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MA211 - Lista 04

Regra da Cadeia, Derivadas


Direcionais e Vetor Gradiente
12 de setembro de 2016

EXERCÍCIOS RESOLVIDOS

1. F ([1], seção 14.5) Utilize a Regra da Cadeia para determinar ∂z/∂s e ∂z/∂t,
onde

z = sen θ cos φ, θ = st2 , φ = s2 t.

Solução: Utilizando a Regra de Cadeia, obtemos


∂z ∂z ∂θ ∂z ∂φ
= +
∂s ∂θ ∂s ∂φ ∂s
= (cos θ cos φ)(t2 ) + (sen θ(− sen φ))(2st)
= t2 cos(st2 ) cos(s2 t) − 2st sen(st2 ) sen(s2 t)

e
∂z ∂z ∂θ ∂z ∂φ
= +
∂t ∂θ ∂t ∂φ ∂t
= (cos θ cos φ)(2st) + (sen θ(− sen φ))(s2 )
= 2st cos(st2 ) cos(s2 t) − s2 sen(st2 ) sen(s2 t).

2.  (Prova, 2008) Seja g(x, y) = f (x2 + y 2 ), onde f : R → R é uma função


diferenciável. Mostre que
∂g ∂g
y −x = 0.
∂x ∂y

Solução: Observe que f é uma função de uma variável. Logo, utilizando a


Regra da Cadeia para funções de uma variável, obtemos
∂g
(x, y) = f 0 (x2 + y 2 )(2x)
∂x
e
∂g
(x, y) = f 0 (x2 + y 2 )(2y).
∂y
Portanto
∂g ∂g
y −x = 0.
∂x ∂y

1
3. F (Prova, 2014) Considere a função
(
x + y, se xy = 0,
f (x, y) =
1, caso contrário.

Mostre que f não possui derivada direcional em (0, 0) na direção de um vetor


v = (a, b) com a2 + b2 = 1 e ab 6= 0.
Solução: Seja v = (a, b) um vetor unitário (isto é, a2 + b2 = 1), em que
ab 6= 0. A derivada direcional em (0, 0) na direção do vetor unitário v existe
se o limite
f (0 + ah, 0 + bh) − f (0, 0)
lim
h→0 h
existir. Para h 6= 0, temos (ah)(bh) 6= 0. Logo f (ah, bh) = 1. Assim, o limite
em questão se reduz a
1
lim ,
h→0 h

e esse limite não existe. Como o vetor v satisfazendo as hipóteses foi tomado
arbitrariamente, concluı́mos que f não possui derivada direcional em (0, 0)
na direção de nenhum vetor v = (a, b) que satisfaça a2 + b2 = 1 e ab 6= 0.

4.  ([1], seção 14.6) Suponha que em uma certa região do espaço o potencial
elétrico V seja dado por V (x, y, z) = 5x2 − 3xy + xyz.

a) Determine a taxa de variação do potencial em P = (3, 4, 5) na direção do


vetor v = i + j − k.
b) Em que direção V varia mais rapidamente em P ?
c) Qual a taxa máxima de variação em P ?

Solução:

a) Queremos determinar o valor de Du f (P ), em que u é o vetor unitário


que tem mesma direção de v, isto é, u = √13 (1, 1, −1). Como V é dife-
renciável, segue que Du f (P ) = ∇V (P ) · u. Observe que
∇V (x, y, z) = (10x − 3y + yz, −3x + xz, xy). Logo ∇V (P ) = (38, 6, 12).
Portanto,

1 32 3
Du f (P ) = ∇V (P ) · u = (38, 6, 12) · √ (1, 1, −1) = .
3 3

b) A direção em que V varia mais rapidamente no ponto P é a direção do


gradiente de V no ponto P , isto é, na direção de ∇V (P ) = (38, 6, 12).
Observe que aqui não é necessário normalizar o vetor, pois o exercı́cio
pede apenas a direção.

c) A taxa de variação máxima é |∇V (P )| = 2 406.

2
EXERCÍCIOS PROPOSTOS

5.  ([1], seção 14.5) Use a Regra da Cadeia para determinar dz/dt ou dw/dt.

a) z = x2 y + xy 2 , x = 2 + t2 , y = 1 − t3 .
p
b) z = x2 + y 2 , x = e2t , y = e−2t .

c) F z = sen x cos y, x = πt, y = t.
d) z = tg−1 (x/y), x = et , y = 1 − e−t .
e) w = xey/z , x = t2 , y = 1 − t, z = 1 + 2t.

6.  ([1], seção 14.5) Utilize a Regra da Cadeia para determinar ∂z/∂s e ∂z/∂t.

a) z = x2 y 3 , x = s cos t, y = s sen t.
b) z = arcsen(x − y), x = s2 + t2 , y = 1 − 2st.
d) z = ex+2y , x = s/t, y = t/s.
r

e) z = e cos θ, r = st, θ = s2 + t2 .
f ) z = tg(u/v), u = 2s + 3t, v = 3s − 2t.

7. ([1], seção 14.5) Se z = f (x, y), onde f é diferenciável, e


x = g(t) y = h(t)
g(3) = 2 h(3) = 7
0
g (3) = 5 h0 (3) = −4
fx (2, 7) = 6 fy (2, 7) = −8,
determine dz/dt quando t = 3.

8. ([1], seção 14.5) Seja W (s, t) = F (u(s, t), v(s, t)), onde F , u e v são dife-
renciáveis, e
u(1, 0) = 2 v(1, 0) = 3
us (1, 0) = −2 vs (1, 0) = 5
ut (1, 0) = 6 vt (1, 0) = 4
Fu (2, 3) = −1 Fv (2, 3) = 10.
Determine Ws (1, 0) e Wt (1, 0).

9. ([1], seção 14.5) Utilize um diagrama em árvore para escrever a Regra da


Cadeia para o caso dado. Suponha que todas as funções sejam diferenciáveis.

a) w = f (r, s, t), onde r = r(x, y), s = s(x, y), t = t(x, y).


b) t = f (u, v, w), onde u = u(p, q, r, s), v = v(p, q, r, s), w = w(p, q, r, s).

3
10.  ([1], seção 14.5) Utilize a Regra da Cadeia para determinar as derivadas
parciais indicadas.

a) F z = x2 + xy 3 , x = uv 2 + w3 , y = u + uew ;
∂z ∂z ∂z
, , quando u = 2, v = 1, w = 0.
∂u ∂v ∂w

b) u = r2 + s2 , r = y + x cos t, s = x + y sen t;
∂u ∂u ∂u
, , quando x = 1, y = 2, t = 0.
∂x ∂y ∂t
c) Y = w tg−1 (uv), u = r + s, v = s + t; w = t + r
∂Y ∂Y ∂Y
, , quando r = 1, s = 0, t = 1.
∂r ∂s ∂t

11. ([1], seção 14.5) Utilize a Equação 6 Seção 14.5 de [1] para determinar dy/dx.

a) xy = 1 + x2 y
b) cos(x − y) = xey

12. ([1], seção 14.5) Utilize as Equações 7 Seção 14.5 de [1] para determinar
∂z/∂x e ∂z/∂y.

a) x2 + y 2 + z 2 = 3xyz
b) xyz = cos(x + y + z)
c) yz = ln(x + z)

13. ([1], seção 14.5) A temperatura em um ponto (x, y) é T (x, y), medida em
graus Celsius. Um inseto rasteja de modo que sua posição depois de t se-
√ 1
gundos seja dada por x = 1 + t e y = 2 + t, onde x e y são medidas
3
em centı́metros. A função temperatura satisfaz Tx (2, 3) = 4 e Ty (2, 3) = 3.
Quão rápido a temperatura aumenta no caminho do inseto depois de três
segundos?

14. F ([1], seção 14.5) O comprimento l, a largura w e a altura h de uma caixa


variam com o tempo. Em certo instante, as dimensões da caixa são l = 1 m
e w = h = 2 m. l e w aumentam a uma taxa de 2 m/s, ao passo que h
diminui a uma taxa de 3 m/s. Nesse instante, determine as taxas nas quais
as seguintes quantidades estão variando.

a) O volume.
b) A área da superfı́cie.
c) O comprimento da diagonal.

15. ([1], seção 14.5) Se z = f (x, y), onde x = r cos θ e y = r sen θ,


∂z ∂z
a) Determine e .
∂r ∂θ
 2  2  2  2
∂z ∂z ∂z 1 ∂z
b) Mostre que + = + 2 .
∂x ∂y ∂r r ∂θ

4
16. ([1], seção 14.5) Se u = f (x, y), onde x = es cos t e y = es sen t, mostre que
 2  2  2  2 
∂u ∂u −2s ∂u ∂u
+ =e + .
∂x ∂y ∂s ∂t

17. ([1], seção 14.5) Se z = f (x − y), mostre que

∂z ∂z
+ = 0.
∂x ∂y

18.  ([1], seção 14.5) Mostre que qualquer função da forma

z = f (x + at) + g(x − at)

é uma solução da equação de onda

∂ 2z 2
2∂ z
= a .
∂t2 ∂x2
(Sugestão: Tome u = x + at, v = x − at.)

19. ([1], seção 14.5) Se z = f (x, y), onde x = r2 + s2 e y = 2rs, determine


∂ 2 z/∂r∂s. (Compare com o Exemplo 7, Seção 14.5 de [1].)

20. ([1], seção 14.5) Suponha que a equação F (x, y, z) = 0 defina implicitamente
cada uma das três variáveis x, y e z como função das outras duas: z = f (x, y),
y = g(x, y) e x = h(y, z). Se F for diferenciável e Fx , Fy e Fz forem todas
não nulas, mostre que
∂z ∂x ∂y
= −1.
∂x ∂y ∂z

21. ([2], seção 12.1) Calcule dz/dt pelos dois processos descritos no Exemplo 2,
Seção 12.1 de [2].

a) z = sen(xy), x = 3t e y = t2 .
b) z = x2 + 3y 2 , x = sen t e y = cos t.
c) z = ln(1 + x2 + y 2 ), x = sen 3t e y = cos 3t.

22.  ([2], seção 12.1) Seja g(t) = f (3t, 2t2 − 1).


0
a) Expresse g (t) em termos das derivadas parciais de f .
0 ∂f 1
b) Calcule g (0) admitindo (0, −1) = .
∂x 3

5
23. ([2], seção 12.1) Expresse ∂z/∂t em termos das derivadas parciais de f , sendo
z = f (x, y) e

a) x = t2 e y = 3t.
b) x = sen 3t e y = cos 2t.

24. ([2], seção 12.1) Suponha que, para todo t, f (t2 , 2t) = t3 − 3t. Mostre que

∂f ∂f
(1, 2) = − (1, 2).
∂x ∂y

25. ([2], seção 12.1) Suponha que, para todo x, f (3x, x3 ) = arctg(x).
∂f ∂f
a) Calcule (3, 1) admitindo (3, 1) = 2.
∂x ∂y
b) Determine a equação do plano tangente ao gráfico de f no ponto (3, 1, f (3, 1)).

26.  ([2], seção 12.1) Admita que, para todo (x, y),

∂f ∂f
4y (x, y) − x (x, y) = 2.
∂x ∂y
0
Calcule g (t), sendo g(t) = f (2 cos t, sen t).

27.  ([2], seção 12.1) Admita que, para todo (x, y),

∂f ∂f
4y (x, y) − x (x, y) = 0.
∂x ∂y

x2
Prove que f é constante sobre a elipse + y 2 = 1.
4
28. ([2], seção 12.1) Seja z = f (u + 2v, u2 − v). Expresse ∂z/∂u e ∂z/∂v em
termos das derivadas parciais de f .

29. ([2], seção 12.1) Seja z = f (u − v, v − u). Verifique que

∂z ∂z
+ = 0.
∂u ∂v

x y
30. ([2], seção 12.1) Considere a função F (x, y) = f , . Mostre que
y x

∂F ∂F
x +y = 0.
∂x ∂y

31. ([2], seção 12.1) f (t) e g(x, y) são funções diferenciáveis tais que g(t, f (t)) = 0
∂g ∂g
para todo t. Suponha f (0) = 1, (0, 1) = 2 e (0, 1) = 4. Determine a
∂x ∂y
equação da reta tangente a γ(t) = (t, f (t)), no ponto γ(0).

6
32. ([2], seção 12.1) f (x, y, z) e g(x, y) são funções diferenciáveis tais que, para
todo (x, y) no domı́nio de g, f (x, y, g(x, y)) = 0. Suponha g(1, 1) = 3,
∂f ∂f ∂f
(1, 1, 3) = 2, (1, 1, 3) = 5 e (1, 1, 3) = 10. Determine a equação do
∂x ∂y ∂z
plano tangente ao gráfico de g no ponto (1, 1, 3).
∂f
33.  ([2], seção 12.1) Seja g(t) = f (3t2 , t3 , e2t ) e suponha (0, 0, 1) = 4.
∂z
0
a) Expresse g (t) em termos das derivadas parciais de f.
0
b) Calcule g (0).

34.  ([2], seção 12.2) Mostre que cada uma das equações a seguir define implici-
tamente pelo menos uma função diferenciável y = y(x). Expresse dy/dx em
termos de x e y.

a) x2 y + sen(y) = x
b) y 4 + x2 y 2 + x4 = 3

35. ([2], seção 12.2) Mostre que cada uma das equações a seguir define implici-
tamente pelo menos uma função diferenciável z = z(x, y). Expresse ∂z/∂x e
∂z/∂y em termos de x, y e z.

a) ex+y+z + xyz = 1
b) x3 + y 3 + z 3 = x + y + z

36. ([2], seção 


12.2) A função diferenciável z = z(x, y) é dada implicitamente pela
x ∂f
equação f , z = 0, onde f (u, v) é suposta diferenciável e (u, v) 6= 0.
y ∂v
Verifique que
∂z ∂z
x +y = 0.
∂x ∂y

37. ([2], seção 12.2)A função


 diferenciável z = z(x, y) é dada implicitamente
x z
pela equação f , = 0 (λ 6= 0 um número real fixo), onde f (u, v) é
y xλ
∂f
suposta diferenciável e (u, v) 6= 0. Verifique que
∂v
∂z ∂z
x +y = λz.
∂x ∂y

7
38. ([3], seção 11.4) Nos itens abaixo: (i) expresse dw/dt como uma função de
t, usando a Regra da Cadeia, expressando w em termos de t e diferenciando
em relação a t; (ii) calcule dw/dt no valor dado de t.

a) w = x2 + y 2 , x = cos t, y = sen t; t = π.
b) w = x2 + y 2 , x = cos t + sen t, y = cos t − sen t; t = 0.

39. ([3], seção 11.4) Nos itens abaixo: (i) expresse ∂w/∂u e ∂w/∂v como funções
de u e v, usando a Regra da Cadeia e também expressando w diretamente
em termos e u e v antes de diferenciar; (ii) calcule ∂w/∂u e ∂w/∂v no ponto
dado (u, v).

a) w = xy + yz + xz, x = u + v, y = u − v, z = uv; (u, v) = (1/2, 1).


b) w = ln(x2 + y 2 + z 2 ), x = uev sen u, y = uev cos u, z = uev ;
(u, v) = (−2, 0).

40.  ([3], seção 11.4) Encontre os valores de ∂z/∂x e ∂z/∂y nos pontos indica-
dos.

a) z 3 − xy + yz + y 3 − 2 = 0, (1, 1, 1).
1 1 1
b) + + − 1 = 0, (2, 3, 6).
x y z

41. ([3], seção 11.4) Encontre ∂w/∂r quando r = 1, s = −1 se w = (x + y + z)2 ,


x = r − s, y = cos(r + s), z = sen(r + s).

42. ([3], seção 11.4) Se f (u, v, w) é diferenciável, u = x−y, v = y −z e w = z −x,


mostre que
∂f ∂f ∂f
+ + = 0.
∂x ∂y ∂z

43.  ([3], seção 11.4) Suponha que substituamos coordenadas polares x = r cos θ
e y = r sen θ em uma função diferenciável w = f (x, y).

a) Mostre que
∂w
= fx cos θ + fy sen θ
∂r
e
1 ∂w
= −fx sen θ + fy cos θ.
r ∂θ
b) Resolva as equações no item (a) para expressar fx e fy em termos de
∂w/∂r e ∂w/∂θ.
c) Mostre que
 2  2
2 2 ∂w 1 ∂w
(fx ) + (fy ) = + 2 .
∂r r ∂θ

8
44. ([5], seção 16.5) O raio r e a altura h de um cilindro circular reto aumentam
à razão de 0, 01 cm/min e 0, 02 cm/min, respectivamente.

a) Ache a taxa de variação do volume quando r = 4 cm e h = 7 cm.


b) A que taxa a área da superfı́cie curva está variando nesse instante?

45. ([5], seção 16.5) Os lados iguais e o ângulo correspondente de um triângulo


isósceles estão aumentando à razão de 3 cm/h e 2◦ /h, respectivamente. Ache
a taxa à qual a área do triângulo está aumentando no instante em que o com-
primento de cada um dos lados iguais é de 6 metros e o ângulo correspondente
é 60◦ .

46. ([5], seção 16.5) Quando o tamanho das moléculas e suas forças de atração
são levadas em conta, a pressão P , o volume V e a temperatura T de um
mol de gás confinado estão relacionados pela equação de van der Waals
 
a
P + 2 (V − b) = kT,
V

em que a, b e k são constantes positivas. Se t é o tempo, estabeleça uma


fórmula para dT /dt em termos de dP/dt, dV /dt, P e V .

47. ([5], seção 16.5) Suponha que u = f (x, y) e v = g(x, y) verifiquem as equações
de Cauchy- Riemann ux = vy e uy = −vx . Se x = r cos θ e y = r sen θ, mostre
que
∂u 1 ∂v ∂v 1 ∂u
= e =− .
∂r r ∂θ ∂r r ∂θ

48. (Prova, 2010) Suponha que w = f (x, y) é diferenciável e que exista uma
constante α tal que
x = u cos(α) − v sen(α)
y = u sen(α) + v cos(α).
Mostre que  2  2  2  2
∂w ∂w ∂w ∂w
+ = + .
∂u ∂v ∂x ∂y

49.  (Teste, 2013) Se z = f (x, y) com x = u + v e y = u − v, demonstre que

∂z ∂z ∂f
+ =2 .
∂u ∂v ∂x

50. ([1], seção 14.6) Determine a derivada direcional de f no ponto dado e na


direção indicada pelo ângulo θ.

a) f (x, y) = x2 y 3 − y 4 , (2, 1), θ = π/4.


b) f (x, y) = ye−x , (0, 4), θ = 2π/3.

9
51.  ([1], seção 14.6) Nos itens (a) - (d): (i) determine o gradiente de f ; (ii)
calcule o gradiente no ponto P ; e (iii) determine a taxa de variação de f em
P na direção do vetor u.
5 12

a) F f (x, y) = 5xy 2 − 4x3 y, P = (1, 2), u = 13 , 13 .
b) f (x, y) = y ln x, P = (1, −3), u = − 45 , 35 .


c) f (x, y, z) = xe2yz , P = (1, −3), u = 23 , − 23 , 13 .




d) f (x, y, z) = x + yz, P = (1, 3, 1), u = 27 , 37 , 76 .


52.  ([2], seção 11.5) Calcule ∇f (x, y).


2 −y 2
a) f (x, y) = x2 y b) f (x, y) = ex
x x
c) f (x, y) = d) f (x, y) = arctg
y y
53.  ([2], seção 11.5) Defina gradiente de uma função de três variáveis. Calcule
∇f (x, y, z).
p
a) f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 b) f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2
2 x
c) f (x, y, z) = (x2 + y 2 + 1)z d) f (x, y, z) = z arctg
y
54. ([4], seção 14.8) Seja f uma função de três variáveis independentes x, y e z.
Mostre que Di f = fx , Dj f = fy e Dk f = fz .

55.  ([2], seção 13.4) Calcule Du f (x0 , y0 ), sendo dados

a) f (x, y) = x2 − 3y 2 , (x0 , y0 ) = (1, 2) e u o versor de 2i + j.


2 −y 2
b) f (x, y) = ex , (x0 , y0 ) = (1, 1) e u o versor de (3, 4).
x 
1 √1

c) f (x, y) = arctg , (x0 , y0 ) = (3, 3) e u = √
2
, 2 .
y
d) f (x, y) = xy, (x0 , y0 ) = (1, 1) e u o versor de i + j.

56.  ([1], seção 14.6) Determine a derivada direcional da função no ponto dado
e na direção do vetor v.

a) f (x, y) = 1 + 2x y, (3, 4), v = (4, −3) .
4 2 3
b) g(p, q) = p − p q , (2, 1), v = (−1, 2) .
c) f (x, y, z) = xey + yez + zex , (0, 0, 0), v = (5, 1, −2) .

d) f (x, y, z) = xyz, (3, 2, 6), v = (−1, −2, 2) .

57. ([1], seção 14.6) Determine a derivada direcional de f (x, y, z) = xy + yz + zx


em P = (1, −1, 3) na direção de Q = (2, 4, 5).

10

58. (Prova, 2014) Considere o vetor unitário u = ( 3/2, 1/2) e a função
 2
 xy , se (x, y) 6= (0, 0),
f (x, y) = x2 + y 4
0, se (x, y) = (0, 0).

a) Determine a derivada direcional Du f (0, 0).


b) Explique por que o produto escalar ∇f (0, 0) · u não fornece a derivada
direcional de f em (0, 0) na direção de u.

59. ([3], seção 11.5) Encontre a derivada direcional de f (x, y) = x2 +y 2 na direção


do versor tangente da curva

r(t) = (cos t + t sen t)i + (sen t − t cos t)j, t > 0.

60. (Prova, 2010) Seja f : R → R uma função diferenciável de uma variável.


Defina p
g(x, y) = f (r), r = x2 + y 2 .
Calcule a derivada direcional da função g no ponto (x, y) 6= (0, 0) e na direção
do vetor (x, y).

61.  (Prova, 2006) Determine as direções em que a derivada direcional da função


f (x, y) = x2 + sen xy no ponto (1, 0) tem valor 1.

62.  ([1], seção 14.6) Determine a taxa de variação máxima de f no ponto dado
e a direção em que isso ocorre.

y2
a) f (x, y) = , (2, 4).
x
b) f (x, y) = sen xy, (1, 0).
x+y
c) f (x, y, z) = , (1, 1, −1).
z
p
d) f (x, y, z) = x2 + y 2 + z 2 , (3, 6, −2).
e) f (x, y, z) = tg (x + 2y + 3z), (−5, 1, 1).

63. ([3], seção 11.5) Existe uma direção u na qual a taxa de variação de f (x, y) =
x2 − 3xy + 4y 2 em P = (1, 2) é igual a 14? Justifique sua resposta.

64. ([1], seção 14.6) Mostre que uma função diferenciável f decresce mais rapi-
damente em x na direção oposta à do vetor gradiente, ou seja, na direção de
−∇f (x).

11
65. ([2], seção 13.4) Em que direção e sentido a função dada cresce mais rapi-
damente no ponto dado? E em que direção e sentido decresce mais rapida-
mente?

a) f (x, y) = x2 + xy + y 2 em (1, 1).


b) f (x, y) = ln ||(x, y)|| em (1, −1).
 
p 1
c) f (x, y) = 4 − x2 − 2y 2 em 1, .
2
66.  (Prova, 2010) A superfı́cie de um lago é representada por uma região D
no plano xy, tal que a profundidade (em pés) sob o ponto correspondente a
(x, y) é dada por
f (x, y) = 300 − 2x2 − 3y 2 .
Se um nadador está no ponto (4, 9), em que direção deve nadar para que a
profundidade sob ele decresça mais rapidamente?
x
67. ([2], seção 13.4) Seja f (x, y) = x arctg . Calcule Du f (1, 1), em que u aponta
y
na direção e sentido de máximo crescimento de f , no ponto (1, 1).

68. ([1], seção 14.6) Determine todos os pontos nos quais a direção de maior
variação da função f (x, y) = x2 + y 2 − 2x − 4y é i + j.

69. (Prova, 2008) Seja

f (x, y) = x − y sen (π(x2 + y 2 )).

a) Calcule a √
derivada direcional de f no ponto (0, 0) na direção de
v = (1/2, 3/2).
b) Em que direção a taxa de variação de f no ponto (0, 0) é máxima? Qual
é o valor da taxa máxima nesse ponto?

70. (Prova, 2014) Considere a função

f (x, y) = ln (x2 + y 2 ).

a) Determine a taxa de variação máxima de f em (1, 1) e a direção em que


isso ocorre.
b) Determine a derivada direcional de f em (1, 1) na direção do vetor
v = (3, 4).

71. ([1], seção 14.6) A temperatura T em uma bola de metal é inversamente


proporcional à distância do centro da bola, que tomamos como a origem. A
temperatura no ponto (1, 2, 2) é de 120◦ .

a) Determine a taxa de variação de T em (1, 2, 2) em direção ao ponto


(2, 1, 3).
b) Mostre que em qualquer ponto da bola a direção de maior crescimento
na temperatura é dada por um vetor que aponta para a origem.

12
72.  ([1], seção 14.6) A temperatura em um ponto (x, y, z) é dada por
2 −3y 2 −9z 2
T (x, y, z) = 200e−x ,

em que T é medido em ◦ C e x, y e z em metros.

a) Determine a taxa de variação da temperatura no ponto P = (2, −1, 2)


em direção ao ponto (3, −3, 3).
b) Qual é a direção de maior crescimento da temperatura em P ?
c) Encontre a taxa máxima de crescimento em P .

73. ([1], seção 14.6) Seja f uma função de duas variáveis que tenha derivadas
parciais contı́nuas e considere os pontos A = (1, 3), B = (3, 3), C = (1, 7)
−→
e D = (6, 15). A derivada direcional em A na direção do vetor AB é 3,
−→
e a derivada direcional em A na direção AC é 26. Determine a derivada
−−→
direcional de f em A na direção do vetor AD.

74. ([1], seção 14.6) Mostre que a operação de calcular o gradiente de uma função
tem a propriedade fornecida. Suponha que u e v sejam funções de x e y,
diferenciáveis, e a e b sejam constantes.
a) ∇(au + bv) = a∇u + b∇v b) ∇(uv) = u∇v + v∇u
 u  v∇u − u∇v
c) ∇ = d) ∇un = nun−1 ∇u
v v2
75. ([2], seção 13.1) É dada uma curva γ que passa pelo ponto γ(t0 ) = (1, 3) e
cuja imagem está contida na curva de nı́vel x2 +y 2 = 10. Suponha γ 0 (t0 ) 6= 0.

a) Determine a equação da reta tangente a γ no ponto (1, 3).


b) Determine uma curva γ(t) satisfazendo as condições acima.

76. ([2], seção 13.1) Determine a equação da reta tangente à curva γ no ponto
γ(t0 ) = (2, 5) sabendo-se que γ 0 (t) 6= 0 e que sua imagem está contida na
curva de nı́vel xy = 10. Qual a equação da reta normal a γ, neste ponto?

77.  ([2], seção 13.2) Determine as equações do plano tangente e da reta normal
à superfı́cie dada, no ponto dado.

a) x2 + 3y 2 + 4z 2 = 8, em (1, −1, 1).


 
1
b) 2xyz = 3, em , 1, 3 .
2
c) zex−y + z 3 = 2 em (2, 2, 1).
d) ([1], seção 14.6) x2 − 2y 2 + z 2 + yz = 2 em (2, 1, −1).

78. F ([2], seção 13.2) A função diferenciável z = f (x, y) é dada implicitamente


pela equação x3 + y 3 + z 3 = 10. Determine a equação do plano tangente ao
gráfico de f no ponto (1, 1, f (1, 1)).

79. ([1], seção 14.6) Se g(x, y) = x2 + y 2 − 4x, encontre o vetor gradiente ∇g(1, 2)
e use-o para encontrar a reta tangente à curva de nı́vel g(x, y) = 1 no ponto
(1, 2). Esboce a curva de nı́vel, a reta tangente e o vetor gradiente.

13
80. ([2], seção 13.1) Determine a equação da reta tangente à curva de nı́vel dada,
no ponto dado.

a) x2 + xy + y 2 − 3y = 1, em (1, 2).
 
2x−y 1
b) e + 2x + 2y = 4, em ,1 .
2
81. (Prova, 2013) Seja g(x, y) = f (x2 +y 2 ), em que f é uma função diferenciável.
Sabendo que f 0 (2) = 1, determine a equação da reta tangente à curva de nı́vel
de g que passa pelo ponto (1, 1).

82.  ([1], seção 14.6) Mostre que a equação do plano tangente ao elipsoide
x2 /a2 + y 2 /b2 + z 2 /c2 = 1 no ponto (x0 , y0 , z0 ) pode ser escrita como
xx0 yy0 zz0
+ 2 + 2 = 1.
a2 b c

83. ([2], seção 13.1) Determine uma reta que seja tangente à elipse 2x2 + y 2 = 3
e paralela à reta 2x + y = 5.

84. ([2], seção 13.1) Determine uma reta que seja tangente à curva x2 +xy+y 2 = 7
e paralela à reta 4x + 5y = 17.

85. ([1], seção 14.6) Existem pontos no hiperboloide x2 − y 2 − z 2 = 1 nos quais


o plano tangente é paralelo ao plano z = x + y?

86.  (Prova, 2013) Determine os pontos da superfı́cie x2 + 2y 2 + 3z 2 = 1 nos


quais o plano tangente é paralelo ao plano 3x − y + 3z = 1.

87. ([2], seção 13.2) Determine um plano que seja tangente à superfı́cie x2 +3y 2 +
11
2z 2 = e paralelo ao plano x + y + z = 10.
6
88. ([1], seção 14.6) Determine as equações paramétricas da reta tangente à
curva formada pela intersecção do paraboloide z = x2 + y 2 com o elipsoide
4x2 + y 2 + z 2 = 9 no ponto (−1, 1, 2).

89. ([1], seção 14.6)

a) Duas superfı́cies são ditas ortogonais em um ponto de intersecção se


suas normais são perpendiculares nesse ponto. Mostre que superfı́cies
com equação F (x, y, z) = 0 e G(x, y, z) = 0 são ortogonais em um ponto
P , em que ∇F 6= 0 e ∇G 6= 0, se, e somente se, em P ,

Fx Gx + Fy Gy + Fz Gz = 0.

b) Use a parte (a) para mostrar que as superfı́cies z 2 = x2 + y 2 e


x2 + y 2 + z 2 = r2 são ortogonais em todo ponto de intersecção. Você
pode ver isso sem fazer os cálculos?

14
RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS PROPOSTOS
dz
5. a) = 4(2xy + y 2 )3 − 3(x2 + 2xy)t2 .
dt
dz 2xe2t − 2ye2t
b) = p .
dt x2 + y 2
dz 1
c) = π cos(x) cos(y) − √ sen(x) sen(y).
dt 2 t
−t t
dz xe − ye
d) = .
dt x2 + y 2
 
dw y x 2xy
e) = e z 2t − − 2 .
dt z z
∂z ∂z
6. a) = 2xy 3 cos(t) + 3x2 y 2 sen(t) e = −2sxy 3 sen(t) + 3sx2 y 2 cos(t).
∂s ∂t
∂z ∂z 2s + 2t
b) = =p .
∂s ∂t 1 − (x − y)2
   
∂z x+st 1 2t ∂z x+st 2 s
d) =e − e =e − .
∂s t s2 ∂t s t2
   
∂z r s ∂z r t
e) = e t cos(θ) − √ sen(θ) e = e s cos(θ) − √ sen(θ) .
∂s s2 + t2 ∂t s2 + t2
∂z 2u − 3v 2 u
  ∂z 2u + 3v 2 u
 
f) = sec e = sec .
∂s v2 v ∂t v2 v
dz
7. (3) = 62.
dt
8. Ws (1, 0) = 52 e Wt (1, 0) = 34.
9. a) Do diagrama:
w

r s t

x y x y x y
tem-se

∂w ∂w ∂r ∂w ∂s ∂w ∂t ∂w ∂w ∂r ∂w ∂s ∂w ∂t
= + + e = + +
∂x ∂r ∂x ∂s ∂x ∂t ∂x ∂y ∂r ∂y ∂s ∂y ∂t ∂y
b) Do diagrama:
t

u v w

p q r s p q r s p q r s

15
tem-se

∂t ∂t ∂u ∂t ∂v ∂t ∂w ∂t ∂t ∂u ∂t ∂v ∂t ∂w
= + + , = + + ,
∂p ∂u ∂p ∂v ∂p ∂w ∂p ∂q ∂u ∂q ∂v ∂q ∂w ∂q
∂t ∂t ∂u ∂t ∂v ∂t ∂w ∂t ∂t ∂u ∂t ∂v ∂t ∂w
= + + e = + + .
∂r ∂u ∂r ∂v ∂r ∂w ∂r ∂s ∂u ∂s ∂v ∂s ∂w ∂s
∂z ∂z ∂z
10. a) = 85, = 178, = 54.
∂u ∂v ∂w
∂u 4 ∂u 3 ∂u 2
b) =√ , =√ , =√ .
∂x 10 ∂y 10 ∂t 10
∂Y π ∂Y ∂Y π
c) =1+ , = 2, =1+ .
∂r 4 ∂s ∂t 4
dy 4(xy)3/2 − y
11. a) = √ .
dx x − 2x2 xy
dy sen(x − y) + ey
b) = .
dx sen(x − y) − xey
dz 3yz − 2x dz 3xz − 2y
12. a) = e = .
dx 2z − 3xy dy 2z − 3xy
dz yz + sen(x + y + z) dz xz + sen(x + y + z)
b) = e = .
dx xy + sen(x + y + z) dy xy + sen(x + y + z)
dz 1 dz z(x + z)
c) = e = .
dx y(x + z) − 1 dy y(x + z) − 1
13. A temperatura aumenta a uma taxa de 2o C/s.

14. a) 6 m3 /s.
b) 10 m2 /s.
c) 0 m/s.
∂z ∂z ∂z ∂z ∂z ∂z
15. a) = cos(θ) + sen(θ) e = −r sen(θ) + r cos(θ) .
∂r ∂x ∂y ∂θ ∂x ∂y
 2  2
∂z 1 ∂z
b) Use (a) para calcular + 2 .
∂r r ∂θ
∂u ∂u ∂u ∂u ∂u ∂u
16. Note que = es cos(t) +es sen(t) e = −es sen(t) +es cos(t) .
∂s ∂x ∂y ∂t ∂x ∂y
∂z dz ∂z dz
17. Note que se u = x − y, então = e =− .
∂x du ∂y du
∂ 2z
18. Note que se u = x + at e v = x − at, então 2
= a2 f 00 (u) + a2 g 00 (v) e
∂t
∂ 2z
= f 00 (u) + g 00 (v).
∂x2
∂ 2z ∂ 2z ∂ 2z 2 2 ∂ z
2
∂z
19. = 4rs 2 + 4rs 2 + (4r + 4s ) +2 .
∂r∂s ∂x ∂y ∂x∂y ∂y

16
∂z Fx ∂x Fy ∂y Fz
20. Note que =− , =− e =− .
∂x Fz ∂y Fx ∂z Fy
dz
21. a) (t) = 9t2 cos(3t3 ).
dt
dz
b) (t) = −4 sen(t) cos(t).
dt
dz
c) (t) = 0.
dt
∂f ∂f
22. a) g 0 (t) = 3 (3t, 2t2 − 1) + 4t (3t, 2t2 − 1).
∂x ∂y
0
b) g (0) = 1.
dz ∂f ∂f
23. a) (t) = 2t (t2 , 3t) + 3 (t2 , 3t).
dt ∂x ∂y
dz ∂f ∂f
b) (t) = 3 cos(3t) (sen(3t), cos(2t)) − 2 sen(2t) (sen(3t), cos(2t)).
dt ∂x ∂y
df 2 ∂f ∂f
24. Tome t = 1 em (t , 2t) = 2t (t2 , 2t) + 2 (t2 , 2t) = 3t2 − 3.
dt ∂x ∂y
∂f
25. a) (3, 1) = − 11
6
.
∂x
π 11
b) z − = − (x − 3) + 2(y − 1).
4 6
0
26. g (t) = −1.
r
dz t2
27. Note que (t) = 0, para z = f (x, y), x = t e y = ± 1 − .
dt 4
∂z ∂f ∂f
28. (u, v) = (u + 2v, u2 − v) + 2u (u + 2v, u2 − v) e
∂u ∂x ∂y
∂z ∂f ∂f
(u, v) = 2 (u + 2v, u2 − v) − (u + 2v, u2 − v).
∂v ∂x ∂y
∂z ∂f ∂f
29. Note que (u, v) = (u − v, v − u) − (u − v, v − u) e
∂u ∂x ∂y
∂z ∂f ∂f
(u, v) = − (u − v, v − u) + (u − v, v − u).
∂v ∂x ∂y
   
∂F 1 ∂f x y y ∂f x y
30. Note que = , − 2 , e
∂x y ∂x y x x ∂y y x
   
∂F x ∂f x y 1 ∂f x y
=− 2 , + , .
∂y y ∂x y x x ∂y y x
 
1
31. (x, y) = (0, 1) + λ 1, − , λ ∈ R.
2
1 1
32. z − 3 = − (x − 1) − (y − 1).
5 2

17
0 ∂f 2 3 2t ∂f ∂f
33. a) g (t) = 6t (3t , t , e ) + 3t2 (3t2 , t3 , e2t ) + 2e2t (3t2 , t3 , e2t ).
∂x ∂y ∂z
0
b) g (0) = 8.
dy 2xy − 1
34. a) =− 2 .
dx x + cos(y)
dy 2xy 2 + 4x3
b) =− 3 .
dx 4y + 2x2 y
∂z ex+y+z + yz ∂z ex+y+z + xz
35. a) = − x+y+z e = − x+y+z .
∂x e + xy ∂y e + xy
∂z 3x2 − 1 ∂z 3y 2 − 1
b) =− 2 e =− 2 .
∂x 3z − 1 ∂y 3z − 1
   −1
∂z 1 ∂f x ∂f x
36. Note que =− ,z ,z e
∂x y ∂u y ∂v y
   −1
∂z x ∂f x ∂f x
= 2 ,z ,z .
∂y y ∂u y ∂v y
−1
λz xλ ∂f x z
  
∂z ∂f x z
37. Note que = − , , e
∂x x y ∂u y xλ ∂v y xλ
−1
xλ+1 ∂f x z
  
∂z ∂f x z
= 2 , , .
∂y y ∂u y xλ ∂v y xλ
dw
38. a) (i) (t) = 0.
dt
dw
(ii) (π) = 0.
dt
dw
b) (i) (t) = 0.
dt
dw
(ii) (0) = 0.
dt
∂w
39. a) (i) w(u, v) = u2 − v 2 + 2u2 v, (u, v) = 2u + 4uv e
∂u
∂w
(u, v) = −2v + 2u2 .
∂v
∂w ∂w 3
(ii) (−2, 0) = 3 e (−2, 0) = − .
∂u ∂v 2
∂w 2 ∂w
b) (i) w(u, v) = ln(2) + 2 ln(u) + 2v, (u, v) = e (u, v) = 2.
∂u u ∂v
∂w ∂w
(ii) (−2, 0) = −1 e (−2, 0) = 2.
∂u ∂v
∂z 1 ∂z 3
40. a) (1, 1, 1) = e (1, 1, 1) = − .
∂x 4 ∂x 4
∂z ∂z
b) (2, 3, 6) = −9 e (2, 3, 6) = −4.
∂x ∂x

18
∂w
41. (x(1, −1), y(1, −1), z(−1, 1)) = 12.
∂r
∂f ∂f ∂f ∂f ∂f ∂f ∂f ∂f ∂f
42. Note que = − , =− + e =− + .
∂x ∂u ∂w ∂y ∂u ∂v ∂z ∂v ∂w
∂w sen(θ) ∂w ∂w cos(θ) ∂w
43. b) fx = cos(θ) − e fy = sen(θ) + .
∂r r ∂θ ∂r r ∂θ
44. a) 0, 88π cm3 /min.
b) 0, 3π cm2 /min.

45. ≈ 181559 cm2 /h.


  
dT 1 dP 2a dV  a  dV
46. = − 3 (V − b) + P + 2 .
dt k dt V dt V dt
∂u ∂v
47. Note que = cos(θ)ux + sen(θ)uy , = cos(θ)vx + sen(θ)vy ,
∂r ∂r
∂u ∂v
= −r sen(θ)ux + r cos(θ)uy e = −r sen(θ)vx + r cos(θ)vy .
∂θ ∂θ
∂w ∂w ∂w ∂w ∂w ∂w
48. Note que = cos(α) + sen(α) e = − sen(α) + cos(α) .
∂u ∂x ∂y ∂v ∂x ∂y
∂z ∂f ∂f ∂z ∂f ∂f
49. Note que = + e = − .
∂u ∂x ∂y ∂v ∂x ∂y

50. a) 6 2.

3
b) 2 + 2
.

51. a) (i) ∇f (x, y) = (5y 2 − 12x2 y, 10xy − 4x3 ).


(ii) ∇f (1, 2) = (−4, 16).
172
(iii) .
13
b) (i) ∇f (x, y) = (y/x, ln(x)).
(ii) ∇f (1, −3) = (−3, 0).
12
(iii) .
5
c) (i) ∇f (x, y, z) = (eyz , 2xze2yz , 2xye2yz ).
(ii) ∇f (3, 0, 2) = (1, 12, 0).
22
(iii) − .
3
 
1 z y
d) (i) ∇f (x, y, z) = √ , √ , √ .
2 x + yz 2 x + yz 2 x + yz
 
1 1 3
(ii) ∇f (1, 3, 1) = , , .
4 4 4
23
(iii) .
28
52. a) ∇f (x, y) = (2xy, x2 ).

19
2 2
b) ∇f (x, y) = ex −y (2x, −2y).
 
1 x
c) ∇f (x, y) = ,− .
y y2
 
y x
d) ∇f (x, y) = ,− .
x2 + y 2 x2 + y 2
1
53. a) ∇f (x, y, z) = p (x, y, z).
x2 + y 2 + z 2
b) ∇f (x, y, z) = (2x, 2y, 2z).
2
c) ∇f (x, y, z) = (x2 +y 2 +1)z −1 2xz 2 , 2yz 2 , 2z(x2 + y 2 + 1) ln(x2 + y 2 + 1) .

  
yz xz x
d) ∇f (x, y, z) = 2 2
,− 2 2
, arctan .
x +y x +y y
54. Lembre que i = (1, 0, 0), j = (0, 1, 0), k = (0, 0, 1) e Du f = ∇f · u.
8
55. a) D(2,1) f (1, 2) = − .
5
2
b) D(3,4) f (1, 1) = − .
5
c) D √1 , √1 f (3, 3) = 0.
 
2 2

d) D(1,1) f (1, 1) = 2.
23
56. a) .
10

4 10
b) − .
5
4
c) √ .
30
d) −1.
22
57. √ .
30

3
58. a) .
6
b) Pois f não é diferenciável em (0, 0), já que não é contı́nua nesse ponto.

59. Versor tangente a r(t) : u = cos(t)i + (sen(t))j; Du f = 2.

60. (f 0 (r))2 .
 
4 3
61. As direções são dadas pelos vetores (1, 0) e ,− .
5 5

62. a) 4 2.
b) 1.

c) 6.

20
d) 1.

e) 14.

63. Não, já que |∇f (1, 2)| = 185 < 14.

64. Se u é um versor e θ é o ângulo entre ∇f e u, então

Duf = ∇f · u = |∇f ||u| cos(θ) = |∇f | cos(θ).

O valor mńimo de cos(θ) é −1 e isto ocorre quando θ = π. Portanto o valor


mı́nimo de Du f é −|∇f | e ocorre quando θ = π, ou seja, quando u tem a
direção oposta à de ∇f.

65. a) Cresce: (3, 3); descresce: (−3, −3).


b) Cresce: (1, −1); descresce: (−1, 1).
c) Cresce: (−1, −1); descresce: (1, 1).

66. Na direção dada pelo vetor (16, 54).


s 2
π 1 1
67. Du f (1, 1) = + + .
4 2 4

68. {(x, y) ∈ R2 ; y = x + 1} .
1
69. a) .
2
b) Na direção do vetor (1, 0). O valor da taxa máxima é 1.

70. a) Na direção do vetor (1, 1). O valor da taxa máxima é 2.
7
b) .
5
40
71. a) − √ .
3 3
b) Note que ∇T = −360(x2 + y 2 + z 2 )−3/2 (x, y, z) sempre aponta para a
origem.

5200 6 o
72. a) C/m.
3e43
b) 400e−43 (−2, 3, −18).

c) 400e−43 337 o C/m.
327
73. .
13
74. Pelas propriedades análogas para derivadas parciais e a linearidade de veto-
res, os quatro itens são válidos.

75. a) (x, y) = (1, 3) + λ(−6, 2), λ ∈ R.


√ √
b) γ(t) = ( 10 cos(t), 10 sen(t)).

21
76. Reta tangente: (x, y) = (2, 5) + λ(−2, 5), λ ∈ R,
Reta normal: (x, y) = (2, 5) + λ(5, 2), λ ∈ R.

77. a) Plano tangente: x − 3y + 4z = 8,


Reta normal: (x, y, z) = (1, −1, 1) + λ(2, −6, 8), λ ∈ R.
b) Plano tangente: 6x + 3y + z = 9,
Reta normal: (x, y, z) = 21 , 1, 3 + λ(6, 3, 1), λ ∈ R.
c) Plano tangente: x − y + 4z = 4,
Reta normal: (x, y, z) = (2, 2, 1) + λ(1, −1, 4), λ ∈ R.
d) Plano tangente: 4x − 5y − z = 4,
Reta normal: (x, y, z) = (2, 1, −1) + λ(4, −5, −1), λ ∈ R.

78. x + y + 4z = 10.

79. ∇g(1, 2) = (1, 2) = (−2, 4); reta tangente à curva de nı́vel g(x, y) = 1 em
(1, 2): −x + 2y = 3.

80. a) y − 2 = −2(x − 1).


b) y = −4x + 3.

81. x + y = 2.

82. Note que se F (x, y, z) = x2 /a2 + y 2 /b2 + z 2 /c2 − 1, então


x y z 
0 0 0
∇F (x0 , y0 , z0 ) = 2 2 , 2 , 2
a b c
e a equação do plano tangente em (x0 , y0 , z0 ) é

∇F (x0 , y0 , z0 ) · (x, y, z) = ∇F (x0 , y0 , z0 ) · (x0 , y0 , z0 ) = 2.

83. y = −2x + 3 ou y = −2x − 3.


4 4
84. y − 2 = − (x − 1) ou y + 2 = − (x + 1).
5 5
85. Não.
√ √ ! √ √ !
3 2 1 2 3 2 1 2
86. ,− √ , e − , √ ,− .
5 5 2 5 5 5 2 5

11 11
87. x + y + z = ou x + y + z = − .
6 6

22
88. (x, y, z) = (−1, 1, 2) + λ(−10, −16, −12), λ ∈ R.

89. a) Note que a direção da normal de F é dada por ∇F, a de G por ∇G e que
duas normais em P são perpendiculares se ∇F · ∇G = 0.
b) Tome F = x2 + y 2 − z 2 , G = x2 + y 2 + z 2 − r2 e verifique (a). Para “ver”
isso sem calcular, note que F = 0 é a equação de um cone circular
com vértice na origem e G = 0 é a equação de uma esfera centrada na
origem.

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Referências
[1] J. Stewart. Cálculo, Volume 2, 6a Edição, São Paulo, Pioneira/ Thomson Le-
arning.

[2] H. L. Guidorizzi. Um Curso de Cálculo, Volume 2, 5a Edição, Rio de Janeiro,


2002.

[3] G. B. Thomas. Cálculo, Volume 2, 10a edição, São Paulo, Addison-


Wesley/Pearson, 2002.

[4] C. H. Edwards Jr; D. E. Penney. Cálculo com Geometria Analı́tica, Volumes 2


e 3, Prentice Hall do Brasil, 1997.

[5] E. W. Swokowski, Cálculo com Geometria Analı́tica, Volume 2, 2a Edição,


Markron Books, 1995.

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