M A N UA L D O PA RT I C I PANT E

“Deveis, pois, prosseguir com firmeza em Cristo, tendo um perfeito esplendor

de esperança e amor a Deus e a todos os homens. Portanto, se assim
prosseguirdes, banqueteando-vos com a palavra de Cristo, e perseverardes
até o fim, eis que assim diz o Pai: Tereis vida eterna” (2 Néfi 31:20).

PROSSEGUIR
COM FIRMEZA EM CRISTO
2 NÉFI 31:20

fsy
Meu nome: ______________________________________________

Consultor: _______________________________________________

Companhia: _____________________________________________

Casal diretor de sessão:___________________________________

Datas da sessão: _________________________________________

Local da sessão: __________________________________________

 Propósito do Manual do
Participante
“O conhecimento que for cuidadosamente registrado
estará a nossa disposição na hora da necessidade” (Élder
Richard G. Scott, “Como Obter Conhecimento Espiritual”,
A Liahona, janeiro de 1994, p. 95).

E ste manual proporciona a você uma maneira de registrar e recordar

experiências especiais da conferência FSY.
Leve este manual com você durante a semana. Escreva seu nome nele. Use-o
para registrar experiências pessoais. Ele pode tornar-se uma recordação de
suas lembranças da conferência FSY.
Seguem algumas sugestões de uso deste manual:
• Registre coisas importantes que aprender com seus professores e consul-
tores e, principalmente, o que o Espírito lhe ensinar. Escreva suas metas,
seus sentimentos e seu testemunho do evangelho. Durante as aulas, faça
anotações sobre conceitos que você gostaria de lembrar e perguntas
para as quais gostaria de obter respostas.
• Registre dados de contato de seus novos amigos, consultores, professo-
res e casal diretor de sessão.
Muitas lições ensinadas pelo casal diretor de sessão, pelos professores e
consultores serão embasadas nas informações contidas neste manual. Ele
também poderá ser um excelente recurso de ensino e aprendizado para ser
consultado no futuro.

Publicado por
A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias
Salt Lake City, Utah
© 2015 Intellectual Reserve, Inc.
Todos os direitos reservados.
Aprovação do inglês: 12/14
Aprovação da tradução: 12/14
Tradução de FSY Participant Handbook 2016
Portuguese
PD10053096 059

2
SUMÁRIO

Primeiro Dia – SÁBADO

Padrões de Vestuário e Aparência da FSY. . . . . . . . . . . . . . . . . 6
As Cinco Proibições Mais Importantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
Conheça Seu Consultor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Conheça Sua Companhia. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
Mensagem do Casal Diretor de Sessão . . . . . . . . . . . . . . . . .13
Compromissos da Companhia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
Elaborar Metas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
Refletir e Analisar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Segundo Dia – DOMINGO
Devocional Matutino dos Participantes. . . . . . . . . . . . . . . . . .19
Estudo do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .20
Atividade Pregar Meu Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21
Atividade Compartilhar o Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . .23
Atividade Para o Vigor da Juventude. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .38
Serão do Casal Diretor de Sessão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .59
Refletir e Analisar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .60
Terceiro Dia – SEGUNDA-FEIRA
Devocional Matutino dos Participantes. . . . . . . . . . . . . . . . . .63
Estudo do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .64
Serão Matutino do Casal Diretor de Sessão . . . . . . . . . . . . . .66
Anotações de Aula. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67
Tarde de Jogos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .71
Normas de Etiqueta ao Dançar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .74
Refletir e Analisar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .75
Quarto Dia – TERÇA-FEIRA
Devocional Matutino dos Participantes. . . . . . . . . . . . . . . . . .79
Estudo do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .80
Serão Matutino do Casal Diretor de Sessão . . . . . . . . . . . . . .81
Atividade dos Rapazes e das Moças. . . . . . . . . . . . . . . . . . . .82
Diretrizes para o Show de Variedades. . . . . . . . . . . . . . . . . . .99
Serão do Casal Diretor de Sessão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100
Orientação para Testemunhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .101
Meu Testemunho do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103
Refletir e Analisar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .104
Quinto Dia – QUARTA-FEIRA
Devocional Matutino dos Participantes. . . . . . . . . . . . . . . . .109
Estudo do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .110
Serão Matutino do Casal Diretor de Sessão . . . . . . . . . . . . .111
Atividade de Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .112
O Que Vou Levar para Casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .115
Refletir e Analisar. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .116
Música. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 119
Hinos. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .120
Chamados por Deus:
Medley dos Rapazes e das Moças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .130
Diário . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 131
Amigos para Recordar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .144
Perguntas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .146
Programação para
Conferência com Pernoite . . . . . . . . . . .147
3
fsy
Primeiro Dia – sábado
Padrões de Vestuário e Aparência da FSY . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6
As Cinco Proibições Mais Importantes. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .9
Conheça Seu Consultor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .10
Conheça Sua Companhia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .11
Mensagem do Casal Diretor de Sessão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13
Compromissos da Companhia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .14
Elaborar Metas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .15
Refletir e Analisar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .16
Padrões de Vestuário e
Aparência da FSY
Enquanto estiver na FSY, siga estas diretrizes de vestuário
e aparência do livreto Para o Vigor da Juventude ( 2011),
pp. 6–7.
• Seja puro, recatado e limpo em seu vestuário e aparência.
• Não use roupas justas, transparentes ou insinuantes.
• Não use shorts ou saias curtas.
• Certifique-se de que sua camisa cubra sua barriga e seus ombros.
• Não use roupas que sejam decotadas na frente ou atrás.
• Evite os extremos nas roupas e nos penteados.
• Não use piercings pelo corpo. (Moças podem usar um par de brincos;
rapazes não devem usar brincos.)
 1
AS CINCO PROIBIÇÕES
MAIS IMPORTANTES
Qualquer envolvimento com as Cinco Proibições Mais
Importantes fará com que você seja mandado de volta para
casa imediatamente:
1. Participar ou incentivar comportamento imoral de qualquer
espécie, o que inclui quebrar a lei da castidade e ver qual-
quer forma de pornografia.
2. Furtar, roubar ou praticar qualquer tipo de vandalismo.
3. Quebrar a Palavra de Sabedoria, inclusive portar drogas
ilegais.
4. Portar armas de fogo ou de qualquer outro tipo.
5. Fazer qualquer coisa que seja prejudicial a si mesmo
ou a outros, física ou espiritualmente.

9
Conheça Seu Consultor
Lista de Verificação das Regras da FSY
Meu consultor explicou as regras, os padrões e as oportunidades a seguir:

□ Usar a pulseira de identificação □ Cortesia ao telefone celular

(se for o caso) o tempo todo
□ Estar com o manual/programação
diária
□ Não sair do local da FSY
□ Vestir-se de acordo com os
padrões de vestuário e aparência
□ Respeito
□ Boas maneiras na sala de aula
□ Padrões de dança
□ Segurança
□ Contagem dos participantes e
apagar as luzes
(se for o caso)
□ Chave do quarto e cartão de
refeições
□ Alojamentos
□ Fechar as cortinas
□ Aproveitar ao máximo a FSY
□ As Cinco Proibições Mais
Importantes
□ Testes para o Show de Variedades
□ Participação no Programa Musical

COMPROMETO-ME A CUMPRIR AS REGRAS E OS PADRÕES

MENCIONADOS ACIMA DURANTE TODA A SEMANA.
Assinatura

Pessoas em meu grupo: Números de telefone celular:

10
Conheça Sua Companhia
1
O Que Há por Trás de um Nome?

PASSO 1
Leia Helamã 5:6–7
“Ao estudar sobre a história da minha família e ver o quanto ela se sacrificou pelo
evangelho, aprendi a reconhecer o valor de um bom nome. Isso despertou em
mim um desejo maior de fazer o que eu puder para honrar esse bom nome de
família. Incutiu-me também a responsabilidade que tenho pelas gerações futuras”
(L. Tom Perry, “The Value of a Good Name”, New Era, fevereiro de 2009, pp. 5–6).
Seu nome tem um significado especial?

Seu nome tem algum elo com as gerações passadas?

PASSO 2
Leia Mosias 5:7 e Alma 46:15
“Nossa disposição em tomar sobre o nós o nome de Jesus Cristo afirma nosso
compromisso de fazermos tudo o que pudermos para ser contados entre aque-
les que Ele escolherá para ficar a Sua direita e ser chamados por Seu nome no
último dia. Neste sentido sagrado, o testemunho de que desejamos tomar sobre
nós o nome de Jesus Cristo constitui nossa declaração de candidatura à exaltação
no reino celestial. A exaltação é vida eterna, ‘o maior de todos os dons de Deus’
(D&C 14:7)” (Dallin H. Oaks, “Tomar Sobre Si o Nome de Jesus Cristo”, A Liahona,
julho de 1985, p. 89).
Além do seu próprio nome, que outros nomes são importantes?

11
 PASSO 3
A escritura da nossa companhia é a passagem de domínio das escrituras do semi-
nário que se encontra em:

A escritura da nossa companhia me faz pensar em:

Nossa companhia defende:

Quando outras pessoas ouvirem nosso nome, queremos que pensem em:

PASSO 4
O nome da nossa companhia é:

12
Mensagem do Casal Diretor
1
de Sessão
Noite Familiar

Observações:

13
Compromissos da Companhia
Assumir compromissos da companhia e mantê-los durante a semana melhorará
sua experiência global na FSY.
Junto com sua companhia, pondere a respeito de assumir compromissos nas
áreas: mental, física, social e espiritual.
Esta semana nossa companhia vai

Durante a atividade O Que Vou Levar para Casa, será pedido que as companhias
relatem o sucesso que alcançaram cumprindo seus compromissos. Ao fazer sua
parte para cumprir seus compromissos e ajudar os membros da sua companhia a
fazer a deles, você estabelecerá um padrão para seguir quando voltar para casa.
Ao aplicar suas experiências e aquilo que aprender na FSY a sua vida, você será
fortalecido e poderá fortalecer sua família, seus amigos, sua ala ou seu ramo, sua
estaca ou seu distrito, sua escola e comunidade.
“Portanto fortalece teus irmãos em todas as tuas conversas, em todas as tuas ora-
ções, em todas as tuas exortações e em todos os teus feitos” (D&C 108:7).
“[O compromisso] é o ato de uma pessoa assumir [a decisão] de seguir um curso
de ação e depois diligentemente perseverar nessa decisão. Quando as pessoas
estão genuinamente comprometidas, elas têm ‘real intenção’, o que significa que
pretendem fazer plenamente o que se comprometeram a fazer” (Pregar Meu
Evangelho, 2004, pp. 211–212).

14
Elaborar Metas
1
“Escreva uma coisa que você vai começar a fazer, que está pretendendo fazer há
muito tempo, mas que ainda não fez. Não sei o que pode ser, mas coloque isso na
sua vida, começando hoje à noite, algo que você vai fazer e que vai torná-lo uma
pessoa melhor” (M. Russell Ballard, “Go for It!”, New Era, março de 2004, p. 7).
Nesta semana eu vou

“Podemos nos tornar arquitetos do nosso próprio destino, praticando a autodis-

ciplina e traçando metas dignas que nos elevarão a um plano mais alto, para que
assim nos tornemos o que o Pai Celestial deseja que sejamos” (M. Russell Ballard,
“Go for It!”, p. 8).

15
Refletir e Analisar
Seu grupo e seu consultor vão reunir-se para refletir e analisar todas as noites.
Você terá a oportunidade de refletir e compartilhar o que aprendeu e sentiu ao
longo do dia.
A fim de preparar-se para participar do debate Refletir e Analisar, pondere sobre as
seguintes perguntas:

• O que aconteceu hoje que foi inspirador para você?

• O que você aprendeu hoje?
• Que lições você lembrará depois que voltar para casa?
• Em que momento do dia você sentiu o Espírito Santo?
Certifique-se de registrar seus pensamentos e sentimentos do debate.

O Que Vou Levar para Casa

Quando você voltar para casa, compartilhe com sua família o que
aprendeu hoje. Moças, isto pode ajudá-las a cumprir a experiência
número três do valor Fé do seu Progresso Pessoal (p. 15). Rapazes, isto
pode ajudá-los a cumprir seus planos na seção ‘Entender a Doutrina’,
Dever para com Deus (pp. 42–44 ou 66–68).

16
Segundo Dia – DOMINGO
Devocional Matutino dos Participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19
Estudo do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20
Atividade Pregar Meu Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21
Atividade Compartilhar o Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
Atividade Para o Vigor da Juventude . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 38
Serão do Casal Diretor de Sessão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 59
Refletir e Analisar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 60
18
Devocional Matutino dos
2
Participantes
Se lhe for solicitado dirigir o devocional de manhã, faça o seguinte:
1. Escolha um hino para cantar em grupo.
2. Peça a um membro do grupo que ofereça uma oração.
3. Compartilhe um breve pensamento espiritual. Você pode, por exemplo:
• Compartilhar uma escritura favorita,
• Explicar por que a escritura é significativa para você,
• Compartilhar uma breve experiência pessoal relacionada à escritura e
• Prestar testemunho das verdades contidas nas escrituras.
Se precisar de ajuda para escolher um pensamento espiritual, peça
sugestões ao seu consultor.
4. Passe o tempo para o consultor para os anúncios diários.

19
Estudo do Evangelho
Comparar com as Escrituras

DEBATE EM GRUPO
Converse com seu grupo sobre uma
ocasião em que você participou de um
verdadeiro banquete, como em um
feriado ou um evento especial de famí-
lia. Leia 2 Néfi 32:3 e identifique com
o que devemos nos banquetear todos
os dias e qual será o resultado. Por
que você acha que Néfi usou a palavra
banquete? O que você tem feito ou
o que pode fazer para banquetear-se
com as palavras de Cristo ao estudar o
evangelho diariamente?
Quando você teve uma experiência sig-
nificativa com o estudo das escrituras?
O que a tornou significativa?

ESTUDO PESSOAL
Leia uma passagem das escrituras de sua escolha (ou peça uma sugestão ao seu
consultor). Ao ler considere uma ou mais das seguintes opções para banquetear-
-se com as palavras de Cristo:
• Procure referências cruzadas
• Identifique verdades eternas
• Faça perguntas e pondere sobre as respostas
• Marque palavras e frases significativas
• Registre seus sentimentos
O que mais você pode fazer para “banquetear-se” nesses versículos?

COMPARTILHAR JUNTOS
Compartilhe com seu grupo o que aprendeu durante seu estudo pessoal. O que
você vai fazer para banquetear-se com as palavras de Cristo em seu próximo
estudo do evangelho?

ESTUDO ADICIONAL
2 Néfi 4:15–16 Alma 37:44–45
Alma 17:2

20
 2
Atividade Pregar Meu Evangelho

Observações:

21
Observações:

22
Atividade Compartilhar
2
o Evangelho
(os participantes ensinam uns aos outros)
Observações:

23
24
2

25
26
2

27
28
2

29
30
2

31
32
2

33
34
2

35
36
2

37
Atividade Para o Vigor da
Juventude
Você já teve que dar uma aula ou fazer um discurso na reunião sacramental?
Já teve vontade de aprender mais sobre os padrões do livreto Para o Vigor da
Juventude ? As próximas páginas contêm guias para a preparação de aulas que
você pode usar nas oportunidades que tiver de ensinar, bem como para seu
próprio aperfeiçoamento.
Incentivamos você a escrever os pensamentos que lhe vierem à mente durante as
miniaulas do consultor e a estudar as outras lições por sua própria conta. Sua fé
no evangelho será fortalecida se fizer isso e observar esses padrões.

“Nosso Pai Celestial depositou grande As atividades da FSY são

confiança em vocês. Ele tem um tra-
balho para vocês realizarem. Bus-
quem Sua orientação em oração e
aconselhem-se com seus pais e líderes.
As decisões que tomam agora estabele-
cerão o curso de grande parte do que
acontecerá em sua vida mortal e por
toda a eternidade.
Testificamos que Deus vive. É nossa
fervorosa oração que permaneçam
firmes e valentes por toda a vida e
que confiem no Salvador e em Suas
promessas. Se fizerem isso, serão uma
influência para o bem, ajudando
a edificar o reino de Deus e a pre-
parar o mundo para a Segunda
Vinda do Salvador.”
A Primeira Presidência, Para o Vigor
da Juventude, 2011, pp. ii–iii.
planejadas para reforçar o
que você já está aprendendo
e fazendo em casa e em
seu quórum do Sacerdócio
Aarônico ou em sua classe
das Moças. Procure os ícones
abaixo em seu manual da
FSY — eles podem ajudá-lo
a pensar em maneiras de
incorporar as atividades
ou os princípios da FSY em
outros locais. Talvez seja
possível cumprir e compar-
tilhar um de seus planos do
Dever para com Deus ou
experiências do Progresso
Pessoal enquanto estiver
aprendendo e se divertindo
na FSY!

38
Padrão: Arbítrio e Responsabilidade
2
Para o Vigor da Juventude, pp. 2–3

PERGUNTA-CHAVE
De que modo sua vida foi abençoada
por fazer uma escolha que você sabia
ser correta ou por decidir não fazer
algo que sabia ser errado?

ESCRITURAS ÚTEIS IDEIA PARA APLICAÇÃO

2 Néfi 2:27 Use o Progresso Pessoal ou o Dever
para com Deus para aprender mais
Josué 24:15
sobre o arbítrio e a responsabilidade.
CITAÇÃO Moças, ver a experiência número três
do valor Escolhas e Responsabilidades.
“Exercer o arbítrio em circunstâncias Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
que às vezes incluem oposição e com Deus, pp. 42–44 ou pp. 66–68.
dificuldades é o que faz da vida mais
do que um simples teste de múltipla
OUTROS RECURSOS
escolha. Deus está interessado naquilo
em que estamos nos tornando como Thomas S. Monson, “Os Três Rs da
resultado de nossas escolhas. Ele não Escolha”, A Liahona, novembro de
fica satisfeito se o nosso exercício do 2010, p. 67
arbítrio moral é simplesmente um
Robert D. Hales, “Agir por Nós Mes-
esforço robótico de guardar algumas
mos: O Dom e as Bênçãos do Arbí-
regras. Nosso Salvador quer que nos
tornemos algo, e não apenas que trio”, A Liahona, maio de 2006, p. 4
façamos algumas coisas. Ele pretende Vídeo: “Ouse Ficar Sozinho”, em
que nos tornemos independentemente LDS.org/youth
fortes, mais capazes de agir por nós
mesmos do que talvez aqueles de
qualquer geração anterior” (D. Todd
Christofferson, “Moral Agency”,
Ensign, junho de 2009, p. 53).

39
Padrão: Namoro
Para o Vigor da Juventude, pp. 4–5
ESCRITURAS ÚTEIS
Doutrina e Convênios 88:40
I Coríntios 11:11
CITAÇÃO
“Você quer ter capacidade, segu-
rança e proteção no namoro, na vida
romântica, no casamento e na eter-
nidade? Seja um autêntico discípulo
de Jesus. Seja um santo dos últimos
dias genuíno, comprometido, em
palavras e em ações. Acredite que
sua religião tem tudo a ver com sua
vida romântica, porque de fato tem
mesmo. Separar o namoro do disci-
pulado é algo arriscado e perigoso.
Jesus Cristo, a Luz do Mundo, é a única
Fonte de Luz pela qual podemos ver
com sucesso o caminho do amor e da
felicidade. Como eu devo amar você?
Como Ele ama, porque essa forma de
amar ‘nunca falha’” ( Jeffrey R. Holland,
“How Do I Love Thee?”, New Era,
outubro de 2003, p. 8).
40
PERGUNTAS-CHAVE
Você já teve uma experiência em que
se sentiu grato por ter seguido os
padrões de namoro do livreto Para o
Vigor da Juventude ?
Por que não devemos namorar antes
dos dezesseis anos? Como você pode
falar sobre seus padrões de namoro
com alguém que lhe pediu para
namorar antes de você completar
dezesseis anos?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Em seu manual do participante, faça
uma lista de “regras de namoro” que
vão ajudá-lo a manter os padrões
que deseja seguir. Por exemplo, você
poderia fazer uma meta de sempre
estar em casa num determinado horá-
rio, elogiar o rapaz ou a moça com
quem você vai sair pelo menos duas
vezes, ou sempre conhecer os pais
dele(a) antes de namorar.
OUTROS RECURSOS
Gordon B. Hinckley, “Conselhos e
Oração do Profeta para os Jovens”,
A Liahona, abril de 2001, p. 30
Boyd K. Packer, “Você Está no Banco
do Motorista”, A Liahona, junho de
2004, p. 27
Vídeo: “2010 Um Ano Novinho em
Folha: Namoro”, em LDS.org/youth
Padrão: Vestuário e Aparência
Para o Vigor da Juventude, pp. 6–8
ESCRITURAS ÚTEIS
Alma 1:27
I Coríntios 6:19–20
CITAÇÃO
“O recato é um dos traços princi-
pais da pureza e castidade, tanto em
pensamento como em atos. Assim,
por guiar e influenciar nossos pensa-
mentos, conduta e decisões, o recato
é uma característica primordial do
nosso caráter. Nossas vestimentas
servem para muito mais do que cobrir
o corpo: refletem quem somos e o
que desejamos ser, tanto na mortali-
dade quanto na eternidade por vir”
(Robert D. Hales, “Recato: Reverência
pelo Senhor”, A Liahona, agosto de
2008, p. 18).
PERGUNTAS-CHAVE
Por que você acha que o vestuário
inadequado é um problema tão predo-
minante em nossa sociedade?
2
Como você pode incentivar as pessoas
a adotarem um padrão mais elevado
de vestuário e aparência?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Responda à seguinte pergunta no seu
manual do participante: Por que o
recato é importante para mim? Escreva
uma meta específica para ajudá-lo
a manter seu vestuário e aparência
adequados. Você pode jogar fora
certa peça de roupa, usar as diretri-
zes de Para o Vigor da Juventude ao
fazer compras ou assegurar-se de que
os cabelos estejam bem aparados e
penteados.
OUTROS RECURSOS
Jeffrey R. Holland, “Para as Moças”,
A Liahona, novembro de 2005, p. 28
Silvia H. Allred, “Recato: Um Princípio
Eterno para Todos”, A Liahona, julho
de 2009, p. 28
Vídeo: “Verdadeira Confiança”, em
LDS.org/youth
41
Padrão: Educação
Para o Vigor da Juventude, pp. 9–10
trabalhadoras” (Gordon B. Hinckley,
“Seek Learning”, New Era, setembro de
2007, pp. 2–4).

PERGUNTAS-CHAVE
Quais são algumas das bênçãos de
ESCRITURAS ÚTEIS obter educação formal?
Por que você acha que é tão impor-
Provérbios 4:13 tante para o Senhor que obtenhamos
Doutrina e Convênios 88:118 instrução?

CITAÇÃO IDEIA PARA APLICAÇÃO

“Vocês precisarão de toda instrução Trace uma meta que o levará a ser
que puderem obter. A vida tornou-se mais diligente no aprendizado, tanto
tão complexa e competitiva. Vocês espiritual como secular.
não podem presumir que receberão Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
tudo por direito adquirido. Terão com Deus, pp. 55–59.
de fazer um grande esforço e usar
seus melhores talentos para abrirem Moças, ver projeto do valor Conheci-
caminho para o mais maravilhoso mento, segunda ideia.
futuro a seu alcance. Sacrifiquem um
carro ou tudo o que for necessário OUTROS RECURSOS
para qualificarem-se para o trabalho
Henry B. Eyring, “Real-Life Education”,
profissional. (…)
New Era, abril de 2009, pp. 2–8
O Senhor deseja que vocês treinem a
Boyd K. Packer, “É Bom Ser Instruído”,
mente e as mãos para que sejam uma
A Liahona, janeiro de 1993, p. 71
influência positiva ao longo da vida.
Se fizerem isso e desempenharem suas Vídeo: “A glória de Deus é Inteligência”,
funções de modo honroso e excelente, em LDS.org/youth
trarão honra para a Igreja, porque
serão vistos como pessoas ínte-
gras, capazes e conscienciosamente

42
Padrão: Diversão e Mídia
Para o Vigor da Juventude, pp. 11–13
ESCRITURAS ÚTEIS
Morôni 7:16
Amós 5:14
CITAÇÃO
“Não tenham medo de sair de um
cinema, de desligar a televisão nem
de mudar a estação de rádio se o
programa apresentado não estiver
de acordo com os padrões do Pai
Celestial. Em suma, se tiverem dúvidas
se certo filme, livro ou outra forma
de entretenimento é sadia, não vejam,
não leiam, não participem” (Thomas S.
Monson, “A Preparação Traz Bênçãos”,
A Liahona, maio de 2010, p. 64).
PERGUNTAS-CHAVE
Por que você acha que é tão prejudi-
cial para nós participar de entreteni-
mentos ou mídias que fazem “o que
é errado e maléfico parecer normal,
divertido ou emocionante”? (Para o
Vigor da Juventude, p. 11).
2
Que bênçãos você viu em sua vida
como resultado da escolha de entrete-
nimentos edificantes?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Se tiver um celular, pense em quando
e com que frequência você o usa. Há
ocasiões em que seu celular o distrai
daquilo que deveria ser o foco de sua
atenção (por exemplo, nas atividades
da Igreja, da Mutual, do seminário ou
da família)? Assuma um compromisso
de adotar boas maneiras ao telefone
e só usar seu celular quando ele não
distrair sua atenção nem a de outras
pessoas.
OUTROS RECURSOS
Gordon B. Hinckley, “Um Estan-
darte para as Nações, uma Luz para
o Mundo”, A Liahona, novembro de
2003, p. 82
M. Russell Ballard, “Que Nossa Voz
Seja Ouvida”, A Liahona, novembro
de 2003, p. 16
Vídeo: “To Look Upon”, em
LDS.org/youth
43
Padrão: Família
Para o Vigor da Juventude, pp. 14–15
ESCRITURAS ÚTEIS
3 Néfi 18:21
Efésios 6:1–2, 4
CITAÇÃO
“A família não é apenas a unidade
fundamental da sociedade e da Igreja
mas também nossa esperança de vida
eterna. (…) Podemos começar ime-
diatamente a ‘promover as medidas
designadas para manter e fortalecer
a família’. Oro para que o façamos.
Oro para que roguem: ‘Pai, como
posso preparar-me?’ Expressem a Ele
o quanto desejam aquilo que Ele quer
conceder-lhes. Vocês terão impressões,
e se as puserem em prática, prometo
que terão a ajuda dos poderes dos
céus” (Henry B. Eyring, “A Família”, A
Liahona, outubro de 1998, p. 23).
PERGUNTAS-CHAVE
Dedique algum tempo para ler a seção
“Família”, no livreto Para o Vigor da
44
Juventude. O que lhe chama mais a
atenção? Por quê?
O que você tem feito ou tem visto
outros membros da família fazer para
trazer mais felicidade ao seu lar?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Pense em algumas maneiras pelas
quais você pode tornar sua vida em
família mais feliz. Escreva pelo menos
uma meta para contribuir para a felici-
dade em sua família e faça tudo o que
puder para alcançá-la.
Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
com Deus, pp. 79–83.
Moças, ver a experiência número 3 do
Valor Individual.
OUTROS RECURSOS
“A Família - Proclamação ao Mundo”,
A Liahona, novembro de 2010, p. 129
Richard J. Maynes, “Criar um Lar Cen-
tralizado em Cristo”, A Liahona, maio
de 2011, p. 37
Vídeo: “Por Meio de Coisas Pequenas”,
em LDS.org/youth
Padrão: Amigos
Para o Vigor da Juventude, pp. 16–17
ESCRITURAS ÚTEIS
Provérbios 27:17
Lucas 22:32
CITAÇÃO
“A verdadeira amizade ajuda a dar
significado à vida. É uma âncora para
a alma. Com base no puro amor de
Cristo, ela representa segurança e
confiança entre duas pessoas e é ‘mais
forte que os laços da morte’ (ver D&C
121:43–44), porque transcende esta
existência mortal. (…)
A verdadeira amizade se esforça pela
união de propósito, vontade, desejo,
coração e pensamento. É preciso que
haja total confiança e transparência,
sem segundas intenções. A verda-
deira amizade transcende o amor da
maneira como o mundo o entende.
Fundamentada na caridade, ela é
paciente e bondosa. (…)
Nossa meta na mortalidade deveria
ser estabelecer esse tipo de amizade
uns com os outros e com o Salvador,
ajudando assim a garantir nosso lugar
2
com o Pai Eterno” (Lynn A. Mickelsen,
“True Friendship and Self-Respect”,
Ensign, junho de 2006, pp. 30, 33).
PERGUNTAS-CHAVE
Você já teve uma experiência em que
alguém agiu como seu amigo? Como
se sentiu em relação a essa pessoa?
Você acha que os amigos exercem
influência sobre quem nos tornamos?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Responda a esta pergunta em seu
manual: “Quais são algumas formas
em que eu poderia ser um melhor
amigo para as pessoas em minha
vida?”
Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
com Deus, pp. 79–83.
Moças, ver a experiência número três
do valor Boas Obras.
OUTROS RECURSOS
Henry B. Eyring, “Verdadeiros Ami-
gos”, A Liahona, julho de 2002, p. 29
Kathleen H. Hughes, “Amigos Cristãos:
Que Dom Maior Se Pode Achar?”,
A Liahona, maio de 2005, p. 74
Vídeo: “Ouse Ficar Sozinho”, em
LDS.org/youth
45
Padrão: Gratidão
Para o Vigor da Juventude, p. 18
ESCRITURAS ÚTEIS
Doutrina e Convênios 19:16–18;
59:7, 21
Alma 34:38
CITAÇÃO
“Podemos elevar-nos e elevar nossos
semelhantes, quando nos recusamos
a ter pensamentos negativos e culti-
vamos a gratidão. Se a ingratidão é
considerada um dos pecados graves,
então a gratidão ocupa um lugar entre
as mais nobres virtudes. (…)
Um coração grato, portanto, advém
de se expressar gratidão a nosso Pai
Celestial por Suas bênçãos e às pes-
soas ao nosso redor por tudo o que
elas nos proporcionam. Isso exige um
esforço consciente — ao menos até
que aprendamos realmente e cultive-
mos uma atitude de gratidão. Frequen-
temente nos sentimos gratos e temos a
intenção de expressar nossa gratidão,
mas esquecemos, ou nem sempre
chegamos a fazê-lo. Alguém disse que
‘sentir gratidão e não expressá-la é
46
como embrulhar um presente e não
entregá-lo’ [William Arthur Ward]”
(Thomas S. Monson, “O Divino Dom
da Gratidão”, A Liahona, novembro de
2010, p. 87).
PERGUNTAS-CHAVE
Como podemos melhor expressar
gratidão ao Senhor pelo modo como
vivemos? (Para o Vigor da Juventude,
p. 18.)
Há alguém na sua vida por quem você
sente que deveria ser mais grato? De
que maneira poderia demonstrar grati-
dão a essa pessoa ou pessoas?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Mais tarde, quando estiver a sós, faça
uma oração e nela expresse apenas
gratidão ao Pai Celestial em vez de
pedir bênçãos.
OUTROS RECURSOS
Thomas S. Monson, “Uma Atitude de
Gratidão”, A Liahona, maio de 2000,
p. 2
Robert D. Hales, “Gratidão pela Bon-
dade de Deus”, A Liahona, maio de
1992, p. 63
Vídeo: “Pensem nas bênçãos”, em
LDS.org/youth
Padrão: Honestidade e Integridade
2
Para o Vigor da Juventude, p. 19

IDEIA PARA APLICAÇÃO

Responda a esta pergunta em seu
manual: “Quais são algumas coisas
que eu poderia fazer para ser mais
honesto em minha própria vida?”
Moças, ver experiência número dois
ESCRITURAS ÚTEIS do valor Integridade.

Alma 53:20 Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para

com Deus, pp. 64–65.
Jó 27:5
OUTROS RECURSOS
CITAÇÃO
James E. Faust, “Honestidade — Uma
“Todos nós precisamos saber o que Bússola Moral”, A Liahona, janeiro de
significa ser honesto. A honestidade 1997, p. 41
é mais do que não mentir. É contar
a verdade, dizer a verdade, viver a David A. Bednar, “Be Honest”, New
verdade e amar a verdade” ( James E. Era, outubro de 2005, pp. 4–9
Faust, “Honestidade — uma Bússola Ann M. Dibb, “Creio em Ser Honesta e
Moral”, A Liahona, janeiro de 1997, Verdadeira”, A Liahona, maio de 2011,
p. 44). p. 115
Vídeo: “Honestidade: É Melhor Acredi-
PERGUNTAS-CHAVE tar Nela!”, em LDS.org/youth
Quais são as bênçãos de sermos
honestos, segundo o livreto Para o
Vigor da Juventude ?
Por que você acha que tantas pessoas
tentam racionalizar a desonestidade?
Que diferença a honestidade faz no lar
e na sociedade?

47
Padrão: Linguagem
Para o Vigor da Juventude, pp. 20–21

IDEIA PARA APLICAÇÃO

Desafie-se a cuidar para que sua pró-
pria linguagem seja sempre adequada
e incentive os outros a fazerem o
mesmo. Seja um exemplo de linguajar
limpo e edificante.
ESCRITURAS ÚTEIS Moças, ver experiência número dois
do valor Integridade.
Lucas 6:45
Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
Mosias 4:30 com Deus, pp. 64–65.

CITAÇÃO OUTROS RECURSOS

“Usem uma linguagem que edifique
e eleve as pessoas ao seu redor. Uma
linguagem profana, vulgar ou rude e
piadas impróprias ou indecentes são
ofensivas ao Senhor. Jamais tomem
em vão o nome de Deus ou de Jesus
Cristo” (Thomas S. Monson, “A Prepa-
ração Traz Bênçãos”, A Liahona, maio
de 2010, p. 65).
L. Tom Perry, “A Tua Fala Te Denun-
cia”, A Liahona, julho de 2007, p. 30
Dallin H. Oaks, “Reverente e Limpa”,
A Liahona, julho de 1986, p. 22
Vídeo: “O Clube Boca Limpa”, em
LDS.org/youth

PERGUNTAS-CHAVE
Por que você acha que nossa lingua-
gem revela tanto sobre quem somos?
De que forma você pode incentivar
as pessoas ao seu redor a usar uma
linguagem mais limpa sem ofendê-las?

48
Padrão: Música e Dança
Para o Vigor da Juventude, pp. 22–23
ESCRITURAS ÚTEIS
Doutrina e Convênios 136:28
Isaías 5:20
CITAÇÃO
“A música pode ajudar-nos a chegar
mais perto do Pai Celestial. Pode
educar, edificar, inspirar e unir as
pessoas. No entanto, o seu ritmo,
volume e a letra podem entorpecer
a sensibilidade espiritual. Vocês não
podem dar-se ao luxo de encher a
mente com a música degradante de
hoje. Dançar pode ser algo agradável
e proporciona a oportunidade de
conhecer pessoas novas e fortalecer
amizades. Planeje e frequente bailes
nos quais o vestuário, a iluminação,
o estilo de dança, a letra e a música
contribuam para um ambiente no
qual o Espírito do Senhor esteja pre-
sente” (Thomas S. Monson, “O Farol
do Senhor”, A Liahona, janeiro de
1991, p. 107).
2
PERGUNTAS-CHAVE
Você já notou a diferença em como se
sente dependendo da música que está
ouvindo?
Quais são algumas coisas que você
pode fazer para assegurar que a
música que ouve e as danças das quais
participa satisfaçam seus padrões?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
As Moças podem participar de um
baile ou uma apresentação musical
como parte dos requisitos da expe-
riência número cinco referente ao
Valor Individual.
Os Rapazes podem usar os padrões de
Para o Vigor da Juventude para avaliar
a música que ouvem, conforme suge-
rido no livreto Cumprir Meu Dever
para com Deus, p. 41.
OUTROS RECURSOS
Boyd K. Packer, “Boa Música, Bons
Pensamentos”, A Liahona, abril de
2008, p. 30
Dallin H. Oaks, “Adoração por Meio da
Música”, A Liahona, janeiro de 1995, p. 9
Marcos A. Aidukaitis, “Com a Mão na
Cumbuca”, A Liahona, março de 2010,
p. 48
Vídeo: “Guiada pela Música”, em
LDS.org/youth
49
Padrão: Saúde Física e Emocional
Para o Vigor da Juventude, pp. 25–27
ESCRITURAS ÚTEIS
Doutrina e Convênios 59:18–19;
89:18–19
CITAÇÃO
“A Palavra de Sabedoria não nos
promete saúde perfeita, mas ensina a
manter o corpo com o qual nascemos
nas melhores condições possíveis e
nossa mente alerta para os delicados
sussurros do Espírito. (…)
Certamente a Palavra de Sabedoria foi
dada para mantermos alerta a parte
delicada, sensível e espiritual de nossa
natureza. Aprendam a ‘ouvir’ seus
sentimentos. Vocês serão guiados e
advertidos, ensinados e abençoados”
(Boyd K. Packer, “A Palavra de Sabe-
doria: O Princípio e as Promessas”, A
Liahona, maio de 1996, p. 17).
PERGUNTAS-CHAVE
Leia o primeiro parágrafo na página 25
de Para o Vigor da Juventude. O que
somos aconselhados a fazer a respeito
50
de nossa saúde física? Quais são as
bênçãos que recebemos por seguir
esse conselho?
Por que você acha que nossa saúde
física e emocional está ligada a nossa
saúde espiritual?
Que bênçãos você recebeu em sua
vida por abster-se de substâncias
prejudiciais?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Em seu manual, escreva pelo menos
uma meta para melhorar sua saúde
física ou emocional.
Moças, ver projeto do valor Conheci-
mento, terceira ideia.
Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
com Deus, pp. 85, 88.
OUTROS RECURSOS
Boyd K. Packer, “A Palavra de Sabedo-
ria: O Princípio e as Promessas”,
A Liahona, maio de 1996, p. 17
Russell M. Nelson, “Somos Filhos de
Deus”, A Liahona, janeiro de 1999,
p. 101
Vídeo: “2010 Um Ano Novo: Saúde
Física”, em LDS.org/youth
Padrão: Arrependimento
Para o Vigor da Juventude, pp. 28–29
ESCRITURAS ÚTEIS
Morôni 6:8
Doutrina e Convênios 19:16–18
CITAÇÃO
“Se vocês estiverem presos a um
hábito ou vício indigno, precisam
interromper essa conduta prejudicial.
Os anjos vão orientá-los e os líderes
do sacerdócio vão guiá-los nesses
momentos difíceis.
Não há circunstância na qual se mani-
festem mais intensamente a genero-
sidade, a bondade e a misericórdia
de Deus, do que no arrependimento.
Vocês compreendem o supremo poder
purificador da Expiação feita pelo
Filho de Deus, nosso Salvador e nosso
Redentor? (…) Nesse sublime ato de
amor, o Salvador pagou as penalida-
des por nossos pecados para que não
tivéssemos que pagar.
Para aqueles que realmente desejarem,
há um caminho de volta. O arrependi-
mento é como um detergente. Ele faz
sair até as manchas mais impregnadas
de pecado” (Boyd K. Packer, “Limpar
2
o Vaso Interior”, A Liahona, novembro
de 2010, p. 74).
PERGUNTAS-CHAVE
Em que Satanás quer que acreditemos
com relação ao arrependimento? Qual
é a verdade sobre o arrependimento?
Que bênçãos são prometidas às pes-
soas que se arrependem?
IDEIAS PARA APLICAÇÃO
Aprenda mais sobre o poder da
Expiação por meio de um estudo das
escrituras por assunto. Registre em seu
diário o que aprender.
Moças, ver a experiência número qua-
tro do valor Virtude.
Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
com Deus, pp. 64–65.
OUTROS RECURSOS
Richard G. Scott, “Encontrar Perdão”,
A Liahona, julho de 1995, p. 80
DavidA. Bednar, “Mãos Limpas e Cora-
ção Puro”, A Liahona, novembro de
2007, p. 80
Craig A. Cardon, “O Salvador Quer
Perdoar”, A Liahona, maio de 2013,
p. 15
Vídeo: “A Expiação: Aplicação
Contínua”, em LDS.org/youth
51
Padrão: Observância do Dia do Senhor
Para o Vigor da Juventude, pp. 30–31
ESCRITURAS ÚTEIS
Doutrina e Convênios 59:9–10
Lucas 6:9
Êxodo 31:13, 16–17
CITAÇÃO
“No mundo inteiro, jovens porta-
dores do sacerdócio se qualificam
para exercer o poder do sacerdócio,
cumprindo sinceramente os man-
damentos e vivendo os padrões do
evangelho. Mantendo as mãos espi-
ritualmente limpas e o coração puro,
esses Rapazes preparam, abençoam e
distribuem o sacramento à maneira do
Salvador. (…)
Quando tomamos dignamente o sacra-
mento, testemunhamos que estamos
dispostos a tomar o nome do Salvador
sobre nós e a guardar Seus manda-
mentos e a sempre recordar-nos Dele,
para termos Seu Espírito conosco.
Desse modo, o convênio de nosso
batismo é renovado” (L. Tom Perry,
“O Dia do Senhor e o Sacramento”,
A Liahona, maio de 2011, p. 6).
52
PERGUNTAS-CHAVE
Segundo o livreto Para o Vigor da
Juventude, que tipos de atividades são
adequadas para realizarmos no Dia do
Senhor?
Como você explicaria suas razões para
guardar o Dia Santificado às pessoas
que não têm os mesmos padrões que
você?
Que coisas você costuma fazer com
sua família para guardar o Dia do
Senhor?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
As Moças podem dar uma aula na
noite familiar a respeito do dia do
Senhor como parte da experiência
número três do valor Fé.
Os Rapazes podem aprender a res-
peito da importância do Sacramento
no livreto Cumprir Meu Dever para
com Deus, pp. 48–49 ou pp. 72–73.
OUTROS RECURSOS
James E. Faust, “O Dia do Senhor”,
A Liahona, janeiro de 1992, p. 37
Marcos A. Aidukaitis, “A Alegria de
Santificar o Dia do Senhor”,
A Liahona, junho de 2012, p. 13
Vídeo: “As Bênçãos do Sacramento”,
em LDS.org/youth
Padrão: Serviço
Para o Vigor da Juventude, pp. 32–33
ESCRITURAS ÚTEIS
Mateus 7:12
Mosias 2:17
CITAÇÃO
“Creio que o Salvador está dizendo
que, a menos que nos entreguemos
totalmente ao serviço ao próximo,
haverá pouco propósito em nossa vida.
Aqueles que vivem só para si acabam
definhando e figurativamente perdem
a vida, ao passo que aqueles que se
dedicam inteiramente ao serviço ao
próximo crescem e florescem — e
literalmente salvam a própria vida”
(Thomas S. Monson, “O Que Fiz Hoje
por Alguém?”, A Liahona, novembro
de 2009, p. 84).
PERGUNTAS-CHAVE
Por que você acha que prestar serviço
aos outros “é uma característica impor-
tante dos discípulos de Jesus Cristo”?
(Para o Vigor da Juventude, p. 32).
Como outras pessoas lhe prestaram
um serviço? Quando foi que lhe
2
prestaram um serviço especialmente
significativo?
Lemos no livreto Para o Vigor da
Juventude : “Em geral, o Pai Celestial
supre as necessidades das pessoas por
meio de vocês” (p. 32). Como você se
sente sobre isso?
IDEIAS PARA APLICAÇÃO
Preste serviço às pessoas. Pense
especificamente em como pode servir
melhor aos seus pais, depois siga
adiante servindo-os, quando voltar
para casa.
Rapazes, pensem na possibilidade
de escrever suas ideias de serviço no
livreto Cumprir Meu Dever para com
Deus, pp. 50–51 ou 74–75.
Moças, ver as experiências um ou seis
do valor Boas Obras.
OUTROS RECURSOS
Thomas S. Monson, “O Serviço Que
Conta”, A Liahona, janeiro de 1990,
p. 51
Élder Dallin H. Oaks, “Sacrifício”,
A Liahona, maio de 2012, p. 19
M. Russell Ballard, “Encontrar Alegria
no Serviço Amoroso”, A Liahona, maio
de 2011, p. 46
Vídeo: “Se Nos Esquecermos de Nós
Mesmos”, em LDS.org/youth
53
Padrão: Pureza Sexual
Para o Vigor da Juventude, pp. 35–37
ESCRITURAS ÚTEIS
Mateus 5:27–28
I Coríntios 3:17
CITAÇÃO
“No que tange à intimidade humana,
vocês precisam esperar! Esperem até
que possam doar tudo; e vocês não
podem doar tudo até que estejam
legal e oficialmente casados. Se você
persistir em buscar satisfação física
sem sanção divina, correrá o risco
terrível de sofrer tal dano espiritual e
psíquico que abale não só seu desejo
de intimidade física como sua capaci-
dade de entregar-se integralmente a
um amor mais verdadeiro no futuro.
Pode ser que vocês (…) descubram,
horrorizados, que deveriam ter preser-
vado o que gastaram e que só a graça
de Deus poderá restituir a (…) virtude
que desperdiçaram tão levianamente.
No dia de seu casamento, o melhor
presente que você pode dar a seu
companheiro eterno é sua pureza
interior, sendo digno de receber em
54
troca semelhante virtude” ( Jeffrey R.
Holland, “Pureza Sexual”, A Liahona,
janeiro de 1999, p. 91).
PERGUNTAS-CHAVE
Por que você acha que nossa pureza
sexual é tão importante para o Senhor?
Como você pode ajudar outras
pessoas a entender as razões de nos
abstermos de relações sexuais até o
casamento?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Desafie-se a manter a pureza sexual e
a não contar ou ouvir piadas imo-
rais ou ver qualquer tipo de mídia
obscena.
Moças, ver experiência número um do
valor Virtude.
Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
com Deus, pp. 42–44 ou pp. 66–68.
OUTROS RECURSOS
Boyd K. Packer, “Limpar o Vaso Inte-
rior”, A Liahona, novembro de 2010,
p. 74
Jeffrey R. Holland, “Não Dar Mais
Lugar ao Inimigo de Minha Alma”,
A Liahona, maio de 2010, p. 44
Vídeo: “Eu Escolhi Ser Puro”, em
LDS.org/youth
Padrão: Dízimos e Ofertas
Para o Vigor da Juventude, pp. 38–39
ESCRITURAS ÚTEIS
Malaquias 3:8, 10–11
Levítico 27:30
CITAÇÃO
“A princípio, é preciso ter fé para
pagar o dízimo. Depois, o dizimista
desenvolve mais fé, a ponto de o
dízimo tornar-se um privilégio pre-
cioso” (Russell M. Nelson, “Encarar o
Futuro com Fé”, A Liahona, maio de
2011, p. 34).
PERGUNTAS-CHAVE
O que o livreto Para o Vigor da
Juventude diz sobre nossa disposição
de pagar o dízimo? Que bênçãos são
prometidas àqueles que seguem o
conselho de pagar o dízimo “de boa
vontade, com gratidão no coração”?
(Para o Vigor da Juventude, p. 38).
2
Por que você acha que é tão impor-
tante para o Senhor que paguemos
nossos dízimos e ofertas?
Que bênçãos você recebeu em sua
vida por obedecer à lei do jejum e por
dar ofertas de jejum?
IDEIAS PARA APLICAÇÃO
Faça uma meta de sempre pagar um
dízimo honesto e testifique a outras
pessoas de sua própria experiência em
cumprir esse mandamento.
Moças, ver a experiência número três
do valor Fé.
Rapazes, ver Cumprir Meu Dever para
com Deus, pp. 79–83.
OUTROS RECURSOS
Robert D. Hales, “Dízimo: Uma Prova
de Fé com Bênçãos Eternas”, A
Liahona, novembro de 2002, p. 26
Carl B. Pratt, “As Mais Ricas Bênçãos
do Senhor”, A Liahona, maio de 2011,
p. 101
55
Padrão: Trabalho e Autossuficiência
Para o Vigor da Juventude, pp. 40–41
ESCRITURAS ÚTEIS
2 Néfi 26:31
Doutrina e Convênios 42:42
I Timóteo 5:8
CITAÇÕES
“Se trabalharmos arduamente, admi-
nistrarmos sabiamente nossas res-
ponsabilidades pessoais e vivermos
de modo previdente, o Senhor fará
prosperar nosso uso desse maior
conhecimento para o progresso de
Seu santo trabalho” ( James E. Faust,
“Este É o Nosso Dia”, A Liahona, julho
de 1999, p. 19).
“Grandes professores (…) mostraram
e ensinaram como me disciplinar de
modo a trabalhar mais arduamente do
que eu achava que podia, e enquanto
ainda tenho saúde e forças para isso.
Não consigo ser um servo perfeito
o tempo todo, mas posso fazer um
esforço a mais do que achava que
56
podia. Com esse hábito adquirido,
estarei preparado para as provações
que vierem” (Henry B. Eyring, “Pre-
paração no Sacerdócio: ‘Preciso de
Sua Ajuda’”, A Liahona, novembro de
2011, p. 56).
PERGUNTAS-CHAVE
Depois de concluir uma tarefa difícil,
responsabilidade ou meta, como você
se sente? De que maneira muda seu
modo de encarar a vida?
IDEIA PARA APLICAÇÃO
Rapazes, entrevistem missionários
retornados sobre o que aprenderam
a respeito do trabalho árduo durante
a missão (ver também Cumprir Meu
Dever para com Deus, p. 87).
Moças, ver ideias para o projeto do
valor Boas Obras.
OUTROS RECURSOS
F. David Stanley, “O Princípio do Tra-
balho”, A Liahona, julho de 1993, p. 46
Pregar Meu Evangelho, pp. 145–166
Vídeo: “Uma Obra em Andamento”,
em LDS.org/youth
Notas
2

57
58
SERÃO do Casal
2
Diretor de Sessão

Observações:

59
Refletir e Analisar
Seu grupo e seu consultor vão reunir-se para refletir e analisar todas as noites.
Você terá a oportunidade de refletir e compartilhar o que aprendeu e sentiu ao
longo do dia.
A fim de preparar-se para participar do debate Refletir e Analisar, pondere sobre
as seguintes perguntas:
• O que aconteceu hoje que foi inspirador para você?
• O que você aprendeu hoje?
• Que lições você lembrará depois que voltar para casa?
• Em que momento do dia você sentiu o Espírito Santo?
Certifique-se de registrar seus pensamentos e sentimentos do debate.

O Que Vou Levar para Casa

Quando você voltar para casa, compartilhe com sua família o que
aprendeu hoje. Moças, isto pode ajudá-las a cumprir a experiência
número três do valor Fé do Progresso Pessoal (p. 15). Rapazes, isto
pode ajudá-los a cumprir seus planos na seção ‘Entender a Doutrina’,
Dever para com Deus (pp. 42–44 ou 66–68).

60
Terceiro Dia –
SEGUNDA-FEIRA
Devocional Matutino dos Participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .63
Estudo do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .64
Serão Matutino do Casal Diretor de Sessão. . . . . . . . . . . . . . . . . .66
Anotações de Aula . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .67
Tarde de Jogos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .71
Normas de Etiqueta ao Dançar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .74
Refletir e Analisar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .75
Devocional Matutino dos
3
Participantes
Se lhe for solicitado dirigir o devocional de manhã, faça o seguinte:
1. Escolha um hino para cantar em grupo.
2. Peça a um membro do grupo que ofereça uma oração.
3. Compartilhe um breve pensamento espiritual. Você pode, por exemplo:
• Compartilhar uma escritura favorita,
• Explicar por que a escritura é significativa para você,
• Compartilhar uma breve experiência pessoal relacionada à escritura e
• Prestar testemunho das verdades contidas nas escrituras.
Se precisar de ajuda para escolher um pensamento espiritual, peça
sugestões ao seu consultor.
4. Passe o tempo para o consultor para os anúncios diários.

63
Estudo do Evangelho
Comparar com as Escrituras

DEBATE EM GRUPO
Fale ao seu grupo sobre alguém das escrituras com quem você realmente se
identifique (por exemplo, você pode se identificar com Néfi porque ele foi perse-
guido por guardar os mandamentos). Por que você se identifica com essa pessoa?
O que você aprende através de seu exemplo?
Leia 1 Néfi 4:1–3 em grupo e descubra como Néfi aplicou as escrituras a sua pró-
pria situação. Como isso ajudou Néfi? Quando uma história das escrituras ajudou
em sua vida?

ESTUDO PESSOAL
Leia uma passagem das escrituras de sua escolha (ou você pode ler Mateus
14:22–32 ou 1 Néfi 2). Ao ler, faça a si mesmo as seguintes perguntas:
• O que o Pai Celestial quer que eu aprenda com essa história?
• O que posso aprender com essa passagem quando tento imaginar-me nela?
• Como essa história ou esses ensinamentos se aplicam a minha vida agora?

COMPARTILHAR JUNTOS
Compartilhe com seu grupo o que aprendeu durante seu estudo pessoal. O que
você vai fazer para aplicar as escrituras em seu estudo do evangelho no futuro?

ESTUDO ADICIONAL
Mateus 7:24–27
1 Néfi 19:22–23
2 Néfi 6:5
2 Néfi 11:2, 8

64
 3
CITAÇÃO
“Devemos aplicar ‘todas as escrituras a nós, para nosso proveito e instrução’
(1 Néfi 19:23). Aplicar as escrituras significa ver como as histórias nelas contidas
são semelhantes às circunstâncias atuais e mostrar como os princípios que ensi-
nam são relevantes em nossa vida. (…)
Muitas vezes, podemos aplicar as escrituras em nossa vida dizendo: ‘O profeta
que escreveu essa passagem queria que aprendêssemos o quê com ela? Por que
ele fez questão de inserir esses detalhes?’ Quando fazemos essas perguntas a
respeito da história de Enos, por exemplo, podemos descobrir aplicações para
nossas próprias experiências com a oração. Podemos aprender que a oração às
vezes exige um grande esforço e que o Pai Celestial responde a nossas súplicas”
(Ensino, Não Há Maior Chamado, 2009, pp. 170, 171).

65
Serão Matutino do Casal
Diretor de Sessão

Observações:

66
Anotações de Aula
3
Professor:

Título da Aula:

Observações:

67
Professor:

Título da Aula:

Observações:

68
 3
Professor:

Título da Aula:

Observações:

69
Professor:

Título da Aula:

Observações:

70
TARDE de Jogos
3
CORRIDA PELO TÚNEL
Duas companhias ficam atrás do ponto designado em duas fileiras paralelas,
uma de frente para a outra. Os participantes dão as mãos à pessoa a sua frente e
erguem os braços no ar para formar um túnel. Os dois últimos participantes na
parte de trás do túnel correm por dentro dele para frente e depois dão as mãos,
formando um novo arco do túnel. A equipe continua a fazer isso, movimentando
o túnel da bandeirinha de onde saíram, passando em volta de outra bandeirinha
colocada 50 metros adiante no campo e depois voltam para a bandeirinha origi-
nal. A companhia vencedora será a primeira a voltar para a bandeirinha desig-
nada e fazer com que todos se sentem.
Observação: Mantenha a cabeça para trás em vez de ficar olhando os que estão
correndo pelo túnel para evitar ser atingido por eles. Corra com cuidado; não aco-
tovele as pessoas ao passar pelo túnel nem escorregue pelo chão. Só um par, de
cada vez, pode estar dentro do túnel e os participantes precisam ficar um do lado
do outro. Podem-se perder pontos se houver intervalos muito grandes no túnel.

71
 ARCA DE NOÉ
Antes de começar o jogo, cada uma das duas companhias formam duas filas uma
ao lado da outra — uma de Rapazes e outra de Moças. Um consultor designa o
nome de um animal para cada par de participantes (um rapaz e uma moça, colo-
cados um ao lado do outro).
Quando o consultor der o sinal, o par aposta corrida com um par de outra
companhia usando um movimento que corresponda ao animal designado. O
par pode inventar o próprio movimento (desde que ele corresponda ao ani-
mal designado) ou usar um movimento sugerido pelo consultor. Quando o par
alcançar a linha de chegada, o próximo par da companhia pode deixar o ponto
de partida. A primeira companhia em que todos os integrantes chegarem à linha
de chegada é a vencedora. Os participantes devem ir de dois em dois e precisam
mover-se na mesma velocidade do companheiro. (Todas as companhias devem
usar o mesmo número de participantes. Companhias menores terão que pedir a
alguns participantes que corram duas vezes para compensar a diferença.)
Sugerem-se os movimentos a seguir para os animais. Use sua criatividade para
outros animais:
Pulo do sapo: Fique agachado com as mãos no chão à frente; pule para cima e
para frente e caia agachado na mesma posição, com as mãos à frente.
Andar de siri: Fique agachado com as mãos para trás, no chão; ande com as
mãos e os pés mantendo a cabeça, o pescoço e o corpo nivelados.
Rastejar do jacaré: Rastejar para frente, com mãos e braços colados no corpo e
os pés voltados para fora; mantenha as mãos junto ao corpo enquanto rasteja.
Andar de elefante: Estique os dois braços para frente com a palma das mãos
para cima; cruze-os e coloque o braço que ficou por baixo na testa, enquanto o
outro braço fica quase reto; curve-se para frente e ande com as pernas esticadas.
Lagarta-mede-palmos: Fique em posição de flexão de braços; encolha os pés
para perto das mãos e depois estenda as mãos para longe dos pés.

72
 TRILHA DOS PIONEIROS
3
Grandes áreas quadradas para o jogo são criadas com bandeirinhas. Duas
companhias competem em cada quadrado, e todos os quadrados são usados
simultaneamente no torneio. Em cada área de jogo, a última companhia que tiver
participante restante ganha a rodada. As duas últimas companhias jogam juntas
em um quadrado até que restem apenas os integrantes de uma companhia.
O coordenador assistente comanda o jogo e os consultores são os juízes. O
comandante dá uma instrução e todos os participantes seguem o comando dado.
O(s) último(s) participante(s) a concluir(em) o comando sai(saem) do jogo. Os
juízes observam e cumprem as eliminações. (As companhias menores podem
mandar alguns participantes de volta à área do jogo depois de terem saído, para
assegurar que exista o mesmo número de participantes em ambas as equipes.)
Os seguintes comandos podem ser usados:
“Estouro” — O comandante indica um lado do quadrado ao dar este comando.
Todos os participantes correm para fora do quadrado por aquele lado (o último a
atravessar a linha é eliminado).
“___ em um carroção” — O coman-
dante dá um número ou uma descrição
dos participantes em um carroção
(por exemplo, “quatro em um carroção”
ou “dois meninos e três meninas em
um carroção”). Vá para um grupo que
coincida com a descrição. Cada grupo
se senta em forma de quadrado, com
todos olhando para a mesma direção
como se estivessem em um carroção
(o último carroção a ser organizado e os
carroções que não se enquadrarem nos critérios são eliminados).
“Fogueira” — Junte os braços em círculo com pelo menos mais dois participan-
tes e sente-se ao redor de uma fogueira imaginária. Deve haver pelo menos três
participantes no círculo (o último círculo a ser organizado e qualquer partici-
pante não incluído em uma fogueira são eliminados).
“___ formigas em um tronco” — O comandante grita um número de formigas
(geralmente uma, duas ou três). Esse número de participantes senta-se nas costas
de um participante ajoelhado, com as mãos e os joelhos no chão como se fosse
o tronco (o último tronco a ser organizado e os participantes que não estiverem
sentados em um tronco são eliminados).

73
Normas de Etiqueta ao Dançar
• Desde que apropriados, tente novos passos de dança — especialmente as
danças que aprendeu na FSY!
• Inicie uma conversa que lhe permita conhecer um pouco seu parceiro.
• Divirta-se e sorria!

CAVALHEIROS DAMAS

• Convide educadamente várias • Considere com carinho cada

moças para dançar. Aproveite pedido para dançar.
a oportunidade para conhecer • Pegue no braço do seu parceiro
alguém diferente! quando ele a levar até a pista de
• Leve sua parceira para a pista de dança.
dança e depois de dançar, acom-
panhe-a de volta ao local onde a
encontrou.

EVITE O SEGUINTE:
• Contato com o corpo todo do parceiro (por exemplo, um “abraço de urso”)
• Posições ou movimentos sugestivos de comportamento sexual
• Ficar no hall de entrada ou no banheiro com os amigos
• Dança potencialmente perigosa para si mesmo ou para os outros (isso inclui
saltos mortais, erguer o parceiro, fazer trenzinho pelo salão, empurra-em-
purra ou pulos fora de controle)
• Jogar objetos
Ver o livreto Para o Vigor da Juventude, páginas 22–23, para mais diretrizes sobre
música e dança.

O QUE VOCÊ VAI ENCONTRAR NUM BAILE DA FSY?

• Boa música
• Novos passos de dança
• Luzes acesas: veja todos os seus amigos e mostre tudo o que sabe fazer em
termos de dança
• Colegas que o respeitam
• Muita diversão!

74
Refletir e Analisar
3
Seu grupo e seu consultor vão reunir-se para refletir e analisar todas as noites.
Você terá a oportunidade de refletir e compartilhar o que aprendeu e sentiu ao
longo do dia.
A fim de preparar-se para participar do debate Refletir e Analisar, pondere sobre
as seguintes perguntas:
• O que aconteceu hoje que foi inspirador para você?
• O que você aprendeu hoje?
• Que lições você lembrará depois que voltar para casa?
• Em que momento do dia você sentiu o Espírito Santo?
Certifique-se de registrar seus pensamentos e sentimentos do debate.

O Que Vou Levar para Casa

Quando você voltar para casa, compartilhe com sua família o que
aprendeu hoje. Moças, isto pode ajudá-las a cumprir a experiência
número três do valor Fé do Progresso Pessoal (p. 15). Rapazes, isto
pode ajudá-los a cumprir seus planos na seção ‘Entender a Doutrina’,
Dever para com Deus (pp. 42–44 ou 66–68).

75
Quarto Dia –
TERÇA-FEIRA
Devocional Matutino dos Participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .79
Estudo do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .80
Serão Matutino do Casal Diretor de Sessão. . . . . . . . . . . . . . . . . .81
Atividade dos Rapazes e das Moças . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .82
Diretrizes para o Show de Variedades . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .99
Serão do Casal Diretor de Sessão. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .100
Orientação para Testemunhos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .101
Meu Testemunho do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .103
Refletir e Analisar . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .104
Devocional Matutino dos
4
Participantes
Se lhe for solicitado dirigir o devocional de manhã, faça o seguinte:
1. Escolha um hino para cantar em grupo.
2. Peça a um membro do grupo que ofereça uma oração.
3. Compartilhe um breve pensamento espiritual. Você pode, por exemplo:
• Compartilhar uma escritura favorita,
• Explicar por que a escritura é significativa para você,
• Compartilhar uma breve experiência pessoal relacionada à escritura e
• Prestar testemunho das verdades contidas nas escrituras.
Se precisar de ajuda para escolher um pensamento espiritual, peça
sugestões ao seu consultor.
4. Passe o tempo para o consultor para os anúncios diários.

79
Estudo do Evangelho
Todas as Coisas Testificam Dele

DEBATE EM GRUPO
Como grupo, leia Moisés 6:63 e 2 Néfi histórias das escrituras que ensinam
11:4 e compartilhe o que você apren- sobre Jesus Cristo por meio de símbo-
deu com esses versículos. Discuta los. Por exemplo:
• Abraão sacrificando Isaque (Gênesis 22:1–14)
• José sendo vendido no Egito (Gênesis 37)
• A Páscoa (Êxodo 12:3–14)
• Maná do céu (Êxodo 16)
• Moisés e a serpente de metal (Números 21:4–9; ver também Alma 33:18–22)
• Daniel na Cova dos Leões (Daniel 6)
• A árvore da vida (1 Néfi 8)
• Amon protegendo as ovelhas do rei (Alma 17:26–39)

ESTUDO PESSOAL
Leia uma das histórias das escrituras relacionadas acima ou outra passagem de
sua escolha. Ao ler, procure detalhes ou temas que o lembrem do Salvador e per-
gunte a si mesmo: “Como essa história me ajuda a aprender sobre Cristo? Como
essa história fortalece meu testemunho do Salvador?”

COMPARTILHAR JUNTOS
Compartilhe com seu grupo o que aprendeu durante seu estudo pessoal. Como
essa experiência de estudo afetará a maneira como você vai ler as escrituras no
futuro?

80
Serão Matutino do Casal
4
Diretor de Sessão

Observações:

81
Atividade dos Rapazes
e das Moças
“O Cristo Vivo: O Testemunho dos Apóstolos” é uma declaração dada no ano
2000 — um ano que marcou a comemoração do nascimento do Salvador dois
milênios antes. Os antigos apóstolos de Cristo testificaram sobre Sua natureza e
missão divinas. Apóstolos modernos continuam a testificar que Ele ainda vive.
Mas o testemunho que eles prestam é mais eficaz quando nos motiva a adquirir
nosso próprio testemunho. Podemos saber — exatamente como Seus apóstolos
sabem — que Ele vive.

Atividade

Para ajudá-lo a se familiarizar ainda mais com “O Cristo Vivo”, procure e marque
o seguinte:
• Circule o nome de Jesus Cristo e todos os outros títulos dados a Ele.
• Sublinhe a palavra testemunho e quaisquer outras formas da palavra
testificar.
• Destaque a seção que dá uma descrição física do Salvador.
• Circule os papéis do Salvador (por exemplo, Criador, Redentor, Exemplo).
• Assinale palavras e frases que descrevam o que o Salvador fez e ensinou
enquanto estava na Terra.
• Circule as frases que descrevam a posição Dele hoje, para onde leva Seu
caminho e o que acontecerá quando Ele voltar à Terra.

82
4

83
 O CRISTO VIVO
O T ESTEMUNHO
A I GREJA DE J ESUS C RISTO DOS
A
o comemorarmos o nascimento de Jesus Cristo,
ocorrido há dois mil anos, oferecemos nosso teste-
munho da realidade de Sua vida incomparável e o
infinito poder de Seu grande sacrifício expiatório. Ninguém
mais exerceu uma influência tão profunda sobre todos os
que já viveram e ainda viverão sobre a face da Terra.
Ele foi o Grande Jeová do Velho Testamento e o Messias
do Novo Testamento. Sob a direção de Seu Pai, Ele foi o
criador da Terra. “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem
ele nada do que foi feito se fez.” (João 1:3) Embora jamais
tivesse cometido pecado, Ele foi batizado para cumprir toda
a justiça. Ele “andou fazendo bem” (Atos 10:38), mas foi
desprezado por isso. Seu evangelho era uma mensagem de
paz e boa vontade. Ele pediu a todos que seguissem Seu
exemplo. Ele caminhou pelas estradas da Palestina, curando
os enfermos, fazendo com que os cegos vissem e levantando
os mortos. Ele ensinou as verdades da eternidade, a realida-
de de nossa existência pré-mortal, o propósito de nossa vida
na Terra e o potencial que os filhos e filhas de Deus têm em
relação à vida futura.
Ele instituiu o sacramento como lembrança de Seu gran-
de sacrifício expiatório. Foi preso e condenado por falsas
acusações, para satisfazer uma multidão enfurecida, e sen-
tenciado a morrer na cruz do Calvário. Ele deu Sua vida para
expiar os pecados de toda a humanidade. Seu sacrifício foi
uma grandiosa dádiva vicária em favor de todos os que vive-
riam sobre a face da Terra.
Prestamos solene testemunho de que Sua vida, que é o
ponto central de toda a história humana, não começou em
Belém nem se encerrou no Calvário. Ele foi o Primogênito
do Pai, o Filho Unigênito na carne, o Redentor do mundo.
Ele levantou-Se do sepulcro para ser “feito as primícias
dos que dormem”. (I Coríntios 15:20) Como Senhor
Ressuscitado, Ele visitou aqueles que havia amado em vida.
Ele também ministrou a Suas “outras ovelhas” (João 10:16)
na antiga América. No mundo moderno, Ele e Seu Pai apare-
A PRIMEIRA PRESIDÊNCIA O QUÓRUM DOS DOZE
1º de janeiro de 2000
DOS A PÓSTOLOS
S ANTOS DOS Ú LTIMOS D IAS
ceram ao menino Joseph Smith, dando início à prometida
“dispensação da plenitude dos tempos”. (Efésios 1:10)
A respeito do Cristo Vivo, o Profeta Joseph escreveu:
“Seus olhos eram como uma labareda de fogo; os cabelos de
sua cabeça eram brancos como a pura neve; seu semblante
resplandecia mais do que o brilho do sol; e sua voz era como
o ruído de muitas águas, sim, a voz de Jeová, que dizia:
Eu sou o primeiro e o último; sou o que vive, sou o que foi
morto; eu sou vosso advogado junto ao Pai”. (D&C 110:3–4)
A respeito Dele, o Profeta também declarou: “E agora,
depois dos muitos testemunhos que se prestaram dele, este
é o testemunho, último de todos, que nós damos dele:
Que ele vive!
Porque o vimos, sim, à direita de Deus; e ouvimos a voz
testificando que ele é o Unigênito do Pai—
Que por ele e por meio dele e dele os mundos são e foram
criados; e seus habitantes são filhos e filhas gerados para
Deus”. (D&C 76:22–24)
Declaramos solenemente que Seu sacerdócio e Sua Igreja
foram restaurados na Terra, “edificados sobre o fundamento
dos apóstolos e dos profetas, de que Jesus Cristo é a princi-
pal pedra da esquina”. (Efésios 2:20)
Testificamos que Ele voltará um dia à Terra. “E a glória do
Senhor se manifestará, e toda a carne juntamente a verá…”
(Isaías 40:5) Ele governará como Rei dos Reis e reinará
como Senhor dos Senhores, e todo joelho se dobrará e toda
língua confessará em adoração perante Ele. Cada um de nós
será julgado por Ele de acordo com nossas obras e os desejos
de nosso coração.
Prestamos testemunho, como Apóstolos Seus, devida-
mente ordenados, de que Jesus é o Cristo Vivo, o Filho imor-
tal de Deus. Ele é o grande Rei Emanuel, que hoje Se encon-
tra à direita de Seu Pai. Ele é a luz, a vida e a esperança do
mundo. Seu caminho é aquele que conduz à felicidade nesta
vida e à vida eterna no mundo vindouro. Graças damos a
Deus pela incomparável dádiva de Seu Filho divino.
85
Atividade de Debate em
Grupo
1ª Pergunta-chave
“Que pensais vós do Cristo?”
(Mateus 22:42)
O Élder Neil L. Andersen do
Quórum dos Doze Apóstolos disse:
“Jesus perguntou aos Fariseus: ‘Que
pensais vós do Cristo?’ Na avaliação
final, nosso discipulado pessoal não
será julgado por amigos nem inimi-
gos. Em vez disso, como Paulo disse:
‘Todos havemos de comparecer ante o
tribunal de Cristo’. Naquele dia, a per-
gunta importante para cada um de nós
será: ‘O que Cristo pensa de mim?’
Mesmo com Seu amor por toda a
humanidade, Jesus referiu-Se de modo
reprovador a alguns a Seu redor,
chamando-os de hipócritas, insensatos
e praticantes da iniquidade. A outros,
Ele chamou com aprovação de filhos
do reino e luz do mundo. Com desa-
provação chamou alguns de cegos e
infrutíferos, elogiou outros, chaman-
do-os de limpos de coração e ávidos
por retidão. Lamentou que alguns
fossem incrédulos e do mundo, mas a
outros considerou escolhidos, discípu-
los, amigos. Portanto, cada um de nós
deve perguntar: ‘O que Cristo pensa
de mim?’ (…)
Nesse ambiente turbulento, regozi-
jamo-nos por sermos discípulos de
86
Jesus Cristo. Vemos a mão do Senhor
em toda a nossa volta. Nosso destino
está lindamente traçado diante de
nós. Jesus orou, dizendo: ‘E a vida
eterna é esta: que te conheçam, a ti
só, por único Deus verdadeiro, e a
Jesus Cristo, a quem enviaste’. Ser um
discípulo nestes dias decisivos será
um distintivo de honra por todas as
eternidades. (…)
Onde quer que estejam na estrada
do discipulado, estão no caminho
certo: o caminho que conduz à vida
eterna. Juntos podemos erguer e
fortalecer uns aos outros nos grandes
e importantes dias que estão por vir.
Sejam quais forem as dificuldades que
enfrentarmos, as fraquezas que nos
restringirem ou as impossibilidades
que nos rodearem, tenhamos fé no
Filho de Deus, que declarou: ‘Tudo é
possível ao que crê’ (…).
Testifico que se O amarem, confiarem
Nele, acreditarem Nele e O seguirem,
vocês sentirão Seu amor e Sua apro-
vação. Ao perguntarem: ‘O que Cristo
pensa de mim?’ saberão que são Seus
discípulos. Vocês são Seus amigos. Por
Sua graça, Ele fará por vocês o que
não podem fazer por si mesmos. (…)
Testifico que Jesus Cristo é o Salva-
dor do mundo. Ele sofreu e morreu
por nossos pecados e ressuscitou no
terceiro dia. Ele ressuscitou. Em um
dia futuro, todo joelho se dobrará e
toda língua confessará que Ele é o
Cristo. Naquele dia, nossa preocupa-
ção não há de ser: ‘Será que os outros
me consideram cristão?’ Naquele
momento, nossos olhos estarão fitos
Nele e nossa alma estará fixa na per-
gunta: ‘O que Cristo pensa de mim?’”
(“O Que Cristo Pensa de Mim”?, A
Liahona, maio de 2012, pp. 111–112,
114).
O que os membros de A Igreja de Jesus
Cristo dos Santos dos Últimos Dias pen-
sam de Cristo?
O Presidente Henry B. Eyring,
Primeiro Conselheiro na Primeira
Presidência disse: “Conversei com
uma mulher que recebeu o milagre
da força suficiente para suportar
perdas inimagináveis apenas com a
simples capacidade de repetir sem
parar as palavras: ‘Eu Sei Que Vive
Meu Senhor’. Essa fé e essas palavras
de testemunho continuaram com ela
em meio a névoa que obscureceu,
mas não apagou a lembrança de sua
infância.
Fiquei atônito ao saber de outra
mulher que perdoou uma pessoa que
a prejudicara por muitos anos. Fiquei
surpreso e perguntei-lhe por que havia
decidido perdoar e esquecer anos de
maus-tratos terríveis.
Ela disse serenamente: ‘Foi a coisa
mais difícil que já fiz na vida, mas eu
simplesmente sabia que precisava
fazê-lo. Por isso o fiz’. Sua fé no fato
de que o Salvador a perdoaria, se ela
perdoasse as pessoas, preparou-a com
um sentimento de paz e esperança,
ao enfrentar a morte, poucos meses
depois de ter perdoado seu adversário
que não se arrependera.
4
Ela me perguntou: ‘Quando eu chegar
no céu, como será?’
Eu respondi: ‘O que sei é que pela sua
capacidade de exercer fé e de perdoar,
será maravilhoso para você’” (“Monta-
nhas para Escalar”, A Liahona, maio de
2012, p. 25).
O Élder Dallin H. Oaks do Quórum
dos Doze Apóstolos declarou: “O
sacrifício expiatório de Jesus Cristo foi
chamado de ‘o mais transcendental
de todos os acontecimentos desde a
aurora da criação até as infinitas eras
da eternidade’. Esse sacrifício é a
mensagem central de todos os profe-
tas. Ele foi prefigurado pelos sacrifícios
de animais exigidos pela lei mosaica.
Um profeta declarou que o signifi-
cado total deles ‘[indicava] aquele
grande e último sacrifício [do] (…)
Filho de Deus, sim, infinito e eterno’
(Alma 34:14). Jesus Cristo suportou
um sofrimento incompreensível para
tornar-Se o sacrifício pelos pecados de
todos. Esse sacrifício ofereceu o maior
bem — o Cordeiro puro e imaculado
— pelo maior mal — os pecados do
mundo inteiro. Nas memoráveis pala-
vras de Eliza R. Snow:
‘Seu sangue pelos homens deu,
e assim nos libertou;
Seu sacrifício de amor
ao mundo resgatou’. (“Da Corte
Celestial”, Hinos, nº 114.)
Esse sacrifício — A Expiação de
Jesus Cristo — está no cerne do plano
de Salvação” (“Sacrifício”, A Liahona,
maio de 2012, p. 19).
87
O Élder D. Todd Christofferson do
Quórum dos Doze Apóstolos disse:
“O Profeta Joseph Smith confirmou o
papel central do Salvador em nossa
doutrina em uma frase conclusiva:
‘Os princípios fundamentais de nossa
religião são o testemunho dos Após-
tolos e Profetas a respeito de Jesus
Cristo, que Ele morreu, foi sepultado,
ressuscitou no terceiro dia e ascendeu
ao céu; todas as outras coisas de nossa
religião são meros apêndices disso’. O
testemunho que Joseph Smith prestou
de Jesus é o de que Ele vive, porque
ele O viu, ‘sim, à direita de Deus; e
[ouviu] a voz testificando que Ele é o
unigênito do Pai’ (D&C 76:23; ver tam-
bém o versículo 22). Peço a todos que
ouvem ou leem esta mensagem que
busquem por meio de oração e estudo
das escrituras o mesmo testemunho
do caráter divino, da Expiação e da
Ressurreição de Jesus Cristo. Acei-
tem essa doutrina, arrependendo-se,
sendo batizados, recebendo o dom do
Espírito Santo e depois seguindo por
toda a vida as leis e os convênios do
evangelho de Jesus Cristo” (“A Dou-
trina de Cristo”, A Liahona, maio de
2012, p. 89).
2ª Pergunta-chave
Como o que você pensa de Jesus
Cristo influencia quem você irá se
tornar?
88
O Élder D. Todd Christofferson do
Quórum dos Doze Apóstolos decla-
rou: “O antigo Profeta Jeremias disse
que a lei de Deus, o evangelho, devia
estar escrita em nosso coração. Ele cita
o Senhor falando a nosso respeito, o
Seu povo nos últimos dias: ‘Porei a
minha lei no seu interior, e a escreve-
rei no seu coração; e eu serei o seu
Deus e eles serão o meu povo’.
Você quer isso para você? Posso dizer-
lhe como isso pode acontecer, mas
precisa ser algo que deseje. O evange-
lho não pode ser escrito em seu cora-
ção a menos que você tenha o coração
aberto. Sem um desejo sincero, você
pode participar das reuniões sacra-
mentais, aulas e atividades da Igreja e
até fazer as coisas que lhe direi, mas
não fará muita diferença. Mas se tiver
o coração aberto e desejoso, ele será
como o coração de uma criança. Vou
dizer-lhe agora o que pode fazer para
se converter.
Como primeiro passo, você precisa
deixar de lado todo sentimento de
orgulho, algo tão comum no mundo
atual. Refiro-me à atitude de rejeitar
a autoridade de Deus para governar
nossa vida. Essa atitude foi des-
crita pelo Senhor a Joseph Smith ao
declarar: ‘Não buscam o Senhor para
estabelecer sua justiça, mas todo
homem anda em seu próprio caminho
e segundo a imagem de seu próprio
deus’ (…). Atualmente, vemos essa
atitude em frases como: ‘Faço o que

bem entender’ ou ‘O certo e o errado
dependem do que eu acho que é certo
para mim’. Essa atitude é uma rebelião
contra Deus, comparável à de Lúcifer
que se rebelou contra Ele no mundo
pré-mortal. Lúcifer rejeitou o direito
que Deus tem de declarar a verdade
e estabelecer a lei. Satanás queria
e ainda quer o poder de declarar
arbitrariamente o que é certo e o que
é errado. Nosso amado Criador não
nos força a aceitar Sua autoridade,
mas a disposição de submeter-nos a
essa autoridade é o primeiro passo na
conversão.
Além disso, para que o evangelho seja
escrito em seu coração, você precisa
saber o que ele é e passar a compreen-
dê-lo mais plenamente. Isso significa
que precisa estudá-lo. Quando digo
‘estudar’, quero dizer algo mais do
que apenas ler. É bom, às vezes, ler
um livro de escrituras num período
determinado de tempo para se ter
uma visão geral de sua mensagem,
mas para a conversão, você precisa
se preocupar mais com o tempo que
passa lendo as escrituras do que com o
quanto lê nesse período. Isso acon-
tece quando você lê alguns versículos,
pondera sobre eles, lê com cuidado os
versículos novamente, e à medida que
pensa em seu significado, ora pedindo
compreensão, faz perguntas em sua
mente, espera receber inspiração e
escreve esses sentimentos e ideias
que lhe são concedidos para poder
4
lembrar-se deles e aprender mais.
Estudando dessa forma, talvez você
não leia muitos capítulos ou versículos
em meia hora, mas abrirá espaço em
seu coração para a palavra de Deus,
e Ele falará com você. Lembre-se da
descrição de Alma sobre o que sen-
timos: ‘Começa a dilatar-me a alma;
sim, começa a iluminar-me o entendi-
mento; sim começa a ser-me deliciosa’.
Você saberá que o evangelho está
sendo escrito em seu coração, que sua
conversão está acontecendo, quando a
palavra do Senhor proferida por Seus
profetas, tanto do passado quanto do
presente, começar a se tornar cada vez
mais deliciosa para sua alma.
Mencionei a oração como parte de seu
estudo para a compreensão das escri-
turas, mas suas orações não devem
limitar-se a isso. No Livro de Mórmon,
Amuleque nos diz que devemos orar
sobre todas as coisas de nossa vida.
Ele disse: ‘Deveis abrir vossa alma
[para Deus] em vossos aposentos e em
vossos lugares secretos e em vossos
desertos’. Seu Pai Celestial deseja que
você ore sobre suas esperanças e seus
temores, seus amigos e familiares,
sua escola e trabalho, e as necessida-
des das pessoas a seu redor. Acima
de tudo, você deve orar para estar
pleno do amor de Cristo. Esse amor é
concedido àqueles que são verdadei-
ros seguidores de Jesus Cristo e que
o pedem com toda a energia de seu
coração. Esse amor é o fruto da árvore
89
da vida. Prová-lo é uma parte impor-
tante de sua conversão, porque depois
de sentir o amor que o Salvador tem
por você, mesmo que seja uma porção
bem pequena desse amor, você se
sentirá seguro, e crescerá dentro de
você um grande amor pelo Senhor
e pelo Pai Celestial. Em seu coração,
você desejará fazer o que esses Seres
Santos lhe pedem. Retire-se frequente-
mente para seus aposentos, seu lugar
secreto, seu deserto. Agradeça a Deus
por suas bênçãos, peça Sua ajuda,
peça que Ele lhe conceda o puro amor
de Cristo. Às vezes será útil jejuar.
Depois de falar a respeito da oração,
Amuleque mencionou outra coisa
que é um elemento importante de
sua conversão: o serviço ao próximo.
Sem isso, disse Ele: ‘Vossa oração é vã
e de nada vos vale’. Em outras pala-
vras, para ser convertido, você precisa
não apenas abrir seu coração para o
conhecimento do evangelho e o amor
de Deus, mas também praticar a lei
do evangelho. Você não pode [com-
preendê-lo] e apreciá-lo plenamente
a menos que o aplique pessoalmente
em sua vida. Jesus disse que veio
para servir, e não para ser servido. O
mesmo se aplica a você. Você precisa
olhar a sua volta e preocupar-se com
os outros. Pode ser compassivo, pode
estender a mão amiga, pode compar-
tilhar, pode ajudar os outros de uma
centena de pequenas maneiras. Ao
90
fazê-lo, o evangelho de Jesus Cristo se
tornará parte de você.
Quero mencionar outra coisa. Anti-
gamente, quando as pessoas queriam
adorar o Senhor e buscar Suas bên-
çãos, frequentemente levavam uma
dádiva. Por exemplo, quando iam ao
templo, levavam um sacrifício para
colocarem no altar. Depois da Sua
Expiação e Ressurreição, o Salvador
disse que não mais aceitaria as ofertas
queimadas de animais. A dádiva ou
sacrifício que Ele aceita agora é de ‘um
coração quebrantado e um espírito
contrito’. Ao buscar a bênção da con-
versão, você pode oferecer ao Senhor
a dádiva de seu coração quebrantado
ou arrependido e seu espírito contrito
ou obediente. Na verdade, trata-se
de sua própria dádiva — o que você
é e em que irá tornar-se” (“Quando
Te Converteres”, A Liahona, maio de
2004, pp. 11–12).
“Uma vida consagrada é uma coisa
bela. Sua força e serenidade são ‘como
uma árvore muito frutífera, plantada
em terra fértil junto a um riacho de
água pura, que produz muitos frutos
preciosos’ (DC 97:9). É de especial
importância a influência que um
homem [ou mulher consagrados têm]
sobre as pessoas, particularmente as
mais próximas e queridas. A consagra-
ção de muitos que nos antecederam,
assim como a de outros que vivem
entre nós, ajudou a estabelecer o

alicerce de nossa felicidade. De igual
maneira, as gerações futuras serão
encorajadas por nossa vida consagrada,
reconhecendo a dívida que têm para
conosco pela posse de tudo o que real-
mente importa. Que nos consagremos
como filhos e filhas de Deus, para que,
‘quando Ele aparecer, sejamos como
Ele, porque O veremos como Ele é
(…)’ (Morôni 7:48)” (“Reflexões sobre
uma Vida Consagrada”, A Liahona,
novembro de 2010, p. 19).
Como pensar em Jesus Cristo influencia
as suas escolhas?
O Presidente Thomas S. Monson
disse: “Ao ponderar sobre os vários
aspectos das escolhas, classifiquei-os
em três categorias: primeiro, a regalia
da escolha; segundo, a responsabili-
dade da escolha; e terceiro, os resulta-
dos da escolha. Chamo isso de os três
Rs da escolha.
Começarei pela regalia (ou direito)
de escolha. Devo imensa gratidão
ao amoroso Pai Celestial por conce-
der-nos a dádiva do arbítrio, ou seja,
o direito de escolha. O Presidente
David O. McKay, nono Presidente da
Igreja, disse: ‘Ao lado do dom da pró-
pria vida, o direito de conduzi-la é a
maior dádiva de Deus ao homem’. (...)
Irmãos, dentro dos limites de quais-
quer circunstâncias em que nos encon-
tremos, sempre teremos a regalia (ou
direito) da escolha.
4
Em seguida, junto com a regalia da
escolha vem a responsabilidade da
escolha. Não podemos ser neutros,
não há meio-termo. O Senhor sabe
disso, e Lúcifer também. Enquanto
vivermos nesta Terra, Lúcifer e suas
hostes jamais abandonarão a espe-
rança de reivindicar nossa alma.
O Pai Celestial não nos enviou para
nossa jornada eterna sem providenciar
meios pelos quais pudéssemos receber
Dele orientação divina para ajudar-nos
a retornar em segurança no fim da
vida mortal. Refiro-me à oração. Refi-
ro-me também aos sussurros daquela
voz mansa e delicada que há dentro
de cada um de nós, sem esquecer as
santas escrituras. (…)
Temos constantemente de tomar
decisões. Para fazê-lo com sabedoria,
precisamos de coragem — a coragem
de dizer ‘não’ e a coragem de dizer
‘sim’. As decisões determinam, de fato,
o destino.
Peço que decidam aqui, agora mesmo,
que não se desviarão do caminho que
vai levá-los a nossa meta: a vida eterna
com nosso Pai Celestial. (…)
Por fim, (…) quero falar-lhes dos
resultados da escolha. Todas as nossas
escolhas têm consequências, algumas
das quais pouco ou nada têm a ver
com a nossa salvação eterna, mas
outras têm tudo a ver com ela.
91
O fato de vestirmos uma camiseta
verde ou azul não faz qualquer dife-
rença a longo prazo. Contudo, se você
decidir apertar uma tecla do computa-
dor que o leve para a pornografia, isso
pode fazer toda a diferença em sua
vida. Você simplesmente terá dado um
passo fora do caminho reto e seguro.
Se um amigo o pressionar a ingerir
bebidas alcoólicas ou a experimentar
drogas, e você ceder à pressão, terá
enveredado por um desvio do qual
pode não conseguir voltar. (…) Vamos
manter os olhos, o coração e nossa
determinação direcionados àquela
meta que é eterna e que vale qualquer
preço que tenhamos de pagar por ela,
independentemente do sacrifício que
tenhamos de fazer para alcançá-la. (…)
(…) Vocês são de nobre estirpe. A
vida eterna no reino de nosso Pai é
sua meta” (“Os três Rs da Escolha”, A
Liahona, novembro de 2010, pp. 67,
68, 69).
3ª Pergunta-chave
Por que Jesus Cristo é o único cami-
nho para a salvação?
O Élder Russell M. Nelson do
Quórum dos Doze Apóstolos disse:
“O ponto central do plano eterno
de Deus é a missão de Seu Filho
Jesus Cristo. Ele veio para redimir
os filhos de Deus. Graças à Expia-
ção do Senhor, a ressurreição (ou
92
imortalidade) se tornou realidade. Gra-
ças à Expiação, a vida eterna se tornou
uma possibilidade para todos os que
se qualificarem. Jesus explicou assim:
‘Eu sou a Ressurreição e a vida; quem
crê em mim, ainda que esteja morto,
viverá;
E todo aquele que vive, e crê em mim,
nunca morrerá’.
Pela Expiação do Senhor e Sua dádiva
da ressurreição — por esta sublime
mensagem de Páscoa — graças damos
a Deus”! (“Graças Demos a Deus”,
A Liahona, maio de 2012, p. 78).
O Élder Jeffrey R. Holland do
Quórum dos Doze Apóstolos decla-
rou: “Não sei quem neste imenso
público de hoje pode precisar ouvir a
mensagem de perdão. (…) Mas, por
mais tardios que se imaginem, por
mais chances que achem que perde-
ram, por mais erros que sintam ter
cometido ou talentos que achem que
não têm, ou por mais longe do lar, da
família e de Deus que achem que se
afastaram, testifico-lhes que vocês não
foram para além do alcance do amor
divino. Não lhes é possível afundar
tanto a ponto de não ver brilhar a infi-
nita luz da Expiação de Cristo. (...)
Portanto, se fizeram convênios, guar-
dem-nos. Se ainda não fizeram, façam-
-nos. Se já os fizeram e os quebraram,
arrependam-se e renovem-nos. Nunca
é tarde demais, enquanto o Mestre da
vinha disser que há tempo. Ouçam

o sussurro do Santo Espírito dizer-
-lhes, neste exato momento, que
devem aceitar a dádiva da Expiação
do Senhor Jesus Cristo e desfrutar o
agradável convívio que há em Seu
trabalho. Não demorem. Está ficando
tarde” (“Os Trabalhadores da Vinha”, A
Liahona, maio de 2012, p. 33).
O Élder D. Todd Christofferson do
Quórum dos Doze Apóstolos disse:
“O Profeta Joseph Smith confirmou o
papel central do Salvador em nossa
doutrina em uma frase conclusiva:
‘Os princípios fundamentais de nossa
religião são o testemunho dos Após-
tolos e Profetas a respeito de Jesus
Cristo, que Ele morreu, foi sepultado,
ressuscitou no terceiro dia e ascendeu
ao céu; todas as outras coisas de nossa
religião são meros apêndices disso’. O
testemunho que Joseph Smith prestou
de Jesus é o de que Ele vive, porque
ele O viu, ‘sim, à direita de Deus; e
[ouviu] a voz testificando que Ele é o
Unigênito do Pai’ (D&C 76:23; ver tam-
bém o versículo 22). Peço a todos que
ouvem ou leem esta mensagem que
busquem por meio de oração e estudo
das escrituras o mesmo testemunho
do caráter divino, da Expiação e da
Ressurreição de Jesus Cristo. Acei-
tem [Sua] doutrina, arrependendo-se,
sendo batizados, recebendo o dom do
Espírito Santo e depois seguindo por
toda a vida as leis e os convênios do
evangelho de Jesus Cristo.
4
(…) Expresso meu testemunho de
que Jesus de Nazaré foi e é o Filho de
Deus, o próprio Messias das antigas
profecias. Ele é o Cristo, sofreu no Get-
sêmani, morreu na cruz, foi sepultado
e realmente ressuscitou no terceiro dia.
Ele é o Senhor ressuscitado, por meio
do Qual todos seremos ressuscitados e
por Quem todos podem ser redimidos
e exaltados em Seu reino celestial. Essa
é a nossa doutrina, que confirma todos
os testamentos anteriores de Jesus
Cristo, declarada novamente para nossa
própria época” (“A Doutrina de Cristo”,
A Liahona, maio de 2012, p. 89).
Que papel o sacrifício de Jesus Cristo
desempenha por mim no grande plano
de felicidade — o plano de Salvação?
O Presidente Boyd K. Packer,
Presidente do Quórum dos Doze
Apóstolos declarou: “Era sabido,
desde o princípio, que na mortalidade
não conseguiríamos ser perfeitos. Não
era esperado que vivêssemos sem
transgredir uma ou outra lei. (…)
Na Pérola de Grande Valor, aprende-
mos que ‘nenhuma coisa impura pode
[habitar no reino de Deus]’, por isso
um meio foi providenciado para que
todos os que pecarem se arrependam
e se tornem dignos de voltar à pre-
sença de nosso Pai Celestial.
Um Mediador, um Redentor, foi esco-
lhido, alguém que viveria uma vida
perfeita, não cometeria pecado e Se
ofereceria ‘em sacrifício pelo pecado,
93
cumprindo, assim, todos os requisitos
da lei para todos os quebrantados de
coração e contritos de espírito; e para
ninguém mais podem todos os requisi-
tos da lei ser cumpridos’.
No tocante à importância da Expiação,
em Alma aprendemos: ‘Pois é neces-
sário que haja uma Expiação; (…) do
contrário, toda a humanidade inevita-
velmente perecerá’.
Se não cometermos nenhum erro, não
precisamos da Expiação. Se cometer-
mos erros, e todos cometemos, sejam
pequenos ou graves, então temos
imensa necessidade de descobrir
como eles podem ser apagados para
que não permaneçamos nas trevas.
‘[ Jesus Cristo] é a luz e a vida do
mundo’. Se fixarmos a vista firme-
mente em Seus ensinamentos, seremos
guiados para o porto da segurança
espiritual.
A terceira regra de fé declara: ‘Cremos
que, por meio da Expiação de Cristo,
toda a humanidade pode ser salva por
obediência às leis e ordenanças do
Evangelho’” (“A Expiação”, A Liahona,
novembro de 2012, pp. 76, 77).
4ª Pergunta-chave
O que significa tomar sobre mim o
Seu nome? (Ver D&C 20:77.)
O Élder M. Russell Ballard do
Quórum dos Doze Apóstolos disse:
94
“E o Rei Benjamin ensinou o seguinte
a seu povo, na época do Livro de
Mórmon:
‘Quisera, portanto, que tomásseis
sobre vós o nome de Cristo, todos vós
que haveis feito convênio com Deus
de serdes obedientes até o fim de
vossa vida. (…)
E quisera que também vos lembrás-
seis de que este é o nome que eu
disse que vos daria e que nunca seria
apagado, a menos que o fosse devido
a transgressão; portanto tomai cuidado
para não transgredirdes, a fim de que
o nome não seja apagado de vosso
coração’ (Mosias 5:8, 11).
Tomamos o nome de Cristo sobre nós
nas águas do batismo. Renovamos o
efeito desse batismo a cada semana,
ao tomar o sacramento, declarando
nossa disposição de tomar Seu nome
sobre nós e prometendo sempre lem-
brar-nos Dele (ver DC 20:77, 79).
Será que nos damos conta do quão
abençoados somos por tomar sobre
nós o nome do Filho Amado e Uni-
gênito de Deus? Será que compreen-
demos como isso é significativo? O
nome do Salvador é único nome dado
debaixo dos céus pelo qual o homem
pode ser salvo (ver 2 Néfi 31:21)” (“A
Importância de um Nome”, A Liahona,
novembro de 2011, p. 79).
Como tomar sobre mim Seu nome
influencia quem eu sou?

O Élder Clayton M. Christensen,
ex-Setenta de Área declarou:
“Aqueles que conhecem a Universi-
dade Oxford devem saber que ela é a
mais antiga universidade do mundo. O
prédio em que morei quando era estu-
dante foi construído em 1410. É muito
bonito de se ver, mas desconfortável
para morar. Quando cheguei a Oxford,
dei-me conta de que seria difícil ser
um membro ativo da Igreja. O Rhodes
Scholarship Trust, que pagava meu
estudos, tinha muitas atividades para
aqueles que recebiam uma bolsa de
estudos.
Ao pensar em até que ponto gostaria
de participar na Igreja, dei-me conta
de que não sabia se o Livro de Mór-
mon era verdadeiro. Eu já o lera várias
vezes, mas geralmente para cumprir
um encargo que me fora dado por
meus pais ou meu professor da Univer-
sidade Brigham Young. Mas naquela
ocasião, eu precisava desesperada-
mente saber se o Livro de Mórmon era
verdadeiro. Por isso, decidi que dedica-
ria todas as noites o período das 23h à
meia-noite para ler o Livro de Mórmon
e descobrir se ele era verdadeiro.
Fiquei me perguntando se não seria
ousadia despender tanto tempo,
porque eu tinha um programa acadê-
mico muito intenso, em meu curso de
economia aplicada. Eu queria tentar
terminar o programa em dois anos,
ao passo que a maioria das pessoas o
4
concluía em três. Não sabia se poderia
me dar ao luxo de despender uma
hora por dia nesse empenho.
Mas, mesmo assim, foi o que eu
fiz. Comecei às 23h, ajoelhando-me
em oração ao lado de um pequeno
aquecedor na parede de pedra, e orei
em voz alta. Disse a Deus que estava
desesperado para descobrir se o Livro
de Mórmon era verdadeiro. Disse que
se Ele revelasse para mim que o livro
era verdadeiro, então eu dedicaria toda
minha vida à edificação de Seu reino.
Disse-Lhe que se ele não fosse verda-
deiro, eu também precisava saber disso
com certeza, para poder dedicar minha
vida a descobrir onde estava a verdade.
Li a primeira página do Livro de
Mórmon. Quando cheguei ao final da
página, parei. Pensei no que tinha lido
naquela página e me perguntei: ‘Será
que isso poderia ter sido escrito por um
charlatão que estava tentando enganar
as pessoas ou foi realmente escrito por
um profeta de Deus? E o que isso signi-
fica para mim em minha vida?’ Depois,
coloquei o livro de lado, ajoelhei-me
em oração e pedi novamente a Deus:
‘Por favor, diga-me se este livro é ver-
dadeiro’. Então, sentei-me na cadeira,
peguei o livro, virei a página, li, parei
no fim da página, e fiz a mesma coisa.
Fiz isso por uma hora, todas as noites,
noite após noite, naquele quarto frio e
úmido de Oxford.
95
Certa noite, quando cheguei aos
capítulos finais de 2 Néfi, fiz a minha
oração, sentei na minha cadeira e
abri o livro. De repente, o quarto se
encheu de um Espírito belo, cálido e
amoroso que me envolveu e penetrou
em minha alma, enchendo-me com
um sentimento de amor que eu nem
sequer imaginava que poderia sentir.
Comecei a chorar. Ao olhar, em meio
às lágrimas, para as palavras escri-
tas no Livro de Mórmon, pude ver a
verdade nelas como nunca imaginara
ser capaz de compreender. Pude ver
as glórias da eternidade e pude ver o
que Deus tinha reservado para mim,
como um de Seus filhos. Esse Espírito
permaneceu comigo durante toda
aquela hora e em todas as outras noi-
tes em que orei e li o Livro de Mórmon
em meu quarto. Esse mesmo Espírito
sempre retornava, e isso mudou meu
coração e minha vida para sempre.
Relembro o conflito que senti, ques-
tionando se poderia me dar ao luxo
de passar uma hora por dia longe do
Observações:
96
estudo de economia aplicada para
descobrir se o Livro de Mórmon era
verdadeiro. Eu uso economia apli-
cada talvez uma vez por ano, mas
meu conhecimento de que o Livro
de Mórmon é a palavra de Deus, eu
uso muitas vezes a cada dia de minha
vida. De toda instrução que consegui
adquirir, esse foi o conhecimento mais
útil que eu já obtive.
Para aqueles que ainda estejam
vivendo pelo testemunho de outros,
convido-os a reservar uma hora todos
os dias para descobrir por vocês
mesmos se o Livro de Mórmon é
verdadeiro, porque isso vai mudar seu
coração, como mudou o meu. Então
um dia vocês poderão voltar ao lugar
em que moravam quando Deus reve-
lou isso para vocês e mostrá-lo para
seus filhos e seu cônjuge, dizendo:
‘Este é um lugar sagrado porque foi
aqui que fiquei sabendo que Jesus é o
Cristo’” (“O Conhecimento Mais Útil”,
A Liahona, janeiro de 2009, pp. 22–24).
4

97
Diretrizes para o Show de
4
Variedades
• O talento ou a esquete que você vai apresentar deve estar de acordo com
os padrões da Igreja e da FSY.
• As roupas que você pretende usar na apresentação devem ser usadas no
ensaio geral.
• Não é permitido citar escrituras ou fazer qualquer tipo de apresentação de
natureza espiritual no Show de Variedades.
• A música deve ser limpa e ter conteúdo e significado adequados.
• Músicas com letras inadequadas não devem ser usadas (mesmo que as
letras sejam mudadas ou nem sejam usadas).
• O conteúdo deve ser interessante e divertido, puro e edificante.
• As roupas devem ser recatadas. Não é permitido o uso de shorts ou saias
que modelem o corpo, e o comprimento deve chegar aos joelhos; os
collants devem ter uma saia que cubra as coxas de maneira adequada; a
barriga não deve aparecer. Deve-se usar camisa ou camiseta. Pijamas não
são permitidos.
• Não é permitido o uso de alimentos ou de líquidos no palco (inclusive
creme dental).

99
Serão do Casal Diretor
de Sessão

Observações:

100
Orientação para Testemunhos
Lara Mayo Bangerter, “Testimony Tips”, New Era, outubro de 1993,
pp. 34–35.
O que Fazer e Não Fazer em um Testemunho
O QUE FAZER
• Dizer o que sabe a respeito do
evangelho.
• Falar sobre as coisas a respeito
das quais tem se esforçado para
obter um testemunho.
• Orar pedindo amparo e confir-
mação de seu testemunho antes
de prestá-lo.
• Levar a sério e tratar com since-
ridade o ato de prestar seu tes-
temunho. A pressão dos amigos
não deve influenciá-lo.
• Prestar um testemunho breve e
objetivo.
4
O QUE NÃO FAZER
• Não contar histórias longas, seja
a respeito de si mesmo ou de
outras pessoas. Se tiver uma boa
história, seria melhor guardá-la
para a próxima vez que lhe pedi-
rem para fazer um discurso.
• Não descrever os detalhes
de pecados passados ou má
conduta.
• Não tomar tempo demais. Pode
haver outras pessoas esperando
para prestar testemunho.
• Não falar somente sobre seus
amigos e sua família. A reunião
de testemunho é um momento
para dizer o que você sabe sobre
Jesus Cristo e Seu evangelho.
• Não sentir-se envergonhado se
você se emocionar.
• Não criticar o testemunho de
outras pessoas — estamos todos
aprendendo. Além do mais, você
não conseguirá sentir o Espírito
se ficar concentrado nas coisas
negativas.
101
Se você quer prestar seu testemunho, mas não sabe
bem o que dizer, considere as seguintes verdades sobre
as quais você poderá testificar:
• Deus Vive e Ele me ama.
• Jesus Cristo é o meu Salvador e Ele morreu por mim (ver I João 4:14–15).
• Por meio da Expiação de Cristo posso viver novamente com Ele se guardar
os mandamentos de Deus.
• Joseph Smith foi chamado por Deus para ser um profeta em nossos dias.
• A Igreja de Cristo foi restaurada à Terra por meio de Joseph Smith.
• A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias é “a única igreja verda-
deira e viva na face de toda a Terra” (D&C 1:30).
• Nossa Igreja é dirigida por um profeta de Deus que recebe revelação para
nós hoje.
• O Livro de Mórmon é a palavra de Deus.

Lembre-se de que seu testemunho deve estar focado em nosso Pai Celestial e
em Seu Filho, Jesus Cristo, e nas verdades do evangelho restaurado (ver carta da
Primeira Presidência, 14 de fevereiro de 2013).

102
Meu Testemunho do Evangelho
4
Reserve um ou dois minutos para refletir sobre seus
sentimentos e escreva abaixo o que você sabe ser
verdadeiro.

103
Refletir e Analisar
Seu grupo e seu consultor vão reunir-se para refletir e analisar todas as noites.
Você terá a oportunidade de refletir e compartilhar o que aprendeu e sentiu ao
longo do dia.
A fim de preparar-se para participar do debate Refletir e Analisar, pondere sobre
as seguintes perguntas:
• O que aconteceu hoje que foi inspirador para você?
• O que você aprendeu hoje?
• Que lições você lembrará depois que voltar para casa?
• Em que momento do dia você sentiu o Espírito Santo?
Certifique-se de registrar seus pensamentos e sentimentos do debate.

O Que Vou Levar para Casa

Quando você voltar para casa, compartilhe com sua família o que
aprendeu hoje. Moças, isto pode ajudá-las a cumprir a experiência
número três do valor Fé do Progresso Pessoal (p. 15). Rapazes, isto
pode ajudá-los a cumprir seus planos na seção ‘Entender a Doutrina’,
Dever para com Deus (pp. 42–44 ou 66–68).

104
4

105
106
Quinto Dia –
QUARTA-FEIRA
Devocional Matutino dos Participantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 109
Estudo do Evangelho . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 110
Serão Matutino do Casal Diretor de Sessão . . . . . . . . . . . . . . . . 111
Atividade de Serviço . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 112
O Que Vou Levar para Casa . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 115
Refletir e Analisar com a Companhia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 116
Devocional Matutino dos
5
Participantes
Se lhe for solicitado dirigir o devocional de manhã, faça o seguinte:
1. Escolha um hino para cantar em grupo.
2. Peça a um membro do grupo que ofereça uma oração.
3. Compartilhe um breve pensamento espiritual. Você pode, por exemplo:
• Compartilhar uma escritura favorita,
• Explicar por que a escritura é significativa para você,
• Compartilhar uma breve experiência pessoal relacionada à escritura e
• Prestar testemunho das verdades contidas nas escrituras.
Se precisar de ajuda para escolher um pensamento espiritual, peça suges-
tões ao seu consultor.
4. Passe o tempo para o consultor para os anúncios diários.

109
Estudo do Evangelho
Pedi e Dar-se-vos-á

DEBATE EM GRUPO
Leia 1 Néfi 11:1; 2 Néfi 4:15–16; Doutrina e Convênios 76:19; e Doutrina e Convê-
nios 138:11 e descubra como a ponderação ajudou Néfi, Joseph Smith e Joseph
F. Smith. O que significa ponderar sobre as escrituras? Por que é importante ter
tempo para ponderar ao estudar?
Fazer perguntas sobre um versículo pode ajudá-lo a ponderar sobre seu signi-
ficado. Por exemplo, em Apocalipse 3:20, você pode ponderar sobre perguntas
como: “O que a porta representa? Há quanto tempo Ele está batendo? Como abro
a porta? O que significa: o Salvador ceará comigo?”
Outras perguntas que você poderia fazer ao ler as escrituras incluem:
• Qual é a mensagem do Pai Celestial para mim neste versículo?
• Como seria ter estado lá?
• Como posso compartilhar este ensinamento com outras pessoas?
• O que me sinto inspirado a fazer?

ESTUDO PESSOAL
Leia uma passagem das escrituras de sua escolha (ou seu consultor pode ajudá-lo
a encontrar uma). Ao ler, selecione alguns versículos e pondere sobre algumas
perguntas que o ajudarão a entender mais sobre esses versículos.

COMPARTILHAR JUNTOS
Compartilhe com seu grupo o que aprendeu durante seu estudo pessoal. Como
você vai aplicar esse princípio em seu estudo do evangelho no futuro?

110
Serão Matutino do Casal
5
Diretor de Sessão

Observações:

111
Atividade de Serviço
A atividade de serviço da FSY lhe dá uma oportunidade de aplicar o que você
está aprendendo e experimentando durante a semana. Ela foi elaborada para
ajudá-lo a servir aos filhos do Pai Celestial.
Segue abaixo uma opção para sua atividade de serviço.

Serviço Missionário

Você foi abençoado com o evangelho de Jesus Cristo. Aprenda-o. Ame-o. Viva-o. Compartilhe-o!

“Temos uma missão no mundo: todo homem, toda mulher, toda criança que
chegou à idade da compreensão ou da responsabilidade, deve (…) estar
qualificado para pregar a verdade, para prestar testemunho da verdade”
(Joseph F. Smith, citado em Pregar Meu Evangelho, p. 12).

“Vocês serão uma luz para o mundo ao partilharem seu testemunho com
outras pessoas. Vocês refletirão para outras pessoas a Luz de Cristo que há
em sua vida. O Senhor encontrará meios para que essa luz toque as pessoas
que você ama. E por meio da fé e do testemunho combinados de Suas filhas
[e filhos], Deus tocará a vida de milhões em Seu reino e em todo o mundo
com Sua luz” (Henry B. Eyring, “Um Testemunho Vivo”, A Liahona, maio de
2011, p. 125).

“Os missionários do Centro de Treinamento Missionário nos disseram o que

os teria ajudado a estar mais bem preparados para sua missão. Acima de
tudo, eles gostariam de ter:
• Aprendido melhor a doutrina por meio de estudo concentrado das
escrituras;
• Aprendido a estudar e a orar com sinceridade;
• Sido mais disciplinados e trabalhado mais arduamente;
• Compreendido melhor o que era esperado deles;
• Tido mais oportunidades de ensino;
• E ter tido mais entrevistas pessoais com bispos e pais”

(M. Russell Ballard, “Mais Um”, A Liahona, de maio de 2005, 69).

Pense em alguém que conhece com quem gostaria de compartilhar suas crenças
e seus padrões, alguém que estaria interessado e poderia beneficiar-se da mensa-
gem da Restauração do evangelho — nossa mensagem exclusiva ao mundo.
Escreva o nome pessoa na qual você pensou.

112
 5
Você pode usar as sugestões a seguir para falar sobre o evangelho com essa
pessoa:
• Jejue, ore e siga o Espírito.
• Ame e sirva. Seja um amigo verdadeiro e um bom exemplo.
• Abra a boca e compartilhe.
• Use ferramentas para encontrar pessoas, como cartões da amizade, exem-
plares do Livro de Mórmon, folhetos, DVDs ou CDs.
Na atividade de serviço você receberá uma variedade de ferramentas para encon-
trar pessoas a fim de ajudá-lo a preparar-se para compartilhar.
Tópicos Sobre os Quais Falarei

113
 “O Comitê de Assuntos Públicos,
no qual sirvo, descobriu que
existe uma grande necessidade
de declarações claras e simples
que apresentem aos curiosos
as coisas básicas a respeito da
Igreja como ela é hoje. Permi-
tam-me compartilhar algumas
das coisas que descobrimos ser
úteis. Vocês podem preparar sua
própria lista de assuntos que os
ajudarão a explicar nossas cren-
ças a seus amigos e conhecidos
de outras religiões. Pode ser-lhes
útil, como é para mim, escrever
em uma folha alguns fatos a
respeito da Igreja como é hoje e
entregar a eles juntamente com
um cartão das Regras de Fé.

Aqui estão quatro assuntos que

podem ajudar alguém, hoje em
dia, a obter uma compreensão
básica da Igreja. Sob cada um
dos títulos, existem algumas
declarações simples que achei
serem úteis. Tentem imaginá-las
sendo ouvidas ou lidas por uma
pessoa que não sabe pratica-
mente nada a nosso respeito.
Os quatro assuntos principais
tratam de fatos, fé, famílias e
frutos do evangelho restaurado”
(M. Russell Ballard, “Fé, Famí-
lia, Fatos e Frutos”, A Liahona,
novembro de 2007, p. 25).

114
O Que Vou Levar para Casa
5
“Alegria e felicidade são a nossa recompensa quando vivemos como
o Senhor deseja e servimos a Deus e ao próximo. (…)
Vocês têm uma herança: Honrem-na.
Irão defrontar-se com o pecado: Abstenham-se dele.
Vocês têm a verdade: Vivam-na.
Têm um testemunho: Compartilhem-no.”
Thomas S. Monson, “O Farol do Senhor”, A Liahona, janeiro de 1991, p. 107.

Pense na semana que está tendo na FSY. Registre as experiências mais significati-
vas e inesquecíveis que teve.

Como você pode levar consigo para casa a felicidade que sente na FSY? Como
as atividades da FSY se aplicam a sua vida? Como você pode usar suas respostas
do debate Refletir e Analisar e os esboços de aula da noite familiar para compar-
tilhar suas experiências com sua família? Como os compromissos que manteve
esta semana o ajudarão a continuar a “vir a Cristo” quando você voltar para casa?

Compromissos que pretendo continuar a cumprir em casa:

115
Refletir e Analisar COM A
COMPANHIA
Sua companhia vai reunir-se para refletir e analisar. Você terá a oportunidade de
refletir e compartilhar o que aprendeu e sentiu ao longo do dia.
A fim de preparar-se para participar do debate Refletir e Analisar, pondere sobre
as seguintes perguntas:
• O que aconteceu hoje que foi inspirador para você?
• O que você aprendeu hoje?
• Que lições você lembrará depois que voltar para casa?
• Em que momento do dia você sentiu o Espírito Santo?
Certifique-se de registrar seus pensamentos e sentimentos do debate.

O Que Vou Levar para Casa

Quando você voltar para casa, compartilhe com sua família o que
aprendeu hoje. Moças, isto pode ajudá-las a cumprir a experiência
número três do valor Fé do seu Progresso Pessoal (p. 15). Rapazes, isto
pode ajudá-los a cumprir seus planos na seção ‘Entender a Doutrina’,
Dever para com Deus (pp. 42–44 ou 66–68).

116
5

117
118
Música
 Tal Como um Facho
(Hinos, nº 2)
Tal como um facho de luz vem ardendo
O Espírito Santo do meu Salvador;
Os dons e visões do passado, volvendo,
Revelam aos homens a lei do Senhor!
REFRÃO:
Cantemos, clamemos, com hostes celestes:
Hosana, Hosana ao Deus de Belém.
A Ele sejam glória, poder e domínio,
De hoje para sempre. Amém e amém!
Estende, ó Pai, sobre nós tua bênção,
Tal qual no princípio restaura o poder;
Que teus missionários os povos convençam
Cantando Louvamos
(Hinos, nº 50)
Cantando louvamos
ao Mestre Jesus,
A ti nosso bom Redentor.
De dia és nuvem,
de noite és luz;
Do mundo o Rei e Senhor!
Sabei que Ele vem
reunir sua grei,
A qual guiará pela mão.
Do vale da morte
ao trono do Rei,
Que mora na bela mansão!
Graças Damos, Ó Deus, Por um Profeta
(Hinos, nº 9)
Graças Damos, ó Deus, por um profeta
Que nos guia no tempo atual
Por mandar-nos a luz do evangelho
Nossas almas livrando do mal.
E graças por todas as bênçãos,
Que promanam de ti sobre nós
Queremos contentes servir-te
E fiéis atender tua voz.
Quando nos sobrevierem os perigos,
Quando alguém nossa paz ameaçar,
Só em ti nós teremos confiança,
Pois do mal poderás nos livrar.
Teu grande amor conhecemos.
120
E o véu da descrença consigam romper!
REFRÃO
Faremos depressa, em solene convênio,
O reino do céu se restabelecer;
Bem logo entre nós estará o Milênio,
A glória de Cristo iremos rever!
REFRÃO
Que dia ditoso em que os cordeiros
Com feros leões sem temor viverão;
Serão reunidos na Terra os herdeiros
E juntos louvores a Cristo darão!
REFRÃO
Vagando errantes
no mal a andar,
Pedimos-te amparo fiel;
Os maus se alegram
com nosso pesar,
Mas livre será, Israel.
Clamai com ventura,
remidos do Pai,
Os grandes sinais já virão;
E firmes por suas
Veredas trilhai,
Até a final redenção.
Dá-nos sempre, Senhor, tua mão;
O que não combate por Cristo,
Um lugar não terá em Sião.
Do Senhor cantaremos toda a glória,
Cantaremos, fiéis, seu louvor
E seguimos o santo evangelho
Que nos dá vida, paz e amor.
Será dos fiéis e dos justos
A gloriosa e final salvação,
Mas quem renegar a mensagem,
Perderá seu maior galardão.
 Que Manhã Maravilhosa!
(Hinos, nº 12)
Que manhã maravilhosa!
Brilha o sol no céu de anil
Que canção gentil, maviosa,
Das abelhas e aves mil!
Lá no bosque fervoroso,
José ora ao Pai de amor;
Lá no bosque, fervoroso,
José ora ao Pai de amor!
E humilde, ajoelhado,
Graças ao Senhor pediu
Quando a força do pecado
Sua alma confundiu.
Ele sabe que o Eterno
Guiará os passos seus;
Ele sabe que o Eterno
Guiará os passos seus!
Hoje, ao Profeta Louvemos
(Hinos, nº 14)
Hoje ao profeta rendamos louvores,
Foi ordenado por Cristo Jesus
Para trazer a verdade aos homens
Para aos povos trazer nova luz!
REFRÃO:
Grande profeta aos céus elevado
Teus inimigos resistem em vão
Diante de Deus és o nosso legado,
Teus inimigos jamais vencerão!
Por assassinos seu sangue vertido
Sempre o cárcere maculará;
Sempre será exemplar sua vida,
Todo o mundo louvores dará!
REFRÃO
E no céu vê refulgente,
Mais brilhante que o sol,
O poder do Onipotente,
Com fulgores no arrebol.
Eis que descem do infinito
Deus, o Pai, e o Filho Seu;
Eis que descem do infinito
Deus, o Pai, e o Filho seu!
“Eis meu Filho Bem Amado.
Ouve-O!”, diz a voz de amor,
E assim arrebatado
Na presença do Senhor
Doce enlevo lhe enche a alma
Porque viu o eterno Deus.
Doce enlevo lhe enche a alma
Porque viu o eterno Deus!
É grande a glória do seu nome eterno
Todas as chaves do reino terá.
E na mansão celestial, para sempre,
Entre profetas nomeado será!
REFRÃO
Os seus algozes, sem alma, impiedosos,
Por seu delito cruel pagarão,
Mas o profeta de Deus, abençoado,
Vive feliz na celeste mansão!
REFRÃO
121
 Vinde, ó Santos
(Hinos, nº 20)
Vinde, ó santos, sem medo ou temor;
Mas alegres andai,
Rude é o caminho ao triste viajor,
Mas com fé caminhai.
É bem melhor encorajar
E o sofrimento amenizar;
Podeis agora em paz cantar:
Tudo bem! Tudo bem!
Por que dizeis: “É dura a provação”?
Tudo é bom, não temais.
Por que pensais em grande galardão,
Se a luta evitais?
Mas não deveis desanimar
Se tendes Deus para vos amar;
Podeis agora proclamar:
Tudo bem! Tudo bem!
Sem aflição, em paz e sem temor,
Encontramos um lar.
Hoje, libertos do pesar e dor,
Vamos todos cantar.
Partindo de nosso coração
Bem alto e com resolução,
O nosso glorioso refrão:
Tudo bem! Tudo bem!
Chegando a morte, tudo irá bem,
Vamos paz Todos ter.
Livres das lutas e dores também,
Com os justos viver
Mas se a vida Deus nos poupar
Bem alto poderemos cantar,
A uma só voz entoar:
Tudo bem! Tudo bem!

Que Firme Alicerce

(Hinos, nº 42)
Que firme alicerce, ó santos do Senhor,
Tereis pela fé em Jesus, o Salvador!
O Mestre querido vos há de guiar,
Ó vos que por Cristo, ó vós que por Cristo,
Ó vós que por Cristo viveis a lutar.
Na vida ou na morte, no fausto ou na dor,
Quer pobres ou ricos, tereis o seu amor.
No mar ou na Terra, em todo lugar,
De todo o perigo, de todo o perigo
De todo o perigo vos há de livrar.
“Se Deus é convosco, a quem temereis?
Ele é vosso Deus, seu auxílio tereis.
Se o mundo vos tenta, se o mal faz tremer,
Com mão poderosa, com mão poderosa,
Com mão poderosa vos há de suster.

Careço de Jesus
(Hinos, nº 61)
Careço de Jesus! Careço de Jesus!
De ti, ó meu Senhor; É teu meu coração;
Somente a tua voz Ensina-me a viver
Tem para mim valor. Em santa retidão.
REFRÃO
REFRÃO:
De ti, Senhor, careço, Careço de Jesus!
Só de ti careço! Nas trevas e na luz;
Ó, dá-me a tua bênção, Sem ti a vida é vã —
Jesus, Senhor! Sou pobre sem Jesus.
REFRÃO
Careço de Jesus!
Unido a ti, Senhor,
Pecado e tentação
Inspiram-me horror.
REFRÃO

122
 O Amor de Nosso Salvador - Tradução livre
(Hinos, nº 113 do hinário em inglês)
Do Salvador
sentimos todo o amor
Como o sol,
dá vida e dá calor.
De volta ao lar
nos guia, vamos sem temor
Tudo nos dá;
Ele é o Redentor!
A doce voz
do Espírito ajuda a ver
E decidir
o que vamos fazer.
Vinde a Mim
(Hinos, nº 68)
“Vinde a mim”, Jesus falou
E seu exemplo nos deixou
Para podermos nos guiar
E em seus passos caminhar.
“Vinde a mim”, falou Jesus
Mostrando a senda que conduz
O oprimido coração
Pelas veredas do perdão.
Onde Encontrar a Paz?
(Hinos, nº 73)
Onde encontrar a paz e o consolo
Quando o mundo estiver contra mim?
Se n’alma carregar dor, desconsolo
Onde encontrarei a paz sem fim?
Se me aflige a dor, se perco alento,
Anseio por saber a quem correrei.
Quem pode aliviar o meu tormento?
Em Cristo paz real, certo, terei.
Suave dom,
traz luz e paz ao coração.
Na aflição,
nos dá consolação.
Deus, nosso Pai,
escuta esta oração,
Nosso louvor
com toda gratidão.
A Tua lei.
ajuda-nos a obedecer,
Pois, salvação
em Ti queremos ter.
Basta, então, somente ouvir,
Fazer convênios sem cumprir?
Não, pois nos rege um dever
Ao qual fiéis devemos ser.
Não só devemos imitar
A sua vida exemplar
Neste estado terreal
Mas, sim, também no imortal.
Ele é meu Salvador e meu amigo,
Responde minha oração, dá-me paz.
Sempre que eu lhe pedir, virá comigo,
Para vencer o mal, forte me faz.
123
 Mais Vontade Dá-me
(Hinos, nº 75)
Mais vontade dá-me
De odiar o mal,
Mais calma em pesares,
Mais nobre ideal;
Mais fé no meu Mestre,
Mais consagração,
Mais força ao servi-lo,
Mais grata oração.
Mais prudente faz-me,
Mais sábio e gentil,
Mais firme na causa,
Mais forte e viril;
Eu Sei Que Vive Meu Senhor
(Hinos, nº 70)
Eu sei que vive meu Senhor!
O meu sublime Salvador!
Que vive e reina sobre nós
A todos chama sua voz
Que roga sempre ante Deus
Velando pelos filhos seus;
Que vive para me amparar.
E minha alma acalentar.
Eu sei que vive meu Senhor!
E que por mim tem grande amor!
Enquanto viva cantarei:
“Oh Redentor, Senhor e Rei!”
Por Ele, a vida eu darei
A morte eu conquistarei;
Vou preparar o meu lugar,
No céu, que é meu eterno lar.
124
Mais reto na vida,
Mais triste ao pecar,
Mais humilde filho,
Mais pronto a amar.
Mais pureza dá-me,
Mais força em Jesus,
Mais autodomínio,
Mas paz nessa cruz;
Mais rica esperança,
Mais obras aqui,
Mais ânsia do céu,
Mais vida em ti.
Que vive, oh, louvores dai!
E sempre a Cristo exaltai!
Clamemos, hoje, com fervor:
“Eu sei que vive meu Senhor!”
Que vive para me alentar.
A minha angústia sossegar.
Meu turvo coração calmar
E novo alento inspirar.
Que tem conselhos para mim
E manda sua paz sem fim;
Que vive para consolar
E com ternura me guiar!
Que vive, oh, louvores dai!
E sempre a Cristo exaltai;
Do mundo é o Redentor.
Eu sei que vive meu Senhor.
 Com Fervor Fizeste a Prece?
(Hinos, nº 83)
Com fervor fizeste a prece, Com fervor fizeste a prece,
Ao amanhecer? Ao enfurecer?
Suplicaste pela graça Implorando pela graça
E amparo deste dia, De, ao seres ofendido,
Em adoração? Dares o perdão?
REFRÃO
REFRÃO:
Que repouso ao cansado Com fervor fizeste a prece,
É a humilde oração Ao entristecer?
Que ao mais desalentado Quando cheio de pesares
Traz consolação! Um alívio procuraste
Para a solidão?
REFRÃO

Assombro Me Causa
(Hinos, nº 112)
Assombro me causa o amor que me dá Jesus;
Confuso estou pela graça de sua luz
E tremo ao pensar que por mim Sua vida deu;
Por mim, tão humilde, Seu sangue Jesus verteu.
REFRÃO:
Que assombroso é; Oh! Ele me amou
e assim me resgatou.
Que assombroso é! Assombroso, sim!
Surpreso estou que quisesse Jesus baixar
Do trono divino e minh’alma resgatar,
Que desse meu Mestre perdão a tal pecador,
Pra justificar minha vida com seu amor.
REFRÃO
Relembro que Cristo na cruz se deixou pregar;
Pagou minha dívida, posso eu olvidar?
Não! Não! E por isso a Cristo exaltarei.
A vida e tudo o que tenho eu lhe darei.
REFRÃO

Sim, Eu Te Seguirei
(Hinos, nº 134)
Salvador, eu quero amar-te, Cuidarei do irmão que sofre,
Em tua senda quero andar, Sua dor consolarei
Socorrer o irmão aflito, E ao fraco e ferido
Minha força em ti buscar. Meu auxílio estenderei.
Salvador eu quero amar-te Cuidarei do irmão que sofre
Sim, eu te seguirei. Sim, eu te seguirei.
Não me entrego a julgamentos, Quero amar meu semelhante,
Imperfeito sou também. Como tu amaste a mim
Nos recônditos da alma, Dá-me forças, ó meu Mestre,
Dores há que não se veem. Para ser teu servo enfim.
Não me entrego a julgamentos Quero amar meu semelhante
Sim, eu te seguirei. Sim, eu te seguirei.

126
 Neste Mundo
(Hinos, nº 136)
Neste mundo, acaso, fiz hoje eu
A alguém um favor ou bem?
Se ainda não fiz ser alguém mais feliz,
Falhei ante os céus, também!
A carga de alguém mais leve fiz eu,
Porque um auxílio lhe dei?
Ou, acaso, ao pobre que as mãos estendeu
Um pouco do meu ofertei?
REFRÃO:
Desperta e faz algo mais,
Não queiras somente sonhar
Faze o Bem
(Hinos, nº 147)
Faze o bem, o dia desponta,
Para um futuro de paz e de luz.
Anjos no alto anotam e veem
Todos os atos, oh, faze o bem!
REFRÃO:
Faze o bem, os efeitos espera;
Sê livre, luta com fé e vigor!
Sê forte e olha o futuro também —
Deus te protege, oh, faze o bem!
Os Jovens de Sião
(Notícias da Igreja, A Liahona, maio de 2000, p. 8)
Vê-se a promessa nos olhos
dos jovens de hoje a luzir,
Os jovens de Sião, valentes,
decididos a contribuir.
Nobre é nosso passado
e o futuro promissor.
Fiéis seremos na batalha,
leais e de grande valor.
Princípios e padrões que temos,
do mundo diferentes são;
Constantes, perseveraremos
no caminho da exaltação.
Pelo bem que fazemos a paz ganharemos
No céu que será nosso lar!
Muita coisa no mundo há que fazer,
Muita coisa que melhorar!
Abre teu coração e dedica atenção
Àquele que precisar!
É nobre e belo prestar um favor,
Servindo ao nosso irmão.
Só quem isso procura merece louvor
Só esse terá galardão!
REFRÃO
Faze o bem, as portas se abrem,
Quebram-se agora as cadeias servis.
Teme e espera a verdade que vem
Cessam as dores, oh, faze o bem!
REFRÃO
Faze o bem, com santa coragem,
Eia, avante, avante ao fim.
Olhos chorosos que fitam o além
Serão enxutos, oh, faze o bem!
REFRÃO
Pois contra os males e perigos
que nos causam dor,
A barra nos sustentará,
com fé no evangelho do Senhor.
As mais temíveis provações
não nos farão desanimar.
Da causa da verdade emana
a força necessária pra lutar.
Triunfaremos, puros, fortes,
jovens de Sião.
Dispostos a aprender e a amar,
entoamos alegre canção.
127
 Aonde Mandares Irei
(Hinos, nº 167)
Talvez não seja em alto mar
Que Cristo me vá mandar;
Talvez não haja conflitos lá,
Nem honras eu vá encontrar.
Mas, quando o Cristo me chamar
A sendas que não trilhei,
Eu proclamarei com amor, ó Senhor:
“Aonde mandares irei”.
REFRÃO:
Aonde mandares irei, Senhor,
Através de montanhas ou mar;
O que ordenares direi, ó Senhor,
Tal como mandares, serei!
Talvez da dúvida e do mal
Eu venha a resgatar
Amados filhos do Bom Pastor,
Que esperam o meu chamar.
Porém, se o Cristo me guiar
Na própria senda do mal,
Mensagem de amor levarei, ó Senhor,
O que ordenares direi.
REFRÃO
Talvez floresça em minhas mãos
A messe do Salvador.
Pois com vigor quero trabalhar
Por Cristo, meu Redentor.
Confio em ti, sem vacilar
E sempre te amarei.
A tua vontade farei, ó Senhor
Tal como mandares serei!
REFRÃO

Estudando as Escrituras
(Hinos, nº 176)
Estudando as escrituras, Estudando as escrituras,
Peço ao Pai em oração. Sinto que de Deus o amor,
Que o seu conhecimento Meu espírito conforta
Venha encher-me o coração. E afasta o temor.
Estudando as escrituras, Estudando as escrituras,
Buscarei compreender. Quero ao Pai obedecer.
Os mistérios desta vida Para ter a Vida Eterna
E o futuro antever. E seu Reino merecer.

As Famílias Podem Ser Eternas

(Hinos, nº 191)
Uma família tenho, sim! Enquanto ainda jovem sou
Eles são tão bons pra mim. Eu irei me preparar,
Quero viver com eles para a eternidade, assim! Pra que no templo do Senhor eu possa me casar.
REFRÃO
REFRÃO:
As famílias poderão ser eternas
no plano do Senhor.
Pra com eles viver pra sempre eu merecer,
O Senhor mostrou-me o que fazer.
O Senhor mostrou-me o que fazer.

128
 Sou um Filho de Deus
(Hinos, nº 193)
Sou um filho de Deus, Sou um filho de Deus,
Por Ele estou aqui. Não me desampareis,
Mandou-me à Terra, deu-me um lar, E hoje mesmo começai
E pais tão bons pra mim. A ensinar-me as leis.
REFRÃO
REFRÃO:
Ensinai-me, ajudai-me Sou um filho de Deus.
as leis de Deus guardar E galardão terei.
Para que um dia eu vá Se cumpro sua lei aqui,
com Ele habitar. Com Ele viverei.
REFRÃO

Eu Sei que Deus Vive

(Hinos, nº 195)
Que Deus vive eu sei e ama-me também À Terra me mandou viver pela fé
O Espírito sussurra a mim e diz-me que é assim O Espírito sussurra a mim e diz que eu posso, sim
E diz-me que é assim. E diz que eu posso, sim.

Faz-me Andar Só na Luz

(Hinos, nº 199)
Quero aprender a seguir ao Senhor,
Quero aprender a orar com fervor,
Quero o saber que à glória conduz.
Faz-me, faz-me andar só na luz.
Vinde, filhinhos, eu vou ensinar
Os mandamentos que podem levar
De volta ao lar onde habita Jesus.
Sempre, sempre andando na luz.
Bom Pai Celeste, queremos te dar
Graças por Tua bondade sem par,
Por nos mandares teu Filho Jesus,
Para, para que andemos na luz.

Amai-vos Uns aos Outros

(Hinos, nº 197)
Amai-vos uns aos outros Por isto saberão
Como eu vos amo. Que sois meus discípulos,
Este é o novo Se vos amardes
mandamento. uns aos outros.

129
 Medley da FSY

Chamados por Deus

Moças
Sou um filho de Deus, Ensinai-me, ajudai-me
Por Ele estou aqui. as leis de Deus guardar
Mandou-me à Terra, deu-me um lar, Para que um dia eu vá
E pais tão bons pra mim. com Ele habitar.

Rapazes
Somos hoje conclamados a servir Dando ao mundo nosso testemunho
e a pregar o Rei Jesus. proclamamos Sua luz.

Juntos em Uníssono
Somos hoje conclamados às fileiras Vamos pelas sendas e atalhos
dos soldados do Senhor. para demonstrar valor.

Rapazes e Moças Cantam Simultaneamente:

Rapazes Moças
Juntos, todos juntos, marcharemos em união. Sou um filho de Deus,
Prontos, sempre prontos, a cumprir fiel missão. Por Ele estou aqui.
Firmes, entoamos este hino triunfal: Mandou-me à Terra, deu-me um lar,
Jovens de Sião, lutemos pela E pais tão bons pra mim.
causa celestial! Ensinai-me, ajudai-me
as leis de Deus guardar
Para que um dia eu vá
com Ele habitar.

Juntos em Uníssono
Juntos, todos juntos, marcharemos em união causa celestial!
Prontos, sempre prontos, a cumprir fiel missão. Jovens de Sião, lutemos pela
Firmes, entoamos este hino triunfal:. causa —
Jovens de Sião, lutemos pela

Rapazes e Moças Cantam Simultaneamente:

Rapazes Moças
celestial! Sou um filho de Deus.

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Diário
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143
Amigos para Recordar
Amigos “de verdade” compartilham o evangelho. (…) Não existe maior presente (…)
que um amigo possa dar para o outro” ( Jeffrey R. Holland, “Real Friendship”, New
Era, junho de 1998, p. 66).

Nome Informações para Contato

144
Nome Informações para Contato

145
Perguntas
Quais foram algumas perguntas que lhe vieram à mente durante a semana? Reserve
um momento para escrevê-las aqui. Quando tiver oportunidade, faça essas perguntas
a seu consultor, seus pais, seus líderes dos Rapazes/Moças ou ao bispo ou Presidente
do ramo.

146
Programação
para conferência
com Pernoite
Primeiro Dia – Sábado
Roupa informal
11h–13h Chegada dos participantes
13h15 – 14h15 Conheça Seu Consultor (grupo do consultor)
14h15–15h15 Conheça Sua Companhia (grupo maior)
15h30–16h30 Orientação (todas as companhias)
16h45–17h45 Jantar
18h–19h15 Noite Familiar
19h30–21h Atividades da noite familiar e elaboração de metas
(companhia)
21h15–22h Hora do silêncio (estudo pessoal das escrituras,
escrever no diário, preparar-se para dormir)
22h–22h30 Refletir e Analisar
22h30 Apagar as luzes

Segundo Dia – Domingo

Roupa de Domingo
7h–7h15 Devocional matutino dos participantes
7h15–8h15 Desjejum
8h15–9h15 Estudo do evangelho
9h30–10h40 Reunião sacramental
10h50–12h40 Atividade Pregar Meu Evangelho
12h50–14h20 Almoço, ensaio do Programa Musical
14h30–16h20 Atividade Compartilhar o Evangelho
16h35–18h Atividade Para o Vigor da Juventude
18h10–19h40 Jantar
19h55–20h55 Serão do casal diretor de sessão
21h10–22h Hora do silêncio (estudo pessoal das escrituras, escrever
no diário, preparar-se para dormir)
22h–22h30 Refletir e Analisar
22h30 Apagar as luzes

Terceiro Dia – Segunda-Feira

Roupa informal
7h–7h15 Devocional matutino dos participantes
7h15–8h15 Desjejum
8h15–9h15 Estudo do evangelho

148
9h30–10h20 Serão matutino do casal diretor de sessão
10h30–11h20 Aulas
11h30–12h20 Aulas
12h30–13h50 Almoço, ensaio do Programa Musical, testes para o
Show de Variedades
14h–14h30 Preparação de faixas e gritos de guerra de torcidas
14h30–16h45 Tarde de Jogos e concurso de gritos de guerra de
torcidas
16h55–17h50 Jantar
18h–18h30 Reunir-se com a companhia, normas de etiqueta ao
dançar
19h–21h Baile
21h–21h30 Lanche
21h30–22h Hora do silêncio (estudo pessoal das escrituras, escrever
no diário, preparar-se para dormir)
22h–22h30 Refletir e Analisar
22h30 Apagar as luzes

Quarto Dia – Terça-Feira

Roupa de domingo
7h–7h15 Devocional matutino dos participantes
7h15–8h15 Desjejum
8h15–9h15 Estudo do evangelho
9h30–12h15 Atividade dos Rapazes e das Moças
12h30–14h15 Almoço, ensaio geral do Show de Variedades
14h30–15h45 Show de Variedades
15h45–17h Tempo livre
16h–17h Ensaio geral do Programa Musical
17h–18h Jantar
18h–18h15 Convite à reverência, orientação para prestar
testemunho
18h30–20h Programa Musical, serão
20h15–21h15 Reuniões de testemunho
21h30–22h Hora do silêncio (estudo pessoal das escrituras, escrever
no diário, preparar-se para dormir)
22h–22h30 Refletir e Analisar
22h30 Apagar as luzes

149
Quinto Dia – Quarta-Feira
Roupa informal
7h–7h15 Devocional matutino dos participantes
7h15–8h15 Desjejum
8h15–9h15 Estudo do evangelho
9h15–9h30 Preparação para O Que Vou Levar para Casa
9h40–10h30 Serão matutino do casal diretor de sessão
10h40–12h30 Atividade de serviço
12h40–14h30 Almoço, tempo livre
14h40–15h Apresentação de slides
15h–15h45 O Que Vou Levar para Casa
15h50–16h50 Refletir e Analisar com a companhia e oração
16h50–17h50 Saída dos participantes

150
151
 FOTOGRAFIA DE FUNDO: THINKSTOCK

152
 O convite do Salvador foi feito a todos.
Compartilhe-o com alguém.

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