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Gestão das Utilidades

- Generalidades:

As utilidades referem a todos os equipamentos que fornecem energia elétrica, água, ar


comprimido, óleo, vapor, oxigênio etc. Os seguimentos podem ser conhecidos como:

 Subestação, barramentos para fornecimentos de energia elétrica;


 Compressores, vasos de pressão, secadores de ar comprimido e tubulação;
 Grupos geradores;
 Centrais de fornecimento de ar condicionado central ou de paredes;
 Bombas para deslocamento e fornecimento de água ou óleo;
 Sistemas de exaustores;
 Centrais de soldagem (redes e centrais de gás);
 Centrais de elevação e pontes rolantes;
 Centrais de combate a incêndio.

As utilidades especificas são em relação ao segmento das empresas de:

 Indústrias metalúrgicas ou metal mecânico: torres de resfriamento, sistemas a gás


natural, centrais de óleo lubrificantes etc.;
 Indústrias químicas: centrais de exaustores, de filtragem, estações de tratamento de
fluentes (ETE) etc.;
 Siderúrgicas: utilidades em função dos altos fornos ect.;
 Supermercados; rede de TI para alimentação caixas eletrônicos, fancoils etc.;
 Hospitais: caldeiras, boilers, centrais de fornecimento de oxigênio etc.;
 Shopping centers: grandes sistemas para fornecimento de ar condicionado: aparelhos
centrais e chillers, francoils etc.

Também consideramos como utilidades as atividades as atividades aos elementos que fazem
parte da manutenção predial, que incluem:

 Instalação ou reforma de pisos e corredores de acesso;


 Reforma e pintura de paredes em alvenaria;
 Instalação ou conserto de escritório;
 Manutenção dos moveis de escritório;
 Reforma de telhados, fornos e demais estruturas;
 Instalação de tubulação em aço galvanizados, em cobre, PVC.
 Instalações diversas em postos de trabalho administrativos ou de produção: rede,
telefonia, eletricidade, água.

Algumas empresas adotam um grupo de mantenedores com habilidades especificas para atuar
em maquinas operatrizes e outros em utilidades, os que normalmente eles tendem a gerar
discuções entrem os lideres, sobre qual atividade é mais importante. A manutenção é um
departamento único, portanto suas equipes devem trabalhar em regime de cooperação e
harmonia para evitar contratempos ou sem contar as situações que uma equipe está com muito
serviço e por não existir o entrosamento acabam não se ajudando.

- Gestão de utilidades – Executadas por Empresas Terceirizadas


Com o advento da terceirização muitas indústrias no Brasil migram para o serviço
terceirizado, por considerarem mais rentável. Significa passar as responsabilidades aos
terceirizados com profissionais especializados e recursos mais eficientes o tornaria de alto custo
internamente.

O Engenheiro de manutenção deve executar os mesmos registros de analise usados para


maquinas e equipamentos com o setor das utilidades, onde deve ser feito um monitoramento
eficiente e informatizado, verificando situação atual das facilidades, como conservação, nível de
manutenção, preventiva aplicada ou não, com as verificações da qualidade dos consertos
corretivos. Verificando as informações existentes em catálogos que contem espeficações de
operação e manutenção. Todos ativos tem um responsável direto pelo manuseio e controles, que
são denominados operadores, eles não terá as mesmas competências de um mantenedor, mais
uma tarefa importe dos operadores é informar é auxiliar os mantenedores em consertos,
repassando informações importantes como ruídos, aquecimento, anormalidades intermitentes,
entre outras. Exemplos clássicos de operadores são os das centrais de caldeiras a vapor ou de
água quente, compressores, ar condicionado que devem ser monitorados diariamente.

É importante fazer uma pesquisa de viabilidade e analise para comparar se é mais interessante
ter um profissional para atuar na área de Utilidades ou contratação de uma empresa para
execução dos serviços, nestes casos é necessário:

 Montar uma equipe interna para analise técnica, contendo, no mínimo, pessoas atuantes
já ha algum tempo na empresa, determinações e orientações do fabricante;
 Obter orientação com as áreas administrativas (contábeis ou denominadas
controladoria) para analisar e comprar os custos desta contratação.

Após levantamento feito elabore um relatório com todas as informações e apresente às


propostas e as demais opções a chefia ou gestor de seu departamento, é importante estar
certificado de que tudo está correto, converse e questione as pessoas envolvidas para que seja
tomada a decisão certa e que também opinem para que depois se algo sair errado poucos
atreverão a criticá-lo e irão dar um jeito de ajudar. Outra coisa importante é ter sempre aquele
chamado “plano b”, pois devemos sempre apresentar outras soluções para que também as
pessoas envolvidas possam avaliar juntas e decidir a melhor opção.

Após decido pela contratação vem à etapa de contratos, sempre avalie bem as opções das
empresas candidatas, durante as analise relacione e registre as especificações técnicas do
fabricante da Utilidade e compare com o serviço apresentado, você terá uma idéia da
qualificação da empresa. É importante solicitar informações sobre outras organizações para
quais ela trabalha e a situação financeira em que está empresa se apresenta. O processo de
contratação de uma empresa terceirizado para este tipo de trabalho e bem longo, pois não
devemos apenas ligar para o terceiro e entregar o setor antes que se tenham dados concretos e
confiáveis. Execute a avaliações co freqüência mensal e faça reuniões com o principal
responsável pela contratada para os ajustes e melhorias a partir dessas avaliações. Use sempre o
bom senso nas negociações e procure manter uma relação cordial com as empresas. O processo
de assinatura geralmente é bem demorado, pois pode haver cláusulas que não são atendidas de
imediato, é importante deixar está parte burocrática ao setor jurídico, atue sempre de forma
moderada tentando entender e auxiliar ambos para que cheguem ao acordo. Um contrato é um
documento formal e pode ate levar a justiça, caso ambas das partes não cumpra alguma cláusula
contratual. Durante este período procure manter sua ética pessoal e profissional, evidentemente
é sabido que as relações profissionais passam um pouco do limite e o engenheiro de
Manutenção acaba por ter uma amizade com os membros da contratada, pois à medida que
começam a compartilhar problemas e sucesso, é natural que haja uma sintonia, portanto aceitar
brindes nos finais de ano já se tornou que de praxe, e não como uma forma de suborno. As
relações interpessoais fazem parte do nosso dia a dia, portanto um documento jamais vai
substituir uma boa negociação ou um acerto conhecido como “acordo de cavalheiros”. Se por
ventura não houver possibilidade de se chegar a um acordo, a opção é acionar o judiciário,
lembrado que muita coisa pode ser feita ate chegar a este ponto, pois ambas as partes acabaram
prejudicados. Então para que isso não acontece, mantenha controle sobre os contratos e se algo
não estiver bem atue rapidamente e não deixe os problemas aumentarem.

Gestão do sistema de Lubrificação


Os primordiatas dos estudos da mecânica datam de 1700 A.C.m no antigo Egito, e
continuam nos dias de hoje, sempre em busca de redução de custo e alta rendimento de
lubrificante. A palavra petróleo e de origem latin, Petrus (pedra) e Oleum (óleo), o que se
supunha que antigamente ele era originário de pedras. Há varias teorias sobre a formação do
petróleo, entretanto se aceita a de que se originou sobre da de composição de plantas que teriam
se depositado em grandes quantidades no fundo dos mares e lagos ou ainda sobre depressão de
terrenos, sendo soterradas. Essas massas orgânicas teriam sido submetidas às altas pressões e
temperaturas ao longo dos anos ocasionando reações químicas que as transformam em óleo e
gás. Sendo menos denso eu a água, eles flutuam, atravessando camadas de rochas ate
encontrarem uma camada permeável, sob a qual se depositam ocupando os espaços vazios, o
que originou a expressão “lençol de petróleo”. Sua composição básica e feita por três tipos de
hidrocarbonetos: base paranínfica, naftênica e aromática.

Lubrificação: a principal função de um lubrificante é formar uma película que impedira o


contato direto entre duas superfícies que estão em contato e movendo-se entre si. O lubrificante
reduz o atrito a níveis mínimos exigindo um menor esforço e conseqüentemente evitando o
desgaste prematuro. Hoje os lubrificantes já fazem mais que só apenas lubrificar mais
adicionados como anticorrosão, auxiliar na vedação e retirada de produtos indesejáveis no
sistema.

Tipos de lubrificantes:

 Óleos minerais;
 Óleos graxos
 Óleos compostos
 Óleos sintéticos

Óleos Minerais: são óleos obtidos a partir da destilação do petróleo. Suas propriedades
dependem da natureza do óleo cru. Passam por diferentes tratamentos, como destilação,
desasfaltação, desaromatização, desparafinização e hidrogenação. Apresenta grandes variações
em suas características, de acordo com o processo, como viscosidade, volatilidade, resistência a
oxidação. São os mais utilizados e os mais importantes em lubrificação.

Óleos graxos: de origem vegetal ou animal, foram os primeiros lubrificante a serem utilizados e
épocas que predominava a tração animal, atualmente, são poucos recomendados, pois não
resistem a altas temperaturas.

Óleos compostos: são misturas de óleos minerais e graxos. Certas aplicações requerem esta
composição, quando se necessita da maior oleosidade e facilidade de emulação na presença de
vapor. Sua aplicação é em maquinas perfuratiz e cilindros a vapor.

Óleos sintéticos: são lubrificantes que foram criados em laboratórios, isto é, processos
específicos, como a polimerização (oferece característica especiais de viscosidade e resistência
as altas ou baixas temperaturas), de forma a atender a grande aplicação exigida nas indústrias.
Esses lubrificantes são de alto custo. São empregados em casos específicos,em que os óleos
minerais não atendem as exigências requeridas.

Principais propriedades físico-químicas dos lubrificantes:

 Odor;
 Cor ou aparência;
 Densidade;
 Viscosidade;
 Ponto de fulgor;
 Ponto de fluidez;
 Resistência à pressão;
 Resistência à ferrugem;
 Resistência à oxidação.

A viscosidade é a propriedade mais importante dos óleos lubrificantes, sendo definida como a
resistência ao escoamento que os fluidos apresentam. Estes valores são medidos em laboratórios
especiais utilizando equipamentos denominados viscosímetros. Também considerado
importantes as propriedades antiferrugem e antioxidantes, pois existem elementos de maquinas
girantes que se encontram em contato com locais úmidos ou sujeitos a tal. Ainda no processo de
fabricação dos lubrificantes, são adicionados os chamados aditivos que são produtos químicos
com o objetivo de melhorar as propriedades já existentes ou para produzir novas. Existe,
atualmente, uma gama desses compostos e que devem sempre ser observados em relação à
aplicação do lubrificante, quando queremos que determinadas propriedade seja maior. Portanto,
não deixe de observar, em manuais de especificações técnicas, as ações o lubrificante e seus
aditivos. Exemplos de aditivos:

 Dispersantes;
 Detergentes;
 Antioxidantes;
 Agentes de oleosidade;
 Agentes antiferrugem;
 Antichamas;
 Aromatizantes.

Graxas lubrificantes

As graxas são produtos cuja consistência vai de semi-sólido à semifluida, proveniente


da dispersão de um agente aspessante em liquido lubrificante. Suas funções, em razão de sua
forma, não permitem a mesma qualificação de arrefecimento, como os óleos lubrificantes, isto
é, nunca devem ser usadas em sistemas eu operem em alta velocidade ou altas temperaturas. São
indicadas para as seguintes aplicações:

 Reduzir fricção ou desgaste de elemento contaminante de maquina;


 Proteger contra poeira, água ou outro contaminante;
 Quando não sequer derrame ou goteje de lubrificante;
 Permite o livre movimento de partes moveis a baixas temperaturas;
 Tolerar certo grau de contaminação sem perda de eficiência;
 Quando se requer características de lubrificação de fácil aplicação.

Assim como só lubrificantes, as graxas possuem propriedades físico-químicas, como textura,


consistência (resistência à penetração), ponto de gota etc. também as graxas industriais
dependem dos aditivos para melhora as propriedades existentes ao incorporar outras, como
adesividade, anticorrosividade ou antioxidante, controle da pressão etc.

Forma de aplicação das graxas

 Manual: Aplicação direta, pela (aqui cabe observar o uso de EPI, se aplicável como luva
ou creme para a pele).
 Copos graxeiros: aplicados em mancais, constituindo de um pequeno reservatório de
graxa e um pistão descola a graxa até o local de aplicação quando pressionado.
 Pinos graxieros:soa pinos instalados sob os mancais. Com o uso de uma bomba manual,
a graxa é aplicada e vai ate o mancal ou rolamento. Este pino possui uma mola que, ao
contato com o bico da bomba manual, permito a passagem da graxa.
 Bombas pneumáticas: são equipamentos recomendados quando se tem um grande
numero de aplicações, sendo uma bomba operada pelo uso de ar comprimido em um
reservatório de graxa.
 Sistema de lubrificação centralizada: é o método mais sofisticado de aplicação de graxa,
sendo instalados em equipamento industriais de pontos de lubrificação e com acesos
restritos (equipamentos de processo contínuo).
È importante ao manuseio e armazenamento dos lubrificantes industriais, bem como serem
utilizados comentar quanto aos profissionais qualificados e treinados em segurança e
principalmente, nos cuidados para não afetar o meio ambiente.

Lubrificação industrial

A lubrificação industrial é uma atividade de característica preventiva, isto é não podemos ter um
sistema em que o maquinário opere sujeito a falha ou quebra relacionada à falta de lubrificação.
É inadmissível que uma empresa não tenha um plano de lubrificação rudimentar para que esta
condição seja, no mínimo, monitorada. Caso se depare com uma situação critica, sem uma
sistemática de lubrificação, será necessário um estudo que inicia de forma muito similar os de
implementação de manutenção preventiva, tais como ler manuais de fabricantes, entrevistar os
mantenedores e operadores. Sendo assim, inclua, alem das tarefas de revisão de componentes
mecânicos e eletro-eletrônicos, as tarefas de lubrificação. Por outro lado, se sua empresa fizer a
opção por uma gestão mais abrangente, alguns aspectos devem ser observados, como:

- Mesmo que ainda assim exista a lubrificação, mais de um modo precário, o engenheiro
precisa executar uma analise critica da situação atual, levantar os dados existentes, como
registros das ações de lubrificação, responsáveis, locais de armazenamento. Discuta com a
chefia um plano de ação incluindo está analise inicial e projetando o novo sistema de
lubrificação com mínimo, uma equipe de lubrificadores, a área de trabalho, ferramentas
adequadas e se possível um Software, para facilitar o monitoramento das freqüências. Inclua
todos os envolvidos que julgar necessários, mecânicos, operadores, encarregados etc.

À medida que evolui o trabalho você estará apto a concluir sua proposta final de um sistema de
lubrificação eficaz e eficiente, exigidos de acordo com cada especialidade industrial.

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