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ROLETA BÍBLICA

"Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem


de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." 2
Timóteo 2:15
Ignorando esta advertência, muitos "carismáticos" tratam a Bíblia
de forma indiscriminada... a começar por mim, que durante anos agi
(passado) assim.
Buscando "uma palavra do Senhor", alguns brincam à "roleta
bíblica" abrindo ao acaso as páginas da Escritura, procurando algo,
tipo "porção mágica", que se aplique à provação ou necessidade pela
qual estão passando. Quando acham um versículo que parece
encaixar-se, dizem: "O Senhor deu-me um versículo!"
Esta não é a maneira correcta de lidarmos com a Bíblia. Talvez já
tenha ouvido a história de um homem que, procurando orientação
para uma decisão importante, resolveu fechar os olhos, abrir a
Bíblia, pôr ali o dedo e receber orientação do versículo sobre o qual
ele estivesse pousado.
A primeira tentativa levou-o a Mateus 27:5 _ "Retirou-se e foi
enforcar-se".
Pensando que o versículo sobre o qual o seu dedo pousara não lhe
era de todo proveitoso, decidiu ignorá-lo e tentar de novo. Desta
vez, o dedo pousou em Lucas 10:37, destacando as palavras de
Jesus: _ "Vai e procede tu de igual modo".
Indisposto e quase a desistir, o homem tentou mais uma vez.
Quando abriu os olhos, o seu dedo estava pousado em João 13:27 _
"O que pretendes fazer, faze-o depressa".
Claro que esta história pode ser falsa... mas retrata um facto
importante: procurar nas Escrituras qualquer significado além do
seu contexto histórico, gramatical e lógico, é imprudente e
potencialmente perigoso. É claro que qualquer pessoa pode dar
consistência a qualquer idéia ou ensino contido nas Escrituras, se
empregar como prova textos à parte de seu significado
intencional. É desta forma que muitas seitas usam as Escrituras
para estruturar suas falsas doutrinas.
A tarefa da hermenêutica consiste em determinar o significado de
um texto em seu próprio contexto _ obter o significado da própria
Escritura, sem introduzir nele as pressuposições de alguém.
A importância de interpretação bíblica diligente jamais será
demasiadamente enfatizada. Interpretar a Bíblia de modo errado
não é, em última análise, melhor do que não crer nela. Que proveito
há em concordar que a Bíblia é a revelação de Deus, final e
completa, e, depois, interpretá-la de modo errado?
O resultado é o mesmo: o interprete fica aquém da verdade de
Deus. Interpretar a Escritura para que ela diga o que jamais
tencionou dizer é um caminho certo para a divisão, o erro, a heresia
e a apostasia.

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