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532,
p. 24-26, fev 1980.
Sumário
I (p. 24)
II (p. 24)
Após salientar que a estética é algo sempre aberto, completável, ele dirá ser
inevitável a conclusão de que “[...] nada impede a interpretação subjetiva ou objetiva do
Direito. Nada obsta à mensuração de estados estéticos encontráveis no mundo jurídico, cujos
fundamentos se entrelaçam com os conceitos do anticaos, como a ordem, a simetria, a beleza
estrutural, inerentes à Estética.” (CÉSAR, 1980, p. 25).
IV (p. 25)
V (p. 25)
VI (p. 26)
Finaliza com um clamor à liberdade, o direito não apenas como ordem, mas “também
de desordem, de revolução, de legal desobediência à lei injusta” (CÉSAR, 1980, p. 26).
Assim, no entanto, talvez valesse mais afirmar o direito como uma desordem ordenada.