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Comunicação Digital
para Educadores
educação&participação
Objetivo de aprendizagem
Índice
1. Cultura participativa
3. Um pouco de história
5. Edição
6. Compartilhamento
7. Fotografia e educação
9. Referências
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1. Cultura participativa
Neste módulo, vamos ampliar e aprofundar nossos conhecimentos sobre a comunica-
ção digital e seu potencial para a educação sob dois pontos de vista:
TEÓRICO
PRÁTICO
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Acesse, na Biblioteca Virtual, em CULTURA
PARTICIPATIVA, a videoconferência CON-
CEITOS E PRÁTICAS DE COMUNICAÇÃO
NA EDUCAÇÃO.
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A ideia de participação, destacada na fala de Rossetti, é o elemento que mais nos inte-
ressa agora.
5
PRODUÇÃO DE FANZINES
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Jenkins (2006) procurou pensar em aspectos da cultura participativa que envolvem a
educação, explicitando as seguintes características:
Os membros sentem algum grau de conexão social uns com os outros (ao
menos se preocupam com o que as outras pessoas pensam sobre o que eles
criam).
Além das características listadas por Jenkins, a cultura participativa envolve, sobretudo,
um ethos.
ethos
Forma de ser e agir de um in-
divíduo ou de uma sociedade.
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HABILIDADES E COMPETÊNCIAS
POTENCIALIZADAS
O aprendizado dos jogadores de games é um exemplo típico
de cultura participativa.
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O que se destaca, portanto, é a reflexão e a prática da comunicação digital a partir de
um modelo que fortaleça as possibilidades de promover a cultura participativa em
associação a metas educativas.
Em meu próprio trabalho, tenho dedicado uma ênfase muito maior sobre levar esse
ethos para a sala de aula do que integrar ferramentas e práticas específicas, embo-
ra o ideal seja fazer ambas as coisas. Por outro lado, podemos levar o podcast à
sala de aula sem fazer nada para alterar o contexto cultural que sustenta a educação
formal contemporânea. Sem aquele ethos, o podcast torna-se uma coisa a mais
na classe, mais um meio para avaliar se todos aprenderam o mesmo conteúdo e
dominam as mesmas habilidades. Os educandos fazerem vídeos, em
vez de relatórios escritos, pode mudar os mecanismos de apren-
dizagem, mas não irá alterar a relação hierárquica e pré-estruturada entre pro-
fessores e educandos.
Jenkins fala de educandos do 2º grau, nosso Ensino Médio, que desenvolvem atividades
que estimulam a criatividade e a inteligência quando não estão na escola, ou seja, que
estão imersos em práticas associadas à cultura participativa.
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No vídeo indicado, em inglês, Jenkins sintetiza algumas de suas ideias sobre a temática
da cultura participativa relacionada à educação.
Sabe-se, no entanto, que nem todos os jovens fazem isso ou podem desenvolver ativida-
des ligadas à cultura digital com o devido grau de aprofundamento de suas capacidades
crítico-criativas.
Nem impossível,
tampouco complicado.
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ATITUDE E DESENVOLVIMENTO
DE HABILIDADES
No vídeo, Jenkins oferece o exemplo de um projeto em que
ele trabalhou, no qual os educandos leram o clássico Moby
Dick e procuraram fazer conexões do que viram no livro com
a vida de cada um e, no processo, aperfeiçoaram suas habili-
dades ao editar verbetes da Wikipédia sobre o livro.
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As práticas de uso da mídia na cultura participativa podem estar com frequência vol-
tadas a objetivos de entretenimento, porém ao mesmo tempo acabam tendo cone-
xões com o aprendizado e a formação dos indivíduos, pelo forte envolvimento com
que são vividas.
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Na discussão sobre propostas de atividades com a linguagem fotográfica, veremos
exemplos de como educadores têm realizado ações bem-sucedidas desse tipo.
É válido notar, sob a perspectiva da educação integral, que o Programa Mais Educação,
do Ministério da Educação (2014), visa fortalecer justamente:
Ética e Cidadania
Promoção da Saúde
Preocupações como essas podem ser incorporadas a atividades com o uso das mídias
digitais, como será mostrado.
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2. Imagens em todo lugar
Entre as formas de produção e compartilhamento das novas mídias, tirar fotos digitais
é a mais comum.
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A proliferação de imagens ocorre graças aos telefones celulares equipados com câ-
mera e/ou smartphones. É possível capturar, armazenar e organizar as imagens no
próprio aparelho, com diferentes graus de qualidade (resolução), bem como enviar as
fotos para alguma plataforma na internet.
Embora sob a categoria “imagens digitais estáticas” possamos agrupar vários tipos de
produção, como desenhos, infográficos e combinações de fotografia e texto (como no
caso dos memes), nós nos concentraremos na linguagem fotográfica digital. Nesse caso,
trata-se da imagem que tem algo do mundo real, em que vivemos.
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3. Um pouco de história
Vamos começar a falar da linguagem deste módulo com um pouco de história. A fo-
tografia ficou popular com o avanço tecnológico na confecção de câmeras e lentes, que
tornou os equipamentos mais compactos, leves e fáceis de usar e permitiu que fossem
carregados com mais facilidade. Além disso, houve avanço também no processo de
revelação, que se tornou mais prático, e em novas tecnologias com relação aos filmes/
placas.
Processo de revelação
Fonte: Wikipédia.
Esse era o slogan com que, no final do século XIX, a empresa Kodak buscava estimular os
novos fotógrafos. O “resto”, a que o slogan se refere, remetia às atividades de revelação
do filme, cópia e, geralmente, ampliação em papel das imagens.
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Conheça alguns fatos da história da fotografia:
Fonte: Wikipédia
350 a. C. - Invenção da câmera escura: Criada pelo filósofo grego Aristóteles, a câme-
ra escura permitia a visualização de eclipses solares sem prejudicar os olhos.
Fonte: Wikipédia
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Fonte: Wikipédia
1841 - Fotografia feita a partir de negativos: O inglês Willian Henry Talbot inventou
o processo de impressão negativo/positivo, o que possibilitou transferir imagens para o
papel e, dessa forma, fazer cópias das fotos.
Fonte: Wikipédia
1844 - Primeiro livro com fotos: William Henry Talbot publicou The pencil of nature (“o
lápis da natureza“, tradução livre), livro ilustrado com calótipos, nome que o inventor deu
às imagens feitas com negativos.
1888 - Criação do carretel de filme: George Eastman, fundador da Kodak, criou o fil-
me enrolado no carretel, o que revolucionou e popularizou a fotografia.
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No domínio da fotografia analógica, as imagens
eram registradas com o suporte de um ma-
terial sensível à luz (como metal, vidro e, poste-
riormente, plástico) e obtidas por meio de um
processo químico. O material era exposto à si-
tuação que se pretendia registrar, gravando uma
“imagem latente” que era revelada no processa-
mento químico em laboratório.
Hercule Florence
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Inicialmente, os registros fotográficos eram
em preto e branco. A fotografia colorida
se desenvolveu posteriormente, tornando-
-se comum durante a década de 1930. A
grande mudança relacionada à fotografia
deu-se com o desenvolvimento do pro-
cesso digital de obtenção de imagens,
que surgiu no final do século XX e, ao longo
do tempo, tornou-se dominante.
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4. A um passo do clique: aspectos da linguagem e
da técnica
Vamos fazer algumas considerações sobre a linguagem fotográfica visando oferecer
subsídios à elaboração (ou captação) de imagens e a sua análise.
Tirar fotos, hoje, é muito comum, principalmente após a popularização dos smartphones.
Se você ainda não tem familiaridade com esses aparelhos e com a fotografia, vale a pena
arriscar e começar a produzir imagens.
Além do que oferecemos neste curso, é possível encontrar na internet fóruns de dis-
cussão entre fotógrafos profissionais e amadores, sites com textos que enfo-
cam determinadas especificidades técnicas (por exemplo, sobre o tipo de disposi-
tivo com o qual se pretende produzir ou editar fotos), vídeos e outros materiais que
ajudam a desenvolver habilidades de fotografia e edição de imagens.
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Aventure-se navegando pela internet! Utilize recursos de aprendi-
zagem de um modo just-in-time (quando as dúvidas aparecem)
para que as crianças, adolescentes e jovens adquiram conhecimen-
tos e habilidades por meio das práticas de comunicação digital. Ao
surgir alguma dúvida, pesquise no YouTube, por exemplo, “tutorial
para editar foto” ou “tutorial gimp”, e aprenda na hora.
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Como discute o pesquisador Merchant (2010),
Como suas caixas de engraxates eram pesadas demais para serem transportadas, estes
meninos alugavam um prego em uma parede (geralmente em uma loja), onde poderiam
pendurar de noite suas caixas. Para eles, o prego na parede representava ‘exploração’.
Como imagens
ganham significado?
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A partir de determinado repertório compartilhado é possível dar um sentido conota-
tivo a uma imagem.
Imagens podem ter valores conotativos que vão além do que “significam” em um nível
mais evidente, não só para quem produz a foto, mas também para quem a interpreta.
Imagens podem ser problematizadas e suscitar discussões e reflexões. Além disso, ga-
nham maior ou menor expressividade conforme a opção sintática feita pelo fotógrafo
ou a leitura de quem a interpreta. As duas dimensões (sintática e semântica) são, de
fato, complementares.
Quadro com mais ele- Quadro com algum re- Quadro com maior re-
mentos corte do que mostra corte
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PLANO: é o distanciamento entre a câmera e o objeto fotografado. A
tomada fotográfica poderá, então, ser feita mostrando mais ou menos aspec-
tos do espaço, indo dos planos mais gerais aos médios e, finalmente, até aos
enquadramentos aproximados.
Foto com foco em tudo Foto com foco na mão que Foto com foco no ca-
que está no plano segura a caneta derno
Outro fator técnico importante para a fotografia digital é o tamanho dos arquivos das
imagens, que está relacionado ao montante de informação que a imagem contém. Esta
é uma função definida nas configurações dos dispositivos.
Outros ajustes também podem ser feitos nessa área dos aparelhos.
Entre os mais importantes estão os que se relacionam à compressão
(com ou sem perda de qualidade) e ao formato (ou extensão) do ar-
quivo. Assim como um arquivo de texto pode ter formato .txt ou .doc,
arquivos de imagem podem ter extensões diferentes.
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Como vimos, o pixel é a menor unidade de composição da imagem
digital. Se duas imagens têm a mesma dimensão,
mas uma delas possui menos pixels, esta terá menos
dados de informação e, portanto, menor tamanho de
arquivo e também menor resolução.
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Agora que você já conhece melhor o conceito de pixel e as diferentes resoluções, conhe-
ça os quatro principais tipos de arquivos de imagens e suas características, segundo
Potter (2010):
GIF é um formato menos comum que o JPG, mas ainda bastante usado na
internet. É utilizado com mais sucesso em diagramas e desenho a traço do
que em fotografias.
Se seu dispositivo ou sua máquina fotográfica gera arquivos que não são lidos em de-
terminados softwares, você pode recorrer a diversos programas que fazem a conversão
de arquivos.
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5. Edição
A edição digital facilita operações antes realizadas apenas nos laboratórios fotográficos,
como mudanças no brilho, contraste ou enquadramento de uma imagem. Aqui o po-
tencial de manipulação é maior, pois, como nota Potter (2010):
Como a tecnologia se
desenvolve junto
com a sociedade?
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CONTRASTE EM EDIÇÃO
Alteração de contraste em edição: ao centro, a imagem original; à esquerda com menos contraste e à direita com mais contraste.
Crédito: michaelnijo/Morguefile
Existem vários softwares para a edição de imagens digitais. Há, por exemplo, os mais
profissionais, como o Photoshop, de cuja fama derivou o verbo photoshopar, para ex-
primir a ideia de manipular digitalmente imagens – no entanto, nem sempre com êxito.
Com fins humorísticos ou de crítica, alguns sites reúnem exageros na manipulação de
imagens com Photoshop, como o Photoshop Disasters.
Estes softwares geralmente são para o uso em computador. Um bom programa desse
tipo é o Gimp, que é gratuito e tem muitos materiais explicativos e tutoriais on-line. Ou-
tra indicação é o Lightroom para celular, também gratuito. Ele apresenta uma boa gama
de possibilidades de tratamento de foto, lê arquivos no formato RAW e os converte para
JPEG.
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Os softwares de edição possuem painéis de ferramentas com diversos recursos para
alterações da imagem, como ferramentas de cortes e inserção de figuras ou textos.
Como os ícones tendem a ser parecidos, é interessante mostrar o painel de ferramentas
de pelo menos um, o Gimp.
Painel Gimp
Assim como o Gimp, existem muitos outros serviços on-line gratuitos para a edição de
fotos, tanto para computadores como para smartphones.
As interfaces dos aplicativos tendem a ser intuitivas e contam com tutoriais para
que o usuário aprimore sua performance na edição de imagens.
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6. Compartilhamento
Pensando no compartilhamento de fo-
tos, o aplicativo Instagram popularizou a
ideia de rede social de fotografia, gra-
ças à facilidade para adicionar filtros às
imagens, dando a elas diferentes caracte-
rísticas formais. Neste caso, as fotos são
compartilhadas pelo usuário (com opções
diferenciadas de privacidade para o perfil
criado) numa linha do tempo similar à do
Facebook.
Para Potter (2010), os sites para compartilhamento de fotos instauram um “novo pa-
radigma” na produção, curadoria e circulação de imagens digitais, pois, embora
as imagens fotográficas sempre fizessem parte da internet desde seu surgimento, na
forma de galerias, a aplicação de
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A marcação pode envolver o uso de hashtag (#) ou não, dependendo do serviço. Isso
permite que qualquer pessoa reúna imagens marcadas com determinada descrição.
hashtag
Faça o teste! Pesquise um
hashtag n. (nas mídias sociais de sites
termo de seu interesse
e aplicativo): uma palavra ou frase após
uma cerquilha (#), usada para identificar (educação, por exemplo) no
mensagens relacionadas a um tópico flickr ou no intagram e veja
específico; [também] o próprio símbolo o resultado.
da cerquilha quando utilizado desta ma-
neira. Fonte: Wikipédia.
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7. Fotografia e educação
As formas de trabalho com a fotografia digital na educação são bastante diversificadas,
de acordo com a criatividade e os interesses dos educadores e estudantes. Para dire-
cionar as práticas, Merchant (2010) sugere cinco áreas em que o processo de uso e
compartilhamento de fotos digitais desempenha um papel distinto na apren-
dizagem.
Aprender por meio da visão remete à ideia de que, ao compartilhar e/ou pes-
quisar fotos sobre determinado tópico, o estudante desenvolve conheci-
mentos sobre ele e aguça sua percepção.
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Aprender sobre a multimodalidade
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8. Abordagem da fotografia participativa
Uma abordagem da fotografia digital que favorece a expressão das crianças, ado-
lescentes e jovens é a chamada fotografia participativa. Ela é usada tanto em ações de
intervenção e pesquisa como em atividades educacionais. Para Singhal e Devi (2003),
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Existem várias propostas que utilizam a noção de fotografia participativa, como a meto-
dologia photovoice, provavelmente a mais conhecida. Ela foi desenvolvida pelas pesqui-
sadoras Wang e Burris (apud Palibroda at al, 2009), a partir do início da década de 1990,
postulando três metas principais em relação ao trabalho:
O trabalho educativo com a fotografia digital, com enfoque participativo, pode se arti-
cular com conteúdos interdisciplinares. Aliando aulas sobre técnicas da fotografia a
discussões sobre a comunidade em que estão inseridos, o projeto proporcionou aos
educandos uma nova forma de olhar para suas vivências.
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INTERDISCIPLINARIDADE POTEN-
CIALIZA AÇÕES EDUCATIVAS
Entre os próximos passos do projeto, estão sendo contempladas outras ações voltadas
ao papel da comunidade no fortalecimento na escola.
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É preciso notar que, aliado ao caráter lúdico que a atividade com fotografia (ou outra
linguagem da comunicação digital) proporciona, o fazer deve ser articulado à reflexão
para que os benefícios em termos da aprendizagem sejam mais relevantes. A experi-
ência de criação de mídia não cria necessariamente a aprendizagem. Meirinho (2016)
afirma que:
PRÉ-PROJETO
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DESENVOLVIMENTO CURRICULAR
ENGAJAMENTO
IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO
DIVULGAÇÃO DO RESULTADO
AVALIAÇÃO DO RESULTADO
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9. Referências
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racional de Educação Integral. Brasília, DF: MEC, 2014. p. 9. Disponível em: < http://portal.mec.gov.br/index.
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3. JENKINS, Henry. Cultura da convergência: A Colisão entre os velhos e novos meios de comu-
nicação. 2. ed. São Paulo: Aleph, 2009.
5.__________________. Afterword: communities of readers, clusters of practices. In: KNOBEL, Michele; LANKSHEAR, Colin. DIY
Media: creating, sharing and learning with new technologies. New York: Peter Lang, 2010. p. 239-241.
6. JENKINS, H.; PURUSHOTMA, R.; CLINTON, K.; WEIGEL, M.; ROBISON, A. Confronting the challenges of partic-
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8. MERCHANT, Guy. Visual networks: learning and photosharing. In: KNOBEL, Michele; LANKSHEAR, Colin. DIY media: creat-
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www.bluebus.com.br/em-1-dia-na-internet-acontece-tudo-isso-infografico-revela-os-numeros/ >. Acesso em: 19 set. 2016.
10. PALIBRODA, Beverly; KRIEG, Brigette; MURDOCK, Lisa; HAVELOCK, Joanne. A practical guide to PhotoVoice: Shar-
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11. PHOTOSHOP disasters. Disponível em: < http://www.photoshopdisasters.com/ >. Acesso em: 31 ago. 2016.
12. POTTER, John. Photoshopping/photosharing: New media, digital literacies and curatorship. In: KNOBEL, Michele; LANKSHEAR,
Colin. DIY media: Creating, Sharing and Learning with New Technologies. New York: Peter Lang,
2010. p. 115-122.
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16.__________________. Hashtag. Disponível em: < https://pt.wikipedia.org/wiki/Hashtag >. Acesso em: 02 set. 2016.
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