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PREFEITURA MUNICIPAL DE
BARRA DO PIRAÍ – RJ
CONCURSO PÚBLICO
EDITAL No 01/2009
2.6. Ter aptidão física e mental para o exercício das
atribuições do cargo;
2.7. Apresentar, quando se tratar de profissão
regulamentada, no ato da posse, o competente registro
de inscrição no respectivo órgão fiscalizador;
MUNICÍPIO DE BARRA DO PIRAÍ – RJ 2.8. Apresentar declaração de não possuir acúmulo de
PREFEITURA MUNICIPAL cargo ou emprego público, exceto aqueles previstos
CONCURSO PÚBLICO legalmente;
o
EDITAL N 01/2009 2.9. Para os cargos de Guarda Municipal Feminino e
Masculino:
2.9.1. O candidato deverá ter estatura mínima de 1,65m
A Comissão de Concurso Público e Processo Seletivo (feminino) e 1,68m (masculino), sendo que a aferição se
Público da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí, Rio de dará por ocasião da aplicação da Prova de Aptidão
Janeiro, no uso de suas atribuições, conferidas pelo Física;
o
disposto nas Portarias n 399, de 09 de outubro de 2.9.2. Apresentar, no ato da posse, folha de
o
2008; e n 416, de 23 de outubro de 2008, resolve tornar antecedentes da Polícia Federal e dos Estados onde
públicas as instruções especiais destinadas à realização tenha residido nos últimos 5 (cinco) anos;
do Concurso Público para o preenchimento dos cargos 2.9.3. Apresentar, no ato da posse, declaração firmada
públicos existentes na Prefeitura Municipal de Barra do de não haver sofrido, no exercício profissional ou da
Piraí, conforme o Edital a seguir: função pública, penalidade por prática de atos
desabonadores.
1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
3. VAGAS DESTINADAS AOS CANDIDATOS COM
1.1. O Concurso Público será regido por este Edital e DEFICIÊNCIA
executado pelo Instituto Brasileiro de Administração 3.1. É considerada pessoa com deficiência a que se
Municipal - IBAM. o
enquadra nas categorias descritas no art. 4 do Decreto
1.2. Os cargos objeto do Concurso Público, os requisitos o
Federal n 3.298, de 20 de dezembro de 1999.
o
necessários para habilitação, os valores dos respectivos 3.2. Ao candidato abrangido pelo Decreto Federal n
vencimentos, o número de vagas e a jornada de 3.298/99, é assegurado o direito de inscrever-se na
trabalho são os constantes do Anexo I deste Edital. condição de deficiente, desde que declare essa
1.2.1. A Prefeitura Municipal de Barra do Piraí - RJ condição no ato da inscrição e a deficiência de que é
reserva-se o direito de admitir o número total ou parcial portador não seja incompatível com as atribuições do
dos candidatos aprovados em relação às vagas cargo ao qual concorre.
quantificadas no Anexo I deste Edital, em razão do 3.3. O candidato com deficiência deverá declarar tal
interesse e da necessidade da Administração, condição em local apropriado, na ficha de inscrição.
respeitada a ordem de classificação. 3.4. Conforme disposto pelo art. 39 do Decreto Federal
1.3. A descrição sumária dos cargos, a definição de o
n 3.298/99, o candidato deverá apresentar no ato de
conteúdos programáticos e as demais informações inscrição laudo médico atestando a espécie e o grau ou
próprias de cada cargo constarão de instruções nível da deficiência, com expressa referência ao código
específicas, expressas nos Anexos I, II e III do presente correspondente da Classificação Internacional de
Edital. Doença – CID, bem como a provável causa da
1.4. No ato da inscrição o candidato deverá registrar, no deficiência.
espaço destinado na ficha de inscrição, a denominação 3.5. O candidato que tenha declarado sua deficiência
do cargo ao qual se candidatará. será encaminhado, antes da realização das provas,
1.5. As candidatas grávidas deverão declarar, no ato da em data a ser amplamente divulgada, a uma junta
inscrição, sua condição para disponibilização de sala oficial para avaliação da compatibilidade da deficiência
especial no dia de aplicação das provas. com o cargo a que concorre, sendo lícito à Prefeitura
1.6. A Prefeitura Municipal de Barra do Piraí Municipal de Barra do Piraí programar a realização de
disponibilizará, gratuitamente, no Quiosque do Saber quaisquer outros procedimentos prévios, se a junta de
situado à Praça Nilo Peçanha – Centro – Barra do Piraí especialistas assim o requerer, para a elaboração de
/ RJ, computadores para os candidatos que desejarem seu laudo.
efetuar sua inscrição pela internet. 3.6. A junta oficial será composta conforme disposto no
o
1.7. Para efeito do que dispõe o inciso VIII do art. 37 da Decreto Federal n 3.298/99.
Constituição Federal, bem como a Lei Orgânica do 3.7. Compete à junta oficial, além da emissão do laudo,
Município de Barra do Piraí, de 05 de abril de 1990, declarar, conforme a deficiência do candidato, se este
serão reservados aos candidatos com deficiência 10% deve ou não usufruir do benefício previsto no item 1.7,
(dez por cento) do número de vagas de cada cargo. concorrendo à totalidade das vagas.
1.8. O disposto no item 1.7 não terá incidência nos 3.8. A avaliação em questão será realizada sem ônus
casos em que a aplicação do percentual de 10% (dez para o candidato, garantido recurso em caso de decisão
por cento) implique, na prática, majoração indevida do denegatória, na forma estabelecida no item 7 deste
percentual mínimo fixado. Edital.
1.9. Os candidatos aprovados no Concurso Público 3.9. Os portadores de deficiência somente poderão
poderão ser designados para as vagas existentes em disputar cargos cujas atividades sejam compatíveis com
qualquer unidade de serviço, de acordo com as a deficiência de que são portadores.
necessidades da Prefeitura Municipal de Barra do Piraí. 3.10. Caso a deficiência do candidato seja avaliada pela
junta oficial como incompatível com o cargo para o qual
2. REQUISITOS BÁSICOS PARA INVESTIDURA NO se inscreveu, o candidato poderá inscrever-se para
CARGO outro cargo compatível com sua deficiência. Caso não
2.1. Ter nacionalidade brasileira ou equivalente; haja essa possibilidade, o candidato receberá de volta o
2.2. Estar em pleno gozo dos direitos políticos; valor pago a título de inscrição.
2.3. Estar quites com as obrigações militares e 3.11. A não observância do disposto nos itens anteriores
eleitorais; acarretará a perda do direito ao pleito das vagas
2.4. Ter nível de escolaridade e capacitação técnica reservadas aos candidatos em tais condições.
exigida para o exercício do cargo; 3.12. Os portadores de deficiência participarão do
2.5. Ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos Concurso em igualdade de condições com os demais
até a data da posse; candidatos.
3.13. O candidato portador de deficiência que necessitar 4.2.6. O candidato inscrito pela Internet responsabilizar-
de tratamento diferenciado no dia do Concurso deverá se-á pela informação dos dados cadastrados no ato de
especificá-lo na ficha de inscrição, indicando as inscrição, sob as penas de lei.
condições de que necessita para a realização da prova, 4.2.7. O candidato inscrito pela Internet receberá seu
como, por exemplo, prova em braile ou ampliada. cartão de confirmação via postal e também poderá
3.14. A não solicitação de recursos especiais, retirá-lo no endereço eletrônico (www.ibam-
tempestivamente, conforme disposto no item 3.13, concursos.org.br) através da opção Área do Candidato.
implica a sua não concessão no dia da realização das 4.2.8. O descumprimento de qualquer das instruções
provas. para inscrição via Internet implicará cancelamento da
3.15. A realização das provas por esses candidatos, em inscrição.
condições especiais, ficará condicionada à possibilidade 4.2.9. As inscrições pela Internet devem ser feitas com
de fazê-las de forma que não importe quebra de sigilo antecedência, evitando o possível congestionamento de
ou não enseje seu favorecimento. comunicação do site (www.ibam-concursos.org.br) nos
3.16. O candidato que, no ato de inscrição, se declarar últimos dias de inscrição.
portador de deficiência, se aprovado no Concurso, além 4.2.10. O Instituto Brasileiro de Administração Municipal
de figurar na lista geral de classificação, terá seu nome - IBAM e a Prefeitura Municipal de Barra do Piraí não se
publicado em relação à parte, observada a respectiva responsabilizam por qualquer problema na inscrição via
ordem de classificação. Internet motivada por falhas de comunicação, falta de
energia elétrica, congestionamento das linhas de
4. INSCRIÇÃO NO CONCURSO comunicação, bem como outros fatores de ordem
4.1. As inscrições serão realizadas no período de técnica que impossibilitem a conexão ou a transferência
30/09/2009 a 14/10/2009, pela Internet, através do site de dados.
(www.ibam-concursos.org.br) ou presencialmente no 4.2.11. Informações complementares sobre inscrição via
local definido neste Edital. Internet estarão disponíveis no endereço eletrônico
4.1.1. Os valores das inscrições são os dispostos na (www.ibam-concursos.org.br).
tabela abaixo:
4.2.12. Para os candidatos que optarem pela
inscrição presencial:
CARGO/ESCOLARIDADE Local: Quiosque do Saber.
Endereço: Praça Nilo Peçanha - Centro - Barra do Piraí/ RJ.
Horário: de 9h às 17h, de segunda à sexta-feira.
Cargos de Nível Superior
R$ 72,00 – setenta e dois reais 4.2.13. Os pedidos de inscrição obedecerão aos
seguintes procedimentos:
Cargos de Nível Médio a) Recolher, através de depósito bancário, nas agências
R$ 62,00 – sessenta e dois reais do Banco do Brasil, Banco Bradesco e Banco Itaú a
quantia especificada no item 4.1.1.
- Banco do Brasil S/A - agência: 2234-9 - Conta IBAM -
Cargos de Nível Fundamental e Alfabetizado o
Concursos n 5677-4
R$ 27,00 – vinte e sete reais - Banco Bradesco S/A - agência: 3369-3 - Conta IBAM -
o
Concursos n 20-5
o
- Banco Itaú S/A - agência: 0311 - Conta IBAM n
77393-1
4.2. Procedimentos para inscrição
b) Dirigir-se ao posto de atendimento definido no item
4.2.1 Para os candidatos que optarem pela inscrição
4.2.12, portando o comprovante de depósito bancário.
via Internet:
c) Efetuar o preenchimento, sem emendas ou rasuras e
O candidato deverá acessar o site (www.ibam-
de forma legível, da ficha de inscrição, na qual o
concursos.org.br) onde terá acesso ao presente Edital e
candidato se compromete a apresentar, em época
seus Anexos, à ficha de inscrição e procedimentos
própria, os documentos comprobatórios dos requisitos
necessários à efetivação da inscrição, que estará
previstos no item 2 deste Edital.
disponível no período entre 0 (zero) hora do dia
d) Apresentar documento de identidade sempre oficial,
30/09/2009 e 20:00 horas do dia 14/10/2009.
original e com fotografia, que será devolvido ao
4.2.2. As inscrições efetuadas via Internet somente
candidato após as devidas anotações na ficha
serão aceitas após o banco confirmar o efetivo
correspondente. Serão considerados documentos de
pagamento do valor da inscrição. O candidato poderá
identidade: Cédula Oficial de Identidade (RG); Carteira
verificar a aceitação de sua inscrição no endereço
expedida por Órgão ou Conselho de Classe (CREA,
eletrônico (www.ibam-concursos.org.br) através da
CRA etc.); Carteira de Trabalho e Previdência Social;
opção Área do Candidato.
Certificado de Reservista; Carteira de Motorista com
4.2.3. O pagamento da inscrição através do Boleto
foto e Passaporte.
Bancário deverá ser feito em espécie, não sendo
4.2.14. Cumpridas as exigências do subitem 4.2.13, o
aceito pagamento em cheque ou agendamento
candidato receberá o seu cartão de confirmação de
bancário.
inscrição através de envio postal.
4.2.4. O pagamento deverá ser efetivado,
4.2.15. O candidato, no ato do recebimento do cartão de
impreterivelmente, até o último dia previsto para o
confirmação de inscrição, se responsabilizará pela
encerramento das inscrições, até o horário definido no
conferência de todos os dados, verificando sua exatidão
item 4.2.1., caso contrário não será considerado.
e solicitando correção, se for o caso, não cabendo aos
4.2.5. Os candidatos com deficiência inscritos pela
organizadores qualquer responsabilidade.
Internet deverão enviar, via postal, os documentos
4.2.16. O candidato que não receber o cartão de
mencionados nos itens 3.4 e 3.13 deste Edital, durante
confirmação de inscrição até 05 (cinco) dias úteis
o período de inscrição, para o seguinte endereço:
anteriores à data da prova deverá verificar através do
Instituto Brasileiro de Administração Municipal - IBAM
site do IBAM (www.ibam-concursos.org.br) na Área
Núcleo de Concursos
Documentação do Concurso, ou pelos telefones
Largo do IBAM, nº 01 sala 206 – Humaitá
(0XX21) 2536-9813, 2536-9815 e 2536-9817, as
Rio de Janeiro – RJ CEP.: 22271- 070
informações sobre a data da prova, horário e local de
realização da mesma.
4.2.17. Independentemente do recebimento ou não da 5.2.8. A seqüência de realização das provas práticas
comunicação pessoal, o candidato tem o dever de obedecerá a ordem decrescente de classificação, obtida
acompanhar a divulgação das informações sobre a pelos candidatos nas respectivas provas objetivas.
realização da prova. 5.2.9. A critério da Prefeitura Municipal de Barra do
4.2.18. Os candidatos impossibilitados de preencher a Piraí, os candidatos aos cargos de Motorista Categoria
ficha de inscrição serão auxiliados por pessoa D e Operador de Máquinas Pesadas que tenham sido
devidamente designada para esse fim, que lerá todos os aprovados nas provas escritas objetivas e classificados
dados constantes da referida ficha, antes de o candidato após o critério definido no item 5.2.2 poderão ser
formalizar seu pedido de inscrição. convocados no prazo de validade deste concurso para
4.2.19. Será admitida a inscrição por intermédio de as provas práticas, obedecida a ordem rigorosa de
procurador, desde que seja apresentado instrumento classificação.
público ou particular, que lhe confira os poderes 5.2.10. Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada
específicos necessários, acompanhado de cópia destas provas.
autenticada do documento de identidade do candidato.
4.2.20. No caso de instrumento particular, não há 5.3. Prova de Aptidão Física
necessidade de reconhecimento de firma. 5.3.1. Será aplicada prova de aptidão física, com caráter
4.2.21. O candidato inscrito por procuração assume total eliminatório e classificatório, aos candidatos aos cargos
responsabilidade pelas informações prestadas por seu de Guarda Municipal Feminino e Masculino.
procurador, arcando com as conseqüências de erros no 5.3.2. Serão convocados para a prova de aptidão física
preenchimento do formulário de inscrição e na os candidatos que tenham sido aprovados nas provas
efetivação da inscrição. objetivas e classificados até 05 (cinco) vezes o número
4.2.22. Não haverá inscrição condicional ou de vagas para cada cargo.
extemporânea nem inscrição por correspondência. 5.3.3. Serão considerados aprovados os candidatos que
4.2.23. O candidato será responsável por qualquer erro obtiverem no mínimo 12 (doze) pontos na prova de
ou omissão no preenchimento da ficha de inscrição, não aptidão física.
sendo permitido pedido de retificação após o 5.3.4. A prova de aptidão física está prevista para o dia
encerramento do prazo das inscrições, exceto na 13/12/2009, às 08:00h, no Parque de Exposições
situação prevista no item 4.2.15. Agropecuárias situado na Rua Coronel Nóbrega nº
4.2.24. O valor pago a título de inscrição não será 72 – Bairro Química – Barra do Piraí / RJ.
devolvido em qualquer hipótese, exceto na situação 5.3.5. A prova de aptidão física constitui-se na
prevista no item 3.10. realização de um conjunto de testes, compostos de
exercícios físicos que avaliam parâmetros de força,
5. PROCESSO SELETIVO coordenação, equilíbrio dinâmico, flexibilidade, potência
5.1. Provas Escritas muscular, capacidade aeróbica, anaeróbica e
5.1.1. As provas escritas objetivas serão eliminatórias e velocidade, permitindo classificar o estado físico no
se constituirão de questões objetivas de múltipla momento da execução dos testes, devendo o candidato
escolha, conforme descrito no Anexo II deste Edital. cumprir com habilidade o que lhe é proposto, obtendo os
5.1.2. Cada prova escrita objetiva valerá 100 (cem) índices previstos nas respectivas tabelas para o
pontos. masculino e para o feminino.
5.1.3. Nas provas escritas objetivas eliminatórias, 5.3.6. Os candidatos deverão comparecer no local e
serão considerados habilitados os candidatos que data indicados no item 5.3.4 com antecedência de, no
obtiverem nota igual ou superior ao limite mínimo mínimo, meia hora em relação ao horário marcado para
estabelecido no Anexo II deste Edital. a prova.
5.1.4. O conteúdo das questões variará de acordo com 5.3.7. Os candidatos deverão portar o documento
o grau de escolaridade exigido para o preenchimento do original de identidade e atestado médico de, no
cargo ao qual o candidato concorrer. máximo, 10 (dez) dias de antecedência à data da prova
5.1.5. Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada de aptidão física e que certifique estar APTO PARA
destas provas. ESFORÇO FÍSICO, mais especificamente, realizar
testes de corrida, flexão de braços e abdominal.
5.2. Provas Práticas 5.3.8. Nenhum candidato fará a prova de aptidão física
5.2.1. Serão aplicadas provas práticas, com caráter sem os originais dos documentos exigidos.
eliminatório e classificatório, aos candidatos aos cargos 5.3.9. Caberá ao candidato conhecer e executar todos
de Motorista Categoria D e Operador de Máquinas os testes relacionados neste edital, não sendo aceitas
Pesadas. quaisquer alegações de desconhecimento dos aspectos
5.2.2. Serão convocados para as provas práticas os exigidos.
candidatos que tenham sido aprovados nas provas 5.3.10. Em caso de mau tempo ou qualquer outro
objetivas e classificados até 05 (cinco) vezes o número imprevisto que impossibilite a realização da prova,
de vagas para cada cargo. caberá à Comissão de Concurso Público e Processo
5.2.3. Serão considerados aprovados os candidatos que Seletivo Público da Prefeitura Municipal de Barra do
obtiverem no mínimo 60 (sessenta) pontos nas provas Piraí marcar nova data e horário, cientificando os
práticas. candidatos.
5.2.4. As provas práticas estão previstas para o dia 5.3.11. A seqüência de realização da prova de aptidão
13/12/2009, às 08:00h, no Parque de Exposições física obedecerá a ordem decrescente de classificação,
Agropecuárias situado na Rua Coronel Nóbrega nº obtida pelos candidatos nas respectivas provas
72 – Bairro Química – Barra do Piraí / RJ. objetivas.
5.2.5. Os candidatos deverão comparecer no local e 5.3.12. A critério da Prefeitura Municipal de Barra do
data indicados no item 5.2.4 com antecedência de, no Piraí, os candidatos aos cargos de Guarda Municipal
mínimo, meia hora em relação ao horário marcado para Feminino e Masculino que tenham sido aprovados nas
a prova. provas escritas objetivas e classificados após o critério
5.2.6. Os candidatos deverão portar o documento definido no item 5.3.2 poderão ser convocados no prazo
original de identidade e o original da carteira de de validade deste concurso para a prova de aptidão
habilitação específica, dentro do prazo de validade. física, obedecida a ordem rigorosa de classificação.
5.2.7. Nenhum candidato fará as provas práticas sem os 5.3.13. Em nenhuma hipótese haverá segunda chamada
originas dos documentos exigidos. desta prova.
5.3.14. A prova de aptidão física para os cargos de Flexão de Braços - Mulheres
Guarda Municipal Feminino e Masculino consistirá dos
seguintes testes: Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-22 30 ou + 27-29 24-26 21-23 20 ou -
a) Teste de Corrida de 50 (cinqüenta) metros
23-27 28 ou + 25-27 22-24 19-21 18 ou -
– este é um teste máximo, ou seja, deve ser 28-32 26 ou + 23-25 20-22 17-19 16 ou -
realizado na máxima velocidade e passar a
faixa de chegada também na máxima 33-37 24 ou + 21-23 18-20 15-17 14 ou -
velocidade; 38-42 22 ou + 19-21 16-18 13-15 12 ou -
Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-22 6"30 6"60 6"90 7"20 7"50 18-22 50 ou + 47-49 44-46 41-43 40 ou -
23-27 6"60 6"90 7"20 7"50 7"80 23-27 48 ou + 45-47 42-44 39-41 38 ou -
28-32 6"90 7"20 7"50 7"80 8"10 28-32 46 ou + 43-45 40-42 37-39 36 ou -
33-37 7"20 7"50 7"80 8"10 8"40 33-37 44 ou + 41-43 38-40 35-37 34 ou -
38-42 7"50 7"80 8"10 8"40 8"70 38-42 42 ou + 39-41 36-38 33-35 32 ou -
> 42 7"80 8"10 8"40 8"70 9"00 > 42 40 ou + 37-39 34-36 31-33 30 ou -
Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts Idade 20 Pts 16 Pts 12 Pts 08 Pts 04 Pts
18-22 7"60 7"90 8"20 8"50 8"80 18-22 40 ou + 37-39 34-36 31-33 30 ou -
23-27 7"90 8"20 8"50 8"80 9"10 23-27 38 ou + 35-37 32-34 29-31 28 ou -
28-32 8"20 8"50 8"80 9"10 9"40 28-32 36 ou + 33-35 30-32 27-29 26 ou -
33-37 8"50 8"80 9"10 9"40 9"70 33-37 34 ou + 31-33 28-30 25-27 24 ou -
38-42 8"80 9"10 9"40 9"70 10"00 38-42 32 ou + 29-31 26-28 23-25 22 ou -
> 42 9"10 9"40 9"70 10"00 10"30 > 42 30 ou + 27-29 24-26 21-23 20 ou -
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
NÍVEL SUPERIOR
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
NÍVEL SUPERIOR
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
NÍVEL SUPERIOR
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
NÍVEL SUPERIOR
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
NÍVEL SUPERIOR
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
MAGISTÉRIO
Ensino Superior com Licenciatura
031 PROFESSOR I – CIÊNCIAS Plena na área de atuação e registro 01 - 16h 596,70
no MEC.
Ensino Superior com Licenciatura
PROFESSOR I – EDUCAÇÃO
032 Plena na área de atuação e registro 03 - 16h 596,70
ARTÍSTICA
no MEC.
Ensino Superior com Licenciatura
PROFESSOR I – EDUCAÇÃO
033 Plena na área de atuação e registro 03 - 16h 596,70
FÍSICA
no MEC.
Ensino Superior com Licenciatura
034 PROFESSOR I – GEOGRAFIA Plena na área de atuação e registro 03 - 16h 596,70
no MEC.
Ensino Superior com Licenciatura
035 PROFESSOR I – HISTÓRIA Plena na área de atuação e registro 03 - 16h 596,70
no MEC.
Ensino Superior com Licenciatura
036 PROFESSOR I – INGLÊS Plena na área de atuação e registro 01 - 16h 596,70
no MEC.
Ensino Superior com Licenciatura
037 PROFESSOR I – MATEMÁTICA Plena na área de atuação e registro 03 - 16h 596,70
no MEC.
Ensino Superior com Licenciatura
038 PROFESSOR I – MÚSICA Plena na área de atuação e registro 01 - 16h 596,70
no MEC.
Ensino Superior com Licenciatura
039 PROFESSOR I – PORTUGUÊS Plena na área de atuação e registro 03 - 16h 596,70
no MEC.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAI
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO I
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
MAGISTÉRIO
Formação Docente de Nível Médio,
PROFESSOR II – EDUCAÇÃO
para o exercício nos anos iniciais do
040 INFANTIL E 1º SEGMENTO DO 50 05 22,5h 544,98
ensino fundamental e pré-escolar e
ENSINO FUNDAMENTAL
registro no MEC.
Ensino Superior em Pedagogia com
Especialização em Orientação
Educacional, acrescido de, no
041 ORIENTADOR EDUCACIONAL 20 02 16h 596,70
mínimo 02 (dois) anos de
experiência em atividade docente e
registro no MEC.
Ensino Superior em Pedagogia com
Especialização em Orientação
Pedagógica, acrescido de, no
042 ORIENTADOR PEDAGÓGICO 22 02 16h 596,70
mínimo 02 (dois) anos de
experiência em atividade docente e
registro no MEC.
NÍVEL MÉDIO
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
NÍVEL MÉDIO
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
JORNADA DE
Vagas, em relação ao
TOTAL TRABALHO
REQUISITOS total de cada cargo, VENCIMENTO
CÓDIGO CARGOS DE
(ESCOLARIDADE/ FORMAÇÃO) reservadas aos (HORAS BASE R$
VAGAS
deficientes. SEMANAIS)
Nível Superior
Planejar e gerenciar o patrimônio imobiliário do município. Avaliar bens imóveis.
Analista em Gestão Imobiliária Inventariar o acervo imobiliário do Município para atender a legislação patrimonial. Fazer
balanços e relatórios para atender os órgãos de fiscalização.
Planejar e gerenciar os sistemas de gestão de pessoas, tais como recrutamento e
seleção, cargos e salários, treinamento e desenvolvimento, avaliação de desempenho,
rotinas de pessoal, benefícios, gestão de competências, gestão de carreiras e sistema
Analista em Gestão de RH
de informação de recursos humanos.
Gerenciar os programas referentes a INSS, FGTS, Previdência do servidor e outros
correlatos.
Executar e gerenciar programas, planos e projetos de políticas públicas. Participar do
estabelecimento e do controle das metas de comprometimento do governo municipal
expressas no PPA, LDO, LOA e outros instrumentos de planejamento adotados. Dar
suporte técnico aos processos que se referem à qualificação dos recursos humanos,
Analista em Gestão Pública materiais, patrimônio, aos serviços, aos sistemas de informações, aos tributos, às
finanças e a contabilidade.
Utilizar e propor modelos inovadores de gestão; selecionar estratégias adequadas de
ação visando atender interesses interpessoais e institucionais; ordenar atividades e
programas; decidir entre alternativas e dimensionar riscos.
Projetar, implantar, gerenciar a rede municipal de comunicação e serviços de Internet
com forte enfoque em segurança, garantindo integridade, desempenho e disponibilidade
dos serviços na Internet;
Utilizar o sistema de planejamento como instrumento balizador para a gestão eficaz de
Analista em Tecnologia da
recursos e projetos de TI.
Informação
Analisar criticamente sobre segurança de informação através de normas e
procedimentos.
Tomar decisões e dominar as tecnologias e os métodos para a permanente
compreensão e aplicação de uma gestão eficiente na área de Tecnologia de Informação.
Planejar, coordenar, executar, supervisionar e avaliar estudos e pesquisas, planos,
programas e projetos de assistência social à população do Município e aos servidores
Assistente Social municipais, identificando, analisando e contribuindo para a solução de problemas de
natureza social, bem como para a garantia dos direitos sociais, civis e políticos da
população.
Planejar, programar, coordenar e realizar exames, perícias e auditagens, de rotina e
especiais, bem como orientar a organização de processo de tomadas de contas.
Auditor Interno Realizar trabalhos de auditoria interna nas áreas contábil, financeira, orçamentária,
patrimonial, tributária e fiscal visando resguardar, avaliar, reduzir e eliminar riscos,
irregularidades no cumprimento das normas, legislações e procedimentos.
Organizar, dirigir e executar serviços de seleção, classificação, registros, guarda e
conservação de documentos, livros, mapas e publicações pertencentes ao acervo
Bibliotecário bibliográfico municipal.
Elaborar, executar programas de incentivo a leitura.
Fiscalizar a aplicação de legislação de direitos autorais e outras relacionadas com área.
Pesquisar todas as formas de vida, efetuando estudos e experiências com espécimes
biológicos, para incrementar os conhecimentos científicos e descobrir suas aplicações
Biólogo
em campos como saúde, agricultura, meio ambiente, além da atuação em análises
clínicas. Compor, quando necessário, a equipe de vigilância sanitária e ambiental.
Executar e coordenar os trabalhos relativos a diagnóstico, prognóstico e tratamento de
afecções de tecidos moles e duros da boca e região maxilofacial, utilizando processos
Cirurgião Dentista – Clínico Geral
laboratoriais, radiográficos, citológicos e instrumentos adequados, para manter ou
recuperar a saúde bucal.
Realizar diagnósticos e tratamentos, cirúrgico e coadjuvante, das doenças,
Cirurgião Dentista – Traumato
traumatismos, lesões e anomalias congênitas ou adquiridas do aparelho mastigatório e
Bucomaxilofacial
anexos e estruturas craniofaciais associadas.
Planejar, gerenciar e executar os trabalhos de análise, registro e perícias contábeis,
Contador estabelecendo princípios, normas e procedimentos, obedecendo às determinações de
controle externo, para permitir a administração dos recursos patrimoniais e financeiros.
Planejar, organizar, supervisionar e executar os serviços de enfermagem na rede
municipal de saúde bem como participar da elaboração e execução de programas de
Enfermeiro
saúde pública. Realizar cuidados diretos de enfermagem nas urgências e emergências
clínicas, fazendo a indicação para a continuidade da assistência prestada.
ANEXO I (continuação)
DESCRIÇÃO SINTÉTICA DOS CARGOS
Nível Superior
Elaborar e gerenciar projetos referentes a cultivos agrícolas e pastos, planejando,
Engenheiro Agrônomo orientando e controlando técnicas de utilização de terras, para possibilitar um maior
rendimento e qualidade dos produtos agrícolas produzidos no Município.
Gerenciar e avaliar dados sobre o meio ambiente, fiscalizar e elaborar estudos sobre
Engenheiro Ambiental áreas no que tange a ameaças ambientais, zelar pelo patrimônio florestal, planejar e
executar programas na defesa do meio ambiente. Elaborar e gerenciar projetos.
Planejar e gerenciar projetos de organização e controle da circulação por ruas, rodovias
e outras vias de trânsito, estudando a natureza e características dos fenômenos de
Engenheiro de Trânsito tráfego, o planejamento e a disposição das ruas, estradas e terrenos adjacentes, para
permitir um perfeito fluxo de veículos e garantir o máximo de segurança para motoristas
e pedestres.
Executar serviços de coordenação e gerência da farmácia municipal, dispensação de
medicamentos e correlatos de acordo com as normas de assistência e atenção
farmacêutica.
Farmacêutico
Administrar o SIFAB - sistema informatizado de monitoramento e avaliação dos recursos
destinados ao Financiamento da Assistência Farmacêutica na Atenção Básica.
Implantar e gerenciar os protocolos clínicos municipais, estaduais e federais.
Exercer a fiscalização pertinente à aplicação e cumprimento das disposições legais e de
Fiscal de Tributos
competência Municipal.
Utilização de métodos e técnicas fisioterápicas, para reabilitação física do individuo na
Fisioterapeuta
UBS, PSF e atendimento domiciliar, quando necessário.
Prestar assistência fonoaudiológica à população nas diversas unidades municipais de
Fonoaudiólogo
saúde, para restauração da capacidade de comunicação dos pacientes.
Prestar assistência médica as munícipes na rede municipal de saúde, bem como
Médico Clínico Geral
elaborar, executar e avaliar planos, programas e subprogramas de saúde pública.
Prestar assistência médica psiquiátrica à criança, adolescente, adulto e idoso em
unidade ambulatório, em especial no CAPS e/ou Unidade Similar. Efetuar atendimento
Médico Psiquiatra integral à saúde mental. Elaborar, executar e avaliar programas de saúde mental, saúde
individual e coletiva. Participar de atividades educativas de promoção e prevenção de
saúde mental e saúde pública. Aplicar recursos de medicina terapêutica e preventiva.
Realizar e interpretar exames radiológicos/ radiográficos, interpretação de imagens,
emitir laudos de exames radiológicos/ radiográficos, orientação aos técnicos de RX.
Médico Radiologista
Avaliar os equipamentos de radiologia/ radiografia instalados. Coordenar, supervisionar
e executar demais atividades qualificadas na área de radiologia.
Planejar e executar programas de vigilância sanitária e ambiental, com o intuito de
controlar e evitar os riscos de agravos à saúde, integrando suas atividades às da
vigilância epidemiológica; a planejar e executar programas de defesa sanitária, proteção,
Médico Veterinário aprimoramento e desenvolvimento de atividades de criação de animais, realizando
estudos, pesquisas, exercendo fiscalização e empregando outros métodos, para
assegurar a sanidade dos animais, a produção racional e econômica de alimentos.
Elaborar e gerenciar projetos.
Pesquisar, elaborar, executar, dirigir e controlar os programas e serviços de nutrição nas
Nutricionista
diversas unidades da Prefeitura.
Aplicar conhecimentos no campo da psicologia para o planejamento e execução de
Psicólogo
atividades nas áreas clínica, educacional e do trabalho.
Realizar intervenção psicopedagógica, visando à solução dos problemas no processo de
aprendizagem. Executar diagnósticos e intervenção psicopedagógica nos alunos da
Psicopedagogo rede; assessoria psicopedagógica objetivando a identificação, a compreensão e a
análise dos problemas no processo de aprendizagem; apoio psicopedagógico aos
trabalhos realizados na rede municipal de ensino.
Estudar a estrutura das substâncias, empregando princípios, métodos e técnicas
conhecidas para determinar a composição, propriedades e interações das substâncias e
suas reações diante de transformações de temperatura, luz, pressão e outros fatores.
Químico Utilizar métodos de análise, baseando-se em estudos, ensaios e experiências efetuadas
em todos os campos de química, para possibilitar o controle de qualidade do meio
ambiente (água, ar, solo, sonoro). Compor, quando necessário, a equipe de vigilância
sanitária e ambiental.
Coordenar, planejar, programar, orientar e executar ou fazer executar, sob sua
Sanitarista
supervisão direta, atos no campo da vigilância epidemiológica, sanitária e ambiental.
ANEXO I (continuação)
DESCRIÇÃO SINTÉTICA DOS CARGOS
Nível Superior
Preparar e executar programas terapêuticos ocupacionais. Atender pacientes da rede
Terapeuta Ocupacional
municipal de saúde.
Turismólogo Formular e a executar planos e programas para o desenvolvimento do turismo local.
Magistério
Executar atividades docentes nos anos finais do ensino fundamental, bem como à
Professor I execução de trabalhos relativos à implementação das grades curriculares e à
coordenação de disciplinas.
Executar atividades docentes na educação infantil e anos iniciais do ensino fundamental,
Professor II bem como à execução de trabalhos relativos à implementação das grades curriculares e
à coordenação de disciplinas.
Realizar atividades de suporte pedagógico na área de orientação educacional. Realizar
Orientador Educacional
as atividades pertinentes ao universo educacional.
Realizar atividades de suporte pedagógico, na área de orientação pedagógica, sob
Orientador Pedagógico orientação da equipe técnica da SMED. Acompanhar, treinar, avaliar e supervisionar os
docentes.
Nível Médio
Executar tarefas de apoio administrativo aos trabalhos e projetos das unidades
Agente Administrativo
organizacionais do Poder Executivo. Prestar atendimento ao público em geral.
Executar, sob orientação, atividades auxiliares e de apoio à educação, nas creches
Assistente de Creche municipais, promovendo atividades recreativas e zelando pela higiene, segurança e
saúde das crianças.
Executar trabalhos de fiscalização no campo de saneamento e melhoria do meio
Fiscal de Meio Ambiente
ambiente.
Orientar e fiscalizar o cumprimento das leis, regulamentos e normas concernentes às
Fiscal de Posturas
posturas municipais.
Guarda Municipal Feminino e Executar, sob supervisão, a organização do trânsito e segurança de edifícios e
Masculino logradouros públicos municipais.
Secretário de Escola Desempenhar procedimentos de cunho administrativo nos estabelecimentos de ensino.
Nível Médio e Especializado
Efetuar tarefas de caráter técnico-administrativo relativas ao planejamento, além de
executar atividades nas áreas administrativas. Realizar análise e controle de indicadores
de desempenho operacional. Sugerir melhorias nos aspectos estratégicos, operacionais,
Assistente Técnico de Gestão de qualidade e legais. Pesquisar e analisar informações destinadas a subsidiar o
processo operacional e administrativo. Subsidiar o Planejamento Estratégico, a
elaboração do Orçamento operacional e controlar a sua execução conforme as diretrizes
estabelecidas.
Efetuar tarefas de caráter técnico-administrativo relativas à programação, execução e
controle de atividades nas áreas de cultivos experimentais e definitivos de plantas
Técnico Agrícola
diversas, bem como auxiliar na execução de programas de incentivo ao setor
agropecuário promovido pela Prefeitura.
Executar levantamentos geodésicos e topohidrográficos. Planejar trabalhos em
Técnico em Agrimensura
geomática e analisar informações e documentos cartográficos.
Efetuar tarefas de caráter técnico-administrativo relativas à área contábil. Coordenar,
Técnico em Contabilidade orientar, supervisionar e executar a contabilização financeira, orçamentária e patrimonial
da Prefeitura.
Orientar o pessoal auxiliar quanto às tarefas simples de enfermagem e atendimento ao
Técnico em Enfermagem público, executar as de maior complexidade, auxiliando Médicos e Enfermeiros em suas
atividades específicas.
Oferecer suporte técnico ao usuário de microcomputadores. Acompanhar, orientar e
Técnico em Informática
supervisionar as atividades nos laboratórios de informática.
Desenvolver atividades técnicas de análises clínicas e laboratório, realizando exames
Técnico em Laboratório
através da manipulação de aparelhos de laboratório e por outros meios.
Realizar exames radiológicos sob a supervisão do Médico Radiologista. Operar a
câmara escura para revelação de filmes, carregamento de chassis e reposição de
material para as atividades diárias. Realizar trabalhos em câmara clara classificando
Técnico em Radiologia películas radiográficas quanto à identificação e qualidade de imagem, controlando filmes
gastos e eventuais perdas, e registrando o movimento de exames para fins estatísticos e
de controle; encaminhar os exames realizados para o médico radiologista para fins de
elaboração de laudo.
ANEXO I (continuação)
DESCRIÇÃO SINTÉTICA DOS CARGOS
Nível Superior
Magistério
Português 10 10 60
1. Windows XP: Noções de trabalho no ambiente 1. Sistema Único de Saúde – SUS: Princípios,
Windows, uso do Windows Explorer e conhecimento de diretrizes e regulamentação. Reforma Sanitária.
funções do tipo transferir arquivos para disquete, Diretrizes do Pacto pela Saúde em 2006 – Consolidação
armazenar arquivos no computador, separar arquivos do Sistema Único de Saúde, publicado na Portaria/GM
em pastas etc. 2. MS-Word 2000: uso do MS-Word para nº 399, de 22 de fevereiro de 2006. 2. Diretrizes para a
criação e edição de documentos; conhecimento das Gestão do SUS: Descentralização; Regionalização;
suas funções básicas, como formatação de parágrafos, Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e
modificação da fonte, utilização de tabelas, impressão Integrada; Regulação; Participação e Controle Social;
etc. 3. MS-Excel 2000: uso do MS-Excel para criação e Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do
edição de planilhas, conhecimento das suas funções SUS; Planejamento e Programação; Regulação,
básicas, como utilização de fórmulas nas planilhas, Controle, Avaliação e Auditoria; Participação e Controle
trabalho com várias planilhas em um arquivo etc. 4. MS- Social.
PowerPoint 2003: Conhecimento da instalação e uso SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
das funções básicas do MS-PowerPoint, como criação e BRASIL, Ministério da Saúde, O SUS de A a Z.
edição de apresentações, cópia de slides, etc. Disponível em: http://www.saude.gov.br/susdeaz
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS ou disponível em:
MINK, Carlos. Microsoft Word 2000. São Paulo: Makron http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_
Books, 1999. 3edicao_completo.pdf
PINTO, Sandra Rita B. Treinamento Prático em Power ______, Pactos pela vida, em defesa do SUS e de gestão.
Point. São Paulo: Digerati Books, 2006. Diretrizes Operacionais. Brasília, M.S. 2006.
STANEK, William R. Microsoft Windows XP Professional Disponível em:
– Guia de Bolso do Administrador. São Paulo: http://www.conasems.org.br/doc_diversos/livro_opas.
Bookman, 2004. pdf.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ - RJ
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
Os manuais e textos poderão ser encontrados no site fato gerador, contribuintes, base de cálculo, alíquotas, 6.
da biblioteca virtual do Ministério da Saúde Cadastro Técnico Multifinalitário: conceitos,
através do endereço eletrônico princípios, processos e estrutura de dados; informações
htpp://dtr2001.saude.gov.br/bvs/pub_assunto/ate dos imóveis – boletim cadastral. 7. Vistorias, Perícias e
ncao_bas.htm Avaliação: Objetivos, definições, condições gerais. 8.
Noções gerais de elementos de projeto e de construção;
Aspectos Legais da Política Educacional para os Noções gerais de desenho topográfico e levantamentos
cargos de Professor I - Ciências; Professor I - expeditos: plantas e convenções topográficas e
Educação Artística; Professor I - Educação Física; cartográficas.
Professor I - Geografia; Professor I - História;
Professor I - Inglês; Professor I - Matemática; SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Professor I - Música; Professor I - Português; BAHIA, Sérgio R. et. all. Modelo para Elaboração de
Professor II - Educação Infantil e 1º Segmento do Códigos de Obras e Edificações. Rio de Janeiro:
Ensino Fundamental; Orientador Educacional; IBAM/PROCEL, 1997.
Orientador Pedagógico e Psicopedagogo. Cadastro Técnico Multifinalitário como Instrumento de
Política Urbana. (organizado por) ERBA, Afonso;
1. Filosofia e educação. 2. Educação e sociedade. 3. OLIVEIRA, Fabrício & LIMA Jr., Pedro. Rio de
Tendências pedagógicas na prática escolar. 4. Postura Janeiro, 2005. (disponível em
política. 5. Escola como instância mediadora da http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/desenvol
pedagogia. 6. Filosofia do cotidiano escolar. 7. Sujeito vimento_urbano/gestao/INSTRUMENTO_POLITI
da práxis pedagógica: Educador e educando. 8. CO_FISCAL_URBANO.PDF).
Elucidações conceituais e procedimentos metodológicos. GARCIA, Romay: Cartilha de Cadastro Técnico
9. Didática: Elemento articulador entre pedagogia e Multifinalitário (O que é preciso saber sobre).
prática docente. 10. Escola nova. 11. A lei de Diretrizes Brasília: Caixa Econômica Federal e Rio de
e Bases da Educação – Lei 9394/96. 12. Parâmetros Janeiro: IBAM, 2007. (disponível em
Curriculares Nacionais. http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/desenvol
vimento_urbano/gestao/CARTILHA_DE_CADAS
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS TRO_TECNICO_MULTIFINALITARIO_2007.pdf).
ARANHA, Maria Lúcia Arruda. Filosofia da educação. 2ª Legislação Federal: Constituição Federal; Lei Federal de
ed. São Paulo: Moderna, 2002. Parcelamento – Lei 9.785/99, Código Civil – Lei
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília, 10.406/02, Estatuto da Cidade – Lei 10.257.
1996. Legislação Municipal: Código Tributário Municipal Lei
______. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional 379 e Plano Diretor Municipal.
o
– Lei n 9394/96. Manual do Fiscal de Obras: (organizado pelo) Instituto
CHIRALDELLI, Paulo. “O que é filosofia da educação”. Brasileiro de Administração Municipal. Rio de
3ª ed. Rio de Janeiro: DP e A Editora, 2002. Janeiro: Ao Livro Técnico, 1983.NBR 5676:
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da aprendizagem escolar. Avaliação de Imóveis Urbanos.
12ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. 180 páginas. MEIRELLES, Hely L.. Direito de construir. São Paulo:
______, Cipriano. Filosofia da educação. São Paulo: Malheiros editores, 1996.
Cortez, 1994. 183 páginas. RAMOS, Olegário. Manual de topografia para
LUZURIAGA, Lourenzo. História da educação e da prefeituras. Rio de Janeiro: IBAM, 1973.
pedagogia. 12ª ed. São Paulo: Editora Nacional,
1980. 292 páginas. ANALISTA EM GESTÃO DE RH
MATUI, Jiron. Construtismo – teoria construtiva sócio-
histórica aplicada do ensino. São Paulo: Editora 1. Indivíduo, trabalho e organizações: Clima e cultura
Moderna, 1998. 247 páginas. Organizacional. Trabalho e estresse. 2. Processo
SAVIANE, Dermeval. Escola e democracia. 34ª ed. Motivacional: Principais teorias. Fatores motivacionais.
Campinas: Editora Autores Associados, 2001. 91 3. Dinâmica dos grupos e os processos grupais:
páginas. Trabalho em equipe. Aprendizagem e evolução em
grupo. 4. Desenvolvimento de pessoas na era do
conhecimento: Processos e programas de
NÍVEL SUPERIOR aprendizagem organizacional. Organizações de
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES aprendizagem. 5. Gestão do conhecimento e de
BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS competências: Principais conceitos. 6. Gestão do
desempenho: Modelos. Métodos de avaliação.
ANALISTA EM GESTÃO IMOBILIÁRIA Limitações. Papel dos gestores. 7. Atração e Seleção
de talentos: Etapas. Fontes. Métodos e técnicas. 8.
1. Autonomia e competência do Município. 2. Direito de Gestão da Remuneração: Análise e descrição de
Construir: Fundamento, controle da construção, o papel cargos. Avaliação de cargos.
do Município; irregularidades da construção, aprovação
de projeto, emissão de alvará, emissão de habite-se. 3.
Direito Civil: Bens imóveis, direito de propriedade,
domínio, condomínio e posse. 4. Direito Urbanístico:
parcelamento, uso e ocupação do solo, Estatuto da
Cidade. 5. Código Tributário Municipal: IPTU – fato
gerador, contribuintes, base de cálculo, alíquotas; ITBI –
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ - RJ
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
BONETTI, Dilséa Adeodata et al. Serviço Social e Ética: _______ Resolução n° 489, de 03 de junho de 2006.
convite a uma nova práxis. São Paulo / Brasília: Estabelece normas vedando condutas
Cortez / CFESS, 1996. discriminatórias ou preconceituosas, por
BOSCHETTI, I. et alli (Orgs.) Política Social no orientação e expressão sexual por pessoas do
Capitalismo: tendências contemporâneas. São mesmo sexo, no exercício profissional do
Paulo: Cortez, 2008. assistente social, regulamentando princípio
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. inscrito no Código de Ética Profissional. Brasília:
1988. (várias edições) CFESS, 2003.
__________ Estatuto da Criança e do Adolescente. (Lei _________ Resolução nº 493, de 21 de agosto de 2006.
n. 8069, 13/07/1990) Dispõe sobre as condições éticas e técnicas do
__________ Lei nº 8.662, de 7 de junho de 1993. Dispõe exercício profissional do assistente social.
sobre a profissão de Assistente Social e dá Brasília: CFESS, 2006.
outras providências. _________ Resolução nº 533, de 29 de setembro de
__________ Lei nº 11.340, de 07 de agosto de 2006. 2008. Regulamentação a Supervisão Direta de
Cria mecanismos para coibir a violência Estágio no Serviço Social. Brasília: CFESS,
doméstica e familiar contra a mulher, nos termos 2008.
do § 8o do art. 226 da Constituição Federal, da _________ Parâmetros para Atuação de Assistentes
Convenção sobre a Eliminação de Todas as Sociais na Política de Assistência Social. Série
Formas de Discriminação contra as Mulheres e Trabalho e Projeto Profissional nas Políticas
da Convenção Interamericana para Prevenir, Sociais (1). Brasília: CFESS, 2009.
Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher; IAMAMOTO, Marilda V. Serviço Social na
dispõe sobre a criação dos Juizados de Violência contemporaneidade: trabalho e formação
Doméstica e Familiar contra a Mulher; altera o profissional. São Paulo: Cortez, 1998.
Código de Processo Penal, o Código Penal e a _________ Serviço Social em Tempo de Capital Fetiche:
Lei de Execução Penal; e dá outras providências. Capital financeiro, Trabalho e Questão Social.
__________ Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003. São Paulo: Cortez, 2007.
Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras MOTA, Ana Elizabete et alli (Orgs.) Serviço Social e
providências. Saúde: formação e trabalho profissional. São
__________ Lei Orgânica da Assistência Social. (Lei n. Paulo: Cortez, ABEPSS, Ministério da Saúde,
8742, 07/12/1993). OPAS, OMS; 2006.
__________ Lei no 7.853, de 24 de outubro de 1989. MOTA, Ana Elizabete (Org.) O mito da assistência social
Dispõe sobre o apoio às pessoas portadoras de – ensaios sobre Estado, Política e Sociedade.
deficiência, sua integração social, sobre a São Paulo: Cortez, 2008.
Coordenadoria Nacional para Integração da PEREIRA, Potyara A. P. “Como conjugar especificidade
Pessoa Portadora de Deficiência - CORDE -, e intersetorialidade na concepção e
institui a tutela jurisdicional de interesses implementação da política de assistência social”.
coletivos ou difusos dessas pessoas, disciplina a In: Revista Serviço Social e Sociedade (77). São
atuação do Ministério Público, define crimes, e Paulo: Cortez, 2004.
dá outras providências. SALES, Mione Apolinário et alli (Orgs.) Política Social,
__________ Lei nº 10.098, de 19 de dezembro de 2000. Família e Juventude. Uma questão de direitos.
Estabelece normas gerais e critérios básicos São Paulo: Cortez, 2004.
para a promoção da acessibilidade das pessoas SPOSATI, Aldaíza “Especificidade e intersetorialidade
portadoras de deficiência ou com mobilidade da política de assistência social”. In: Revista
reduzida, e dá outras providências. Serviço Social e Sociedade (77). São Paulo:
__________ MDS/CNAS Norma Operacional Básica de Cortez, 2004.
Recursos Humanos do Sistema Único da
Assistência Social (NOB-RH/SUAS). Aprovada AUDITOR INTERNO
pelo Conselho Nacional de Assistência Social
sob a forma de Resolução nº 269, de 26/12/2006 1. Direito Administrativo: Estado: conceito, elementos
e publicada no DOU de 26/12/2006. Brasília: e poderes. Organização do Estado. Finalidade do
MDS, 2006. Estado. Município: conceituação do Município brasileiro.
__________ MDS/CNAS Norma Operacional Básica A competência do Município. Entidades políticas e
(NOB) / Sistema Único da Assistência Social administrativas. Entidades estatais, autárquicas,
(SUAS). Construindo as bases para a fundacionais e paraestatais. Câmara Municipal: funções
implantação do Sistema Única de Assistência legislativa, de controle e de fiscalização. Noções de
Social. Aprovada pelo Conselho Nacional de Contrato administrativo: conceito, tipos e cláusulas
Assistência Social sob a forma de Resolução nº essenciais. Licitação: conceito, finalidade e modalidades
130, de 15/07/2005. Brasília: MDS, 2005. de licitação. Serviços e obras públicas: conceito e
__________ MDS/CNAS Política Nacional de formas de execução. Servidores públicos: conceito.
Assistência Social (PNAS). Aprovada pelo Agentes públicos. Cargo, emprego e função. Bens
Conselho Nacional de Assistência Social sob a públicos: conceito e classificação dos bens públicos.
forma de Resolução nº 145, de 15/10/2004 e Alienação dos bens públicos. 2. Gestão Fiscal: normas
publicada no DOU de 28/10/2004. Brasília: MDS, de finanças públicas, voltadas para a gestão fiscal – Lei
2004. Complementar 101/2000. 3. Contabilidade Pública:
CFESS Código de Ética Profissional do Assistente Subsistemas da contabilidade pública: objetivo e
Social. 1993. classificação. Subsistemas orçamentário, financeiro,
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ - RJ
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
propagação das infecções odontogênicas, articulação classificação da receita de acordo com Portaria
temporomandibular, anatomia aplicada à anestesia local. Interministerial STN/SOF nº 163, de 4 de maio de 2001.
2. Anestesiologia: Técnicas anestésicas de maxila e Classificação da despesa. Classificação institucional.
mandíbula, farmacologia dos anestésicos locais, Classificação funcional-programática. Classificação
farmacologia dos vasoconstrictores, complicações locais econômica. A classificação da despesa conforme a Lei
e sistêmicas. 3. Farmacologia: Administração, no 4.320/64, a Portaria no 42/99 e a Portaria no
absorção, biotransformação e eliminação dos 163/2001. Processo Orçamentário. Elaboração da
medicamentos. Analgésicos, antiinflamatórios, proposta orçamentária: conteúdo, forma e competência.
ansiolíticos, antibióticos. 4. Patologia: Alterações de Discussão, votação e aprovação: encaminhamento da
desenvolvimento da região maxilofacial, alterações proposta ao Poder Legislativo. Emendas, vetos e
pulpares e periapicais, infecções bacterianas, virais e rejeição à proposta orçamentária. Aprovação da Lei de
micóticas, patologia das glândulas salivares, hiperplasias Orçamento. Execução orçamentária da receita:
e neoplasias benignas, neoplasias malignas, cistos e programação financeira, lançamento, arrecadação e
tumores odontogênicos e não-odontogênicos, desordens recolhimento. Conceitos. Execução orçamentária da
hematológicas e ósseas, manifestações orais de despesa: programação financeira, licitação, empenho,
doenças sistêmicas. 5. Cirurgia: Pré e pós operatório, liquidação e pagamento. 2. Controle Governamental:
exodontia, dentes inclusos, complicações bucossinusais, Conceito de controle. Tipos e formas de controle.
diagnóstico e tratamento das infecções odontogênicas, Controle interno, externo e integrado. Fiscalização dos
hemorragia e hemostasia, diagnóstico e tratamento das atos da Administração pelo Poder Legislativo.
fraturas faciais, traumatismo dento-alveolar, traumatismo Atribuições dos Tribunais de Contas. Contabilidade
de tecidos moles, cirurgia da articulação têmporo- Pública: conceito. A função da contabilidade na
mandibular, cirurgia pré-protética, cirurgia ortognática. Administração Pública. Subsistemas da contabilidade
pública: objetivo e classificação. Subsistemas
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS orçamentário, financeiro, patrimonial e de compensação.
Demonstrações contábeis de entidades governamentais:
DINGMAN, R. O.; NATVIG, P. Cirurgia das fraturas quadros demonstrativos constantes dos anexos 1, 6, 7,
faciais. 2 ed. São Paulo: Santos, 1995. 376p. 8, 9, 10, 11, 16 e 17 da Lei no 4.320/64, balanços
EPKER, B. N., STELLA, J. P., FISH, L. C. Dentofacial orçamentário, financeiro, patrimonial e demonstração
Deformities – Integrated orthodontic and surgical das variações patrimoniais. Análise e interpretação dos
correction – Volume II. 2 ed. Mosby, 1994. resultados orçamentário, patrimonial e financeiro.
1183p. Relatório resumido da execução orçamentária e relatório
MALAMED, S. Manual de Anestesia Local. 4 ed. Rio de de gestão fiscal: regulamentação e composição segundo
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 279p. a Lei Complementar 101/2000 e a Portaria nº 462, de 5
NEVILLE, B. W.; DAMM, D. D.; ALLEN, C. M.; de agosto de 2009 Secretaria do Tesouro Nacional.
BOUQUOT, J. E. Patologia oral e maxilofacial. Exercício financeiro: definição. Regime contábil:
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998. 705p. classificação. Regime de caixa e de competência.
PETERSON, L.; ELLIS, E. III; HUPP, J.; TUCKER, M. Reconhecimento das receitas e despesas públicas.
Contemporary Oral and Maxilofacial surgery. Exercício financeiro das entidades governamentais.
4ed. Mosby: 2003. 875p. Aplicação dos princípios fundamentais de contabilidade
SAILER, H. F., PAJAROLA, G. F. Cirurgia Bucal. Porto na área pública. Receita Pública: conceito. Controle da
Alegre: Artmed, 2000. 360p. execução da receita orçamentária: contabilização dos
SICHER; DUBRUL, G. Anatomia Oral. 8ed. Ater estágios de realização da receita orçamentária. Receita
Médicas, 1991. 388p. extra-orçamentária: definição, casos de receita extra-
SONIS, S. T.; FAZIO, R. C.; FANG, L. Medicina Oral. Rio orçamentária e contabilização. Dívida Ativa: conceito,
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999. 497p. classificação, apuração, inscrição e cobrança.
YAGIELA, J. A.; NEIDLE, E. A.; DOWN, F. J. Contabilização. Despesa Pública: conceito. Controle da
Farmacologia e Terapêutica para dentistas. 4ed. execução da despesa orçamentária: contabilização dos
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 717p. estágios de realização da despesa orçamentária.
Despesa extra-orçamentária: definição, casos de
CONTADOR despesa extra-orçamentária e contabilização. Dívida
Pública: conceito e classificação. Dívida Flutuante:
1. Planejamento Governamental: Conceito de consignações, retenções, restos a pagar, serviços da
planejamento. Plano de Governo: conceito, planos que dívida a pagar e débitos de tesouraria. Definições e
compõem o sistema orçamentário brasileiro atual. Base contabilizações. Dívida Fundada: operações de crédito:
legal do planejamento governamental. Sistema definição, classificação, regulamentação e
Orçamentário Brasileiro. Plano Plurianual: conceito, contabilização. Formas de gestão dos recursos
objetivo e conteúdo. Lei de Diretrizes Orçamentárias: financeiros. Gestão por caixa único: definição. Princípio
conceito, objetivo e conteúdo. Metas Fiscais e Riscos de unidade de tesouraria. Gestão por fundos especiais
Fiscais. Orçamento Anual: conceito de Orçamento regulamentados: conceito, regulamentação e
Público. Princípios orçamentários. Aspectos político, contabilização. Adiantamentos: conceito e
jurídico, econômico e financeiro do Orçamento. contabilização.
Conteúdo do Orçamento-programa: quadros que o
integram e acompanham, conforme a Lei no 4.320/64 e SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
a Lei Complementar 101/2000. Classificações BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica Municipal.
Orçamentárias. Classificação da receita por categorias BRASIL. Constituição Federal de 1988.
econômicas: as fontes de receita do Estado. A
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ - RJ
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
Janeiro: Ed. Livraria Freitas Bastos S. A., 1988. efluentes agropecuários. 3. Recursos Hídricos: Ciclo
FARRET, F.A. Aproveitamento de Pequenas Fontes de hidrológico; bacias hidrográficas; regime dos cursos da
Energia Elétrica. Santa Maria: Editora da UFSM, água; hidrograma; águas superficiais; águas
1999. 245p. subterrâneas. 3.1. Conceituação de macro e micro
a
GAVA, A. Princípio de Tecnologia de Alimentos. 2 ed., drenagem. 3.2. Critérios de dimensionamento para
São Paulo: Ed. Nobel, 1988.u sistemas de drenagem pluvial. 4. Saneamento Básico.
a
JORGE, J.A .SOLO. Manejo e Adubação. 2 ed., São 4.1. Abastecimento de Água: Consumo de água;
Paulo: Ed. Livraria Nobel, 1988. partes constituintes dos sistemas de abastecimento de
MORAES, M.L.B; REIS A.V; TOECHER, C.F e água; critérios gerais de dimensionamento; Adução de
MACHADO, A.L.T. Máquinas para Colheita e água; adutoras por gravidade; adutoras por recalque;
Processamento de Grãos. Pelotas, Ed. UFPeL, Tratamento de água; características físicas, químicas e
1973. biológicas da água; padrões de potabilidade; principais
PUZZI, D. Abastecimento e Armazenamento de Grãos. processos de tratamento; estação de tratamento de
Campinas, Instituto Campineiro de Ensino água; Reservatórios de distribuição de água;
Agrícola, 1986. importância; dimensionamento econômico; Redes de
SILVA, J.S. Pré-Processamento de Produtos Agrícolas. distribuição de água. 4.2. Esgotamento Sanitário:
Juiz de Fora: MG, Instituto Maria, 1995. Soluções individuais para destinação e tratamento dos
SILVEIRA, G.M. Os Cuidados com o Trator. Rio de esgotos sanitários; fossas sépticas; sumidouros; valas
Janeiro: Ed. Globo, 1987. de infiltração; valas de filtração; filtros anaeróbios; Redes
coletoras de esgotos; classificação; dimensionamento;
ENGENHEIRO AMBIENTAL Tratamento de esgotos; estações de tratamento de
esgotos; lodos ativados; lagoas de estabilização;
1. Legislação: Legislação Ambiental Federal, Estadual e reatores anaeróbios; filtração biológica; Autodepuração
Municipal; Política Nacional de Recursos Hídricos; de cursos da água; carga orgânica; demanda bioquímica
Legislação federal sobre contratações públicas. 1.1. de oxigênio; redução da concentração bacteriana. 4.3.
Código Florestal - Lei n. 4.771/1965; Política Nacional do Resíduos Sólidos. Características físicas, químicas e
Meio Ambiente - Lei n. 6.938/1981; Crimes Ambientais biológicas do lixo; Acondicionamento, coleta, transporte
Lei n. 9.605/1998; Política Nacional Recursos Hídricos – e destinação final adequado; Limpeza pública; Aterro
Lei n. 9.433/1997; Parcelamento do Solo Urbano – Lei n. Sanitário; Coleta seletiva e reciclagem.
6.766/1979; Resoluções CONAMA n.1/1986, n.
237/1997, n. 289/2001, n. 302/2002 e n. 303/2002 e SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
369/2006. Lei Federal n. 7.802/1989; Decreto Federal n. AZEVEDO NETTO, José M. Manual de Hidráulica. 7ª
4.074/2002. 2. Meio Ambiente – Preservação ed., São Paulo: Edgard Blucher, 1982.
Ambiental e Controle da Poluição: Importância da BATALHA, Bem-Hur Luttembarck. Controle da qualidade
água, do solo e do ar como componentes dos da água para consumo humano. São Paulo:
ecossistemas na natureza. 2.1. As poluições de origem CETESB, 1977.
pontual e difusa. 2.2. A importância do saneamento no CHERNICHARO, Carlos Augusto de Lemos. Reatores
controle da poluição, proteção da saúde das populações anaeróbios. UFMG. Belo Horizonte, 1997.
e preservação ambiental. 2.3. A importância da vigilância COMASTRI, José Aníbal; TULER, José Cláudio.
sanitária, da educação e do monitoramento ambientais Topografia – Altimetria.. 3ª edição. Editora UFV.
na gestão do saneamento. 2.4. Atuações da Engenharia Viçosa: MG, 1999. 200 p.
Sanitária vinculadas ao controle de enchentes urbanas. Constituição Federal, 1988.
2.5. Doenças de veiculação hídrica; modos de DACACH, Nelson Gandur. Saneamento Básico. 2. ed.
transmissão; medidas de controle. 2.6. Doenças de Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
origem fecal; modos de transmissão e medidas de 1984.
controle. 2.7. Características físicas, químicas e EMBRAPA - Empresa Brasileira de Pesquisa
biológicas dos esgotos sanitários. 2.8. Emissão de gases Agropecuária; NASCIMENTO NETO, Fénelon et
provenientes da decomposição da matéria orgânica; al. Recomendações Básicas para a Aplicação de
Protocolo de Kioto. 2.9. Classificação e conservação dos Boas Práticas Agropecuárias e de Fabricação na
solos, ecologia aplicada à agronomia; Fotointerpretação: Agricultura Familiar. Brasília: DF, 2006. 243p
noções básicas. Programa Zoneamento Ecológico- EMBRAPA Florestas - Empresa Brasileira de Pesquisa
Econômico: concepção geral. Propriedades Químicas, Agropecuária. GALVÃO, Antônio Paulo Mendes
Físicas e Biológicas do solo. Correção da acidez do solo, [et al.]. Reflorestamento de propriedades rurais
adubos e corretivos. Nutrição vegetal e recomendações para fins produtivos e ambientais – um guia para
de nutrientes. 2.10. Classificação dos solos do Estado ações municipais e regionais. Brasília: DF, 2000.
do Rio de Janeiro; Conservação do solo e da água; da 351p.
fauna e flora nativas. 2.11. Práticas de controle da FUNDAÇÃO NACIONAL DE SAÚDE. Manual de
erosão. Aptidão e uso agrícola dos solos. Prevenção e Saneamento. 3ª. ed. – Brasília, 1999.
controle da poluição na agricultura. Recuperação de IBAM. Manual de Gerenciamento Integrado de Resíduos
matas ciliares, revegetação, arborizações urbana e rural. Sólidos. 1ª. ed.. Rio de Janeiro, 2001.
Paisagismo, parques e jardins. Métodos alternativos ao IPT/CEMPRE LIXO MUNICIPAL: Manual de
uso de agrotóxicos. 2.12. Licenciamento Ambiental: Gerenciamento Integrado. 1ª ed., São Paulo,
noções básicas, licenciamento ambiental para atividades 1995.
agrícolas, Agrotóxicos: noções básicas, princípios, JORDÃO, Eduardo Pacheco & PESSOA, Constantino
culturas, Impactos ambientais/Poluição e conservação Arruda. Tratamento de Esgotos Domésticos. 3.
dos recursos naturais, tratamento e destinação final dos ed. Rio de Janeiro; Editora da Associação
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
Genital Masculino e Feminino. 8. Tórax: Campos de Defesa Sanitária. Código Sanitário para os
Pleuropulmonares; Mediastino. 9. Face, Boca e Animais Terrestres da Organização Mundial de
Mandíbula. Saúde Animal www.oie.int ; Centro
Panamericano de Febre Aftosa -
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS www.panaftosa.org.br ; Programa Nacional de
PAUL & JUHL. Interpretação Radiológica. Editora Erradicação da Febre Aftosa - PNEFA
Guanabara Koogan S.A, 2006. www.agricultura.gov.br.
SUTTON, David. Textbook of Radiology and Imagine. CORREA, W.M; CORREA, C.N.M. Enfermidades
Dois volumes, 8ª edição. Ednburgh, Churchill infecciosas dos mamíferos domésticos. 2ª ed.
Livingstone, 2004. Rio de Janeiro: MEDSI, 1992.
HAAGA, Jr.; LANZIERI, C.F. Tomografia CÔRTES, J.A. Epidemiologia. Conceitos fundamentais.
Computadorizada e Ressonancia Magnética do São Paulo Livraria Varela Ltda. São Paulo, SP.
Corpo Humano. 5ª edição. Dois volumes. Editora 227p. 1993.
Guanabara Koogan S.A., 2005. ETTINGER, S.J. Tratado de medicina interna veterinária.
RJ: Guanabara Koogan, 2004.
MÉDICO VETERINÁRIO FIOCRUZ. HOBBS, B. C.; ROBERTS, D. Toxinfeções e
Controle Higiênico Sanitário de Alimentos.
1. Anatomia, Fisiologia, Patologia e Clínica Médico- Zaragoza, Acribia, 1998, 376p.
Veterinária: dos animais domésticos de interesse FORATINI, O.P. Epidemiologia geral. São Paulo: Edgart
comercial, de produção de alimentos e de companhia. 2. Blucher, 259p. 1980.
Diagnósticos laboratoriais das principais doenças FRANCO, B.D.G.M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos
animais. 2.1. Conhecimento das técnicas oficiais de Alimentos. Livraria Atheneu 1996. 182p.
diagnósticos das doenças. 2.2. Princípios das técnicas. GERARD J. Microbiologia. Tortora. 8 ed., 2004.
3. Conhecimento de técnicas de colheita de material GETTY, R. Anatomia dos Animais domésticos. 2 vols.
para diagnóstico. 4. Inspeção Industrial e Sanitária de Editora Guanabara Koogan.
produtos de Origem Animal: programas de autocontrole, GUENTHER & RIEDEL. Controle Sanitário dos
boas práticas de fabricação - BPF, procedimento padrão Alimentos: Um Guia para Inspetores de
de higiene operacional - PPOH e análise de perigos e Alimentos, Comerciantes e Consumidores. Ed.
pontos críticos de controle - APPCC. 5. Controle Físico- Loyola, 1987. 445p.
Químico e Microbiológico: Higiene e Saúde Pública Instrução Normativa DAS nº 018, de 15 de fevereiro de
Veterinária: inspeção e fiscalização dos 2002.
estabelecimentos industriais e comerciais. 6. Defesa Instrução Normativa Ministerial nº 2, de 10 de janeiro de
Sanitária Animal: prevenção, controle e diagnóstico, 2001.
clínico e laboratorial, das principais doenças que afetam _________________________ nº 5, de 1º de março de
o comércio e a saúde humana e animal. Doenças de 2002.
notificação obrigatória. 7. Doenças de animais Instrução Normativa nº 06, de 26 de fevereiro de 1999.
transmissíveis ao homem e de interesse sanitário: ________________ nº 08, de 25 de março de 2004.
zoonoses; epidemiologia e investigação epidemiológica; ________________ nº 15, de 26 de maio de 2009.
medidas de controle, prevenção das zoonoses, e Regulamenta o registro dos estabelecimentos e
legislações pertinente. dos produtos destinados à alimentação animal.
________________ nº 30, de 05 de agosto de 2009.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS Estabelece critérios e procedimentos para o
ANDRADE, N.J.; MACEDO, J.A.B. Higienização na registro de produtos, para rotulagem e
Indústria de Alimentos. São Paulo: Editora propaganda e para isenção da obrigatoriedade
Varella., 1996. 181p. de registro de produtos destinados à alimentação
BOOTH, NICOLAS H. & MCDONALD, LESLIE E. de animais de companhia.
Farmacologia e Terapêutica em Veterinária. 8ª ________________ nº 4, de 23 de fevereiro de 2007.
ed. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2003. Aprova o Regulamento Técnico sobre as
BRASIL. Ministério da Agricultura e do Abastecimento. Condições Higiênico-Sanitárias e de boas
Secretaria de Defesa Agropecuária. práticas de fabricação para estabelecimentos
Departamento de Inspeção de Produtos de fabricantes de produtos destinados à
Origem Animal. Leis, decretos, resoluções e Alimentação Animal e o Roteiro de Inspeção.
portarias. Instrução Normativa SDA Nº 06, de 8 de janeiro de 2004.
_______. Ministério da Agricultura, Pecuária e ________________ SDA Nº 30, de 7 de junho de 2006.
Abastecimento. Secretaria de Defesa ________________ SDA Nº 59, de 24 de agosto de
Agropecuária. Programa Nacional de Controle e 2004.
Erradicação da Brucelose e da Tuberculose JUBB K.V.P.; KENEDY P.C.; PALMER N. eds. Pathology
Animal (PNCEBT) Brasília, 2001. of domestic animals. 4ª ed. San Diego: Academic
_______. Ministério da Agricultura, Pecuária e Press, 1993.
Abastecimento. Secretaria de Defesa PARDI, M.C.; SANTOS, I.F.; SOUZA, E.M.; PARDI,H.S.
Agropecuária. Programa Nacional de Controle da Ciência, Higiene e Tecnologia da Carne. Vol. I e
Raiva dos Herbívoros e outras Encefalopatias. II. Eduff. Niterói, RJ. 1995 e 1996.
_______.. Ministério da Agricultura, Pecuária e PEDRO, ACHA N.; BORIS, SZYFRES. Zoonosis y
Abastecimento. Secretaria de Defesa enfermedades transmisibles comunes al hombre
Agropecuária. Programa Nacional de y a los animales. Tercera edición.
Erradicação da Febre Aftosa. Legislação Federal
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
entre a sociedade, a economia, a cultura e a natureza território, da nação e do Estado brasileiro, confrontos,
em diferentes momentos da História brasileira: a) lutas, guerras e revoluções: a) Administração política
Exploração econômica de recursos naturais pelos colonial, lutas pela independência política, processo
colonizadores europeus: agricultura comercial, criação político de independência do Brasil, guerras provinciais;
de animais e produção e extração de riquezas naturais. o Estado Monárquico; as lutas políticas na implantação
b) Usos da terra, diferentes formas de posse e da República, Revolução de 1930; o Estado Brasileiro e
prosperidade da terra; locais de povoamento; natureza o populismo; governos autoritários – o Estado Novo e o
transformada na implantação de serviços e regime militar pós-64; o Estado Brasileiro pós-regime
equipamentos urbanos. 2.1.2. Relações entre a militar. b) Confrontos entre europeus e populações
sociedade, a economia, a cultura e a natureza na indígenas no território brasileiro, revoltas e resistências
História dos povos americanos: a) Natureza e povos da de escravos, revoltas sociais coloniais, lutas pelo fim da
América na visão dos europeus; exploração econômica escravidão; lutas sociais, rurais e urbanas, lutas
de recursos naturais pelos colonizadores europeus. b) operárias, lutas feministas, lutas pela reforma agrária,
Conquista e resistência na América sob a ótica local: a movimentos populares e estudantis, lutas dos povos
questão do outro. 2.1.3. Relações entre a sociedade, a indígenas pela preservação de seus territórios,
economia, a cultura e a natureza na História da África e Movimento da Consciência Negra etc. 3.1.2. Processos
suas relações: a) Relações históricas e sociais nas de constituição dos Estados Nacionais da América,
sociedades tradicionais africanas e as interfaces entre o confronto, lutas, guerras e revoluções: a) Administração
continente e os movimentos de expansão européia ao das colônias espanholas; constituição dos Estados
longo do tempo, especialmente a colonização do Brasil e Nacionais independentes; ditaduras na América Latina; o
da América. 2.1.4. Relações entre a sociedade, a Populismo na América Latina, Revolução Mexicana,
economia, a cultura e a natureza na História de povos do Revolução Cubana, socialismo e golpe militar no Chile,
mundo em diferentes tempos: a) Povos coletores e militarismo na América Latina; organizações
caçadores; processo de sedentarização; revolução internacionais latino-americanas pela integração política
agrícola neolítica na África e no Oriente. b) Crescimento e econômica do continente. b) Colônias inglesas na
populacional, ocupação de territórios e alteração das América; processo de constituição do Estado Nacional
paisagens naturais na Europa medieval; paisagens norte-americano; a marcha para o Oeste; política
rurais e urbanas. c) O conhecimento, as representações externa norte-americana para a América Latina (Doutrina
e o imaginário sobre o mar; expansão marítima e Monroe, Pan-americanismo, Aliança para o Progresso e
comercial européia; exploração e comercialização das ALCA); intervencionismo norte-americano na América
riquezas naturais. d) natureza e cidade; interferências na Latina; a atual política externa norte-americana e a luta
natureza na implantação de infra-estruturas; Revolução contra o terrorismo. 3.1.3. Processos de constituição dos
Industrial. 2.2. As relações de trabalho. 2.2.1. Relações Estados Nacionais, confrontos, lutas, guerras e
de trabalho em diferentes momentos da História revoluções na Europa, na África e no Oriente: a)
brasileira: a) Escravização, trabalho e resistência Cidades-estados gregas, República romana,
indígena na sociedade colonial; escravidão, lutas, descentralização política na Idade Média, consolidação
resistências e o processo de emancipação dos escravos do Estado Nacional Moderno; Iluminismo e Revolução
africanos e seus descendentes; o trabalhador negro no Francesa; nacionalismo na Europa dos séculos XIX e
mercado de trabalho livre; imigração e migrações interna XX, expansão imperialista dos Estados europeus,
e externa em busca de trabalho. b) Sociedade e trabalho Primeira e Segunda Guerras Mundiais, organização dos
através do tempo: grandes proprietários, Estados socialistas e comunistas, Guerra Fria, Guerra da
administradores coloniais, clérigos, agregados e Coréia, Guerra do Vietnã, esfacelamento dos Estados
trabalhadores livres; o trabalho de mulheres e crianças socialistas, queda do Muro de Berlim; neonazismo; os
na agricultura, na indústria e nos serviços urbanos, nas processos de globalização; conflitos no Oriente Médio; o
atividades domésticas etc. c) organizações de fundamentalismo islâmico; o terrorismo. b)
trabalhadores, ligas, sindicatos, organizações patronais Descolonização das nações africanas, apartheid e África
e partidos políticos; valores culturais atribuídos às do Sul; guerras entre as nações africanas, povos,
diferentes categorias de trabalhadores e ao trabalho culturas e nações africanas hoje. c) Culturas tradicionais
através do tempo. 2.2.2. Relações de trabalho em do mundo árabe, expansão muçulmana, imperialismo no
diferentes momentos da História dos povos americanos: Oriente Médio; conflitos no mundo árabe atual:
a) Os europeus e o trabalho indígena na América confrontos entre palestinos e israelenses, revolução
colonial; os religiosos e as missões. b) As organizações iraniana; a intervenção norte-americana no Afeganistão
de trabalhadores, ligas e sindicatos, suas lutas sociais e e no Iraque; o fundamentalismo islâmico, o confronto
por melhores condições de trabalho através do tempo. entre o Paquistão e a Índia. d) Resistência chinesa ao
2.2.3. Relações de trabalho em diferentes momentos da imperialismo; Revolução Comunista, Revolução Cultural,
História de povos do mundo: a) Escravidão antiga na expansão chinesa atual. e) Imperialismo japonês, Japão
Europa – Grécia e Roma. b) Servos, artesãos e depois da Segunda Guerra Mundial, Japão hoje. 4.
corporações de ofício na Europa; nobreza, clero, Cidadania e Cultura. 4.1 No Brasil – os “homens bons”
camponeses, mercadores e banqueiros na Europa; no período colonial; o poder oligárquico, o coronelismo e
navegadores e comerciantes coloniais. c) trabalho o voto na República Velha; as Constituições e as
operário e trabalhadores dos serviços urbanos na mudanças nos direitos e deveres dos cidadãos, as
Europa; trabalho das mulheres e das crianças na ditaduras e a supressão de direitos políticos e civis
indústria inglesa. d) Lutas e organizações camponesas e (Estado Novo e governo militar após 1964), experiência
operárias. 3. História das Representações e das liberal democrática de 1945-1964, o conceito de
Relações de Poder. 3.1. Nações, povos, lutas, guerras cidadania hoje no Brasil e a percepção da condição de
e revoluções. 3.1.1. Processo de constituição do cidadão pela população brasileira, as desigualdades
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ANEXO III
econômicas e sociais, e as aspirações de direitos pela antecipar o tema de um texto, a partir do título, subtítulo,
população brasileira hoje. 4.2 No mundo – a cidadania ilustração; informações apresentadas em quadros,
em Atenas e em Roma; os ideais iluministas e as gráficos e tabelas; fotografias, imagens, desenhos. 2.
práticas de cidadania durante a Revolução Francesa; as Aspectos da morfossintaxe: 2.1. formação de palavras
práticas de cidadania a partir da independência dos (sufixação e prefixação); 2.2. o sintagma nominal
Estados Unidos; o socialismo, o anarquismo, o (classes de substantivos, adjetivos, locuções adjetivas,
comunismo, a social-democracia, o nazismo e o facismo pronomes, determinativos); 2.3. o sintagma verbal
na Europa; experiências históricas autoritárias na (classes de verbos, sistemas de tempo, aspecto e modo,
América Latina; as declarações dos Direitos Universais concordância verbal, aspecto perfectivo e modalidade,
do Homem e os contextos de suas elaborações. Os voz ativa e voz passiva); 2.4. o sintagma adverbial
direitos das mulheres, dos jovens, das crianças, das (advérbios e adjuntos adverbiais); 2.5. o sintagma
etnias e das minorias culturais; a pobreza, a fome e as preposicional (preposições simples e complexas, verbos
desigualdades social e econômica no mundo. frasais e preposicionais); 2.6. coordenação e
subordinação (conjunções e conectivos); 2.7. estratégias
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS de coerência e coesão textuais (anáfora e catáfora);
AQUINO, R. Jaques; DENIZE & OSCAR. História das marcadores do discurso. 3. Metodologia do ensino da
sociedades – das sociedades modernas às língua inglesa: 3.1. Diferentes metodologias para o
sociedades atuais. Rio de Janeiro: Record, 2001. ensino de língua inglesa; 3.2. metodologias pré-
(OBS: as edições pela Editora Ao livro técnico comunicativas; 3.3. metodologias humanísticas; 3.4.
são igualmente recomendadas) metodologias comunicativas (competência
AZEVEDO, Célia M.Marinho de. Onda negra medo comunicativa).
branco – O negro no imaginário das elites do
século XIX. São Paulo: Annablume, 2008. (OBS: SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
a edição anterior, da Editora Paz e Terra, é Artigos retirados de revistas, jornais, periódicos
igualmente recomendada) especializados e sites da Internet.
BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. São Paulo: AZAR, B. S. Fundamentals of English Grammar. New
Brasiliense, 1993. Col. Primeiros Passos. York: Pearson Education, 2002.
BURKE, Peter. A Escola dos Annales. 1929-1989. São BROWN, D. H. Principles of Language Learning and
Paulo: UNESP, 1997. Teaching. Englewood Cliffs, NJ: Prentice Hall
FAUSTO, Boris. História Concisa do Brasil. São Paulo: Regents, 2000.
EDUSP, 2008. COLLINS, W. D. English Grammar. London: Collins
HOBSBAWN, Eric J. Sobre a História. 2ª ed. São Paulo: COBUILD, 2005.
Companhia das Letras, 1998. DAVIES et al. Task Reading. Cambridge: Cambridge
MARQUES, A.; BERUTTI, F; FARIA, R. História University Press, 1990.
Moderna através de textos. Campinas: Contexto, HARMER, J. How to Teach English. London: Longman,
2001. Col. Textos e Documentos 3. 2007.
______________________________. História LARSEN-FREEMAN, D. Techniques and Principles in
Contemporânea através de textos. Campinas: Language Teaching. Oxford: Oxford University
Contexto, 2001. Col. Textos e Documentos 5. Press, 2000.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. São LITTLEWOOD, W. Communicative Language Teaching.
Paulo: Ática, 2006. Cambridge: Cambridge University Press, 2000.
TEIXEIRA, Inês A. de Castro & PRAXEDES, Vanda L. RICHARDS, J. & ROGERS, C. Approaches and
História Oral e Educação: tecendo vínculos e Methods in Language Teaching. Cambridge:
possibilidades pedagógicas. IN VISCARDI, Cambridge University Press, 2001.
Cláudia & DELGADO, Lucília. História Oral – SCRIVENER, J. Learning Teaching. London: Macmillan,
Teoria, Educação e Sociedade. Juiz de Fora: 2005.
Editora UFJF, 2006. p.155-68. SOUZA, Adriana et.al. Leitura em Língua Inglesa: uma
abordagem instrumental. São Paulo: Disal, 2005.
PROFESSOR I – INGLÊS
PROFESSOR I – MATEMÁTICA
1. Compreensão e interpretação textual:
1.1.compreender/interpretar idéias/informações em 1. Aritmética e Álgebra. 1.1. Noções de Lógica. 1.2.
textos de vários gêneros, com temática variada; 1.2. Conjuntos: Operações. Números naturais inteiros,
inferir o sentido de palavras/expressões com base no racionais e reais: propriedades, operações, ordem e
contexto lingüístico e no conhecimento prévio sobre o valor absoluto. Números complexos: formas algébricas e
tema de um texto; 1.3. apreender o sentido global de um trigonométricas, representação e operações. 1.3.
texto; 1.4. identificar o tema principal de um texto; 1.5. Funções: Operações, propriedades. Função definida por
localizar informações pontuais e explícitas em textos; várias sentenças. Gráficos. Domínio e contra-domínio.
1.6. identificar recursos lingüísticos que promovem a Função par, ímpar, crescente, decrescente, composta e
coesão e a coerência das idéias em um texto: elementos inversa. Função do 1º grau, do 2º grau e modular.
de co-referência (palavras que se referem a uma mesma Gráficos. Função Exponencial: equações e inequações
realidade lingüística, garantindo a manutenção e a exponenciais. Gráficos. Logarítmos e função logarítmica:
progressão das idéias em um texto: sinônimos, definição, propriedades operatórias e equações
pronomes, expressões definidas); 1.7. formular logarítmicas. Gráficos. 1.4. Equações e Inequações:
hipóteses sobre a função de um texto a partir de Resolução. Sistemas. Polinômios: relações entre
elementos pré-lingüísticos e de recursos gráficos; 1.8. coeficientes e raízes, teorema fundamental da álgebra.
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
1.5. Progressões Aritméticas e Geométricas. 1.6. FRATANTONIO, Antonio S. Hinário Pedagógico: Irmãos
Matrizes: Quadrada, identidade, diagonal, oposta, Vitalle.
transposta e inversa. Operações. Determinantes de PAZ, A. Ermelinda. Pedagogia Musical Brasileira no
Matrizes 2x2 e 3x3. Propriedades. 1.7. Sistemas Século XX: metodologias e tendências.
Lineares: Resolução em duas ou três variáveis. Regra Brasília. Editora MusiMed, 2000.
de Cramer. Discussão. 1.8. Análise Combinatória: Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs): Arte /
Contagem. Cálculo Fatorial. Arranjos, combinações e Secretaria de Educação Fundamental – Brasília:
permutações simples. Permutação com repetição. 1.9. MEC/SEF, 1997
Probabilidade. 1.10. Matemática Financeira: Juros
simples e compostos. 2. Trigonometria. 2.1. No PROFESSOR I – PORTUGUÊS
triângulo retângulo. 2.2. Circunferência Trigonométrica.
2.3. Arcos e Ângulos: medida, relações, congruência e 1. Elementos de construção do texto e seu sentido:
determinações. 2.4. Funções Circulares. 2.5. Relações gênero do texto (literário e não-literário; narrativo,
Trigonométricas. 2.6. Identidades Trigonométricas. 3. descritivo e argumentativo); estrutura e organização
Geometria. 3.1. Plana. Figuras: caracterização e interna; fatores de coerência textual. 2. Semântica:
propriedades. Teorema de Talles. Semelhança. sentido e emprego dos vocábulos; campos semânticos;
Relações Métricas. Inscrição e circunscrição. 3.2. emprego de tempos e modos dos verbos em português.
Espacial. Ponto, reta e plano: posições relativas. 3. Morfologia: reconhecimento, emprego e sentido das
Prismas, pirâmides, cilindros, cones e esferas: conceitos, classes gramaticais em textos; processos de formação
semelhança; relações métricas, áreas lateral e total e de palavras; elementos mórficos; mecanismos de flexão
volumes; inscrição e circunscrição. 3.3. Analítica. Ponto: dos nomes e dos verbos. 4. Sintaxe: termos da oração;
Ponto médio de um segmento; distância entre dois processos de coordenação e subordinação;
pontos; alinhamento de três pontos e área do triângulo. concordância nominal e verbal; transitividade e regência
Reta: Equação geral e reduzida; coeficiente angular e de nomes e verbos; padrões gerais de colocação
parâmetro linear; equação da reta que passa por um pronominal no português; mecanismos de coesão
Ponto. Posições Relativas: paralelas, perpendiculares, textual. 5. Estilística: reconhecimento das diversas
concorrentes, intersecção. Distância de um ponto a uma figuras de linguagem em um contexto; papel das figuras
reta. Circunferência: equação geral e reduzida. de linguagem na construção do sentido dos textos. 6.
Ortografia: padrões gerais e reforma ortográfica. 7.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS Pontuação: normas gerais de emprego de sinais de
BEZERRA, Manoel Jairo. Matemática para Ensino pontuação e funções expressivas em textos de fontes
Médio. São Paulo: Scipione, 2001. Volume único. diversificadas. 8. Formas de intertextualidade. 9.
a
FACCHINI, Walter. Matemática. 1 Ed. São Paulo: Estratégias de leitura: sentenças e textos
Saraiva,1996. Volume único. (pressuposições explícitas e implícitas); relações entre
IEZZI, Gélson; DOLCE, Osvaldo; DEGENSZAJN, David marcas lingüísticas e níveis de significação textual;
a
Mauro; PÉRIGO, Roberto. Matemática. 4 Ed. relações lógico-semânticas; relações discursivas ou
São Paulo: Atual, 2007. Volume único. pragmáticas.
a
PAIVA, Manoel. Matemática. 2 Ed. São Paulo:
Moderna, 2003. Volume único. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
AZEREDO, José Carlos de. Gramática Houaiss da
PROFESSOR I – MÚSICA Língua Portuguesa. São Paulo: Publifolha, 2008.
CARNEIRO, Agostinho Dias. O texto em construção.
1. A Música na Educação Escolar: 1.1. Os Parâmetros São Paulo: Moderna, 1993.
Curriculares Nacionais e o Ensino de Música; 1.2. CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley. Nova gramática do
Procedimentos pedagógicos em Música: conteúdos, português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova
métodos e avaliação. 2. A Música na História: 2.1. Fronteira, 1985.
Universal: da época medieval à atualidade. Principais GARCIA, Othon Moacir. Comunicação em prosa
manifestações artísticas, características das tendências moderna. Rio de Janeiro: FGV, 1999.
e compositores representantes; 2.2. Popular Brasileira. KOCH, Ingedore. A inter-ação pela linguagem. São
Movimentos musicais significativos. 3. Música, Paulo: Contexto, 2003.
Comunicação e Cultura: 3.1. A Linguagem Musical na KOCH, Ingedore & TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A
atualidade; 3.2. Manifestações artístico-musicais coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
populares; 3.3. Elementos básicos da Música (estrutura RIBEIRO, Manoel P. Gramática aplicada da língua
e forma); 3.4. Hino Nacional Brasileiro: características portuguesa. Rio de Janeiro: Metáfora Ed., 2000.
rítmico-melódicas, poesia e contexto histórico. SAVIOLI, Francisco Platão & FIORIN, José Luiz. Para
entender o texto: leitura e redação. São Paulo:
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS Ática, 1997.
ALBIN, Ricardo Cravo. O Livro de Ouro da MPB. Rio de
Janeiro. Ediouro, 2003. PROFESSOR II – EDUCAÇÃO INFANTIL E 1º
BENNETT, Roy. Forma e Estrutura na Música. Cadernos SEGMENTO DO ENSINO FUNDAMENTAL
de Música da Universidade de Cambridge. Jorge
Zahar, 1986. 1. Teoria de Aprendizagem. 2. A Lei de Diretrizes e
_____________. Uma Breve História da Música. Bases da Educação – Lei 9394/96. 3. Relação Ensino –
Cadernos de Música da Universidade de Aprendizagem. 4. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5.
Cambridge. Jorge Zahar, 1986. Desenvolvimento da criança (cognitivo, afetivo, motor e
perceptivo). 6. Avaliação. 7. Planejamento. 8. Quadro e
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
atribuição de pessoal. 9. Prontidão para alfabetização. ___________. A Formação do Símbolo na criança. Rio
10. Prática pedagógica e o processo de construção de Janeiro: Zahar, 1975.
do conhecimento: Interdisciplinalidade e projetos. 11. PIAGET, Jean; e INHEDER, Barbel. A Psicologia da
Evasão e o fracasso escolar. 12. A questão dos Criança. 9ª ed. Difel, 1986. 135 pág.
conteúdos e organização curricular. 13. Democratização REGO, Teresa Cristina. Vygotsky: uma perspectiva
da Escola Pública. 14. Novas tendências e histórico-cultural da educação. Petrópolis: Vozes,
Competências. 15. Projeto Político-Pedagógico. 2000.
RIZZO, Gilda. Creche, Organização, Montagem e
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS Funcionamento. Rio de Janeiro: Betrand Brasil,
BECKER, Fernando. Educação e Construção do 2000. 400 pág.
conhecimento. Porto Alegre: Ed. Artmed, 2001. SAVIANI, Dermeval. Escola e Democracia. São Paulo:
BORGES, Teresa Maria Machado. A criança em idade Autores Associados, 2001.
pré-escolar. Ed. Ática, 1994. 199 pág. SILVA, Jair Militão da. A Autonomia da Escola Pública.
Caderno de Atividades. Séries Iniciais do Ensino Básico. SP: Papirus, 1996.
RJ: See,1992. SMOLKA, Ana Luíza B. A Criança na Fase Inicial da
COLL, César. Desenvolvimento Psicológico e Educação: Escrita. SP: Cortez, 1989.
Psicologia evolutiva. Vol.I. Ed. Artmed. Alves. SOARES, Magda. Linguagem e Escola: Uma
FERREIRO, Emília. Reflexões sobre alfabetização. SP: perspectiva Social. São Paulo: Ática, 1986.
Ed. Cortez, 24ª ed. 2001. TURRA, Godoy. Planejamento de Ensino e Avaliação.
GADOTTI, Moacir; e ROMÃO, José (org). Autonomia da Sagra. S.A. 1975. 308 pág.
escola: Princípios e Propostas. SP: Cortez, 1997. VEIGA, Ilma Passos Alencastro. Projeto Político
GANDIM, Danilo. Planejamento como prática Educativa. Pedagógico da escola: uma construção possível.
Ed. Loyola. SP: Papirus, 1997.
HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar.
Ed. Ática, 7ª ed, 2001. 327 pág. Trad. Ermani F.da F. Rosa. Porto alegre: Artmed,
HOFFMANN, Jussara Maria Lerch. Avaliação: mito e 1998.
desafio: uma perspectiva construtiva. Porto
Alegre: Mediação, 1999.
___________________________. Pontos e
Contrapontos do pensar ao agir em avaliação.
Porto Alegre: Mediação, 2000. ORIENTADOR EDUCACIONAL
KRAMER, Sonia. Com a pré-escola nas mãos. São
Paulo: Ed. Ática, 1989. 110 pág. 1. A Orientação Educacional em uma perspectiva
Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº histórica: concepções de funcionamento e formas de
9394. de 1996. intervenção. 2. O papel da Orientação Educacional:
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da Escola princípios, funções e objetivos. 3. Perspectivas da
Pública. Ed. Loyola. Orientação Educacional. 4. Orientação educacional no
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem projeto escolar: o acompanhamento do processo de
Escolar. São Paulo: Cortez, 2002. aprendizagem. 5. Comportamento na escola. 6.
MATUI, Jiron. Construtivismo: Teoria Construtivista Possibilidades da ação educativa. 7. Momentos de
Sócio. História aplicada ao ensino. São Paulo: intervenção: a Orientação Educacional na Infância e
Moderna, 1998. adolescência. 8. A prática da orientação educacional:
MAIA, Eny Marisa; e GARCIA , Regina Leite. Uma planejamentos, projetos de intervenção e técnicas de
Orientação Educacional nova para uma nova trabalho.
escola. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.
MEC. Parâmetros Curriculares Nacionais para o primeiro SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
e segundo ciclo do ensino fundamental. Brasília, GIACAGLIA, Lia Renata Angelini. Orientação
1996. educacional na prática: princípios, técnicas e
____. Parâmetros Curriculares Nacionais para Educação instrumentos. São Paulo: Livraria Ed. Pioneira
Infantil. 1998. Educação, 2006.
Multieducação. Núcleo Curricular Básico. RJ, 1996. 407 GARCIA, Regina (Org.). Orientação educacional
pág. trabalho na escola. São Paulo: Ed. Loyola, 1994.
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A Educação Pré- GRINSPUN, Mirian P. Zippin. A Orientação Educacional:
Escolar: Fundamentos e Didática. SP: Ed. Ática. conflito de paradigmas e alternativas para a
10ª ed, 2002. 320 pág. escola. 3ª edição. São Paulo: Ed. Cortez, 2001.
NOGUEIRA, Nilbo Ribeiro. Pedagogia dos Projetos: uma GRINSPUN, Mirian P. Zippin. Supervisão e Orientação
jornada interdisciplinar rumo ao desenvolvimento Educacional: perspectivas de integração na
das múltiplas inteligências. São Paulo: Érica, escola. São Paulo: Ed. Cortez, 2003.
2001. COLL, César. A Função do Orientador Educacional. São
PERRENOUD, Philippe. Construir as competências Paulo: Ed. Cortez, 2000.
desde a escola. Trad. Bruno Charles Magno. RUMMEL, Francis J. Uma Orientação educacional nova
Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 1999. para uma nova escola. São Paulo: Livraria Ed.
PIAGET, Jean. O Raciocínio da Criança. Rio de Janeiro: Loyola, 1995
Record, 1971.
___________. A Formação do Símbolo. Rio de Janeiro,
ORIENTADOR PEDAGÓGICO
1971.
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
Legislação do SUS para os cargos de Técnico de a 36, 48 a 50, 60 a 68) e IV (arts. 86 a 90).
Enfermagem; Técnico em Laboratório e Técnico em Disponível em http://www.tce.rj.gov.br ou através
Radiologia. do site http://www.ibam-concursos.org.br na Área
do Candidato.
1. Sistema Único de Saúde – SUS: Princípios, Manual do Prefeito. IBAM. RJ. 2009.13ª Ed. Seção I
diretrizes e regulamentação. Reforma Sanitária. (Capítulos I, 4 e 5), II, III e IV (Capítulos 1 e 3).
Diretrizes do Pacto pela Saúde em 2006 – Consolidação Disponível em
do Sistema Único de Saúde, publicado na Portaria/GM http://www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sy
nº 399, de 22 de fevereiro de 2006; 2. Diretrizes para a s/start.htm
Gestão do SUS: Descentralização; Regionalização; Texto “Conceitos Básicos sobre Processos”. Disponível
Financiamento; Planejamento; Programação Pactuada e em http://www.ibam-concursos.org.br na Área do
Integrada; Regulação; Participação e Controle Social; Candidato.
Responsabilidade sanitária das instâncias gestoras do PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e Prática. Rio de
SUS; Planejamento e Programação; Regulação, Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005.
Controle, Avaliação e Auditoria; Participação e Controle
Social.
ASSISTENTE DE CRECHE
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL, Ministério da Saúde, O SUS de A a Z. 1. Teoria de aprendizagem. 2. A Lei de Diretrizes e
Disponível em: http://www.saude.gov.br/susdeaz Bases da Educação – Lei 9.394/96. 3. Programa
ou disponível em: alimentar. 4. Parâmetros Curriculares Nacionais. 5.
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/sus_ Atribuições de pessoal e relações humanas dentro da
3edicao_completo.pdf creche. 6. Ambiente escolar. 7. Planejamento
______, Pactos pela vida, em defesa do SUS e de participativo. 8. Admissão e desligamento da criança na
gestão. Diretrizes Operacionais. Brasília, M.S. creche. 9. Atividades de rotina. 10. Agrupamento de
2006. Disponível em: crianças na creche. 11. Atividades pedagógicas. 12.
http://www.conasems.org.br/doc_diversos/livro_opas.pdf. Materiais pedagógicos. 13. Rotinas de saúde da creche.
Os manuais e textos poderão ser encontrados no site
da biblioteca virtual do Ministério da Saúde através do SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
endereço eletrônico ARGÜESO, Maria Beatriz Gomes de Almeida. Proposta
htpp://dtr2001.saude.gov.br/bvs/pub_assunto/atencao_b curricular para as creches e pré-escolas
as.htm comunitárias. 1ª ed. Rio de Janeiro, 1992. 199
páginas.
ASBRAC. A creche saudável. Rio de Janeiro. CECIP,
1997. 152 páginas.
Auxiliar de creche. Rio de Janeiro: Editora Senac.
Atualizada em 2000. Módulo 2. 82 páginas.
NÍVEL MÉDIO E ESPECIALIZADO BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação
o
CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS E SUGESTÕES Nacional – Lei n 9394/96.
BIBLIOGRÁFICAS PARA AS PROVAS OBJETIVAS ______. Parâmetros Curriculares Nacionais. Educação
infantil, 3 volumes. MEC, 1997.
AGENTE ADMINISTRATIVO Caderno de Atividades. Séries iniciais do ensino básico.
Rio de Janeiro: SEE, 1992.
1. Município: Poderes, Autonomia e competências. Conselho Estadual da Condição Feminina.
Desenvolvimento local, políticas e instrumentos. Conselho Nacional dos Direitos da Mulher.
Planejamento. Receitas Municipais. Gestão tributária, Creche urgente. Brasília, 1987. 7 volumes.
patrimonial e de serviços. Controle da Administração. DOS SANTOS, Maria Ângela. Biologia educacional. 14ª
Contas Municipais. 2. Prefeitura e Câmara Municipal. ed. São Paulo: Editora Ática, 1995. 335 páginas.
Prefeito: funções, competências privativas, iniciativa de GOLDSCHMIED, Elinor. Educação de 0 a 3 anos: o
leis e de atos municipais, licenças e substituição. atendimento em creche. 2ª ed. Porto Alegre:
Câmara Municipal: funções, competências privativas, Artmed, 2006. 304 páginas.
composição, organização, Comissões, Sessões. HAIDT, Regina Célia Cazaux. Curso de didática geral. 7
Relações Câmara/ Prefeitura. 3. Documentação e ed. São Paulo: Ed. Ática, 2001. 328 páginas.
Arquivo: Órgãos de documentação. Conceito, KRAMER, Sônia. Com a pré-escola nas mãos. São
classificação, finalidade e tipos de arquivos. Paulo: Editora Ática, 1989. 110 páginas.
Classificação de documentos e correspondência LBA.Vamos fazer uma creche? Projeto Casulo. 132
Terminologia arquivística. Organização e gerenciamento. páginas.
Gestão de Documentos: procedimentos, rotinas e LBA. “Primeiro, a criança” - orientações básicas para
etapas. 4. Processos: conceitos sobre tramitação, atendimento em creche. 2ª ed. 1988. 91 páginas.
autuação, movimentação, juntada, desentranhamento, MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E DO DESPORTO.
despacho, paginação, encerramento, arquivamento, Referencial curricular nacional para a educação
reativação. 5. Contratações Públicas: modalidades e infantil. Brasília, 1998. 3 volumes.
características. Multieducação. Núcleo curricular básico. Rio de Janeiro,
1996. 407 páginas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A educação pré-
Lei Orgânica do Município. Titulo I, II, III (arts 8º a 16, 24 escolar – fundamentos e didática. 10ª ed. São
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CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
Paulo: Ática, 2002. 320 páginas. 7. Sistema Nacional de Meio Ambiente: Composição,
PIAGET, Jean e INHLEDER, Barbel. A psicologia da órgãos e competências. 8. Órgãos ambientais do Estado
criança. 9ª ed. DIFEL, 1986. 135 páginas. do RJ. 9. INEA: criação, competências, unidades
_______, Jean. A formação do símbolo. Rio de Janeiro, desconcentradas, formas de atuação. 10. Licenciamento
1971. ambiental. 11. Atuação do Município. 12. Tipos de
_______, Jean. O raciocínio na criança. Rio de Janeiro: atividades. 13. Requisitos para a descentralização no
Record, 1971. Estado do RJ. 14. Legislação ambiental Lei de crimes
RIZZO, Gilda. Creche – organização, montagem e ambientais. 15. Novos marcos jurídicos da gestão
funcionamento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, ambiental. 16. Conceitos básicos sobre termos da
2000. 400 páginas. legislação ambiental: código, decisões, decreto,
SAMPAIO CARNEIRO, Virgínia Régia. Creche instrução normativa, lei, norma técnica, portaria e
atividades desenvolvidas com a criança. EBM, resoluções.
1984. 157 páginas.
SMOLKA, Ana Luíza B. A criança na fase inicial da SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
escrita. São Paulo: Cortez, 1989. BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica do Município, de 5 de
TURRA, Godoy. Planejamento de ensino e avaliação. abril de 1990, atualizada.
Sagra – S.A – 1975. 308 páginas. BRASIL. Constituição Federal de 1988, atualizada.
Lei nº 5.101, de 04 de outubro de 2007 - Dispõe sobre a
ASSISTENTE TÉCNICO DE GESTÃO criação do Instituto Estadual do Ambiente -INEA -
RJ
1. Município: Poderes, Autonomia e competências. Decretos nº 40793, de cinco de julho de 2007 e nº
Desenvolvimento local, políticas e instrumentos. 40.980, de 15 de outubro de 2007 e alterações
Planejamento. Receitas Municipais. Gestão tributária, posteriores Disciplina o procedimento de
patrimonial e de serviços. Controle da Administração. descentralização da fiscalização e do
Contas Municipais. 2. Prefeitura e Câmara Municipal. licenciamento ambiental (...) no Estado do RJ.
Prefeito: funções, competências privativas, iniciativa de Lei nº 9605, de 12 de fevereiro de 1998 (Lei de Crimes
leis e de atos municipais, licenças e substituição. Ambientais)
Câmara Municipal: funções, competências privativas, Manual do Prefeito. IBAM. RJ. 2009.13ª Ed. Seção I,
composição, organização, Comissões, Sessões. Capítulos I e II, Seção II, Capítulo IV, ).
Relações Câmara/ Prefeitura. 3. Documentação e Disponível em
Arquivo: Órgãos de documentação. Conceito, http://www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sy
classificação, finalidade e tipos de arquivos. s/start.htm
Classificação de documentos e correspondência Informações sobre SISNAMA/CONAMA Disponível em
Terminologia arquivística. Organização e gerenciamento. http://www.mma.gov.br/conama/estr1.cfm e
Gestão de Documentos: procedimentos, rotinas e http://www.mma.gov.br/port/conama/estr.cfm
etapas. 4. Processos: conceitos sobre tramitação, Termos sobre legislação ambiental - Disponível em
autuação, movimentação, juntada, desentranhamento, http://www.mma.gov.br/sitio/index.php?ido=legisl
despacho, paginação, encerramento, arquivamento, acao.index&tipo=0
reativação. 5. Contratações Públicas: modalidades e Informações sobre INEA. Disponível em
características. http://www.inea.rj.gov.br/
Licenciamento ambiental e descentralização no Estado
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS do RJ - Disponível em
Lei Orgânica do Município. Titulo I, II, III (arts 8º a 16, 24 http://www.inea.rj.gov.br/fma/licenciamento-
a 36, 48 a 50, 60 a 68) e IV (arts. 86 a 90). apresentacao.asp e
Disponível em http://www.tce.rj.gov.br ou através http://www.inea.rj.gov.br/fma/licenciamento-convenio-
do site http://www.ibam-concursos.org.br na Área municipios.asp
do Candidato.
Manual do Prefeito. IBAM. RJ. 2009.13ª Ed. Seção I FISCAL DE POSTURAS
(Capítulos I, 4 e 5), II, III e IV (Capítulos 1 e 3).
Disponível em 1. Autonomia e competência do Município. 2. Poder de
http://www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sy polícia: Conceito, características, princípios. 3. Atos
s/start.htm administrativos relacionados ao poder de polícia.4. As
Texto “Conceitos Básicos sobre Processos”. Disponível posturas municipais. 5. O exercício da fiscalização:
em http://www.ibam-concursos.org.br na Área do modalidades, extensão, sanções aplicáveis. 6. O regime
Candidato. jurídico do Fiscal de Posturas.
PAES, Marilena Leite. Arquivo: Teoria e Prática. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 2005. SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BARRA DO PIRAÍ. Lei Orgânica do Município, de 5 de
FISCAL DE MEIO AMBIENTE abril de 1990, atualizada.
______________. Lei Municipal nº 326, de 28 de abril
1. Município e Meio ambiente: Competências de 1997 (Regime jurídico dos servidores do
constitucionais. 2. Poder de polícia do Município: Município), atualizada.
conceito, manifestações. 3. Município e ______________. Lei Municipal nº 273, de 21 de
Desenvolvimento sustentável. 4. Gestão ambiental local. dezembro de 1995 (Código Administrativo),
5. Instrumentos e iniciativas. 6. Políticas sociais do atualizada.
Município de Barra do Piraí segundo sua Lei Orgânica. BRASIL. Constituição Federal de 1988, atualizada.
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ - RJ
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ANEXO III
GONÇALVES, Marcos Flávio R. (coord.). Manual do também dos documentos que compõem o arquivo
Prefeito. Rio de Janeiro: IBAM. escolar, visando um trabalho produtivo que busque a
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito municipal brasileiro. funcionalidade, a eficiência e redução da burocracia.
São Paulo: Malheiros Ed.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
GUARDA MUNICIPAL FEMININO E MASCULINO Centro Educacional de Niterói. Curso de Secretário de
Escola. Rio de Janeiro: CECAP, 1997.
1. Guarda Municipal de Barra do Piraí: Requisitos para LABUTO, Suely Miguens. Administração na Secretaria
ingresso, subordinação, normas gerais de atuação, da Escola. Teresópolis, Rio de Janeiro: Copyrigt,
estrutura organizacional, competências dos dirigentes e 1998.
dos guardas municipais. Identificação hierárquica. FERREIRA, Reinaldo Mathias. Correspondência
Direitos e deveres, vantagens, adicionais e licenças, Comercial e Oficial. São Paulo: Ed. Ética, 1995.
infrações e penalidades, à luz do Regimento da Guarda GARCIA, Carlos Alberto. Manual do Secretário de
e do Estatuto dos Servidores de Barra do Piraí. 2. Escolas. 3ª edição, 2003.
Autonomia, competências e funções do Município. MARTINS, José do Prado. Administração Escolar. São
Funções do prefeito. Poder de polícia municipal, Paulo: Ed. Atlas, 1999.
conceito, finalidade, limites, meios de atuação, sanção, RODRIGUEZ, Manuela M. Manual de modelos de cartas
principais setores de atuação. Patrimônio e Bens Comerciais. São Paulo: Ed. Atlas, 2003.
públicos. 3. Trânsito: Sistema Nacional Órgãos e
competências. Sinais de Trânsito. Normas Gerais de TÉCNICO AGRÍCOLA
Circulação e Conduta. Pedestres e condutores de
Veículos não motorizados. Cidadão. Conceitos e 1. Mecanização. 2. Irrigação e Drenagem. 3. Solo. 4.
definições constantes do Anexo I do CTB. 4. Conceitos Armazenamento e Processamento de Produtos
básicos sobre segurança pública e privada, defesa Agrícolas. 5. Avicultura. 6. Suinocultura. 7. Pecuária. 8.
social, defesa civil, órgãos, serviços e finalidades. Grandes culturas. 9. Hortaliças.
Direitos fundamentais da Criança e do Adolescente e do
Idoso: Prevenção e Proteção, Infrações Administrativas SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
e Crimes. BALASTREIRE, L.A – Máquinas Agrícolas. Piracicaba
SP, Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil, 2005.
a
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS BERNARDO, S. – Manual de Irrigação. 6 ed., Viçosa,
Código de Transito Brasileiro e seu Anexo I. Imprensa Universitária, 1995.
a
Lei Municipal nº 326, de 28 de abril de 1997 - “Altera o BRADY, N.C – Natureza e propriedades dos Solos. 5
Regime Jurídico Único e o Plano de Carreira dos ed., Rio de Janeiro, Ed. Livraria Freitas Bastos S.
Servidores Públicos Municipais do Poder A., 1979.
a
Executivo de Barra do Piraí e dá outras CAMPOS, T; FILHO, V. C. Principais Culturas. V.2, 2
providências correlatas”. edição, Campinas SP, Instituto Campineiro de
Lei Municipal nº 777 de 14 de novembro de 2003 Ensino Agrícola, 1973.
“Dispõe sobre a instituição da Guarda Municipal, FIGUEIRA, F. A. R – Manual de Olericultura: Cultura e
bem como, de seu Regimento Interno e dá outras Comercialização de Hortaliças. São Paulo, Ed.
providências”. Agronômica Ceres, 1982.
Lei nº 10741, de 01.10.2003 - Estatuto do Idoso. LANA, G. R. Q. Avicultura. Campinas SP – Livraria e
Lei nº 8069, de 13.07.1990 - Estatuto da criança e do Editora Rural Ltda, 2000.
adolescente. MARCANTONIO, G; FERREIRA, R. T. A Pecuária em
a
Manual do Prefeito. IBAM. RJ. 2009.13ª Ed. Seção I Novos Moldes. 2 edição, Porto Alegre – RS,
(Capítulos I, 2 e 4). Disponível em Livro dos CITEs, 1986.
http://www.ibam.org.br/publique/cgi/cgilua.exe/sy PASSOS, S. M. G; FILHO, V. C; JOSÉ, A. Principais
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s/start.htm Culturas. V.1, 2 edição, Campinas SP, Instituto
Texto sobre Conceitos Básicos em Segurança Pública. Campineiro de Ensino Agrícola, 1973.
Ministério da Justiça/Secretaria Nacional de PEIXOTO, A. M; PEIXOTO, A,M; MOURA, J. C; FARIA,
Segurança Pública. Disponível em: V. P. Confinamento de Bovinos Leiteiros.
http://www.mj.gov.br/data/Pages/MJ1BFF9F1BIT Piracicaba – SP, editora FEALQ, 1993.
EMIDE16A5BBC4A904C0188A7643B4A1DD68C PUZZI, D. – Abastecimento e Armazenamento de Grãos.
PTBRIE.htm#EZTPageTop Campinas, Instituto Campineiro de Ensino
Texto sobre Órgãos de Segurança. Ministério da Agrícola, 1986.
Justiça/Secretaria Nacional de Segurança SILVA, J.S – Pré-Processamento de Produtos Agrícolas.
Pública. Disponível em Juiz de Fora, MG, Instituto Maria, 1995.
http://www.mj.gov.br/data/Pages/MJ1BFF9F1BIT SILVEIRA, G.M – Os Cuidados com o Trator. Rio de
EMID1762E6A7BCE54EAD82348F8B773BD93B Janeiro, Ed. Globo, 1987.
PTBRIE.htm RIBEIRO, A, C; GUIMARÃES, P, T, G; ALVAREZ, V.H.
– Recomendações para Uso de Corretivos e
a
SECRETARIO DE ESCOLA Fertilizantes em Minas Gerais. 5 aproximação,
Viçosa, Ed. Viçosa MG, 1999.WENTZ, J. S. I;
1. Secretariado de escola: definição das atribuições do SILVEIRA, P. R. S; SESTI, L. A. C. Suinocultura
Secretário Escolar; 1.1. organização do espaço da Intensiva. Empresa Brasileira de Pesquisa
secretaria. 1.2. conhecimento de normas e regulamentos Agropecuária, Centro Nacional de Pesquisa de
pertinentes ao sistema educacional e trabalhista, como Suínos e Aves, Ministério da Agricultura e do
PREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO PIRAÍ - RJ
CONCURSO PÚBLICO - EDITAL No 01/2009
ANEXO III
específicas da gravidez, ao recém-nascido normal, à WRITH,Almir. Hardware PC: Guia de Referência. Rio de
criança e ao adolescente. Janeiro: Alta Books, 2005.
circunferência e círculo. Relações métricas no triângulo guarda, utilização, cuidados e controle de mantimentos,
retângulo. materiais, equipamentos e utensílios. Segurança no
trabalho e prevenção de acidentes e incêndios. Prática
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS do dia a dia.
BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina
Azenha. Matemática – Pode Contar Comigo – SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Novo. São Paulo: FTD, 2008. 4V. Catálogos e Manuais de Ferramentas Manuais e
JAKUBOVIC, José e outros (MARCELO LELLIS, Elétricas.
MARÍLIA CENTURIÓN). Matemática na Medida Catálogos e Manuais de Materiais Básicos de Limpeza e
Certa. São Paulo: Scipione, 2007. Higiene.
MILANI, Estela e outros (LUIZ MÁRCIO IMENES, Catálogos e Manuais de Materiais e Equipamentos de
MARCELO LELLIS). Matemática para todos. São Segurança.
Paulo: Scipione, 2007. HAZELWOOD e MCLEAN. Manual de Higiene. Editora
PASSOS, Luciana e outras. Matemática – Alegria de Livraria Varela. São Paulo: 1999. 2ª reimpressão.
Saber. São Paulo: Scipione, 2009 Orientações Básicas do Corpo de Bombeiros da
Municipalidade.
AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO Prevenção e Combate a Incêndios – Disponível em:
http://www.bombeiros.mg.gov.br - Dicas de
1. Instrumentais: Conhecimento, seleção e Segurança.
instrumentação junto ao CD. 2. Biossegurança: Separação de lixo - Disponível em:
Proteção da equipe e do paciente. 3. Esterilização: http://www.rio.rj.gov.br/comlurb/ - Coleta Seletiva.
Técnicas, materiais e indicações. 4. Materiais Outros assuntos – Prática do dia a dia.
Dentários: conhecimento, seleção e manuseio. 5.
Higienização: Orientação e acompanhamento dos CALCETEIRO
pacientes. 6. Radiologia: Indicações, processamento e
efeitos malefícios dos Raios X. 7. Anatomia: da cabeça, 1. Materiais de construção. 2. Ferramentas básicas e
do pescoço e dental. ferramentas elétricas. 3. Equipamento de proteção
individual.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
BARROS, O. B. Ergonomia 3 - Auxiliares Em SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Odontologia - ACD - THD -TPD - APD. São Borges, A. C. Prática das pequenas construções. Vol 1.
Paulo: Pancast Editora ,1995. Ed. Edgar Blucher, 1987.
COSTA, M. A. F. da. Biossegurança: Ambientes Catálogos e Manuais de fabricantes de materiais de
Hospitalares E Odontológicos. São Paulo: construção.
Livraria Santos Editora - 1ª ed. 2000. Catálogos e Manuais de fabricantes de ferramentas
GUIMARÃES Jr, J. Biossegurança e Controle da manuais e elétricas.
Infecção Cruzada em Consultórios Catálogos e Manuais de fabricantes de equipamentos de
Odontológicos. São Paulo: Livraria Santos segurança.
Editora - 1ª ed. 2001.
LUCAS, S. D. Materiais Dentários - Manual para ACD E COVEIRO
THD. Belo Horizonte: CRO.MG, 1997.
SANTOS, W. N. dos e COIMBRA, J. L. Auxiliar De 1. Manutenção Predial. Noções básicas. 2. Manutenção
Consultório Dentário. Rio de Janeiro: Livraria e Externa: Ruas, praças, jardins, canteiros, ferramental
Editora Rubio Ltda. - 2005. básico. 3. Equipamentos de segurança. Equipamentos
TENÓRIO SOBRINHO, G. Saúde da Boca: Perguntas & de proteção individual e coletiva. Cuidados e precauções
Respostas. Recife: Editora Comunigraf Ltda, com ferramentas manuais e elétricas. 4. Prevenção
1999. contra incêndio e pânico. Noções básicas.
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
MECÂNICO DE AUTOS ALMEIDA, F. Amaury. Manutenção de Automóveis.
Última edição
1. Técnicas para utilização de instrumentos de medição, CHOLLET, H. Motor e seus Acessórios. São Paulo,
tais como: paquímetro, especímetro, micrômetro, relógio Hemus, s.d. Última edição.
comparador, goniômetro, torquímetro, manômetro, CHOLLET, H. Veículos e seus Acessórios. São Paulo,
vacuômetro voltímetro, amperímetro e multímetro Hemus,s.d. Última edição.
automotivo. 2. Conhecimentos técnicos sobre PAZ, M. Arias. Manual do Automóvel. Última edição.
lubrificantes utilizados em automóveis e utilitários leves. SENAI.RJ. GEP.DIEAD. Direção Defensiva. Unidade de
3. Manutenção, diagnóstico e correção de defeitos em Estudo.
motores de automóveis e utilitários leves, ciclo Otto, Código de Trânsito Brasileiro (Lei nº 9.503, de
seus órgãos periféricos e sistemas de lubrificação, 23/09/1977) .
ignição, alimentação e arrefecimento. 4. Manutenção, Ford Caminhões – Manual Dirigindo com Economia –
diagnóstico e correção de defeitos nos sistemas de Série treinamento a Frotistas.
veículos leves: transmissão, suspensão, direção, freios e
elétrico. OPERADOR DE MÁQUINAS PESADAS
SUGESTÕES BIBLIOGRÁFICAS
Catálogos e Manuais de Ferramentas Manuais e
Elétricas.
Catálogos e Manuais de Materiais Básicos de Limpeza e
Higiene.
Catálogos e Manuais de Materiais e Equipamentos de
Segurança.
Orientações Básicas do Corpo de Bombeiros da
Municipalidade.
VIGIA
No DE INSCRIÇÃO: CARGO:
o
N DA QUESTÃO: DATA DA PROVA:
FUNDAMENTAÇÃO:
_____________________
Assinatura do Candidato