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Estudo de Caso GRUPO TRAMONTINA.

Grupo Tramontina investe R$ 25 milhões

O grupo Tramontina vai investir cerca de R$ 25 milhões na duplicação de seu Centro de Distribuição (CD) em São
Paulo ‘para melhorar o atendimento das redes varejistas e dos grandes compradores nacionais’, informa o presidente
da empresa, Clovis Tramontina. Ainda nesta semana, os projetos devem estar concluídos e as obras começarão
imediatamente para que a duplicação fique pronta até o fim deste ano.
O CD paulista terá área construída de 44 mil m². O investimento previsto no novo projeto terá a seguinte distribuição:
R$ 10 milhões na construção civil, R$ 5 milhões em equipamentos de manuseio de produtos e outros R$ 10 milhões
em estoques.
Será mais um reforço na distribuição dos produtos da Tramontina, que somam 14 mil itens diferentes e vêm de 10
fábricas, com 5 mil trabalhadores, localizadas nos estados do Rio Grande do Sul (oito), Pará e Pernambuco.
Sucesso

A área construída das fábricas soma cerca de 500 mil m², onde se produzem 42 milhões de peças pormês. ‘Por todo
esse volume, a logística de distribuição é vital para o nosso sucesso’, destaca Darci Friebel, diretor comercial da
unidade de Farroupilha (RS).

No mercado nacional, a Tramontina tem CDs nos estados do Rio Grande do Sul, São Paulo, Goiás, Bahia, Pernambuco
e Pará. Eles atendem suas respectivas regiões e, em alguns casos, compradores de países sul-americanos.
Os estoques garantem, em média, a demanda de dois meses e meio. ‘Mantemos esses estoques para que nossos
clientes não tenham estoques’, observa Friebel. Boa parte dos clientes têm a segurança de atendimento de suas
necessidades de produtos em, no máximo, 48 horas.
‘Fazemos parte da vida do País. Não temos estatísticas seguras, mas, pelo visual do comércio varejista brasileiro, 60%
dos martelos e baixelas vendidos no País são da marca Tramontina. Essa participação aumenta para 75% quando os
produtos são garfos, colheres e facas, e alcança até 80% na categoria de panelas em aço inox’, observa o presidente
da empresa.
Os 14 mil itens produzidos dividem-se em linhas de utilidade doméstica, ferramentas, materiais elétricos, móveis de
madeira ou plástico e peças especiais sob encomenda para o segmentos agrícola, elétrico e industrial.
Ao diversificar tanto a sua produção, o grupo Tramontina cresceu sem um foco específico de atuação. ‘Isso acabou
acontecendo pela nossa política de administração descentralizada, que valoriza, em primeiro lugar, nossos talentos e
suas idéias. Todos os produtos têm a nossa marca. Por isso, precisam, todos, ter ótima qualidade. Uma idéia, seja de
quem for na empresa, é recebida pela direção de determinada unidade fabril (todas têm comandos independentes) e
levada, depois de passar por uma triagem, para a reunião de conselho de administração, da qual participam os
acionistas do grupo e os executivos de cada fábrica. Se a idéia receber aprovação, é executada prontamente’, garante
Clovis Tramontina.
Os produtos da empresa são negociados no Brasil por cerca de 600 vendedores especializados em linhas de
produtos, os quais participam de reuniões mensais.
Mas os negócios do grupo vão muito além das fronteiras brasileiras. Hoje, mais de 100 países, em todos os
continentes, utilizam produtos manufaturados nas fábricas nacionais. Por isso, a Tramontina também mantém CDs na
Colômbia, Chile, México, Estados Unidos e Alemanha.
Só no mercado norte-americano, 18 mil pontos de venda comercializam produtos com a marca. Alguns mercados são
atendidos diretamente pelas fábricas, em negócios fechados por distribuidores.
A exportação representa 55% (R$ 30 milhões/mês) do faturamento do segmento de cutelaria da Tramontina. As
vendas externas de panelas, baixelas e colheres em aço inox são responsáveis por 40% (R$ 18 milhões/mês) do
faturamento da divisão. E as exportações de outros produtos representam 30% (R$ 30 milhões por mês) dos
respectivos segmentos.
Em 2002, o grupo Tramontina acumulou um faturamento de cerca de R$ 1,2 bilhão, valor que deverá subir para R$
1,5 bilhão neste ano e R$ 1,8 bilhão em 2004.
Mudança
‘A sensível recuperação do mercado argentino é um bom indício para as nossas exportações neste ano. Há três anos,
a Argentina recebia 20% de nossa venda externa. Essa participação, agora, foi transferida para os EUA’, esclarece
Clovis Tramontina.
Ele considera que o dólar com valor na faixa de R$ 3,00 a R$ 3,20 seria o ideal para a exportação nacional. Conforme
o empresário, ‘o governo brasileiro precisa dar maior atenção ao câmbio e à desoneração do imposto em cascata na
exportação. O consumidor, lá fora, não quer mais pagar o imposto brasileiro’.

Fonte: Gazeta Mercantil Seção: Metalurgia & Distribuição

QUESTÕES.

1 - Qual a importância da administração de logística para uma empresa como a Tramontina?

2 – Identifiquem no texto dois recursos que são mencionados. Como eles geram valor para a empresa?

3 - A política de novos produtos, ou a criatividade da Tramontina, conforme a descrição de um funcionário da


empresa é recurso? Ele é administrado conforme o ciclo PDCA? Por quê?

RESPONDAM EM GRUPOS DE, NO MÁXIMO, 04 ALUNOS

DUVIDAS? 81504337

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