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Escola Superior de Negocios e Empreendedorismo de Chibuto (ESNEC)

Licenciatura em Gestão de Empresas

Empreendedorismo II

3º Ano - 2o Semestre

Relatório de Pesquisa

Título:
Título: Ambiente de Negócios na Cadeia de Fornecimento da Cerveja Impala na região
sul, concretamente na província de Gaza.

Discentes: Docentes:

Arménio A. Munguambe Samuel Sitoe, MBA

Marcelino Leonel Msc, Celso Baloi

Chibuto, Novembro de 2018


Arménio A. Munguambe

Marcelino Leonel

Ambiente de Negócios na Cadeia de Fornecimento da Cerveja Impala na região sul,


concretamente na província de Gaza

Samuel Sitoe, MBA

Msc, Celso Baloi

Chibuto, Novembro de 2018


Ambiente de Negóó ciós na cadeia de fórnecimentó da Cerveja Impala na regiaã ó 2018
sul

1. INTRODUÇÃO

Evidências globais mostram que um ambiente favorável do negócio é crucial para a


criação de um sector privado forte e expressivo, que por sua vez constitui pressuposto
básico para o crescimento e desenvolvimento económico de qualquer país,
particularmente dos países dominantemente capitalista (economias de mercado) onde a
livre iniciativa é destacada. E para abrir um novo negócio existe um leque de factores as
quais devem ser observadas no ambiente do negócio de modo a que as empresas
ganhem maior competitividade.

Como é o caso da Cerveja Impala que após ter sido lançando no mercado vêm ganhando
cada vês mas espaço, sendo notório o aumento do número de retalhistas e até dos
fornecedores de insumos1 na cadeia de fornecimento do produto. Podendo se verificar
de igual modo o crescimento deste negócio em relação a demanda deste produto no
mercado, o que revela qualidade na produção a nível da cadeia de valor do mesmo.

O presente relatório, aborda aspectos relacionados com a análise do ambiente do


negócio da cadeia de fornecimento da Cerveja Impala. A análise foi feita na região sul
do país mas concretamente na província de Maputo, Gaza e Inhambane onde foram
identificados diferentes intervenientes da cadeia de fornecimento.

O relatório de pesquisa está estruturado em cinco secções: A primeira constitui a


introdução, onde se reflecte o sustento científico da pesquisa, os objectivos e a
problematização; Na segunda secção descreve-se a metodologia da pesquisa utilizada
para a realização do trabalho, descrevendo as formas metodológicas usadas; A terceira
secção apresenta a fundamentação teórica, onde afigura-se pensamentos de alguns
autores relacionados com o tema obtidos em livros, artigos e outras fontes científicas.
Na quarta mostram-se os resultados do estudo de caso, onde são expostos em detalhes
os resultados da pesquisa; Por fim, a quinta secção exibem-se as conclusões e
recomendações, onde avalia-se o objectivo gerar foi ou não alcançado e deixa-se
algumas sugestões ou recomendações a serem levadas a cabo para melhorar o ambiente
de negócio.

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Os fornecedores de insumos desta cadeia de fornecimento é constituída por pequenos agricultores
locais que fazem deste negócio sua fonte de rendimento, o que torna o negócio inclusivo.

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1.1. JUSTIFICATIVA

O tema é de grande interesse, visto que apesar dos esforços que o governo tem vindo a
desenvolver, o ambiente de negócio em Moçambique vêm se revelando insustentável
para as pequenas e médias empresas a longo prazo. Factor que apoquenta os integrantes
da cadeia de fornecimento da Cerveja Impala, que integra como fornecedores de
insumos, pequenos produtores que não tem outras formas de rendimento se não a venda
mandioca (principal matéria prima na produção da Cerveja Impala) para a empresa
produtora da Cerveja (Cervejas de Moçambique).

A escolha do tema justifica-se pelo facto de haver necessidade da criação de


instrumentos e ou mecanismos que visam tornar o ambiente de negócio em
Moçambique saudável e sustentável a longo prazo para as pequenas e médias empresas.

No âmbito académico

Surge no âmbito académico, como inserção na cadeira de Empreendedorismo II


leccionada pela Escola Superior de Negócios e Empreendedorismo de Chibuto. Servirá
de suporte para realização de pesquisas futuras, assim como recurso para a melhoria do
ambiente do negócio em Moçambique.

No âmbito empresarial

Empreendedores estarão dotados de matéria que lhes permitirão analisar se o ambiente


de negócio se adequa (é favorável) ou não a sua ideia de negócio.

1.2. OBJECTIVOS

1.2.1. Geral
 Analisar o ambiente de negócios em Moçambique na cadeia de fornecimento da
Cerveja Impala na região sul.

1.2.2. Específicos

 Mapear a cadeia de fornecimento da Cerveja Impala;


 Descrever os pilares e os respectivos indicadores da cadeia de fornecimento da
Cerveja Impala;

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 Apresentar evidencia da ocorrência ou não dos indicadores na cadeia de


fornecimento da Cerveja Impala.

1.3. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA

Como forma de melhorar o ambiente de negócio, o governo tem vindo a desenvolver


mecanismos de melhoria por meio da criação de políticas fiscais favoráveis assim como
o melhoramento das infra-estruturas entre outros instrumentos. Sendo certo que apesar
dos esforços que tem vindo a ser levados a cabo pelo governo para a criação de um
ambiente de negócio favorável e sustentável para as pequenas e médias empresas, o
Doing Business (2018) atribui ao ambiente de negócio em Moçambique uma pontuação
de 138 (o que indica um retrocesso em relação a pontuação atribuída pela mesma de 137
em 2017), pontuação esta que revela que o ambiente de negócio não é saudável
(economicamente aceitável) para as pequenas e médias empresas. Diante deste facto
surge o seguinte quesito: Em que situação está o ambiente de negócios na cadeia de
fornecimento da Cerveja Impala?

2. METODOLOGIA

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Pesquisa é o processo formal e sistemático de desenvolvimento do método científico


que tem como objectivo fundamental descobrir respostas para problemas mediante o
emprego e procedimentos científicos (Gil, 2006).

2.1. TIPO DE PESQUISA

Na escolha do tema do trabalho a ser desenvolvido, sabe-se que seu foco de estudo, seu
objecto de análise, partirá, necessariamente, de um problema. Afirma-se dessa forma,
que, dependendo da abordagem do problema, a pesquisa pode se classificar como
qualitativa ou quantitativa.

Para a realização da pesquisa recorreu-se a pesquisa qualitativa, sendo que segundo


Richardson (1999), denomina-se por pesquisa qualitativa aos estudos que podem
descrever a complexidade de determinado problema, analisar a interacção de certas
variáveis, compreender e classificar processos dinâmicos vividos por grupos sociais.
Por meio desta foi encontrada a solução para o problema.

Em relação aos aspectos metodológicos desta pesquisa, acerca da tipologia quanto aos
objectivos, esta pode ser classificada como descritiva. Referida modalidade visa,
segundo Gil (2006), descrever características de determinada população ou fenómeno
ou o estabelecimento de relações entre variáveis. Nesse contesto, Andrade (2002)
destaca que a pesquisa descritiva preocupa-se em observar os factos, registá-los,
analisá-los, classificá-los e interpretá-los, sem a interferência do pesquisador. Através
deste foi mapeada a cadeia de fornecimento da Cerveja Impala e avaliou-se o ambiente
de negócio da mesma.

Pelo aspecto dos procedimentos adoptados, a pesquisa caracteriza-se como um estudo


de caso, pois se concentra em única empresa e suas conclusões limitam-se ao contexto
desse objecto de estudo. De acordo com Yin (2005 como citado em Gil, 2006), estudo
de caso é uma investigação empírica que investiga um fenómeno contemporâneo dentro
de seu contexto da vida real, especialmente quando os limites entre o fenómeno e o
contexto não estão claramente definidos e no qual são utilizadas varias fontes de
evidencia. No caso a pesquisa foi realizada na cadeia de fornecimento da Cerveja
Impala a nível da região sul do país.

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2.2. TÉCNICAS DE RECOLHA DE DADOS

A escolha do instrumento ou das técnicas de recolha de dados é crucial para o êxito da


pesquisa. Serra, Costa e Ferreira (2007) abordaram os aspectos fundamentais referentes
aos projectos de pesquisa com estudos de caso quanto à colecta de dados de pessoas e
de organizações. Mais específico, Yin (2005) sugeriu diversas fontes para a colecta de
dados em estudos de caso: documentos e registos; entrevistas; observação directa e
participante; evidencias físicas etc.

Para obter os dados utilizados neste estudo foi empregue inicialmente a técnica de
entrevista (usando perguntas fechadas) a cada membro da cadeia de fornecimento,
visando colher a situação vigente no que tange ao ambiente do negócio. Em seguida
iniciou-se a colecta dos dados necessários sobre execução do trabalho em documentos
obtidos nos registos existentes além de outras informações mais específicas.

Gil (2006), define entrevista como sendo uma técnica em que o investigador se
apresenta frente ao investigado e lhe formula perguntas, com o objectivo de obtenção
dos dados que interessam à investigação.

A análise documental é um processo que envolve selecção, tratamento e interpretação


da informação existente em documentos (escrito, áudio ou vídeo) com o objectivo de
eduzir algum sentido (Gil, 2006).

Para a análise de dados recorreu-se a análise de conteúdos, que segundo Bardin (2009),
é um conjunto de técnicas de análise das comunicações visando obter, por
procedimentos sistemáticos e objectivos de descrição do conteúdo das mensagens.

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

Esta secção busca discutir os seguintes aspectos: (i) Cadeia de valor, (ii) cadeia de
fornecimento, (iii) ambiente do negócio, (iv) pilar, indicador e evidência, (v) descrição
do produto.

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3.1. CADEIA DE VALOR

Segundo Porter (1985, como citado por Kotler e Keller, 2007), a cadeia de valor
representa o conjunto de actividades desempenhadas por uma organização desde as
relações com os fornecedores, ciclo de produção até à fase da distribuição final.

Para Kotler e Keller (2013), cadeia de valor é uma ferramenta para identificar as
maneiras pelas quais se pode criar mais valor para o cliente. De acordo com o modelo,
toda a empresa consiste em uma síntese de actividades executadas para projectar,
produzir, comercializar, entregar e sustentar um produto.

Do que foi discutido pelos autores em relação à cadeia de valor podemos afirmar que
esta refere-se ao quanto a cadeia de fornecimentos gerou de valor para o cliente desde a
obtenção de matéria-prima até a entrega do produto ao consumidor final. E para a
eficiência de uma cadeia de fornecimento é necessária uma análise do valor gerado
entre os elos de toda a cadeia de fornecimentos, sendo que todos os elos da cadeia de
fornecimentos ganhem por fazer parte dela.

3.2. CADEIA DE FORNECIMENTO

Segundo Kotler (2000), a cadeia de fornecimento representa um sistema de entrega de


valor. Cada empresa captura apenas uma determinada percentagem do valor total gerado
pela cadeia. Quando uma empresa adquire concorrentes ou muda para um estágio
superior ou inferior na cadeia produtiva, seu objectivo é capturar um percentual maior
do valor da cadeia de fornecimento.

Segundo Law (2001), Cadeia de fornecimento pode ser entendida como o ciclo da vida
dos processos que compreendem os fluxos físicos, informativos, financeiros e de
conhecimento, cujo objectivo é satisfazer os requisitos do consumidor final com
produtos ou serviços de vários fornecedores ligados.

Dos conceitos apresentados pode afirmar que cadeia de fornecimento até um sistema de
relações criado por diferentes intervenientes de uma rede de entrega desde o
fornecedores de insumos, produtor, distribuidor, retalhistas até ao consumidor final.

Representação esquemática da cadeia de fornecimento.

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Fornecedor de insumos
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Consumidor
Produtor Distribuidores Retalhistas Final
Fonte: Kotler (2000).

3.2.1. Descrição dos Intervenientes da Cadeia de Fornecimento


Fornecedor de inputs é aquele que fornece os recursos requeridos e necessários pela
empresa e suas concorrentes para produzir bem e serviços (Vivas, 1991).

Produtor é aquele que transforma os recursos requeridos em produto final e os


disponibiliza no mercado (Vivas, 1991).

Distribuidor define-se como sendo a organização que preenche uma função comercial
no canal de distribuição entre o fabricante e o utilizador final. Podendo este ser
exportador, importador, agente, retalhista ou organização comparável (Waart et al,
1998).

Retalhistas referem-se as entidades que compram bens de consumo a produtores ou


distribuidores para venda ao produtor final (Kotler, 2000).

Consumidor Final trata-se uma pessoa que, no processo de compra é responsável pela
aquisição de produtos para si mesma, para o seu lar ou organização, pessoa que compra
o produto com o fim único de fazer o uso final (Waart et al, 1998).

3.2. AMBIENTE DO NEGÓCIO

KPMG (2011) conceitua o ambiente de negócio como o agregado de todas as condições,


eventos e influências que afectam a actividade económica.

De acordo com Teixeira (2011), ambiente do negócio é o conjunto de forças externas e


internas que condicionam a sua actuação nomeadamente em termos de estratégia.

 Ambiente Interno: De acordo com Teixeira (2011) a analise do ambiente


interno de uma empresa destina-se a dar a conhecer quais são os pontos fortes e
fracos que essa empresa possui, depois de conhecidas as oportunidades e

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ameaças do seu ambiente externo, avaliar e seleccionar a estratégia que melhor


tire proveito da situação a que se encontrar.
 Ambiente externo: É composto pelo conjunto de variáveis externas que
condicionam a sua actuação em termos gerais e a sua estratégia em particular.

Como pode se perceber dos conceitos dos conceitos apresentados o ambiente de negócio
pode impedir o surgimento de novos negócios e ou causar o enceramento de negócios
existentes.

Ambiente do negócio em Moçambique

De acordo com os relatórios da Doing Business e de competitividade 2017,


Moçambique continua reunindo forças de modo que se promova o ambiente de
negócios, as empresas e a criação de emprego. Em relação às posições anteriores e no
que concerne ao desempenho de Moçambique é notório que houve uma descida ligeira.

O Banco Mundial continua defendendo que são necessárias medidas decisivas para
resolução das dificuldades na obtenção de crédito pelas pequenas e médias empresas
(PME’s) e reduzir o tempo excessivo que os investidores potenciais dedicam à abertura
de novas empresas. O acesso à energia eléctrica e a resolução de conflitos comerciais
acrescem os desafios sobre a facilidade de negócios em Moçambique. Disponível em
http://www.amb.co.mz.

3.3. PILER, INDICADOR E EVIDENCIA

Pilar

Segundo Cavalcante (2015), Pilares são entendidos como instrumentos de orientação na


pesquisa sobre a análise do ambiente de negócios. E são importantes na medida em que
orientam o pesquisador em relação às áreas que devem ser pesquisadas para analisar e
descrever o ambiente de negócios de uma dada região ou país.
Indicador

Segundo o relatório da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Economico


(2002), indicador é um parâmetro ou valor calculado a partir dos parâmetros fornecendo
indicações sobre ou descrevendo o estado de um fenómeno.

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De acordo com o relatório European Environment Agency (2005), indicador é uma


medida, geralmente quantitativa, que pode ser usada para ilustrar e comunicar um
conjunto de fenómenos complexos de uma forma simples, incluindo tendências e
progressos.

O indicador é um sinal ou sintoma que torna algo conhecível com um razoável grau de
certeza fornecendo uma pista para uma matéria de largo significado ou torna perceptível
uma tendência ou fenómeno que não é imediatamente detectável.

Evidência

Evidência é tudo aquilo que mostra, que indica, que insinua, que aponta para algo, que
destaca, que clarifica, torna óbvio, que é nítido, que é inconfundível e é visível a todos
https://www.meusdicionarios.com.br/evidencia.

De acordo com a mesma fonte evidência é o mesmo que prova, do que aquilo que
comprova por não deixar espaço para a dúvida ou seja é o conjunto de elementos
utilizados para apoiar ou refutar uma hipótese ou teoria.

Quadro resumo dos pilares seleccionados para a análise do ambiente do negócio da


cerveja impala.

Pilares Indicadores
Infra-estruturas  Qualidade das vias de acesso;
 Qualidade da rede de telecomunicação;
 Qualidade do fornecimento de electricidade.
Acesso ao crédito  Existência de fontes de financiamento
 Facilidade de acesso
 Taxas de juros
Pagamento de impostos e taxas  Número de impostos pagos ao ano;
 Facilidades de pagamento;

3.5. DESCRIÇÃO DO PRODUTO

A nova cerveja de marca impala, produzida pelas Cervejas de Moçambique (CDM), é


uma cerveja constituída 70% de mandioca em vez de malte, sendo o resultado e vários

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anos de investigação para superar os desafios do processamento e fabrico da cerveja de


mandioca como matéria-prima principal

A mandioca é originária de Inhambane e que é produzida ao longo do século XVI. A


produção de impala exige 40mil toneladas de mandioca por ano e deverá beneficiar
1500 agricultores de subsistência.

Essa nova cerveja é vendida a 25MT por garrafa de 550ml, 10 meticais mais barata que
cerveja produzida de malte.

Recentemente o parlamento moçambicano aprovou a lei que baixa para 10% os


impostos aplicados a produção de cerveja de mandioca mantendo nos 40%os cometidos
as cervejas de malte. (CDM, 2012).

4. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS
Esta secção busca apresentar os resultados da pesquisa, que consistem em a presentar o
mapeamento da cadeia de fornecimento e apresentar as evidências respondendo a cada
um dos três pilares apresentados para a análise do ambiente do negócio.

4.1. MAPEAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO DA CERVEJA IMPALA


NA REGIÃO SUL DE MOÇAMBIQUE

Fornecedor de insumos DADTCO (Inhambane)

Cervejas de Moçambique
Produtor
CDM (Maputo)

Distribuidor Handling (Chibuto) 3


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sul

Faixa de Gaza; Barraca


Mussitine; Bar Chirico
Retalhista ; Bar Mataca.

Consumidor Toda comunidade da


região sul

Fonte: os proponentes, UEM-ESNEC 2018.

Fornecedor de insumos

Segundo Hugo (2003), fornecedores de insumo são empresas que produzem matérias-
primas para outras empresas.

A cadeia de fornecimento da Cerveja Impala tem como fornecedor de insumos micros e


pequenos produtores de mandioca na província de Inhambane nos seguintes distritos:
Zavala; Marrumbene; Inharrime etc. cuja função é fornecer ao produtor a raiz da
mandioca principal matéria-prima na produção da cerveja impala.

Os produtores de mandioca trabalham com a empresa Holandesa de Desenvolvimento e


Comercio Agrícola (DADTCO), vocacionada na compra e processamento da mandioca
param a produção da Cerveja Impala. Esta processa a mandioca fresca transformando a
em bolo de mandioca, que pode ser armazenado por logo período e vendida como
matéria-prima para a produção da Cerveja. Podendo de igual modo se destacar alguns
fornecedores de insumos como ilustra a tabela 1.

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Tabela 1. Quadro resumo dos fornecedores de insumos.

Fornecedor de insumo Descrição


DADTCO Localização: Inhambane
Insumo: Mandioca (bolo de mandioca)
APPC Localização: Portugal
Insumo: Lúpulo
DNA Localização: Matola
Insumo: Açúcar
FIPAG Localização: Matola
Insumo: Água
Fonte: os proponentes, UEM-ESNEC 2018

Produtor

De acordo com Hugo (2003), são empresas fabricantes de produtos finais, aquelas que
usam as matérias-primas ou subconjuntos dos outros produtores para criarem seus
produtos, ou seja, transformam os insumos em produto acabado.

A figura do produtor na cadeia supra citada é desempenhada pela Cervejas de


Moçambique (CDM) sediada na província de Maputo, rua do jardim, n o 1329. Cuja
função é transformar a mandioca em cerveja. De salientar que a empresa Cervejas de
Moçambique tem como serviços de suporte a Electricidade de Moçambique que lhe
fornece a corrente eléctrica, Telecomunicações de Moçambique que lhe fornece serviços
de comunicação (internet, fax e telefone).

Distribuidores

Para Hugo (2003), distribuidores são empresas que buscam em grande volume stocks
aos produtores para entregar aos clientes, ou seja, vendem os produtos em quantidades
superiores às que um consumidor normalmente compra.

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Como distribuidor temos a Handling sedeada no distrito de Chibuto, que meio do


vínculo contratual com a empresa produtora da cerveja está encarregue de fazer a
distribuição do produto. De referir que o distribuidor tem como serviços de suporte a
Electricidade de Moçambique e a operadora móvel Movitel.

Retalhistas

Segundo Hugo (2003), retalhista é uma organização que controla de perto as


preferências e a procura dos clientes. Estas armazenam os stocks e vendem em
quantidades pequenas ao público geral.

Fazem parte da figura de retalhista, todos os que colocam o produto junto ao


consumidor final o exemplo de barracas e bares localizadas a nível dos distritos
conforme ilustra a tabela 2 a baixo. De referir que os retalhistas tem como serviços de
suporte a Electricidade de Moçambique e as operadoras moveis (a Mcel, a Vodacom e a
Movitel)

Tabela 2. Quadro resumo dos retalhistas

Ordem Retalhista Localização


1 Barraca Mussitine Chibuto
2 Bar Mataca Xai-Xai
3 Bar Chirico Xai-Xai
4 Faixa de Gaza Xai-Xai
5 Bar Langa Xai-Xai
6 Barraca Frank Xai-Xai
Fonte: os proponentes, UEM-ESNEC 2018.

Consumidor final

De acordo com Hugo (2003), consumidores finais, são clientes ou organizações que
compram ou usam um produto. Um consumidor pode comprar um produto com o
objectivo de incorporar noutro, vendendo posteriormente á outro cliente. Por outro lado,
o cliente pode ser o utilizador/consumidor final do produto.

A figura do consumidor é representada por todos os apreciadores de bebidas alcoólicas


da região sul. Cuja função é consumir a bebida alcoólica denominada Cerveja Impala.

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4.2. IMPACTO DOS PILARES NA CADEIA DE FORNECIMENTO


Pilares Indicadores Actores afectados Influencia na cadeia de fornecimento
Infra-estruturas  Qualidade das vias de
acesso; Este pilar influência directamente ao
 Qualidade da rede de Produtor; intervenientes desta cadeia pelo facto destes
telecomunicação; Distribuidor; dependerem da boa qualidade das infra-
 Qualidade do Retalhistas. estruturas para fazer o transporte seguro da
fornecimento de matéria-prima assim como do produto final.
electricidade.
Acesso ao crédito  Existência de fontes
de financiamento Fornecedor de Este pilar influência directo ou indirectamente
 Facilidade de acesso insumos; no crescimento de cada um dos intervenientes
 Taxas de juros Produtor; uma vez que deste dependem para aumentar
Distribuidores; seu investimento
Retalhistas.
Pagamento de  Número de impostos Este pilar influência directamente nos
impostos e taxas pagos ao ano; Produtor; resultados destes intervenientes uma vez que
 Facilidades de Distribuidor; dos seus resultados operacionais ou resultado
pagamento; Retalhista. bruto devem retirar uma parte e canalizar a
autoridade tributaria.

Fonte: os proponentes, UEM-ESNEC 2018.

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4.3. APRESENTAÇÃO DAS EVIDENCIAS


a) Pilar Infra-estruturas

De acordo com o relatório da World Economic Forum (2018), uma infra-estrutura ampla
e eficiente é fundamental para assegurar o funcionamento eficaz da economia, pois é um
factor importante na determinação da localização das actividades económicas e os tipos
de actividades ou sectores que podem-se desenvolver dentro de um país. Uma infra-
estrutura bem desenvolvida reduz o efeito da distância entre as regiões, a integração do
mercado nacional ligando-o a baixo custo com os mercados de outros países e regiões.
Além disso, a qualidade e amplitude das redes de infra-estruturas tem um impacto
significativo no crescimento económico, redução das desigualdades de rendimentos e da
pobreza. Infra-estruturas de transportes e de redes de comunicação são considerados um
pré-requisito para o acesso às comunidades menos desenvolvidas e o núcleo das
actividades económicas e de serviços. Os modos de transporte eficaz e com a qualidade
das estradas, ferrovias, portos, transportes aéreos facilitam os empresários a obterem os
seus produtos e serviços para o mercado de seguros a tempo hábil e facilitam também o
movimento dos trabalhadores para a maioria dos seus postos de trabalho.

As economias também dependem do fornecimento de electricidade livre de interrupções


para que as empresas e fábricas possam trabalhar sem problemas. Por último, uma
sólida e ampla rede de telecomunicações permite uma rápida e livre fluxo de
informações, o que aumenta eficiência económica em geral, ajudando a garantir que as
empresas possam se comunicar e as decisões possam ser tomadas pelos agentes
económicos tendo em conta todas as informações relevantes disponíveis (Relatório da
WEF, 2018).

Infra-estruturas
Intervenientes Indicadores Evidências

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afectados
Vias de acesso A estrada nacional número 1 que liga as 3
Produtor; províncias da região sul dispõe de boas
Distribuidor; condições.
Retalhista. Para o produtor as vias de acesso apresentam
boas condições para o escoamento da
matéria-prima.
O distribuidor também faz uma avaliação
positiva.
Redes de Estão disponíveis três redes moves e um rede
telecomunicações fixa em toda a região sul.
Qualidade da A qualidade da corrente eléctrica é crítica o
corrente eléctrica que deixa agastado os retalhistas que
dependem desse recurso para fazer seu
negócio.
Conclusões: O ambiente de negócio na cadeia de fornecimento da cerveja impala na
região sul do país é favorável visto que são verificadas as vias de acesso melhoradas que
facilitam o escoamento rápido e seguro da matéria-prima dos fornecedores de insumo
até ao produtor bem como do produto partindo da CDM até aos vários armazéns da
Handling em toda a região sul do país, em relação as redes de telecomunicações,
algumas apresentam umas imperfeições no sistema dificultando a comunicação porém a
existência de três redes de comunicação móvel e um fixa permitem aos intervenientes da
cadeia escolherem a que mais lhes favorece ou oferece os melhores serviços de tele
comunicação, no que tange a correte eléctrica verifica-se problemas sérios em relação a
qualidade da mesma o que leva com que os intervenientes da cadeia recorram a
dispositivo de acumulação assim como de controlo de modo a preservar seus
equipamentos.
Fonte: os proponentes, UEM-ESNEC 2018

b) Pilar Acesso ao Credito

Segundo o relatório da Doing Business (2018), Promover o acesso ao financiamento


para as empresas de pequeno e médio porte tem estado na agenda dos governos

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nacionais e da comunidade internacional durante muitos anos, com um foco maior


desde a recente crise financeira. Essas empresas são mais propensas do que grandes para
enfrentar as restrições sobre o crédito em todas as regiões do mundo. No
desenvolvimento há muitas razões pelas quais as empresas, especialmente as de
pequeno e médio porte, não recebem o financiamento de que necessitam.

Os direitos legais de tomadores e credores e a força dos sistemas de informação de


crédito são avaliados por dois conjuntos de medidas. Garantias de olhar para a forma
como as leis de garantia facilitam concessão de empréstimos. O segundo analisa a
cobertura, alcance e qualidade de informações de crédito disponível através de registos
de crédito públicas e agências de crédito privado (Relatório da DB, 2018).

Acesso ao Crédito
Intervenientes Indicadores Evidências
afectados
Existem agências bancarias em todas as
Existência de fontes capitais provinciais incluindo alguns
Fornecedor de de financiamento distritos em toda a região sul do país, como
insumos; é o caso do BCI; BIM; Barclay.
As taxas de juros são altas e variam de
Produtor;
acordo com o tipo de negócio o que afecta
Distribuidores;
Taxas de juros em maior grau os fornecedores de insumos
Retalhistas.
pelo facto destes exercerem um actividade
considerada de maior risco.
As instituições financeiras como agentes
Facilidade de acesso credores impõem muitas exigências para a
obtenção do empréstimo por parte dos
intervenientes como agentes devedores.
Conclusões: Embora existam agencias bancarias em quase toda a região sul com maior
destaque nas capitais provinciais e algumas representadas em determinados distritos
como é o caso do Banco Comercial de Investimentos (BCI) e o Millennium Bim, o pilar
acesso ao crédito não favorece o ambiente de negócio da cadeia devido ao alto custo do
capital alheio e as condições impostas pelas bancas de modo aos intervenientes da
cadeia cederem ao crédito bancário, este desestimula aos intervenientes da cadeia em
optar por esta forma de aumentar seu investimento de forma a aumentar sua produção.

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O mesmo constitui uma maior barreira principalmente para os fornecedores de insumo,


produtores da raiz da mandioca que por ser insumo resultante da actividade agrícola
(sector agrícola), o custo de capital é mais elevado.
Fonte: os proponentes, UEM-ESNEC 2018

c) Pilar Pagamento de Impostos e Taxas

Segundo o relatório da Doing Business (2018), Os impostos são essenciais. O nível das
taxas deve ser cuidadosamente escolhido e a complexidade desnecessária nas regras
fiscais é evitada. As empresas em economias que se classificam melhor na facilidade de
pagamento de impostos, tendem a perceber os impostos e taxas e a administração
tributaria como um obstáculo menor para o negócio.

Pagamento de Impostos e Taxas


Intervenientes Indicadores Evidências
afectados
No de impostos O número de impostos pagos ao ano é
Produtor; pagos por ano estável. Com maior incidência sobre o
Distribuidor; produtor que paga no mínimo 7 impostos
Retalhista. ao ano estando isento de pagar o ICE.
Facilidades de Dependendo do tipo de imposto este pode
pagamento ser pago mensalmente, trimestralmente,
semestralmente e ou anualmente podendo
se negocial os moldes de pagamento
dependendo da nível de receitas da
empresa.
Conclusões: O ambiente de negócio na mesma cadeia de fornecimento é favorável visto
que a natureza deste negócio beneficia a mesma como com a isenção no pagamento do
imposto de consumo especifico contribuindo consideravelmente para a fixação de um
preço que cativa o consumidor de renda baixa ou media a optar por este produto,
fazendo com que a procura por ele produto aumente consideravelmente. Abrindo-se
espaço para que os retalhistas como pequenos contribuintes façam chegar as
contribuições ao estado de 7 à 14 dias depois.
Fonte: os proponentes, UEM-ESNEC 2018

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5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

5.1. CONCLUSÕES

A cadeia de fornecimento da Cerveja Impala apresenta na sua estrutura todos os


intervenientes desde o fornecedor de insumos até ao consumidor final.

Dos pilares apresentados verificou-se que estes em maior impacto sobre tudo no
produtor, distribuidor e no s retalhistas, visto que estes dependem destes pilares para:
Infra-estruturas para escoar a matéria-prima assim como o produto final; Acesso ao
crédito para fazer crescer seus investimentos e aumentar a produção; Pagamento de
impostos e taxas para contribui para melhorar suas políticas de preço e serem mais
rentáveis.

De acordo com as evidências apuradas no campo, o ambiente de negócio na cadeia de


fornecimento da Cerveja Impala é estável, visto que, o pilar infra-estruturas assim como
pagamento de impostos e taxas presentam evidências positivas que estimulam o
desenvolvimento do negócio e por sua vez o pilar acesso ao crédito constitui uma
obstrução para a sustentabilidade e crescimento do negócio.

5.2. RECOMENDAÇÕES

a) Qualidade da corrente eléctrica

A Electricidade de Moçambique, deve criar condições de melhorar a qualidade da


corrente eléctrica fornecida

b) Taxas de juros aplicadas e facilidade de acesso ao crédito

O Banco de Moçambique deve criar políticas de crédito e fixar taxas de juros que
também privilegiem o sector agrário permitindo desta forma que os agricultores façam
deste meio sua fonte de financiamento.

De igual modo deve-se procurar amainar o grau de exigência imposta pelas instituições
bancarias como forma de permitir que micro e pequenas empresas sem maior barganha
financeira também possam aceder ao crédito.

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6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS

1) Andrade, M. M. (2002). Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação:


noções práticas. (5a Edição). São Paulo: Atlas.

2) Cavalcante, L.R (2015). Ambiente de negócios, investimentos e produtividade.


Vol.2. Brasília: IPEA.

3) Hugo, M. (2003). Essential of Supply Chair Management. Nova Jersey: John Wiley
and Sons.

4) Gil, A. C. (2006). Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. (5ª Edição). São Paulo:
Atlas.
5) IPJ. Recuperado em 20 de Setembro de 2017, de
https://juventude.gov.pt/Associativismo/PAAJ/PAI/Documents/conceitos.doc.pdf.

6) Kotler, Philip. (2000). Princípios de Marketing. (8ª Edição). Chicago.

7) Kotler, P & Keller, K. L. (2007). Administração de Marketing. (12a Edição). São


Paulo: Peason Prentice Hall,

8) Kotler, P & keller, K. L. (2013). Marketing essencial: conceitos, estratégias e casos.


(5a Edição). São Paulo: Pearson Education.

9) Law. A. M. & Kelton,w. (2001). Simulation modeming and analysis. (2ª Edição).
Mcgraw.
10) Libanio, M. P. (2005). Estruturas de concreto. São Paulo
11) KPMG. Recuperado em 20 de Setembro de 2017, de http://pmkb.com.br/artigo/o-
que-e-e-como-se-faz-o-orcamento-de-um-projeto/.
12) Relatório da Doing Business. (2018). Recuperado em 22 de Agosto de 2018, de
http://www.oam.org.mz/wp-content/uploads/2017/05/2017.04.20-IFC-
DoingBusiness_DB2017_Starting-a-Business.pdf.
13) Relatório European Environment Agency. (2005). Recuperado em
14) Relatório da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Economico. (2002).
Recuperado em
15) Relatório da World Economic Forum. (2018). Recuperado em 22 de Agosto de
2018, de http://www3.weforum.org/docs/GCR2016-
2017/05FullReport/TheGlobalCompetitivenessReport2016-2017_FINAL.pdf.
16) Richardson, R. J. (1999). Pesquisa social: métodos e técnicas. (3a Edição). São
Paulo: Atlas.

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17) Vivas,H. V. (1991). Dicionário Manual de Marketing. Maputo: Núcleo Editorial.


18) Waart, E., Koster, J., Lamperjee, N. & peelen, E. (1998). Enciclopedia Internacional
de Marketing. Portugal: Porto Editora.

Índice
1. INTRODUÇÃO..............................................................................................................1

1.1. JUSTIFICATIVA..........................................................................................................2

1.2. OBJECTIVOS..............................................................................................................2

1.2.1. Geral....................................................................................................................2

1.2.2. Específicos............................................................................................................2

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1.3. DEFINIÇÃO DO PROBLEMA...................................................................................3

2. METODOLOGIA..........................................................................................................4

2.1. TIPO DE PESQUISA...................................................................................................4

2.2. TÉCNICAS DE RECOLHA DE DADOS....................................................................5

3. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA....................................................................................6

3.1. CADEIA DE VALOR...................................................................................................6

3.2. CADEIA DE FORNECIMENTO.................................................................................6

3.3. AMBIENTE DO NEGÓCIO........................................................................................7

3.4. PILER, INDICADOR E EVIDENCIA.........................................................................8

3.5. DESCRIÇÃO DO PRODUTO.....................................................................................9

4. APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS.........................................................................10

4.1. MAPEAMENTO DA CADEIA DE FORNECIMENTO DA CERVEJA IMPALA NA


REGIÃO SUL............................................................................................................................10

4.2. IMPACTO DOS PILARES NA CADEIA DE FORNECIMENTO.............................14

4.3. APRESENTAÇÃO DAS EVIDENCIAS...................................................................15

5. CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES......................................................................19

5.1. CONCLUSÕES..........................................................................................................19

5.2. RECOMENDAÇÕES.................................................................................................19

6. REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................20

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