado não forneça essa
funcionalidade, deve ser fornecida ferramenta capaz de prover estas funcionalidades;
14.16. Deve possuir o protocolo “Network Time Protocol” (NTP), autenticado, em IPv4 e IPv6, para
a sincronização do relógio com outros dispositivos de rede, garantindo a alta efetividade e
segurança na troca de mensagens com os servidores de tempo;
14.17. Deve permitir a criação de três níveis de administração e configuração do switch.
14.18. Deve suportar AAA (autenticação, autorização e “accounting”) via RADIUS e TACACS+.

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14.19. Deve implementar tecnologia para monitoramento de tráfego baseado em IPFIX, Netflow,
sFlow ou Netstream, garantindo alta visibilidade do tráfego de rede. Caso a análise seja feita por
amostragem, deve ser suportada amostragem de 1 a cada 32 pacotes;
14.20. Deve permitir o envio de mensagens geradas pelo sistema em servidor externo (syslog),
indicando a hora exata do acontecimento;
15. Devem ser fornecidas todas as licenças necessárias para o pleno funcionamento das soluções deste
item;

Quadro resumo dos itens e quantidades

Quantidade Quantidade
Item Descrição Total
UEPG HU
1 Controlador de Chamadas 1 0 1
2 Gateway Tipo 1 – Hospital universitário 0 1 1
3 Gateway Tipo 2 – Gateway GSM 1 0 1
4 Software para Telefonista 2 2 4
5 Terminal de Comunicação IP tipo 1 – Avançado videocâmera 15 5 20
6 Terminal de Comunicação IP tipo 2 - Intermediário 40 20 60
7 Terminal de Comunicação IP tipo 3 - Básico 550 150 700
Terminal de Comunicação IP tipo 4 – Videoconferência para
8 3 1 4
salas de reunião
9 Terminal de Comunicação IP tipo 5 – Softphone 20 0 20
10 Fonte de alimentação para terminais de comunicação 50 0 50
11 ATA - Adaptador de Telefonia Analógica 9 0 9
12 Software de tarifação 1 0 1
13 Switch tipo 1 – Acesso Gigabit 24 portas PoE+ 25 7 32
14 Switch tipo 2 – Acesso Gigabit 48 portas PoE+ 0 8 8

GARANTIA, MANUTENÇÃO E SUPORTE TÉCNICO


1. As definições de garantia, manutenção e suporte técnico descritas nesta seção se aplicam a todos os
itens descritos neste anexo;
2. A garantia e a manutenção compreendem o conjunto de serviços técnicos e peças necessárias para
manter todos os itens descritos nessa solução em perfeito funcionamento, com as versões de software
plenamente atualizadas, de acordo com as especificações do fabricante, sem qualquer ônus para a
UEPG;
3. Todos os equipamentos descritos neste anexo deverão estar cobertos por garantia do fabricante pelo
período de vigência do contrato. A garantia deve incluir os itens destacados abaixo:
3.1. atualização de software;
3.2. atualização de firmware/software dos equipamentos;
3.3. upgrade para novas versões de sistemas operacionais;
3.4. correção de bugs;
3.5. reposição de peças defeituosas quando detectado vícios de fabricação;
4. O prazo de atendimento e resolução de problemas deve obedecer a tabelas a seguir:
4.1. Tabela de prioridades

SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO


DISPONIBILIDADE
NORMAL PARCIAL INDISPONÍVEL

Prioridade Baixa Média Alta

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4.2. Tabela de primeiro atendimento

BAIXA MÉDIA ALTA

CONTROLADOR 6 horas / 10x5 4 horas / 10x5 2 horas / 24x7

GATEWAYS 6 horas / 10x5 4 horas / 10x5 2 horas / 24x7

TERMINAIS 6 horas / 10x5 4 horas / 10x5 2 horas / 10x5

SWITCHES 6 horas / 10x5 4 horas / 10x5 2 horas / 10x5

4.3. Tabela de resolução de problemas

BAIXA MÉDIA ALTA

CONTROLADOR 5 dias úteis 2 dias úteis 12 horas corridas

GATEWAYS 5 dias úteis 2 dias úteis 12 horas corridas

TERMINAIS 5 dias úteis 2 dias úteis 2 dias úteis

SWITCHES 5 dias úteis 2 dias úteis 1 dia útil

4.3.1.O prazo para resolução de problemas não se aplica nos seguintes casos:
4.3.1.1. Problemas de terceiros, como, por exemplo, operadora de telecomunicações ou
fornecimento de energia;
4.3.1.2. Caso seja necessário enviar um técnico ao local devido a problemas na conexão de
suporte remoto;
4.3.1.3. Caso problema seja identificado como um bug de software ou dependa de correção
do fabricante. Assim sendo, essa correção deverá ser aplicada assim que
disponibilizada pelo fabricante;
4.3.1.4. Caso ocorra a necessidade de substituição de equipamentos. Neste caso, valerá o
prazo de envio dos itens conforme especificado neste edital;
5. A CONTRATADA deverá disponibilizar, cumulativamente, estrutura de suporte técnico por meio de
atendimento telefônico e sistema de helpdesk;
6. Os chamados telefônicos deverão estar disponibilizados, no mínimo, de segunda a sexta-feira, das 8 às
18 horas, adotando-se para tanto o horário de Brasília;
7. As ligações deverão ser gratuitas, adotando-se o sistema 0800, ou ligação local na cidade sede da
UEPG - Ponta Grossa – PR - DDD 42;
8. Os chamados deverão ser abertos imediatamente e o atendimento deverá ser iniciado conforme prazo
definido na tabela de primeiro atendimento;
9. A CONTRATADA deverá disponibilizar um portal web com disponibilidade de 24 horas por dia, 7 dias
por semana e 365 dias por ano, com sistema de helpdesk para abertura de chamados de suporte
técnico;
10. A equipe técnica da UEPG poderá abrir, gerenciar status e conferir todo o histórico de chamados de
suporte técnico, mediante login e senha de acesso ao sistema;
11. Todo o chamado aberto deverá ter sua resolução técnica registrada no sistema de helpdesk;
12. A CONTRATADA deverá prestar todo o suporte técnico, sendo facultado o escalonamento para os
respectivos fabricantes, ficando, entretanto, sempre responsável pelo acompanhamento e prestação de
informações junto à UEPG e ficando obrigado a atender os prazos definidos na tabela de resoluções de
problemas;

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13. A CONTRATADA deve prover formalmente, por ocasião do início do contrato, os procedimentos para
abertura de suporte técnico, incluindo a criação de usuários para abertura de chamados de suporte;
14. A UEPG deverá fornecer acesso remoto para permitir intervenções remotas por parte da
CONTRATADA na solução. O método de acesso remoto pode ser definido em comum acordo, desde
que respeitados os padrões e normas de segurança do ambiente de rede da UEPG estabelecidas pelo
NTI/UEPG;
15. Quanto solicitado, a CONTRATADA deverá efetuar atualizações, prestar suporte, manutenções
corretivas e preventivas, com tempo de resposta conforme tabela de prioridade acima, a partir da
abertura do chamado:
15.1. Manutenção Preventiva - A manutenção preventiva deverá ser realizada semestralmente,
constando de inspeção total da solução ofertada. Os serviços de manutenção preventiva poderão
ser realizados simultaneamente por ocasião das visitas de manutenção corretiva;
15.2. Manutenção Corretiva - A manutenção corretiva deverá ser realizada sempre que solicitada,
para eliminação de falhas, através de intervenção remota ou através de envio de técnico da
CONTRATADA se necessário;
15.3. A manutenção corretiva caracteriza-se pelo ajuste necessário, com ou sem substituição de
peças, hardware ou software, para total eliminação da falha ou defeito, visando recolocar o sistema
em perfeitas condições de funcionamento;
16. A CONTRATADA deverá arcar com todas as despesas decorrentes de infração ou prejuízo, de qualquer
natureza, que eventualmente venha a ocorrer e que seja praticada ou causada por seus técnicos
durante a execução dos serviços, ainda que no recinto da UEPG;
17. A CONTRATADA deverá respeitar a inviolabilidade e o sigilo das informações e dos serviços, bem
como das configurações dos equipamentos, respeitadas as hipóteses e condições constitucionais e
legais de quebra de sigilo de telecomunicações;
18. A CONTRATADA deverá implantar, de forma adequada, através de um NOC (Network Operation
Center) a supervisão permanente dos serviços e equipamentos, de modo a obter uma operação correta
e eficaz;
18.1. Deve ser monitorado, no mínimo, o correto funcionamento das seguintes soluções:
18.1.1. Solução que faz o registro dos terminais de comunicação;
18.1.2. Solução responsável pelo roteamento das chamadas;
18.1.3. Solução de Correio de voz;
18.1.4. Solução de Mensagens instantâneas;
18.1.5. Solução que faz interface com a rede pública de telefonia
18.2. Devem ser monitorados parâmetros como:
18.2.1. Consumo de CPU
18.2.2. Consumo de disco
18.2.3. Quantidade de terminais de comunicação registrados na solução;
18.3. Qualquer situação anormal (consumo alto da CPU, por exemplo) durante o monitoramento
destes parâmetros deve ser analisada de forma a identificar e corrigir a causa;
19. A garantia dos produtos e serviços deve incluir envio de peças/equipamentos de reposição, que
deverão ser entregues nos locais especificados neste termo de referência, abrangendo-se todos os
custos de deslocamento (envio e retorno) das peças/equipamentos de substituição;
19.1. Uma peça de substituição deverá ser enviada no mesmo dia para chegar no próximo dia
útil, desde que a chamada, o diagnóstico e a determinação de falha do hardware pelo serviço de
atendimento tenham ocorrido antes das 13 horas, horário local (Ponta Grossa – PR), de segunda a
sexta-feira (excluindo os feriados);
19.2. Para as solicitações feitas após as 13 horas, horário local (Ponta Grossa – PR), a peça de
substituição avançada poderá ser enviada em até dois dias úteis. O envio de peças de substituição
é de responsabilidade da CONTRATADA assim como os custos associados;
19.3. A responsabilidade pelo recolhimento das peças de substituição é da CONTRATADA;

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19.4. A CONTRATADA somente poderá usar peças de substituição novas, sem uso, ou
equivalentes a novas homologadas pelo fabricante.
20. Durante todo o período do contrato, deve ser garantido o acesso 24x7x365 ao suporte da
CONTRATADA (telefone, e-mail, web) para abertura de chamados de configuração e resolução de
problemas técnicos, pelo período de vigência do contrato, a contar da data do recebimento definitivo
dos produtos;
21. Os serviços da garantia deverão cobrir atualização de software/firmware dos equipamentos pelo período
de vigência do contrato sem custos adicionais;

RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA


1. A CONTRATADA se obriga a entregar os materiais rigorosamente de acordo com as especificações
técnicas mínimas;
2. Os equipamentos fornecidos deverão ser instalados e configurados, pela CONTRATADA nas
dependências da UEPG. A entrega e instalação dos equipamentos deverão ser previamente agendados
junto ao NTI/UEPG;
3. PRAZO DE EXECUÇÃO - Os sistemas deverão ser novos e sem uso, e estar devidamente instalados e
entregues em pleno funcionamento no prazo de até 90 (noventa) dias, contados da assinatura do
respectivo contrato de prestação de serviços, iniciando-se a execução dos serviços à partir da emissão
da respectiva ordem de serviço.
4. Todos os equipamentos propostos deverão estar em linha de produção, ou seja, sendo produzidos pelo
fabricante, não sendo aceitos equipamentos descontinuados ou que estejam em status “End of Sale“,
“End of Support“ ou “End of Life“.
5. A instalação dos equipamentos deverá ser feita por profissionais devidamente certificados pelo
fabricante dos equipamentos e acompanhada pelos profissionais do NTI/UEPG;
6. A CONTRATADA deverá prestar todos os serviços de instalação e configuração, que compreendem,
entre outros, a avaliação do ambiente atual da infraestrutura de comunicações da UEPG;
7. Para avaliação do ambiente atual, profissionais da CONTRATADA deverão realizar as seguintes
atividades:
7.1. Levantamento dos requisitos da UEPG;
7.2. Documentar e definir a infraestrutura de dados do local para operação dos terminais de
comunicação;
7.3. Documentar e sugerir segmentação da rede (VLANs) exclusiva para os terminais;
7.4. Sugerir quesitos de segurança, redundância, alta disponibilidade, QoS e gerenciamento;
7.5. Documentar e sugerir características individuais relacionadas a sistema operacional e aplicativos
dos desktops;
7.6. Documentar e sugerir circuitos de WAN por onde trafegarão os pacotes de voz, vídeo e
sinalização;
7.7. Documentar recursos e funções do sistema de comunicação atual e sugerir as do sistema futuro;
7.8. Documentar e sugerir características individuais relacionadas ao plano de discagem, grupos e
números atuais e futuros;
7.9. Documentar e sugerir o modelo existente de recurso de telefonia de usuário atual e futuro;
7.10. Documentar características individuais relacionadas a dispositivos analógicos atuais e
sugerir as do futuro;
7.11. Documentar características individuais relacionadas a circuitos de entroncamento e linhas
atuais e sugerir as futuras;
8. Com base na avaliação do ambiente atual, os profissionais da CONTRATADA deverão elaborar um
projeto executivo para atender aos requisitos de aplicativos, suporte, backup e recuperação; planos de
teste, avaliação de impacto, configurações de dispositivos e estratégia/cronograma de migração;

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9. Todo o processo de instalação e configuração do sistema deverá ter o acompanhamento dos


profissionais designados pela UEPG ("instalação assistida"), além de ser documentado pela
CONTRATADA sob a forma de relatório ou roteiro, de forma que a UEPG possa reproduzir a instalação
do sistema quando necessário mediante consulta a documentação;
10. Após a instalação, configuração e ativação da solução, a CONTRATADA deverá prestar serviço de
operação assistida (on-site) pelo período de 3 (três) dias úteis, findo o qual, estando a solução em
funcionamento, será emitido o Termo de Recebimento Definitivo;
11. O serviço de operação assistida deverá ser prestado por profissional da CONTRATADA devidamente
capacitado, de forma presencial nos locais de instalação da solução, em Ponta Grossa – PR, por, pelo
menos, meio-período (4h) diário;
12. O profissional técnico da operação assistida terá como objetivo acompanhar e aferir o funcionamento da
solução implantada, apoiar a equipe técnica da UEPG nas adequações finais da solução às
necessidades e especificidades do projeto, bem como prover-lhe suporte durante o período inicial de
utilização da solução e os treinamentos relacionados;
13. Treinamento para a equipe de suporte (processos operacionais, configuração de terminais e suporte):
Deverá ser fornecido treinamento operacional da solução de comunicação unificada para os
colaboradores do suporte da UEPG pela CONTRATADA; Este treinamento deverá ser feito nas
dependências da UEPG, conforme disponibilidade dos recursos locais da mesma; O treinamento deverá
abordar todas as funcionalidades e características técnicas da solução proposta de forma que os
participantes possam realizar diagnósticos operacionais, fornecer suporte operacional aos componentes
da solução e manter o correto funcionamento de todos os componentes da solução; O programa de
treinamento deverá ter no mínimo 8h (oito horas) considerando que a equipe de técnica do NTI/UEPG já
possui conhecimentos em redes e telefonia lP. O treinamento deverá ser fornecido na língua portuguesa
e todo o material deverá ser fornecido pela CONTRATADA. Este treinamento deve ser realizado logo
após o término da Operação Assistida;
14. Treinamento para telefonistas (operacional): Deverá ser fornecido treinamento operacional da
plataforma de comunicações unificadas e do software para telefonista para as telefonistas da UEPG;
Este treinamento deverá ser feito nas dependências da UEPG, conforme disponibilidade dos recursos
locais da mesma. O programa de treinamento deverá ter no mínimo 2h (duas horas) e deverá incluir
abordagem prática dos recursos do software para telefonista. A carga horária poderá ser alterada,
mediante negociação e aprovação; A quantidade de participantes será delimitada pelo local de
execução do treinamento que será de responsabilidade da UEPG. O treinamento deverá ser fornecido
na língua portuguesa e o material deverá ser gravado, editado e fornecido para a UEPG. Os assuntos
do treinamento devem ser disponibilizados em vídeo para futura consulta pela UEPG, viabilizando que
colaboradores possam conhecer a solução mesmo sem terem participado do treinamento. Este
treinamento deve ser realizado logo após o término do Treinamento para a equipe de suporte;

RESPONSABILIDADES E OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE


1. Permitir o acesso dos empregados da CONTRATADA para execução dos serviços;
2. É vedada a retirada de equipamentos das dependências da UEPG por funcionários da CONTRATADA,
salvo por motivo de manutenção, desde que haja prévia autorização da UEPG;
3. Fornecer todas as informações necessárias para a execução dos serviços por parte da CONTRATADA;
4. Colaborar com a disponibilidade de recursos de TI e infraestrutura necessários para o funcionamento da
solução de comunicação;
5. Manter a disposição um canal de comunicação aberto para interação com a CONTRATADA de forma a
agilizar o repasse de informações;
6. Permitir acesso remoto pela CONTRATADA para atuação do monitoramento bem como de ações de
manutenção preventiva e corretiva;
7. Avisar com antecedência a CONTRATADA de atividades que forem realizadas no ambiente da UEPG
como manutenções agendadas no ambiente de rede ou no fornecimento de energia, que possam afetar
o funcionamento dos equipamentos fornecidos;
8. Instalação física dos Terminais de Comunicação e Switches;

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9. Responsável pela intervenção e relacionamento com outros fornecedores como operadoras de


telecomunicações e concessionária de energia;
10. Realizar o atendimento ao usuário final da solução

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ANEXO II

Modelo de Credenciamento (Instrumento Particular)

Nome da empresa

Papel Timbrado

Através da presente, credenciamos o(a) Sr.(a) ............, portador(a) da Cédula de Identidade


n.º................ e inscrito(a) no CPF/MF sob o n. ..................., a participar da licitação instaurada
pela Universidade Estadual de Ponta Grossa, na modalidade PREGÃO PRESENCIAL
n.º 037/2016, na qualidade de REPRESENTANTE LEGAL, outorgando-lhe poderes para
pronunciar-se em nome da empresa ............................................., bem como formular propostas,
fazer lances de preço, interpor recurso ou dele desistir e praticar todos os demais atos inerentes
ao certame.

....................., ....... de .....................de 2016.

_____________________________________
(assinatura do representante legal da Empresa)
com firma reconhecida

Observação: esta Declaração deverá vir acompanhado de cópia do Contrato Social ou


Estatuto (original ou fotocópia autenticada).
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ANEXO III
Modelo Declaração

Nome da empresa
Papel Timbrado

DECLARAÇÃO

Declaro, para os fins de direitos que a empresa ...................................................................,


cumpre plenamente os requisitos de habilitação exigidos no procedimento licitatório, na
modalidade de PREGÃO PRESENCIAL N.º 037/2016, instaurado pela Universidade Estadual de
Ponta Grossa.

Observo que ( ) tenho ou ( ) não tenho à condição de Microempresa ou Empresa


de Pequeno Porte, a qual tem assegurada as garantias previstas no Art. 43 § 1.º da Lei
Complementar n.º 123/06, referente a regularidade fiscal, e de não haver nenhum dos
impedimentos previstos no § 4.º do Artigo 3.º da Lei Complementar n.º 123/2006.

Atenção: Os licitantes que invocarem a condição de microempresas ou empresas de pequeno porte


para fins de exercício de quaisquer dos benefícios previstos na Lei Complementar n.º 123/2006 e reproduzidos
neste edital, deverão apresentar ainda os documentos listados no item 5.7 do edital, juntamente com o
Credenciamento.

....................., ....... de .....................de 2016.

_____________________________________
(assinatura do representante legal da Licitante)

OBSERVAÇÃO: A NÃO APRESENTAÇÃO DESTA DECLARAÇÃO IMPLICARÁ NA


EXCLUSÃO DO INTERESSADO NESTA LICITAÇÃO.

(APRESENTAR FORA DOS ENVELOPES)

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ANEXO IV

Modelo Declaração

DECLARAÇÃO DE SITUAÇÃO DE REGULARIDADE

Nome da empresa
Papel Timbrado

Declaramos, para fins de participação no Pregão Presencial n.° 037/2016, que:

• Declaramos para os fins de direito, a inexistência de fato impeditivo e que não fomos
declarados inidôneos para licitar ou contratar com o Poder Público, em qualquer de suas
esferas. Nos termos do Art. 32, § 2.º da Lei n.º 8.666/93, comprometemos-nos, sob as
penas da Lei, levar ao conhecimento da Universidade Estadual de Ponta Grossa, qualquer
fato superveniente que venha a impossibilitar a habilitação;

• Declaramos aceitar expressamente todas as condições fixadas nos Documentos de


Licitação, e, eventualmente, em seus Anexos e Suplementos, no que não conflitarem com
a legislação em vigor;

• Cumprimos com o disposto no inciso XXXIII do art. 7º da Constituição Federal, que não
empregamos menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não
empregamos menor de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de
quatorze anos;

• Declaramos, outrossim, que nos submetemos a qualquer decisão que a Universidade


Estadual de Ponta Grossa venha a tomar na escolha da Proposta vencedora, obedecidos
os critérios estabelecidos na licitação em curso, reconhecendo, ainda, que não teremos
direito a nenhuma indenização em virtude de anulação ou cancelamento do presente
Pregão.

Por ser expressão da verdade, firmamos a presente.

....................., ....... de .....................de 2016.

_____________________________________
(assinatura do representante legal da Licitante)

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ANEXO V

DECLARAÇÃO DE VISITA TÉCNICA (MODELO)

Eu, ....................... (nome do representante legal),....................................................., portador do


RG sob o n.º .................. e CPF sob o n.º .................. da empresa ...............................................
(nome da empresa) declaro que visitei os locais para a PRESTAÇÃO E FORNECIMENTO DE
BENS E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO UNIFICADA e recebi e obtive acesso a todos os
documentos e tomei conhecimento de detalhes da instalação dos equipamentos, serviços
necessários, normas de segurança de trabalho, condições de acesso ao local, horários
disponíveis para realização dos serviços, medições e materiais necessários para a realização dos
serviços, equipamentos existentes, operação dos equipamentos e características peculiares,
levantamentos necessários para migração e outras informações para cumprimento das obrigações
do objeto da presente licitação.

Ponta Grossa, .................... de .........................de 2016.

Por ser expressão da verdade, firmo a presente.

Assinatura ...................................................................
(Representante Legal)
Nome:
RG n.º:
CPF n.º:

Assinatura ...................................................................
(Técnico do NTI/UEPG)
Nome:

ATENÇÃO: A PRESENTE DECLARAÇÃO SÓ TERÁ VALIDADE SE ASSINADA PELO


TÉCNICO DO NTI/UEPG.

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ANEXO VI

DECLARAÇÃO DE CONTATO DE SUPORTE TÉCNICO (MODELO)

Eu, ..........NOME DO REPRESENTANTE LEGAL),............................................, portador do RG


sob o n.º .................. e CPF sob o n.º .................. da empresa ...............................................
(NOME DA FIRMA/EMPRESA) declaro que a manutenção preventiva e corretiva da infraestrutura
fornecida será realizada por estrutura própria e, conforme abaixo, informo o endereço completo, o
nome do responsável pelo suporte técnico e número telefônico e endereço eletrônico da Central
de Atendimento (helpdesk) para abertura de chamados técnicos;

Endereço Completo:
Nome do responsável pelo suporte técnico:
Telefone da Central de Atendimento:
Endereço eletrônico da Central de Atendimento: http://.....

Ponta Grossa, .................... de .........................de 2016.

Por ser expressão da verdade, firmo a presente.

Assinatura ...................................................................
(Representante Legal)
Nome:
RG n.º:
CPF n.º:

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ANEXO VII

DECLARAÇÃO DE CERTIFICAÇÃO DE CORPO TÉCNICO (MODELO)

Eu, ..........NOME DO REPRESENTANTE LEGAL),............................................, portador do RG


sob o n.º .................. e CPF sob o n.º .................. da empresa ...............................................
(NOME DA FIRMA/EMPRESA) declaro que a empresa possui, no mínimo, dois profissionais com
a certificação técnica (NOME DA CERTIFICAÇÃO) do fabricante (NOME DO FABRICANTE), no
corpo técnico da empresa, sendo esta(s) certificação(ões) relacionadas com o objeto desta
licitação.

Nome do profissional 1:
CPF do profisssional 1:
Nome da certificação do profissional 1:

Nome do profissional 2:
CPF do profisssional 2:
Nome da certificação do profissional 2:

Ponta Grossa, .................... de .........................de 2016.

Por ser expressão da verdade, firmo a presente.

Assinatura ...................................................................
(Representante Legal)
Nome:
RG n.º:
CPF n.º:

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ANEXO VIII

Modelo Declaração

DECLARAÇÃO DE VEDAÇÃO DO NEPOTISMO

Nome:
Empresa:
Cargo: CPF:
Telefone de contato:

ATENÇÃO
Para efeito da informação sobre a existência de parentes trabalhando no Governo do Estado,
objeto da declaração abaixo, devem ser observados os seguintes tipos de relação consanguínea
ou afim:

Pai/Mãe Avô (ó) Bisavô (ó) Filho(a) Neto(a)


Bisneto(a) Tio(a) Irmão(ã) Sobrinho(a) Cunhado(a)
Cônjuge Companheiro(a) Sogro(a) Padrasto/Madrasta Enteado(a)

Eu, acima identificado, DECLARO, sob as penas da lei, em atendimento ao quanto disposto no
Decreto nº 26/2015, serem verdadeiras as informações e respostas constantes deste documento,
estando ciente que será anexado a processos administrativos e constituirá documento público,
assim como das implicações em termos de responsabilidade, inclusive e especialmente nos
âmbitos administrativos, cível e criminal, em caso de insinceridade:

Sim Não

Trabalho como empregado, cooperado ou de qualquer outra forma vinculado


à pessoa jurídica conveniada ou contratada pelo Governo do Estado, E
POSSUO um parente trabalhando ou vinculado ao Governo do Estado do ( ) ( )
Paraná, em qualquer de seus órgãos ou entidades, incluindo suas autarquias
e fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista?

Caso tenha respondido SIM a pergunta acima relacione no quadro abaixo o(s) familiar(es) com
vínculo(s) com o Governo do Estado:

Nome Parentesco Matrícula/CPF Cargo/Função Órgão

....................., ....... de .....................de 2016.

____________________________________
(assinatura)

Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84.030-900 - Tel. 3220-3009 - Ponta Grossa – PR. E-mail: secali@uepg.br 57
PREGÃO PRESENCIAL N.º 037/2016 (CONTINUAÇÃO...)

ANEXO VI

MINUTA DE CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DO SISTEMA DE COMUNICAÇÃO

Contrato n.° /2016

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA, pessoa jurídica de direito público, Autarquia


Estadual, com sede à Av. Gen. Carlos Cavalcanti n.° 4748, na cidade de Ponta Grossa, Estado do
Paraná, inscrita no CNPJ/MF sob n.° 80.257.355/0001-08, neste ato representada pelo Sr.
Amaury dos Martyres, Pró-Reitor de Assuntos Administrativos, por delegação constante na
Portaria R. n.º 312 de 3/9/2014, brasileiro, casado, economista, portador da cédula de identidade
n.° 1.467.320 SSP-PR e CPF n.º 287.844.569-49, daqui por diante denominada CONTRATANTE,
e de outro lado a empresa __________________________, inscrita no CNPJ. sob n.°
_________________, Inscrição Estadual n.° _______________, estabelecida à Rua __________
n.° ____, CEP _________, na cidade de _________, neste ato representada pelo Sr.
____________, estado civil, profissão, portador da cédula de identidade n.° ____________ e
CPF n.° ______________, cargo, doravante denominada CONTRATADA, firmam o presente
Contrato, tendo em vista o contido no procedimento licitatório levado a efeito sob a modalidade de
Pregão Presencial n.º 037/2016, de acordo com a Lei n.º 10.520/02, Lei n.º 8.666/93 e suas
alterações, Lei Estadual n.º 15.608/2007, Lei Complementar n.º 123/2006, Código de Defesa
do Consumidor e demais legislações pertinentes, conforme as cláusulas e condições seguintes:

CLAÚSULA 1.ª – DO OBJETO

Constitui o objeto do presente instrumento a Prestação de Serviços do Sistema de


Comunicação, conforme segue:

UEPG – UNIVERSIDADE ESTADUAL DE PONTA GROSSA


Valor Unitário Subtotal
Item Qtde Un Equipamento/Serviços Marca/Modelo
(R$) (R$)

1 1 Un Controlador de Chamadas
2 - Un Gateway Tipo 1 – Hospital Universitário - - -
3 1 Un Gateway Tipo 2 – Gateway GSM
4 2 Un Software para Telefonista
Terminal de Comunicação IP tipo 1 – Avançado
5 15 Un
videocâmera
6 40 Un Terminal de Comunicação IP tipo 2 - Intermediário
7 550 Un Terminal de Comunicação IP tipo 3 - Básico
Terminal de Comunicação IP tipo 4 – Videoconferência
8 3 Un
para salas de reunião
9 20 Un Terminal de Comunicação IP tipo 5 – Softphone
10 50 Un Fonte de alimentação para terminais de comunicação
11 9 Un ATA - Adaptador de Telefonia Analógica
12 1 Un Software de tarifação
13 25 Un Switch tipo 1 – Acesso Gigabit 24 portas PoE+
14 - Un Switch tipo 2 – Acesso Gigabit 48 portas PoE+ - - -
15 1 - Serviços 2/3 -

VALOR MENSAL PROPOSTO PARA UEPG

VALOR GLOBAL PROPOSTO PARA UEPG – 60 MESES

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HURCG – HOSPITAL UNIVERSITÁRIO REGIONAL DOS CAMPOS GERAIS


Valor Unitário Subtotal
Item Qtde Un Equipamento/Serviços Marca/Modelo
(R$) (R$)

1 - Un Controlador de Chamadas - - -
2 1 Un Gateway Tipo 1 – Hospital Universitário
3 - Un Gateway Tipo 2 – Gateway GSM - - -
4 2 Un Software para Telefonista
Terminal de Comunicação IP tipo 1 – Avançado
5 5 Un
videocâmera
6 20 Un Terminal de Comunicação IP tipo 2 - Intermediário
7 150 Un Terminal de Comunicação IP tipo 3 - Básico
Terminal de Comunicação IP tipo 4 –
8 1 Un
Videoconferência para salas de reunião
9 - Un Terminal de Comunicação IP tipo 5 – Softphone - - -
10 - Un Fonte de alimentação para terminais de comunicação - - -
11 - Un ATA - Adaptador de Telefonia Analógica - - -
12 - Un Software de tarifação - - -
13 7 Un Switch tipo 1 – Acesso Gigabit 24 portas PoE+
14 8 Un Switch tipo 2 – Acesso Gigabit 48 portas PoE+
15 1 - Serviços 1/3 - - -

VALOR MENSAL PROPOSTO PARA HURCG

VALOR GLOBAL PROPOSTO PARA HURCG – 60 MESES

VALOR GLOBAL MENSAL UEPG + HURCG

VALOR GLOBAL UEPG + HURCG – 60 MESES

CLÁUSULA 2.ª – DA EXECUÇÃO

A CONTRATADA se declara em condições de executar o serviço objeto deste Contrato em estrita


observância das condições contratuais acordadas.

CLÁUSULA 3.ª – DAS ALTERAÇÕES CONTRATUAIS

Serão incorporadas a este Contrato, mediante termos aditivos, quaisquer modificações que
venham se demonstrar necessárias durante sua vigência, decorrentes das obrigações assumidas
pela CONTRATADA, e alterações nos prazos e normas gerais da prestação dos serviços pela
mesma.

CLÁUSULA 4.ª - DO VALOR

O valor global do presente contrato é de R$ XXXXXXX (__________________________),


aplicável na rubrica orçamentária: 3390.39.xx.

CLÁUSULA 5.ª - DO PAGAMENTO

5.1 A Universidade efetuará o pagamento dos serviços será realizado mensalmente, cabendo à
UEPG efetuar os pagamentos devidos em até 15 (quinze) dias úteis, contados da apresentação
da Nota Fiscal Eletrônica (NF-e) e, mediante apresentação dos seguintes documentos:

a) Certificado de Regularidade Fiscal (CRF) junto ao Cadastro Unificado de Fornecedores do


Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84.030-900 - Tel. 3220-3009 - Ponta Grossa – PR. E-mail: secali@uepg.br 59
PREGÃO PRESENCIAL N.º 037/2016 (CONTINUAÇÃO...)

Estado do Paraná – GMS/CFPR (emitido pela Divisão Financeira da UEPG).

b) Consulta ao Cadastro Informativo Estadual CADIN - estão disponíveis no endereço


eletrônico http://www.cadin.pr.gov.br.

c) Caso se constate irregularidade na fatura apresentada, no Consulta ao Cadastro


Informativo Estadual CADIN e no Certificado de Regularidade Fiscal (CRF) junto ao
Cadastro Unificado de Fornecedores do Estado do Paraná – GMS/CFPR, a UEPG a
devolverá à CONTRATADA, para as devidas correções, considerando-a como não
recebida para efeito de prazo de pagamento.

d) A Universidade Estadual de Ponta Grossa reserva-se o direito de, a qualquer tempo,


segundo a sua conveniência, modificar o período de faturamento.

e) A CONTRATANTE efetuará os pagamentos devidos à CONTRATADA nos respectivos


vencimentos, através de crédito em conta corrente.

5.2 Na hipótese de atraso de pagamento dos créditos resultantes deste certame licitatório, ao
valor dos mesmos será acrescida à variação correspondente a 01/30 da T.R. do mês anterior ao
da emissão da fatura, a título de compensação financeira, desde o dia imediatamente
subsequente ao vencimento até o seu efetivo pagamento.

5.3 A critério da Administração poderão ser descontados dos pagamentos devidos, os valores
para cobrir despesas com multas, indenizações a terceiros e outras de responsabilidade da
CONTRATADA.

CLÁUSULA 6.ª – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA

6.1 A CONTRATADA se obriga a entregar os materiais rigorosamente de acordo com as


especificações técnicas mínimas.

6.2 Os equipamentos fornecidos deverão ser instalados e configurados, pela CONTRATADA


nas dependências da UEPG. A entrega e instalação dos equipamentos deverão ser previamente
agendados junto ao NTI/UEPG.

6.3 PRAZO DE EXECUÇÃO - Os sistemas deverão ser novos e sem uso, e estar devidamente
instalados e entregues em pleno funcionamento no prazo de até 90 (noventa) dias, contados da
assinatura do respectivo contrato de prestação de serviços, iniciando-se a execução dos serviços
à partir da emissão da respectiva ordem de serviço.

6.4 Todos os equipamentos propostos deverão estar em linha de produção, ou seja, sendo
produzidos pelo fabricante, não sendo aceitos equipamentos descontinuados ou que estejam em
status “End of Sale“, “End of Support“ ou “End of Life“.

6.5 A instalação dos equipamentos deverá ser feita por profissionais devidamente certificados
pelo fabricante dos equipamentos e acompanhada pelos profissionais do NTI/UEPG.

6.6 A CONTRATADA deverá prestar todos os serviços de instalação e configuração, que


compreendem, entre outros, a avaliação do ambiente atual da infraestrutura de comunicações da
UEPG.

6.7 Para avaliação do ambiente atual, profissionais da CONTRATADA deverão realizar as


seguintes atividades:

Av. Gen. Carlos Cavalcanti, 4748 - CEP 84.030-900 - Tel. 3220-3009 - Ponta Grossa – PR. E-mail: secali@uepg.br 60
PREGÃO PRESENCIAL N.º 037/2016 (CONTINUAÇÃO...)

6.7.1 Levantamento dos requisitos da UEPG;


6.7.2 Documentar e definir a infraestrutura de dados do local para operação dos terminais de
comunicação;
6.7.3 Documentar e sugerir segmentação da rede (VLANs) exclusiva para os terminais;
6.7.4 Sugerir quesitos de segurança, redundância, alta disponibilidade, QoS e gerenciamento;
6.7.5 Documentar e sugerir características individuais relacionadas a sistema operacional e
aplicativos dos desktops;
6.7.6 Documentar e sugerir circuitos de WAN por onde trafegarão os pacotes de voz, vídeo e
sinalização;
6.7.7 Documentar recursos e funções do sistema de comunicação atual e sugerir as do sistema
futuro;
6.7.8 Documentar e sugerir características individuais relacionadas ao plano de discagem,
grupos e números atuais e futuros;
6.7.9 Documentar e sugerir o modelo existente de recurso de telefonia de usuário atual e futuro;
6.7.10 Documentar características individuais relacionadas a dispositivos analógicos atuais e
sugerir as do futuro;
6.7.11 Documentar características individuais relacionadas a circuitos de entroncamento e linhas
atuais e sugerir as futuras;

6.8 Com base na avaliação do ambiente atual, os profissionais da CONTRATADA deverão


elaborar um projeto executivo para atender aos requisitos de aplicativos, suporte, backup e
recuperação; planos de teste, avaliação de impacto, configurações de dispositivos e
estratégia/cronograma de migração.

6.9 Todo o processo de instalação e configuração do sistema deverá ter o acompanhamento


dos profissionais designados pela UEPG ("instalação assistida"), além de ser documentado pela
CONTRATADA sob a forma de relatório ou roteiro, de forma que a UEPG possa reproduzir a
instalação do sistema quando necessário mediante consulta a documentação.

6.10 Após a instalação, configuração e ativação da solução, a CONTRATADA deverá prestar


serviço de operação assistida (on-site) pelo período de 3 (três) dias úteis, findo o qual, estando a
solução em funcionamento, será emitido o Termo de Recebimento Definitivo.

6.11 O serviço de operação assistida deverá ser prestado por profissional da CONTRATADA
devidamente capacitado, de forma presencial nos locais de instalação da solução, em Ponta
Grossa – PR, por, pelo menos, meio-período (4h) diário.

6.12 O profissional técnico da operação assistida terá como objetivo acompanhar e aferir o
funcionamento da solução implantada, apoiar a equipe técnica da UEPG nas adequações finais
da solução às necessidades e especificidades do projeto, bem como prover-lhe suporte durante o
período inicial de utilização da solução e os treinamentos relacionados.

6.13 Treinamento para a equipe de suporte (processos operacionais, configuração de terminais


e suporte): Deverá ser fornecido treinamento operacional da solução de comunicação unificada
para os colaboradores do suporte da UEPG pela CONTRATADA; Este treinamento deverá ser
feito nas dependências da UEPG, conforme disponibilidade dos recursos locais da mesma; O
treinamento deverá abordar todas as funcionalidades e características técnicas da solução
proposta de forma que os participantes possam realizar diagnósticos operacionais, fornecer
suporte operacional aos componentes da solução e manter o correto funcionamento de todos os
componentes da solução; O programa de treinamento deverá ter no mínimo 8h (oito horas)
considerando que a equipe de técnica do NTI/UEPG já possui conhecimentos em redes e
telefonia lP. O treinamento deverá ser fornecido na língua portuguesa e todo o material deverá ser
fornecido pela CONTRATADA. Este treinamento deve ser realizado logo após o término da
Operação Assistida.

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6.14 Treinamento para telefonistas (operacional): Deverá ser fornecido treinamento operacional
da plataforma de comunicações unificadas e do software para telefonista para as telefonistas da
UEPG; Este treinamento deverá ser feito nas dependências da UEPG, conforme disponibilidade
dos recursos locais da mesma. O programa de treinamento deverá ter no mínimo 2h (duas horas)
e deverá incluir abordagem prática dos recursos do software para telefonista. A carga horária
poderá ser alterada, mediante negociação e aprovação; A quantidade de participantes será
delimitada pelo local de execução do treinamento que será de responsabilidade da UEPG. O
treinamento deverá ser fornecido na língua portuguesa e o material deverá ser gravado, editado e
fornecido para a UEPG. Os assuntos do treinamento devem ser disponibilizados em vídeo para
futura consulta pela UEPG, viabilizando que colaboradores possam conhecer a solução mesmo
sem terem participado do treinamento. Este treinamento deve ser realizado logo após o término
do Treinamento para a equipe de suporte.

6.15 Manter todas as condições de Habilitação durante toda a vigência do Contrato.

CLÁUSULA 7.ª – DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATANTE

7.1. São obrigações da UEPG:

7.1.1 Pagar os serviços executados, de acordo com o estipulado neste Contrato, bem como
estabelecer os locais, dias e horários de sua prestação.

7.1.2 Permitir o acesso dos empregados da CONTRATADA para execução dos serviços;

7.1.3 É vedada a retirada de equipamentos das dependências da UEPG por funcionários da


CONTRATADA, salvo por motivo de manutenção, desde que haja prévia autorização da
UEPG;

7.1.4 Fornecer todas as informações necessárias para a execução dos serviços por parte da
CONTRATADA;

7.1.5 Colaborar com a disponibilidade de recursos de TI e infraestrutura necessários para o


funcionamento da solução de comunicação;

7.1.6 Manter a disposição um canal de comunicação aberto para interação com a


CONTRATADA de forma a agilizar o repasse de informações;

7.1.7 Permitir acesso remoto pela CONTRATADA para atuação do monitoramento bem como de
ações de manutenção preventiva e corretiva;

7.1.8 Avisar com antecedência a CONTRATADA de atividades que forem realizadas no


ambiente da UEPG como manutenções agendadas no ambiente de rede ou no
fornecimento de energia, que possam afetar o funcionamento dos equipamentos
fornecidos;

7.1.9 Instalação física dos Terminais de Comunicação e Switches;

7.1.10 Responsável pela intervenção e relacionamento com outros fornecedores como


operadoras de telecomunicações e concessionária de energia;

7.1.11 Realizar o atendimento ao usuário final da solução.

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CLÁUSULA 8.ª – DA GARANTIA, MANUTENÇÃO E SUPORTE TÉCNICO


8.1. As definições de garantia, manutenção e suporte técnico descritas nesta seção se aplicam
a todos os itens descritos neste anexo;
8.2. A garantia e a manutenção compreendem o conjunto de serviços técnicos e peças
necessárias para manter todos os itens descritos nessa solução em perfeito funcionamento,
com as versões de software plenamente atualizadas, de acordo com as especificações do
fabricante, sem qualquer ônus para a UEPG;
8.3. Todos os equipamentos descritos neste anexo deverão estar cobertos por garantia do
fabricante pelo período de vigência do contrato. A garantia deve incluir os itens destacados
abaixo:
8.3.1 atualização de software;
8.3.2 atualização de firmware/software dos equipamentos;
8.3.3 upgrade para novas versões de sistemas operacionais;
8.3.4 correção de bugs;
8.3.5 reposição de peças defeituosas quando detectado vícios de fabricação;
8.4. O prazo de atendimento e resolução de problemas deve obedecer a tabelas a seguir:

8.4.1 Tabela de prioridades

SERVIÇO SERVIÇO SERVIÇO


DISPONIBILIDADE
NORMAL PARCIAL INDISPONÍVEL

Prioridade Baixa Média Alta

8.4.1.1 Tabela de primeiro atendimento

BAIXA MÉDIA ALTA

CONTROLADOR 6 horas / 10x5 4 horas / 10x5 2 horas / 24x7

GATEWAYS 6 horas / 10x5 4 horas / 10x5 2 horas / 24x7

TERMINAIS 6 horas / 10x5 4 horas / 10x5 2 horas / 10x5

SWITCHES 6 horas / 10x5 4 horas / 10x5 2 horas / 10x5

8.5 Tabela de resolução de problemas

BAIXA MÉDIA ALTA

CONTROLADOR 5 dias úteis 2 dias úteis 12 horas corridas

GATEWAYS 5 dias úteis 2 dias úteis 12 horas corridas

TERMINAIS 5 dias úteis 2 dias úteis 2 dias úteis

SWITCHES 5 dias úteis 2 dias úteis 2 dia útil

8.5.1 O prazo para resolução de problemas não se aplica nos seguintes casos:
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8.5.1.1 Problemas de terceiros, como, por exemplo, operadora de telecomunicações ou


fornecimento de energia;
8.5.1.2 Caso seja necessário enviar um técnico ao local devido a problemas na conexão de
suporte remoto;
8.5.1.3 Caso problema seja identificado como um bug de software ou dependa de correção do
fabricante. Assim sendo, essa correção deverá ser aplicada assim que disponibilizada pelo
fabricante;
8.5.1.4 Caso ocorra a necessidade de substituição de equipamentos. Neste caso, valerá o prazo
de envio dos itens conforme especificado neste edital;
8.6 A CONTRATADA deverá disponibilizar, cumulativamente, estrutura de suporte técnico por
meio de atendimento telefônico e sistema de helpdesk;
8.7 Os chamados telefônicos deverão estar disponibilizados, no mínimo, de segunda a sexta-
feira, das 8 às 18 horas, adotando-se para tanto o horário de Brasília;
8.8 As ligações deverão ser gratuitas, adotando-se o sistema 0800, ou ligação local na cidade
sede da UEPG - Ponta Grossa – PR - DDD 42;
8.9 Os chamados deverão ser abertos imediatamente e o atendimento deverá ser iniciado
conforme prazo definido na tabela de primeiro atendimento;
8.10 A CONTRATADA deverá disponibilizar um portal web com disponibilidade de 24 horas por
dia, 7 dias por semana e 365 dias por ano, com sistema de helpdesk para abertura de
chamados de suporte técnico;
8.11 A equipe técnica da UEPG poderá abrir, gerenciar status e conferir todo o histórico de
chamados de suporte técnico, mediante login e senha de acesso ao sistema;
8.12 Todo o chamado aberto deverá ter sua resolução técnica registrada no sistema de helpdesk;
8.13 A CONTRATADA deverá prestar todo o suporte técnico, sendo facultado o escalonamento
para os respectivos fabricantes, ficando, entretanto, sempre responsável pelo
acompanhamento e prestação de informações junto à UEPG e ficando obrigado a atender os
prazos definidos na tabela de resoluções de problemas;
8.14 A CONTRATADA deve prover formalmente, por ocasião do início do contrato, os
procedimentos para abertura de suporte técnico, incluindo a criação de usuários para
abertura de chamados de suporte;
8.15 A UEPG deverá fornecer acesso remoto para permitir intervenções remotas por parte da
CONTRATADA na solução. O método de acesso remoto pode ser definido em comum
acordo, desde que respeitados os padrões e normas de segurança do ambiente de rede da
UEPG estabelecidas pelo NTI/UEPG;
8.16 Quanto solicitado, a CONTRATADA deverá efetuar atualizações, prestar suporte,
manutenções corretivas e preventivas, com tempo de resposta conforme tabela de prioridade
acima, a partir da abertura do chamado:
8.17 Manutenção Preventiva - A manutenção preventiva deverá ser realizada semestralmente,
constando de inspeção total da solução ofertada. Os serviços de manutenção preventiva
poderão ser realizados simultaneamente por ocasião das visitas de manutenção corretiva;
8.18 Manutenção Corretiva - A manutenção corretiva deverá ser realizada sempre que solicitada,
para eliminação de falhas, através de intervenção remota ou através de envio de técnico da
CONTRATADA se necessário;
8.19 A manutenção corretiva caracteriza-se pelo ajuste necessário, com ou sem substituição de
peças, hardware ou software, para total eliminação da falha ou defeito, visando recolocar o
sistema em perfeitas condições de funcionamento;

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8.20 A CONTRATADA deverá arcar com todas as despesas decorrentes de infração ou prejuízo,
de qualquer natureza, que eventualmente venha a ocorrer e que seja praticada ou causada
por seus técnicos durante a execução dos serviços, ainda que no recinto da UEPG;
8.21 A CONTRATADA deverá respeitar a inviolabilidade e o sigilo das informações e dos serviços,
bem como das configurações dos equipamentos, respeitadas as hipóteses e condições
constitucionais e legais de quebra de sigilo de telecomunicações;
8.22 A CONTRATADA deverá implantar, de forma adequada, através de um NOC (Network
Operation Center) a supervisão permanente dos serviços e equipamentos, de modo a obter
uma operação correta e eficaz;
8.23 Deve ser monitorado, no mínimo, o correto funcionamento das seguintes soluções:
8.23.1 Solução que faz o registro dos terminais de comunicação;
8.23.2 Solução responsável pelo roteamento das chamadas;
8.23.3 Solução de Correio de voz;
8.23.4 Solução de Mensagens instantâneas;
8.23.5 Solução que faz interface com a rede pública de telefonia
8.24 Devem ser monitorados parâmetros como:
8.24.1 Consumo de CPU
8.24.2 Consumo de disco
8.24.3 Quantidade de terminais de comunicação registrados na solução;
8.25 Qualquer situação anormal (consumo alto da CPU, por exemplo) durante o monitoramento
destes parâmetros deve ser analisada de forma a identificar e corrigir a causa;
8.26 A garantia dos produtos e serviços deve incluir envio de peças/equipamentos de reposição,
que deverão ser entregues nos locais especificados neste termo de referência, abrangendo-
se todos os custos de deslocamento (envio e retorno) das peças/equipamentos de
substituição;
8.27 Uma peça de substituição deverá ser enviada no mesmo dia para chegar no próximo dia útil,
desde que a chamada, o diagnóstico e a determinação de falha do hardware pelo serviço de
atendimento tenham ocorrido antes das 13 horas, horário local (Ponta Grossa – PR), de
segunda a sexta-feira (excluindo os feriados);
8.28 Para as solicitações feitas após as 13 horas, horário local (Ponta Grossa – PR), a peça de
substituição avançada poderá ser enviada em até dois dias úteis. O envio de peças de
substituição é de responsabilidade da CONTRATADA assim como os custos associados;
8.29 A responsabilidade pelo recolhimento das peças de substituição é da CONTRATADA;
8.30 A CONTRATADA somente poderá usar peças de substituição novas, sem uso, ou
equivalentes a novas homologadas pelo fabricante.
8.31 Durante todo o período do contrato, deve ser garantido o acesso 24x7x365 ao suporte da
CONTRATADA (telefone, e-mail, web) para abertura de chamados de configuração e
resolução de problemas técnicos, pelo período de vigência do contrato, a contar da data do
recebimento definitivo dos produtos;
8.32 Os serviços da garantia deverão cobrir atualização de software/firmware dos equipamentos
pelo período de vigência do contrato sem custos adicionais

CLÁUSULA 9.ª – DA VIGÊNCIA E REAJUSTE

9.1 A vigência do Contrato será de 60 (sessenta) meses, iniciando-se a vigência contratual à


partir da ativação total do Sistema de Comunicação, conforme emissão da respectiva ordem de
serviço.
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9.2 PRAZO DE INÍCIO DA EXECUÇÃO: Os sistemas deverão estar devidamente instalados e em


pleno funcionamento no prazo de até 90 (noventa) dias corridos, contados da assinatura do
respectivo contrato de prestação de serviços, iniciando-se a execução dos serviços à partir da
emissão da respectiva ordem de serviço.

9.3 O valor mensal poderá reajustado com base no IGP-M (publicado pela Fundação Getúlio
Vargas) ou outro índice oficial que venha a substituí-lo, observado o interregno mínimo de 12
(doze) meses.

CLÁUSULA 10 - DA REVISÃO CONTRATUAL

10.1 Havendo necessidade de revisão contratual por eventos imprevisíveis, caso fortuito ou força
maior, com vistas a restabelecer o equilíbrio econômico-financeiro do contrato, após a devida
comprovação pelo interessado, a revisão poderá ser feita mediante aditamento contratual, obedecidos
os procedimentos constantes do art. 112 da Lei n.° 15.608/2007, e ainda obedecendo-se as
exigências contidas na Lei Federal n.° 8.666/93 e na Lei de Responsabilidade Fiscal.

10.2 A Administração, periodicamente, poderá consultar e avaliar os preços contratados e


compará-los com os preços praticados.

10.3 No interesse da administração do órgão CONTRATANTE, as compras poderão ser


aumentados ou suprimidas, até o limite de 25% do valor inicial atualizado do contrato, conforme
previsão do art. 65, § 1º da Lei n.° 8.666/93 e nos termos do § 1° do art. 112 da Lei Estadual n.°
15.608/2007.

CLÁUSULA 11 - DAS PENALIDADES

11.1 A inadimplência sujeitará o fornecedor às seguintes sanções administrativas, aplicáveis na


forma da Lei, após a instauração de processo administrativo, nos termos do Art. 150 e seguintes
da Lei Estadual n.° 15.608/07:

a) Advertência;
Aplicada por conduta que prejudique o andamento do procedimento de licitação e contratação,
tais como: não forem entregues os produtos e/ou prestados os serviços no prazo estabelecido em
Edital, o produto entregue não corresponder e/ou o serviço prestado, no todo ou em parte às
especificações e/ou quantidades exigidas em Edital, ou descumprir obrigação contratual, inclusive
o atraso injustificado na execução do contrato.

b) Multa de até 10% (dez por cento) sobre o valor total da nota de empenho;
A multa será aplicada dentre outros motivos: quando houver desistência do fornecimento dos
produtos e/ou prestação dos serviços após a adjudicação da licitação; não forem entregues os
produtos e/ou prestados os serviços no prazo estabelecido em Edital; o produto entregue não
corresponder e/ou o serviço prestado, no todo ou em parte às especificações e/ou quantidades
exigidas em Edital, não mantiver sua proposta; apresentar declaração falsa; descumprir obrigação
contratual, inclusive por atraso injustificado na execução do contrato.
A multa a que se refere a presente alínea não impede que a Administração rescinda
unilateralmente o contrato e aplique as demais sanções previstas na Lei Estadual n.° 15.608/07. A
multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do contratado
faltoso. Se o valor da multa exceder ao da garantia prestada, além da perda desta, o contratado
responderá pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela
Administração ou, ainda, se for o caso, cobrada judicialmente.

c) Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a


Administração, por prazo não superior a 02 (dois) anos;
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Aplicada ao licitante que: recusar-se injustificadamente, após ser considerado adjudicatário, em


assinar o contrato, aceitar ou retirar o instrumento equivalente, dentro do prazo estabelecido pela
Administração; não mantiver sua proposta; abandonar a execução do contrato ou incorrer em
inexecução contratual.
A aplicação da sanção prevista observará as seguintes regras: prazo de duração de até 2 (dois)
anos; e impedimento da participação da sancionada em procedimentos promovidos pela Entidade
Estatal que a aplicou, sem prejuízo do disposto no Art. 158 da Lei Estadual n.° 15.608/07.

d) Declaração de inidoneidade para licitar com a Administração Pública Estadual, pelo prazo de 5
(cinco) anos; e
Será aplicada a quem: fizer declaração falsa na fase de habilitação; apresentar documento falso;
frustrar ou fraudar, mediante ajuste, combinação ou qualquer outro expediente, o procedimento;
afastar ou procurar afastar participante, por meio de violência, grave ameaça, fraude ou
oferecimento de vantagem de qualquer tipo; ou agir de má fé na relação contratual, comprovada
em procedimento específico; tenham sofrido condenação judicial definitiva por praticarem, por
meios dolosos, fraude fiscal no recolhimento de quaisquer tributos; demonstrarem não possuir
idoneidade para contratar com a Administração, em virtude de atos ilícitos praticados, em especial
infrações à ordem econômica, definidos na Lei Federal n.° 8.158/91; tenham sofrido condenação
definitiva por atos de improbidade administrativa, na forma da lei; a participante que fizer
declaração falsa sobre o atendimento dos requisitos de habilitação, quando ficar caracterizada sua
má-fé.

e) Descredenciamento do sistema de registro cadastral.

11.2 A aplicação das sanções estabelecidas compete ao Magnífico Reitor desta Universidade.

11.3 As sanções decorrentes do processo administrativo serão publicadas no Diário Oficial do Estado.

11.4 A aplicação das sanções previstas neste item não exclui a responsabilização da licitante
inadimplente por eventuais perdas ou danos causados à Universidade.

11.5 No processo de aplicação das sanções é assegurado o direito à ampla defesa e ao


contraditório.

CLÁUSULA 12 - DA RESCISÃO

O presente Contrato poderá ser rescindido a qualquer tempo por comum acordo entre as partes,
por iniciativa da UEPG, por descumprimento de suas cláusulas ou pelos motivos elencados no art.
77 e seguintes da Lei n.° 8.666/93 e no art. 128 e seguintes da Lei Estadual n.° 15.608/07.

CLÁUSULA 13 – DA LEGISLAÇÃO

O presente Contrato reger-se-á pelos preceitos da Lei Estadual n.° 15.608/07, Lei n.° 8.666/93,
com as alterações promovidas pelas Leis n.° 8.883/94 e n.° 9.648/98, e pelos demais dispositivos
atinentes à espécie, inclusive com relação aos casos omissos.

CLÁUSULA 14 – DO GESTOR DO CONTRATO

Fica nomeado como gestor do presente contrato o administrador do Núcleo de Tecnologia da


Informação - NTI, professor Dierone César Foltran Jr., responsável por todas as ocorrências
relacionadas com a execução do Contrato, determinando o que for necessário à regularização das
faltas ou defeitos observados.

CLÁUSULA 15 - DA DOAÇÃO

A CONTRATADA compromete-se a doar todos os equipamentos instalados, imediatamente após


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o término da vigência do contrato, através de documento específico, indicando os equipamentos


constantes no ANEXO I do edital, sem custo adicional.

CLÁUSULA 16 - DO FORO

Fica eleito o foro da Comarca de Ponta Grossa, Estado do Paraná, para dirimir os litígios oriundos
desta Licitação.

E por estarem justos e contratados, firmam o presente em 02 (duas) vias de igual teor e forma, na
presença das testemunhas abaixo arroladas.

Ponta Grossa, ___ de ________________de 2016.

CONTRATADA Amaury dos Martyres


Pró-Reitor de Assuntos Administrativos

Roselene de Oliveira Leffler Rodrigo Zardo


Chefe da DICALI Diretor da DIMAPA

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