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Secretaria da Educação
9ª Coordenadoria Regional de Desenvolvimento da Educação
E.E.E.P. Pedro de Queiroz Lima
Av. Omar Peixoto, S/N – Sítio Bom Jardim, Beberibe-Ce – Fone (85) 3338-2321 – CEP: 62840-000
INEP: 23545542 CNPJ: 01.673.538/0003-91 E-mail: eeeppedroqueiroz@escola.ce.gov.br
Regimento Escolar
e
Projeto Político Pedagógico – PPP
Beberibe/Ceará.
Governo do Estado do Ceará
Secretaria da Educação
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Regimento Escolar da
Escola Estadual de Educação
Profissional Pedro de Queiroz Lima
Beberibe/Ceará.
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SUMÁRIO
REGIMENTO ESCOLAR
TÍTULO I
Art.2º - A Escola Estadual de Educação Profissional Pedro de Queiroz Lima pertence à rede
estadual de ensino, com sede no estado do Ceará - CE e está situada na Av Omar Peixoto, S/N,
Sitio Bom Jardim, Beberibe – CE, CEP 62840-000, Fone/Fax: 85-3338-2321, e-mail:
eeeppedroqueiroz@escola.ce.gov.br, tendo como mantenedor a 9ª. Coordenadoria Regional de
Educação-Horizonte, com inscrição no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica – CNPJ sob o Nº
01673538/0003-91, com registro no Censo Escolar sob o nº 23545542.
Art. 3º - A Escola de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional tem por finalidade ministrar
a educação básica no nível médio, proporcionando o pleno desenvolvimento do educando, seu
preparo para o exercício da cidadania e a sua qualificação para o trabalho.
Art. 4º – A Escola de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional tem como proposta:
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVO-PEDAGÓGICA
Art. 5º - A Escola de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional manterá em sua estrutura
administrativa os seguintes departamentos e serviços:
a) Núcleo gestor
b) Corpo docente
c) Corpo discente
d) Equipe de Apoio à Prática Educativa
e) Apoio administrativo
f) Secretaria escolar
g) Biblioteca
h) Laboratórios
i) Serviços gerais
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Av. Omar Peixoto, S/N – Sítio Bom Jardim, Beberibe-Ce – Fone (85) 3338-2321 – CEP: 62840-000
INEP: 23545542 CNPJ: 01.673.538/0003-91 E-mail: eeeppedroqueiroz@escola.ce.gov.br
j) Organismos Colegiados
SEÇÃO I
NÚCLEO GESTOR
Art. 6º – A direção será exercida por um núcleo gestor responsável pela execução, coordenação e
supervisão das atividades pedagógicas e administrativas.
Art. 7º – O núcleo gestor será composto por um diretor-geral e três coordenadores escolares e um
secretário escolar.
SUBSEÇÃO I
DO DIRETOR-GERAL
SUBSEÇÃO II
DA COORDENAÇÃO ESCOLAR
Art. 9º - A coordenação escolar é uma instância integradora e articuladora das ações pedagógicas
e didáticas na escola, constituindo-se como agentes de reflexão e intervenção no processo de
ensino e aprendizagem, de acordo com as diretrizes da proposta pedagógica da escola.
SEÇÃO II
DO CORPO DOCENTE
Art.11 - O corpo docente será constituído por professores acadêmicos e professores técnicos, com
experiência comprovada na área ou no conteúdo específico a ser ministrado, licenciados ou
técnicos.
SEÇÃO III
DO CORPO DISCENTE
Art.12 - O corpo discente da escola é constituído por todos os alunos regularmente matriculados
nas séries do ensino médio integrado à educação profissional.
SEÇÃO IV
DA EQUIPE DE APOIO À PRÁTICA EDUCATIVA
Parágrafo único - É de competência da Seduc a contratação dos profissionais para esse setor,
que poderão ser terceirizados ou servidores efetivos. Quando efetivos, serão lotados pela própria
Seduc e seu contrato regido pelo Estatuto do Servidor.
SUBSEÇÃO I
DOS DIRETORES DE TURMA
Art. 15 – A função de diretor de turma será exercida por um professor a quem competirá as
seguintes competências:
PARÁGRAFO ÚNICO – O diretor de turma terá quatro (04) horas semanais destinadas ao
atendimento de pais e alunos, à organização de dossiê, trabalhando a formação para a cidadania.
Art. 16 – O diretor de turma exercerá seu papel no incremento da convivência a partir dos
seguintes procedimentos:
I - junto ao aluno:
SEÇÃO V
DO APOIO ADMINISTRATIVO
b) auxiliar de secretaria
c) agente administrativo
SEÇÃO VI
DA SECRETARIA ESCOLAR
Art. 20 – A secretaria tem como principal função a realização de atividades de apoio ao processo
técnico-administrativo, onde se concentram as maiores responsabilidades relativas à vida escolar
do aluno.
SUBSEÇÃO I
DO ARQUIVO
§ 2° - Quando a escola encerrar suas atividades, todos os documentos relativos à vida escolar do
aluno e da Instituição deverão ser recolhidos ao órgão competente.
SEÇÃO VII
DA BIBLIOTECA / SALA DE LEITURA
Art. 24 - A escola terá uma biblioteca para atender à comunidade escolar, sob a coordenação de
um profissional qualificado, indicado pelo diretor-geral.
I. selecionar e indicar livros, revistas e outros materiais bibliográficos que devem ser adquiridos
pela instituição;
II. classificar e catalogar todo o acervo bibliográfico existente na biblioteca;
III. fazer a inscrição do leitor em ficha própria;
IV. providenciar a organização da biblioteca e conservação do acervo bibliográfico;
V. facilitar e orientar a pesquisa;
VI. fazer empréstimos, controlar a retirada e devolução dos livros;
VII. executar outras atividades no âmbito de sua competência, em comum acordo com a direção;
VIII. criar condições que favoreçam a prática da leitura, da pesquisa e da informação;
IX. realizar outras tarefas próprias de sua natureza, que lhe sejam atribuídas pela gestão
administrativa;
X. disponibilizar e orientar o uso do material bibliográfico e audiovisual com vista à formação do
leitor e ao apoio às atividades escolares, e segundo as diretrizes pedagógicas.
SEÇÃO VIII
DOS LABORATÓRIOS
Art. 27 - A instituição manterá em sua estrutura laboratório de Ciências Naturais: Química, Física,
Biologia e Matemática; de Informática e os específicos para os cursos de ensino médio integrado
à educação profissional com o objetivo de despertar nos alunos o espírito crítico, investigativo e
científico, como meio de aprimoramento do conhecimento teórico, aliando-o ao conhecimento
prático.
SUBSEÇÃO I
DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
.
SUBSEÇÃO II
DOS LABORATÓRIOS DE CIÊNCIAS NATURAIS (QUIMICA, FÍSICA, BIOLOGIA E
MATEMÁTICA)
Art.30 - Nos laboratórios de Ciências Naturais, ministrar-se-ão aulas práticas nas áreas
especificas, integrando o binômio teoria e prática.
SUBSEÇÃO III
DOS LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
SEÇÃO IX
DOS SERVIÇOS GERAIS
Art. 34- Os serviços gerais serão realizados por funcionários diversos, contratados pelo diretor,
para fazerem os trabalhos rotineiros de portaria, vigilância, limpeza e outros que se fizerem
necessários.
Art. 36 - A Instituição manterá em suas dependências uma cozinha na qual serão servidas as
refeições dos alunos.
PARÁGRAFO ÚNICO – A cozinha deve ser equipada e estruturada conforme padrões de higiene e
salubridade.
SEÇÃO X
DOS ORGANISMOS COLEGIADOS
SUBSEÇÃO I
DA CONGREGAÇÃO DOS PROFESSORES
Art. 40- A Congregação de Professores reunir-se-á no início e no fim de cada período letivo e,
extraordinariamente, quando necessário, a fim de traçar diretrizes, analisar, avaliar e apresentar
sugestões sobre o processo didático, pedagógico e disciplinar da instituição.
SUBSEÇÃO II
DOS CONSELHOS DE CLASSE
Art.42 – A instituição manterá em sua estrutura, Conselhos de Classe, será organizado por série.
Será o órgão de assessoramento e melhoramento do ensino e da aprendizagem, responsável
pelo processo coletivo de acompanhamento e avaliação da aprendizagem e que decidirá, em
última instância, sobre os critérios de promoção dos alunos.
§ 2° - As decisões dos Conselhos de Classe serão sempre tomadas de forma democrática, pela
maioria dos presentes.
a) diretor
b) coordenador escolar
c) professores
d) representantes dos alunos
SUBSEÇÃO III
DO GRÊMIO ESTUDANTIL
SUBSEÇÃO IV
DO CONSELHO ESCOLAR
a) diretor;
b) 02 representante dos professores;
c) 02 representante dos funcionários;
d) 02 representante dos pais ou responsáveis;
e) 02 representante dos alunos e da comunidade local;
f) 01 representante da comunidade local
g) 01 representante do mundo do trabalho.
SUBSEÇÃO V
UNIDADE EXECUTORA
Art. 48 - A Unidade Executora é uma sociedade civil, com personalidade jurídica de direito privado,
sem fins lucrativos, que pode ser instituída por iniciativa da escola, da comunidade.
PARÁGRAFO ÚNICO- Ao constituir sua Unidade Executora, a escola deve congregar pais, alunos,
funcionários, professores e membros da comunidade, de modo que esses segmentos sejam
representados em sua composição.
TÍTULO III
DO REGIME ESCOLAR, DO REGIME DIDÁTICO E DAS NORMAS DE CONVIVÊNCIA
CAPÍTULO I
DO REGIME ESCOLAR
SEÇÃO I
DA ORGANIZAÇÃO DO ENSINO
Art. 50 - O ensino médio integrado à educação profissional deverá estar em consonância com a
legislação vigente e deverá obedecer ao estabelecido na Resolução nº s. 04/1999 e 03/2008 do
Conselho Nacional de Educação.
Art. 51 - O ensino médio integrado à educação profissional objetiva garantir ao cidadão o direito
ao permanente desenvolvimento de aptidões para a vida produtiva social, baseada nos seguintes
princípios norteadores:
SEÇÃO II
DO CALENDÁRIO ESCOLAR
PARÁGRAFO ÚNICO- O ano escolar será interrompido, em julho, para o período de férias de
alunos, professores, especialistas e funcionários, bem como, em janeiro, para férias de alunos e
recesso de professores.
SEÇÃO III
DA MATRÍCULA NA ESCOLA ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
Art. 54 - A SEDUC fixará, no final de cada ano letivo, o número de alunos a ser matriculado por
série e turma nos cursos oferecidos, respeitando a capacidade da Instituição.
Art. 55 - Das vagas destinadas à composição das turmas de 1ª série do ensino médio, 80%
(oitenta por cento) serão destinadas a estudantes oriundos da rede pública de ensino e 20% (vinte
por cento) serão destinadas a estudantes oriundos da rede particular de ensino, conforme a
portaria nº 859 /2010 – GAB.
§ 1° - Será nula, sem qualquer responsabilidade para a instituição, a matrícula que se fizer com
documentos falsos ou adulterados.
§ 2° - O prazo para a entrega do documento de transferência será de trinta dias, após efetuada a
matricula, sendo de inteira responsabilidade do aluno, quando maior, e dos pais ou responsáveis,
quando menor.
SEÇÃO IV
DA TRANSFERÊNCIA
Art. 58 - A transferência deverá ser solicitada à direção da escola, por escrito, e assinada pelo
aluno, se maior, pelo pai ou responsável, quando menor.
SEÇÃO V
DA REGULARIZAÇÃO DA VIDA ESCOLAR
Art. 59- A regularização da vida escolar é o procedimento legal adotado pela instituição, visando
suprir lacunas, irregularidades ou omissões detectadas na vida escolar do aluno e será efetivada
mediante:
a) progressão parcial;
b) aproveitamento de estudos.
SUBSEÇÃO I
PROGRESSÃO PARCIAL
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Art.60 - A escola oferecerá aos alunos que não obtiverem êxito na recuperação, o regime de
progressão parcial.
§ 1º - Entende-se por progressão parcial o processo que permite o aluno avançar de uma série
para outra, com componente curricular não concluído na última série cursada.
§ 4° - O resultado da progressão parcial deve ser registrado em ata especial, na ficha individual do
aluno e nas observações do histórico escolar.
§ 5º – O aluno terá ao longo do ano quatro oportunidades, uma em cada bimestre, com estudo
orientado com o professor, trabalho de pesquisa que corresponderá a 30% da nota, e avaliação de
conhecimentos no valor de 70% da nota final. Caso o estudante obtenha resultado satisfatório
igual ou superior a 60% do total da nota, estará considerado aprovado na referida disciplina, não
necessitando recorrer aos demais períodos avaliativos. No caso contrário, ou seja, quando o
estudante não conseguir obter o resultado esperado, terá as demais chances ao decorrer do ano.
SUBSEÇÃO II
APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 61 - A matricula com aproveitamento de estudos far-se-á pela substituição de uma disciplina
ou área do conhecimento, quando a estas puderem ser atribuídos valores idênticos ou
equivalentes.
Art. 62- A Escola de Ensino Médio Integrado à Educação Profissional poderá aproveitar
conhecimento e experiências anteriores, desde que diretamente relacionados com o perfil
profissional de conclusão da respectiva qualificação ou habilitação profissional adquiridos pelas
seguintes vias:
I. No Ensino Médio
II. Em curso de qualificação de profissional técnica, em etapas ou módulos dos cursos de
educação profissional técnica de nível médio, mediante avaliação do aluno, se esses
conhecimentos tiverem sido adquiridos a mais de 5 (cinco) anos;
III. Em cursos de formação inicial e continuada de trabalhadores, mediante avaliação do
aluno;
IV. No trabalho ou por outros meios informais, mediante avaliação do aluno;
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CAPÍTULO II
DO REGIME DIDÁTICO
SEÇÃO I
DA ORGANIZAÇÃO CURRICULAR
PARÁGRAFO ÚNICO– A organização curricular dos cursos do ensino médio integrado à educação
profissional será consubstanciada no plano de curso.
Art. 64 - O estágio supervisionado é uma atividade curricular dos cursos de ensino médio
integrado à educação profissional, de caráter obrigatório e constitui requisito de habilitação
técnica. Terá como objetivo proporcionar ao educando a prática profissional em ambiente real de
trabalho, devendo ser observada a legislação especifica.
PARÁGRAFO ÚNICO- A organização curricular deverá indicar o número de horas a ser cumprido
durante o estágio.
Art. 67 – O estágio supervisionado não cria vínculo empregatício. O aluno estagiário receberá uma
bolsa diretamente do Governo do Estado como forma de contraprestação, ressalvando a
legislação previdenciária e devendo o estagiário estar segurado contra acidentes de trabalho.
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PARÁGRAFO ÚNICO - O seguro contra acidentes de trabalho será pago pelo Governo do Estado
do Ceará a todos os alunos estagiários.
SEÇÃO II
PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ENSINO MÉDIO INTEGRADO À
EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SUBSEÇÃO I
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 69 - A avaliação é um processo abrangente que implica uma reflexão crítica e prática no
sentido de captar avanços, resistências, dificuldades e possibilitar uma tomada de decisão sobre o
que fazer para superar obstáculos, tendo como princípio o aprimoramento e a qualidade do
processo de ensino e aprendizagem.
II. reflexiva, crítica e emancipadora, num processo de análise da construção da prática escolar e
da aprendizagem do aluno;
III. contínua e cumulativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
PARÁGRAFO ÚNICO – A média para aprovação adotada no ensino médio integrado à educação
profissional será igual ou superior a seis, sendo a avaliação do aproveitamento nos cursos
expressa através de notas, numa escala de zero a dez.
Art. 71 - Será concedida segunda chamada para as avaliações, aos alunos que faltarem às
verificações pré-determinadas pela instituição, desde que a falta seja por motivo justo,
devidamente comprovado por atestado médico, ou justificativa assinada pelo aluno, se maior de
idade, pelo pai ou responsável, se menor de idade.
SUBSEÇÃO II
DA FREQUÊNCIA
(setenta e cinco por cento) do total de aulas dadas nos componentes curriculares.
SUBSEÇÃO III
DA RECUPERAÇÃO
Art. 74 - A escola adotará duas modalidades de recuperação para os alunos que apresentarem
insuficiência na aprendizagem:
PARÁGRAFO ÚNICO - Não será limitado o número de componente curricular para efeito de
recuperação.
Art. 75 - A recuperação final não se aplica ao aluno com frequência igual ou inferior a setenta e
cinco por cento do total de horas letivas anuais e ao que obtiver nota final igual ou superior a seis.
Art. 76 - A avaliação dos estudos de recuperação poderá ser escrita ou oral, a critério do
professor, considerando sempre, nessa escolha, a natureza, o grau e a abrangência do
conhecimento, objeto da avaliação, e as possibilidades de aprendizagem do aluno.
Art. 77 - Caso o aluno submeta-se à recuperação final, somente será considerado reprovado, se
não obtiver êxito após efetivo trabalho pedagógico, com a duração mínima de 10 (dez) dias úteis,
sendo destinada uma hora em cada dia para o conteúdo ou parte do conteúdo da disciplina em
que demonstrou dificuldade, conforme Resolução CEC nº 384/2004.
Art. 78 - Estará aprovado o aluno que obtiver, após os estudos de recuperação, média igual ou
superior a seis.
SUBSEÇÃO IV
Governo do Estado do Ceará
Secretaria da Educação
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DA PROMOÇÃO
Art. 79– Considerar-se-ão aprovados os alunos que obtiverem média igual ou superior a seis, em
cada componente curricular, com frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento do total
de horas letivas anuais.
SEÇÃO III
DOS DIPLOMAS
Art. 80 - Aos alunos concludentes do curso de ensino médio integrado à educação profissional
será expedido diploma de conclusão de curso, registrado pela instituição, em livro próprio e pelo
órgão competente, no caso na Secretaria da Ciência, Tecnologia e Educação Superior –
SECITECE, válido em todo o território nacional.
CAPÍTULO III
DAS NORMAS DE CONVIVÊNCIA
SEÇÃO I
DOS DOCENTES
I. cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento, bem como as diretrizes e normas
Governo do Estado do Ceará
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a) advertência;
b) suspensão;
c) dispensa.
Art. 86 - Aos docentes será assegurado o pleno direito de defesa antes de aplicadas as
penalidades previstas, que deverão estar de acordo com a legislação trabalhista vigente.
SEÇÃO II
DOS DISCENTES
próprio;
V. ter assegurado o direito aos estudos de recuperação;
VI. ser dispensado de frequência, quando convidado a participar de congressos ou maratonas;
VII. ser dispensado da prática de educação física, quando encontrar-se nas condições previstas
na legislação vigente;
VIII. merecer tratamento especial, através de regime de exercícios domiciliares, como
compensação de ausência às aulas, quando em estado de gestação (após o oitavo mês e durante
quatro meses), quando portador de afecções congênitas ou adquiridas, quando sofrer
traumatismos ou estiver em condições mórbidas, tudo de acordo com a legislação vigente;
IX. assistir às aulas e participar de todas as atividades programadas pela instituição;
X. ser tratado com respeito por todos que fazem a instituição escolar;
XI. utilizar-se do acervo da biblioteca, do material didático, bem como das instalações e
dependências da instituição;
XII. ter assegurado o respeito à sua opção religiosa.
PARÁGRAFO ÚNICO - O início e o fim do período em que é permitido o afastamento de aluna por
gestação, previsto no inciso VIII, será determinado por atestado médico a ser apresentado à
direção da instituição.
I. cumprir os dispositivos deste Regimento, bem como as normas expedidas pela direção da
instituição;
II. ser assíduo e pontual nas aulas e em outras atividades programadas pela instituição e justificar
sua ausência, quando se fizer necessário;
III. tratar com respeito os professores, especialistas, diretores, funcionários e colegas;
IV. colaborar na conservação do material e das instalações físicas da instituição;
V. assumir a responsabilidade por danos que venha a causar ao patrimônio da instituição;
VI. contribuir para o engrandecimento da instituição, zelando pela elevação de seu nome;
VII. acatar as orientações dos diretores, professores e funcionários;
VIII. comparecer às atividades programadas pela instituição;
IX. indenizar os colegas por prejuízos causados em objetos de sua propriedade;
X. apresentar justificativa de faltas e atrasos, assinada pelos pais ou responsáveis;
XI. apresentar-se, diariamente, com o uniforme e o material necessário às aulas.
Art. 90 - Em caso de indisciplina grave, poderá ser aplicada ao aluno as seguintes penalidades:
a) advertência verbal;
b) advertência por escrito;
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Art. 91 - Todas as penalidades previstas neste regimento deverão ser registradas em ata própria,
comunicadas aos pais ou responsáveis, por escrito.
§ 1º - A penalidade prevista nas alíneas “c” e “d” não poderá ser aplicada nos dias reservados aos
períodos de avaliação;
§ 2º - A transferência será o último recurso adotado pela escola, depois de esgotados todos os
esforços para a permanência do aluno na instituição. Deve ser aprovada pela Congregação dos
Professores e homologada pelo diretor.
SEÇÃO III
DOS ESPECIALISTAS E FUNCIONÁRIOS
Art. 92 – Aos especialistas e funcionários poderão ser aplicadas pelo diretor-geral e coordenador
escolar, dependendo da gravidade da falta, as seguintes penalidades:
a) advertência;
b) suspensão;
c) dispensa
PARÁGRAFO ÚNICO - A todos será assegurado pleno direito de defesa, antes de aplicadas as
penalidades previstas neste Regimento,que deverão estar de conformidade com as leis
trabalhistas vigentes.
TÍTULO IV
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
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Art. 94- A instituição reger-se-á pelo presente Regimento e pela legislação vigente.
Art. 95 - Este Regimento será divulgado na comunidade escolar e será reformulado sempre que
se fizer necessário, para atendimento aos objetivos da instituição ou da legislação que regula o
assunto.
Art. 96 - A instituição fornecerá 2ª via de documentos escolares no prazo máximo de quinze dias,
após a solicitação feita ao núcleo gestor, por escrito.
Art. 97 - Todos os que fazem a instituição terão direito de expressar opiniões próprias a respeito
de questões de ordem administrativa, pedagógica e disciplinar.
Art. 98 – A instituição comemorará todas as datas cívicas do Brasil e com especial relevo o dia da
Independência do Brasil.
Art. 99 - O Hino Nacional será executado em todas as atividades comemorativas promovidas pela
instituição.
Art. 100 - A Bandeira Nacional será hasteada em todas as datas festivas da Instituição.
Art. 101 - A instituição incentivará as manifestações de cultura popular, criando, para tanto,
ambientes propícios.
Art. 102 – A instituição promoverá a divulgação de noções relativas aos direitos humanos, defesa
civil, regras de trânsito, efeitos das drogas, do álcool, do tabaco, direito do consumidor, sexologia,
ecologia, higiene, profilaxia sanitária e cultura cearense.
Art. 103 - Os casos omissos neste Regimento serão resolvidos pela direção da instituição nos
termos da legislação vigente.
Art. 104 - Qualquer alteração introduzida neste Regimento será submetida à apreciação do
Conselho Estadual de Educação, salvo quando houver modificação na legislação educacional
vigente, de imediata aplicação.
Art. 105 - Este Regimento entrará em vigor na data de sua homologação pelo Conselho Estadual
de Educação.