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Nota: na linha que não houver a classificação fiscal, basta a descrição da mercadoria.
Como exemplo é o item 1.999 do anexo 1, que expõe as “Peças, componentes e
acessórios para veículos automotores”, e, que, portanto, quaisquer peça, componente
e acessórios para veículos automotores não relacionados anteriormente, estão na
substituição tributária interna, independente da classificação fiscal (NCM/SH) do
produto. Mas é fundamental que a finalidade seja para veículos automotores.
4. São sujeitas à substituição tributária por retenção, as prestações de serviços
de transporte contratadas por contribuinte inscrito neste estado na condição de
normal?
Até o dia 15 do mês subsequente; de acordo com a alínea “b”, inciso XIII, do
artigo 332 do RICMS/12, aprovado pelo Decreto Estadual n.º 13.780/12.
6. Quando a retenção do imposto for feita sem a inclusão na base de cálculo dos
valores referentes a frete e seguro, o destinatário deverá recolher a diferença?
Sim, por não serem esses valores conhecidos pelo sujeito passivo por
substituição no momento da emissão do documento fiscal, caberá ao destinatário
recolher o imposto sobre as referidas parcelas; cuja base legal é § 6°, do artigo 8° da
Lei n.º 7.014/96.
Nota: conforme artigo 8°, incisos I ao VIII da Lei Estadual n.º 7.014/96.
Nota: nas operações com trigo em grãos, farinha de trigo ou mistura de farinha de
trigo, deverá observar as regras do capítulo XXVII do Decreto n.º 13.780/2012.
10. Caso o ICMS retido, calculado através da margem de valor agregado (MVA)
determinada pelo acordo interestadual, assim mesmo, haverá diferença a
recolher por força da MVA ser maior na legislação interna?
13. Como o contribuinte substituído deverá emitir a nota fiscal nas saídas de
mercadoria recebida com imposto retido ou antecipado?
Emitirá o documento fiscal, sem destaque do imposto, que conterá além dos
demais requisitos exigidos, a seguinte declaração, ainda que por meio de carimbo:
“ICMS pago por substituição tributária”; conforme Ajuste SINIEF n.º 4/93 e artigo 292
do RICMS/12, aprovado pelo Decreto Estadual n.º 13.780/12.
Sim, nas saídas, para este Estado, de mercadorias que já tiverem sido objeto
de antecipação ou substituição tributária, o documento fiscal poderá conter o destaque
do imposto, para aproveitamento como crédito fiscal pelo destinatário, atendendo as
normas tributárias e nas hipóteses indicadas dos incisos I ao VI, do § 1°, do artigo 292
do RICMS/12, aprovado pelo Decreto Estadual n.º 13.780/12.
15. Em relação ao questionamento anterior, especifique em quais situações o
destinatário tem direito ao crédito?
Sim, o destaque do imposto não pode ter base de cálculo superior à adotada
para apuração do tributo efetivamente antecipado, quando conhecida pelo emitente do
documento fiscal, ou valor superior ao preço de mercado das mercadorias, quando a
base de cálculo do valor antecipado não for por ele conhecida, observado, em
qualquer caso, a alíquota aplicável, devendo o remetente estornar o débito
correspondente, no final do mês, no item “008 - Estornos de Débitos” do Registro de
Apuração do ICMS.
Sim, deverá ser antecipada com base no artigo 332, inciso III, alínea ‘c’ do
RICMS/BA. O pagamento deverá ser realizado antes da entrada no território deste
Estado, de mercadorias procedentes de outra unidade da Federação, observado o
disposto nos §§ 2º e 3º, do mesmo artigo, aprovado pelo Decreto n.º 13.780/2012.
20. Qual o prazo de recolhimento do imposto retido, devido a este estado por
contribuinte localizado em outra unidade da federação e inscrito no cadastro na
condição de substituto?
Sim; motivado pela falta do destaque da base de cálculo e valor do ICMS – ST.
Sim, com base no artigo 286, inciso XVI do RICMS, aprovado pelo Decreto
Estadual n.º 13.780/12.
Sim, nos itens 3.10 e 3.11 (energéticas), 3.12 e 3.13 (isotônicas); cujos
NCM/SH - Nomenclatura Comum do MERCOSUL são: 2202.9 e 2106.90.9,
respectivamente; ambos constam no Anexo I do RICMS, aprovado pelo Decreto n.º
13.780/2012.
Por outro lado, as saídas de bolos com recheio e cobertura, tortas de banana e
chocolate, bolos com recheios diversos (nozes, passas frutas, outros), banana real e
pastel de queijo com goiaba, devem ser tributadas normalmente, visto que, embora
tais produtos sejam fabricados com farinha de trigo, em sua composição predominam
outros insumos alimentícios; bem como outros produtos semelhantes, porém
fabricados a partir de milho ou de outros cereais que não o trigo, não está incluído
nesse regime de tributação.
Entretanto, cereais isolados como os que foram citados no enunciado, que não
componham "preparações", estão fora desta posição 2309, encontrando-se previstos
em posições próprias acima mencionadas, e, que, portanto, o entendimento é que são
tributados normalmente.
Destarte, a exemplo, nas saídas realizadas pelo contribuinte devem ser emitidos dois
documentos fiscais: um relativo à revenda dos veículos e outro específico para a
blindagem.
Não, com base no inciso I, § 8º, artigo 8º da Lei Estadual n.º 7.014/96.