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Projeto

1. Plano de Trabalho

Edital: EDITAL N. 002/2018 - UNIVERSAL AMAZONAS


Título: Ciência na floresta: superando os desafios de rede de dados e segurança em
ambientes de experimentação remota
Protocolo: 38607.UNI699.3942.07052018
Coordenador: Leandro Silva Galvão de Carvalho
E-mail: galvao@icomp.ufam.edu.br
Faixa de Valor: Auxílio e Bolsa(R$ 1,00 à R$ 40.000,00)
Área de Conhecimento 1: Ciência da Computação » Sistemas de Computação » Teleinformática » Ciências
Exatas e da Terra
Área de Conhecimento 2:
Área de Conhecimento 3:
Tema de interesse:
Instituição Executora: UFAM e FUA - Universidade Federal do Amazonas e Fundação Universidade do
Amazonas
Unidade Executora: [Amazonas/AM] Instituto de Ciências Exatas
Início Previsto: 31/07/2018
Duração: 18 Meses
Cotação da Moeda Estrangeira: 0,00
Banco do proponenete
Agência do proponenete -
Conta do proponenete -
Tipo da conta do proponenete -

1.1. Arquivos
Nome Tipo
v3_item_F-PPP, PRONEM, PRONEX e INCT.pdf Declaração informando não ser coordenador de projeto em
andamento no âmbito de Programas como PPP, PRONEM,
PRONEX e INCT, bem como coordenador de projeto aprovado
no Programa Universal Amazonas – Edital n° 030/2013
v3_item_G-auxílio da FAPEAM.pdf Declaração de não estar, no momento da apresentação da
proposta, contemplado com mais de 1 (um) auxílio da
FAPEAM, exceto os vinculados aos Programas Institucionais
da Fundação
TERMO DE ANUENCIA - Edital Universal - Carta de Anuência da Instituição de Vínculo no Amazonas
FAPEAM - Leandro Silva Galvão de Carvalho.PDF
GRCM_CNPq.pdf Grupo de pesquisa cadastrado do diretório do CNPq
DiplomaDoutorado_LeandroGalvao.pdf Diploma de Doutorado
Currículo Lattes_LeandroGalvao.pdf Currículo Lattes
UNIVERSAL 2018 - Complementar - UNIVERSAL 2018 - Formulário de Apresentação de Proposta

FAPEAM - Projeto - 1 de 15
LeandroGalvao.pdf Complementar

Arquivos Sem Modelo


Nome

2. Plano de Apresentação:

2.1. Resumo da Proposta:


O Amazonas precisa de jovens entusiastas e habilidosos que considerem a Ciência e Tecnologia como carreira
profissional, a fim de garantir a competitividade e a prosperidade da região. Para tanto, são necessárias iniciativas de
grande escala que envolvam os estudantes em experiências científicas motivadoras e interessantes. Porém, segundo
dados do INEP, em 2016, apenas 25,2% das escolas de ensino fundamental e 51,3% das de ensino médio tinham à
disposição um laboratório de ciências.

A Experimentação Remota é uma abordagem que proporciona ao estudante o acesso a experimentos mesmo quando
estão distantes no momento do uso. Nesse sentido, o objetivo deste projeto é desenvolver uma arquitetura de rede de
dados, segura e robusta, para prover suporte a laboratórios de experimentação remota, considerando os desafios de
infraestrutura inerentes à região amazônica.

De um lado, deve-se desenvolver uma arquitetura que considere os problemas de conexão de dados da nossa região,
provendo uma alternativa em caso de queda ou lentidão no acesso à rede. Além disso, deve ser considerada a
modularidade e a simplicidade para adição de novos experimentos remotos. Um dos grandes desafios a ser vencido
nesta etapa é a integração de equipamento diversos, tais como microcontroladores (e.g Arduino), computadores de
placa única (e.g. Raspberry Pi), sensores, câmeras, e equipamentos de rede. utilizados para controlar o experimento
em si

Por outro lado, as questões de segurança não podem ser negligenciadas. Laboratórios de experimentação remota, ao
proverem conexão de rede a diversos dispositivos controladores de experimento, podem ser vistos como uma
aplicação de Internet das Coisas (IoT – Internet of Things). Nesse sentido, Mahmoud et al. (2015) destacam que os
métodos tradicionais de proteção de redes não podem ser implementados sem antes serem otimizados de acordo com
as necessidades e limitações da aplicação em questão. Farooq et al. (2015) afirmam que existem muitas perguntas
quanto às medidas de segurança da IoT, que precisam ser respondidas antes da sua implementação.

Para atingir esse objetivo, será empregado um método de natureza exploratória e experimental, por meio do qual serão
selecionadas na literatura algumas arquiteturas de experimentação remota, que serão implementadas como prova de
conceito. A partir delas serão testados e observados parâmetros de desempenho e segurança da rede de dados, que
deverão ser otimizados ao longo do projeto.

Nesse sentido, devem ser atingidas as seguintes metas:

Preparação do ambiente de experimentação remota: consiste na revisão da literatura, a partir da qual serão escolhidas
arquiteturas de rede, bem como técnicas e ferramentas de invasão a serem testados. Durante esta fase, também serão
definidos quais dados deverão ser colhidos, onde e como a coleta será realizada, e como os dados deverão ser
analisados.

Implementação de experimentos remotos: consiste na aquisição, instalação e configuração dos equipamentos


necessários para a montagem de experimentos remotos, tais como microcontroladores, computadores de placa única,
sensores e câmeras.

Implementação da rede de dados: consiste na aquisição, instalação e configuração dos equipamentos de rede para

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disponibilizar os experimentos de forma remota, tais como servidor, switches e roteadores sem fio.

Avaliação do desempenho de rede: consiste em examinar a qualidade da comunicação do usuário com os


experimentos e da transmissão de vídeo, em termos de latência, jitter e consumo de largura de banda, entre outros
parâmetros. Nesta fase, devem ser aplicadas técnicas e ferramentas de análise de tráfego em redes de dados
[CROVELLA e KRISHNAMURTHY 2006, LI e CHEN 2012].

Teste de invasão: consiste na exploração de vulnerabilidades e falhas de segurança na rede do laboratório remoto da
UFAM e do RExLab, explorando também a segurança física dos equipamentos. Nesta fase, deve ser empregada
metodologia de pentest, uma auditoria minuciosa sobre falhas e vulnerabilidades em computadores e redes [MORENO
2015, ENGEBRETSON 2014, WEIDMAN 2014, MELO 2017], adaptando-a para as particularidades da experimentação
remota.

Análise dos Dados: com os dados obtidos nas duas etapas anteriores, os problemas de desempenho e as
vulnerabilidades serão classificadas de acordo com o impacto negativo que podem causar ao laboratório. Dessa forma,
será estipulado o grau de prioridade para serem mitigadas.

Correção e ajustes: seguindo a ordem de prioridade estabelecida, serão aplicados ajustes nas configurações de rede,
segurança e equipamentos de hardware. Novos testes serão executados para confirmar a adequação dos ajustes.

Documentação: consiste na descrição dos recursos, equipamentos tecnológicos usados e os softwares desenvolvidos.
Na verdade, este passo permeia todos os demais, devendo ser consolidado ao final do projeto.

Como resultado, teremos uma plataforma local de experimentação remota, que servirá de base para a criação de
experimentos remotos, de forma escalável e segura. Também como resultado esperamos consolidar o grupo de
pesquisa UFAMakers, criado em 2017 por professores e alunos de diversas áreas do conhecimento, tais como Artes,
Física e Computação, em diferentes instituições de ensino: UFAM, IFAM e UFSC. Dessa forma, estudantes e
professores de vários níveis de ensino poderão ter acesso simples a experimentos práticos, que permitiram fortalecer a
formação de jovens cientistas para o estado.

2.1. Palavras-Chave:
Weblab, UFAMakers, experimentação remota, laboratórios remotos

2.3. Informações Relevantes para Avaliação da Proposta:


Nas áreas de ciências em geral, especialmente física, química e engenharias, o manuseio de experimentos é essencial
para consolidar o aprendizado, reforçar os conceitos conhecidos e estimular a busca por demonstrações empíricas dos
princípios abordados em sala de aula.

Segundo dados do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira – INEP (2017), laboratório
de informática é um recurso disponível em 67,8% das escolas de ensino fundamental e 82,7% das de ensino médio. Já
laboratório de ciências está presente em apenas 25,2% das escolas de ensino fundamental e 51,3% das de ensino
médio.

Entretanto, os números oficiais não traduzem a precária realidade nas instituições de ensino brasileiras, seja de ensino
básico ou superior: a falta de equipamentos, os altos custos de aquisição e manutenção, e a falta de recursos humanos
para manutenção e assistência em laboratório, entre outros fatores, comprometem as aulas práticas em laboratórios de
ciência. Além disso, o equipamento também pode estar disponível em pequenas quantidades, impedindo a experiência
do laboratório convencional devido ao acesso restrito [MELKONYAN et al. 2014].

Com o avanço e a melhoria do acesso à Internet, soluções laboratório remoto via Internet passaram a ser alternativas a
serem consideradas pelas instituições de ensino, a fim de proverem oportunidades para uma aprendizagem
significativa a seus estudantes. Além disso, laboratórios remotos simplificam e flexibilizam o acesso remoto individual a
experimentos, evitando tarefas de gerenciamento maçantes, como o tempo gasto pelo instrutor em montar e desmontar

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atividades experimentais, o agendamento de aulas e a disponibilidade de equipamentos. Dessa forma, um pequeno
número de unidades de equipamento pode ser compartilhado dentro e entre instituições. Mais ainda, os laboratórios
remotos fornecem novas oportunidades educacionais para áreas carentes e para alunos com deficiências [GOMES e
BOGOSYAN 2009].

A Experimentação Remota tem por objetivo criar um apoio pedagógico para o professor utilizar redes globais de
laboratórios remotos visando acessar experimentos de forma distribuída (KRBEČEK e SCHAUER 2015, SANTOS et al.
2017). Segundo Marcelino et al. (2013), a Experimentação Remota é a abordagem que proporciona ao aluno o acesso
aos experimentos mesmo quando estão distantes no momento do uso. Porém, mesmo estando à distância, da mesma
forma o aluno permanece tendo o controle do experimento, pois embora estejam em locais distintos, o aluno consegue
controlá-lo por meio de interfaces que mediam as suas interações com equipamentos do experimento.

Em todo o mundo, encontramos alguns exemplos de laboratórios remotos, tais como: VISIR [GUSTAVSSON et al.
2009], iLab [HARWARD et al. 2008], WebLab-Deusto [ORDUNA et al. 2011], Labshare Sahara [LOWE et al. 2011],
ReLOAD [HANSON et al. 2009], I-ATMUS [LEHLOU et al. 2009], LiLa [MATEOS et al 2012], NetLab [MACHOTKA et al.
2008], Go-Lab [2018], RExLab [2018], Laboratório de Internet das Coisas em São Petersburgo [KIRICHEK e
KOUCHERYAVY 2016], entre outros.

Entretanto, o contexto amazônico ainda é muito limitado em termos de conectividade à Internet. Custo alto, baixa
disponibilidade de conexão e baixas velocidades de acesso são a realidade da região, mesmo considerando Manaus,
capital do estado do Amazonas.

Por conta disso, o objetivo deste projeto é desenvolver uma arquitetura de rede de dados para suporte a laboratórios de
experimentação remota, considerando os desafios de infraestrutura inerentes à região amazônica. Dois aspectos a
serem considerados durante o desenvolvimento são a arquitetura da rede e a segurança.

De um lado, deve-se desenvolver uma arquitetura que considere os problemas de conexão de dados da nossa região,
provendo uma alternativa em caso de queda ou lentidão no acesso à rede. Além disso, deve ser considerada a
modularidade e a simplicidade para adição de novos experimentos remotos. Um dos grandes desafios a ser vencido
nesta etapa é a integração de equipamento diversos, tais como microcontroladores (e.g Arduino), computadores de
placa única (e.g. Raspberry Pi), sensores, câmeras, e equipamentos de rede. utilizados para controlar o experimento
em si

Por outro lado, as questões de segurança não podem ser negligenciadas (DECUSATIS et al. 2018). Laboratórios de
experimentação remota, ao proverem conexão de rede a diversos dispositivos controladores de experimento, podem
ser vistos como uma aplicação de Internet das Coisas (IoT – Internet of Things). Nesse sentido, Mahmoud et al. (2015)
destacam que os métodos tradicionais de proteção de redes não podem ser implementados sem antes serem
otimizados de acordo com as necessidades e limitações da aplicação em questão. Farooq et al. (2015) afirmam que
existem muitas perguntas quanto às medidas de segurança da IoT, que precisam ser respondidas antes da sua
implementação.

Como forma de prevenção contra-ataques aos laboratórios de experimentação remota, é necessária uma análise da
rede utilizada em busca de irregularidades ou falhas, a fim de que possam ser tomadas medidas para sanar tais
vulnerabilidades. Li et al. (2012) falam sobre como o atacante da rede pode acessar equipamentos responsáveis pelo
controle de equipamentos de hardware, permitindo-o enviar parâmetros de entrada fora dos limites de segurança
estabelecidos. Essa situação, se aplicada em um laboratório de experimentação remota, poderá criar um cenário
perigoso para os equipamentos e pessoas que estiverem no local.

Uma das motivações para esta proposta é o desejo de consolidação do grupo de pesquisa UFAMakers, criado em 2017
por professores e alunos de diversas áreas do conhecimento, tais como Artes, Física e Computação, em diferentes
instituições de ensino: UFAM, IFAM e UFSC. No âmbito da UFAM, o grupo possui um projeto sem orçamento intitulado
“WebMakers: um espaço de aprendizagem criativa e experimentação remota: Desenvolvimento de um Weblab na
UFAM”, aprovado institucionalmente sob o código PP-OUTRA/0001/2017.

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Em seguida, o grupo teve dois projetos de Iniciação Científica aprovados: PIB-E/0197/2017 “Avaliação do desempenho
de arquiteturas de rede para suporte de experimentação remota, hoje em andamento”, e PIB-E/0372/2017 “FIER: Uma
Ferramenta para a Implantação e Validação de Experimentos Remotos no UFAMakers”. Para o PIBIC 2018-2019,
foram submetidas três propostas: duas ligadas a aplicações pedagógicas do uso do laboratório de experimentação
remota e outra direcionada à melhoria da infraestrutura do laboratório: “Análise de Segurança em Laboratórios de
Experimentação Remota”, em processo de análise e aprovação.

Além disso, o grupo de pesquisadores da UFAM tem estado em constante contato com pesquisadores da UFSC,
campus Araranguá, com mais experiência no tema. Dois deles estiveram em Manaus ministrando curso durante a
SENACITE, Semana de Arte Ciência e Tecnologia da UFAM, entre 25 e 27 de outubro de 2017.

Portanto, esta proposta faz parte de um conjunto de esforços estudos que visam construir uma plataforma abrangente
de hardware e software para experimentação remota, proporcionando que professores e estudantes possam aliar o
aprendizado teórico de ciências com a prática significativa, de maneira segura.
2.4. Experiência do Coordenador:
O coordenador é graduado em Engenharia Eletrônica pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) em 2000, com
mestrado e doutorado em Informática, área de concentração de Redes de Computadores, pela Universidade Federal
do Amazonas (UFAM), em 2004 e 20011, respectivamente. Portanto, sua formação acadêmica está diretamente ligada
ao tema central desta proposta, na área de IoT e redes de dados.

Recentemente, coordenou dois outros projetos de pesquisa, dotados de orçamento, a saber:

“CURUPIRAPP – Disseminação de Conteúdo Multimídia em Redes Oportunistas na Região Amazônica”, Edital N.


016/2013 - PROTI - PESQUISA, no valor de R$ 91.320,00

PJD 5.03 “Desenvolvimento de metodologia de testes de invasão a ambientes virtuais de aprendizagem”, Programa de
Apoio a Jovens Professores Doutores (PJD), Edital N.º 041/2016 – PROPESP/UFAM, no valor de R$ 58.680,00

Atualmente, ele também integra a equipe de pesquisadores em dois outros projetos:

PP-OUTRA/0001/2017 “WebMakers: um espaço de aprendizagem criativa e experimentação remota: Desenvolvimento


de um Weblab na UFAM”

PJD 2.02 “Aplicando técnicas de aprendizagem colaborativa em ambientes virtuais de aprendizagem para o ensino de
programação de computadores”, apoiado pelo Programa de Apoio a Jovens Professores Doutores (PJD), Edital N.º
041/2016 – PROPESP/UFAM

Alinha com o tema desta proposta, o coordenador orienta no momento o seguinte Projeto de Iniciação Científica
(PIBIC): PIB-E/0197/2017 – Avaliação do desempenho de arquiteturas de rede para suporte de experimentação
remota.

Além disso, submeteu a seguinte proposta de PIBIC para o Edital 2018-2019, no papel de coorientador: “Análise de
Segurança em Laboratórios de Experimentação Remota”, que, se aprovado, terá duração de agosto de 2018 a julho de
2019.

2.5. Síntese do Projeto:


O Amazonas precisa de jovens entusiastas e habilidosos que considerem a Ciência e Tecnologia como carreira
profissional, a fim de garantir a competitividade e a prosperidade da região. Para tanto, são necessárias iniciativas de
grande escala que envolvam os estudantes em experiências científicas motivadoras e interessantes. Porém, segundo
dados do INEP, em 2016, apenas 25,2% das escolas de ensino fundamental e 51,3% das de ensino médio tinham à
disposição um laboratório de ciências.

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A Experimentação Remota é uma abordagem que proporciona ao estudante o acesso a experimentos mesmo quando
estão distantes no momento do uso. Nesse sentido, o objetivo deste projeto é desenvolver uma arquitetura de rede de
dados, segura e robusta, para prover suporte a laboratórios de experimentação remota, considerando os desafios de
infraestrutura inerentes à região amazônica.

Para atingir esse objetivo, será empregado um método de natureza exploratória e experimental, por meio do qual serão
selecionadas na literatura algumas arquiteturas de experimentação remota, que serão implementadas como prova de
conceito. A partir delas serão testados e observados parâmetros de desempenho e segurança da rede de dados, que
deverão ser otimizados ao longo do projeto.

Como resultado, teremos uma plataforma local de experimentação remota, que servirá de base para a criação de
experimentos remotos, de forma escalável e segura. Dessa forma, estudantes e professores de vários níveis de ensino
poderão ter acesso simples a experimentos práticos, que permitirão fortalecer a formação de jovens cientistas para o
estado, aliando o aprendizado teórico de ciências com a prática significativa.

2.6. Objetivos Gerais:


O objetivo geral do projeto é desenvolver uma arquitetura segura e robusta de rede de dados para suporte a
laboratórios de experimentação remota, considerando os desafios de infraestrutura inerentes à região amazônica.

Dessa forma, o diferencial desta proposta em relação a outros laboratórios de experimentação remota está na
adaptação de parâmetros de rede as dificuldades de conexão comumente encontradas na região amazônica. Além
disso, este projeto já coloca, desde a sua concepção, o fator segurança como primordial, a fim de evitar uso malicioso
dos equipamentos de rede a serem colocados à disposição do público.

2.7. Objetivo Específico:


Para atingir o objetivo geral, este projeto compreende os objetivos específicos:

- Disponibilizar pelo menos dois experimentos remotos, um explorando conceitos de Física e outro explorando
conceitos de Ciência da Computação.

- Identificar qual ou quais placas microcontroladoras são mais adequadas para serem empregadas no controle dos
experimentos remotos, abrangendo, mas não se limitando a, Arduino [2018], NodeMCU [2018].

- Identificar qual ou quais computadores de placa única são mais adequados para serem empregados como servidor de
cada experimento remoto, abrangendo, mas não se limitando a, Raspberry Pi [2018], Banana Pi [2018], entre outros.

- Implementar uma infraestrutura escalável para suporte a experimentos remotos, que possa priorizar requisições de
uso oriundas de computadores localizados no Amazonas.

- Minimizar as vulnerabilidades de segurança da rede de dados e dos equipamentos ligados ao laboratório remoto.

2.8. Metodologia:
O método da pesquisa aqui proposta é de natureza exploratória, no sentido em que serão buscadas na literatura
arquiteturas de rede e segurança de dados, entre as quais serão selecionadas algumas instâncias para implementação
e testes.

Quanto aos procedimentos técnicos, a metodologia da pesquisa aqui proposta é de natureza experimental, pois
caracteriza-se pelo manuseio e observação de variáveis ligadas ao desempenho e segurança da rede de dados que
servirá de suporte ao laboratório de experimentação remota.

Inicialmente, será realizado um levantamento bibliográfico, que será usada para identificar o estado da arte de tópicos
de pesquisa de interesse deste projeto.

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Em seguida, para a implementação do ambiente de experimentação remota, deverão ser adquiridos (ou reutilizados de
projetos anteriores) microcontroladores e microcomputadores embarcados de placa única, pois possuem baixo custo, e
ao mesmo tempo atendem às necessidades de hardware e software para o desenvolvimento dos experimentos.
Também deverão ser adquiridos equipamentos de sensores, câmeras e de rede.

Para as etapas que envolverem a investigação da segurança do laboratório remoto, utilizaremos a metodologia de
testes de invasão, conhecida na literatura como Pentest, uma auditoria minuciosa sobre falhas e vulnerabilidades em
computadores e redes [MORENO 2015, ENGEBRETSON 2014, WEIDMAN 2014, MELO 2017], adaptando-a para as
particularidades da experimentação remota. Antes de realizar testes de segurança, será necessário obter autorização
junto aos administradores de rede e de laboratórios remotos.

Nesse sentido, devem ser adotados os seguintes passos:

Preparação do ambiente de experimentação remota: consiste na revisão da literatura, a partir da qual serão escolhidas
arquiteturas de rede, bem como técnicas e ferramentas de invasão a serem testados. Durante esta fase, também serão
definidos quais dados deverão ser colhidos, onde e como a coleta será realizada, e como os dados deverão ser
analisados.

Implementação de experimentos remotos: consiste na aquisição, instalação e configuração dos equipamentos


necessários para a montagem de experimentos remotos, tais como microcontroladores, computadores de placa única,
sensores e câmeras.

Implementação da rede de dados: consiste na aquisição, instalação e configuração dos equipamentos de rede para
disponibilizar os experimentos de forma remota, tais como servidor, switches e roteadores sem fio.

Avaliação do desempenho de rede: consiste em examinar a qualidade da comunicação do usuário com os


experimentos e da transmissão de vídeo, em termos de latência, jitter e consumo de largura de banda, entre outros
parâmetros. Nesta fase, devem ser aplicadas técnicas e ferramentas de análise de tráfego em redes de dados
[CROVELLA e KRISHNAMURTHY 2006, LI e CHEN 2012].

Teste de invasão: consiste na exploração de vulnerabilidades e falhas de segurança na rede do laboratório remoto da
UFAM e do RExLab, explorando também a segurança física dos equipamentos. Nesta fase, deve ser empregada
metodologia de pentest, uma auditoria minuciosa sobre falhas e vulnerabilidades em computadores e redes [MORENO
2015, ENGEBRETSON 2014, WEIDMAN 2014, MELO 2017], adaptando-a para as particularidades da experimentação
remota.

Análise dos Dados: com os dados obtidos nas duas etapas anteriores, os problemas de desempenho e as
vulnerabilidades serão classificadas de acordo com o impacto negativo que podem causar ao laboratório. Dessa forma,
será estipulado o grau de prioridade para serem mitigadas.

Correção e ajustes: seguindo a ordem de prioridade estabelecida, serão aplicados ajustes nas configurações de rede,
segurança e equipamentos de hardware. Novos testes serão executados para confirmar a adequação dos ajustes.

Documentação: consiste na descrição dos recursos, equipamentos tecnológicos usados e os softwares desenvolvidos.
Na verdade, este passo permeia todos os demais, devendo ser consolidado ao final do projeto.

2.9. Resultados Esperados:


Entre os resultados esperados por meio deste projeto, destacam-se os seguintes:

• Desenvolver uma plataforma expansível, robusta e segura para adição de experimentos que possam ser manipulados
remotamente.

• Disponibilizar instruções para professores e entusiastas que desejem construir seus laboratórios remotos e agregá-los

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à plataforma do UFAMakers.

• Especificar um conjunto de testes e boas práticas de segurança voltado a laboratórios de experimentação remota.

• Consolidar o grupo de pesquisa UFAMakers como peritos locais em experimentação remota, para multiplicação desse
conhecimento em outras instituições de ensino, do nível fundamental, médio ou superior.

2.10. Impactos Esperados:


Entre os impactos esperados por meio deste projeto, destacam-se os seguintes:

• Possibilitar que jovens habitantes das regiões mais distantes do Amazonas tenham a oportunidade de acesso a uma
formação científica, alicerçada na observação e realização de experimentos.

• Ampliar o acesso dos jovens amazonenses ao aprendizado contextualizado de ciência e tecnologia, aproximando-os
do fazer científico como processo de formulação e testagem de hipóteses científicas acerca de um dado fenômeno,
bem como afastando-o dos mitos e estereótipos que cercam a Ciência.

• Permitir a utilização dos experimentos remotos a qualquer momento e em qualquer lugar com conexão à Internet.

• Aproximar diferentes áreas do conhecimento para idealizar pesquisas cientificas no UFAMakers, tornando este
espaço com características multidisciplinares.

• Promover maior integração entre Universidade e Escola.

• Motivar professores de diversos níveis de ensino no Amazonas a pesquisar, propor e desenvolver atividades
instigantes, que explorem as possibilidades trazidas pelos experimentos remotos, até mesmo indo além da proposta
inicial destes.

• Incentivar professores a criarem e replicarem experimentos remotos em suas escolas e instituições de ensino,
trabalhando em forma colaborativa e em rede.

2.11. Riscos e Atividades:


Um dos fatores de risco para o desenvolvimento do projeto são as constantes quedas de fornecimento de energia
elétrica e de sinal de internet, na cidade de Manaus e particularmente na UFAM, principalmente durante os períodos de
chuva.

Tentaremos suprir as quedas de energia adquirindo um nobreak para sustentar os equipamentos: placas, servidor e
switches.

A grande maioria dos experimentos terá conexão via cabo até o switch, garantindo maior largura de banda para sinal
das câmeras que filmarão os experimentos. Para as situações em que for testado o acesso aos experimentos remotos
por meio da rede sem fio, será adquirido um roteador com senha específica, a fim de isolar o tráfego de outros usos.

Outro fator de risco é a perda de dados e resultados colhidos ao longo do projeto. Para minimizar esse risco, os
pesquisadores trabalharão de forma colaborativa usando serviços de armazenamento de documentos em nuvem.

2.12. Referência Bibliográfica:


ARDUINO. Disponível em: <https://www.arduino.cc/>. Acesso em 5 de maio de 2018.

BANANA PI. Disponível em: <https://www. banana-pi.org/>. Acesso em 5 de maio de 2018.

CROVELLA, M; KRISHNAMURTHY, B. Internet Measurement: Infrastructure, Traffic and Applications. Wiley, 2006.

FAPEAM - Projeto - 8 de 15
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ENGEBRETSON, P. Introdução ao Hacking e aos Testes de Invasão: Facilitando o hacking ético e os testes de
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FAPEAM - Projeto - 9 de 15
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3. Abrangência
Estado Sigla Estado Município
AM Amazonas Manaus

4. Recursos

4.1. Recursos Solicitados à FAPEAM:


Elementos de Despesas R$ US$
Diárias 2.016,00 0,00
Hospedagem/Alimentação 0,00 0,00
Material de Consumo 8.000,00 0,00
Passagens 4.400,00 0,00
Pessoal 0,00 0,00
Encargos 0,00 0,00
Bolsas 8.640,00 0,00
Outros Serviços de Terceiros 3.000,00 0,00
Equipamentos e Material Permanente 13.900,00 0,00
Total 39.956,00 0,00

Valor total aprovado em Reais: R$ 39.956,00

FAPEAM - Projeto - 10 de 15
Trinta e Nove Mil e Novecentos e Cinquenta e Seis Reais

4.2. Recursos Solicitados a Outras Fontes, Parcerias e/ou Contrapartida da(s) Instituição(ões) Envolvida(s):
Entidade Tipo Valor Descrição

5. Equipe

5.1. Membros do Projeto:


Ord Nome Instituição Função
1 Leandro Silva Galvão de Carvalho UFAM e FUA Coordenador(a)
2 Elaine Harada Teixeira de Oliveira UFAM e FUA Co-orientador(a)
3 Caliel Façanha Zacarias Aluno(a)
4 Guilherme Souza da Silva Aluno(a)

5.2. Atividades:
Atividade (A-1): Preparação do ambiente de experimentação remota
Início: 1 Duração: 3 Mês(es)
C. H. S.: 4 Horas
Membros: Leandro Silva Galvão de Carvalho [Responsável], Elaine Harada Teixeira de Oliveira, Caliel
Façanha Zacarias, Guilherme Souza da Silva

Atividade (A-2): Documentação


Início: 1 Duração: 18 Mês(es)
C. H. S.: 1 Horas
Membros: Leandro Silva Galvão de Carvalho [Responsável], Elaine Harada Teixeira de Oliveira, Caliel
Façanha Zacarias, Guilherme Souza da Silva

Atividade (A-3): Implementação da rede de dados


Início: 4 Duração: 3 Mês(es)
C. H. S.: 4 Horas
Membros: Leandro Silva Galvão de Carvalho [Responsável], Elaine Harada Teixeira de Oliveira, Caliel
Façanha Zacarias, Guilherme Souza da Silva

Atividade (A-4): Implementação de experimentos remotos


Início: 4 Duração: 3 Mês(es)
C. H. S.: 4 Horas
Membros: Leandro Silva Galvão de Carvalho [Responsável], Elaine Harada Teixeira de Oliveira, Caliel
Façanha Zacarias, Guilherme Souza da Silva

Atividade (A-5): Avaliação do desempenho de rede


Início: 7 Duração: 6 Mês(es)
C. H. S.: 4 Horas
Membros: Leandro Silva Galvão de Carvalho [Responsável], Elaine Harada Teixeira de Oliveira, Caliel
Façanha Zacarias, Guilherme Souza da Silva

Atividade (A-6): Teste de invasão


Início: 7 Duração: 6 Mês(es)
C. H. S.: 4 Horas
Membros: Leandro Silva Galvão de Carvalho [Responsável], Elaine Harada Teixeira de Oliveira, Caliel
Façanha Zacarias, Guilherme Souza da Silva

Atividade (A-7): Análise dos Dados


Início: 13 Duração: 3 Mês(es)
C. H. S.: 4 Horas
Membros: Leandro Silva Galvão de Carvalho [Responsável], Elaine Harada Teixeira de Oliveira, Caliel

FAPEAM - Projeto - 11 de 15
Façanha Zacarias, Guilherme Souza da Silva

Atividade (A-8): Correção e ajustes


Início: 16 Duração: 3 Mês(es)
C. H. S.: 4 Horas
Membros: Leandro Silva Galvão de Carvalho [Responsável], Elaine Harada Teixeira de Oliveira, Caliel
Façanha Zacarias, Guilherme Souza da Silva

5.3. Cronograma:
A/M 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16 17 18

A-1 X X X
A-2 X X X X X X X X X X X X X X X X X X
A-3 X X X
A-4 X X X
A-5 X X X X X X
A-6 X X X X X X
A-7 X X X
A-8 X X X

6. Orçamento Consolidado

Ano 1 - Em Real
Elementos de Despesa Trimestres Total
1º 2º 3º 4º
Diárias 0,00 2.016,00 0,00 0,00 2.016,00
Hospedagem/Alimentação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Material de Consumo 8.000,00 0,00 0,00 0,00 8.000,00
Passagens 0,00 4.400,00 0,00 0,00 4.400,00
Outros Serviços de Terceiros 0,00 3.000,00 0,00 0,00 3.000,00
- Pessoa Física 0,00 3.000,00 0,00 0,00 3.000,00
- Pessoa Jurídica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Equip. e Material Permanente 2.000,00 11.900,00 0,00 0,00 13.900,00
Bolsas 8.640,00 0,00 0,00 0,00 8.640,00
Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Encargos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 18.640,00 21.316,00 0,00 0,00 39.956,00

Ano 2 - Em Real
Elementos de Despesa Trimestres Total
1º 2º 3º 4º
Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Hospedagem/Alimentação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Material de Consumo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Passagens 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros Serviços de Terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
- Pessoa Física 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
- Pessoa Jurídica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Equip. e Material Permanente 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Bolsas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Encargos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

FAPEAM - Projeto - 12 de 15
Ano 1 - Em em Dólar
Elementos de Despesa Trimestres Total
1º 2º 3º 4º
Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Hospedagem/Alimentação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Material de Consumo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Passagens 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros Serviços de Terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
- Pessoa Física 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
- Pessoa Jurídica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Equip. e Material Permanente 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Bolsas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Encargos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Ano 2 - Em em Dólar
Elementos de Despesa Trimestres Total
1º 2º 3º 4º
Diárias 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Hospedagem/Alimentação 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Material de Consumo 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Passagens 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Outros Serviços de Terceiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
- Pessoa Física 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
- Pessoa Jurídica 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Equip. e Material Permanente 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Bolsas 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Pessoal 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Encargos 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00
Total 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

7. Diárias

Ord Localidade Qtde Custo Unitário Custo Total Mês Justificativa


1 Brasil - SC - Ararangua 8,00 R$252,00 R$2.016,00 6 Custear as despesas da visita técnica de 02
membros da equipe da UFAM ao RExLab, no
campus de Araranguá da UFSC, a fim de
conhecerem o ambiente de experimentação
remota existente no campus Araranguá da
UFSC e trazer as experiência de lá para o
UFAMakers

8. Hospedagem/Alimentação

Ord Localidade Qtde Custo Unitário Custo Total Mês

9. Materiais de Consumo

Ord Especificação Qtde Unidade Custo Unitário Custo Total Mês Justificativa
1 Material de consumo 1 Unidade(s) R$8.000,00 R$8.000,00 1 Servirá para cobrir o
(expediente, placas custo de materiais de
eletrônicas) consumo necessários

FAPEAM - Projeto - 13 de 15
para implementar o
laboratório de
experimentação remota,
tais como material de
expediente, toner de
impressoras,
componentes eletrônicos,
placas e módulos de
sensores

10. Passagens

Ord Trecho Tipo Qtde Custo Unitário Custo Total Justificativa


1 Brasil - AM,Manaus » Brasil - Aérea 2 R$2.200,00 R$4.400,00 Visita técnica de 2 membros da
SC,Ararangua » Brasil - equipe da UFAM ao RExLab, no
AM,Manaus campus de Araranguá da UFSC

11. Serviços de Terceiros

Ord Especificação Custo Total Mês Justificativa


1 Serviços de Terceiros - Pessoa Física R$3.000,00 4 Adequação de bancadas, pontos de
energia e de rede de dados;
manutenção de equipamentos

12. Materiais Permanentes e Equipamentos

Ord Especificação Qtde Custo Unitário Custo Total Mês Justificativa


2 Material bibliográfico 1 R$2.000,00 R$2.000,00 1 Compra de livros sobre
plataformas de IoT,
experimentação remota e
outros assuntos ligados ao
tema pesquisado
3 Nobreak 1 R$600,00 R$600,00 4 Devido às constantes
instabilidades de
fornecimento de energia
elétrica, é necessário
adquirir um equipamento
que mantenha alimentada
a infraestrutura de
experimentação remota
4 Servidor de rede 1 R$7.500,00 R$7.500,00 4 É necessário um servidor
de rede para manter um
serviço local da
experimentação remota,
tornando a experiência do
usuário mais rápida e
atrativa
5 Webcam 4k 1 R$900,00 R$900,00 4 Temos no IComp/UFAM
algumas câmeras de baixa
resolução, mas é
importante ter um
equipamento mais preciso
para dar suporte a

FAPEAM - Projeto - 14 de 15
experimentos que exigem
captura de imagens de
forma mais precisa, como
experimentos de vibração
de cordas ou rotação de
discos
6 Switch 24 portas 1 R$2.000,00 R$2.000,00 4 Como o envio de imagem
das câmeras implicará em
um maior tráfego na rede
de dados, é necessário
um equipamento dedicado
ao Laboratório Remoto, a
fim de isolar o tráfego da
rede interna
7 Roteador sem fio 3 antenas 1 R$900,00 R$900,00 4 Servirá para isolar o
tráfego de equipamentos
sem fio ligados ao
Laboratório Remoto

13. Pessoal

Ord Função Formação Profissional Perfil Desejado Custo Total Mês Justificativa

14. Bolsas

Modalidade Ord Duração Custo Unitário Custo Total Mês Área de Atuação
Apoio Ténico - AT (II) 1 12 R$720,00 8.640,00 R$720,00 Instalação e configuração de
equipamentos de hardware
(computadores,
microcontroladores,
câmeras, equipamentos de
rede, etc.); instalação e
configuração de software

15. Encargos

Ord Especificação Custo Total Justificativa

_____________________, ___ de _________ de _____ __________________________________


Assinatura do Proponente

FAPEAM - Projeto - 15 de 15

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