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7 características de um "divergente positivo" (liderança sustentável), segundo Sara Parking

Quais são os principais atributos de uma liderança sustentável? Para responder a esta
pergunta, o EcoD listou sete características bem destacadas no livro Divergente Positivo
(Positive Deviant), de autoria de Sara Parkin (co-edição do Instituto Jatobá e editora
Peirópolis), ativista pela sustentabilidade que vem ao Brasil nos próximos dias para lançar a
obra em português.

Segundo Parkin, os divergentes positivos sabem como engajar e mobilizar pessoas,


especialmente por meio de parcerias com atores diversos que são essenciais para remover
obstáculos e abrir oportunidades. A ativista escocesa abordará o tema Liderança positiva
voltada à sustentabilidade durante sua participação no oitavo Congresso Gife, que começa
nesta quarta-feira, 19 de março, em São Paulo.

Saiba mais sobre as características de uma liderança sustentável:

1) Acredita no que faz

Um Divergente Positivo é alguém que faz a coisa certa para a sustentabilidade, mesmo
estando rodeado de estruturas institucionais, processos e pessoas que não estão buscando
cooperar para uma mudança positiva na sociedade.

2) Tem conhecimento

Divergentes Positivos ganham confiança por meio do seu conhecimento sobre


sustentabilidade e liderança. Sua autenticidade vem da sabedoria que tem de si mesmo e de
suas capacidades pessoais. Lidam com tranquilidade com técnicas para entender sistemas e
solucionar problemas complexos.

3) Engaja e mobiliza

Como os Divergentes Positivos são cientes de que desenvolvimento sustentável é diretamente


relacionado à mudança de pensamento e comportamento, estes sabem como engajar e
mobilizar pessoas, especialmente por meio de parcerias com atores diversos que são
essenciais para remover obstáculos e abrir oportunidades.

4) Integra um bem maior

Uma liderança sustentável difere da comum, porque é algo muito maior do que o indivíduo,
sua organização, ou até mesmo de sua família e país. É por um bem maior, que abraça toda a
vida na Terra, incluindo toda a humanidade e as gerações futuras.

Para Sara Parkin, o Divergente Positivo é uma pessoa que faz a coisa certa, nesse caso pela
sustentabilidade, mesmo quando organizações estão erradas, processos estão errados e
pessoas não cooperam.

5) É positiva
Você não está sendo um bom líder se ninguém quer segui-lo. E esta é a lição da luta solitária
pela sustentabilidade. Ao dizer às pessoas que elas estão matando o planeta, as regras básicas
de mudança de comportamento estão quebradas. As pessoas se sentem culpadas e assim
param de lhe escutar. Ninguém quer seguir uma pessoa negativa.

6) Propõe soluções

O Divergente Positivo está sempre usando uma proposta positiva para desviar de obstáculos e
objeções em busca de uma oportunidade para a mudança. Ele também sabe que para alcançar
a mudança de comportamento das pessoas, três coisas tem que estar presentes. Primeiro, a
pessoa ou organização tem que ter a infraestrutura disponível para isto.

Segundo, as pessoas precisam de conhecimento e habilidades necessárias. E, finalmente, é


necessário enxergar significado em fazer as coisas de forma diferente. Um sentimento de
pertencimento a um grupo maior e de prazer é um feedback positivo em fazer a coisa certa.

7) Trabalha duro...

O mesmo se aplica para as pessoas que já estão em posições de liderança – que raramente
têm os conhecimentos e habilidades para a tomada de decisões complexas sobre as mudanças
em tempos de incertezas, e muitas vezes pensam que cuidam ou do meio ambiente ou das
pessoas. As oportunidades estão nas sinergias entre estas duas coisas, e é claro, o Divergente
Positivo tem que trabalhar duro para demonstrar isso.

Tal mudança levará décadas – talvez o resto deste século. Assim, os líderes sustentáveis tem
uma vida inteira de trabalho entre várias gerações. No entanto, quanto mais tempo demorar
para começarmos, mais difícil será.

Sara Parkin é diretora-fundadora do Fórum para o Futuro, o principal centro de


desenvolvimento sustentável do Reino Unido, onde elaborou o conceituado curso Leadership
for Sustainable Development Masters. Após iniciar sua vida profissional na área da
enfermagem, Sara ocupou cargos de liderança em Partidos Verdes da Europa e do Reino
Unido. Foi agraciada com a Ordem do Império Britânico (OBE) por serviços prestados à
educação e à sustentabilidade em 2001.

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