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FORMAÇÃO BÁSICA 1
SUMÁRIO
Primeira Aula
Deus se Revela .................................................................................................. 03
Segunda Aula
Renovando a Experiência Pessoal com Deus .................................................... 18
Terceira Aula
A Santíssima Trindade ...................................................................................... 27
Quarta Aula
Deus Pai ............................................................................................................. 33
Quinta Aula
A Pessoa de Jesus I ........................................................................................... 42
Sexta Aula
A Pessoa de Jesus II .......................................................................................... 51
Sétima Aula
A Pessoa de Jesus III ........................................................................................ 57
Oitava Aula
Relatório de Avaliação ...................................................................................... 65
Nona Aula
A Pessoa do Espírito Santo I ............................................................................. 67
Décima Aula
A Pessoa do Espírito Santo II ........................................................................... 73
INTRODUÇÃO GERAL
“O desconhecimento da verdade sobre Jesus Cristo, das
verdades fundamentais da fé e da ação do Espírito Santo que atua
nos corações e os converte, fazendo assim possível a santidade, o
desenvolvimento das virtudes e o vigor para tomar, a cada dia, a cruz
de Cristo, deve ser um fato freqüente, entre nós, católicos”1, foram
fortes aspectos que nos impulsionaram a nos comprometermos com o
veemente apelo do Santo Padre, João Paulo II, para uma Nova
Evangelização e nos impeliu a assumir o nosso papel de “agentes e
destinatários da Boa Nova da Salvação e a exercer no mundo, vinha
de Deus, uma tarefa evangelizadora indispensável” 2.
1
Doc. de Sto. Domingo Cap. I, 39 - 40
2
Idem Cap. I,94.
3
Idem Cap. I,33
4
Idem Cap. I,33
5
Idem Cap. I,42
Shalom!
OBSERVAÇÕES IMPORTANTES
Caro irmão (ã), ministro de ensino,
PRIMEIRA AULA
DEUS SE REVELA
ROTEIRO DO CONTEÚDO
1Deus se revela
1.1 Na criação do universo
1.2 Na criação do homem
1.3 Na história da salvação do homem
2. O homem recebe a revelação de Deus
2.1 Na natureza.
2.2 Nas intervenções de Deus na história " Deus-conosco"
2.3 Em si
2.4 No outro
3. A Igreja: transmissora da Revelação divina (Cat 84-95)
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
1. DEUS SE REVELA
6
Catecismo da Igreja Católica,50
7
Jo 17,3
8
Catecismo da Igreja Católica,50
8
Gn 1,3
9
Col 1,17b
10
Gn 1,26
11
Hipona, Agostinho, Confissões, 10,28-39
12
cf. 1 Jo 4,10
13
Mt 13,3
14
Mt 20,1
15
Catecismo da Igreja Católica,30
16
Is 48,17s
17
cf. Gen 1,27
encontramos em Gênesis são: "Que ele reine", "Eis que vos dou",
"dominai", "multiplicai-vos, enchei a terra e submetei-a". E com a
bênção de Deus, o homem e a mulher foram chamados a assim viver
e a agir com um único fim: "celebrar a santidade do seu nome, e o
glorificar por suas maravilhas apregoando a magnificência das suas
obras". O domínio e a posse em Deus é sinônimo de serviço de
doação, e não de poder de dominação ou de destruição. E esta
reflexão nos leva a perceber a diferença gritante entre o projeto inicial
de Deus ao criar o homem e dar a ele a posse da criação, e o que
aconteceu depois do desastre do pecado original... Nós hoje,
recriados em Jesus Cristo, somos chamados a novamente viver o
projeto inicial do Senhor, seja nos relacionamentos, seja na posse
dos bens materiais, seja no respeito da vida humana, seja no que
consideramos prioridade para a nossa vida. Nós fomos criados para
receber o olhar de Deus em nossos corações e celebrar a santidade
de seu nome, ou seja, sermos o louvor da sua glória, celebrando-o
18
continuamente . Nesta semana nós somos convidados a louvar a
Deus Pai Criador, que tudo fez por amor com perfeita sabedoria.
Somos chamados a nos encantarmos com a criação e agradecermos
por ela e pela sensibilidade de sabermos que ela é um presente seu e
meu. Somos chamados à gratidão por podermos usufruir dela e de
sermos capazes de transformá-la, de sermos co-criadores com o
Senhor. Também devemos pedir ao Senhor a sua sabedoria para
fazer com responsabilidade o nosso papel de administradores dos
bens do Senhor a nós confiados, tanto os espirituais (a inteligência, a
vontade, a liberdade, a razão, a alma imortal) quanto os materiais.
18
cf. Ef 1,12
2.1 Na natureza
19
cf. Gen 1
20
cf. Gn 12ss
21
cf. Gn 18
em sua vida foi o batismo que recebeu quando criança e que abriu
sua alma para receber e acolher Deus.
Tome Mt 25,31-46
SEGUNDA AULA
Renovando a Experiência
Pessoal com Deus
ROTEIRO DO CONTEÚDO
1.O que significa
2. Exemplos Bíblicos
3. A experiência de alguns santos
4. A nossa resposta a esta experiência
4.1.Despojamento
4.2 Reconhecimento do próprio nada
4.3.Um momento reservado para Deus
4.4.Confiança absoluta no Senhor
4.5.Compromisso profundo na transformação do mundo
(apostolado)
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
INTRODUÇÃO
22
Catecismo da Igreja Católica,27
23
idem,28
2. EXEMPLOS BÍBLICOS
Tome Gn 12
24
Catecismo da Igreja Católica, 29
25
idem,28
26
Gn 12,1
27
Catecismo da Igreja Católica,29
Para São Tomé, foi preciso colocar seu dedo no lugar dos
pregos e introduzir sua mão ao lado aberto de Jesus. Sua viva
experiência pessoal com Deus se traduziu na exclamação: “Meu
Senhor e meu Deus!”29 que a Igreja inteira repete até hoje em cada
Eucaristia.
28
cf. Jo 4,1-10
29
Jo 20,28
30
Mt 16,16
31
cf. Mc 6, 1ss
32
judeus da sinagoga de Cafarnaum . De um lado, a afirmação de que
o reino chegou, de outro o malogro da cruz. Toda esta caminhada de
contradições aos pobres olhos humanos de Pedro foi iluminada pela
graça quando ele exclamou em desespero apaixonado:
33
“Senhor, tu sabes tudo, tu sabes que eu te amo!” ,
comprovando seu amor pessoal por Jesus por cuja pessoa viva e
ressuscitada ele tivera uma experiência de amor e perdão.
32
cf. Jo 6, 41-42
33
Jo 21,17
34
At 22,10
35
cf. Jo 3
4.1 Despojamento
36
cf. S. João da Cruz, Obras Completas: Cântico Espiritual, Canção I, 596.
Oração final:
37
Is 41,10
38
1Rs 19,15
39
cf. I Rs 19, 9-15
TERCEIRA AULA
A Santíssima Trindade
ROTEIRO DO CONTEÚDO
1. A fé Católica é trinitária
2. Elementos constitutivos-Doutrina da Santíssima
Trindade
3. Três aspectos da Santíssima Trindade: O dogma
3.1 Igualdade
3.2 Diferença
3.3 Unidade
4. Mistério e dinâmica da Trindade
5. A ação trinitária de Deus:
6. A Trindade e nós:
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
1. A FÉ CATÓLICA É TRINITÁRIA
40
Mt 28,19
41
Catecismo da Igreja Católica, 253
42
Símbolo pseudo-atanasiano em: MADALENA, G. de Sta. M. Intimidade Divina, n. 224, 2
43
Catecismo da Igreja Católica, 254
44
idem, 255
45
cf. Gn 1,1
46
cf. Col 1,15-17
47
cf. Jo 17,18
48
cf. Mt 11, 27
49
cf. Jo 14, 26; 16,14
50
cf. Jo 15,26
51
Catecismo da Igreja Católica, 246
52
Jo 16,7
Tome Jo 17,21-23
Tome Jo 10,38
Tome Jo 16,13-15
Tome Jo 4,34
Retome Jo 16,13-15
54
Catecismo da Igreja Católica,246
55
idem,
56
cf. Jo 1,14
57
cf. Catecismo da Igreja Católica, 258
58
fazem : A ação de Deus é uma obra comum das três Pessoas
divinas.
6. A TRINDADE EM NÓS
58
cf. Idem, 268
59
Rm 5,5
60
Jo 1,18
61
cf. Rm 8,2.9-10
62
cf. Rm 8,11; Jo 14,26
63
Santo . São os dois que orientam a caminhada de Jesus. É o Filho
64
de Deus porque se deixa conduzir pelo Espírito Santo .
A Trindade totalmente feliz e perfeita em si mesma, não
fecha dentro de si sua vida, seu bem, sua felicidade, mas quer
compartilhar seus bens próprios com as suas criaturas. A Trindade
deseja iniciar um diálogo com o homem. Não apenas a divindade
única, mas cada uma das três Pessoas deseja ter uma relação
especial com ele, levando-o a encontrar e firmar sua identidade. Deus
chama à existência inúmeros seres para comunicar-lhes a bondade e
a felicidade em diferentes graus e modos. Não por necessitar das
criaturas, porque elas nada podem acrescentar à sua glória e
felicidade65. Não por haver nelas algum bem ou amabilidade, mas
para fazê-las participantes de seu bem. Por mais que Deus se doe às
inúmeras criaturas, jamais se esgotará, e tudo que Ele toca se
transforma em bem.
63
cf. Lc 1,35
64
cf. Rm 8,14
65
cf. Eclo 42 21
66
Jo 14,6
67
cf. Jo 16,27; Jo 14,21
68
cf. Jo 14,23
69
enviaste e os amaste, como amaste a mim" . A profunda e
misteriosa união entre as três Pessoas divinas, Jesus quer vê-la
prolongada em nossos corações. Nós somos para Jesus seus
"irmãos" (amigos)70. Ele é o nosso eterno intercessor diante do Pai.
Nós somos tão importantes para Ele, no Pai, que Ele deu sua vida por
cada um de nós, e destruiu o muro de inimizade entre nós e as três
Pessoas. Ele nos revela o Pai e o Espírito71. São Paulo chegou a
viver esta intimidade total e radical da Trindade e com a Trindade,
através de Cristo: "Já não sou eu que vivo, mas é Cristo que vive em
72
mim" . O Pai e o Espírito Santo se alegram e nos impulsionam a
intensificar nossa relação íntima com Cristo, pois assim intensificam
nossa relação íntima com eles.
69
Jo 17,22s
70
cf. Lc 12,4; Jo 15,15
71
cf. Jo 15,9s
72
Gal 2,19s
73
Jo 14,26
74
cf. Rm 8,16
75
cf. Rm 8,14-16
76
cf. Gal 4,6
77
liberdade dos filhos de Deus" . A morada da Santíssima Trindade em
nossos corações, a "permanência" com a Santíssima Trindade tem o
objetivo de nos santificar e nos transformar sempre mais na imagem
do Filho de Deus78. Este relacionamento íntimo entre cada Pessoa da
Trindade e o homem o levará a viver "pela Trindade", isto é, viver pelo
Pai, pelo Filho e pelo Espírito, transformando-o cada vez mais
semelhante ao Filho, que serve e ama o Pai no Espírito Santo.
Precisamos crescer cada vez mais nesta vida de união com eles. É
isto que Deus nos chama a viver.
77
Rm 8,21
78
Rm 8,29
79
cf. Is 43,1-5
80
estamos nos tornando reais, pois a realidade é Cristo , no sentido
pleno da palavra.
80
cf. Col 2,17
QUARTA AULA
Deus Pai
ROTEIRO DO CONTEÚDO
4.1 Encarnação
4.3 nos participantes da sua natureza divina
4.4 Providenciando tudo para nós
4.5 Concedendo a Filiação Divina
4.6 Perdoando os nossos pecados
5. Fé no Amor misericordioso de Deus
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
Tomar Jo 14,8s
Deus não é
Um Deus distante
Um Deus escravo
Um Deus opressor
81
Dt 26,17-19
82
Dt 6,4-5
83
cf. 2Sm 5,10
84
cf. Ex 19,9
85
cf. Ex 40,36-38
Is 40,10-11
Is 41,8-10
Isaías 41,13s
91
Sl 91,1-2
92
Ex 34, 5-7
Precisamos nos relacionar com Deus como nosso Pai e crer no seu
amor por nós para que possamos ter uma vida de união verdadeira
com Ele. Só os que crêem que Deus os ama com amor profundo
expõem suas vidas para Ele, permitem que Deus interfira na sua
história. O mundo causou uma ferida profunda no coração de muitas
pessoas que não conseguem sentir o amor de Deus por elas, por
esta razão são pessoas que cobram de Deus, de si mesmas e dos
outros, não conseguem enxergar o valor da sua vida e a dos seus
irmãos. Pessoas que não se lançam na providência de Deus, que não
compreendem o valor do sofrimento que, apesar de não dizerem,
sentem que Deus é um risco para sua vida. A experiência com o amor
do Pai é uma necessidade para os homens do nosso mundo…
93
Jo 17,3
94
Jo 1,18
4.1 Encarnação
"Com efeito, de tal modo Deus amou o mundo, que lhe deu
seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha
103
a vida eterna" .
95
Mt 11,27
96
Jo 8,38
97
Mt 5,45
98
cf. Mt 6,26-30
99
cf. Lc 15,11-24
100
cf. Lc 15,3-7
101
Jo 16,27
102
1Jo 4,9-10
103
Jo 3,16
104
Rm 5,8-9
105
Rm 6,3-4
106
II Pd 1,3-4
Tome Lc 15,18-24
107
Santa Teresa de Jesus, Livro da Vida, 8, 5
QUINTA AULA
A Pessoa de Jesus I
ROTEIRO DO CONTEÚDO
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
1. QUEM É JESUS CRISTO?
Porém, quem foi Jesus Cristo e o que Ele veio realizar entre
os homens?
- Ef 1,1-10
- Jo 1,1-3
- Col 1,15-18
108
cf. Romanos 8,18-23
109
cf. Catecismo da Igreja Católica, 360 e 361
110
cf. Idem 404, 405
O que é concupiscência?
111
1Jo 1,8
112
Rm 5,12
Tome Rm 7,15-20
113
dela. Esta te ferirá a cabeça e tu lhe ferirás o calcanhar" . A tradição
cristã vê aí o anúncio de Jesus que, pela sua obediência até a morte
na cruz, repara superabundantemente a desobediência do primeiro
homem.
113
Gn 3,14s
7
Catecismo da Igreja Católica, 616
6. A GRATUIDADE DA SALVAÇÃO
Sexta Aula
A Pessoa de Jesus II
I. PROCEDIMENTOS INICIAIS:
1. Oração inicial com louvor, entrega e escuta de Deus.
2. Momento de partilha dos frutos dos exercícios de oração
3. Preenchimento da lista de freqüência dos alunos.
4. Avisos
DESENVOLVIMENTO DO TEMA:
A PESSOA DE JESUS II
8
Gaudium et spes, n. 10
professor = aquele que ensina; pintor, aquele que faz o ato de pintar).
Jesus, sem dúvida, praticou a ação de nos salvar. O que nos salvou,
porém, não foi nenhuma de suas ações de cura, libertação,
exorcismo, milagre. O que nos salvou foi o abandono de sua vida. O
que nos salvou foi sua PESSOA entregue por nós. Ele mesmo é o
nosso resgate, o preço pago por nós. Eu valho a vida de Jesus, que é
Deus feito homem.
b. Mérito (I Pd 1,19)
temos nem podemos ter por nós mesmos nem mérito, nem virtude,
nem santidade, pois todo mérito, virtude e santidade é Jesus vivendo
em nós.
Tudo o que sobrenaturalmente recebem os homens vem
sempre de Jesus, "pela riqueza de Sua Graça" (Ef 1,7). Se quisermos
unir-nos a Deus, outro meio não há senão apoiar-nos em Jesus,
passar através dele: nosso Mediador (cf. I Tm 2,5), nossa ponte,
nosso Caminho. Eis o caminho único de Salvação e Santificação. Eis
o Grande Mistério da nossa incorporação em Cristo, por Ele mesmo
revelado aos Apóstolos na noite anterior à Sua paixão: "Eu Sou a
verdadeira vide... Permanecei em mim e Eu em vós"... (Jo 15,1-4).
Estamos em Cristo comunitariamente por causa de sua Morte e
Ressurreição e individualmente porque Seu Sacrifício foi aplicado a
nós no nosso Batismo. Porém, "permanecer nele" requer também
nossa colaboração livre e pessoal.
É isto que Ele realizou na vida dos Santos, aos quais Jesus
invadiu totalmente, porque estes se deixaram invadir, enquanto
outros permaneceram, por sua própria vontade divididos entre Jesus
Cristo e sua natureza pecadora, ocultando ou mascarando tudo o que
não está disposto a mudar para se conformar a Jesus Cristo, e
"permanecer nele".
Jesus nos diz : “O Pai me ama, porque dou a minha vida para a
retomar. Ninguém a tira de mim, mas eu a dou de mim mesmo porque
tenho o poder de a dar, como tenho o poder de a reassumir. Tal é a
ordem que recebi de meu Pai” (Jo 10,17s). Percebemos através
destas palavras de Jesus, que o “mandamento” que o Filho recebeu é
antes de tudo de nos amar. O Pai transmitiu ao Filho a Sua “paixão
de amor”, que o conduziu à cruz. Jesus morreu por nosso amor,
porque isto consiste em obedecer ao Pai. Desta forma, Cristo morreu
por amor a nós (cf. Ef 5,2) para obedecer ao Pai (cf. Fl 2,8). Amor e
obediência se confundem mutuamente. A Salvação operada por
Jesus foi um ato de amor a nós por amor ao Pai. Não há obediência
verdadeira sem amor e não há amor verdadeiro sem obediência. A
obediência é uma homenagem de amor, em reconhecimento amoroso
da autoridade do Pai e do seu desejo de ter todos os seus filhos
consigo. Da unidade da Trindade deriva o amor. É o amor a fonte da
obediência mais perfeita, porque ela “não consiste em cumprir com
toda a perfeição a ordem recebida, mas em fazer sua a vontade de
9
quem ordena”. É o amor de Jesus ao pai que o faz compartilhar
perfeitamente com o Pai a mesma vontade.
9
Cantalamessa, Raniero, – A vida sob o Senhorio de Cristo, cap VI, número 4, p. 111.
10
cf. Lumen Gentium 42
Sétima Aula
A Pessoa de Jesus III
I.PROCEDIMENTOS INICIAIS:
1. Oração inicial com louvor, entrega e escuta de Deus.
2. Momento de partilha dos frutos dos exercícios de oração.
3. Preenchimento da lista de freqüência dos alunos.
4. Avisos
DESENVOLVIMENTO DO TEMA:
11
LG 48
12
CONC. ECUM. VAT. II, Const. Dogm. sobre a Igreja Lumen gentium, 34.
13
EX. APOST. de João Paulo II, Christifideles laici, 14
14
Idem
Oitava Aula
Relatório de Avaliação
Caro (a) aluno
15
Sto. Agostinho – A Trindade, Ed. Paulus, 1995
Nona Aula
A Pessoa do Espírito Santo I
I. PROCEDIMENTOS INICIAIS:
1. Oração inicial com louvor, entrega e escuta de Deus.
2. Momento de partilha dos frutos dos exercícios de oração.
3. Preenchimento da lista de freqüência dos alunos.
4. Avisos.
DESENVOLVIMENTO DO TEMA:
A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO I
16
Paulo VI, Credo do povo de Deus
17
Dominum et Vivificantem, João Paulo II
18
Catecismo da Igreja Católica, 292
19
Catecismo da Igreja Católica, 485
Décima Aula
A Pessoa do Espirito Santo II
I. PROCEDIMENTOS INICIAIS:
1. Oração inicial com louvor, entrega e escuta de Deus;
2. Momento de partilha dos frutos dos exercícios de oração;
3. Preenchimentos da lista de freqüência dos alunos;
4. Avisos
DESENVOLVIMENTO DO TEMA:
A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO II
que é nosso Salvador que é Aquele que nos santifica, que nos
sustenta, que providencia tudo para nós. O Espírito nos faz ser
cristãos, retirando-nos da vida pagã, da vida natural, puramente
humana, puramente materialista.
I. PROCEDIMENTOS INICIAIS:
1. Oração inicial com louvor, entrega e escuta de Deus
(Rhema);
2. Momento de partilha dos frutos dos exercícios de oração;
3. Preenchimento da lista de freqüência dos alunos;
4. Avisos.
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
A PESSOA DO ESPÍRITO SANTO III
1. O ESPÍRITO SANTO NA CARTA AOS ROMANOS:
20
Sto. Agostinho, De Spir. litt. 16, 28; CSEL 60, 182.
21
Sto. Agostinho - De civ. Dei, XIV, 28
22
cf. CANTALAMESSA Raniero, A vida sob o senhorio de Cristo, pág. 139.
Conseqüências:
23
CANTALAMESSA Raniero, A vida sob o senhorio de Cristo, pág. 138
24
idem
I. PROCEDIMENTOS INICIAIS:
1. Oração inicial com louvor, entrega e escuta de Deus
(Rhema);
2. Momento de partilha dos frutos dos exercícios de oração;
3. Preenchimento da lista de freqüência dos alunos;
4. Avisos
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
OS DONS INFUSOS DO ESPÍRITO SANTO
1. PAPEL DOS DONS DO ESPÍRITO SANTO NA VIDA ESPIRITUAL
E CRISTÃ.
alma é dócil, corresponde à Sua ação, Sua atividade é cada vez mais
freqüente, mais rápida, até tornar-se permanente. Algumas pessoas
pensam muitas vezes, que as moções do Espírito Santo são
reservadas de forma exclusiva aos atos heróicos, e que eles são
acompanhados de graças extraordinárias. Porém a alma que vive
unida a Deus faz obras sobrenaturais, santifica as menores ações,
diviniza os atos mais ordinários da vida, que longe estão de afastá-la,
aproximam-na cada vez mais de Deus. O menor ato de Jesus Cristo,
pelo fato de proceder da pessoa de um Deus, tinha um valor
meritório, impetratório e satisfatório infinito.
25
cf. PHILIPON, M. Doutrina Espiritual de Elisabete da Trindade, pp. 192-193
26
cf. idem, 201-202
3. DOM DA PIEDADE
27
cf. AMARAL, Luciano do, Os dons de santificação do Espírito, p.20
28
DE JESUS, Santa Teresa, Caminho de Perfeição, p. 244
29
cf. AMARAL, Luciano do, Os dons de santificação do Espírito, p. 45
Ele mesmo e porque é Deus, não mais pelos seus benefícios, mas
pela sua majestade, exclusivamente pela grandeza de Deus, pela
própria Excelência Incriada, infinitamente superior a todos os dons. É
sob a moção especial do dom da Piedade que a Igreja da terra canta
o glória, todos os dias na Missa e impulsiona o seu olhar
contemplativo às perfeições divinas. É a adoração de um amor
admirado diante da beleza, da força, da grandeza imensa de Deus.
Consegue perceber que Ele possui em Si toda a felicidade, toda a
glória, e assim, esquece-se de si mesmo, perde-se de vista e só
consegue olhar para Ele.
- Fraternidade;
30
cf. PHILIPON, M. Doutrina Espiritual de Elisabete da Trindade, pp. 207-209
31
cf. AMARAL, Luciano do, Os dons de santificação do Espírito, pp. 38-39
32
C 327, in. PHILIPON, M. Doutrina Espiritual de Elisabete da Trindade, pp. 206
33
cf. PHILIPON, M. Doutrina Espiritual de Elisabete da Trindade, pp. 211
34
cf. AMARAL, Luciano do, Os dons de santificação do Espírito, pp. 52-53
35
Ir. Elizabete da Trindade, C184
36
cf. PHILIPON, M. Doutrina Espiritual de Elisabete da Trindade, pp. 212-214
37
cf. AMARAL, Luciano do, Os dons de santificação do Espírito, pp. 56-58
38
idem, p.61
39
PHILIPON, M. Doutrina Espiritual de Elisabete da Trindade, p. 215
40
cf. idem, p. 216-217
41
cf. AMARAL, Luciano do, Os dons de santificação do Espírito, pp. 61-63
42
Sto Tomás, I, q. 43, a. 3,1
43
cf. PHILIPON, M. Doutrina Espiritual de Elisabete da Trindade, p. 220-222
I. PROCEDIMENTOS INICIAIS:
1.: Oração inicial com louvor, entrega e escuta de Deus
(Rhema);
2.: Momento de partilha dos frutos dos exercícios de oração;
3.: Preenchimento da lista de freqüência dos alunos;
4.: Avisos
DESENVOLVIMENTO DO TEMA
OS CARISMAS DO ESPÍRITO SANTO I
INTRODUÇÀO
44
Fioretti, VIII
autêntico que fará com que as nossas obras tenham valor de vida
eterna, senão elas serão obras mortas. Todas as nossas obras
passarão, mas ficará o amor pelo qual as fizemos (ICor 13,8). É muito
importante como vimos anteriormente, vivenciamos o nosso
apostolado no fogo do Espírito, com abundância dos carismas, mas
tudo isso feito por amor a Deus e aos irmãos. Assim é que Santa
Teresinha repete com o Apóstolo; “que os dons, mesmo os mais
perfeitos, nada são sem o amor; que a caridade é a via mais
45
excelente para ir seguramente a Deus” .
45
Santa TERESINHA, História de uma Alma, p. 215
Tome I Jo 4,16
Para vivermos esta vida de amor que deus nos indica como
“o caminho mais excelente de todos” (I Cor 12,31), precisamos
conhecer o amor de Deus por nós, experimentar concretamente em
nossas vidas o amor de Deus, não um conhecimento intelectual, que
fica à nível de nossa razão, que não se transforma em vida, mas um
conhecimento do amor de Deus que penetra no mais íntimo do nosso
ser, da nossa alma e nos faz novas criaturas. Para isto é necessário
permitir que Deus demonstre o seu amor através de fatos concretos
do dia a dia de nossa vida. Abandonar as nossas vidas nas mãos de
Deus, par darmos oportunidades a Ele de demonstrar todo o seu
amor concretamente através de grandes e pequenos atos de amor.
Se não experimentarmos o amor de Deus por nós, não é porque
Deus não nos ame suficiente e plenamente, mas somos nós que não
damos espaço para que Ele nos demonstre o seu Amor. Só assim
poderemos ir crescendo no conhecimento profundo de Deus porque
“Deus é amor” e experimentar o seu amor é experimentar do próprio
Deus.
46
Santa TERESINHA, História de uma alma, pp. 142e 209
47
Idem p. 210
48
cf. CL, 10
49
idem, 13
50
LG 10
51
Idem, 9, 25
52
Idem
53
O cristão na teologia de São Paulo
54
cf. Catecismo da Igreja Católica, 951ss
55
cf. FALVO. S. ,O despertar dos carismas, p. 202
I.PROCEDIMENTOS INICIAIS:
1. Oração, com louvor e escuta de Deus.
2. Momento de partilha dos frutos dos exercícios de oração;
3. Preenchimento da lista de freqüência dos alunos;
4. Avisos.
DESENVOLVIMENTO DO TEMA:
OS CARISMAS DO ESPÍRITO SANTO II
1. DOM DE LÍNGUAS
56
VALLE, Pe. Isaac Isaías, Manifestação da presença do Espírito Santo
São João da Cruz nos ensina que nossa alma tem três
grandes inimigos: o mundo, o demônio e a nossa carne. Inimigos a
fazer guerra e dificultar o caminho que a nossa alma deseja trilhar até
Deus. É necessário, portanto, o exercício do dom do discernimento
dos espíritos, que nos ajuda a vencer esses grandes inimigos, que
tentam nos confundir na busca de vencer e viver a vontade de Deus.
Este dom nos permite identificar qual espírito está impulsionando ou
está influenciando uma ação, uma situação, algum desejo nosso,
alguma decisão a tomar, algo que nos digam, ponham ou oferecem.
Veja Mt 16,13-23.
57
AMARAL, Luciano, Dons Espirituais de Serviço - Edições Loyola, São Paulo, 1993 - p. 41
BIBLIOGRAFIA
DOCUMENTOS DA IGREJA:
LIVROS CONSULTADOS: