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E.M.E.

EXTRUDER

2.3 - DESCRIÇÃO DOS CONJUNTOS

2.3.1 - Conjunto Base

Estrutura construída de chapas de aço carbono soldada, destinada à colocação e


montagem dos diversos conjuntos que compõe a extrusora. Projetada para suportar o peso
dos conjuntos, permitindo sua elevação e transporte através da colocação de barras
transversais na furação apropriada geralmente existente na mesma.

OBS: Desenhos com


Fig. 04 fins ilustrativos.

2.3.2 - Conjunto Canhão

O conjunto canhão (Fig. 05) constitui a zona de processamento do material, sendo


formado por barris fixados por parafusos ou tirantes, ficando em seu interior, os dois eixos
montados apropriadamente de acordo com o material a ser processado (cargas, aditivos,
etc.) e para a desgaseficação. Na parte externa dos barris ficam montadas as resistências
elétricas responsáveis por fornecer calor e manter a temperatura necessária ao processo e
os termopares responsáveis pelo monitoramento da temperatura por diferença de potencial.
Os barris e as resistências são cobertos por uma carenagem isolada por um material de
isolamento térmico com finalidade de limitar a dissipação térmica.

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OBS: Desenhos com


Fig. 05 fins ilustrativos.

ATENÇÃO: Nunca remover a proteção anti-queimaduras “carenagem” antes


da superfície dos barris estarem frios.

ATENÇÃO: É proibido a abertura ou modificação da proteção anti-


queimadura, pois decorre o risco de poluição ambiental por meio de fibras ou
poeira.
Poeiras e fibras cerâmicas são classificadas cancerígenas ao
homem (conjunto 2B) pela IARC (International Agency for Research on Cancer),
mesmo sem ter sido provado seu efeito cancerígeno sobre pessoas expostas até o
momento.
Caso for necessária a modificação da proteção, informar previamente a
E.M.E. Extruder .

2.3.3 - Conjunto Eixos

O conjunto eixo (Fig. 06) é formado por dois eixos co-rotantes, ou seja, com o mesmo
sentido de giro e esforço uniforme sobre o produto. E por luva acoplamento, luva espaçador,
elementos e ogiva.
Elemento de Elemento de
Transporte Mistura

OBS: Desenhos com


fins ilustrativos.

Fig. 06
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Finalidade dos eixos (Fig. 07) é transmitir torque mais elevado, os eixos geralmente
possuem uma dentadura de evolvente semelhante à DIN 5480. Finalidade luva de
acoplamento, ligar os eixos de saída do redutor com os eixos do canhão e assim
transmite o torque, fixação dos eixos é feito por meio de parafusos DIN 913 localizados
na luva. O acoplamento possui uma dentadura de evolvente semelhante à DIN 5480.

OBS: Desenhos com


fins ilustrativos.
Fig. 07

ATENÇÃO: Os eixos só podem ser desmontados com a parte de


processamento aquecida. No caso de produto muito viscosos, operar a extrusora
durante 10 min. Com um produto de limpeza antes da desmontagem.

Os eixos são formados por:


Ÿ Elementos de transporte (Fig. 08): elementos de perfil auto-limpantes com
passos e comprimentos diferentes. Está caracterizado por uma maior profundidade do
canal de rosca. Resultando em um maior volume de transporte e bem como uma taxa de
cisalhamento média reduzida.

OBS: Desenhos com


fins ilustrativos.

Fig. 08
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Ÿ Elementos de mistura: excêntricos de geometria e comprimentos diferentes.


Fornecem ao produto em elaboração a mistura dispersiva e a mistura distributiva com a
finalidade de fundir e homogeneizar as matérias-primas.
Ÿ Elementos de amassamento de filete triplo (KB): Para adaptar os elementos de filete
duplo aos blocos de amassamento de filete triplo, usam-se elementos de transição. O
primeiro e último disco destes elementos de transição são em execução de filete duplo
enquanto o perfil interior é de filete triplo.

OBS: Desenhos com


fins ilustrativos.
Fig. 09

Os elementos são fixados axialmente por uma ogiva (Fig. 10, pos. 1).

OBS: Desenhos com


fins ilustrativos.
Fig. 10

A área de processo pode ser composta de 5 zonas:

Ÿ Zona de alimentação: -Dosador


Ÿ Zona de transporte: -Elementos de transporte
Ÿ Zona de fusão: -Elementos de mistura
Ÿ Zona de desgaseificação: -Condensador de gases
Ÿ Zona de impulso: -Elementos de transporte, a gerar pressão.

2.3.4 - Conjunto Motor

O conjunto motor é composto pelo motor e pelo limitador de torque.


O motor é fixado à base por meio de suportes de altura reguláveis, permitindo o correto
alinhamento entre o motor e o redutor.
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O limitador de torque (Capítulo 6) é montado entre o motor e o redutor, com a finalidade


de evitar sobrecargas provenientes de erros de utilização da máquina.

ATENÇÃO: O limitador de torque é protegido por carenagem. NUNCA


remover a carenagem durante a utilização da máquina.

ATENÇÃO: Os rolamentos do motor devem ser lubrificados com graxa a


cada 2000 horas de trabalho.

2.3.5 - Conjunto Redutor

É construído por um corpo fundido bi-partido destinado a alojar os elementos de


transmissão, engrenagens e rolamentos, responsáveis por transmitir a potência fornecida
pelo motor aos dois eixos co-rotantes.
O redutor é montado a base por meio de parafusos.
Sua responsabilidade é a de fornecer o torque e a rotação necessários ao processo
de elaboração do material. No eixo de entrada é montado o limitador de torque. Os eixos de
saída estão posicionados dentro do flange espaçador onde são fixados aos eixos co-
rotantes, através de luvas de acoplamento.

ATENÇÃO: NUNCA remover as placas de proteção do flange espaçador


com a máquina em funcionamento.

OBS: Desenhos com


fins ilustrativos.

Fig. 11

2.3.6 - Instalação da Lubrificação

O sistema de lubrificação utilizado na máquina, em rolamentos e engrenagens do


conjunto redutor é promovida tanto por imersão, quanto por circulação de óleo. Cuja
finalidade é reduzir o atrito, o desgaste e manter uma temperatura de funcionamento
uniforme para o bom funcionamento.

ATENÇÃO: - Realizar 1ª troca de óleo após 500 horas.

-Após 1ª troca, realizar troca de óleo a cada 2000 horas.

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Redutor

Bomba de Óleo

Trocador de Calor

Fig. 12

2.3.7 - Conjunto Desgaseificação

Este conjunto é formado por uma bomba de vácuo, e por um condensador de gases.
A chaminé de degasagem é colocada no canhão e ligada mediante tubulações através
de válvula de intersecção. O condensador de gases está ligado com a bomba de vácuo,
permitindo a limpeza dos resíduos químicos que são expelidos através da capela de
degasagem, onde o mesmo corre por um canal interno.
A bomba trabalha com anel líquido e promove a formação de vácuo no canhão
através da utilização de água industrial.

Capela de Vácuo

Saída de Água
e Gases

Bomba de Vácuo Filtro de Vácuo

OBS: Desenhos com


Fig. 12 fins ilustrativos.

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ATENÇÃO: A bomba nunca deve trabalhar a seco.

Por intermédio da aspiração da bomba, os gases são retirados do interior do canhão e


transportados por intermédio da capela de vácuo localizado na parte superior do canhão.
Após passar pela capela de vácuo, os gases e seus eventuais resíduos de material são
filtrados pelo reservatório da capela (resíduos maiores) e em seguida o filtro de vácuo
(resíduos menores).
Os gases são descarregados juntamente com a água que foi utilizada na formação
de vácuo no interior da bomba.

ATENÇÃO: O operador não deve ficar em frente da desgaseificação, pois


ocorre à emissão de gases quentes ou vapor, decorrente de procedimento
incorreto.

ATENÇÃO: A água descarregada da bomba é poluída pelas substâncias


que foram aspiradas do canhão. Sua eliminação deve ocorrer de acordo com a
legislação.

2.3.8 - Conjunto Refrigeração dos Barris

Serve para manter a temperatura do conjunto canhão de acordo com a determinação


dos controladores de temperatura.
O fluído utilizado é água desmineralizada, enviada aos barris por intermédio da bomba
d’água.

ATENÇÃO: A bomba nunca deve trabalhar a seco.

O fluído de arrefecimento da água desmineralizada é água industrial.


O conjunto é composto por:

Ÿ Bomba Centrífuga.
Ÿ Reservatório.
Ÿ Controlador de temperatura e termopar.
Ÿ Trocador de calor.
Ÿ Válvulas de interceptação, respiradouro de segurança, sensor de nível, etc.

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Fig.
OBS: Desenhos com
fins ilustrativos.

2.3.9 - Conjunto Alimentador, Dosador e Funil de Carga

O conjunto alimentação pode ser:


Ÿ Dosador volumétrico
Ÿ Dosador gravimétrico

Por sua vez podem ser:


Ÿ De um fuso
Ÿ De dois fusos
Ÿ Fita
Ÿ Canal Vibrador
Ÿ Para líquidos

A escolha do tipo deve ser feita de acordo com o material a ser alimentado. São
posicionados próximos às bocas de alimentação sendo responsável pela dosagem dos
materiais através dos funis de carga.
O alimentador é fabricado em aço inoxidável. Geralmente, o funil tem um visor superior
e inferior. Sempre que ocorre a falta de material no dosador, deve re- alimentar o material.
A máquina está equipada com 01 dosador volumétrico:
- Dupla-rosca.

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ATENÇÃO: Nunca desmontar o funil de carga com a máquina em


funcionamento.

OBS: Desenhos com


fins ilustrativos.

Fig. 15

2.3.10 - Conjunto Fieira

O conjunto fieira serve para dar ao material a forma e as dimensões finais que se
deseja obter.
É fixada por meio de parafusos na placa frontal, parte terminal do conjunto canhão.
No interior encontra-se um disco furado para deter eventuais impurezas presentes
no material. Sobre este disco encontra-se um alojamento para eventual colocação de um
filtro de malhas finas em aço inoxidável.
São montadas resistências para o aquecimento, termopar para controlar a temperatura
e medidor de pressão - transdutor - no cabeçote.

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ATENÇÃO: O medidor de pressão serve para indicar e evitar o aumento


de pressão no cabeçote, evitando rupturas sobre o mesmo ou em outras partes
da máquina.
Por questões construtivas o conjunto fieira mesmo que protegido não
garante completa proteção contra queimaduras.

OBS: Desenhos com


Fig. 16 fins ilustrativos.

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