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Carimbo e assinatura
Ministério da Justiça
Coordenação Geral de Logística
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
Processo: 08106.000291/2013-92
Solicitação e
aprovação para
acompanhamento
dos testes das
amostras
\
De: Gileno Euzébio Da Silva
Enviado em: segunda-feira, 11 de agosto de 2014 16:47 D.
Para: MJ-Licitação; Alexandra Lacerda Ferreira c
O
o
Assunto: ENC: ENC: agendamento
Boa tarde Rosa, segue abaixo os dados dos representantes da Empresa Glágio do BrasH que irão
acompanhar osteste okJ
Prezado Sr. Gileno bom dia, conforme informado pelo Sr. Pregoelro venho informar o nome das
pessoas que irão participar dos testes balísticos referente ao Pregão n 15/2014.
Sr. Guilherme Nadu Lopes CPF 063417186-08 Cl N MG10552150 telefone: 31.3295.4843 31-
91638441
Sr. Luiz Paulo Ribeiro Lopes CPF 40917452615 Cl N M748321 telefone: 31-3295-
4843 31.91968596
Atenciosamente,
<image001.jpg>
Luiz Paulo Lopes
Glágio do Brasil Ltda
Antesde imprimir esse e-mail, pense em sua responsabilidade e compromisso com o Meio ambiente.
Thedupont.com http://dupont.com web address maybe used for a limited period of time by thefollowing
divested businesses that are no longer affiliated in any way with DuPont:
http://www.DuPont.com/corp/email disclaimer.html
c' \ / '
De: ' - V Gileno Euzébio Da Silva , • v ,
Enviàdo em: sexta-feira, 15 de agosto dá 2014 10:48
Para: Alexandra Lacerda Ferreira
Assunto: ' •. ENC Acompanhamento dos Testes Pregão 015/2014 '
Recebido. - '
Entradas autorizadas. . > .
• 7 ' • . '
Atenciosamente •
Rosa M Buono • _
DPT - DuPont Protection Technologies - Public Sector'
Representante de Inteligência Governamental
DuPont Brasil ' .
S 55 (011) - 4166 - 8765
@ 55 (011) - 99240 - 8101
^ •. ^ rosa.m.buono(a)bra.dupohtjCòm
AO -
MINISTÉRIO DE JUSTIÇA ^ ^
SECRETARIA EXECUTIVA/SPOA
COORDENAÇÂO-GERAL DE LOGÍSTICA • ^ /
COORDENAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LlCITÀTÓklOS •
REF. PREGÃO ELETRÔNICO N". 15/2014 '
. ACOMPANHIA BRASILEIRA PE CARTUCHOS, situada na Rua Buarque dé Macedo, 3133, Faxinai, Montenegro/RS,
inscrita rio CNPJ sob o n^. 57.494;031/0010-54, vem, mui respeitosamente, solicitar manifestar interesse em
acon^panhar os testes das amostras de cóTetes balísticos para o pregão em referência, y
' ^ f S
Para tal acompanhamento credenciamos: ^ ' •
Dennis Christiano Gonçalves ^
RG:20.7Í2.313-5' ' < ' . ^ '
CPF: 314.274.158-54 • '
.The dupont.com http://düpont.com web'address "may be-used for a limited period of time by the following
divested businesses that are no longer affiliated in any way with DuPont: • ,
2-
•http://www.DuPont.c0m/corD/eniail dísclaimer.html \ .
i' - /
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\' V
Dé
Invíaãa
Boa tarde
Recebido
< Confirmado
Rosa Buono
Boa tarde, segue abaixo a retificação na indicação dos representantes da empresa Inbra que irão
acompanhar os testes balísticos que serão realizados no laboratório da empresa Dupont em São
Paulo.
Obrigada
Att.
<image001.png>
<image002.jpg>
"Esta mensagem pode conter informação confidencial e/ou privilegiada. Caso
você não seja o destinatário ou a pessoa autorizada a receber esta mensagem,
fica proibido usar, copiar, divulgar as informações nela contidas ou tomar
qualquer ação baseada nessa informação. Se você recebeu esta mensagem por
engano, por favor, avise imediatamenteo remetente, respondendoao e-rnail e
em seguida apague-o. Agradecemos sua cooperação".
Boa tarde Paula, após contato com o laboratório da Dupont para fins de credenciamento para
liberação de acesso nas dependências interna, informo-vos que por motivo de segurança a Empresa
INBRAterá que reduzir o número de indicados para 02 pessoas. ÍVIaiores informações estou à '
disposição.
Cordialmente,
<image001.png>
<image002.jpg>
"Esta mensagem pode conter informação confídencial e/ou privilegiada. Caso
você não seja o destinatário ou a pessoa autorizada a receber esta mensagem,
fíca proibido usar, copiar, divulgar as informações nela contidas ou tomar
qualquer ação baseada nessa informação. Se você recebeu esta mensagem por
engano, porhivor, avise imediatamente o remetente, respondendo ao e-mail e
em seguida apague-o. Agradecemos sua cooperação".
The dupont.com http://dupont.com web address may be used for a Hmitedperiod of time by
the foilowing
divested businesses that are no longer affiliated in any way with DuPont:
http://www.DuPont.com/corp/email disclaimer.html
Atenciosamente,
The dupont.com http://dupont.com web address maybe used for a limited period of time by the following
divested businesses that are no longer affiliated in any way with DuPont:
http://www.DuPont.com/corp/email_disclaimer.html
Processo: 08106.000291/2013-92
Solicitações
intempestivas para
acompanhamento
dos testes das
amostras
MJ-Liçitação
De: '
<
MJ-LIcitação
Enviado em: terça-feira, 2 de setembro de 2014 10:35
Para: 'Carlos Alberto Gósta'.
Vr .
Ce:
•1
' Gileno Euzébio E\a Silva ' ' •
Assunto: RES: PREGÃO ÉLETRONICO 15/2014 - Aquisição de-íoletes balísticos
Prezados,
/•
fregóeiro falà: .Os licitantes interessados em acompanhar os testes deverão 'encaminhar todos^os dados necessários
^(04/08/2014 (Nome completo, FIG, CPF e telefone, de contato) para o GILENO EUZÉBIO DA SILVA - Gerente da\
''16:29:36) Estratégia Nacionai de $egúrança Pública nas Fronteiras no emaii: 'aileno:sÍlva(Simi.aov.br , ^
'Pregoeiro ' Os dados são para fíns de credenciamento junto ao laboratório que realizará as análises.
fala: > \ ^
.(04/08/2014 ' " , • . . • . ' - • •. •
\16:30:33) \ • • - / ' • . •• ^ ^ ;
r
•Pregoeiro ''Solicitamos que os dados dos licitantes sejam enviados até o dia 20 de agosto de -2014. - , ^ i
fala: ' • •• -' ''v • "' ' •• " - ' ;
'(04/08/2014 • ". ^ •
.16:33:38) •[ ^ J ' ;
Sendo assim, a data estabelecida para informação dos^dados para participação encerróu-se no dia -
20/08/2014- Ademais, ressaltamos que esse prazo foi instituído, visando a segurança da realização dos testes
nb Laboratório da DUPONT. ' ' •, ' ^ . ' -, ,
Nessamesm'a sessão, a pregoeira informòjj queá data'"proyável dos testes ocorreria na primeira semana do '
mêg de setembro, o^que foi confirmado na sessão pública do dia 19/08/2014, momento np qual foram
còmúnieadas as d3tas.de 03 e 04 de setembro para a reálizaçãó dos testes. \ '
. ' ^ L • ' . S '
7 '
MJ-Licitação
Pregoeiro fala: 'Os .licitantes .interessados em acompanhar os testès deverão ericapiinhar todos os dados necessários
(04/08/2014 (Nome completo, RG, CPF e telefone de contato) para o GILENO' EUZÈBIO DA SILVA - Gerente da
'16:^:36) Estratégia Nacional de Segurança Pública nas no_emailijji_leno.silya&rnj^aoy.br_^__ . •
^ i • , ^ * ' ' < ' "
••• M,... ..à . . ^ - - • ' — — ^ '• (
Pregoeiro -Os dados são para fins de credenciamento Junto ao iaboratorío qué realizara as analises. •
Sendo assim^ a data estabelecida para informação dos dados para participação encèrrou-se no dia ^
20/08/201.4. Ademais, ressaltamos que^esse prazo foi instituído, visando a segurança da-realização dos testes
noI Laboratório da DUPONT. ' ' ' ^ . h - . ..
, - • < . . ' < -
Nessa mesma sessão, a pregoeira informou que a data provável dos testes ocorréria na primeira semana do
mês de setembro, o que foi confirmado na sessão pública do. dia 19/08/2014, momento no qual foram
comunicadas as datas de 03 e 04 de setembro para a realização dos testes.
V . ,
1Coordenação de IhvccHlimentosLícitafórios
, i' • íicUac<hií^mj.pi':br ' -
Retifícaçãojdo e4mail anterior, gostaríamos de participar e assistir a realização destes testes, referènte ao processo:
Desde já agradecemos . - t . - • - -
ElíaneDútra. '
* - . ' ' .
Licitações . ^ v ' "
(41) 3626-8000 ' . • - '
www.táurus.com.br \ ' • ' , .
WdJESdjm' ; /
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5a-? cro.'íç«'-,-?pfss3aã
Visto que foi solicitado a demais empresas participantes deste certame o envio de amostra para testes, estamos
• solicitando a inclusão da Taurus nesta fase, referente ao seguinte processo licitatórió: . . r'
• ^ PREGÃO ELETRÔNICO: 15/2014 ,. '
•' ABERTURA: 31/07/2014 ÀS 10:00
• COLETES BALÍSTICOS I^ÍVELillElil-A. • ' ' , • ; '-
Çonforme situação no site de participação, gostaríamos de verificar a possibilidade de envio das amostras da
empresa Taurus Blindagens. ' . '
Aguardamos retorno.
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• Moc^jalurAmlKio/líaStliUçii Ç F«çSa!4' . '
'H0íir»aCçfiwili«OJ/O9/J5í4 l 1 liçoíeÇH»;<nvi« _ ÍVS-EvjíOi^^iISISTíÀTí.'^
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Desde já agradecemos
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Eliane Dutra
Licitações
(41)3626-8000 '
www.taurus.com.br
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^ Ahat. ^
^í5dx/f&i ijipe'js«:?jf'.*i «SS-5JS
Esta mensagem, incluindo seus^eventuais anexos, podem conter infomiações confidenciais, deuso restrito e/ou iegaimenfe protegidas. Se-võcê recebeu
esta mensagem por' ' . •
engano, não deve usar, copiar, divulgar,- disWbuir outomar qualquer atitude com basenestas infomiações. Solicitamos que você elimine a mensagem
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Processo: 08106.000291/2013-92
PETIÇÃO
APRESENTADA
PELA EMPRESA
INBRATERRESTRE
SPOA/CGL/NUAD
. Núcleo de Apoio Administrai?
Ministério da Justiça
08008.000864/2014-77
A/C: limo. Pregoeiro do Pregão Eletrônico n® 15/2014
Ref.: Testes das Amostras dos Coletes Balísticos - Pregão Eletrônico n° 15/2014
Os testes foram realizados no laborátório da Du Pont do Brasil S.A., situado à Rua Bertolo
iNBSATBRRESTi
Av. Papa João XXIII. 4925-Sertã<
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil-TeL +55 I / 2148.8600
www.grupoinbra.com.br
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No entanto, especificamente com relação aos testes das amostras dos Coletes masculinos de
tamanho GG Titens 08. 16.24,32 e 40\ cumpre esclarecer o quanto segue.
A munição utilizada nos testes realizados na DuPont foi a "'.44 MaenunSJHP", munição esta
não fabricada no Brasil e normalmente não autorizada a sua importação pelo Exército
Brasileiro.
Ocorre que, tanto o Edital rdoc. 01 anexoV quanto o art. 18 do Decreto n° 3.665/2000 r"R-
105" - doe. 02 anexo\ definem, quanto aos níveis de proteção balística, que os Coletes de
mVel III-A devem oferecer proteção balística contra disparos de munições "P FMJ^ e ".44
Masnum SWC\ e não contra disparos de munições '\44 Masnun SJHP" que foi a munição
utilizada nos testes.
Neste ponto, vale apenas fazer uma ressalva. A munição "".44 Masnum SÍVC definida no
edital e no R-105 não é fabricada no Brasil. A munição que o Exército Brasileiro utiliza nos
testes balísticos para a emissão dos RETEX, que é comercializada no território nacional e que
são utilizadas em todos os laboratórios para a realização dos testes balísticos, é a munição
'\44 Maenum EXPP" (também denominada como '\44 Masnum SJFP") fabricada e fornecida
pela empresa Companhia Brasileira de Cartuchos. No entanto, nos testes realizados na Du
Pont tambémnão foi utilizadaa munição ".44 Magnum EXPP".
iNBRATERRESTRi
Av. Pap3 João XXIII, 4925 - Sertãozinho
CEP 09370-600 - Mauá - SP - Brasil - Tel.: +55 / / 2148.8600
www.grupoinbra.com.br
cr~>
Sendo o que nos cumpria no momento, renovamos os nossos protestos de elevada estima e
consideração.
INBRATERRESTRE.
Av. Papa João XXIII. 4925' Senãozinho
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil - TeL: +55 11 2148.8600
www.grupoinbra.com.br
ANEXO I-A
ESPECinCAÇÕES TÉCNICAS
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Características:
1) Colete de proteção balística, nível III-A, conforme Portaria n° 18/2006 do Ministério
da Defesa - Exército Brasileiro de 19 de dezembro de 2006, que possa ser utilizado de
maneira dissimulada ou ostensivo sobre o uniforme policial;
2) Confeccionado com painel balístico em polietileno ou aramida ou composição dos
materiais citados, dispostos em lâminas;
3) Possua capacidade de proteção contra a perfuração e trauma de projéteis de arma de
fogo no nível III-A (proteção a disparos de projéteis de arma de fogo de calibres até 9mm
FMJ, massa do projétil 8,0g, velocidade 426ra/s, 44Magnum SWC, massa do projétil
15,55g, velocidade 426m/s ou calibres que geram maior energia de impacto.
4) Possuindo proteção frontal (tórax e abdômen), dorsal (costas), de forma que permita a
proteção das partes vitais e que obedeça às normas exigidas pelo Ministério da Defesa-
Exército Brasileiro, de acordo com as normas descritas acima;
5) Os painéis balísticos frontais e dorsais deverão estar revestidos por uma capa interna
de material sintético tipo (nylon) impermeável, de modo a impedir que a umidade externa
entre em contato com o painel balístico, mesmo quando imerso;
6) O painel balístico não deve exceder o peso máximo de 5,10 kg/m^ com variação
máxima de até 10%.
7) As costuras das capas internas deverão ser impermeabilizadas comresistência a água e
produtos químicos de limpeza como: detergentes domésticos, sabão em pó ou água
sanitária;
8) Os painéis de proteção balística deverão possuir a partir da 3® camada e a cada 06
(seis) camadas subseqüentes, numeração de série, para identificação em caso de extravio,
furto ou roubo de forma indelével e legível;
9) Toda e quaisquer costuras presentes no painel balístico deverão ser feitas com linha/fio
também com propriedades de proteção balística;
10) Os painéis balísticos, frontal e dorsal, deverão ser recobertos por invólucro,
confeccionada em nylon resinado acrílico 70, 100% impermeável. O arremate do
fechamento do invólucro deverá possuir duas costuras, ambas em nylon resinado
impermeável, a primeira de aproximadamente 7 mm da borda do tecido e a segunda,
sobrepondo à primeira, ocultando-a, medindo aproximadamente 10 mm. Em cada um
desses invólucros, frontal e dorsal, deve ser afixada uma etiqueta, nas respectivas
superfícies que ficam viradas para o lado de contato com o corpo do usuário, conforme
COPLI/CGL/SPOA/SE/MJ, Bloco T, AnexoII, sala 621, Esplanada dos Ministérios.
E-mail: licitacao@m!.gov.br telefones: (61) 2025-3230
Páginas: www.mi.gov.br/licitacao/ ou ww>v.comprasnet.gov.br
ao
cr>
TfrULOin
ESTRUTURA DA nSCALIZAÇÃO
CAPfrULOI
ÓRGÃOS DEHSCALIZAÇÃO
Art. 19. Cabe ao Exército autorizarefiscalizar aprodução eocomércio |
dos produtos controlados de que trata este Regulamento.
20
1. Consta no texto do referido Pregão Eletrônico - Anexo l-A/ página 56, parágrafo 3 -
(Características), que as munições utilizadas serão as 9mm FMJ de 8,0 gramas, velocidade de
426 m/s, e44 Magnum SWC de 15.55 gramas, velocidade de 426 m/s.
As munições utilizadas foram 9mm FMJ RN com velocidade superior a427 m/s e44 Magnum
(SJHP) com velocidade superior a 427 m/s.
Também não foi possível evidenciar o procedimento de pesagem dos projéteis utilizados nos
ensaios balísticos.
Apólvora utilizada foi da marca CBC-código 216.
2. Informo que aplastilina determinada pela a Norma NU 0101.04, deverá ser (ROMA PLASTÍLINA
Nr. 01), oqual possuí opadrão de consistência apropriado para os ensaios balísticos, onde não
foi possível evidenciare comprovara utilização da plastIIIna especificada na Norma NU 0101.04.
3. De acordo com oítem 3.7 - Backing Material FIxture da Norma NU 0101.04, a parte traseira
(madeira) da plastilina, deverá ser retirada durante os testes balísticos.
Constatamos que a parte traseira (madeira), não foi removida durante os testes.
4. Outro ponto importante que não evidenciamos, foi a data da substituição da plastilina
anualmente no próprio material de apoio.
5. Sobre os ensaios para coletes balísticos nível III, os mesmos deveriam ser testados os painéis
balísticos nível IIIA, conforme Identificação nas etiquetas dos painéis balísticos nível IIIA da
empresa CBC.
Diante desses fatos, venho manifestar e solicitar a realização de novos ensaios balísticos,
conforme a Norna NU 0101.04.
Processo: 08106.000291/2013-92
NOTA TÉCNICA
ANÁLISE DAS
AMOSTRAS
cr^
Interessado: DFNSP/DEPRO/DEAPSEG/SENASP/MJ
Referência: Aquisição de Coletes, Capacetes e Escudos Balísticos
Assunto: Testes de confrontação balístico nos coletes nível III e III-A das empresas CBC e
INBRA-TERRESTRE
NOTA TÉCNICA
3. DO LABORATORIO:
A equipe técnica designada pelo laboratório para a realização das análises e testes
de confrontação balística foi constituída pelas seguintes pessoas:
Marcelo Fonseca - Doutorado em Engenharia Mecânica e Aeronáutica,
Pós-Graduado em Engenharia de Produção, Pós-Graduado em Engenharia Militar, Mestrado em
Ciência dos Materiais, Mestrado em Engenharia de Materiais e Graduação em Engenharia
Metalúrgica e de Materiais.
^ Manuel Machado - Licenciado em Química, Técnico em Petroquímica e
Técnico em Plásticos.
6. DA CONFECÇÃO DAATA:
Foi repassado, inicialmente, a todos os presentes que os assuntos pertinentes à realização
dos testes de confrontação balística previstos para ocorrerem no laboratório da Dupont, no
município de Paulínia no Estado de São Paulo, seriam registrados em ata. Ao final seria feita uma
leitura em voz alta e que seria fi-anqueada a oportunidade para qualquer um dos representantes das
empresas e do laboratório se manifestarem sobre qualquer questionamento, ou mesmo, sobre
alteração de qualquer ponto da ata que não estivessem de acordo. Foi informado, ainda, que todos
deveriam assinar a respectiva ata, além da lista depresença dos dois dias, conforme Anexo "C"da
presenteNota Técnica.
7. DOS TESTES:
Antes do início dos testes de confrontação balístico, todos os representantes das empresas
CBC, INBRA TERRESTRE e Glágio do Brasil (nomes completos na lista de presença em anexo),
foram informados que todos os testes seguiriam as normas vigentes e homologadas pelo Exército
Brasileiro NU 0101.04.
EsfíanaCados MinStériosjbSocó T
,BrasHaDRCEP; rÒ.MÍSÕO
NU 0101.04 é uma norma do Depto de Justiça Norte-americano que se preza a definir níveis de
blindagem corporal (coletes) e detalhar procedimentos de teste (define, or exemplo, forma de
fixação de amostras, distâncias de disparo até alvo e dispositivos de medição de velocidade do
projétil; detalha qde e local de disparos na amostra, com restrições de distâncias entre disparos e
destes frente às bordas ou extremidades dos coletes; define o tipo de plastilina que servirá de
anteparo para posicionar os coletes; define munições por nível balístico; mostra como medir a
deformação residual da massa e arbitra o valor máximo tolerável desta deformação etc).
Esta Norma é um documento técnico que especifica os requisitos de desempenho que
equipamento deva atender para satisfazer as necessidades dos órgãos da justiça penal para o
serviço de alta qualidade. Enquanto os compradores podem usar os métodos de ensaio descritos
nesta norma para determinar se um determinado equipamento cumpre os requisitos essenciais, o'-
usuários são incentivados a ter estes testes realizados somente em laboratórios devidamente
credenciados. Os funcionários da contratação também podem se referir a este padrão em seus
documentos de compra e exigem que o equipamento oferecido para compra satisfaça as suas
necessidades. A conformidade com os requisitos desta norma podem ser atestados por um
laboratório independente ou garantidos pelo fornecedor. Esse padrão foi projetado como uma
ajuda de compras.
No Brasil, por definição, há um único laboratório oficial para homologar soluções de
blindagens - o CAEx, do Exército. Isso é previsto por legislação nacional. Em outros países,
como EUA, existem laboratórios acreditados por órgãos, como NU, para realizar testes
acreditados e emitirem laudos que por si só garantem que o produto está conforme norma. Esses
Laboratório, nos EUA, por exemplo, são auditados pelo Governo para garantir fiel cumprimento;
da norma; isso funciona para outros países. Há ainda situações em que um dado país aceita laudos
de laboratórios balísticos acreditados pela NU, por exemplo, ou que possuam outras acreditações,
alinhados a outras normas internacionais de performance balística. Como no Brasil só o CAEx
pode homologar, o que existe são outros laboratórios de teste, muitas vezes sem caráter de
laboratório, mas "linhas de tiro" de fabricantes de soluções balísticas, para apoiar seus próprios
desenvolvimentos e/ou fazer testes de controle de qualidade de processo de fabricação. Nenhum
desses possui certificação ou acreditação para realizar testes balísticos conforme normas
(internacionais ou nacionais, quando existentes - no caso, não há norma de colete nacional, mas
apenas de blindagem rígida, como as veiculares). A DuPont possui um Laboratório Balístico, tido
como referência na região e que tem seus procedimentos certificados pela NBR ISO 9001:2008 -
que não é certificação para testes balísticos. Mas nenhum Laboratório no país possui tal
certificação. O que é fato é que o CAEx (Exército) hoje homologa coletes conforme N1J0101.04.
Apenas produtos homologados podem ser comercializados. Se homologado no passado conforme
NU 0101.03, podem ser ainda comercializados, mas deve constar etiqueta que explicite a norma a
qual atende. Assim, é de se supor que se um dado colete possui homologação NU 0101.XX, ele
deve, sempre que testado - em condições deteste aderentes ao preconizado pela norma 0101 .XX -
resistir e ser " aprovado". Entende-se por isso que não poderá haver perfuração e o "trauma", ou
deformação residual na massa, não pode ter profundidade maior que 44mm, para disparos válidos
- e a norma define o que são disparos válidos: velocidade dentro da faixa tolerada; munição
exatamente igual ao previsto na norma; distâncias de impacto entre disparos e destes com bordas
dentro do normatizado; angulação correta etc. Se assim encarado, como toda norma, a NU0101.04
é instrumento de apoio ao usuário, para selecionar produtos e garantir a aquisição de itens que
atendam à dada norma que regula o segmento.
As Normas NU são submetidas á pesquisa continua, desenvolvimento, testes e revisões.
Esta norma e seus sucessores serão reavaliados anualmente para se conseguiralcançar os objetivos
técnicos desta revisão. As revisões deverão basear-se em dados recolhidos através do Programa de
Ensaios de Conformidade e seus laboratórios de ensaio certificados, bem como de comentários
válidos das comunidades de usuários e de fabricação.
Não existe revisão anual ou com prazo definido. Mas existe um comitê, formado por entes
do governo, da indústria e de centros de pesquisa que periodicamente discutem o tema e
eventualmente lançam novas revisões. Para citar o Instituto deJustiça norte-americano (NU) como
exemplo, é sabido que a norma mais atual que regula coletes balísticos é a NU 0101.06, lançada
em 2008, mas que no Brasil não é adotada pelo CAEx / Exército no momento - mas a DuPont, por
exemplo, possui infraestrutura no Laboratório de Paulínia para executar e em muitos desses países
outras normas são adotadas, incluindo aNUOlOl.06 - queé umaevolução da vigente no país.
Desta forma, o objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos de
desempenho e teste de métodos para a resistência balística de armadura pessoal destinados a
proteger o tronco contra tiros. Esta norma é uma revisão geral da NIJ Standard 0101.03,
datada de abril de 1987, atualizar os requisitos de rotulagem, critérios de aceitação,
munições de teste, procedimentos e outros itens em todo o padrão. Revisão A da NU
^>BsMVA€AÕr^GtiriM^EXQ"^^^ TRADÜãPANCj
:google TRANSLATOI^
EsplaíKMJa dosMinistfirlos.blowT;
BrasàaflDF. CEP: 70,064.300
menor poder de perfuração é o SWC (de ponta "plana" e de chumbo, sem camisa de liga de
cobre).
Ressalta-se que a propensão de determinado projétil para a penetração é diretamente
proporcional à sua resistência à deformação no instante do impacto, ou seja, caso um determinado
projétil sofra acréscimo de sua área de contato com o alvo durante o impacto, aumenta-se a
transferência de energia ao alvo e reduz-se a sua capacidade de penetração no meio. De tal modo,
munições com projéteis somente de liga de chumbo ou com ponta oca (hoUow point), sofrem, no
momento do impacto, um achatamento, distribuindo sua energia em uma maior área do alvo.
Assim, quando o Termo de Referência determina em seu Anexo I-A (Das Especificações
Técnicas), que o colete balístico deve possuir capacidade de proteção contra perftiração e trauma
de projéteis de arma de fogo no nível III-A, menciona o calibre .44 Magnum SWC, por este
apresentar, maior propensão à deformação e conseqüentemente, uma capacidade superior de
transferência de energia ao alvo, produzindo então, um trauma maior. Os testes realizados
adotaram como referência, a norma NU 0101.04 que determina o uso da munição .44 Magnum
SJHP (Semi-Encamisada dePonta Oca), que, porapresentar menor capacidade de transferência de
energia durante o impacto, em razão de possuir um potencial para deformação inferior, encontra-
se de modo pleno contemplado nas especificações do referido edital.
Desta forma, foram analisadas os respectivos Relatórios Técnicos Experimentais das
empresas vencedoras do certame licitatório, sendo levado em consideração para a realização dos
testes de confrontação balísticos, a NU 0101.04 que estão descritas nos respectivos RETEX de
cada empresa, ou seja, foram utilizadas somente munições que os coletes balísticos foram
homologados junto ao órgão fiscalizador (Exército Brasileiro).
Ressaltamos ainda que no item 01 do anexo IV - A "Especificações Técnicas", destacamos
a conformidade do colete de proteção balística nível III-A, descrito nos artigos a seguir da Portaria
n° 18, D Log de 19 de dezembro de 2006 anexo "G",
"Art. 3° - Os coletes à prova de balas são testados e
classifícados quanto ao nível de proteção segundo a Norma
"NU" Standard 0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos
Estados Unidos da América".
Desta forma, após análise de todas as amostras apresentadas pelas empresas E^RA
(coletes masculinos e femininos, nível III - A, nos tamanhos "P, M, G e GG" - Grupos 1a 10) e
CBC (coletes masculinos Nível III, nos tamanhos "P, M, G e GG" - Grupo 11), do Pregão n°
15/2014, chegamos a seguinte conclusão:
EMPRESA INBRA - MODELO FEMININO NOS TAMANHOS "P, M, G e
GG" - NÍVEL III-A: referente aos grupos de números 01, 03, 05, 07 e 09, após serem
submetidas aos testes descritos anteriormente e previstos na NU 0101.04, consideramos como
sendo APROVADAS as respectivas amostras, as quais foram devidamente identificadas como:
A030914 e B030914 (P), C030914 e D030914 (G), E030914 e F030914 (GG), M030914 e
N030914 (M), os valores das massas (peso) de cada colete encontram-se descritos no Laudo da
Dupont em anexo "L". (páginas números 8).
Obs.: Por se tratarem de coletes femininos "com bojo" houve a necessidade do
preenchimento total dos bojos com plastilina antes da fixação na caixa para
realização dos disparos. Porém no modelo "G", antes de ser concluído a série de
disparos a equipe de técnicos do laboratório repassou para todos os presentes que um^
dos disparos havia ultrapassado a velocidade prevista na NU 0101.04, e que poderia
influenciar no resultado, sendo que após a análise dos disparos na referida placa,
constatamos que havia ocorrido uma transfixação total de um projétil. De ante da
informação repassada pela equipe da Dupont, sohcitamos novos disparos em outras
placas, procurando antender a velocidade do projétil prevista na Norma NU 0101.04
além de outros procedimentos, sendo verificado posteriormente que não houve mais
nenhuma transfixação de projétil tanto de calibre .44 ou 9 mm.
dos bfoco T
BmstSa/DF. CEP^ JO.064-900
Das amostras femininas, somente os tamanhos "M, G e GG" foram submetidos aos
disparos, sendo que o tamanho "M" foi analisado após a aplicação de água
(molhado), os demais a seco.
O tamanho "P" foi selecionado para análise de peso, conferência das medidas,
contagem e análise da composição das placas, pesagem das capas externas e internas.
ANEXOS
Anexo "A" = Relatório Fotográfico
RELATORIO FOTOGRÁFICO
Foto 03 - Equipamento para Disparos Foto 04 - Equipamento para aferição da velocidade dos projetos
Foto 05-Aferição da Consistência da Plastilina Foto 06 - Aferição da temperatura no local dos testes
• • 'v
:Tm-
DuPonf
/^SSA
rinãtvft
i r^Lúàtlufíti
Foto 10 - Identificação das Placas Balísticas Foto 11 - Pesagem das Placas Balísticas Inbra
Identificação
í« >SH
cr>
FORCA
NACIONAL
16 - Fixação do Colete na Caixa de Plastilina para os disparos Foto 17 - Fixação do Colete na Caixa de Plastilina para os disparos
m-\
face de impacto
Foto 22 - Aplicação de água no coletes antes dos disparos Foto 23 - Aplicação de água no coletes antes dos disparos
Foto 24 - Pontos de Impacto Calibre 9 mm (Col. III-A) Foto25- Aferição doTrauma Disparo 9 mm^t
Foto 26 - Pontos de Impacto Calibre .44 (Col. Ill-A) Foto 27-Aferição do Trauma Disparos .44 Col. Ill-A)
Foto 28 - Pontos de Impacto Calibre 7,62 (Col. III) Foto 29 - Pontos de Impacto Calibre 7,62 (Col. 111]
(fc..
BBh9
Foto28' Aferição do Trauma Disparos Cal. 7,62 (Col. ill) Foto 29 - Ponto de Parada dos Projéteis 6af7»9mittíPol. l^A)
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GhefS!?^
HK
Foto 30- Ponto de Parada dos Projéteis Cal. 9mm (Col. Ill-A) Foto 31 - Ponto de Parada dos Projéteis Cal. .44 (Col. III-A)
mmmmmmrnm
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TOtj.t,
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vir»." '
Fnto 32 - Conferência da Consistência da Plastilina apos disparos em Foto 33 - Placas que transfixaram totalmente 02 disparos Cal. .44
cada colete (duas placas)
/. '«> I'-,
Foto 34 - Caixa de Plastilina quetransfixaram os disparos Cal. .44 Foto 35 - Caixa de Plastilina que transfixaramWdisp^süaUílí
^ >V »-<r^^
Foto 36 - Preparação do laboratório para disparos cal. 7,62 Foto 37 - Preparação do laboratório para disparos cal. 7,62
Sí!í'S»
l^iatóafc;
Foto 38 - Aferição dos disparos nas placas Col. Ill-A Foto 39-Aferição dos disparos nas placas Col. Ill-A
*'2 1 a \
ANEXO
r. . . AT •
Secretaria Nacional1 de
j n r»'7i-
Seguran^ Publica MINISTÉRIODA
JUSTIÇA <
a) Identificação de amostras, coletes nível III-A. Empresa INBRA LAND (conferência dos
modelos e tamanhos)
( X ) Sem alteração
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Em conformidade com o descritivo do Edital do Pregão Eletrônico n^ 15/2014 do
Ministério da Justiça.
d) Modelo Feminino (P, M, G e GG): painéis que serão submetidos aos disparos de calibre
.44 Magnum e 9mm.
^ Início - 9mm e na sequênica 44 magnum
e) Modelo Masculino (P, M, G e GG): painéis que serão submetidos aos disparos de calibre
.44 Magnum e 9mm.
Início - 9mm e na sequênica 44 magnum
^ Teremos 08 painéis contra 9mm (48 tiros), 08 painéis contra .44mag (48 tiros), sendo
com placa frontal + painel frontal e a outra metade com o par dorsal.
( ) Sem alteração
( ) Quantidade de Disparos "36 no total entre calibre .44 e 9mm"
a) Identificação de amostras, coletes nível III. Empresa CBC (conferência dos modelos e
tamanhos)
( X ) Sem alteração
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Em conformidade com o descritivo do Edital do Pregão Eletrônico n° 15/2014 do
Ministério da Justiça.
f) Modelo Masculino (P, M, G e GG): painéis que serão submetidos aos disparos de calibre
.44 Magnum e 9mm, 7,62x51.
Início - 9mm e na sequênica 44 magnum
•/ Teremos 08 painéis contra 9mm (48 tiros), 08 painéis contra .44mag (48 tiros), sendo I/2
com placa frontal + painel frontal e a outra metade com o par dorsal.
( ) Sem alteração
( X ) Quantidade de Disparos "36 no total entre calibre .44 e 9mm"
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Das amostras masculinas, somente os tamanhos "M, G e GG" foram
submetidos aos disparos, sendo que o tamanho ^'M" foi analisado após a aplic; )
de água (molhado), os demais a seco.
O tamanho foi selecionado para análise de peso, conferência das
medidas, contagem e análise da composição das placas, pesagem das capas externas
e internas.
ANEXO
Ministério da Justiça
Secretaria Nacional de Segurança Pública
Departamento de Políticas, Programas e Projetos
Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras
1. Dados da Reunião
17h45min dia
03 e 04 de 03Setl4
setembro de 09h30min Laboratório da Dupont em Paulínia-SP
2014 17h00 dia
04setl4
2. Participantes
. Dennis Christiano
11-2139-8290 CBC dcfioncalvesfStcbc.com.br
Gonçalves
Gelson Bender 11-2139-8290 CBC ebenderífllcbc.com.br
Manoel Francisco C.
Machado
19-99499-8431 Dupont manoel.f.medradof3tduDont.com
V
Marcelo Borges A. da
Fonseca
11-99173-4295 Dupont marcelo.fonsecafa).duDont.com
gina 1/7
Ministério da Justiça
Secretaria Nacional de Segurança Pública
Departamento de Políticas, Programas e Projetos
Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras
3. Relato do evento
<c":>
dií>
consistência aferida está sempre de acordo com a NU 0101.04. Após cada teste balístico os
painéis balísticos foram liberados para os presentes manusearem e comprovarem os resultados
dos testes. As placas balísticas Inbra Terrestre, masculino "P" foram abertas e foi efetuada a
contagem de camadas, totalizando a quantidade de 10 camadas de aramida para cada placa,
que sem as capas externas tiveram massa de 774,13 g para a frontal e 899,7 Ig para a dorsal. As
capas externas têm massa 66,64g; O Sr. Marcelo da equipe Dupont verificou a propriedade do
tecido, conferindo a trama e o urdume e concluindo que o tecido tem densidade de 5,53 kg/m^,
a qual está de acordo com o instrumento convocatório. No teste da amostra d03092014 houve
perfuração da placa balística pelo quinto disparo inclinado, entretanto o Sr. Marcelo da equipe
técnica Dupont advertiu sobre a possibilidade da ocorrência do fato, devido a existência de
bojo(concavidade) no painel submetido a teste, tendo em vista que não houve o preenchimento
total do Bojo, sendo cancelado o primeiro disparo. O Sr. Dennis e o Sr Gelson da CBC faz
questão de constar era ata que os testes realizados no Colete em questão atenderam a NIJ
0101.04, o qual ocorreu a transílxação de um projétil calibre 9mm (n° 5). Os últimos painéis
balísticos submetidos a teste foram os Inbra Terrestre masculino "M" e em virtude do horário
de funcionamento do laboratório, foi repassado que as atividades seriam encerradas as
17h35min do dia 03Setl4 e que as 08h00 do dia 04Setl4, será dado continuidade nas análises
e testes no modelo masculino nível III e III-A. Ressalto que sempre que havia necessidade de
obter alguma informação a respeito das amostras, o Tenente Gileno se dirigia a um dos
representantes da INBRA ou da CBC, para algumas informações, inclusive após os disparos,
sempre que havia necessidade quem passava as informações da INBRA era o Sr. ítalo e da
CBC o Sr. Dennis. As atividades previstas para o dia 04Setl4, foi informado pelo Tenente
Gileno que seriam finalizados os testes dos coletes masculinos nível III-A dos tamanhos "G e
GG" da empresa Inbra, e posteriormente seriam realizados os testes nos coletes nível III da
empresa CBC, sendo que ao verificar as embalagens dos coletes balísticos, o Tenente Gileno,
indagou aos representantes da empresa os senhores Dennis e Gelson se as amostras estavam
conforme foram entregues no Ministério da Justiça, sendo confirmados pelos dois que SIM.
Posteriormente o Engenheiro da Dupont, repassou a todos os presentes que os testes nos
coletes nível III, também seriam conforme prevê a NU 0101.04, inclusive no momento dos
testes molhados, sendo que todas as placas, deveriam permanecer nas respectivas capas. Ao
longo do dia 04Setl4 foram submetidos a testes os coletes INBRA TERRESTRE modelos
masculinos tamanhos "G e GG" e modelos masculinos CBC, nível III, tamanho "P, M, G e
GG". Os testes se iniciaram pelos coletes INBRA TERRESTRE modelos masculinos
tamanhos "G e GG". Durante o teste do painel balístico INBRA TERRESTRE, dorsal "GG"
os disparos 2 e 3, com velocidades 432,1 m/s e 429,0 m/s, respectivamente, quando utilizado a
munição de calibre .44 MAGNUM, causaram perfuração total (transfixação) nas placas
balísticas submetida:^a testes. Após o teste foi feita a aferição da consist^jeiarda massa
platilina sendo constatado que está de acordo com as exigências da NU 0101.04. As 9:40h o
engenheiro Dennis da CBC e os presentes acompanharam a abertura das amostras CBC, que
estavam devidamente lacradas. As amostras foram pesadas obtendo-se o seguinte resultado:
Painel balístico CBC, masculino "G", amostra a(írontal), massa 1060,76 g e amostra b dorsal
1161,97g, placas de polietileno prensado massa 1061,76 e 1069,86 cada uma , capas externas
de massa 553g , massa total 5460.35g, série kev 1310522. Painel balístico CBC, masculino
"P", amostra c(frontal), massa 808,92 g e amostra d dorsal 898,69g, placas de polietileno
prensado massa 1071,04 e 1068,89 cada uma, capas externas de massa 488,51g , massa total
4337,05g, série kev 1310520. Painel balístico CBC, masculino "M", amostra e(frontal),
massa 931,51 g e amostra f(dorsal) 1033,61g, placas de polietileno prensado massa 1068,93 e
1069,55 cada uma, capas externas de massa 523,lOg , massa total 4626,60g, série kev
1310521.Painel balístico CBC, masculino "GG",amostra g(frontal), massa 1197,15g e amostra
h(dorsal) 1318,60g, placas de polietileno prensado massa 1055,27g (a outra foi aberta), série
kev 1310523. Esta amostra foi aberta e foi constatada a existência de 10 camadas de Kevlar. A
massa das amostras está de acordo com o Instrumento Convocatório. Para o teste de
confrontação balística, os projéteis que serão utilizados nos painéis balísticos CBC estão com
pequena variação no peso, pois deveriam pesar 9,6 g, mas estão pesando 9,4g. Para compensar
a diferença, será feita alteração na velocidade dos projéteis, entretanto, a variação não será
superior a exigida pela NU 0101.04 de forma que a energia do impacto nos painéis balísticos
esteja de acordo com a o que exige a norma. O Engenheiro ítalo e o Gerente Comercial Clécio,
da empresa INBRA TERRESTRE demonstraram interesse em entregar para a equipe da
SENASP um documento referente aos testes de confrontação balística, no entanto foi
repassado pela equipe da SENASP que qualquer documento deverá ser entregue oficialmente
na Coordenação Geral de Logística do Ministério da Justiça, no entanto se os mesmos
quiserem que tal documento seja anexo a presente ata, não há nenhimi impedimento, o qual foi
lido a todos os presente, destacando novamente que o documento só terá validade depois que
for protocolado no Ministério da Justiça. Durante a realização dos testes balísticos nos coletes
nível III, o Tenente Gileno foi procurado pelos representantes das empresa Glágio do Brasil
(Sr. Luiz Paulo) e da Inbra (Senhores Clécio e ítalo), questionando o porque não estavam
sendo efetuados disparos referentes as placas III-A que compõem o colete nível ni, sendo
informado pelo Tenente Gileno, que o colete que está homologado pelo Exército Brasileiro por
intermédio do Retex, é somente o nível III, por esse motivo é que está sendo avaliado somente
o nível IIL Ressaltou ainda que por parte da SENASP, não cabe questionar a referida
homologação, tendo em vista que o Exército Brasileiro é que é o responsável direto por tal
homologação. Ademais, o Sr. Marcelo da equipe Dupont informou a todos que para os testes
do colete nível III os tiros seriam efetuados no formato de duas colunas e três linhas sobre a
placa de polietileno>j:espeij:ando"a distância de 3 polegadas da borda. Todos os Ríesçntes não
f\
d, 511
apresentaram nenhimia discordância a cerca da informação. Desta forma não vem ao caso
avaliar outro nível de proteção, a não ser o que está descrito no Edital do Pregão n° 15/2014 do
Ministério da Justiça. Ao serem concluídas as análises e testes previstos para os dois dias, a
equipe de representantes técnicos e Perito èm Balística da SENASP, passou a palavra para
qualquer representante das empresas que quisesse fazer uso da palavra para questionamentos,
sendo respondido que: O Sr. ítalo da Inbra, que informa segundo a NU 0101.04, que todas as
placas deveria ser avaliadas referentes aos coletes nível III, inclusive referente aos disparos de
9 mm e calibre .44, Por parte da Glágio o Sr. Luiz Paulo informa que está de acordo com todos
os testes que foram realizados nos dias 03 e 04 e que atenderam o descritivo da NIJ 0101.04, e
que a respeito da plastilina na Roma não é utilizado por nenhum laboratório ou polícias ou
mesmo órgãos de avaliação do Exército Brasileiro. Pela CBC o Sr. Dennis reforça o item n° 2.5
da NIJ 0101.04 que trata de coletes nível III no tocante a resistência de calibre 7,62, e também
engloba os calibres dos demais níveis de proteção inferiores, e que n NU 0101.04 não exige
uso da plastilina da marca Roma e sim que ela apresentou bons resultados (comportamento). A
Sra. Rosa da Dupont solicitou a inclusão do ponto em que antes da realização dos testes, foram
apresentadas a parte das plastilinas, sendo que em momento algum houve qualquer
questionamento por parte dos representantes das empresas Glagio, CBC e Inbra e ainda destaca
que todas as munições foram montadas no próprio laboratório e antes de cada disparo na frente
de todoss os representantes. O Sr. ítalo ressalta que os principais pontos da empresa Inbra em
registrados no documento em anexo e que será encaminha em forma de ofício ao Ministério da
Justiça. Posteriormente o Sr. Gileno passou as considerações finais das atividades
desenvolvidas ao longo do dois dias, fazendo a leitura da presente ata. Sem mais a tratar, eu,
Gileno Euzébio da Silva, as 17h40min do dia 04 de setembro de 2014, lavro a presente Ata, em
07 (sete) laudas, que vai assinada pelos presentes e por mim que a digitei.
Rfigina 6/7
Página 7/7 i
A empresa Inbraterrestre Indústria e Comércio de Materiais de Segurança Ltda., inscrita no CNPJ nr.
12.887.936/0001-06, situada na cidade de Mauá, Estado de São Paulo, vem respeitosamente, solicitar os
registros das informações abaixo:
1. Consta no texto do referido Pregão Eletrônico - Anexo I-A, página 56, parágrafo 3 -
(Características), que as munições utilizadas serão as 9 mm FMJ de 8,0 gramas, velocidade de
426 m/s, e 44 Magnum SWC de 15.55 gramas, velocidade de 426 m/s.
As munições utilizadas foram 9 mm FMJ RN com velocidade superior a 427 m/s e 44 Magnum
(SJHP) com velocidade superior a 427 m/s.
Também não foi possível evidenciar o procedimento de pesagem dos projéteis utilizados nos
ensaios balísticos.
A pólvora utilizadafoi da marca CBC- código 216.
2. Informo que a plastillna determinada pela a Norma NU 0101.04, deverá ser (ROMA PLASTILINA
Nr. 01), o qual possuí o padrão de consistência apropriado para os ensaios balísticos, onde não
foi possível evidenciar e comprovar a utilização da plastillna especificada na Norma NU 0101.04.
3. De acordo com o ítem 3.7 - Backing Material Fixture da Norma NU 0101.04, a parte traseira
(madeira) da plastillna, deverá ser retirada durante os testes balísticos.
Constatamos que a parte traseira (madeira), não foi removida durante os testes.
4. Outro ponto importante que não evidenciamos, foi a data da substituição da plastillna
anualmente no próprio material de apoio.
5. Sobre os ensaios para coletes balísticos nível III, os mesmos deveriam ser testados os painéis
balísticos nível MIA, conforme identificação nas etiquetas dos painéis balísticos nível MIA da
empresa CBC.
Diante desses fatos, venho manifestar e solicitar a realização de novos ensaios balísticos,
conforme a Norma NU 0101.04.
ANEXO
LISTA DE PRESENÇA
Assina turfl
DF
Ana Cássia Nogueira Monteiro SENASP 61-2025-8965 ana.monteiro@mj.gov.br
SP
Clécio Barbosa da Silva INBRA 11-2148-8600 ciec^o coyy^'
DF
Gileno Euzébio da Silva SENASP 61-2025-9728 gileno.silva@mj.gov.br
MG
Guilherme Nadu Lopes Glágio do Brasil 31-9196-8596 ú ^ A /"/£ í2 ^ . f - *6 a
SP
ítalo Atylla da Costa Farias INBRA 11-2148-8629 jToIq Q
DF
Nelson Maranhão Neto SENASP 61-2025-9266 nelson.neto.terceirizado@mj.gov.br
/Cv>' .o^o^LilV 5f
Esaasí AssuiatDra
DF ana.monteiro@mj.gov.br
Ana Cássia Nogueira Monteiro SENASP 61-2025-8965
SP
Clécio Barbosa da Silva INBRA 11-2148-8600
DF giIeno.siIva@mj.gov.br
Gileno Euzébio da Silva SENASP 61-2025-9728
MG
Guilherme Nadu Lopes Glágio do Brasil 31-9196-8596
SP
ítalo Atylla da Costa Farias INBRA 11-2148-8629
DF nelson.neto.terceirizado@mj.gov.br'
Nelson Maranhão Neto SENASP 61-2025-9266
Dupont
SP 11-4166-8765 rosa.in.buono@bra.dupont.com
Rosa Maria Buono
ANEXO
CERTIFICADO DE REGISTRO DO
LABORATÓRIO DUPONT
Certificado de Registro
RAZAO
.
SUwXAL*
DU PONT DO BRASICTSA,
\ N|y. •_! ~
A'y1 rf- ""-xl ~
"V . \
CNPJ: 6a.064.929/0003r3Ó>/ />?
-V/ /. V V
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ENDEREÇO! RyA-eORTOLOiFERRO,500,A,CEP: 13 íl40-000y BOA ESPERANÇÂ^Paülinia-SP
•'-s"^7/ '/:• -^Z ' S l • \ •
/ '»• /i
'V.
ATIVIDADES:
TO
01 - AQtfefJ^rf
.
;ad (GOMPRA)
(COMI
\:
02^RMA2âKM|#O
03 - IMP0RTAÇA0%|(
(DEPOSTO)^!, T
04 - ràUZAÇAb INDUSTRIAL
05 - UBLIZACAb ^'bORATGRIAIív,^^^^
:;a' ;
,, I
x/-'
U-.1& .
,... jDEraoDvros
> r;.*^'lcc}i5rra6wi)òs 'ô.'?y
'' 'SELODEAinENTtaiUOE f
^!Sâo^aülo -Sp)^6 dé putuhrò de 2013
'\'n
\i ' "' • •
CdOSSfPC,'"'*»»»^
»Í 6en DIvJOÃOCAMILO PIRES DE CAMPOS
Comandante da 2^ RegiSo Militar
Por Delegação;
LUCIANO DE O NOBREGA -
Chefe SFPC/2
MINISTÉRIO DADEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
GOMi^DO MILITÀRDO SUDESTE
a''REGIÃO MILITAR
REGIÃO DAS ÍBANDEIRAS
Anexo ao CERTIFÍGÀDO DE registro n" 515443 -n° sigma 56443 - SFPC 2^ RM
PROPWETÁRIO: DU PONTDO BRASIL SA
N-»
GRUPO DESCRIÇÃO DO PRODUTO QTD UND.
ORD. ATIVIDADE
MAX MDD
0460 DV 3LINDAGEM BALÍSTICA OPACA OUTRANSPARENTE
100 UND IMPORTAÇÃO 7
0600 DV CAPACETEA PROVADE BALAS
JOO UND •AQUISIÇÃO fCOMPRA)
0600 DV CAPACETEA PROVA DE BALAS
100 UND ARMAZENAMENTO
0600 DV :APACETE a PROVA DE BAI.AS (DEPOSITOU
100 UND: IMPORTACAO
0600 DV CAPACETE A PROVA DE BALAS^
100 ' UND-. UTILIZAÇÃO INDUSTRIAL
0600 DV CAPACETEA PROVA DE BALAS • 100 UND UTILIZAÇÃO"
1090 DV COLETEA PROVADE BALASDE USOPERMItÍDÕ" LABORATORIAL
100 UND AOUISICAO (COMPRAI
1090 DV COLETE A PROVA DEBALAS DEUSO PERMITIDO 100 ARMAZENAMENTO
UND
1090 (DEPOSITO!
DV :OLETE A PROVA DE BALAS DE USO PERMTTTnn
100 UND IMPORTAÇÃO"
1090 DV COLETE A PROVA DE BALAS DE USO PERMlTinn
100 UND UTILlZACAO INDUSTRIAL
1090 - DV COLETE APROVA DEBALÁS DBÜSÓ PERMITIDO 100 UND UTILIZAÇÃO
1100 DV COLETE A PROVA DE BALAS DE USQ RESTRITO •LABORATORIAL
100 UND AOUlSICAO (COMPRA)
1100 DV COLETE A PROVA DEBALAS DEUSO RESTRITO armazenamento
100 UND
IIOO DV COLETE A PROVA DE BALAS DEUSQ RESTRITO • (DEPOSITO)
100 UND importação"
1100 DV COLETE A PROVA DE BALAS DE USORESTRrm
100 UND • utilização INDUSTRIAL
1100 DV COLETE A PROVA DEBALAS DE USO RESTRITO 100 UND UnUZAÇAO
1770 DV ESCUDO A PROVADE BALAS- LABORATORIAL
20 UND AOUlSICAO fCOMPRA)
1770 DV ESCUDO A PROVA DE BALAS
20 UND ARMAZENAMENTO
1770 DV ESCUDO A PROVA DE BAI-AS (DEPÕiSifO)'
20 UND' IMPORTAÇÃO""!
1770 :dv ESCUDO A PROVA DE BAf-AS
20 UND UTILlZACAO INDUSTRIAL
1770 DV ESCUDO A PROVA DE BALAS'
20 UND UTILIZAÇÃO
1960 MN ESTOJO (CARTUCHO VAZIO) PARA MUNIÇÃO DEARMA DEFOGO LABORATORIAL
17000 UND; AOUlSICAO fCOMPRA)
1960 MN ESTOJO (CARTUCHO VAZIO) PA^ MUNIÇÃO DE ARMAiíÈ FOGO. 17000 UND Am\ZENAMENTO
1960 MN ESTOJO rCA^CHO VAZIO) PARA MUNIÇÃO DEARMA DE FOGO (DEPOSITO)'
J7(K)0 UND IMPORTACXO
1960 MN ESTOJO (CARTUCHO VAZIO) PARA MUNIÇÃO DEARMA DEFOGO 17000 UND UTILIZAÇÃO INDUSTRLCl
1960 MN ESTOJO (CARTUCHO VAZIO) PARA MUNIÇÃO DE ARMA DE FOGO 17000 UND
^ UTILIZAÇÃO
LABORATORIAL
2750 MN
^UNIÇÃO (CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PARA'ARMA DE FOGO ESUAS
rARTCS >. -• -2000: UND AQUISIÇÃO (COMPRA)
2750 MN
VÍUNIÇAO (CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PA^ ARMA DE FOGO ESUAS
l^ARTES 2000 UND ARMAZENAMENTO
• (DEPOSITO)
2750 MN
MWIÇAO (CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PARA ARMA DE FOGO ESUAS
PARTES 2000 UND IMPORTAÇÃO
2750 MN ^^IÇÃO,(CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PARA ARMA DE FOGO ESUAS
2000 UND UTILIZAÇÃOINDUSTRIAL
275Ó MN (CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PARA ARMA DE FOGO ESUAS^
PARTES 2000 UND UTILIZAÇÃO"
laboratorial
2760 MN Mt^AO (CARTUCHO) DE USO RESTRITO PARA ARMA DE FOGO ESUAS
i ARj £0 15000 UND AQUISIÇÃO (COMPRA)
2760 MN
Munição (Cartucho) de uso restritoparaarma de fogo esuas . ARMAZENAMENTO
PARTfô •' • • - • • , - 15000 UND
(DEPOSITO)'
e Souza Franco
^2 SFPC/2.0
ÉÉ^JJ
ANEXO
NU 0101.04
(Traduzida parcialmente pelo site
WWW.google.transiator.com.br)
Ballistic Resistance of
Personal Body Armor
VIJ Standard-0101.04
Aaplicação ecorreções normas e ensaios Law Program é patrocinado pelo Escritório de Ciência eTecnologia, do
Instituto Nacional deJustiça (NU), Departamento deJustiça dos EUA. O programa responde aomandato de
Aperfeiçoamento do Sistema de Justiça Act de 1979, que dirigiu NU para incentivar apesquisa e desenvolvimento para
melhorar o sistema dejustiça criminal e dedivulgação dos resultados para Federal, Estado e agências locais.
Aaplicação e correções normas e ensaios Law Program é um esforço de investigação aplicada que determina as
necessidades tecnológicas das agências do sistema de justiça, estabelece padrões mínimos de desempenho para
dispositivos específicos, testes de equipamento disponível comercialmente contra essas normas, e divulga as normas e
os resultados dotesteparacriminoso órgãos dajustiçanacional e internacionalmente.
O programafunciona por meio de:
OConselho Consuhivo de Tecnologia correções Law Enforcement e (LECTAC), composto por profissionais dajustiça
criminal reconhecidos nacionalmente de Federal, Estado e agências locais, que avalia as necessidades tecnológicas e
define prioridades paraos programas de pesquisa e itens a serem avaliados e testados.
OEscritório deAplicação daLei de Normas Técnicas (OLES) do Instituto Nacional dePadrões e Tecnologia, que
desenvolve padrões nacionais de desempenho voluntários para testes de conformidade para garantir que os itens
individuais de equipamento são adequados para uso por órgãos da justiça criminal. As normas são baseadas em testes
laboratoriais e avaliação deamostras representativas de cada item doequipamento para determinar osatributos-chave,
desenvolver métodos de ensaio e estabelecer requisitos mínimos de desempenho paracadaatributo essencial. Além dos
técnicos altamente normas, OLES
também produz relatórios técnicos e orientações de utilização que explicam em termos não técnicos das capacidades do
disponível
Equipamento.
Aaplicação da lei e correções Centro Tecnológico Nacional (NLECTC), operado por um concessionário, que
supervisiona um programa nacional de testes de conformidade realizados por laboratórios independentes. As normas
elaboradas pela OLES servir como referência dedesempenho contra o qual o equipamento comercial é medido. As
instalações, pessoal e recursos detestes delaboratórios independentes são avaliados por OLES antes detestar cada
equipamento, e OLES ajuda opessoal de avaliação NLECTC eanalisar dados. Os resultados do teste foram publicados
em equipamentos Relatórios de desempenho projetados para ajudar os funcionários da contratação justiça tomar
decisões de compra informadas.
As publicações estão disponíveis gratuitamente através do correções Technology Center National Law Enforcement e.
Alguns documentos também estão disponíveis on-line através da Internet / World Wide Web. Para solicitar um
documento ou informações adicionais, liguepara 800-248-2742 ou 301-519-5060 ou escreva para:
NIJ Standard-0101.04
Supersedes NU Standard-0101.03, Ballistic Resistance
ofFolice Body Armor datedApril 1987
Coordination by:
Office of Law Enforcement Standards
National Institute of Standards and Technology
Gaithersburg, MD 20899-8102
Prepared for:
National Institute of Justice
Office of Science and Technology
Washington, DC 20531
September 2000
NCJ 183651
Julie E. Samuels
Acting Director
111
IV
This standard has been reviewed and approved by the Weapons and Protective Systems
Subcommittee and the Executive Committee of the Law Enforcement and Corrections
Technology Advisory Council (LECTAC) and also by the National Armor Advisory Board
(NAAB), currently comprised of representatives from:
Page
APRESENTAÇÃO iii
AGRADECIMENTOS v
Símbolos e abreviaturas ix
1 FINALIDADE E ÂMBITO 1
2.NU Body Armor CLASSIFICAÇÃO I
2.1 Tipo 1(22 LR; 380 ACP)2
2.2 Tipo IIA (9 mm; 40 S & W) 2
2.3 Tipo n (9 mm; 357 Magnum). 2
2.4Tipo niA (High Velocity 9 milímetros; 44 Magnum). 2
2.5 Tipo III (Rifles) 2
2.6 Tipo IV (Armor PiercingRifle) 3
2.7 Especial Tipo 3
3. DEFINIÇÕES 3
4. REÇUISITOS 8
4.1 Critérios de aceitação 8
4.2 Teste Sequence 8
4.3 Processamento 8
4.4 Rastreabilidade 8
4.5 Rotulagem 8
4.6 Ballisticpenetraçãoe Backface critérios de assinatura 12
4.7 Amostragem 13
4.8 Armadura do material de suporte 14
4.9 Teste de Vigilância 14
CompI lanceTeste de
Documentação 15
5 MÉTODOS DE TESTE 15
5.1 Objetivo 15
5.2 Amostragem 15
5.3 Referências 15
5.4 BallisticPenetraçãoe Backface Teste Assinatura (P-BFS) 16
5.5 Velocity Equipamentos de Medição 18
5.6 Wet Condicionado 19
5.7 Backingmaterial de fixação Preparação 20
5.8 Obra Exame 22
5.9 Armadura Condicionado 22
Configuração 5,10 Faixa 23
5.11 Preparação para exames. 24
Seqüência de5,12 Firing para o Tipo 1, II,II, e III-A Armadura 26
5.13 seqüência de disparo parao Tipo III Armadura 30
5.14seqüência de disparo parao Tipo IV Armadura 31
5.15 Teste P-BFS (Tipo Especial) 33
5.16 P-BFS Teste para virilha e cóccix Protetores 33
5.17 Base Limite Ballistic Teste de Determinação de 33
Equipamento 5,18 Ballistic limitar os ensaios 34
5.19 Ballistic Limite de teste Preparação 35
5.20 Limite Ballistic seqüência de tiro. 36
5.21 Limite Ballistic Determinação. 37
5.22Ballistic limiteNovotestede Conformidade Armadura 37
6. COLETA DE DADOS E RELATÓRIOS 38
Formulário ANEXO A-Compliance Relatório de Teste 39
ANEXO B-ModifíedMétodoLangliedo limitebalístico Firing 53
ANEXO C-Body Armor Seleção 55
Balas ANEXO D-aceitáveis para handloading 56
TABLES
FIGURES
vin
NIJStandard-0101.04
NIJ
STANDARD
FOR
BALLISTIC RESISTANCE OF PERSONAL BODY ARMOR
O âmbito deaplicação do padrão está limitada a apenas a resistência balística; esta norma não
aborda as ameaças de facas e instrumentos pontiagudos, que são diferentes tipos de ameaça.
A partir do ano 2000, o balístico armadura resistente adequado para uso emtempo
mtegral durante todo o turno de serviço está disponível em tipos I, IIA, II e III-A, que
proporcionam aumento dos níveis de proteção contra ameaças de armas curtas. Tipo I
corpo armadura, que foi emitido pela primeira vez durante o projeto de demonstração
NIJ em 1975, é o nível mínimo de proteção que qualquer ftmcionário deve ter._
Oficiais que procuram protecção de menor velocidade 9 mm e 40 S & W munição
costuma usar Tipo ELA armadura. Para a proteção contra a alta velocidade 357
Magnum e maior velocidade de 9 milímetros de munição, os agentes
tradicionalmente selecione Tipo 11 armadura. Armadura tipo niA corpo fornece o
mais alto nível de proteção disponível em armadura escamoteáveis e fornece proteção
contra a alta velocidade 9 mm e 44 munições Magnum.
Esta armadura protege contra calibre .22 Longo Rifle chumbo Round Nose (LR
LRN) balas, com massas nominais de 2,6 g (40 gr) com impacto a uma velocidade
mínima de 320 m / s (1.050 pés / s) ou menos, e 380 ACP completa Nose metal
revestidas redonda (FMJRN) balas, com massas nominais de
6.2 g (95 g) a uma velocidade de impacto mínimo de 312 m / s (1025 ft / s) ou
menos.
Esta armadura protege contra nove milímetros FullMetal Jacketed Rodada Nose
(FMJ RN) balas, com massas nominais de 8,0 g (124 gr) com impacto a uma
velocidade mínima de 332 m / s (1.090 pés / s) ou menos, e 40 S & W calibre metal
revestidas (FMJ) balas completo, com massas nominais de 11,7 g (180 gr) com
impacto a uma velocidade mínima de 312 m / s (1.025 pés / s) ou menos. Ele também
oferece proteção contra as ameaças mencionadas na seção 2.1.
Esta armadura protege contra nove milímetros Full Metal Jacketed Rodada Nose
(FMJ RN) balas, com massas nominais de 8,0 g (124 gr) com impacto a uma
velocidade mínima de 358 m / s (1.175 pés/ s) ou menos, e 357 Magnum Jaquetados
Ponto suave (JSP), marcadores com massas nominais de 10,2 g (158 gr), impactando
a uma velocidade mínima de 427 m / s (1400 fl / s) ou menos. Ele também oferece
proteção contra as ameaças mencionadas nas seções 2.1 e 2.2.
2.4 Tipo IIIA (High Velocity 9 milímetros; 44 Magnum)
Esta armadura protege contra nove milímetros Full Metal Jacketed Rodada Nose
(FMJ RN) balas, com massas nominais de 8,0 g (124 gr) com impacto a uma
velocidade mínima de 427 m / s (1.400 pés / s) ou menos, e 44 Magnum Jaquetados
Ponto hollow (PSJ) balas, com massas nominais de 15,6 g
(240 g) com impacto a uma velocidade mínima de 427 m/ s (1400 ft / s) ou menos.
Ele também oferece proteção contra a maioria das ameaças de armas curtas, bem
10
Esta armadura protege contra 7,62 milímetros Full Metal Jacketed (FMJ) balas (US
designação militar M80), com massas nominais de 9,6 g (148 gr) com impacto a uma
velocidade mínima de 838 m / s (2.750 pés / s) ou menos. Ele também oferece
proteção contra as ameaças mencionadas nos pontos 2.1,2.2, 2.3, e 2.4.
2.6 Tipo rV (Armor Piercing Rifle)
Esta armadura protege contra 0,30 armadura calibre de perfiiração (AP) balas
(designação das forças armadas dos M2 AP), com massas nominais de 10,8 g (166
gr) com impacto a uma velocidade mínima de 869 m / s (2.850 pés / s) ou menos. Ele
também fornece, pelo menos, único hit proteção contra as ameaças mencionadas nos
pontos 2,1,2.2,2.3, 2.4, e2.5.
Um comprador que tem uma exigênciaespecial para um m'vel de protecção que não
sejaum dos tipos padrão acima e níveis de ameaça deve especificar o exato rodada de
teste (s) e velocidades de mínimo impacto referência a ser utilizada, e indicam que
esta norma rege, todos os outros aspectos.
2. DEFINITIONS
The angle between the line of flight of the bullet and the perpendicular to the front
surface of the backing material fixture as shown in figure 1.
ARMOR SAMPLE
ANGLE OF INCIDENCE
PERPENDICULAR TO FRONT
SURFACE OF BACKING
NLVTERIAL
(k) Uma peça de roupa armadura completa composta de um único casaco estilo envolvente,
ou um conjunto (dois) de frente e armaduras painéis traseiros.
(1)
(m) 3.5 Backface Assinatura (BFS)
(n) , . ^
(o) A profundidade dadepressão feita no material de suporte, criadas pelo impacto de um
projéctil não penetrante, medido apartir do plano definido pelo bordo da frente do
dispositivo de fixação do material de suporte. Para armadura testado em edificados ou
material de revestimento curvado, o BFS é medido a partirdo plano definido pelas
extremidades superiores da depressão ou cratera formada pelo impacto.
(P)
(q) 3.6 Backing materiais
(mm) Aprovação NU, após testes de desempenho balístico com sucesso a esta norma, deum
modelo de armadura apresentada ao Programa de Ensaios de Conformidade NU (CTP).
(nn) 3.12 ComplianceGrupo Teste
(oo)
(pp) Um grupo de amostras de armadura, tanto seis, quatro, ou nove peças de vestuário
completos, submetidos ao NU CTP para testar deacordo com este padrão (sec. 4.7).
(qq)
(rr)
(ss) 3.13 Deformação
(yy) A bala que afeta a amostra armadura ou painel em um ângulo de incidência não superiores
a
(zz) • • 5• • from o ângulo de incidência a que se destinam, não mais perto da borda do painel
balístico de 76 mm de
(aaa) (3,0 in) e não mais perto de um acerto prévio de 51 mm (2,0 pol), a uma velocidade de
impacto dentro ••9.1m/s(30ft/s)a velocidade deteste dereferência exigido.
(bbb)
(ccc) A bala que afeta a amostra armadura oupainel em um ângulo de incidência não
superiores a
(ddd) • • 5• • from o ângulo de incidência a que se destinam, não mais perto daborda do
painel balístico de 76 mm de
(eee) (3,0 cm) e mais perto de uma batida antes de51 mm (2,0 pol), a uma velocidade de
impacto inferior a 7,6 m/ s (30 ft/ s)abaixo davelocidade de ensaio de referência é
necessária, queproduz uma penetração ou uma assinatura backface excessiva .
(fff)
(ggg) A bala que afeta a amostra armadura ou painel em um ângulo deincidência não
superiores a
(hhh) • • 5• • fi:om o ângulo de incidência a que se destinam, não mais perto daborda do
painel balístico de 76 mmde
(üi) (3,0 cm) e mais perto de uma batida antes de51 mm (2,0 pol), a uma velocidade de
impacto superior a 7,6 m / s
(jjj) (30 pés / s)acima da velocidade deteste de referência exigido que não produz uma
penetração ou uma assinatura backface excessiva.
(kkk)
13
(hhhhhh) 3. REQUISITOS
(yyyyyy) RastreabiUdade
(777777.)
(aaaaaaa) Os fabricantes deverão apresentar, juntamente com suas amostras, ou tem no
arquivo com CTP Gabinete do NU, a documentação do método (s) que eles usam para
assegurar o controle de configuração, a uniformidade dos métodos de produção e
materiais de rastreabilidade.
(bbbbbbb)
(ccccccc) 4.5 Rotulagem
(ddddddd)
(eeeeeee) Cada conjunto ou amostra de armadura resistente balístico deve ser duradoura e
claramente marcado (marcado), em um tipo e tamanho defonte legível, de acordo com os
requisitos estabelecidos abaixo.
(ffffffí)
(ggggggg) 4.5.1 Painéis balísticos
(hhhhhhh)
Òiiiiii) Cada painel balístico deve ter um rótulo. Orótulo deve ser permanentemente
ligado a qualquer superfície exterior do painel. Orótulo deve conter as seguintes
informações, por escrito no idioma Inglês (fig2).:
(iMi)
(kkkkkkk) (a) Nome, logotipo ou outra identificação do fabricante.
0111111) (b) Onível nominal de proteção, de acordo com a seção 2.0 desta norma, e
referenciados a esta edição danorma (ou seja, do tipo II, em conformidade com NU
StandardD0101.04).
(mmmmmmm) (c) Calibre (em caso personalizado equipado, provisão para o nome da
pessoa para quemele é feito).
(nnnnnnn) (d) número do lote.
(0000000)
(PPPPPPP) (®) fabricação.
(qqqqqqq) (Q Data de linha de assunto (aser preenchido pelo usuário).
(rrrrrrr) (g) A designação do modelo que identifica opainel para fins de compra (painéis
projetados para caber o macho e torsos femininos terão designações modelo separados),
(sssssss) (h) rosto Strike ou desgaste rosto - a superfície dapeça que é para enfrentar a
ameaça ou para ser usado junto ao corpo deve ser identificado.
(ttttttt) (i) o número de série.
(uuuuuuu) instruções (j) Cuidados para o material balístico em conformidade com 16 CFR
423 (Parte 423, Cuidados Rotulagem de têxteis no vestuário e outros a parte dos bens,
conforme alterada eficaz 2 dejaneiro de 1984; Regra Regulamento Federa! Trade
Commission).
(wvvwv) (k) para o tipo I através Tipo IIIA armadura, um aviso em letras de pelo menos o
dobro do tamanho do restante do tipo no rótulo, exclusivada informação exigida no "a"
acima, afirmando quea armadura não se destina a proteger o usuário de fogo riflee, se for
o caso, que a armadura não se destina a proteger o usuário de instrumentos afiados ou
pontiagudos. (Nota: As variações de impressão de corsão aceitáveis, mas não pode ser
substituído para o tipo de requisito de tamanho aqui).
(wwwwwww) (1) Paraarmadura que foitestado com sucesso em conformidade com esta
norma através CTP voluntária da NU em uma instalação de testes NU-aprovado, a
seguinte declaração deve ser incluída no rótulo: "O fabricante certifica que este modelo de
17
18
MANUFACTURER'S ADDRESS
(Logo may be used)
ivroiiiiL,:
DATE OF MFG: SERIAL NO.:
DATE OF ISSUE: LOT NO.:
WARNTNG!
MANUFACTURERS NAME
MANUFACTURER'S ADDRESS
(Logo may be used)
NAME:
SIZE: MODEL:.
DATE OF MFG: SERIAL NO.:
DATE OF ISSUE: LOTNO.:
r/»'v rnrríer offerx no halUsiic nrfítpctimt wUhniit hnllix/ir nanais heiiiP híserted.
hnlfíxíic pmipl Inhfilx for prntPrtinn Iflvcl providetl in ncrnrdance with
NJ.T Stn„Hnrd-fí101.04.
20
Front
Addstitchmg
where armor ends
ÍZZZZ
^///////////A r
72ZZZZAZZZZ/'. /
Front Síde
Add]abelon
non-armored closure
A /
/ /
F
21
4.3 amostragem
Seis armaduras completas, dimensionada para caber um 117 cm (46 pol) de 122 cm (48
polegadas) circunferência do peito para os homens e de 107 cm (42 pol) até 112 cm (44
polegadas) circunferência do peito para as mulheres constituem oteste de conformidade grupo.
Cinco dessas amostras armaduras serão seleccionados aleatoriamente a partirdo grupo e utilizado
para testes de balística. Quatro amostras de armaduras será usada para testes de penetração e
Backface Assinatura (seg. 5,4), e uma amostra de armadura vai ser utilizado para a determinação
da linha de base do limite balístico (seg. 5,17). A amostra armadura restante será devolvido ao
fabricante se não for usado no teste balístico.
Quatro exemplos completos de armadura, ou painéis, não inferior a 254 milímetros x 305
milímetros (10,0 em x
22
12,0 in) constituem um grupo deteste de conformidade. Duas dessas amostras armaduras serão
seleccionados aleatoriamente a partir do grupo e utilizado para o teste. Duas armaduras serão
utilizadas para testes depenetração e Backface assinatura, e pelo menos uma armadura de amostra
irá serutilizado para a determinação da linha debase do limite balístico (seg. 5,17). A colheita de
amostras de armadura restantes serão devolvidos ao fabricante se não for usado no teste balístico.
4.7.3 Tipo IV
Nove completos armadura amostras / painéis / inserções, não inferior a 203 milímetros x 254 mm
(8,0 X em
10,0 in) constituem um grupo deteste de conformidade. Oito destas amostras armadura deve ser
escolhido de forma aleatória e utilizado para o teste. Duas amostras de armaduras será usada para
testes depenetração e de assinatura Backface, e, pelo menos, seis amostras dearmadura completos
serão usados para determinação dalinha de base do limite bah'stico (seg. 5,17). A colheita de
amostras de armadura restantes serão devolvidos ao fabricante se não for usado no teste.
(24,0 X24,0 emno x 5.5 em • DO.Oó in) de profundidade. A tolerância em todas as dimensões
será 0^2 mm
(0,06 in).
Aparte detrás do dispositivo de fixação deve ser removível e construído de 19,1 mm (0,75 in) de
espessura ou de contraplacado de madeira.
23
Foi determinado que a Roma Plastilina No. 11 argila de modelagem baseada em óleo é aceitável
para a aplicação do material de suporte. No interesse de apenas conformidade, está sendo
especificado como o material de apoio designada para todos NU StandardDOlOl .04 Body Armor
Testing Compliance. Este material está disponível em lojas de arte.
Argila utilizada como material de apoio em NU Ensaios de Conformidade deve ser substituído em
uma base anual, no mínimo, bem como a data de substituição deve sergravado no dispositivo de
material de apoio.
The use ofbrand names inthis standard does not constitute endorsement bythe U.S. Department ofJustice; National Institute of
Justice; U.S. Department ofCommerce; National Institute ofStandards and Technology; Ofiice ofLaw Enforcement Standards; or any other
agency ofthe United States Federal Govemment, nor does itimply that the product is best suited for its intended applications.
24
3. MÉTODOS DE ENSAIO
5.1 Finalidade
5.2 amostragem
5.3 Referências
5.4.1 handloads
Com a exceção do calibre .22 Longo Rifle ameaça round, handloads pode serusado em
testes P-BFS. As balas deve ser o especificado no apêndice D. Verificação da velocidade
handload de cada rodada ameaça exigirá disparando pelo menos 10 tiros por calibre ameaça antes
de cada série de testes de conformidade. A média aritmética da série handload 10 tiro deve estar
dentro ••3m/s(10ft/s)das velocidades dereferência especificados na seção 5.4 quadro 1
tiros individuais dentro do grupo de 10 tiro pode variar até • 09 m/ s (30 ft / s) a partir da
velocidade de referência. Os resultados dos testes de velocidade handload será gravado no local
indicado no CTR.
As armas de ensaio deve ser ANSI / Sami barris de teste de velocidade não ventilado.
Nenhuma arma de fogo será usado (com a possível exceção detipo especial).
Os barris de teste ANSI/ Sami será montado em um Receiver ANSI / SAAMI Universal
(sec. 5.3, ref. [2]), ou em um substituto NlJ-aprovado alternativa de montagem de fixação. O
receptor / montagem será anexado a uma mesa ou a outro dispositivo com massa e contenção
suficiente para garantir uma mira precisa de repetitivamente disparados rodadas. Barris de teste
pode ser fabricada sem o colar universal receptor para permitir a utilização de dispositivos de
montagem alternativos.
26
Reference Hits Per Armor Hits Per Armor Shots Shots Shots Total
Armor Test Test Bullet Velocity PartatO Angie BFS Depth Partat SO^Angle Per Per Per Shots
Type Round BuIIet Weight (± 30 ft/s) ofincídence Maximum ofincídence Panei Sample Threat Req'd
.22 caliber LR 2.6 g 329 m/s 44 mm
6 12 24
1 4 2
LRN 40 gr. (1080 fl/s) (1.73 in)
I 48
.380 ACP 6.2 g 322 m/s 44mm
2 4 2 6 12 24
FMJRN 95 gr. (1055 fl/s) (1.73 in)
9 mm 8.0 g 341 m/s 44 mm
6 12 24
1 4 2
FMJKN 124 gr. (1120 ft/s) (1.73 in)
48
IIA
40 S&W n.7g 322 m/s 44 mm
12 24
2 4 2 6
FMJ 180 gr. (1055 ft/s) (1.73 in)
9 mm 8.0 g 367 m/s 44 mm
6 12 24
1 4 2
FMJRN 124 gr. (1205 ft/s) (1.73 in)
48
II
357 Mag 10.2g 436 m/s 44 mm
12 24
2 4 2 6
JSP 158 gr. (1430 ft/s) (1.73 in)
9 mm 8.2 g 436 m/s 44 mm
12 24
4 2 6
FMJRN 124 gr. (1430 ft/s) (1.73 in)
48
niA
44 Mag 15.6 g 436 m/s 44 mm
12 24
2 4 2 6
JHP 240 gr. (1430 ft/s) (1.73 in)
7.62 mm NATO 9.6 g 838 m/s 44 mm
III 1 6 0 6 12 12 12
FMJ 148 gr. (2780 ft/s) (1.73 in)
.30 caliber 10.8 g 869 m/s 44 mm
1 1 0 1 2 2 2
IV M2 AP 166 gr. (2880 ft/s) (1.73 in)
44 mm * * * *
* * * * *
Special *
(1.73 in)
5.1.1 Requisitos
5.1.2 Equipamento
Conjuntos independentes de medição de velocidade podem ser obtidas usando dois pares de telas
deluz elétrica foto, dois conjuntos defazer telas, dois conjuntos detelas de quebra, ou qualquer
emparelhado definir combinação. Cronógrafos, contadores ADB, escopos de armazenamento, ou
outros instrumentos digitais utilizados para gravar os sinais do equipamento de medição deve, no
mínimo, ser capaz de gravar a
A 0,3 m / s (1,0 ft/ s), ou de um décimo (0,1) de um Gs (10-6 s).
5.5.3 Configuração
serão montados com segurança paramanter sua posição desejada e espaçamento (medição
precisão de • • l mm (• •0.04 in).
5.5.4 Calibração
Fatos blindados passando por P-BFS testes de desempenho será testado em uma condição molhada.
Esta condição será produzido por exposição a armadura sob o painel de teste a um escoamento e
distribuição de água especificado antes de se iniciar o teste balístico (seg. 5.6.2).
(30,0 em x 30,0 cm). Esta superfície deve ser construída de um material que irá permitir a
26
Osistema de pulverização condicionado serão calibrados uma vez por dia durante toda a série de
teste de conformidade. Calibração será concluída antes de iniciar qualquer amostra armadura
condicionado, utilizando a metodologia e equipamentos descritos abaixo. Resultados de calibração
do pulverizador será gravado no CTR (aproximado. A).
(a) Dividir aárea da superfície condicionado (seg. 5.6.2) em quatro quadrantes iguais, marcando de
forma permanente o centro de cada quadrante, e o centro de todos os quatro quadrantes.
(b) no centro de cada quadrante, eno centro de um dos quatro quadrantes, colocar um medidor de
chuva capaz de incrementos de 2,5 mm (0,1 in), ou melhor medição (cinco larguras totais). Um
desenho de uma peça constituída por cinco larguras ligados auma armação de metal cruzada
demonstrou funcionar bem.
(c) Tempo do evento condicionado usando um cronômetro capaz de intervalos de medição de 1s.
Aduração mínima de 15 min será usado para estabelecer ataxa de fluxo, medida através dos cinco
pluviômetros.
(d) Verifique os medidores eregistrar onível de água em cada local. Calcule amédia aritmética
dos cinco níveis de água. Os resultados da calibração será gravado no CTR.
(e) Se ataxa média aritmética calculada, medido em cada quadrante eao centro de um dos
27
A argila em cada BMF serámanipulado paraproduzir um bloco livre de vazios, e com uma
superfície frontal lisa e plana para a medição precisa e consistente deprofundidades de depressão.
A superfície da frente do material derevestimento deve estar nivelado com o plano dasuperfície
definida pelas arestas de fixação. Argila adicional, condicionado, juntamente com cada BMF,
deverá ser usado parapreencher espaços vazios e restaurar a superfície frontal, conforme
necessário.
A câmara de condicionamento deve ser construído de tal modo que o dispositivo (s) de material de
suporte são posicionadas com adequada (152 mm (6,0 cm)) de espaçamento entre elas, para
28
Acalibração do Roma Plastilina # 1de argila material de apoio será realizado antes (pré-teste) e
após (pós-teste) cada seis tiro seqüência de tiro (5,4 seg., Tabela 1). Calibração será realizada
usando o equipamento e as técnicas especificado abaixo:
Esfera 2A, referência P / N 3606, fornecido pelaSalem Bola Specialty Co., Inc., PO Box 145, West
Simsbury, CT 06092, foi considerada satisfatória, apesar de qualquer esfera de aço que satisfaçam
os requisitos listados nesta seção é aceitável.
Cada gota calibração irá consistir de uma queda livre de a esfera de aço sobre o material de suporte
condicionada. Um mínimo de cinco gotas será concluída, com a aritmética de cinco gota
profundidade média de depressão éde 20 mm • 03 mm (0.787 em ••0.12 in). Profundidade de
depressão será medida apartir da superfície plana original do material de apoio preparado
utilizando uma ferramenta de medição medidor deprofundidade. Os locais de queda de pré-teste o
queserão localizados de acordo com a figura 5.
3
29
Para armadura emforma e tamanho paraas mulheres, oscopos busto será edificada e apoiado com
material de suporte condicionada à mesma temperatura que o corpo principal do material deapoio e da
mesma forma como mencionado na seção 5.7; No entanto, testes quedade calibração não deve ser
realizada em área acumulada.
Umtesterecém-condicionado e queda calibrado BMF seráusado sempre que os resultados dos testes
de calibração queda ditar. Onão cumprimento de requisitos de teste de queda pós profundidade (SEC.
5.7.5) resultará na invalidação da série de seis lançamento anterior. Todos os resultados de calibração
deteste dequeda será gravado no CTR. Recomenda-se que, no mínimo, duas luminárias de rodízio
entreos ciclos de testese condicionamento para garantir a cumprir essesrequisitos.
Todas as transportadoras amostra armadura e revestimentos do painel balístico recebidos para testes de
conformidade serão inspecionados individualmente por danos, falhas de material, oumá obra, tal
como definido na secção 4.3. Todas as lágrimas ou desgaste dos fiiros, costura solta, ououtra falha (s)
identificados serão indicadas no formulário CTR; fotografias documentais serão tomadaspara uso em
notificação deficiência relatórios (sec. 5.8.4).
Pré-teste - Antes do teste, todos ospainéis balísticos amostra armadura e inserções recebidos para
testes de conformidade serão inspecionados individualmente por danos, falhas de material, ou má
obra, tal como definido nasecção 4.3. Todas as lágrimas oudesgaste dos fiiros, costura solta, ououtra
falha (s) identificados serão indicadas no formulário CTR e fotografias documentais serão tomadas
parauso em relatórios denotificação deficiência.
Mensagem Test - componentes balísticos de cada amostra armadura (por exemplo, painéis fi-ontal e
traseiro) serão fisicamente inspeccionadas imediatamente após oteste e seus respectivos configuração
relatado na CTR, para apresentação ao NIJ CTP (camadas, tecer, costura, material, etc).
30
A amostra armadura completa e cada parte (transportador e painéis balísticos) será examinado para a
conformidade com os requisitos de rotulagem do ponto 4.5. Observe quaisquer desvios aos requisitos
da CTR.
5.9.2 inserções
Todas as amostras de armaduras serátestadana sua configuração final, o uso final e concepção,
incluindo todos oscomponentes do sistema (por exemplo, transportadores de correias e), com a
excepção de trauma inserções / pacotes removíveis, que será removida antes do condicionamento.
5.9.3 Condicionado Wet
Opainel de armadura completa (incluindo portadores removíveis) devem ser mantidas durante os
testes armadura molhado, expondo-o a um ciclo de6 min de pulverização deágua, usando o
equipamento e condições especificadas no ponto 5.6. Cada face do painel de armaduras será colocada
sobre a superfície plana condicionado (seg. 5.6.2) e exposto ao jacto de pulverização, durante 3
minutos, com a face de ataque dopainel condicionado última. Testes balísficos deve começar
imediatamente após opainel de blindagem é removido da câmara húmida condicionado. Se a
armadura é equipada com bexigas à prova d'água ou tampas, não devem ser modificados ou alterados
de forma alguma.
Após ocondicionamento úmido, aduração da seqüência disparando seis tiro para cada painel
armadura, fi-ente ou para trás, não será mais do que 30 min, com aprimeira rodada demitido dentro de
10 minutos após otérmino do ciclo molhado condicionado. Se oteste não foi concluído no tempo
permitido, os dados de teste deve ser descartado etestes deverá recomeçar com um novo painel de
armadura condicionado molhado. Começar o testee parartempos serão registrados no CTR.
31
Defma-se a equipamento deteste, como mostrado na figura 6 Utilização deum tambor deteste
adequado para a munição necessária para testar a armadura (5,4 seg., Tabela 1), montado em um
aparelho de iluminação apropriada com o cano na horizontal. Dimensões A e B será determinada a
partir do focinho barril. ABMF será mantida rigidamente por um adequado (metal) banco de ensaio, o
que deve permitir a montagem detoda a armadura eo material desuporte para serdeslocado
verticalmente e horizontalmente de modo a que todoo conjunto pode ser alvejado pelo barril de teste.
5.10.4 Instrumentação
Todos os equipamentos eletrônicos serão ligados e aquecer atéatéque a estabilidade seja alcançada.
32
Arnior Poncá
ünõ ot Flígtit
StopTlripgeríl &2)
Smfofiype 1, II-A.H»
StartTi^ggõ? (1 & areJ IK-Aarrm^rs; Í5 m
íarType MS nnd IV arirrore
Selecione o marcador teste adequado para o tipo dearmadura conforme especificado no ponto 5.4,
tabela 1 Começando com ameaça ronda o número um, o fogo de um mmimo de tres rodadas de
pré-teste para garantir que o primeiro teste rodada demitido vai atacar p alvo como visa, através de
um adequado dispositivo de alvo (por exemplo, um laser de apontador). Estas rodadas pre-teste
também sirva para "quente" ouestabilizar a temperatura do barril antes de mais testes.
5.7.2 Verificação Handload
Antes da primeira seqüência de teste do painel de armadura, ofogo da série handload 10 tiro (sec.
5.4.1) e registrar o resultado na CTR.
5.7.3 Plano Local Marcação
Claramente marcar os locais tiro diretamente sobre a amostra (fig. 7) seguindo oscritérios de
espaçamento de seção 3.14.
33
34 -i
Standard StrappingArraQgcment
Diaeram2
Eé^B5!2
(a) Nenhum perfuração através do painel, seja pela bala ou por qualquer fragmento da
bala ou armadura.
(b) Sem profundidade medida depressão BFS maior que 44 mm (1,73 in).
35
Posicionara face frontal do material de suporte5 m • ^25 mm (16,4 pés • • 1.0 em)
a partir daboca do cano deteste (figura 6.). Posicione os instrumentos de medição de
velocidade de acordo coma figura 6, pontoB. Prepare a rodada testeexigido conforme
especificado no ponto 5.4, tabela 1Complete a exigência deverificação handload (sec.
5.11.2), ou disparar umnúmero suficiente de rodadas de pré-teste (mínimo de três) para
assegurar que o teste rodada handloaded atinja a armadura com uma velocidade dentro da
faixa especificada. Use um sistema demira adequada para garantir a colocação correta da
bala prova.
5.12.4.3 Iniciar com a molhado condicionado (seg. 5.9) do painel fi*ontal de amostra
armadura 1 Coloque a superficie exposta do material de suporte calibrado em contacto íntimo
com a face traseira do painel de armadura em testee restringir o movimento do painel a partir
da sua posição original, prendendo-o com dois vertical e trêstiras elásticas horizontais, 51
mm
36
5.12.4.7 Se não houve penetração completa ocorreu ea bala fez um bitinjusto, será
feita uma segunda tentativa de alcançar um sucesso justo. Vai ser feita esta segunda tentativa
de influenciar a mesma área geral daarmadura como o primeiro tiro, mas mais do que 51
mm (2,0 pol) de lançamento anterior e mais do que 76 mm (3.0 in) a partir de qualquer
extremidade do painel. Se um bitfeira ainda não for atingido, a seqüência detiro será
encerrado e um novo painel dearmadura preparada deacordo com a secção 5.9. A seqüência
de tiro será repetido usando o painel recém-condicionado de armadura. Não mais do que um
total de oito impactos é permitido emqualquer painel armadura.
5.12.4.10 Fogo tiro No. 3: Mude a posição do dispositivo de material desuporte com
opainel de armadura na posição para que otiro vai impactar opainel no local de três (fig 7.).
Demita a rodada deteste. Não mude a posição do painel dearmadura sobre o material de
suporte, mas ajustar opainel etiras de fixação, se necessário para restaurar oseu estado
original. Não remova quaisquer balas presas no painel enão perturbe as depressões BFS no
material de apoio.
Não remova quaisquer balas presas no painel e não perturbe as depressões BFS no
material de apoio.
5.12.4.16 Teste Segunda Turma Armor: Monte o painel traseiro da amostra armadura
para uma gota calibrada material de suporte de fixação pré-teste, erepetir a seqüência de
teste acima, usando o mesmo teste rodada da secção 5.4, Tabela 1, conforme necessário para
o tipo de armadura que está sendo testado . Registre todos os resultados no CTR.
5.12.4.17 segundo teste Armadura Amostra: Repita a seqüência acima para amostra
armadura 2, usando a mesma rodada deteste, usado para a amostra armadura 1Registre
todos os resultados no CTR.
38
5.13.1 Requisitos
(a) Uma amostra de armadura completa, ou 2-6 primários balísticos painéis, placas ou
inserções, seremovíveis da amostra armadura (por exemplo, apenas aproteção do painel
frontal).
(b) Seis impactos golpes justo contra cada painel balístico principal, placa (s), ou
inserção (ões), um total de 12impactos porexemplo armadura.
(c) BFS de tiro um tiro e maior velocidade restante para cada painel armadura, placa,
ou inserir.
Posicionar a face frontal do material de suporte 15m ^^25 mm(50 pés) em ••l.O
daboca do cano deteste (figura 6.). Posicione os instrumentos demedição develocidade de
acordo com a figura 6, ponto B. Prepare a rodada teste exigido conforme especificado no
ponto 5.4, tabela 1Complete aexigência de verificação handload (sec. 5.11.2), ou disparar
um número suficiente de rodadas de pré-teste (mínimo de três) para assegurar que o teste
rodada handloaded atinja a armadura com uma velocidade dentro dafaixa especificada. Use
um sistema de mira adequada para garantir a colocação correta da bala prova.
39
5.13.4.5 As alças devem ser posicionados para deixaras áreas de impacto rosto greve
expostos enquanto não permitir que a armadura demudar no material de apoio emcaso de
colisão. Alternativamente, se a cinta é uma parte integrante do painel de balística, o
fabricante pode fornecer amostras com dispositivos decintagem estendidos para permitir que
a armadura, como umaunidade para ser montado sobre o BMF(fíg 8., Esquema 2). O
laboratório deve indicarno CTR, que foi utilizado arranjo cintas.
5.14.1 Requisitos
(a) Uma amostra de armadura completa, incluindo pelomenos dois painéis principais
balísticos, placas, ou inserções, se removível da unidade de armadura completa (por
exemplo, apenasa proteção do painel frontal).
(b) Um impacto hitjusto contra os painéis primários balísticos, chapas, ou pastilhas,
com um total de dois impactos por exemplo armadura.
(c) BFS de cada impacto.
40
5.14.4.2 Para armadura que utiliza uma inserção rígida, placa ou asplacas detal
modo que opainel de armadura não fazem contacto total com a superfície do material de
suporte, omaterial de revestimento irá ser construído de uma forma que se conforma com a
forma do painel aarmadura. Esta acumulação de material de revestimento vai utilizar argila
condicionado do mesmo modo como a fixação do material de suporte.
5.14.4.6 segunda placa de / Inserção Teste: Repetir secções 5.14.4.1 5.14.4.5 através
da segundaplaca / inserção da amostra.
43
F/s
•Quantity determined by section 5.17.2 and panei, plate, orinseri size and ability towithstand multiple impacts.
5.16.1 Calibração
Todos os equipamentos deteste devem ser calibrados conforme exigido pela seção 5.5.4.
Todos os testes de conformidade NU para testesBL vai usaro apoio de materiais de fixação e
Roma PlastilinaNo. 1 argilamaterial de apoio, tal como especificado na secção 4.8, a não ser que a
parte traseirade madeira removível será removido.
44
Todas as rodadas de teste handloaded será demitido de barris de teste de velocidade sem ventilação
ANSI / Sami, deacordo com a seção 5.4.2. Todos osprocedimentos demanuseio demunições e de
queima vai seguir as especificações e orientações aplicáveis Sami.
As velocidades serão medidos de acordo com a secção 5.5 e na figura 6 deste documento.
Tipos I, II, II, e III: The painéis frontal e traseiro armadura será marcado para o impacto apontar
pontos de acordo com a Figura 9tipos III, IV e especiais: No caso de placas rígidas / inserções, os
impactos redondas seis testes vai ser distribuído uniformemente sobre a área da superfície das
amostras de acordo com os critériosde espaçamento na secção 3.14.
Front/Rear Panei 3.0" Edge and 2.0" Impact Spacing Rear Panei
12 Impacts 12 Impacts
46
Níveis I, II, II, e III-A: A média aritmética de 10qualificado Gravação 6.1.1 Dados
(CP 5, 5 PP) velocidades é calculado, produzindo 10 tiro da
linha de baseBL dopainel de armadura. O desvio padrão (•) Os resultados de cada teste
do grupo de 10 tiro develocidades também será determinada e realizado armadura será gravado
registrada junto com BL linha de base do modelo na CTR. no CTR (aproximado. A). Todos
Níveis III e IV: A média aritmética das seis qualificado (CP 3, 3 os dados e atividades de teste
PP) velocidades é calculado, produzindo seis tiro dalinha de devem ser registrados em detalhes
base BL da amostra armadura. O desvio padrão (Q) do grupo de suficientes para que a reconstrução
seis tiro de velocidades também será determinada e registrada do teste com base nas informações
junto com BL linha debase do modelo na CTR. contidas no CTR pode ser
Especial: A média aritmética das seis ou 10 velocidades realizada.
qualificados é calculado,
produzir seis ou 10 tiro dalinha de base BL do painel de Certificação 6.1.2 Dados
armadura. O desvio padrão (•) do grupo de seis ou 10tiro de
velocidades também será determinada e registrada junto com
Quando concluído, o representante
BL linha de base do modelo na CTR.
de laboratório de teste responsável
deve assinar o CTR e quaisquer
anexos.
APÊNDICE A
FACILITY DESCRIPTION:
ARMOR DESCRIPTION:
Size:
Serial Number:
LotNuinber
GrossWeight(lb.):
TestCondition: Wei Wet Wel Wel Wet Wet Wet Wet DfY Dry
0 0 0 0 0 0 0
ThreatAmmunition:
Reference Vo (± 30 ft/s): 0 0 0 0 0 0 0
Bullet(graln/type): 0 0 0 0 0 0 0
BulIelManufacturer: 0 0 0 0 0 0 0
FactoryLot Number: 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
Barrei Manufacturer: 0 0
Canber. 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0 0 0 0 0
Slartiig Vo for BL(provided)
FrontClosure(Y/N): I ~1
Number ofLayers:
OescríptJon of Stitching:
IndividualLayerDescríption:
REMARKS:
TESTING CERTIFICATION:
Signature Signature
Speclficaüons
Calíbration Date:
Interval (min)
Gauge Location 15 15 15 15 15 15
1 inches
2 inches
3 inches
4 inches
5 inches
Gauge Locatíons
Tod View
1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
Min Max
a - 30 degree oblíquity ímpact e- Too dose to prior impact Back Panei; 0 0 ft/s
b - Excessive velocity f -• Excessive total Impacts (test terminated)
c - Insufficient velocity g- Excessive area impacts (test terminated)
d - Too dose to edge h- Impact on seam
1 1
2 2
3 3 -
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 - "^ 8
1 1
2 2
3 3
4 4 4
5 5
6 6
7 7
8 8
a - 30 degree obliquity impact e - Too dose to prior impact Back Panei: 0 0 ft/s
No. (m/s) (ft/s) Complete Partiai (Y/N) No. (m/s) (ft/s) Complete Partiai (Y/N)
• ::r':
1 1
9 7
7 6
6 8
12 9
5 12
3 5
4 4
10 10
11 2
8 11
2 3
13 13
14 14
15 15 • ' •
Total: Total:
REMARKS:
a - Toe dose to edge Velocíty Resuits: IVlin Max
.
Difference F-to-B: #DlV/0! ft/s
Avg. F-to-B 6-shot V50: #DlV/0! ft/s
Summarv of Resuits
0 4 0 0
0 Front 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
Sample 1
0 4 0 0
0 Back 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
0 4 0 0
0 Front 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
Sample 2
0 4 0 0
0 Back 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
0 4 0 0
0 Front 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
Sample 3
0 4 0 0
0 Back 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
0 4 0 0
0 Front 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
Sample 4
0 4 0 0
0 Back 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
(b) Bailístic Material; O BFS: Pass Std Dev. (a): #DIV/0[ fl/s
Rear Panei: #DIV/Q! ft/s
Std Dev. (ct); #DIV/0! ft/s
CERTIFICATION:
Sígnature Sígnature
/ nL %"O
r-
MODIFICADO
LI Limites de velocidade
(a) A velocidade mais baixa deve ser fornecida pelo NIJ ou o fabricante - se não, o
limite de velocidade mais baixo será o maior dos dois NIJ Standard-0.101,04
velocidades de referência tipo de munição mais 69 m / s (225 pés / s).
(b) A velocidade superior será determinada pela adição de 46 m/ s (150 pés / s)
para o limite de velocidade mais baixa.
2 PROCEDIMENTO
(g) Se o par anterior de rodadas resultou emuma reversão (uma parcial, uma
penetração completa), tentativa de atear fogo a uma velocidade a meio cammho
entre as duas velocidades.
(h) Se as duas últimas rodadas não produziu uma reversão, olhar para as últimas
quatro rodadas. Se o número de penetrações parciais e completos é igual, tenta
disparar a próxima ronda a meio caminho entre a velocidade daprimeira e da
última volta do grupo.
(i) Se as últimas quatro rodadas não produziu um número igual de penetrações
parciais e completas, olhar para osúltimos seis, oito, etc, até que o número de
penetrações parciais e completas são iguais. Tentativa de disparar a próxima meia
ANEXO C
Embora tenha sido projetado principalmente para fornecer proteção contra assalto
arma, armadura corporal evitou lesões graves e potencialmente fatais em acidentes
de trânsito (tanto emautomóveis e motocicletas, enquanto que operam), de
agressão física com os clubes improvisados, e até certo ponto de facas. Estatísticas
de fatalidade policial são compilados anualmente pelo Federal Bureau of
Investigation. A análise das estatísticas sugere que uma grande percentagem das
mortes de oficiais relatados a cada àno poderia ter sido evitado se o funcionário
estava usando armadura. Antes de comprar armadura deve-se lerNIJ Guia 100
-98, "Seleção e Aplicação Guide to Corporais Armadura", que discute armadura
em profundidade.
A partir do ano 2000, o balístico armadura resistente adequado para uso em tempo
integral durante todo o turno de serviço está disponível em tipos I, IIA, 11 e III-A,
que proporcionam aumento dos níveis de proteção contra ameaças de armas curtas.
Tipo I corpo armadura, que foi emitido pela primeira vez durante o projeto de
demonstração NU em 1975, é o nível mínimo de proteção que qualquer
ANEXO D
BULLET
THREAT WT. BULLET BULLET DIA.
LEVEL CALIBER (g/gr.) DESCRIPTION (nominal)
22 LR* 2.6/40 LRN 5.6 mm (.222 in)
I 380 ACP 6.2/95 FMJ RN 9 mm (.355 in)
9mm 8.0/124 FMJ RN 9 mm (.355 in)
IIA
40 S&W 11.7/180 FMJ 10 mm (.400 in)
9 mm 8.0/124 FMJ RN 9 mm (.355 in)
II
357 Mag 10.2/158 JSP 9.1 mm (.357 in)
9mm 8.0/124 FMJ RN 9 mm (.355 in)
UIA
44 Mag 15.6/240 JHP 10.9 mm (.429 in)
III 7.62 mm NATO 9.6/147 FMJ-SPIRE PTBT** 7.62 mm (.308 in)
IV 30.06 M2 AP 10.8/166 FMJ-SPIRE PT AP*** 7.62 mm (.308 in)
*Commercially loaded ammunition may beused—handloading ofthis round isnotrequired. See section 5.4.1.
** Verify that jacket and/or core isnonferrous (use ofa magnet isacceptable).
*** Obtained from U.S, Military M2 AP aininunition.
Janet Reno
Attorney General
Daniel Marçus
ActingAssociate Attorney General
Julie E. Samueis
Acting Director, National Institute ofJustice
ÉÉ^JJ
ANEXO
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
(D Log2000)
FRANCISCO ffiSE
èhefé do i>èpartàméritõ
ÍNDICE
Art
CAPITULO I DA FINALIDADE 1°
CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 2° ao T
CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO TÉCNICA 8° ao 14
CAPÍTULO IV DA FABRICAÇÃO 15 ao 21
CAPÍTULO V DA AQUISIÇÃO E DA IMPORTAÇÃO 22 ao 34
CAPÍTULO VI DA DESTRUIÇÃO 35 ao 42
CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 43 ao 51
CAPÍTULO I
DA FINALIDADE
Art. 1-As presentes normas regulam os procedimentos para a fabricação, avaliação técni
ca, aquisição, importação e destruição de coletes à prova de balas, estabelecendo providências que deve
rão ser observados no exercício das referidas atividades.
CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2- Coletes à prova de balas são produtos controlados pelo Exército, relacionados sob
os números de ordem 1090 e 1100 e incluídos na Categoria de Controle "3" e "5", respectivamente.
Art. 3- Os coletes à prova de balas são testados e classificados quanto ao nível deproteção
segundo a Norma 'TSÍIJ" Standard 0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos da Amé-,
;rica.
Art. 4^ Os coletes à prova de balas são classificados quanto ao grau de restrição, conforme
art. 18 do Regulamento para a Fiscalização deProdutos Controlados (R-I05), em:
I - uso permitido: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção I, II-A, II e
III-A; e
II - uso restrito: os coletes à prova de balas que possuem níveis deproteção III e IV.
Art 5- Coletes multiameaça, destinados a proteger contra agressões com objetos perftiro-
cortantes, são produtos controlados pelo Exército econsiderados como de uso permitido, independente do
nível de proteção.
Art. 6^ O colete pode ser fabricado utilizando-se material que se destina à proteção contra
multiameaça e commaterial quese destina à prova de balas.
§ 1^ Qualquer vestimenta que utilize material balístico (temo, blazer, camisa, calça, casaco,
etc) e ofereça proteção contra disparos de projéteis, será considerada como colete à prova de balas e trata
da como tal.
Art. 7- Os coletes quando destinados ao uso feminino deverão ser adequados à proteção do
busto e serão apostilados aos respectivos Títulos de Registro dos fabricantes, indicando a expressão: "uso
feminino".
CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO TÉCNICA
Art. 8^Os fabricantes de coletes à prova de balas deverão submeter os novos coletes à ava
liação técnica no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), baseando-se na Norma "NU" Standard
0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos da América, devendo neste caso, serem e-
xecutados todos os testes previstos naquela Norma.
§12 Caso o fabricante deseje, poderá solicitar a avaliação técnica baseando-se na Norma
"NU" Standard 0101.03, do mesmo Instituto.
§2- A partir de doze meses da publicação desta Portaria apenas a Norma ''NU" Standard
0101.04 será utilizada para avaliação técnica de coletes à provade balas.
Art. 10. O colete que for do tipo multiameaça e à prova de balas, deverá ser submetido à
avaliação técnica no CAEx, baseando-se naNorma "NU" Standard 0115.01, para proteção contra objetos
perfurocortantes, e na Norma 'TSIU" Standard 0101.04, para proteção contra balas, ambas do Instituto Na
cional de Justiça dos Estados Unidos da América.
Art. 11. Para colete que possuir protetores pélvicos, glúteos ou laterais, essas proteções de
verão ser submetidas aos testes previstos nas normas citadas.
§32 Os protetores pélvicos e/ou glúteos, quando incorporados ao colete, devem possuir, no
mínimo, o mesmo nível de proteção deste.
§4^ Nos casos em que os coletes à prova de balas possuírem níveis de proteção III ou
os protetores pélvicos e/ou glúteos deverão possuir, no mínimo, nível deproteção III-A.
Art.l2. As placas balísticas, destinadas a proverem nível de proteção desejado, poderão ser
(testadas e comercializadas separadamente dos coletes, observadas as dimensões mínimas previstas nas
Normas "NU" Standard 0101.04.
§\- Para fins de aplicação desta Portaria, o colete nível III deverá apresentar a seguinte
composição:
II - placa balística e tecido balístico que, atuando em conjunto, produzam o nível de prote
ção III.
§2- Placas balísticas somente serão autorizadas para prover proteções de níveis III e IV da
Norma "NU" Standard 0101.04.
Art. 13. Quando o colete se destinar ao uso feminino, o mesmo deve ser testado de modo
específico para este fím, conforme prescreve a Norma "NU" Standard 0101.04.
Art. 14. O Departamento Logístico poderá, a qualquer momento, solicitar aos fabricantes
de coletes à prova de balas amostras aleatórias representativas dos coletes em produção, com a finalidade
deverificar a conformidade do produto com suas especificações e/ou normas técnicas.
Art. 15. Os coletes são constituídos de painel balístico, envolto em um invólucro, e este
conjunto inserido na capa do colete.
§1- Tanto o painel balístico quanto a capa do colete devem possuir etiquetas de modo a se
rem identificados de maneira clara e durável.
c) alerta ao usuário para verificar o tipo de proteção fornecida pelo painel balístico;
d) tamanho;
e) data de fabricação;
f) número de lote;
g) designação de modelo ou estilo que identifique e diferencie o painel para os fins a que
foi fabricado;
j) para os tipos I a III-A, a identificação deve ser impressa em caracteres 1.5 vezes maior
que os caracteres do resto da etiqueta, informando que o colete não foi projetado para proteger o usuário
de fogo de armas longas, e se for o caso, que o colete não foi projetado para proteger o usuário de instru
mentos perfurocortantes;
m) validade.
c) tamanho;
d) data de fabricação;
e) designação de modelo ou estilo que identifique ou diferencie o painel para os fins a que
foi fabricado;
h) validade; e
i) material de fabricação.
Parágrafo único. Os coletes à prova de balas devem ser identificados, para fim de cadastro
no SICOFA, com o nome do fabricante, nível de proteção, tamanho, número de série, número do lote,
modelo, tipo, validade e material de fabricação.
Art. 17. O Comando do Exército não autorizará a fabricação de coletes à prova de balas de
qualquer nível, tipo e modelo, com base no critério da "similaridade".
Art. 18. Os fabricantes de coletes à prova de balas determinarão o prazo de validade dos
mesmos, sendo este improrrogável.
Art. 19. Os coletes que forem constituídos de tecido balístico não mais fabricado, deverão
serretirados da apostila aoTítulo deRegistro do respectivo fabricante e seu ReTEx recolhido à DFPC.
Art. 20. A nomenclatura que identifica um colete à prova de balas e que deverá constar no
ReTEx e na apostila ao Título de Registro da empresa deve possuir, no mínimo, as seguintes informações:
I - nível de proteção;
Art. 21. A nomenclatura que identifica uma placa balística e que deverá constar no ReTEx
e na apostila ao Título de Registro da empresa deve possuir, no mínimo, as seguintes informações:
I - material da placa;
II - gramaturada placa; e
CAPÍTULO V
DA AQUISIÇÃO E IMPORTAÇÃO
Art. 22. Os coletes à prova de balas de uso permitido podem ser adquiridos no comércio
especializado, por órgãos de segurança pública e empresas especializadas de segurança privada, por inte
grantes dos órgãos de segurança pública e Forças Armadas, guardas municipais e demais pessoas listadas
no art. 6° da Lei 10.826 de 2003.
Art. 23. A aquisição de coletes à prova de balas, apenas de uso permitido, pelo público em
geral, deverá ser realizada em estabelecimentos comerciais especializados, sob as seguintes condições:
I - os adquirentes deverão ser maiores de vinte e um anos e serem alertados, por ocasião da
compra, de que poderão vir a ser responsabilizados por quaisquer ocorrências irregulares previstas no art.
238doR-105;e
Art. 25. As Regiões Militares, por intermédio de seus Serviços de Fiscalização de Produtos
Controlados, apostilarão aos Certificados de Registro dos estabelecimentos comerciais especializados a
autorização para o comércio de coletes a prova de balas de uso permitido.
Art. 26. Os coletes à prova debalas só poderão serretirados dos estabelecimentos comerci
ais pelos compradores, após o recebimento, pelo vendedor, da autorização dada pelo órgão de Segurança
Pública estadual responsável.
Art. 27. Os coletes à prova de balas de uso permitido ou restrito poderão ser adquiridos di
retamente na indústria, com autorização prévia do Comando do Exército, por:
III - outros órgãos públicos e privados, a critério da DFPC, mediante autorização prévia.
Art. 32. Somente será autorizada a importação de coletes á prova de balas, em caráter ex
cepcional, quando a indústria nacional não tiver condições de atender à especificação técnica e/ou <'
manda desejada.
Art. 33. No caso de importação de coletes, poderão seraceitos testes realizados em labora
tórios estrangeiros, quando não houver possibilidade da realização dos testes no CAEx, dentro das seguin
tes condições:
II - os laudos dos testes realizados nos laboratórios estrangeiros, com a respectiva tradução
juramentada, serão submetidos ao CAEx para verificação do cumprimento das Normas "NU" Standard
0101.04.
CAPÍTULO VI
DA DESTRUIÇÃO
Art. 35. Os coletes à prova de balas com prazo de validade expirado não poderão ser utili
zados, devendo ser destruídos.
Parágrafo único. O prazo de validade do colete deve estar conforme o indicado no teste
munho de prova, encaminhado para o CAEx para realização da avaliação técnica.
Art. 36. A destruição do colete à prova de balas poderá serfeita por picotamento ou, no ca
so do colete ser fabricado apenas em aramida, por incineração.
Art. 37. No caso de um colete à prova de balas ser alvejado por um disparo, o mesmo não
poderá serreutilizado, devendo serdestruído.
Art. 38. A destruição dos coletes com prazo devalidade expirado pertencentes às empresas
especializadas de segurança privada e ao cidadão comum deverá ser regulada pelo Departamento de Polí
ciaFederal, observadas asprescrições contidas nos art. 34, 35, 36 e 37 das presentes Normas.
Art. 39. A destruição dos coletes com prazo de validade expirado pertencentes aos órgãos
de segurança pública, àMarinha do Brasil e à Força Aérea Brasileira, seus integrantes e aos membros da
Magistratura e do Ministério Público, da União, dos Estados e do Distrito Federal deverá ser regulada
pelos próprios órgãos, observadas as prescrições contidas nos art. 34, 35, 36 e 37 das presentes Normas.
Art. 40. A destruição dos coletes com prazo devalidade expirado pertencentes ao Exército
deverá obedecer aos seguintes preceitos:
IV - os dados que deverão constar do termo são os seguintes: fabricante, modelo, nível de
proteção e número de série; e
Art. 41. No caso do colete com prazo de validade expirado pertencente a integrantes do
Exército, a destruição deverá seguir o seguinte procedimento:
III - a comissão deverá elaborar um termo de destruição com os dados dos coletes destruí
dos;
IV - os dados que deverão constar do termo são os seguintes: fabricante, modelo, nível de
proteção e número de série; e
CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 43. A DFPC poderá fornecer, mediante solicitação dos interessados ou por iniciativa
própria, uma relação atualizada de fabricantes de coletes à prova de balas e seus produtos homologados
Art. 44. Caso haja dúvidas sobre especificações decoletes à prova de balas, os interessados
poderão consultar a DFPC sobre dados de caráter técnico ou administrativo.
Art. 45. O exercício de qualquer atividade com coletes à prova de balas em desacordo com
o disposto nestas Normas, sujeitará o infrator às penalidades previstas no art. 247 do R-105.
Art. 46. Em casos de roubo, furto ou extravio, o detentor do colete à prova de balas deverá
informar imediatamente a ocorrência e os dados do produto às autoridades policiais.
Art. 47. A transferência de coletes à prova de balas, no caso do proprietário ser pessoa físi
ca, deverá ser comunicada ao órgão que autorizoua aquisição.
Art. 50. Os coletes que são produzidos com materiais não mais fabricados comercialmente
deverão ser retirados das respectivas apostilas aos títulos de registros das empresas, e os ReTEx corres
pondentes a esses produtos deverão ser devolvidos à DFPC.
Art. 51. Os casos não previstos nestas normas serão solucionados pelo Chefe do Departa
mento Logístico.
ANEXO
TABELA b a l í s t i c a
NU 0101.04
O-
à
Li.
ANEXO
DOCUMENTAÇÃO DA
EMPRESA «CBC"
> \
\ ^ÒPL%X
1
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS
GUIA DE TRAFEGO No. 000055267/14 / (Pag 1/01) - SFPC/ 02
Permissão para tráfego das mercadorias abaixo de acordo com:
Nota Fiscal No. 0000055267 Data: 15/08/2014
Redespacho;
Endereço: ', ,
N.Reqistro: CNPJ;í - . • T Telèforie. • . •
SELO DE AUTENTICIDADE
• DE AUTENnCIDADE DE
'guiaóetrA^o' '
PESSOA JURlOICA
i^^TÉRtO BA DEFESA
EXÉRCIlOBUaRIIRO
'COOGSFPC
SHIRLEI SOAR TES - FATURlSTA^r
texiS0ã^2T9j5Í6
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
QUARTO COMANDOTVÉREO REGIONAL
Assinatura:
Carimbo de:
identillcação:
(Decreto N" 3665, de 20de novembro de 2000 - R 105)
(lAC 1604 - 0498, de 16 de abril de 1998)
(DCAR 709/2009. de03 de novembro de2009)
A •
• -V
. ÍL^-
DO IMPOSTO
LMS VALOR DO ICMS
BASE CALCULO ICMS ST VALOR 00 tCMS ST
7.604.68 VALOR TOTAL PRODUTOS
1.404.68 0,00 RESERVADO AO fisco
VALOR 00 SEGURO 0,00 7.604,68
DESCONTO
loo 0,00
OUTRAS DESPESAS VALOR DO IPI VALOR TOTAL DA NF
0,00
0J50
VADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 0,00 7.604.88
^ S SA CÓDIGOANTT
1-0E8TlNATABa [3 CNPJ
02.012,862/0048-23
município
SAO PAULO inscrição ESTADUAL
ESPÉCIE' MARCA
116039091118
CAIXA ÜE PAPgLAO NUMERAÇÃO
CBC PESO LÍQUIDO
00001/00004
26,130 25.330
RECEBEMOS DE CIA BRASILEIRA DE CARTUCHOS OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL AO LADO
NF-e
DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO EASSINATURA DO RECEBEDOR
No. 0000552
Série 1
Fnial;
Av. Buaique de Macedo, 3133, Faxkid,
htoitenegro, RS,CEP.: 95760-000
Site: vww.cbc.com.br
• Keviar
• Tipo de Fio: Aramida
• Peso do fio: 1000 Denier
• Nome Comercial do Fio: Keviar 129
• Fabricante do Fio: Du Pont
• Gramatura do Tecido: 505 g/m^ (+- 10 g/m^)
• Nome Comercial do Tecido: Keviar MAL
• Fabricante do tecido: DuPont
; " '
• L í', ^ '•
!; • \ ' i •
, í*,• %
i rí y , _,
i'''' i.
Ftnal!
Av. Bu3n]ue de Macedo, 3133, Faxind,
Montenegro, RS,CEPj9578(^100
Sita: www.diC.com.br
2) características GERAIS:
•li»;:-.
í; Vh V. }_
' .Vi.''..
' -I
i.-r •
. ' • -J
14 pí.l'
Coletes CBC
Vista proteção.
Proteção Balística.
Proteção Correcional.
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.
.""ò
mm
Spcctra, Spcdra Shíeld. Spectra Flex,Spectra Shicld Plus. Gold FIcxsâo marcas registradas da HoneyNvcll tntcrnational Inc.
KEVIAR* é uma marca rc^strada da E.I. du Pont de Netnours and Company.
DynccfTiaé uma marca registrada da DSM High Performance Fibcrs B.V.
Todas as iníormaçõcs presentes neste catálogo representam o estágio atual dc conhecimento da CBC
ACBC se reserva o direito de íazer alterações nos desenhos,dimensões, composições, especificações e manufaturados produtosaqui apresentados,conformeseja necessário, para o contínuo
aperfeiçoamento dos mesmos.
Objeto da amostra; fio 100% pollamída 6.6 (nome comercial Cordura 50Ó]
Especificações:
Especificações:
Sr. Fábio
Tecelagem Oyapoc
Temos a grata satisfação de informar que sua homologação foi aprovada! A peça fornecida para
teste foi considerada de boa qualidade, satisfazendo nossas exigências relacionadas aos padrões
técnicos de confecção e acabamento.
As etiquetas Cordura® utilizadas serão única e exclusivamente as que forem por nós fomecidas,
não se configurando este fato, uma eventual cessão de direitos de uso da marca Cordura®, que
permanecerão exclusivamente sob nossa responsabilidade.
O fornecimento das etiquetas Cordura® e o direito de sua utilização são conferidos em caráter
precário, dependendo da continuidade da manutenção porV. Sa. nas confecções futuras, do mesmo
padrão de qualidade apresentado na peça já testada e da conseqüente utilização de tecidos
homologados.
Para finalizar o processo de homologação, segue a via contrato para licença de uso de imagem
Cordura® que deve permanecer em seu poder. A partir disto, basta enviar a ficha de requisição de
etiquetas preenchida, juntamente com a cópia das notas fiscais de tecelagens homologadas para
receber gratuitamente as etiquetas Cordura®. Aceitamos somente notas fiscais dos últimos 3
meses. As despesas de envio das etiquetas para regiões fora de São Paulo - capital - serão por
conta da confecção.
Estamos à sua disposição para quaisquer outros esclarecimentos sobre o uso e recebimento das
etiquetas Cordura®, desejando-lhe sucesso em seus negócios.
Atenciosamente,
Luciano C. Salazar
Gerente de Negócios
Performance Materiais
(55-11)2858-8177
(55-11)8123-0218
mailto:luciano.c.salazar@invista.com
c segurança,produz coletes à prova de balas que com a norma NU correspondente,assegurandopadrões ' Painés de proteção balística e
atendem rigorosamente aos padrões NU* de internacionais de segurança.
' qco A*-
segurança.
multi ameaças. •'•'•j-yi sb
C C
Parabéns,
PROTEÇÃO BALÍSTinAl
"Painés somente de proteção balística ^
Você acaba de adquirir um colete CBC. níveis I, II-A, II e III-A
ACBC, utilizando-se deseu conhecimento no Os painés que oferecem apenas proteção balística
desenvolvimento eprodução de armas emunições nos niycjs acima, não protegem ousuário contra
de alta performance econfiabilidade eempregando Todos os painéis balísticos passam por rigorosos impacto de balas de rifles ou ataques de objetos e
avançadas tecnologias em equipamentos deproteção controles de qualidade eaamostragem desses painéis instrumentos pontiagudos e/ou cortantes.
e se^utin^, produz colele^à prova'de balas que étestada em nosso Laboratório Balístico de conformidade
atendem rigorosamente aos^padrões NU* de com a norma NU correspondente, assegurando padrões • Painés de proteção baUsticae "
segurança. internacionais de segurançãT \
multi ameaças.
• I Os painés multi ameaças não protegem ousuário .
Nossos coletes oferecem diferentes níveis de"—. contra impacto de balas de rifles òu ataques de objetos
1 * ' f t f
proteção. Assim," antes deus^ o colete, verificar"na' e instrumentos cortantes. -'
Os coletes podem ser fabricados com ás seguintes etiqueta existente nacapa protetora,'qual o nível de
matérias primas balísticas.' ' • " • proteção proporcionado pelo mesmo. Esse painel
^ .• ^ • tem porfinalidade proteger o usuário contra asbalas
'-Aramida até o nível indicado naetiquela dacapa protetora A ] í
,capaexterna, semo painelbalístico, não oferece
- Polietileno - " . , proteção à penetração de balas...^
. Capa protetora dos painéis balistic^.
Maior proteção', menor trauma eo máximo de
conforto sào características dos coletes CBC. - Não lavar oujimpar a seco. Utilize uma escova
macia òupano umedecido com água.
- Evite ouso do painel quando umedecido. Caso os
painéis bahsticos estejam molhados ou umedecidos
socar à sombra (Araniída). '
- Não expor ao sol ou à altas temperaturas
NU -National Institute ofJustice •Órgão dos - Não usar alvejantes.
E.U.A. Responsável pelos padrões epelas normas - Nao utilizar solventes ou produtos de limpeza
para realização de testes sobre coletes à prova de pesada. • ^
balas.
-Não violar em hipótese alguma.
V W-^ ãg=^Ei
ia Inslilutodo P»squisos » Eslutíos industriais
avTEO liitnntriua u ni
CERTIFICAIX)
N.» 770104/12
FL.: 1/5
II - METODOLOGIA UTILIZADA
/
• ANÁLISE QUANTTTATiVA
NORMA; ASTM D629
PROCEDIMENTO: CMP 52009/00.
• TÍTULO.
NORMA: ASTM D1059.
PROCEDIMENTO: CMP 51005/00.
PRÉ-TENSÃO: 0,25 cN/tex para o 11o normal.
PRé>TENSAO: 2 cN/tex para o fio texturizado.
• GRAMATURA
NORMA: ASTM D 3776.
PROCEDIMENTO: CMP 51055/00.
EQUIPAMENTO: BALAN2Ã
FABRICANTE: SHIMAD2U.
NÚMERO DO BEM PATRIMONIAL 27857.
FAIXA DE ESCALA: O a 220 g.
ÓRGÃO CAUBRADOR: UBORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS - CENTRO DE
PESQUISAS MECÂNICAS- INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS INDUSTRIAIS-
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA.
CERTIFICADO DECALIBRAÇÃO: 61.463/11.
DATA DA ÚLTIMA CAUBRAÇÃO: 23/09/11.
ãF»EM
sh l/istâuto do PosQUisos o Etíutíoa Mustriiia
(lino mnruiniBO u rt i
CERTIFICADO
N.®770104/12
I FL; 2/5
1 MuHo severo
2 Severo
3 Moderado
4 Escasso
S Isento
Es:r<£rtifi(4iiO}àien)nlcir(oma(hanceU<!o(PÜ.
h.)<ur«Frj4»>'4r0(£t(i4Enr<%)977-ilAnncto-U3B<<i!>'ã;doün;o-tf-&3O~flPO7£SO-931-rel:<l1l4}S3-KO3-r£c(II)41}9.CS79-lt9ntP*3r.MnirJci!Úonb-[-(»3.lps?lp(l.a3ihí
CERTIFICADO
N.^TZOKM/IZ
) FL.: 3/5
• RESISTÊNCIA AO RASGO
NORMA: ASTM D 2261.
PROCEDIMENTO: CMP 51026/00.
VELOCIDADE DOMORDENTE: 100 mm/min.
1/
tã=^EM
aims inrmsnixio u xi
fnsl^uto de Posquisâs e Csfudas industnãis
CERTIFICADO-
N." 770104/12
FL: 4/5
• RESULTADOS
ANÁUSE QUALITATIVA
j , 1
92,7% POLIAMIDA
100%POLIAMIDA 6.6 i l 1
7.3% RESINA 1
í '
1
1
i 1 1
1
1
• TÍTULO
1 1
i
TRAMA URDUME 1 ; t ^
4
,
X = 63.9tex X = 64.11ex i
C.v. = 0,46% C.v.= 1,43% ; ♦
" í
1
• GRAMATURA
J
• LIG/^ÉNTOS de tecidos PLANOS 1
l.IGAMENTO
i
TELA ; \ «
TRAMA URDUME ! ;
1 1
Xa 15 fios/cm X = 20 fios/cm i f
C.v. = 0.00% C.v. =0,00% '
• 1
i • t
• RESISTÊNCIA AO PILLING - MARTIND/VLE •
5 5
,
iM=^Eã
conu omisntiM u t [I
InstíiAo de Pesqiisas e Estvdoa Inàuslnaía
CERTIFICADO
! N." 770104/12
FL: 5/5
RESISTÊNCIA A ABRASAO
RESISTENCIA A ABRASAO
X = 5.260 tídos
C.v. = 18.16%
RESISTÊNCIA AO RASGO
TRAMA URDUME
OBS.: o fcslante da(8) an»stfa(B) Teafó (fio) á(Ilspo»içâo no pra»do 90 dloa, a partir da data de eoiissSo dcslo ccrtlflcado.
bte(»trK3(li}Sòtemvjlor(Dnii<hàn(rli(!9lPll.
í,f,Hiií!iliC(níeA:0X«C»tdoEííimJ9í3-fl.fcaifií»-yoE«nuíii?doümpo-5f-8tJsa-(fP®$3O-9O]-Icl;<U) in^2J»-ftt01)*l»J>»5-HaneP»9i»;w«ft*ipfUsmb-[-oaU.^«pí'JoiTiiir
RELATORIO DE ENSAIO
AVAUAÇAO DE ACABAMENTOS
ANTIBACTERIANOS EM MATERIAISTÊXTEIS
''Método da AATCC 100"
Mstodologla: Amerícan Assocíafion ofTextile Chemists andColorists - AATCC 100/2004: Assessment ofan&bacteríal Rníshes on
Textles.
Resultados:
N.^de bactériãs N.^de bactérias após N.° de bactériasno tempo N.°debactérías após24 %de
%de
no tempo zero 24 horas ds contato zero horas de contato Redução
Amostra Redução
S. aureus S. aureus Nabsiallapneumoniae Híebslella pneumoniae micro
microorganismo
ATCC 6538 ATCC 6538 ATCC 4352 ATCC 4352 organismo
tt 199
ANEXO
DOCUMENTAÇÃO DA
EMPRESA "INBRA"
OATADAÍMS!^' \ . ,,
nF.STkAT:^RIomEMETEÍ^F^^^-^^^^ ' CNPJ CIT ^
'4
^
15/08/2014 .. K ,
^y./- /í ^—. -rrrrr—rrT/ ^ /ó 0a394.494/Ò0p-70
DATASAIOAJtJíIHAnA - ^ \ ,
^IN.DMUSTIGA
DMRROBISIWTO
'u"Z rr/J' 70Ò64-900
ESP. DOS MINISTÉRIOS IIORADES/UI» , "
f&Qo inscrição i-.staduai.
ISENTO
5^730C
621133Ò0
•nCâWA.5C ,!tó PUQ
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CbLlki;BAL!snCl)MASÇNiVÜl-K^^ 6Zin30C
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DADOS DO PRODUTO/SERVIÇOS ,,
.i»wçA.»i**nirr<'TTVvj[\5C>5 UOMK QUAMItMA^ V,I.Y.tTAUO V TOTAL
i\mKmiRSjyiniosisTr.\i.wiu<ixjuuaK\i
UKMJt:ií\ i:b.i< ÍAniiiiSivii*ji:iqDKhrri
MiFMsKTnbmxrKfj^cosraisÁiACE
r\Ti:it\.IisFOiiò» />ísn uatsriibvr.ii. i-
ix}iviu..mjin H.Í so ibaú. iró dkesí 'Ewpe
nm!sn<oi)ixM)iiHmii\o.iix)srMse.is
í{ i/is7« 'OK ;irav/r.i.vH tnSci/:is ' /'
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i\Ti-J{^\ismium'ixLsi;inriph<o>n:iíJi \
t>(>iiKit.Amjn'i:'R.i\oidiL\iÁTODi;E.\ráppE\<
niiUMnüiyiX-ioi-RLTiiiAr^AMsrAKbs
lílusrtcoK. úv.\imnro/çaius•
sr)mi-x<iijyTEs. '' /•"" '
ími:(Si-nm looi-c
c<)l.lr^uuALí.^^lco tRWc/nojii niv iiiAn;g
a>t.l-yE'os^i-^y|lx)^^mKl.ovl•.\llSls^oco^l
(W..f.Vfrflry /i. rXMAMinPKnLUSO
(.\miyrfMyAÇO\iok^rií\Uòrjmuuaii\i
i)i-ALri%tEn.\s.i.\Tá<.ii^rpKsii-JopEi-rrA y
ADt^JiESTK TimmritO-.CÇSTlÍKiyAFACF.
nrhJIJt\tKhim>IUXtSI!V!7Í-:SI'nÓ\TAL/<'' '
l)üH.\u^_llu•xnAl^o^•<mtATàDr•F^rL•w^E ^ /
rAm isTiioi)^'ç. Ioerujih ir>. iíxistaixeis
/j;i/JyfA:r«-.ir/ííffiiA//'loy('Ki,s' / , ,
SDDRE^UÍMTS' ^ /•'// /''/ , '
unti(y,:'üm i.oopç .
toi.icfi; HM-is-nto füm c/iíojo niv iiiamíb 7J4.J0<Xl 734J0 / ^ 132.17 I8.U0
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toi.hnriiAüsna) rrAic/itoJONiViiiÁaüi;
coi-n'Eo^7E\sm}.\K)na/)hK\ii.\'r.\ocn.\í
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CÓl.-IXIl^} II TAHmiOGUt.SDh
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MINISTÉRIO OA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
DIRETORIA DEFISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS
GUIADETRÃFE60N.9 0164 l/l>SFPC/2
Permissão para tráfego das mercadorias abaixo de acordo com:
Nota Fiscal 01764 Data: 15/08/2014
Número de Volumes: 02
Empresa origem
NBRATERRESTRE INDÚSTRIA ECOMÉRCIO DEMATERIAIS DESEGURANÇA LTDA.
Título de Registro;2T/515/SP/14 CNPJ: 12.887.936/0001-65
Av. Papa João XXIII, 4925 - SertãozInho - Mauã - S.P TELEFONE: 112148-8641
Empresa de transporte:
9YS CARGO LTDA - EPP
Certificado de Registro: ni 91566 CNPJ: 14.699.175/0001-43
Rua: Piratininga, 74/80 - Barcelona —são Caetano do Sul - CEP;09550*160 TELEFONE: 11 4221-7003
Empresa compradora:
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA -SEC. NAC. DE SE6.PUBLICA ' CNPJ: 00.394.494/0013-70
Palácio da Justiça- Bloco T,S/N• Esplanada. DosMinistérios - Brasília —CEP: 70064-900- Brasília - DF
Redesoacho
RONICÉLIA DA RVALHO
_ SELO DEAUTENTICIDADE
SEWDE AÜTENnClÓÃÕE DE
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^ ' ^ESSOAJURlDICA
«BOSTÉROCADEFEM ... „ São Paulo, IS de agosto de 2014.
-Ex&oTQBaAAaai
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
E LAUDOS
Coletes Balísticos Nível Ill-A
Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO N^ 15/2014
PROCESSO Ne 08106.000291/2013-92
Referente ao itens 01 ao 40.
INBRATERRBSTRE,
Av. Papa João XXIII. 4925 • Senãozinho
CEP 09370-800 • Mauá - SP- Brasil • Tel.: +55 / / 2148.8600
www.grupoinbra.com.br
CNPJno 12.887.936/0001-65
Insc. Estadual 442.124.722.114
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EXECUTIVO AMERICANO GM
Exam GM (para empresas de segurança)
POUCIAMIUTAR
Uso ostensivo / dissimulado
Material: Aromida e Fblietileno
Nívas de fívteçâo: IIA. II. IIIA
FEMININO COM BOJO
Tamanhos: RM, G. GG. EXG TERMOFORMADO
Homdogado: Norma NIJ 0101.04
Uso ostens/vo/ dissimulado
Material: Aramida
Níveis de ftuteçâo; II, IIIA
Tamanhos: P.M. G, GG, EXG
Homologodo: Ncxma NIJ 0101.04
EXECUTIVO
Uso dissimulado
Material: Aramida e Fblietileno
Níveis de f)vteção: IIA, II, IIIA SOCIAL INBRA
Tamanhcs: BM, G, GG, EXG
Homologqdo: Nonva Nlj0101.04 Uso dissimulado
Materíal: Aramida e Polietileno
Nn/eis de Proteção: IIA, II, IIIA
Tamanhos: ÇM G, GG, EXG
Homologado: Nomia NIJ 0101.04
CANINO
Materíal: Aramida
Nív&s deftpteçõo; IIA
Tamanho: Único com ajuste
Homolí^do: Norma NIJ 0101.04
EXERCITO BRASILEIRO
Uso ostensw / tático
Material: Ammida e ftfetíeno
NÁ«ís de Prvteçáo: III e A/
Homologado: Norma NIJ 0101.04
Tamanhos: /?M, G, GG, EXG
Grupo de Operações
Especiais (BOPE)
Uso tys^nsivo/tático
Material: Aramida e Fblietileno
Nn/eis de Fh)teçâo: IIIAelll
Homologado: Nomia NIJ 0101.04
Ibmanhos: PM, G, GG, EXG
551,2148.8600
comerdal@grupoinbra.com.br
Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO Ns 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92
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ÍNBRATERRESTRE.
Av. papa João XXIII, 4925 - Senâozinho
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil - Tel.: +55 11 2m.8600
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CNPJ n° 12.887.936/0001-65
Insc. Estadual442.124.722.114
RESULTADO^-Ai^LIAÇÃOTÉCNICA
APROVO o material objeto do RETEX n® 2884/13, emitido em 30 Set 13, relativo à avaliação técnica do
Colete à Prova de Balas, Nível IlI-A, Modelo COL-INB-002/13, na qual foi constatada a sua CONFORMIDADE com
os requisitos avaliados.
O RETEX tera significação restrita, sendo válido somente para o universo avaliado, por um período de 05
(cinco) anos, consoante com a Portaria N® 01 - DLOG, de 31 de janeiro de 2003.
/ Cumpre informar ao interessado que a fabricação ou comercialização deste produto requer a obtenção e o
[ ,-.lilamenlo do Título de Registro junto à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), por
intermédio dos Serviços de Fiscalização de Produtos Controlados de Região Militar (SFPC/RM), conforme dispõe,o
R-1Q5 (Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados).
poWcIa Panzortnl
ewríKnn-
RUA LUIS MAftl/
Vsjor
Objeto
30/Set/13
PCE
colete é constituído por duas partes. Uma é destinada à proteção do peito (írontal)
i outraà proteção das costas (dorsal). Os Painéis Balísticos são compostos por: 10
camadas de tecido de Aramida resinado com polímero termoplástico HPl 500, Fio
OBSERVAÇÃO Kevlar, tipo Aramida; e 14 camadas de espuma expansiva de baixa densidade com
membrana. Oferece proteção nível III-A.
A capa externa que aloja os painéis é fabricada em tecido de Nylon impermeável e
sua fixação e ajuste no corpo do usuário se dá por meio de cintas de velcro.
EMPRESA INBRA TERRESTRE INDÚSTRIA E COMERCIO DE MATERIAIS DE
RESPONSÁVEL SEGURANÇA LTDA.
DOCUMENTAÇÃO NU STD 0101.04, Memorial Descritivo e Desenhos do Fabricante, e DIEX n"425
DE REFERÊNCIA Sec Reg 2.1. de 12 Jun 13, da DFPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇAO
MÉTODO DE ENSAIO REQUISITOS DE CONFORMIDADE
TESTES
DOCUMENTO ITEM DOCUMENTO ITEM
INSPEÇÃO VISUAL NU STD 01 Oi.04 5.8.1. 5.8.2 è 5.8.3 NU STD 0101.04 4.3 e 4.5 (
5.17,5.18,5.19.5.20
LIMITE BALÍSTICO NU STD 0101.04 Não há
e5,21
OBSERVAÇÃO Não há
RESULTADOS
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N.
RESISTÊNCIA BALÍSTICA
Profundidade do tiro de
Profundidade Ocorrência de Penetração
Munição Painel maior velocidade dentre
do tiro n-1 •
os tiros n-2 e n-3
Frontal 23 mm 20 mm (tiro 3) Não houve penetração nos 6 tiros.
Dorsal 25 mm 27 mm (tiro 2) Não houve penetração nos 6 tiros.
9 mm
Frontal 24 mm 28 mm (tiro 3) Não houve penetração nos 6 tiros.
Fabiano Anderson Argoio das Neves- 1® Ten Alexandre Maii C/Mácedo- Maj
Planejamento e Análise Inspeção Vist^ e Balística
PARECER
Após a análise dos resultados das inspeções e ensaios levados a efeito, e pela c )arição do
,élros hxadoslnaj^ocumentação técnica pertinente, sou de rec sr que
SecESí
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FPC
PoMcta PontotW Bu«lnc II
RUA LUI8 MARIANI N ,
Vfilcir Bacoblrfo ngt' •
É vedado o uso doRETEX, para quaisquer fing, sem ter o respectivo RAT homologado
O PRAZO DE VALIDADE DESTE RETEX É DE 05 ANOS
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Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO 15/2014
PROCESSO NS 08106.000291/2013-92
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Av.Papa João XXIII. 4925 - Sertãoznho
CEP 09370-800 - Mauá - SP-Brasil-Tel.: +55 /1 2148.8600
www.grupofnbra.com.br
CNPJn° 12.887.936/0001-65
Insc Estadual 442.124.722.114
ESPECIFICAÇÃO
COLETE BALÍSTICO TAMANHOS P-M-G-GG:
Características:
SENASP/MJ
Painel Balístico
Colete de proteção balística, nível lll-A, conforme NU STANDARD 0101.04, RETEX 2884/13,
PESO MÁXIMO ADMITIDO : l,545g PARA O TAMANHO P; 1.784g PARA O TAMANHO M; 2,036g
PARA O TAMANHO G; 2,304g PARA TAMANHO GG; COM VARIAÇÃO DE 10% PARA + OU -
(CONSTITUI O PESO DOS PAINÉIS BALÍSTICOS, FRONTAL EDORSAL)
Confeccionado com painel balístico em aramida e materiais anti-trauma, na forma de lâminas,
utilizando material leve e flexível proporcionando conforto e ergonomia.
Os painéis balísticos são revestido com capa interna de material sintético tipo (nylon 70) 100%
impermeável, de modo a impedir que a umidade externa de modo a Impedir que a umidade
externa entre em contato com o painel balístico, mesmo quando imerso em água ou em
irMGENsi.(£RAicNTEILUSTRATIVAS contato de produtos químicos como: detergentes, sabão e etc.
Os painéis de proteção balística possuem a partir da 3^ camada e a cada 06(seis) camadas subsequentes, numeração de série, para
identificação em caso de extravio, furto ou roubo de forma indelével e legível;
Capa Externa:
Os coletes balísticos são fornecidos com três capas, sendo uma como colete e duas capas extras, confeccionada em tecido com tratamento
antimicrobiano e com seguintes características:
Propriedades do fio Filamento 100% políamida 6.6, muítifilamento de média tenacidade, texturizado a ar, título 500 Denier com 140
filamentos, Propriedades do tecido Construção tipo tela (1x1), com 20 fios/cm no urdume e 14 bat/cm na trama, Tingimento em peça com
corante ácido e aplicação de resina tipo PVC, PU ou acrílica no avesso para garantir 100% impermeabilidade, Gramatura sem resina: 201
g/m2 (+/- 3%), Gramatura com resina: 226 g/m2 (+/- 3%), Característica física do tecido: Resistência a ruptura: (Norma ASTM 5035)
"Urdume: 30 kgf/cm e Trama: 22 kgf/cm". Alongamento a ruptura: (Norma ASTM 5035) "Urdume: 24% e Trama : 25%". Resistência a
abrasão: (Norma ASTM 4966 - aparelho Martindale Abrasion com lixa n^ 400) "Mínimo de 1600 ciclos".
Resistência ao pliling: (Norma ASTM D4970 - aparelho Martindale) "Nota 5". Resistência ao rasgo: (Norma ASTM D 2261) "Urdume: 9,0
Kgfe Trama : 8,5 Kgf, que permita diversas lavagens sem o desbotamento ou envelhecimento precoce.
O colete possui diversas possibilidades de regulagem com sistema de fixação e ajuste ao corpo do usuário, através de faixa Inteiriça
aderente tipo velcro costurada ao tecido (tipo aba), medindo no mínimo 5 (cinco) cm de largura e permitir no mínimo 10 (dez) cm de
aju! acilitando o ajuste e compensando o movimento do corpo e ainda, regulagem de altura efetuada por alças nos ombros, com no
míniniu 10 (dez) cm de comprimento e 05 (cinco) cm de largura. O número de faixas de velcro, que possui, cada uma, largura mínima de 05
(cinco) cm, obedece à disposição e os quantitativos apresentados no quadro ilustrativo, inclusive no que tange ao sistema de
costuras para sua fixação à capa;
Identifícação:
Os coletes possuem duas etiquetas na capa externa (uma em cada superfície de contato com o corpodo usuário) e uma etiqueta na face
da capa Interna de cada painel balístico (também na superfície de contato com o corpo);
Asetiquetas da capa externa contem as seguintes informações no idioma português, de forma legível e indelével, em cor contrastante:
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo ou outra identificação do fabricante; alerta ao
usuário para consultar a etiqueta do painel balístico quantoà utilização e graude proteção; os cuidados com a capa; modelo; data de
fabricação e validade; material de fabricação;tamanho e certificadode conformidade com a Norma NU Standard 0101.04;
As etiquetas dos painéis balísticos contem as seguintes informações no idioma português, de forma legível e indelével, em cor
contrastante: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo ou outra identificação do
fabricante; tamanho; nível de proteção e certificado de conformidade com a Norma NU Standard 0101.04.
MARCA: |NÇRATERRE$TRE
Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92
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Cen BdaJOSÉCAkLeíSDÒSSANTOS
Ccniro dc Awliaçflcs«Io Exérdio Chefe do Ccniro dç AvaliaçÕcsWo Exército
APROVO Oinaicriai tibjcto do RETEX n'' '.im/U. emitido cm 30 Sct 13. relativo aavaliação técnica do
Colete Feminino à Prova de Balas, Nível III-A, Modelo COL-INB-Oül/13. na qual foi constatada a sua
CONFORMIDADE com os requisitos avaliados. _ •^ m
ORETEX tem significação restrita, sendo valido somente para ouniverso avaliado, por um período de Ü3
(cinco) anos, consoante com aPortaria N- 01 - DLOG. dô j 1de janeiro de 2Ü03.
Cumpre informar ao interessado que afabricação ou comercialização deste produto requer aobtenção eo
aposiilamento do Título dc Registro junto à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), por
inlennédio dos Serviços de Fiscalização dc Produtos Controlados de Região Militar (SFPC/RM), conforme dispíSe o
R-105 (Regulamento para a Fiscalização dc Produtos Ccmtroiados).
O5 FEV. 20U
IAíPAREDDA SíNGOLAIhO GalSiAT!' Suo. Tadei.
_ ^•NnPf.ni: nc aiMcirA «ou-
• 8«l. 5lK'0NE GONÇALVtS OE OUVEiR» Escrevente
• Bel.ANDREIA BATISTA DE ARAÚJO Escievsnte
• EtMA PAULA ANDRADE DE SOUSA • Escrevente
• LUCIENE GARCIA GUEDES •Escrevenie
• PAULO AUGUSTO MEGiOlARO DOSSANTOS •Escrevenls
VALOR P/ AUTENTICAÇÃO R$ 2,60
Objeto
N" dc cíimatias 14
OBSERVAÇÃO IN;io hi
resultados
AMOSTRA ENSAIADA {)h UNIVERSO EM AVALIAÇÃO OS
I N S P E ÇÃO VISUAL d
Acabamento: Conforme Etiquetas: fonfornu-
Évedado ouso_ do
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RETEX,
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ücr fins, sem tero respectivoA RAT homologado.
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o PRAZO DE VALIDADE DESTE RETEX E DE05 ANOS
CIVIL E TAB. DE
ÇE^CHO GRANDE - SBC/SP
.^rgl&ijata. n" 190
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(oueirou
•JMtO_SOTELHO DE ANDRADE
J; cef!ifico a p»esenie copia reproorâfica
*11o Oíiginai apfoseniano, flou (é.
5 FEV. 20U
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resistência balística
Profundidade do tiro dc
Profundidade
maior velocidade dentre Ocorrência de Penetração
Munição Painel
do tiro n-1 os tiros n°2 e n"3
2^) mm r.im liirn Nào liiniNü pcnciraalo noh liros.
Frontal
FNfíKNHElROS responsáveis
pare c e r
Anó, aanálise dos resultados das inspeções eensaios levados aefeito, epela comparação dos
Lesmos cL os eritêrios cparânietros fixados na; documentação tócnica pcninente, sou de pareeer qui,
prSpo avaliado tenha aelLssifieação CONFORME corn os requ.s.tos avaliados.
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Évedado ouso do RETEX, para quaisquer fins, sem ter orrapccüvo RAT homologaiio.
OPRAZO DE VALIDAD F. DESTE RETEX É! PE 05 ANOS
Riacho
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Grande;
5 FEV, 2014
•Sub. Iate).
'c$cievente
•Escrevenie
•Escrevenle
cscreventd
Escrevente
• PAULO AUGUSTO MEGiOLARO DOS SANTOS •Escrevente
VALOR P/ AUTENTrCAÇÀO RS 2,60
Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO N^ 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92
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iNBnATERRESTftE.
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Insc. Estadual 442.124.722.114
k ESPECIFICAÇÃO
COLETE BALÍSTICO TAMANHOS P-M-G-GG:
^racterísticas:
' / Painel Balístico
/ Colete de proteção balística, nível 111-A, conforme NU STANDARD 0101.04 RETEX 2883/13
pfp°. OTAMANHO G; 1.874g PARA TAMANHO
PARA ° GG; COMP'- VARIAÇÃOPARADE O TAMANHO
10% M^SSOg
PARA +OU -
(CONSTITUI OPESO DOS PAINÉIS BALÍSTICOS, FRONTAL EDORS^
Confeccionado com painel balístico em aramida emateriais anti-trauma, na forma de lâminas e
com busto termoformado, utilizando material leve eflexível proporcionando conforto e
ergonomia.
Os painéis balísticos são revestido com capa interna de material sintético tipo (nylon 70) 100%
IPMGENStERAKENTE ILUSTRATOfAS impermeável, de modo aImpedir que aumidade externa de modo aimpedir que aumidade
contatn rip produtosquípiicos
contatode nrnHntnc n.,f • como: detergentes,
j extemasabão
entreeem
etc.contato com opainel balístico, mesmo quando imerso em água ou em
proteção balística possuem apartir da 3S camada eacada 06(seis) camadas subsequentes, numeração de série, para
identificação em caso de extravio, furto ou roubo de forma indelével elegível;
Capa Externa:
Os coletes balísticos são fornecidos com três capas, sendo uma como colete eduas capas extras, confeccionada em tecido com tratamento
antimicrobiano e com pssegujntescaracterísticas:
Propriedades do fio Filamento 100% poliamida 6.6, multifilamento de média tenacidade, texturlzado aar, título 500 Denler com 140
filamentos. Propriedades do tecido Construção tipo tela (1x1), com 20 fios/cm no urdume e14 bat/cm na trama, Tlngimento em peça com
corante ácido eaplicação de resina tipo PVC, PU ou acrílica no avesso para garantir 100% impermeabilidade, Gramatura sem resina: 201
g/m2 (+/- 3%), Gramatura com resina: 226 g/m2 (+/- 3%), Característica física do tecido: Resistência aruptura: (Norma ASTM 5035)
"Urdume: 30 kgf/cm e Trama: 22 kgf/cm". Alongamento a ruptura: (Norma ASTM 5035) "Urdume: 24% e Trama : 25%". Resistência a
abrasão: (Norma ASTM 4966 - aparelho Martindale Abrasion com lixa ns400) "Mínimo de1600 ciclos".
Resistência ao pilling: (Norma ASTM D4970 - aparelho Martindale) "Nota 5". Resistência ao rasgo: (Norma ASTM D2261) "Urdume: 9,0
Kgf e Trama : 8,5 Kgf, que permita diversas lavagens sem o desbotamento ouenvelhecimento precoce.
Oc( • • possui diversas possibilidades de regulagem com sistema de fixação e ajuste ao corpo do usuário, através de faixa inteiriça
ade ,ítipo velcro costurada ao tecido (tipo aba), medindo no mínimo 5 (cinco) cm de largura e permitir no mínimo 10 (dez) cm de
ajuste, facilitando o ajuste e compensando o movimento do corpo e ainda, regulagem de altura efetuada por alças nos ombros, com no
mínimo 10(dez) cm de comprimento e 05 (cinco) cm de largura. Onúmero defaixas develcro, quepossui, cada uma, largura mínima de05
(cinco) cm, obedece à disposição e osquantitativos apresentados no quadro ilustrativo, inclusive no quetange aosistema decosturas para
sua fixação à capa;
—J x>r:
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.
INBRA TERRESTRE.
2/2 F!sv(6'K'0
ESPEaFICAÇÃO:
CAPA COLETE, MODELO LOGÍSTICA DE VALORES.
As capas oferece um perfeito ajuste ao corpo, para ser utilizado de maneira dissimulada ou ostensivo sobre o uniforme policiai)' ma a
não comprometer nenhuma área de proteção e ainda, otimizar a relação existente entre resistência e comodidade de uso, com li rdade
para movimentos;
Identificação:
Os coletes possuem duas etiquetas na capa externa (uma em cada superfície de contato com o corpo do usuário) e uma etiqueta na face
da capa interna de cada painel balístico (também na superfície de contato com o corpo);
As etiquetas da capa externa contem as seguintes informações no idioma português, de forma legível e indelével, em cor contrastante:
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo ou outra identificação do fabricante; alerta ao
usuário para consultar a etiqueta do painel balístico quanto à utilização e grau de proteção; os cuidados com a capa; modelo; data de
fabricação e validade; material de fabricação; tamanho e certificado de conformidade com a Norma NU Standard 0101.04;
As etiquetas dos painéis balísticos contem as seguintes informações no idioma português, de forma legível e indelével, em cor
contrastante: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA/SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo ou outra identificação do
fabricante; tamanho; nível de proteção e certificado dé conformidade com a Norma NU Standard 0101.04.
MARCA: INBRATERRESTRE
V.-
Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92
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Av. Papa João XX///. 4925 - Sertâozinho
CEP09370-800-Mauá-SP-Brasil-Tel.: +55 1 / 2148.8600
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SENAICETIQT Initíiiivs da CfJI • CMtetioraçia
Nteivitt da Indústria
CRLtOODBl
°n'ÒÍaSdIr1ACH0
nPiriAL GRANDE
DE REGISTRO CML ,
Data de Entrada: 0g/06/20i4 Av. Araguaia. n
n Bei',
Ensaio Unidade Norma
Gramatura g/m* NBR 10591/2008 215,5
Ensaio Unidade
%
Norma Urdume Trama
N" de fios por unidade de fios/cm ASTM D 3775/2008 19 13
comprimento
Notas:
Os resultados deste relatório de ensaio referem>se somente a amostra trazida pelo Interessado.
Este relatório só deve ser reproduzido completo. Reprodução de partes, requer aprovação escrita do Laboratório.
Laboratório de Ensaio acreditado pelo Cgcre/lnmetro de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o no: CRL 005
O INMETRO é signatário do acordo bilateral de reconhecimento mútuo com a E.A.-EUROPEAN CO>OPERATION FOR ACCREDITATION e com a
I.LAC. • INTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATICN.
Rua Magalhães Castro, 174 CEP 20951-020 - Rio de Janeiro - RJ TEL (021) 2582-1000 F/\X. (021) 2241-0495
^ íSENAÊ
SENAICETIQT /nldatí^a d» CNI • CBnfetíertçSo
Níeionil da Iniústria
CRU0005
• EIMA PAUIA Dl
• LUClENE CPRCiJ. GOEÜtü. ^ • JEiÜÉlkMiSiC
• PAULO AUGUSTO y:ÍJii-l.ARC OiS-^-liOS
VALOR P' AUTENTICAÇÃO RS 2.fa0
Notas:
08 resultados deste relatório de ensaio referem-se somente a amostra trazida pelo Interessado.
Este relatório só deve ser reproduzido completo. Reprodução de partes, requer aprovação escrita do Laboratório.
Laboratório de Ensaio acreditado pelo Cgcre/lnmetro de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o no: CRL 005
OINMETRO é signatário do acordo bilateral de reconhecimento mútuo com a EA>EÜR0PEAN CO-OPERATION FOR ACCREOrTATION e com a
I.LAC. • INTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATION.
Rua Magalhães Castro. 174 CEP 20961-020. Rio de Janeiro - RJ TEL. (021) 2582-1000 FAX. (021) 2241-0495
Valén^S Martins
ia S Martins
Técnico
Resnónsável Técnico
CNl -ConfedtraçSo Nacional da Indústriaj SENAl -Serviço Nacional de Aprendizagem Industriai | CETIQT •Centro deTecnologia daIndústria Química eTcítii
CAMPUS RIACHUELO Rua Magalhães Castro, 174 - Riachuelo 1CEP20961.020 -Rio de Janeiro-RJ |TeL: (55 21)2582-1000 [ CAMPUS BARRA DA TIJUCA [
Centro Empresarial Mario Henrique Slmonsen [ Av. das Américas, 3.434-Blocos 2e5-Térreo | Barra daTijuca | CEP 22640-102 ) Rio deJaneiro-RJ TeL:
(55 21)3431-3650 | Central deAtendimento - TeL: (55 21)2582-1001 | a(endimen(o@cetiqtsenai.br | vvww.cetiqtsenai.br
«•-••O
?isj6l£i.
EC z:
= SENAÊ
SENAICETIQT Iniciativa da CN! • Confederação
Nacional da Indústria
Dados do Cliente
Requerente: INBRATERRESTRE IND E COM DE MATERIAIS DE SEGURANÇA LTDA
Interessado: •
Endereço do Requerente: AV. PAPA JOÃO XXIII. 5153 - GALPÃO 06 LOTE 03 - SERTAOZINHO - MAUÁ -SP
Caracterização da Amostra
Amostra: 1071
TECIDO 100% FIOS DE POLIAMIDA 6,6, 500 DENIER (REFERÊNCIA COMERCIAL
Identificação
CORDURA 500)
Entrada no Laboratório 09/06/2014
vata da Avaliação 16/06/2014
Resultados
Eficiência de acabamento antimlcroblano Avaliação
AATCC 147 0 tecido.apresentou inibíção ao crescimento de bactérias, porém sem
formação de ZOI
Observações
OFICIAL DEREGISTÇOCI
NOTAS DE RIACHO
Av. Araguaia, n°
ÍÂ JOÃO ANTONIO BOTI
AUTENTICAÇÃO: cernkD a
quecontere com oongini! cUK'
A60
• |ii. APtftíCiOA
• Bel,k^tíMB^BSD£OLiv£ilW*í^^...
• Bet. ANDhStbWTiSTA OEARAUjO -Escieíenie
• llMAPAULA ANDRADE OE 3CU$A -Escreveniã
• CuCIÊNf GARCIA GUEDES -Sscievinio
• P*i(iO «uCjlJOV:G-OH®0 ÍX)5 :»!;•0^£ccleye^e
VALOR PI AUTENTICAÇÃO RS 2,Q0
Npí^I
1. Os Resultados se referem somente às amostras ensaiadas.
2. Este Certificado só deve ser reproduzido por inteiro ecom aaprovação escrita da RIL- Lab Ensaios Químicos
%
%
%
UNIDADE RIACHUELO Rua Magalhães Castro. !74-Riachuelo|CEP2096l 020-Rio de Janeiro • RJ | Tel. (55 21)2582 1001
UNIDADE BARRA DA TIJUCA Centro Empresarial Mario Henrique Simonsen 1Av. das Américas 3.434. blocos 2 e5• Térreo
Barra daTijuca ]CEP 22640 102 - Rio deJaneiro - RJ[Tcl. (55 21)3431 3650
CENTRAL DE ATENDIMENTO Tel. (55 21) 2582 1001 [atcndÍmento@cetiqt.senai.br | wwv.cetiqt.senal.br
Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92
.////•/•' / /
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^ INBRATERRESTRE,
Av. Papa João XXIII. 4925 - Senão^nho
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil - Tel.: +55 11 2H8.8600
www.grupoinbra.com.br
CNPJno12.887.936/0001-65
Insc. Estadual 442.124.722.114
m íSENAli
SENAICETIQT Inieisüva ea CNI • ContoderatSo
Nitíonsl da Indisteia
£d°.® /| 1 AGO.
I i.nfiiilipsBcrinííii'5> *if)fnifluii
Ensaio •— iwiututuvra
Unidade Norma Resultado O BeL SIHOnÇTSCKALVES DE OLIVEIRA
• Bei. ANORÊIA BÍTlSTA DE ARAUjO
Gramatura g/m® NBR 10591/2008 64,18 • EIMAPAULAANDRADE DE SOUSA
• LUCIENE GARCIA GUEDES
• íòíuCIOCÊGiClíRO 005 SAiiTOS-l
VALOR PI autenticação "
iSENAll
SENAICETIQT InitúOrô da C/tí - Cóitfotíaêfio
Nadoml <S»Ináútuh
h' 0i^I'
Riacho
GianilsISP 12 •AG0/20U
• âiLUtRiViVlCcCiC» SiiGCH
• StL ^.1» Sjcfèvên*ê
LJ MLANUKtlM 0MII3l'^ UC CSCCví^IS
• ELMA PAULA ANOBADE OÊ SOüSA -Iscievenie
• LUCIÊNE GARCIA GUEDES -Escreven.e
• PAw.O'üev;iOyEGiOL»ÍODOS ;AII'0:-Escfevr5
VALOR P/ autenticação rs 2.60
Notas:
Osresultados deste relatório deensaio referem<se somente a amostra trazida pelo Interessado.
Este relatório sódeve serreproduzido completo. Reprodução departes, requer aprovação escrita doLaboratório.
Laboratório de Ensaio acreditado pelo Cgcre/lnmetro deacordo coma ABrjT NBR ISO/IEC17025 sob o no:CRL OOS
OINMETRO é signatário doacordo bilateral de reconhecimento mútuo coma E.A..EUHOPE/WJ CO^PERATION FOR ACCREOrTATIGN e com a
I.LA.C. - IMTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATION.
Rua Magalhães Castro, 174 CEP 20981-020 - Rio deJcineiro - RJ TEL. (021) 2582-1000 FAX. (021) 2241-0495
SENAI
SENAICETIQT
'»• —
Dados do Cliente
Requerente: INBRATERRESTRE IND E COM DE MATERIAIS DE SEGURANÇA LIDA
Interessado:
Enderece do Requerente: AV. PAPA JOÃO XXIll, 5153 - GALPÃO 06 LOTE 03 - SERTÃ021NH0 - MAUÁ -SP
Caracterização da Amostra
Amostra: 1072
TECIDO 100% POLIAMIDA, IMPERMEÁVEL, COM ACABAMENTO EM RESUNA
Identificação
ACRÍLICA
Entrada no Laboratório 09/06/2014
"^ata da Avaliação 13/06/2014
Resultados
Pernieabilidade à á.qua Avaliação ISO Avaliação AATCC
AATCC22(SpravTest) 5 100
Observações
nFlCIALk 0E
°N0?À' DE RIACHO
REGISTRO CIVIlI
GRA_ND
NORi
Riacho
GranóelSP 12 AG(
bIiSÍÉ
HVi 1
Not^.:
1. Os Resultados se referem somente às amostras ensaiadas.
2. Este Certificado só deve ser reproduzido porinteiro e coma aprovação escrita da RIL- LabEnsaios Químicos
a S Martins
Alexandre F Azevedo
ável Técnico
Técnico
UNIDADE RIACHUELO RuaMagalhães Casiro. 174 - Riachuelo ]CEP20961 020 - Rio de Janeiro • RJ1Tel. (5521) 2582 1001
UNIDADE BARRADATIJUCA CentroEmpresarial MarioHenrique Simonsen | Av. das Américas 3.434,blocos2 e 5 - Térreo
BarradaTijucai CEP22640 102- Riode Janeiro- RJ | Tel. (55 21) 3431 3650
CENTRAL DEATENDIMENTO Tel. (55 21) 2582 1001 | atendinicnto@cctiqt.scnai.br | \nm.cctiqt.scnai.br
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
Dados do Produto
Aspectos visuais:
•''íí
Capa doicoleté na cor preta, logo frontal bordado,com linha amarela,xonfòrme'edital
n9 15/2014.
Laudos'Externos:
Assinatura
INBfíATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01
INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visuaf: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK
INSPEÇÃO DIMENSIONAL
P FEMININO
E 260 J 290
K 140
7^
S
cs
ci
L 420
M 430
A 450
INBRATERRESTRE. Nível m
55i/ 2M8M00
sac@gnjpoinbra.com.br
^ GRUPO INBRA FILTRO.
grupoinbra. com.br
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
Dados dó Produto
Aspectos visuais:
i • '"1 ~i
Capa do colete na cor preta, logo frontal bordado corh'linha amarelá.rcohfórme edital
\ K / b .Jw'J
ne 15/2014.
/
Laudos Externos:
/
Assinatura^
INBRATERRE5TRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01
INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK
- Sem rasgos e desfiamento das linhas OK
- Logo frontal bordado na cor amarelo OK
- Disposição dos velcros OK
INSPEÇÃO DIMENSIONAL
GG FEMININO
E 330 J 363
K 187
L 506
M 517
A 539 F 5S0
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
Dados do Produto
Aspectos visuais:
-r
' I "i
Capa doxolete na cor preta, logo frontal com desrição SENASP/MJ> bordado com linha
amarela, logo dorsal com descrição SENASP/MJ, bordado com linha amarela; conforme edita!
n9 15/2014.
Laudos^Externos:
Capa interna - composição ns 1694/14 (SENAI); impermeabilidade n^ 1072/14 (SENAI);
Assinatura:
t.
INBRATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
402/W^
Folha: 01 de 01
INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
-Sem manchas no tecido da capa OK
INSPEÇÃO DIMENSIONAL
P MASCULINO
E 280
J 310
K 150
M 450
A 470
inbratbrrestre.
Nível IIIA
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
Dados do Produto ^
Aspectos visuais:
Capa do colete na cor preta, logofrontal bordado com linha amareja/cónforme edital
n9 15/20,14.
Laudos'Éxternos:
/
I
A
Assinatura:
INBRATiRRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01
INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
- Sem manchas no tecido da capa OK
- Sem rasgos e desflamento das linhas OK
• Logo frontal bordado na cor amarelo OK
- Disposição dos velcros OK
• Sem linhas soltas nas costuras OK
- Etiqueta de identificação dos painéis Legível OK
INSPEÇÃO DIMENSIONAL
M FEMININO
E 280
J 310
K 150
L 440
M 450
A 470 F 4Rn
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
Assinatura:
INBSATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01
INSPEÇÃO DIMENSIONAL
6 FEMININO
E 300
J 330
K 170
O
L 460
M 470
A 490
F SOO
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
Dados dó Produto
Aspectos visuais:
i
Assinatura:
INBSATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
403/14
Folha: 01 de 01 a
Descrição do Produto: Tamanho: Código Produto: n** de Série:
Qtde: 1
Colete Balistíco Nivel IIIA Masculino M 8891355212 014.21699.014
INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK
INSPEÇÃO DIMENSIONAL
M MASCUUNO
C 300
J 340
O 170.
•a
U 480
L 470
A 500
O CO
P tL
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
Aspectos visuais:
Capa do|colete na cor preta, logo frontal com desríçãO'SENASP/MJ^ bord^àdo çóm linha
amarela; logo dorsal com descrição SENASP/MJ, bordado com Ünhã amarela,' conforme edital
ns 15/2014.
Laudos^Externos: ^
í
Capa interna - composição ns 1694/14 (SENAI); impermeabilidade ns 1072/14 (SENAI);
Assinatura:
INBRATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01
INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK
INSPEÇÃO DIMENSIONAL
G MASCULINO
E; 320
J 360
KT 190
M 510
L SOO
ínbraterrestre.
Nível IIIA
CERTIFICADO DE CONFORMIDADE
Dados do Produto _
Aspectos visuais:
/ \
Capa do\colete na cor preta, logo frontai com desrição SENASP/KlJ,'bordado com linha
amarela; logo dorsal com descrição SENASP/MJ, bordado com linha amarela; conforme edital
ns 15/2014.
»
Laudos Externos:
Assinatura:
INBRATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
\0&
Folha: 01 de 01
INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK
INSPEÇÃO DIMENSIONAL
GG MASCULINO
Z 340
J 380
X 210
r-
M 540
ANEXO
DO PREGÃO N» 15/2014
ANEXO IV-A
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ITEM 1A 40 - COLETE BALÍSTICO NÍVEL III-A
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
Características:
1) Colete deproteção balística, nível m-A, conforme Portaria n° 18/2006 do Ministério •
da Defesa - Exército Brasileiro de 19 de dezembro de 2006, que possa ser utilizado de
maneira dissimulada ou ostensivo sobre o uniforme policial;
2) Confeccionado compainel balístico em polietileno ou aramida ou composição dos
materiais citados, dispostos em lâminas;
3) Possua capacidade de proteção contra a perfuração e trauma de projéteis de arma de
fogo no nível III-A (proteção a disparos de projéteis de arma de fogo de calibres até 9mm
FMJ, massa do projétil 8,0g, velocidade 426m/s, 44Magnum SWC, massa do projétil
15,55g, velocidade426nVsj5ucã]ibfèsqué~gerammaior"energia-deimpacto.
4) Possuindo proteção frontal (tórax e abdômen), dorsal (costas)j dè forma quepermita a
proteção das partes vitais e queobedeça às normas exigidas pelo Ministério da Defesa -
Exército Brasileiro, de acordo com as normas descritas acima;
5) Os painéis balísticos frontais e dorsais deverão estarrevestidos por umacapainterna
de material sintético tipo (nylon) impermeável, de modo a impedir que a umidade externa
entre em contato com o painel balístico, mesmo quando imerso;
6) O painel balístico não deve exceder o peso máximo de 5,10 kg/m*, com variação
máxima de± 10%.
7) As costuras das capas internas deverão ser impermeabilizadas com resistência a água e
produtos químicos de limpeza como: detergentes domésticos, sabão em pó ou água
sanitária;
8) Os painéis de proteção balística deverão possuira partir da 3^ camada e a cada 06
(seis) camadas subseqüentes, numeração de série, para identificação em caso de extravio,
fiirto ou roubo de forma indelével e legível;
9) Toda e quaisquer costuras presentes no painel balístico deverão ser feitas com linha/fío
também com propriedades de proteção balística;
10) Os painéis balísticos, frontal e dorsal, deverão ser recobertos por invólucro,
confeccionada em nylon resinado acrilico 70,100% impermeável. O arremate do
fechamento do invólucro deverá possuir duas costuras, ambas em nylon resinado
impermeável, a primeira de aproximadamente 7 mm da borda do tecido e a segunda,
sobrepondo à primeira, ocultando-a, medindo aproximadamente 10 mm. Em cada um
desses invólucros, frontal e dorsal, deve ser afixada uma etiqueta, nas respectivas
superfícies que ficam viradas para o lado de contato com o corpo.do usuário, conforme
exigido na Portaria n.° 18 - D Log, de 19 de dezembro de 2006;
11) As dimensões e áreas de proteção dos painéis balísticos frontais e dorsais, deverão
Valores
A(pm) C(ium) D (mm) Kmm) F(mm) G(iniDl H(inia) Kmai) J(mia) K(Eaml L(min) \f (mm' NCnun) O (mm]
; p 470 400 340 280 480 420 390 180 310 150 440 450 50 150
! M 500 430 370 200 SOO 510 450 420 200 340 170 470 480 &0 170
: G 530 460 4(X) 220 320 540 480 450 220 360 ISO 5K> 510 70 150
i GG 5^ 490 490 240 340 570 510 480 240 380 210 530 540 80 210
TAMANHO PESO
MONTAGEM
DORSAL
VISTA EXTERNA VISTA INTERNA '-L
6-1
5^
«UM NM
^itoewàwee
/ AlD
/ 10-11
_J
TT~1PE"8 ^ —
r mofMin
u I ccifloido fiQ I
w
FRONTAL mcMo
k uivm
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CIM UtUM r—ftffc '*• i
/narnã^m bd
•M9 ãS. TTOqükT
IMAGEM
MERAMENTE ILUSTRATIVA
I, 'tó
r'
/W\
3.
CORT£ A-A
FRONTA DORSA
REFORÇO (BUSTO)
210
CD
(O
50 SO
FRONTAL DORSAL
Peso Máximo admissível dos painéis (kg) sem a capa interna - Coletes de
proteção Balística com nível de proteção ni-A de uso FMININO (com bojo).
TAMANHO PESO
P 1,189 ±10% (0,119)
Valores
A B C D E F G H I J K L M
p 450 340 260 120 260 460 360 330 100 290 140 420 430
M 470 370 290 130 280 480 390 360 110 310 150 440 450
G 490 400 320 140 300 500 420 390 120 330 170 460 470
GG 539 440 352 151 330 550 462 429 129 363 187 506 517
Modelo "01"
Modelo "02"
SENASP/MJ
Valores
1 A6zm) B(mm) C(min) D (mm) £(mm) FCoin) C(mm) H(mm) Kdud) J(mm) K(inm) L(inm) U (cm N(mm] O (mm]
440 450 50 150
1 p 470 400 340 180 280 480 420 390 180 310 150
1 M 500 430 370 200 SOO 510 450 420 200 340 170 470 480 60 170
G 530 460 Aoa 220 320 540 480 450 220 360 190 500 510 70 190
I »3 560 490 4S0 240 340 570 510 480 240 380 210 530 540 80 210
'
nr, 373 no
DORSAL
VISTA EXTERNA VISTA INTERNA
MONTAGEM
ívJ\ W
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: pifryCT • âwensn
FRONTAL
ffw a y iiatf» t
VISTA EXTERNA VISTA INTERNA
r;
ANEXO
ajX
5Ã"e5T*555"5l
Capo E * l e r n o
c). Peso máximo admissível dos painéis (Kg) - colete balístico nível Hl masculino
TAMANHO PESO
FORÇA NACIONAL
80mm X 70mm
(d 99
ANEXO
LWR 0335/2014
Relatório de análise CÍT- LWR 0335/2014
Cliente: Ministério da Justiça - Secretaria Nacional de Segurança Publica.
Sollcitante: GILENO EUZÉBIO DA SILVA
Data: 05 de Setembro de 2014.
Técnico Responsável pelos ensaios: Manoel Machado / Renato Dantas.
^Su£emsordo_Laboratór|o^_Me|ina^j_Guedes^_^^^^^^^__^^__^^
DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS
Coletes balísticos completos informados como sendo compostos painéis balísticos para o nível IIIA
fornecidos pela empresa Inbra Terrestre e no nível III fornecidos pela empresa Companhia Brasileira de
Cartuchos.
Todas as amostras possuindo capas internas e capas externas.
OBJETIVO:
Avaliar desempenho balístico com testes baseando-se na norma NU 0101.04 Rev A para os níveis MIA
com munição .44 Mag Semi Jacketed Holiow Point (SJHP) 240gr e CBC 9mm FMJ 124grbem como nível
III com munição 7.62 x 51 FMJ M80 148gr com o intuito de validar solução apresentada ao Ministério da
Justiça - Secretaria Nacional de Segurança Publica (SENASP), utilizando as condições do laboratório
balístico do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Paulinia da Du Pont do Brasil S.A..
TÉCNICAS:
Ensaios balísticos:
Utiliza-se canhão padrão multi-calibres nos ensaios balísticos juntamente com provete raiado para
determinação do calibre de ensaio. A munição a ser utilizada é determinada pelo sollcitante.
O material propelente utilizado é a pólvora proveniente da CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos) cujo
sendo tipo CBC236 utilizado para os calibres 9mm e .44 Mag e o tipo CBC102 para o calibre 7.62. As
velocidades são determinadas pela quantidade de pólvora previamente, conforme citado em norma, em
uma sequencia de 10 disparos conforme tabela descrita, determinadas através de duplo par de placas
cronógrafas com sensor infravermelho. Os pares de início e parada de medição são distanciados de 1m e
colocados em seqüência. A velocidade considerada é dada pela média entre as duas medidas. A amostra
é fixada a 5m da saída do cano (provete).
As amostras são identificadas por uma letra em ordem alfabética seguida pela data xxyyzz aonde xx
representa do dia, yy o mês e zz o ano de realização do ensaio/catalogação da amostra. Exemplo:
A030914, B030914. C030914. etc.
Por uma questão de organização e tempo algumas amostras catalogadas no dia 03 de Setembro de 2014
foram testadas no dia 04 de Setembro de 2014, sendo elas: 1030914, J030914, K030914 e L030914.
Página 1/16
Os dados aqui expostosforam gerados pela DV PONT e correspondem ao conhecimento atual da DU PONT
no desempenho dosprodutos testados. Esta informação é oferecidaunicamente parafornecer sugestõespossíveispara
seus próprios desenvolvimentos e validações. Não se pretende substituir os seus próprios testes ou qualquer teste que
você necessiteconduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessáriospara uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
materiais a serem testados ou com uma terceira parte independente, certificando a qualidade dos equipamentos e locais
ondeos materiaisserão testados. ADU PONTnãofornece nenhumagarantia, enão assumenenhuma responsabilidade
em relação ao uso da informaçãofornecida com esta indicação de divulgação.
Dupont do Brasil S A
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Criada em 2000 pelo Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos (NU), a NU 0101.4 VerA. define a
qualidade e o desempenho de materiais balísticos utilizados para Coletes de proteção. Divididos em níveis
de proteção classificados por I, HA. II, ÍIIA, III e IV, baseiam-se na energia do projétil. Totais de 6 disparos
são efetuados em pontos definidos do material de proteção, o qual deve ser anteparado por uma caixa
preenchida com massa à base de óleo (plastilina) que no caso foi utilizada uma massa nacional da marca
Corfix branca, para se medir a profundidade da deformação causada pela dissipaçâo da energia do projétil
no material balístico também chamada de indentação (BFS). Um ümite máximo de 44 mm de deformação
é usado como critério de aprovação bem como em nenhum disparo deve ocorrer penetração total
(transfixação) do material balístico, ou seja, contato do projétil coma massa.
Para controle consistência/dureza reaiiza-se um teste antes de cada colete testado (frontal e dorsal) de
quedacom esfera metálica padronizada em cinco pontos pré-definidos da caixa de massa a uma aítura de
2m. Neste caso as quedas devem causar uma indentação (deformação na superfície da massa) de 19±2
mm de profundidade.
O valorde trauma apresentado deve ser do primeiro disparo e, entre os disparos dois e três, o que obtiver
maior velocidade é medido e apresentado. Valores não medidos são apresentados como "N/M". Os
disparos quatro e cinco devem ser efetuados em um ângulo de 30'' e o sexto disparo volta a ser efetuado
na perpendicular.
Para as amostras que possuem formato feminino composto por bojo, faz-se necessário moldar a amostra
e garantir o intimo contato do material balístico com o anteparo (massa)antes de efetuar os disparos.
É solicitado também que se realize ensaio balístico em amostras secas e úmidas sendo estas últimas
acondicionadas em câmara própria com spray de água por um período de 6min. O primeiro disparo, nas
amostras condicionadas, deve ocorrer em até 10 minutos e o ensaio todo não deve ser superior a 30
minutos.
A norma em questão não cita qual variação deve haver entre os projéteis a serem utilizados para o ensaio
balístico, porém, em ambas as munições, foram realizadas as pesagens de 10 unidades de cada projétil e
verificou-se uma variação menor que 1 grain(gr)/0,065 gramas(g).
Tabela 1: Níveis tipos de munigão, referência de trauma e velocidades de de acordo com a norma NIJQ101.04 rev A;
Nívél Munição Trauma máximo Velocidade Desenho
permitido (mm) (m/s)
IIIA
9mm Luger ETOG 124gr (8,0g) 44 436+/-9,14
S
.44:MagSJHP240gr(15,5g) 44 436+/-9,14
§
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Os dados aqui expostosforam gerados pela DU PONT e correspondem ao conhecimentoaluai da DU PONT
no desempenho dos produtos testados. Esta informação é oferecida unicamente para fornecer sugestões possíveis para
seus próprios desenvolvimentos e validações. Não se pretende substituir os seus próprios testes ou qualquer teste que
você necessite conduzir. Em particular, se os dados de desempenhoforem necessários para uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios lestes com o fornecedor dos
materiais a serem testados ou com uma terceira parte independente, certificando a qualidade dos equipamentose locais
onde os materiais serão testados. A DU PONT nãofornece nenhuma garantia, e não assume nenhuma responsabilidade
em relação ao uso da informação fornecida com esta indicação de divulgação.
«odidoea
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Antes de iniciar cs testes foram realizados 10 disparos a fím de calibrar as massas de pólvora e
velocidades conforme tabela e gráficos a seguir.
Tabela 2: Velocidade dos disparos x quantidade de pólvora para as munições do nível IIIA;
Quantidade Munição 9mm
de Polvora Velocidades
0.540
«f
0.535
0
-Q:
^0.530
0)
OP 0.525
73
ra
•o
1 0.520 -n-
(0
â
0.515
422 424 426 428 430 432 434 436 438 440 442
velocidade do projétil (m/s)
Figura 1: Gráfico da velocidade do projétil em função da massa de pólvora para a munição calibre 9mm do nível IIIA;
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Os dados aqui expostosforam geradospela DU PONTe correspondem ao conhecimento atual da DUPONT
no desempenho dosprodutos testados. Esta informação é oferecida unicamente parafornecersugestões possíveis para
seus próprios desenvolvimentos e validações. Não sepretende substituir osseus próprios testes ou qualquer teste que
você necessite conduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessários para uma especificação, ou ê
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
materiais a serem testados oucom uma terceira parte independente, certificando a qualidade dosequipamentos e locais
onde osmateriais serão testados. ADUPONT nãofornece nenhuma garantia, e não assume nenhuma responsabilidade
emrelação ao uso da informaçãofornecida comesta indicaçãode divulgação.
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Tabela 3: Velocidade dos disparos X quantidade de pólvora para as munições do nível IIIA;
Quantidade Muniçlo .44 Mag
de Polvora Velocidades
CBC236 medidor 1 medidor 2 Média
1.025
1.02
•£5 -y^-070016x-+-0:3307-
2 FP~0T3?r
o
^ 1.015
•o
OJ
OJ
•a
re 1.01
T3
re
3
a
1.005
431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441
Velocidade do projétil (m/s]
Figura 2: Gráfico da velocidade do projétilem função da massa de pólvora para a munição calibre .44 Mag do nível IIIA;
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Os dados aqui expostosforam geradospela DU PONTe correspondem ao conhecimento atual da DU PONT
no desempenho dosprodutos testados. Esta informação é oferecida unicamente parafornecersugestões possíveis para
seuspróprios desenvolvimentos e validações. Não se pretende substituir os seuspróprios testes ou qualquer leste que
você necessite conduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessários para uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
materiais a serem testados oucom umaterceiraparte independente, certificando a qualidade dos equipamentos e locais
onde osmateriais serãotestados. ADUPONT nãofornece nenhuma garantia, e nãoasstime nenhuma responsabilidade
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€Hk
.9001:3008
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Para a munição calibre 7.62 verificou-se que a massa das munições estava menor do que o exigido pela
norma em média em aproximadamente 4 grains(gr) / 0,26 gramas(g) conforme mostrado na tabela abaixo:
Tabela 5: Valores obtidos da massa de 10 projéteis do calibre 7.62;
Massa do Projétil (g)
1 9.308 6 9.318
2 9.339 7 9.312
3 9.325 8 9.337
4 9.339 9 9.329
5 9.331 10 9.343
Média 9.328
Para ajustar esta defasagem de massa das munições a serem utilizadas foi indicado ao requisitante um
acerto em relação a energia resultante do projétil conforme segue:
1 - Como a velocidade, segundo a nomia, varia de 837,9m/s até 856,1m/s, podemos considerar que, de
acordo com a fórmula de energia cinética Ec = temos a energia resultante para esta faixa de
velocidade variando de 3370 a 3518 Joules;
2 - Fazendo-se a conta inversa e considerando a nova massa do projétil de 9,328 gramas, para reajustar
a velocidade, temos que os valores dos disparos devem estar na faixa de 850 a 868,5m/s;
3 - Considerando-se a referência da norma em questão (847 +/- 9,1 m/s), foi acertado com o requisitante
que, os disparos deveriam então ser efetuados, preferencialmente, em uma faixa de velocidade entre
850m/s a 856,1 m/s.
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Os dados aqui expostosforam gerados pela DU PONT e correspondem ao conhecimentoatual da DU PONT
no desempenho dosprodutos testados. Esta informação é oferecida tmicamente parafornecer sugestõespossíveispara
seus próprios desenvolvimentos e validações. Não se pretende substituiros setis próprios testes ou qualquer teste que
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necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios lestes com o fornecedor dos
materiais a serem restados ou com ttma terceiraparte independente, certificando a qualidade dos equipamentos e locais
ondeos materiais serão testados. ADUPONTnãofornecenenhuma garantia,e não assume nenhuma responsabilidade
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2.84
2.83
m-
2 2.82
o
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0) 2.81
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0>
•n
•a
2 2.8
(0
ã 2.79
2.78
2.77
844 846 848 850 852 854 856 858 860
Velocidade do projétil (m/s)
Figura 3: Gráficos das velocidades dos projéteis em função das massas de pólvora para as munições nível IIIA;
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Os dados aqui expostosforam gerados pela DU PONT e correspondem ao conhecimentoatual da DU PONT
no desempenho dosprodutostestados. Esta informação é oferecida unicamente para fornecersugestões possíveis para
seuspróprios desenvolvimentos e validações. Não se pretendesubstituir os seuspróprios testes ou qualquer testeque
vocênecessite conduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessários para umaespecificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
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RESULTADOS
b
Tabela 8: Indentagões encontradas na caixa de plastiíína antes e após
CO o ensaio balístico do colete P feminino;
Consistência da massa (mm)
Pontos: 1 2 3 4 5 Média
1 433.4 24.19
2 435.2 31.04
Painel Frontal P Feminino
0.44 MagSJHP 3 429.5 N/M
B030914 Seco (modelo com Bojo) N/A
240gr 431.7 N/M
5-30' 434.3 N/M
massa paineí (g): 640.1 6 430.1 N/M
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Osdadosaqui expostosforam geradospela DUPONTe correspondem ao conhecimento atualda DUPONT
nodesempenho dos produtos testados. Estainformação é oferecida unicamente parafornecer sugestões possíveis para
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necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seuspróprios testes com o fornecedor dos
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Tabela 10: Indentações encontradas na caixa de plastilina antes e após o ensaio balístico no colete G feminino;
Consistência da massa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 17,68 18,38 16,87 17,75 20,65 18,27
Antes de iniciar o ensaio no painel D030914 (frontal G feminino), técnicos do laboratório alertaram o
responsável do ministério da defesa - SENASP que o painel não possuía um bom assentamento contra a
plastilina como deveria ser. O mesmo retomou solicitando que o 1' (primeiro) disparo no painel fosse
abortado. Antes de ser efetuado o 4° (quarto) disparo, no mesmo painel, o mesmo alerta foi efetuado,
porém na região Inferior do bojo, não estando perfeitamente encostado contra a mesma. Desta vez,
porém, foi solicitado que o disparo fosse continuado.
1 433.9 21.06
2 434.3 21.61
1 -
N/A
2 430.84 0.00
Painel Frontal G Feminino
9mm FIVU 3 437.00 19.98
D030914 Seco (modelo com Bojo) N/A
124gr 4 •30* 444.70 N/M
5-30° 445.10 T
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materiaisa serem testadosou comuma terceiraparte independente, certificando a qualidadedos equipamentos e locais
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(flllR 9001-J00B '
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Tabela 12: Indentações encontradas na caixa de plastilina antes e após o ensaio balístico no colete GG feminino:
Consistência da massa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 18,95 17,43 17,22 17,98 18,80 18,08
1 431.5 30.39
2 435.9 32.20
Painel Dorsal GG Feminino
0.44 MagSJHP 3 429.7 N/M
F030914 Seco Teste sem a capa Extema N/A
240gr 4-30' 432.4 N/M
5-30' 431.4 N/M
massa painel (g): 999.2 6 431.2 N/M
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(Um J ^9001:200»
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Tabela 14; Indentagões encontradas na caixa de plastilina antes e após o ensaio balístico no colete Mfeminino;
Consistência da massa (mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 19,88 19,68 18,78 18,57 19,27 19,24
Após 0 ensaio 18,64 18,16 18,92 18,26 19,79 18,75
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necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
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ondeos materiaisserão testados. A DU PONTnãofornece nenhumagarantia, e não assumenenhuma responsabilidade
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Tabela 16: Indentações encontradas na caixa de plastilina antes e ap6s o ensaio balístico r^o coiete M Masculino.
Cónsístênciá da massa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 18,64 18,16 18,92 18,26 19,79 19,6
Âpós 0 ensaio 18,86 17,60 18,21 17,82 19,32 18.36
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você necessite conduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessários para uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
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9001:2003 ' ^
TOJ.W^|JgJ
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Tabela 19: Indentações encontradas na caixa de plastilína antes e após o ensaio balístico no colete G Masculino.
Consistência da massa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 19,88 18,90 18,18 20,01 18,88 19,2
Após 0 ensaio 19,36 18,33 18,92 18,05 19,77 18,8
1 433.4 21.14
2 434.9 N/M
9mm LUGER Painel Frontal G Masculino 3 436.5 22.21
J030914 Seco N/A
ETOG 124gr 4-30° 438.5 N/M
5-30° 434.1 N/M
massa painel (g); 1197.3 6 436.4 N/M
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Tabela 21: Testes de consistência da caixa de plastilina antes e após o ensaio baiistico no colete GG Masculino.
Consistência da massa (mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 19,36 18,33 18,92 18,05 19,77 18,87
Após 0 ensaio 19,17 18.00 19,83 17,24 19,58 18,76
1 431.0 N/M
2 432.1 T
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Tabela 23: Indentações encontradas na caixa de plastilina antes e após o ensaio balístico no colete M Masculino.
Consistência da niassa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 17,56 17,91 17,13 16,61 17,87 17,42
1 854.9 18.58
Painel Dorsal G Masculino 2 850.5 21.65
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Tabela 25: Indentações encontradas na caixa de plastílina antes e após o ensaio balístico no colete M Masculino.
Consistência da massa mm)
Pontos: 1 2 3 4 1 5' Média
Antes do ensaio 16,39 18,69 21,02 18,38 20,21 18,94
Após 0 ensaio 19.51 18,48 19,64 18,08 j20.45 19;23
1 854.8 24.11
Painel Dorsal P l\/1ascuIino 2 849.4 25.81
7.62 FIVU M80 CBC. Peso Insert plate: 3 851.2 N/M
D040914 Seco N/A
148gr 1068.89g Curvatura simples. 4-30° 854.2 N/M
.
5-30° 851.3 N/M
massa paineKg): 1968.6 6 849.7 N/M
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Tabela 27: Indenlações encontradas na caixa de plastilina antes e ap6s o ensaio balístico no colete M Masculino.
Consistência da massa mm)
Pontos: 1 2 3 4 5 Média
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no desempenho dos produtos testados. Esta informação é oferecida unicamente para fornecer sugestões possíveis para
seus próprios desenvolvimentos e validações. Nõo se pretende substituir os seus próprios lestes ou qualquer leste que
você necessite conduzir. Em particular, se os dados de desempenho forem necessários para uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
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