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TERMO DE ABERTURA DE VOLUME

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS/PROCESSOS


Ministério da Justiça
MJDOC
SPOA/CGL/COPLI - Coordenação de Procedimentos Licitatórios

TERMO DE ABERTURA DÉ VOLUME

Ao(s) 08 dia(s) do mês de Setembro de 2014, procede a abertura deste volume, de


08106.000291/2013-92, que se inicia com a folha n° 1543.
Para constar, eu ALEXANDRA LACERDA FERREIRA, sobrescrevo e assino.

Carimbo e assinatura

Data: 08/09/2014 Emitido por: ALEXANDRA LACERDA FERREIRA


Hora: 14:27 SPOA/CGL/COPLI

Ministério da Justiça Página 1 de 1

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Fi.

Ministério da Justiça
Coordenação Geral de Logística
Coordenação de Procedimentos Licitatórios

Processo: 08106.000291/2013-92

Objeto; Aquisição de coletes balísticos

Solicitação e
aprovação para
acompanhamento
dos testes das
amostras

Empresas: Glágio do Brasil,


CBC e Inbraterrestre

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Alexandra Lacerda Ferreira

\
De: Gileno Euzébio Da Silva
Enviado em: segunda-feira, 11 de agosto de 2014 16:47 D.
Para: MJ-Licitação; Alexandra Lacerda Ferreira c
O
o
Assunto: ENC: ENC: agendamento

Boa tarde Alexandra, segue abaixo email do laboratório para conhecimento.

Dé: Rosa.l^.BuonoOduDont.com rmaílto:Rosà.t^.Buono@dupont.com1


Enviada em: segunda-feira, 11 de agosto de 2014 13:56
Para; Gileno Euzébio Da Silva
Assunto: Re: ENC: agendamento

Ok estarei autorizando entrada

Enviada do meu iPhone

Em 11/08/2014, às 13:46, "Gileno Euzébio Da Silva" <g|leno.sllva(5)mi.gov.br> escreveu:

Boa tarde Rosa, segue abaixo os dados dos representantes da Empresa Glágio do BrasH que irão
acompanhar osteste okJ

De: GLAGIO DO BRASIL fmailto:colete@olagio.com.br1


Enviada em: segunda-feira, 11 de agosto de 2014 11:29
Para: Gileno Euzébio Da Silva
Assunto: agendamento

Prezado Sr. Gileno bom dia, conforme informado pelo Sr. Pregoelro venho informar o nome das
pessoas que irão participar dos testes balísticos referente ao Pregão n 15/2014.

Sr. Guilherme Nadu Lopes CPF 063417186-08 Cl N MG10552150 telefone: 31.3295.4843 31-
91638441

Sr. Luiz Paulo Ribeiro Lopes CPF 40917452615 Cl N M748321 telefone: 31-3295-
4843 31.91968596

Atenciosamente,

<image001.jpg>
Luiz Paulo Lopes
Glágio do Brasil Ltda

<image004.jpg> (31) 3295-4843


colete@glagio.com.br
www.glagio.com.br

Antesde imprimir esse e-mail, pense em sua responsabilidade e compromisso com o Meio ambiente.

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-C

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in whole or in part, is strictly prohibited. Pleasenotiíy the sender by
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of a contract offer. This e-mail does not constitute a consent to the
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Thedupont.com http://dupont.com web address maybe used for a limited period of time by thefollowing
divested businesses that are no longer affiliated in any way with DuPont:

Axalta Coating Systems


Kuraray Co., Ltd
Laticrete Intemational, Inc.

DuPont accepts no liability or responsibility for the content or use of communications


sent or received on behalf of such divested businesses or for the consequences of
any actions taken on the basis of such communications.

Francais Deutsch Italiano Espanol Português Japanese Chinese Korean

http://www.DuPont.com/corp/email disclaimer.html

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Alexandra-Lacerda Ferreira

c' \ / '
De: ' - V Gileno Euzébio Da Silva , • v ,
Enviàdo em: sexta-feira, 15 de agosto dá 2014 10:48
Para: Alexandra Lacerda Ferreira
Assunto: ' •. ENC Acompanhamento dos Testes Pregão 015/2014 '

De: Rosa.M.Buono@duDont.corri rmailto:Rosa.M.Buono@dupont.com1


Enviada em: sexta-feira, 15.de agosto de 2014 10:46
Para: Gileno Euzébio Da Silva; Alexandra" Lacerda Ferreira
Assunto: RE: Acompanhamento dos Testes Pregão 015/2014
"• ' ( • "
I . , .

Prezado Tenente Gileno bom dia "

Recebido. - '
Entradas autorizadas. . > .

• 7 ' • . '
Atenciosamente •
Rosa M Buono • _
DPT - DuPont Protection Technologies - Public Sector'
Representante de Inteligência Governamental
DuPont Brasil ' .
S 55 (011) - 4166 - 8765
@ 55 (011) - 99240 - 8101
^ •. ^ rosa.m.buono(a)bra.dupohtjCòm

Àntes de imprirhir pense na sua responsabilidade com o .


meio ambiente
Before printing think about your environméntal responsibility

From: Gileno Euzébio Da Silva rmailto;Qileno;silva@mi.'Qov.'brT


-^Sent: sexta-feira, 15, de agosto de 2014 10:40
•. To: Alexandra Lacerda, Ferreira; Buono, Rosa M; Buono, Rosa M
Subject: ENC: Acompanhamento dos Testes Pregão 015/2014

De: Valeria Estevão rmailto:vestévao@cbc.com.br1


Enviada em: quinta-feira, 14 de agosto de 2014 16:17
Para: Gileno Euzébio Da Silva
Assunto: Acompanhamento dos Testes Pregão 015/2014
. ' • * '

AO -
MINISTÉRIO DE JUSTIÇA ^ ^
SECRETARIA EXECUTIVA/SPOA
COORDENAÇÂO-GERAL DE LOGÍSTICA • ^ /
COORDENAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LlCITÀTÓklOS •
REF. PREGÃO ELETRÔNICO N". 15/2014 '

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PROCESSO N° 08106.000291/2013-92
. OBJETO: AQUISIÇÃO DE COLETES BALÍSTICOS DE USO POLICIAL '

Boa tarde Prezado Sr. Gilenò, • ' . , ^ ^

. ACOMPANHIA BRASILEIRA PE CARTUCHOS, situada na Rua Buarque dé Macedo, 3133, Faxinai, Montenegro/RS,
inscrita rio CNPJ sob o n^. 57.494;031/0010-54, vem, mui respeitosamente, solicitar manifestar interesse em
acon^panhar os testes das amostras de cóTetes balísticos para o pregão em referência, y
' ^ f S
Para tal acompanhamento credenciamos: ^ ' •
Dennis Christiano Gonçalves ^
RG:20.7Í2.313-5' ' < ' . ^ '
CPF: 314.274.158-54 • '

José Carlos Melaré . . , • . ;


RG:-5:857.876-6 * ' ' • - ' '" . "
CPF: 674.399.778-15 ' . - , ' ^ "
Gelsoh Bender " , ^ ^ -
RG: 6065490184 . - ^ ^ '
CPF: 93906137015 -" " ' v - " . ' '

Telefone para contato: ' ^ • • ' -


112139-8290 ' " ' ' . ,
Atenciosamente, . -• i ' . .

Valéria Estevão ' ^ .

Gestão de Negócios Institucioriais . ^ ?


CBC-Companhia Brasileira de Cartuchos ' - '
Telefone:+5511 2139-8290. . . ' ' ^
•Fax:+55 11 2139-8340 - ^ ^ •
E-maij: vestevao@cbc.com.br ^ " . •
Site: www.cbc.com.br • ^ ~ ' • -* ' .

This cóinmunicatiòn is for use by the inténded recipieht and contains. ^ .


infórmation that.maybe Privüeged, confidèntial or copynghtedúnder ' . ' .
applicable law. If you are nofthe intendedrecípient, you are,hereby ' * ,
formally notified that any use, copying or distribution of this e-ma.il,
in whole or in part, is strictly prohibited. Please notiíy the sender by
retum e^mail and delete this e-mail from your^systém. Unless explicitly ' ' /
,and conspicuouslydesignated as "E-Contr^t lntended", this e-máirdoes ^ _
not constitute a contract offerj a contraçt amendment, óran acceptàrice
ofacontractoffer.-Thise-maildoesnotconstitutéaconsenttothe ' . ' • i-
use of sender's pontact information for direct marketing purposes or for .
transfers ofdatatothirdparties.'" •- ' • • • ,/ '

.The dupont.com http://düpont.com web'address "may be-used for a limited period of time by the following
divested businesses that are no longer affiliated in any way with DuPont: • ,

2-

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Axalta Coating Systems ^ ^


• . Kuraray Co., Ltd ' ' ^ '
• ./Laticrete Intemátional, Inc; ^
>

DuPont accepts no liability or responsibility for the content or use of cominunications


sentor receivèd on behalf of such divested busihesses or for the consequehces of
' any,actiòns" taken on the basis ofsuch communications. . ,
í

Francais Deutsch Italiano- Espanol Português Japanese .Chihese Korean ^


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•http://www.DuPont.c0m/corD/eniail dísclaimer.html \ .

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MJ-Licitação

De: Glleno Euzébio Da Silva


Enviado em: sexta-feira, 29 de agosto de 2014 14:57
Para: Alexandra Lacerda Ferreira; MJ-Licitação ^
Assunto: ENC: ENC: Informação


Invíaãa

Assunto; Re:i ENC:1Informacad

Boa tarde
Recebido
< Confirmado

Rosa Buono

Enviada do meu iPhone

Em 29/08/2014, às 14:24, "Gileno Euzébio Da Silva" <eileno.silva@mi.gov.br> escreveu:

Boa tarde, segue abaixo a retificação na indicação dos representantes da empresa Inbra que irão
acompanhar os testes balísticos que serão realizados no laboratório da empresa Dupont em São
Paulo.

De: Paula TomasinI rmailtoipaula.tomasiniOaruDoinbra.cQm.brl'


Enviada em: terça-feira, 26 de agosto de 2014 11:00'
Para: Gileno Euzébio Da Silva
Cc: Alexandra Lacerda Ferreira; MJ-Licitação
Assunto: RES: Informação

Prezado Sr. Gileno Euzébio da Silva, bom dia.

Diante da informação passada, confirmo os seguintes representantes da empresa Inbraterrestre:

Ítalo Atylla da Costa Farias


'rG 32.643.303-X - CPF 218.211.308-80
Tél 21488629"^

Ciécio Barbosa da Silva


RG 24.463.469-5 - CPf'i92.578.888-19
Tel 21488600 ramal 215

Obrigada

Att.

<image001.png>

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Av. Papa João XXIII, 4925
Paula Tomasini Sertãozinho - cep 09370 - soo
Coordenadora de Licitações Mauá - SP- Brasii
Tel/fax.: + 55 11 21488600
Daula.tomasinl@QruPOinbra.CQm.br Nextel.: + 55 11 78006093
55*100*257010

<image002.jpg>
"Esta mensagem pode conter informação confidencial e/ou privilegiada. Caso
você não seja o destinatário ou a pessoa autorizada a receber esta mensagem,
fica proibido usar, copiar, divulgar as informações nela contidas ou tomar
qualquer ação baseada nessa informação. Se você recebeu esta mensagem por
engano, por favor, avise imediatamenteo remetente, respondendoao e-rnail e
em seguida apague-o. Agradecemos sua cooperação".

De: Gileno Euzébio Da Silva rmailto:alleno.silva(q)mi.Qov.br1


Enviada em: segunda-feira, 25 de agosto de 2014 17:51
Para: Paula Tomasini
Cc: Alexandra i^cerda Ferreira; i^J-Licitação
Assunto: Informação

Boa tarde Paula, após contato com o laboratório da Dupont para fins de credenciamento para
liberação de acesso nas dependências interna, informo-vos que por motivo de segurança a Empresa
INBRAterá que reduzir o número de indicados para 02 pessoas. ÍVIaiores informações estou à '
disposição.

De: Paula Tomasini ("mailtQ:Daula.tomasini@QruDoinbra.com.br1


Enviada em: segunda-feira, 18 de agosto de 2014 16:47
Para: Gileno Euzébio Da Silva
Cc: MJ-Licitaçao
Assunto: dados para testes amostras PE15-2014
Prioridade: Alta

Prezado Sr. Gileno Euzébio da Silva, boa tarde.

A empresa Inbraterrestre Indústria e Comércio de Materiais de Segurança Ltda, CNPJ


12.887.936/0001-65, classificada no PE 15/2014 nos grupo 1 ao 10 (itens 1 ao 40), apresenta os
dados dos representantes que acompanharão os testes das amostras;

Airton Paulo de Abreu


RG: 34.210.299-0 - CPF: 308.873.738-44
Tel 21488600 ramal 238

ítalo Atylla da Costa Farias


RG 32.643.303-X - CPF 218.211.308-80
Tel21488629

Clecio Barbosa da Silva


RG 24.463.469-5 - CPF 192.578.888-19

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Tel 21488600 ramal 215
LI / *
Gilberto Almeida O
RG 26.612.969-9 - CPF 175.912.088-02
Tel 21488600 ramal 379 r '

Celso Aparecido Soares


RG 781992-7 - CPF 876.404.148-49
Tel 61-3208-4979

Cordialmente,

<image001.png>

_ Av. Papa João XXIII, 4925


'PaÜlã^TÒmasiní Sertãozinho - CEP 09370 - soo
Coordenadora de Licitações Mauá - SP - Brasil
Tel/fax.: + 55 11 21488600
paula.tomasInlgiQruDoInbra.cQm.br Nextel.: + 55 11 78006093
55*100*257010

<image002.jpg>
"Esta mensagem pode conter informação confídencial e/ou privilegiada. Caso
você não seja o destinatário ou a pessoa autorizada a receber esta mensagem,
fíca proibido usar, copiar, divulgar as informações nela contidas ou tomar
qualquer ação baseada nessa informação. Se você recebeu esta mensagem por
engano, porhivor, avise imediatamente o remetente, respondendo ao e-mail e
em seguida apague-o. Agradecemos sua cooperação".

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Atenciosamente,

GILENO EUZEBIO DA SILVA


Gerente da Estratégia Nacional de Segurança Pública nas Fronteiras
61 -2025-9728 = 8101-2019- 9298-6202

<image004.jpg> Ministério da Justiça


Secretaria Nacional de Segurança Pública
Departamento de Políticas, Programas e Projetos
Esplanada dos Ministérios, Bloco "T", Sala 500, Anexo JI— Brasília-DF
Cep 70.064-900

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Kuraray Co., Ltd
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^ent or received on behalf of such divested businesses or for the consequences of
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Ministério da Justiça
Coordenação Geral de Logística
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Processo: 08106.000291/2013-92

Objeto: Aquisição de coletes balísticos

Solicitações
intempestivas para
acompanhamento
dos testes das
amostras

Empresas: Rontam e Taurus

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•vO t-y

MJ-Liçitação

De: '
<
MJ-LIcitação
Enviado em: terça-feira, 2 de setembro de 2014 10:35
Para: 'Carlos Alberto Gósta'.

Vr .
Ce:
•1
' Gileno Euzébio E\a Silva ' ' •
Assunto: RES: PREGÃO ÉLETRONICO 15/2014 - Aquisição de-íoletes balísticos

Prezados,
/•

0'càp'ítulo 9 do Termo dé Referência-Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico n° 15/2014-Aquisição de


, coletes balísticos - assim dispõe em seu item 9.16-^^ licitantes serão comunicadas oficialmente do local,',
data e horário qüe serão realizados os testes com antecedência mínima de ÍO'(dez) dias corridos, para que
' casóseja desinteresse da mesmapossa acompanhar oprocedimento. ^ , : ' '/ •

Diante disso e, em cumprimento ao prazo mínimo estabelecido no instrumento convocatório, a pregoeira,"na


sessão pública do pregão de 04/08/2014,informou os procedimentos a serem seguidos pelas licitantes que
deseja^sem;particií)ar dos testes das'amostras, conforme "print" do chat do sistema Comprasnet.

fregóeiro falà: .Os licitantes interessados em acompanhar os testes deverão 'encaminhar todos^os dados necessários
^(04/08/2014 (Nome completo, FIG, CPF e telefone, de contato) para o GILENO EUZÉBIO DA SILVA - Gerente da\
''16:29:36) Estratégia Nacionai de $egúrança Pública nas Fronteiras no emaii: 'aileno:sÍlva(Simi.aov.br , ^

'Pregoeiro ' Os dados são para fíns de credenciamento junto ao laboratório que realizará as análises.
fala: > \ ^
.(04/08/2014 ' " , • . . • . ' - • •. •
\16:30:33) \ • • - / ' • . •• ^ ^ ;
r
•Pregoeiro ''Solicitamos que os dados dos licitantes sejam enviados até o dia 20 de agosto de -2014. - , ^ i
fala: ' • •• -' ''v • "' ' •• " - ' ;
'(04/08/2014 • ". ^ •
.16:33:38) •[ ^ J ' ;

Sendo assim, a data estabelecida para informação dos^dados para participação encerróu-se no dia -
20/08/2014- Ademais, ressaltamos que esse prazo foi instituído, visando a segurança da realização dos testes
nb Laboratório da DUPONT. ' ' •, ' ^ . ' -, ,

Nessamesm'a sessão, a pregoeira informòjj queá data'"proyável dos testes ocorreria na primeira semana do '
mêg de setembro, o^que foi confirmado na sessão pública do dia 19/08/2014, momento np qual foram
còmúnieadas as d3tas.de 03 e 04 de setembro para a reálizaçãó dos testes. \ '
. ' ^ L • ' . S '

Posto isso, não há possibilidade de.acatamento da solicitação feita. .

• Att., .• • ' i • . - ' , w ^

: Coonkmição ik Procedimentos Lkhdtônos;


MmimmoA
(íduuw-Qrfi/.giiiikr •$5oI 2Q253S
» _
.-•31 vxíí;")

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De: Carlos Alberto Costa rmailto:calberto(Q)rontan.com.br1 , . ' .
Enviada em: terça-feira, 2 de setembro de 2014 lOjll . . . "
Para: MJ-Licitação .
Assunto: PREGÃO ELETRONICO 15/2014 - Aquisição de coletes balísticos ,
Prioridade: Alta ^ '

Prezada Senhora Pregoeira


'w '
ARontan Eietro Metalúrgica Ltda, empresa que participa do certame licitátório PE'15/2014/.manifesta a intenção de
acompanhar os testeis balísticos-que serão realizados nos coletesde amostra das empresasxlassificadas em primeiro
lugar de cada item, por região. ^
Em conseqüência indica para acompanharem os testes os:
MÁRCIO PEREIRA NOVAES - RG'9.720'.728-7 SSP/SP ' ' • • ,
CARLOS ALBERTO DA COSTA-RG 3.217.311-8 SSP/SP_

Atenciosamente ' ' . • ' ' "

CARLOS ALBERTO DA COSTA


DIVISÃO COMERCIAL ' ,
TELEFONE: 55 11 3093-7088.
FAX: 55 11 3093-7069
CELULAR : 55 11 98457-9765
NEXTEL: 55*96* 91717

7 '

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O
O '

MJ-Licitação

De: ^ MJ-Lidtação "•


Enviado em: terça-feira, 2 de setembro de 2014 ip;35
Para: "• 'Eliane Maciel Dutra'; Fernando Gonçalves; Martins Queiroz; Katia Andrade
Cc:
(
Gileno Eüzébio Da Silva . . . - » . , .
Assunto: RES: Solicitação de inclusão no teste das amostras Pregão Eletrônico 15/2014

Prezados, • ' •. . " • ' . ' . ,

O capítulo 9 do Termo de Referência- Anexo I do Edital do Pregão Eletrônico n° 15/2014-Aquisição de


coletes balísticos - assim dispõe em seu item 9.16 - As licitantesserão comunicadas oficialmente do local,
data e horário que serão realizados os testes com antecedência mínima de 10 (dez) dias corridos, para que
caso seja de interesse da mesmapossa acompanhar o procedimento. . , . - . • ,
' • . >' ' • '

Diante disso e, em'cumprimento ao prazo mínimo estabelecidp no instrumento convocatório, a pregoeira, na


sessão, pública dó pregão'de 04/08/2014'informou os,procedimentos a serem seguidos pélas licit^tes que
desejassem participar dos testes das amostras, conforme "print" do chat do sistema Comprasnet. ^

Pregoeiro fala: 'Os .licitantes .interessados em acompanhar os testès deverão ericapiinhar todos os dados necessários
(04/08/2014 (Nome completo, RG, CPF e telefone de contato) para o GILENO' EUZÈBIO DA SILVA - Gerente da
'16:^:36) Estratégia Nacional de Segurança Pública nas no_emailijji_leno.silya&rnj^aoy.br_^__ . •
^ i • , ^ * ' ' < ' "
••• M,... ..à . . ^ - - • ' — — ^ '• (
Pregoeiro -Os dados são para fins de credenciamento Junto ao iaboratorío qué realizara as analises. •

•(04/08/2014 • . ' ^ '


16:30:33) . ' "' \ ^' • .. . ' - •.
- I ^ • ••
,• _ • \ ^
Pregoeiro 'Solicitamos que os dados dos licitantes sejam enviados até o dia 20 de agosto de'2014. '
fala: . " j, ' ' '
(04/08/2014 - . ^ ' \v
16:33:38) I

Sendo assim^ a data estabelecida para informação dos dados para participação encèrrou-se no dia ^
20/08/201.4. Ademais, ressaltamos que^esse prazo foi instituído, visando a segurança da-realização dos testes
noI Laboratório da DUPONT. ' ' ' ^ . h - . ..
, - • < . . ' < -

Nessa mesma sessão, a pregoeira informou que a data provável dos testes ocorréria na primeira semana do
mês de setembro, o que foi confirmado na sessão pública do. dia 19/08/2014, momento no qual foram
comunicadas as datas de 03 e 04 de setembro para a realização dos testes.

Posto isso, não há possibilidade de acátámento da solicitação feita'! - ^


Att.,

V . ,

1Coordenação de IhvccHlimentosLícitafórios
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Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.


De: Eliane Maciel Dutra [maílto:controladoríá-pr@tauruscapacetes.com.br] .
Enviada em: segunda-feira, 1 de setembro de 2Ó14 11:15'
Para: MJ-ücitação - ' ' '
Çc: Fernando GoncaIves;.Martins Queiroz; Katía Andrade '
Assunto: ENC: Solicitação de inclusão no teste,das amostras Pregão Eletrônico 15/2014

Bom dia ^ > ,.. • , • ' i .

• Senhores membros da CPL .


' }

Retifícaçãojdo e4mail anterior, gostaríamos de participar e assistir a realização destes testes, referènte ao processo:

• PREGÃO ELETRÔNICO: 15/2014 "


• ABERTURA: 31/07/2014ÀS 10:00 , ^
• ' COLETES BALÍSTICOS NÍVEL III E lll-A ' ' ' '

Qual a possibilidade de um técnico da empresa Taurus acompanhar estes teste? ' ^


Aguardamos retorno. - • ^

Desde já agradecemos . - t . - • - -

ElíaneDútra. '
* - . ' ' .
Licitações . ^ v ' "
(41) 3626-8000 ' . • - '
www.táurus.com.br \ ' • ' , .

WdJESdjm' ; /

íSãTnuRus*75 f

5a-? cro.'íç«'-,-?pfss3aã

De: Eliane Maciel Dutra •• ," ' -, -


Enviada em: segunda-feira, 1 dé setembro de 2014 11:07
Para: Iicitácao@m1.aov.br i
Cc: Fernando Gonçalves; Katia Andrade; Martins Queiroz ' ' .. " ''
Assunto: Solicitação dé inclusão no teste das ampstras Pregão Eletrônico 15/2014

" Bom dia' , •

Senhores membros da CPL. c . ' '

Visto que foi solicitado a demais empresas participantes deste certame o envio de amostra para testes, estamos
• solicitando a inclusão da Taurus nesta fase, referente ao seguinte processo licitatórió: . . r'
• ^ PREGÃO ELETRÔNICO: 15/2014 ,. '
•' ABERTURA: 31/07/2014 ÀS 10:00
• COLETES BALÍSTICOS I^ÍVELillElil-A. • ' ' , • ; '-
Çonforme situação no site de participação, gostaríamos de verificar a possibilidade de envio das amostras da
empresa Taurus Blindagens. ' . '
Aguardamos retorno.

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Desde já agradecemos
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Licitações
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informações contidas ... • .
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conclusions or information in thismessagewill be consideréd as originated from Taurus orits subsidiaries only.vvtien formally confirmedtiy itsofficers.
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Ministério da Justiça
Coordenação Geral de Logística
Coordenação de Procedimentos Licitatórios

Processo: 08106.000291/2013-92

Objeto: Aquisição de coletes balísticos

PETIÇÃO
APRESENTADA
PELA EMPRESA
INBRATERRESTRE

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{rm

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Pis.J
Mauá, 08 de setembro

SPOA/CGL/NUAD
. Núcleo de Apoio Administrai?

Ministério da Justiça
08008.000864/2014-77
A/C: limo. Pregoeiro do Pregão Eletrônico n® 15/2014

Ref.: Testes das Amostras dos Coletes Balísticos - Pregão Eletrônico n° 15/2014

Inbraterrestre Ind. e Com. de Materiais de Segurança Ltda., com sede na Cidade de


Mauá, Estado São Paulo, na Av. Papa João XXIII, n° 4.925, bairro Sertãozinho - Mauá-SP -
CEP 09370-800, inscrita no CNPJ/MF sob o n° 12.887.936/0001-65 ("Inbraterrestre"), neste
ato por seu representante legal abaixo assinado, vem, à presença de V. Sa., expor e requerer o
seguinte.

A Inbraterrestre foi vencedora dos itens 01 a 40 do Pregão Eletrônico n° 15/2014 ("Pregão"),


relativos aos seguintes Coletes Balísticos Nível III-A ("Coletes"), nos termos da cláusula 1.3
do Edital:

(i) masculinos de tamanho P, objeto dos itens 05, 13,21,29 e 37;


(ii) masculinos de tamanho M, objeto dos itens 06, 14,22, 30 e 38;
(iii) masculinos de tamanho G, objeto dos itens 07, 15,23, 31 e 39;
(iv) masculinos de tamanho GG, objeto dos itens 08, 16,24,32 e 40;
(v) femininos de tamanho P, objeto dos itens 01, 09, 17,25 e 33;
(vi) femininos de tamanho M, objeto dos itens 02, 10,18,26 e 34;
(vii) femininos de tamanho G, objeto dos itens 03, 11, 19,27 e 35; e
(viii) femininos de tamanho GG, objeto dos itens 04, 12,20,28 e 36.

Conforme previsto na cláusula 9.1 do Termo de Referência - Anexo I do Edital ("Termo de


Referência"), nas datas de 03 e 04 de setembro de 2014 foram realizados os testes das
amostras fornecidas pela Inbraterreste, sendo 01 amostra para cada Colete, de acordo com a
divisão mencionada no parágrafo imediatamente acima e previstana cláusula 9.4 do Termo de
Referência, totalizando 08 amostras de Coletes.

Os testes foram realizados no laborátório da Du Pont do Brasil S.A., situado à Rua Bertolo

iNBSATBRRESTi
Av. Papa João XXIII. 4925-Sertã<
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil-TeL +55 I / 2148.8600
www.grupoinbra.com.br

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^çpPU/ji,

Ferro, n° 500-A, Município de Paulinia, Estado de São Paulo.

A respeito dos testes das amostras dos Coletes masculinos de tamanho P, M e G e


amostras dos Coletes femininos de tamanho P, M, G e GG, todas foram aprovadas nos termos
da cláusula 9.4 do Termo de Referência, por estarem em conformidade com as especificações
do Termo de Referência, inclusive quanto aos tamanhos, pesos e proteção balística.

No entanto, especificamente com relação aos testes das amostras dos Coletes masculinos de
tamanho GG Titens 08. 16.24,32 e 40\ cumpre esclarecer o quanto segue.

A munição utilizada nos testes realizados na DuPont foi a "'.44 MaenunSJHP", munição esta
não fabricada no Brasil e normalmente não autorizada a sua importação pelo Exército
Brasileiro.

Ocorre que, tanto o Edital rdoc. 01 anexoV quanto o art. 18 do Decreto n° 3.665/2000 r"R-
105" - doe. 02 anexo\ definem, quanto aos níveis de proteção balística, que os Coletes de
mVel III-A devem oferecer proteção balística contra disparos de munições "P FMJ^ e ".44
Masnum SWC\ e não contra disparos de munições '\44 Masnun SJHP" que foi a munição
utilizada nos testes.

Neste ponto, vale apenas fazer uma ressalva. A munição "".44 Masnum SÍVC definida no
edital e no R-105 não é fabricada no Brasil. A munição que o Exército Brasileiro utiliza nos
testes balísticos para a emissão dos RETEX, que é comercializada no território nacional e que
são utilizadas em todos os laboratórios para a realização dos testes balísticos, é a munição
'\44 Maenum EXPP" (também denominada como '\44 Masnum SJFP") fabricada e fornecida
pela empresa Companhia Brasileira de Cartuchos. No entanto, nos testes realizados na Du
Pont tambémnão foi utilizadaa munição ".44 Magnum EXPP".

Sendo assim, a Inbraterrestre produziu e entregou amostra de Colete visando ao atendimento


do seu ReTEx, do Edital, do R-105.

Em razão do exposto, a Inbraterrestre reitera a manifestação já apresentada ao final da


realização dos testes (doe. 03 anexo), bem como pede, respeitosamente, a realização de ilovos

iNBRATERRESTRi
Av. Pap3 João XXIII, 4925 - Sertãozinho
CEP 09370-600 - Mauá - SP - Brasil - Tel.: +55 / / 2148.8600
www.grupoinbra.com.br

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testes balísticos das amostras dos Coletes masculinos de tamanho GG (itens 08, 16;
40), com a utilização da munição ^\44 Masnum EXPP^\

Isso sem prejuízo da continuidade do certame e da habilitação da Inbraterrestre com relação


aos Coletes masculinos de tamanho P, M e G e aos Coletes femininos de tamanho P, M, G e
GG, nos termos do item 9,4 do Termo de Referência, uma vez que foram devidamente
aprovados, por estarem em conformidade com as especificações do Termo de Referência,
inclusive quanto aos tamanhos, pesos e proteção balística, apesar de nos testes balísticos ter
sido utilizada a munição importada '\44 Ma^nm SJHP" (munição esta mais agressiva e em
desacordo com o Edital, R-105 e ReTEx).

Sendo o que nos cumpria no momento, renovamos os nossos protestos de elevada estima e
consideração.

Inbraterrestre e Oom. de Materiais de Segurança Ltda.


[Jaíro Cândido)

INBRATERRESTRE.
Av. Papa João XXIII. 4925' Senãozinho
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil - TeL: +55 11 2148.8600
www.grupoinbra.com.br

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DOC. OJL

Edital Pregão Eletrônicon° 15/2014-Aquisição de coletes balísticos


MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
SECRETARIA EXECUTIVA/SPOA
COORDENAÇÃO-GERAL DE LOGÍSTICA
COORDENAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS

ANEXO I-A

ESPECinCAÇÕES TÉCNICAS

ITEM 1A 40 - COLETE BALÍSTICO NÍVEL III-A

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

COLETE BALÍSTICO NÍVEL III-A, TAMANHOS P, M, GE GG, MODELOS


MASCULINO E FEMININO.

Características:
1) Colete de proteção balística, nível III-A, conforme Portaria n° 18/2006 do Ministério
da Defesa - Exército Brasileiro de 19 de dezembro de 2006, que possa ser utilizado de
maneira dissimulada ou ostensivo sobre o uniforme policial;
2) Confeccionado com painel balístico em polietileno ou aramida ou composição dos
materiais citados, dispostos em lâminas;
3) Possua capacidade de proteção contra a perfuração e trauma de projéteis de arma de
fogo no nível III-A (proteção a disparos de projéteis de arma de fogo de calibres até 9mm
FMJ, massa do projétil 8,0g, velocidade 426ra/s, 44Magnum SWC, massa do projétil
15,55g, velocidade 426m/s ou calibres que geram maior energia de impacto.
4) Possuindo proteção frontal (tórax e abdômen), dorsal (costas), de forma que permita a
proteção das partes vitais e que obedeça às normas exigidas pelo Ministério da Defesa-
Exército Brasileiro, de acordo com as normas descritas acima;
5) Os painéis balísticos frontais e dorsais deverão estar revestidos por uma capa interna
de material sintético tipo (nylon) impermeável, de modo a impedir que a umidade externa
entre em contato com o painel balístico, mesmo quando imerso;
6) O painel balístico não deve exceder o peso máximo de 5,10 kg/m^ com variação
máxima de até 10%.
7) As costuras das capas internas deverão ser impermeabilizadas comresistência a água e
produtos químicos de limpeza como: detergentes domésticos, sabão em pó ou água
sanitária;
8) Os painéis de proteção balística deverão possuir a partir da 3® camada e a cada 06
(seis) camadas subseqüentes, numeração de série, para identificação em caso de extravio,
furto ou roubo de forma indelével e legível;
9) Toda e quaisquer costuras presentes no painel balístico deverão ser feitas com linha/fio
também com propriedades de proteção balística;
10) Os painéis balísticos, frontal e dorsal, deverão ser recobertos por invólucro,
confeccionada em nylon resinado acrílico 70, 100% impermeável. O arremate do
fechamento do invólucro deverá possuir duas costuras, ambas em nylon resinado
impermeável, a primeira de aproximadamente 7 mm da borda do tecido e a segunda,
sobrepondo à primeira, ocultando-a, medindo aproximadamente 10 mm. Em cada um
desses invólucros, frontal e dorsal, deve ser afixada uma etiqueta, nas respectivas
superfícies que ficam viradas para o lado de contato com o corpo do usuário, conforme
COPLI/CGL/SPOA/SE/MJ, Bloco T, AnexoII, sala 621, Esplanada dos Ministérios.
E-mail: licitacao@m!.gov.br telefones: (61) 2025-3230
Páginas: www.mi.gov.br/licitacao/ ou ww>v.comprasnet.gov.br

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DOC. Oz U

Art. 18. Os equipamentos deproteção balística contra armas portáteis


e armas deporte são classificados quanto aograu de restrição - uso permitido
ouuso restrito - deacordo com ornVel deproteção, conforme aseguinte tabela;,
Energia Cinética Grau de
Nível Munição
CJoules) Restrição
I .22LRÍIV 133 (cento e trinta e três)
Chumbo
.38 Special RN 342 (trezentos e quarenta e dois)
Chumbo
II-A 9FMJ 441 (quatrocentos é quarenta e um)
.357 Magnum 740 (setecentos e quarenta)
JSP Uso permitido
11 9FMJ 513 (quinhentos e treze)'
.357 Magnum 921 (novecentos e vinte e um) .
JSP
III-A, 9FMJ 726 (setecentos e vinte e seis)
.44 Magnum 1411 (um mil quatrocentos e onze)
SWC Chumbo
III 7,62 FMJ (.308 3406 (três mil quatrocentos e seis)
Winchester) Uso restrito
IV .30-06 AP 4068 (quatro mil e sessenta e oito)

Parágrafo único. Poderão serautorizadas aos veículos depasseio :


as blindagens até o nível m.

TfrULOin
ESTRUTURA DA nSCALIZAÇÃO

CAPfrULOI
ÓRGÃOS DEHSCALIZAÇÃO
Art. 19. Cabe ao Exército autorizarefiscalizar aprodução eocomércio |
dos produtos controlados de que trata este Regulamento.

Art. 20.As atividades deregistro e defiscalização decompetência do

20

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DOC. 05
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PREGÃO ELETRÔNICO NR. 15/2014-AQUISIÇÃO DE COLETES BALÍSTICOS NÍVEL IIIAe

Aempresa Inbraterrestre Indústria e Comércio de Materiais de Segurança Ltda., inscrita no CNPJ nr


12.887.935/0001-06, situada na cidade de Mauá, Estado de São Paulo, vem respeitosamente, solicitar os
registros das informações abaixo:

1. Consta no texto do referido Pregão Eletrônico - Anexo l-A/ página 56, parágrafo 3 -
(Características), que as munições utilizadas serão as 9mm FMJ de 8,0 gramas, velocidade de
426 m/s, e44 Magnum SWC de 15.55 gramas, velocidade de 426 m/s.
As munições utilizadas foram 9mm FMJ RN com velocidade superior a427 m/s e44 Magnum
(SJHP) com velocidade superior a 427 m/s.
Também não foi possível evidenciar o procedimento de pesagem dos projéteis utilizados nos
ensaios balísticos.
Apólvora utilizada foi da marca CBC-código 216.

2. Informo que aplastilina determinada pela a Norma NU 0101.04, deverá ser (ROMA PLASTÍLINA
Nr. 01), oqual possuí opadrão de consistência apropriado para os ensaios balísticos, onde não
foi possível evidenciare comprovara utilização da plastIIIna especificada na Norma NU 0101.04.
3. De acordo com oítem 3.7 - Backing Material FIxture da Norma NU 0101.04, a parte traseira
(madeira) da plastilina, deverá ser retirada durante os testes balísticos.
Constatamos que a parte traseira (madeira), não foi removida durante os testes.
4. Outro ponto importante que não evidenciamos, foi a data da substituição da plastilina
anualmente no próprio material de apoio.

5. Sobre os ensaios para coletes balísticos nível III, os mesmos deveriam ser testados os painéis
balísticos nível IIIA, conforme Identificação nas etiquetas dos painéis balísticos nível IIIA da
empresa CBC.

Diante desses fatos, venho manifestar e solicitar a realização de novos ensaios balísticos,
conforme a Norna NU 0101.04.

Clécio Barbosa da Silva ítalo Atylla da Costa Farias


Gerente Comercial
Gerente de P&D

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| |««««« kecebido no NUAD/CôL

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Ministério da Justiça
Coordenação Geral de Logística
Coordenação de Procedimentos Licitatórios

Processo: 08106.000291/2013-92

Objeto: Aquisição de coletes balísticos

NOTA TÉCNICA
ANÁLISE DAS
AMOSTRAS

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MINISTÉRIO DA %s.V5^
Secretaria Naríonal de Segurança Pública JUSTIÇA ^

Processo n": 08106.000291/2013-92

Interessado: DFNSP/DEPRO/DEAPSEG/SENASP/MJ
Referência: Aquisição de Coletes, Capacetes e Escudos Balísticos
Assunto: Testes de confrontação balístico nos coletes nível III e III-A das empresas CBC e
INBRA-TERRESTRE

NOTA TÉCNICA

1. Trata-se de processo de Registro de Preços para aquisição de Coletes, Capacetes e


Escudos Balísticos, onde somente os coletes de proteção balística do nível de proteção III-A,
referem aos departamentos da SENASP (DEAPSEG, DEPRO e DFNSP), a serem utilizados pelos
órgãos de segurança pública localizados nos 26 (vinte e seis) Estados e Distrito Federal, afim de
proporcionarem maior proteção à integridade física, em razão das atividades desenvolvidas tanto
em área urbana como rural de acordo com as especificações, quantidades e demais condições
constantes no Edital do Pregão Eletrônico n° 15/2014 e seus anexos.
2. Em atenção ao Processo n° 08106.000291/2013-92, foram recebidas 08 (oito)
amostras da empresa INBRA-TERRESTRE e 04 (quatro) da empresa CBC para fins de serem
submetidas aos testes de confrontação balística, onde passamos a fazer as seguintes considerações
com base nos termos previstos na norma NU 0101.04:

3. DO LABORATORIO:

O Laboratório, cuja razão social é DuPont do Brasil S/A - Centro de Inovação e


Tecnologia - CIT foi inaugurado em junho de 2009, sendo localizado na Rua Bortolo Ferro, 500
"A" Bairro Boa Esperança, Paulínia-SP, possui o Certificado de Registro junto a 2^ Região Militar
do Comando Militar do Sudoeste em São Paulo de número 56443, com validade prevista para 02
de setembro de 2015, o qual autoriza a aquisição (compra), armazenamento (depósito),
importação, utilização industrial, utilização laboratorial.
Conforme Certificado de Registro em anexo, o laboratório realiza testes para órgãos
governamentais e fabricantes de coletes balísticos. Foi verificado que o laboratório já realizou
testes paraprocessos licitatórios dos seguintes órgãos e instituições:

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, , ^ MINISTÉRIO DA {Mè
Secretaria Naríonal de Segurança Publica JUSTIÇA

Polícia Militar do Estado de São Paulo;


Polícia Militar da Bahia;
Polícia Federal;
^ Polícia Militar do Distrito Federal;
Polícia Civil do Distrito Federal;
^ Polícia Civil do Espírito Santo;
Metrô de São Paulo;
Companhia de Trens Metropolitano de São Paulo;
Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro;

^ Polícia Militar de Goiás;


Polícia Militar de Alagoas.
Fabricantes de Coletes Balísticos como: CBC, Rontan, Inbra Defesa,
Blintec, Tamtex.

A equipe técnica designada pelo laboratório para a realização das análises e testes
de confrontação balística foi constituída pelas seguintes pessoas:
Marcelo Fonseca - Doutorado em Engenharia Mecânica e Aeronáutica,
Pós-Graduado em Engenharia de Produção, Pós-Graduado em Engenharia Militar, Mestrado em
Ciência dos Materiais, Mestrado em Engenharia de Materiais e Graduação em Engenharia
Metalúrgica e de Materiais.
^ Manuel Machado - Licenciado em Química, Técnico em Petroquímica e
Técnico em Plásticos.

Renato Dantas - Técnico em mecatrônica e cursando engenharia de ,


controle e automação.
^ Raul Gustavo - Técnico em química.

4. DA VERIFICAÇÃO DA DOCUMENTAÇÃO EXIGIDA NAS AMOSTRAS:


Conforme previsto no Item 9 - "Da Amostra" - do Termo de Referência, Anexo I
do Edital do Pregão Eletrônico n° 15/2014 do Processo n° 08106.000291/2013-92, foram
analisadas as documentações previstas no referido item e subitens. Nesse sentido, as empresas
CBC e INBRA TERRESTRE atenderam ao que foi solicitado no instrumento convocatório,
conforme Anexos "I e J" da presente Nota Técnica.

Esplanada dos Winislírios, biocóT


BrasBa-DF. CEP;T0.064-900:;

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MINISTÉRIO DA .
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5. DO CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PREVISTAS PARA OS DIAS 03 e 04 DE


SETEMBRO DE 2014:

Conforme documento em anexo "B"

6. DA CONFECÇÃO DAATA:
Foi repassado, inicialmente, a todos os presentes que os assuntos pertinentes à realização
dos testes de confrontação balística previstos para ocorrerem no laboratório da Dupont, no
município de Paulínia no Estado de São Paulo, seriam registrados em ata. Ao final seria feita uma
leitura em voz alta e que seria fi-anqueada a oportunidade para qualquer um dos representantes das
empresas e do laboratório se manifestarem sobre qualquer questionamento, ou mesmo, sobre
alteração de qualquer ponto da ata que não estivessem de acordo. Foi informado, ainda, que todos
deveriam assinar a respectiva ata, além da lista depresença dos dois dias, conforme Anexo "C"da
presenteNota Técnica.

7. DOS TESTES:

Antes do início dos testes de confrontação balístico, todos os representantes das empresas
CBC, INBRA TERRESTRE e Glágio do Brasil (nomes completos na lista de presença em anexo),
foram informados que todos os testes seguiriam as normas vigentes e homologadas pelo Exército
Brasileiro NU 0101.04.

Demais informações referentes aos testes previstos para os dias 03 e 04 de setembro de


2014, encontram-se no Laudo Técnico do Laboratório daDupont, conforme anexo "L".

8. DO TESTES PREVISTOS NA NU 0101.04:


A Norma NU 0101.04 RevA, de junho de 2001 é a substituta da NU Standart 0101.03
(resistência balística de Polícia Body Armor datado de abril de 1987) e também revisa a NU
Standart 0101.04 (resistência balística do copo pessoal armadura datado de setembro de 2000).
Este documento, NU Standart 0101.04, "Ballistic Resistance do corpo pessoais Armor", é
um padrão de equipamento desenvolvido pelo escritório de Aplicação da Lei de Normas Técnicas
(OLES) do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST). Éproduzido como parte da Lei
Aplicação e correções normas e ensaio de programa do Instituto Nacional de Justiça (NU). A

EsfíanaCados MinStériosjbSocó T
,BrasHaDRCEP; rÒ.MÍSÕO

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NU 0101.04 é uma norma do Depto de Justiça Norte-americano que se preza a definir níveis de
blindagem corporal (coletes) e detalhar procedimentos de teste (define, or exemplo, forma de
fixação de amostras, distâncias de disparo até alvo e dispositivos de medição de velocidade do
projétil; detalha qde e local de disparos na amostra, com restrições de distâncias entre disparos e
destes frente às bordas ou extremidades dos coletes; define o tipo de plastilina que servirá de
anteparo para posicionar os coletes; define munições por nível balístico; mostra como medir a
deformação residual da massa e arbitra o valor máximo tolerável desta deformação etc).
Esta Norma é um documento técnico que especifica os requisitos de desempenho que
equipamento deva atender para satisfazer as necessidades dos órgãos da justiça penal para o
serviço de alta qualidade. Enquanto os compradores podem usar os métodos de ensaio descritos
nesta norma para determinar se um determinado equipamento cumpre os requisitos essenciais, o'-
usuários são incentivados a ter estes testes realizados somente em laboratórios devidamente
credenciados. Os funcionários da contratação também podem se referir a este padrão em seus
documentos de compra e exigem que o equipamento oferecido para compra satisfaça as suas
necessidades. A conformidade com os requisitos desta norma podem ser atestados por um
laboratório independente ou garantidos pelo fornecedor. Esse padrão foi projetado como uma
ajuda de compras.
No Brasil, por definição, há um único laboratório oficial para homologar soluções de
blindagens - o CAEx, do Exército. Isso é previsto por legislação nacional. Em outros países,
como EUA, existem laboratórios acreditados por órgãos, como NU, para realizar testes
acreditados e emitirem laudos que por si só garantem que o produto está conforme norma. Esses
Laboratório, nos EUA, por exemplo, são auditados pelo Governo para garantir fiel cumprimento;
da norma; isso funciona para outros países. Há ainda situações em que um dado país aceita laudos
de laboratórios balísticos acreditados pela NU, por exemplo, ou que possuam outras acreditações,
alinhados a outras normas internacionais de performance balística. Como no Brasil só o CAEx
pode homologar, o que existe são outros laboratórios de teste, muitas vezes sem caráter de
laboratório, mas "linhas de tiro" de fabricantes de soluções balísticas, para apoiar seus próprios
desenvolvimentos e/ou fazer testes de controle de qualidade de processo de fabricação. Nenhum
desses possui certificação ou acreditação para realizar testes balísticos conforme normas
(internacionais ou nacionais, quando existentes - no caso, não há norma de colete nacional, mas
apenas de blindagem rígida, como as veiculares). A DuPont possui um Laboratório Balístico, tido

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Secretaria Naaonal de Segurança Publica JUSTIÇA i

como referência na região e que tem seus procedimentos certificados pela NBR ISO 9001:2008 -
que não é certificação para testes balísticos. Mas nenhum Laboratório no país possui tal
certificação. O que é fato é que o CAEx (Exército) hoje homologa coletes conforme N1J0101.04.
Apenas produtos homologados podem ser comercializados. Se homologado no passado conforme
NU 0101.03, podem ser ainda comercializados, mas deve constar etiqueta que explicite a norma a
qual atende. Assim, é de se supor que se um dado colete possui homologação NU 0101.XX, ele
deve, sempre que testado - em condições deteste aderentes ao preconizado pela norma 0101 .XX -
resistir e ser " aprovado". Entende-se por isso que não poderá haver perfuração e o "trauma", ou
deformação residual na massa, não pode ter profundidade maior que 44mm, para disparos válidos
- e a norma define o que são disparos válidos: velocidade dentro da faixa tolerada; munição
exatamente igual ao previsto na norma; distâncias de impacto entre disparos e destes com bordas
dentro do normatizado; angulação correta etc. Se assim encarado, como toda norma, a NU0101.04
é instrumento de apoio ao usuário, para selecionar produtos e garantir a aquisição de itens que
atendam à dada norma que regula o segmento.
As Normas NU são submetidas á pesquisa continua, desenvolvimento, testes e revisões.
Esta norma e seus sucessores serão reavaliados anualmente para se conseguiralcançar os objetivos
técnicos desta revisão. As revisões deverão basear-se em dados recolhidos através do Programa de
Ensaios de Conformidade e seus laboratórios de ensaio certificados, bem como de comentários
válidos das comunidades de usuários e de fabricação.
Não existe revisão anual ou com prazo definido. Mas existe um comitê, formado por entes
do governo, da indústria e de centros de pesquisa que periodicamente discutem o tema e
eventualmente lançam novas revisões. Para citar o Instituto deJustiça norte-americano (NU) como
exemplo, é sabido que a norma mais atual que regula coletes balísticos é a NU 0101.06, lançada
em 2008, mas que no Brasil não é adotada pelo CAEx / Exército no momento - mas a DuPont, por
exemplo, possui infraestrutura no Laboratório de Paulínia para executar e em muitos desses países
outras normas são adotadas, incluindo aNUOlOl.06 - queé umaevolução da vigente no país.
Desta forma, o objetivo desta Norma é estabelecer os requisitos mínimos de
desempenho e teste de métodos para a resistência balística de armadura pessoal destinados a
proteger o tronco contra tiros. Esta norma é uma revisão geral da NIJ Standard 0101.03,
datada de abril de 1987, atualizar os requisitos de rotulagem, critérios de aceitação,
munições de teste, procedimentos e outros itens em todo o padrão. Revisão A da NU

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Standard 0101.04, datada de junho de 2001, estabelece esclarecimentos para os


procedimentos detexto, metodologia e teste da NUStandard 0101.04. O âmbito deaplicação
do padrão está limitado apenas à resistência balística, esta norma não se aplica as ameaças
de facas e instrumentos pontiagudos, que são de diferentes tipos de ameaça.
Para ameaças períuro-cortantes a NU possui a norma NU 0115.00; e existem outras
internacionais, como a inglesa HOSBD etc.

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:google TRANSLATOI^

9. DAS MUNIÇÕES E CALIBRES UTILIZADOS NOS TESTES D"


CONFRONTAÇÃO BALÍSTICOS:
As munições de arma de fogo designadas para os testes laboratoriais têm como
escopo, avaliar as características específicas do desempenho dos coletes balísticos, quais sejam:
capacidade de proteção à perfuração, avaliada pela profundidade máxima de penetração do projétil
nos painéis e proteção contra trauma (por dissipação de energia), medido pela dimensão da
cavidade formada no anteparo pelo impacto dos projéteis. Nesse sentido, a munição de calibre 9
mm FMJ apresenta um nível considerável de penetração, ao passo que a munição de calibre .44
Magnum apresenta elevado percentual na transferência de energia durante o impacto com o alvo.
A NU olha com especial atenção se há ou não perfuração e se não houver, exige que a
deformação gerada na massa, usada como anteparo, seja inferior a um valor limite, fixado como
44mm (para qualquer que seja o nível balístico). A norma não define se uma dada munição tem
caráter perfurante ou traumatizante, de forma explícita; mas é isso que efetivamente ocorre para os'
níveis de I até III-A. Nestes são previstos sempre 2 projéteis e tendo por base algum
conhecimento de balística, é fácil concluir que um tem caráter prioritário de perfijrar e outro de
gerar mais dano (e maior trauma). De modo geral, o que se tem é uma transferência de energia
cinética, que é diretamente proporcional à massa do projétil e o quadrado da velocidade. Para o
nível III-A, a faixa de velocidade, qualquer que sejao projétil, é a mesma; mas a massa do projétil
9mm é da ordem da metade da massa do .44 Mag (qualquer que seja o tipo). E pelo fato de o 9mm
ter geometria ogival, jaquetado 100% com liga de Cobre, este terá maior poder de perfiiração
(mesmo com menor energia) que os .44 Magnum, com dobro da massa, mas com o ponta
tendendo para plano (para o SWC e EXPP) e oco (para o SJHP). E dentre os tipos de .44Mag, o de

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FisA^éô
MINISTÉRIO DA _
Secretaria Naríonal de Segurança Pública JUSTIÇA WX.

menor poder de perfuração é o SWC (de ponta "plana" e de chumbo, sem camisa de liga de
cobre).
Ressalta-se que a propensão de determinado projétil para a penetração é diretamente
proporcional à sua resistência à deformação no instante do impacto, ou seja, caso um determinado
projétil sofra acréscimo de sua área de contato com o alvo durante o impacto, aumenta-se a
transferência de energia ao alvo e reduz-se a sua capacidade de penetração no meio. De tal modo,
munições com projéteis somente de liga de chumbo ou com ponta oca (hoUow point), sofrem, no
momento do impacto, um achatamento, distribuindo sua energia em uma maior área do alvo.
Assim, quando o Termo de Referência determina em seu Anexo I-A (Das Especificações
Técnicas), que o colete balístico deve possuir capacidade de proteção contra perftiração e trauma
de projéteis de arma de fogo no nível III-A, menciona o calibre .44 Magnum SWC, por este
apresentar, maior propensão à deformação e conseqüentemente, uma capacidade superior de
transferência de energia ao alvo, produzindo então, um trauma maior. Os testes realizados
adotaram como referência, a norma NU 0101.04 que determina o uso da munição .44 Magnum
SJHP (Semi-Encamisada dePonta Oca), que, porapresentar menor capacidade de transferência de
energia durante o impacto, em razão de possuir um potencial para deformação inferior, encontra-
se de modo pleno contemplado nas especificações do referido edital.
Desta forma, foram analisadas os respectivos Relatórios Técnicos Experimentais das
empresas vencedoras do certame licitatório, sendo levado em consideração para a realização dos
testes de confrontação balísticos, a NU 0101.04 que estão descritas nos respectivos RETEX de
cada empresa, ou seja, foram utilizadas somente munições que os coletes balísticos foram
homologados junto ao órgão fiscalizador (Exército Brasileiro).
Ressaltamos ainda que no item 01 do anexo IV - A "Especificações Técnicas", destacamos
a conformidade do colete de proteção balística nível III-A, descrito nos artigos a seguir da Portaria
n° 18, D Log de 19 de dezembro de 2006 anexo "G",
"Art. 3° - Os coletes à prova de balas são testados e
classifícados quanto ao nível de proteção segundo a Norma
"NU" Standard 0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos
Estados Unidos da América".

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Secretaria Naríonal de Segurança Pública JUSTIÇA

"Art. 12 - As placas balísticas, destinadas a proverem


nível de proteção desejado, poderão ser testados e
comercializados separadamente dos coletes, observadas as
dimensões mínimas previstas nas Normas "NU" Standand
0101.04".

10. PARECER FINAL:

Desta forma, após análise de todas as amostras apresentadas pelas empresas E^RA
(coletes masculinos e femininos, nível III - A, nos tamanhos "P, M, G e GG" - Grupos 1a 10) e
CBC (coletes masculinos Nível III, nos tamanhos "P, M, G e GG" - Grupo 11), do Pregão n°
15/2014, chegamos a seguinte conclusão:
EMPRESA INBRA - MODELO FEMININO NOS TAMANHOS "P, M, G e
GG" - NÍVEL III-A: referente aos grupos de números 01, 03, 05, 07 e 09, após serem
submetidas aos testes descritos anteriormente e previstos na NU 0101.04, consideramos como
sendo APROVADAS as respectivas amostras, as quais foram devidamente identificadas como:
A030914 e B030914 (P), C030914 e D030914 (G), E030914 e F030914 (GG), M030914 e
N030914 (M), os valores das massas (peso) de cada colete encontram-se descritos no Laudo da
Dupont em anexo "L". (páginas números 8).
Obs.: Por se tratarem de coletes femininos "com bojo" houve a necessidade do
preenchimento total dos bojos com plastilina antes da fixação na caixa para
realização dos disparos. Porém no modelo "G", antes de ser concluído a série de
disparos a equipe de técnicos do laboratório repassou para todos os presentes que um^
dos disparos havia ultrapassado a velocidade prevista na NU 0101.04, e que poderia
influenciar no resultado, sendo que após a análise dos disparos na referida placa,
constatamos que havia ocorrido uma transfixação total de um projétil. De ante da
informação repassada pela equipe da Dupont, sohcitamos novos disparos em outras
placas, procurando antender a velocidade do projétil prevista na Norma NU 0101.04
além de outros procedimentos, sendo verificado posteriormente que não houve mais
nenhuma transfixação de projétil tanto de calibre .44 ou 9 mm.

dos bfoco T
BmstSa/DF. CEP^ JO.064-900

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MINISTÉRIO DA
Secretaria Naríonal de Segurança Pública JUSTIÇA

Das amostras femininas, somente os tamanhos "M, G e GG" foram submetidos aos
disparos, sendo que o tamanho "M" foi analisado após a aplicação de água
(molhado), os demais a seco.
O tamanho "P" foi selecionado para análise de peso, conferência das medidas,
contagem e análise da composição das placas, pesagem das capas externas e internas.

^ EMPRESA INBRA - MODELO MASCULINO NOS TAMANHOS «P, M, G e


GG" - NÍVEL III-A: referente aos grupos de números 02, 04,06, 08 e 10, após serem submetidas
aos testes descritos anteriormente e previstos na NU 0101.04, Consideramos como
REPROVADAS as respectivas amostras, as quais foram devidamente identificadas como: código
1030914 e J030914 (G), K030914 e L030914 (GG), A040914 e B040914 (G), C040914 e
D040914 (P), E040914 e F040914, pois ao final dos últimos disparos na placa dorsal do tamanho
"GG" código K030914 e L030914, constatamos que houve a transfixação total das 10 (dez)
placas que constituem a parte dorsal do colete nível III-A (última amostra da empresa IMBRA),
conforme foto n" 33, do relatório fotográfico em anexo "A" e conforme laudo emitido pelo
laboratório da Dupont - anexo "L". (páginas números 2 e 13).
Ressaltamos que todas as munições utilizadas nos testes balísticos foram pesadas e
montadas na frente de todos os presentes, não tendo sido apresentado nenhum questionamento por
parte dos representantes. No tocante a plastilina utilizada no laboratório antes e após os testes
balísticos, também, não houve qualquer questionamento. Vale ressaltar que estamos tratando de
equipamentos de proteção individual "EPI", desta forma não podemos deixar de considerar tal
fato, visto que se o fato ocorrer na prática, poderá ser fatal para o profissional de segurança
pública que estiver fazendo uso do colete de proteção balístico. Destaco ainda que o objeto do
Pregão Eletrônico é de uso que resguarda o bem jurídico maior, "A VIDA", sendo assim não
poderíamos levar em consideração outra conduta que não seja a desclassificação da empresa para
os grupos repassados anteriormente "02, 04, 06, 08 e10". Desta forma, consideramos como sendo
REPROVADAS AS RESPECTIVAS AMOSTRAS DO MODELO MASCULINO.

^ EMPRESA CBC - MODELO MASCULINO NOS TAMANHOS "P, M, G e GG"


- NÍVEL III: referente ao grupo de núm©ro~t1>^após serem submeüdas aos testes descritos

Esplanatla (Jos Minlstónos, bioeo.T


BrasaaTOF. CEP; 70.064-900; ^ , '

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MINISTÉRIO DA 0llà
Secretaria Nacional de Segurança Pública justiçam

anteriormente e previstos na NU 0101.04, consideramos como sendo APROVADAS as


respectivas amostras.

Brasília-DF, 10 de setembro de 2014.

ANA CÁSSIA NOGUEIRA MONTEIRO GTtÉfiO EÜZEBIO

Integrante Técnica do DFNSP Técnico ENÁFRON/DEAPSEG

NELSON MARANHAO NETO

Perito em Balística da SENASP

feigTÉsplariadá dosMinistérios: WocoT.


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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA j
Secretaria Nacional de Segurança Pública

ANEXOS
Anexo "A" = Relatório Fotográfico

Anexo "B" = Cronograma de Atividades

Anexo "C" = Ata da Análise e Testes Balísticos Realizados na Dupont

Anexo "D" = Lista de Presença

Anexo "E" = Certificado de Registro do Laboratório Dupont

Anexo "F" = NU 0101.04

Anexo "G" = Portaria n^ 18-D Log de 19 de dezembro de 2006

Anexo "H" = Tabela Balística NU 0101.04

Anexo "I" = Documentação da empresa CBC

Anexo "J" = Documentação da empresa INBRA

Anexo "K" = Anexo IV-A do Edital do Pregão n^ 15/2014

Anexo "L" = Relatório Final da Dupont (LAUDO)

Estratégia Nacional de Departamento de Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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ANEXO

RELATORIO FOTOGRÁFICO

Estratégia Nacional de Departamento de Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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RELATÓRIO FOTOGRÁFICO DOS TESTES BALÍSTICOS

Foto 01 - Fachada do Laboratório Foto 02 - Dependências Internas


58

Foto 03 - Equipamento para Disparos Foto 04 - Equipamento para aferição da velocidade dos projetos

Foto 05-Aferição da Consistência da Plastilina Foto 06 - Aferição da temperatura no local dos testes

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Foto 07-Tabela com parâmetros de projéteis, peso, velocidade e outras informações

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Foto 08 - Etiqueta de Identificação do Colete Foto 09 - Conferência das Placas Balísticas

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Foto 10 - Identificação das Placas Balísticas Foto 11 - Pesagem das Placas Balísticas Inbra

Identificação

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^pPLM^
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Foto 12- Pesagem das Placas Balísticas CBC Foto 13 - Conferência das medidas dasVolacas

Foto 14 - Conferência dos Bordados Foto 15 Conferência dos Bordados

FORCA
NACIONAL

16 - Fixação do Colete na Caixa de Plastilina para os disparos Foto 17 - Fixação do Colete na Caixa de Plastilina para os disparos

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C—>

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Foto 18- Pesagem dos projeteis e polvora Foto 19- Pesagem do painel balísticp

Foto 20 - Pesagem da capa do coiete externo Foto 21 - Painel Balístico

face de impacto

Foto 22 - Aplicação de água no coletes antes dos disparos Foto 23 - Aplicação de água no coletes antes dos disparos

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FIsA^A

Foto 24 - Pontos de Impacto Calibre 9 mm (Col. III-A) Foto25- Aferição doTrauma Disparo 9 mm^t

Foto 26 - Pontos de Impacto Calibre .44 (Col. Ill-A) Foto 27-Aferição do Trauma Disparos .44 Col. Ill-A)

Foto 28 - Pontos de Impacto Calibre 7,62 (Col. III) Foto 29 - Pontos de Impacto Calibre 7,62 (Col. 111]

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PONTOS DE IMPACTO CALIBRE 7,62

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o.:

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Foto28' Aferição do Trauma Disparos Cal. 7,62 (Col. ill) Foto 29 - Ponto de Parada dos Projéteis 6af7»9mittíPol. l^A)

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Foto 30- Ponto de Parada dos Projéteis Cal. 9mm (Col. Ill-A) Foto 31 - Ponto de Parada dos Projéteis Cal. .44 (Col. III-A)

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Fnto 32 - Conferência da Consistência da Plastilina apos disparos em Foto 33 - Placas que transfixaram totalmente 02 disparos Cal. .44
cada colete (duas placas)

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Foto 34 - Caixa de Plastilina quetransfixaram os disparos Cal. .44 Foto 35 - Caixa de Plastilina que transfixaramWdisp^süaUílí

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Foto 36 - Preparação do laboratório para disparos cal. 7,62 Foto 37 - Preparação do laboratório para disparos cal. 7,62

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Foto 38 - Aferição dos disparos nas placas Col. Ill-A Foto 39-Aferição dos disparos nas placas Col. Ill-A

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V/
MINISTÉRIO DAJUSTIÇA
Secretaria Nacional de Segurança Pública
FisASaâ;

ANEXO

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES

EstratégiaNacional de Departamentode Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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íT-B-a

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X
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r. . . AT •
Secretaria Nacional1 de
j n r»'7i-
Seguran^ Publica MINISTÉRIODA
JUSTIÇA <

CRONOGRAMA DAS ATIVIDADES PREVISTAS PARA SEREM DESENVOLVIDAS NO

DECORRER DOS TESTES BALÍSTICOS PREVISTOS PARA OS DIAS 03 E 04SET14:

Os testes serão realizados em conformidade com a norma NIJ 01.01.04

Dia 03/09/2014 - quarta-feira

a) Identificação de amostras, coletes nível III-A. Empresa INBRA LAND (conferência dos
modelos e tamanhos)
( X ) Sem alteração
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Em conformidade com o descritivo do Edital do Pregão Eletrônico n^ 15/2014 do
Ministério da Justiça.

b) Conferência das especificações técnicas, marca, fabricante e suas respectivas referências.


Laudos dos testes realizados sobre o fio de confecção do tecido das capas;
( X ) Sem alteração
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Em conformidade com o descritivo do Edital do Pregão Eletrônico n° 15/2014 do
Ministério da Justiça.

c) Conferência dos Manuais e prospectos:


( X ) Sem alteração
( ) Alteração conforme descrição a seguir;
Obs.: Os manuais encontram-se em anexo

d) Modelo Feminino (P, M, G e GG): painéis que serão submetidos aos disparos de calibre
.44 Magnum e 9mm.
^ Início - 9mm e na sequênica 44 magnum

Esplanada dos Uinisttrios. UaooT


BrasQal}!'. CEP: 70il34^

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_ . . , , « MINISTERJODA
Secretaria Nacional de Segurança Publica JUSTIÇA •
Teremos 08 painéis contra 9mm (48 tiros), 08 painéis contra .44mag (48 tiros), sendo ¥2
com placa frontal + painel frontal e a outra metade com o par dorsal.
( ) Sem alteração
( ) Quantidade de Disparos "36 no total entre calibre .44 e 9nmi"
( X ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Por se tratar de coletes femininos "com bojo" houve a necessidade
do preenchimento total dos bojos com plastilina antes da fixação na caixa para
realização dos disparos. Porém no modelo "G", antes de ser concluído a série de
disparos a equipe de técnicos do laboratório repassou para todos os presentes que
um dos disparos havia ultrapassado a velocidade prevista na NIJ 0101.04, e que
poderia influenciar no resultado, sendo que após a análise dos disparos na refe i
placa, constatamos que havia ocorrido uma transfíxação total de um projétil. De
ante da informação repassada pela equipe da Dupont, solicitamos novos disparos
em outras placas, procurando antender a velocidade do projétil prevista na Norma
NIJ 0101.04 além de outros procedimentos, sendo verificado posteriormente que
não houve mais nenhuma transfíxação de projétil tanto de calibre .44 ou 9 mm.
Das amostras femininas, somente os tamanhos "M, G e GG" foram
submetidos aos disparos, sendo que o tamanho "M" foi analisado após a aplicação
de água (molhado), os demais a seco.
O tamanho foi selecionado para análise de peso, conferência das
medidas, contagem e análise da composição das placas, pesagem das capas extei
e internas.

e) Modelo Masculino (P, M, G e GG): painéis que serão submetidos aos disparos de calibre
.44 Magnum e 9mm.
Início - 9mm e na sequênica 44 magnum
^ Teremos 08 painéis contra 9mm (48 tiros), 08 painéis contra .44mag (48 tiros), sendo
com placa frontal + painel frontal e a outra metade com o par dorsal.
( ) Sem alteração
( ) Quantidade de Disparos "36 no total entre calibre .44 e 9mm"

EspEanaü tios Unislífte. Uoco T


&asaa/DP. CS>: 70Í364-900

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_ • Ar • JJ n n.'Ll- MINISTÉRIODA FlS-iS^S.
Secretaria Nacional de Segurança Publica JUSTIÇA
( X ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Estava previsto para ocorrer a análise dos 04 (quatro) tamanhos "P, M, G e
GG" no dia três, porém, em virtude do horário de funcionamento do laboratório
houve a necessidade de transferirmos para o dia seguinte (04Setl4) a análise dos
tamanhos "G e GG",

No dia 04Setl4, quando da realização dos disparos de calibre .44 magnum


na placa dorsal código n® K030914 e L030914, tamanho "GG", constatamos que
houve a transfixação total de dois disparos, conforme laudo do laboratório da
Dupont em anexo.

Dia 04/09/2014 - quinta-feira

a) Identificação de amostras, coletes nível III. Empresa CBC (conferência dos modelos e
tamanhos)
( X ) Sem alteração
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Em conformidade com o descritivo do Edital do Pregão Eletrônico n° 15/2014 do
Ministério da Justiça.

b) Conferência das especificações técnicas, marca, fabricante e suas respectivas referências,


Laudos dos testes realizados sobre o fio de confecção do tecido das capas;
( X ) Sem alteração
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Em conformidade com o descritivo do Edital do Pregão Eletrônico n° 15/2014 do
Ministério da Justiça.

c) Conferência dos Manuais e prospectos:


( X ) Sem alteração
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Os manuais encontram-se em anexo

Brasíi3.'DF. CEP: 70^64*900


-

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MINISTÉRIO DA
Secretaria Nacional deSegurança Pública JUSTIÇA

f) Modelo Masculino (P, M, G e GG): painéis que serão submetidos aos disparos de calibre
.44 Magnum e 9mm, 7,62x51.
Início - 9mm e na sequênica 44 magnum
•/ Teremos 08 painéis contra 9mm (48 tiros), 08 painéis contra .44mag (48 tiros), sendo I/2
com placa frontal + painel frontal e a outra metade com o par dorsal.
( ) Sem alteração
( X ) Quantidade de Disparos "36 no total entre calibre .44 e 9mm"
( ) Alteração conforme descrição a seguir:
Obs.: Das amostras masculinas, somente os tamanhos "M, G e GG" foram
submetidos aos disparos, sendo que o tamanho ^'M" foi analisado após a aplic; )
de água (molhado), os demais a seco.
O tamanho foi selecionado para análise de peso, conferência das
medidas, contagem e análise da composição das placas, pesagem das capas externas
e internas.

Após a análise de todas as amostras, os representantes das empresas CBC, Glagio do


Brasil e INBRA TERRESTRE, foram orientados a retirar as amostras no Ministério da Justiça em
Brasília, sendo informado ainda que ao fmal do dia 04 de setembro
seria feito a leitura da ata que foi produzida no decorrer dos dois dias 03 e 04 de setembro e que
todos deveriam assinar a mesma.

Paulínia-SP, 04 de-setêmbro dê"

ANA CÁSSIA NOGUEIRA MONTEIRO A SILVA

Integrante Técnica do DFNSP :nafron/deapseg

NELSON MAí^NHAO NETO


Perito em Balística da SENASP

Esptanaiia (SbsUnistúnas, Uoco T


BrasIS&DF. CEP: 70J}64^

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Secretaria Nacional de Segurança Pública

ANEXO

ATA DA ANALISE E TESTES

BALÍSTICOS REALIZADOS NA DUPONT

Estratégia Nacional de Departamento de Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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Ata da Análise e Testes Balísticos realizados no Laboratório da


Dupont em Paulínia-SP

1. Dados da Reunião

Data Hora final Local


inicial

17h45min dia
03 e 04 de 03Setl4
setembro de 09h30min Laboratório da Dupont em Paulínia-SP
2014 17h00 dia
04setl4

2. Participantes

Nome Telefone Empresa/ Email


Órgão
Ana Cássia Nogueira
61-2025-8965 SENASP ana.monteiroí2).mi. eov.br
Monteiro

Ana Paula Viegas 11-99205-4496 Dupont ana.ü.vieeasfoíduDont.com

Clécio Barbosa da Silva 11-2148-8600 INBRA clecioi2ieruDoinbra.com.br

. Dennis Christiano
11-2139-8290 CBC dcfioncalvesfStcbc.com.br
Gonçalves
Gelson Bender 11-2139-8290 CBC ebenderífllcbc.com.br

Gileno Euzébio da Silva 61-2025-9728 SENASP eileno.silvaíolmi.gov.br

ítalo Atylla da Costa /

11-2148-8629 INBRA ítaIoíSi2ruD0Ínbra.C0m.br


Farias

Luiz Paulo Ribeiro Lopes Glágio do


31-9196-8596 coletefíí).slafiio.com
Brasil

Manoel Francisco C.
Machado
19-99499-8431 Dupont manoel.f.medradof3tduDont.com
V
Marcelo Borges A. da
Fonseca
11-99173-4295 Dupont marcelo.fonsecafa).duDont.com

gina 1/7

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COPU

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Ata da Análise e Testes Balísticos realizados no Laboratório da


Dupont em Paulínia-SP

Nelson Maranhão Neto 61-2025-9266 SENASP nelson.neto.terceirizadoíS),mi.eov.br

Raul Gustavo Farias


Dupont
Liryo de Nobrega
Renato Garcia Dantas 19-98157-2830 Dupont renato.dantasfS).duüont.com

Rosa Maria Buono 11-4166-8765 Dupont rosa.m.buono(3).bra.duDont.com

3. Relato do evento

Aos 03 dias do mês de setembro do ano de dois mil e quatorze, no laboratório da


Dupont Protection Technologies - Public Sector, localizado na cidade de Paulínia no Estado de
São Paulo, o Tenente Gileno Euzébio da Silva, Responsável Técnico da
ENAFRON/DEAPSEG/SENASP/MJ, as 09h30min, comunicou a todas as pessoas apontadas
na tabela acima, em especial os representantes das empresas; CBC, Glágio do Brasil e Inbra
Terrestre, o cronograma das atividades que seriam desenvolvidas no decorrer dos dias 03 e 04
de setembro do corrente ano. Passando a palavra para os representantes do laboratório da
Dupont, que repassaram algumas informações pertinentes as normas de segurança nas
dependências do laboratório. Em seguida o Tenente Gileno informou que os testes de
confrontação balístico, serão baseados na NIJ 0101.04 e que os participantes foram
informados que poderiam no decorrer dos testes dirimir quaisquer dúvidas ou fazer qualquer
questionamento, desde que dirigido à equipe da SENASR O Ten Gileno perguntou aos
representantes da empresas se tinham algum questionamento referente as orientações ou a NIJ
em pauta, sendo respondido por todos que não. Posteriormente foi realizado a leitura do item
referente as amostras do Edital do Pregão n° 15/2014, sendo enfatizado cada item, em seguida
todos deslocaram para o laboratório, onde foram apresentados as amostras que se encontravam
devidamente lacradas, sendo informado que no dia 03Setl4, seriam abertas somente as
amostras da empresa INBRA (nível III-A), iniciando desta forma as análises pelos colotes
femininos conforme cronograma, ainda foi informado aos representantes das empresas que de
cada modelo apresentado Masculino e Feminino, nos tamanhos "M" seriam analisados e
testados após a aplicação de água (molhados). Os coletes femininos são dotados de bojo e para
garantir que se adequem a superfície lisa da massa (plastilina), os bojos foram preenchidos
com plastilina. Foram efetuados disparos de calibres .44 e 9nim. O engenheiro ítalo da
empresa Inbra Terrestre solicitou a aferição da distância do túnel balístico, sendo constatada

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K
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Dupont em Paulínia-SP

distância de 5m entre o provete (cano) até a plastilina, conforme a NU 0101.04. Existe no


interior do laboratório um termômetro para aferir a temperatura e umidade do local, que
também estão de acordo com a norma citada. Ao longo do dia 03, foram realizados a análise e
testes nos seguintes modelos Femininos Tamanhos "P, M, G e GG" e iniciado no modelo
masculino nos tamanhos "P e M". Foram conferidas as medidas e massa dos coletes com as
respectivas capas internas, obtendo-se os seguintes resultados: Painel balístico Inbra Terrestre
número de série 01421702014, feminino "P", amostra a (frontal) tem massa 640,08 g, amostra
b (dorsal) tem massa 700,84g. Painel balístico Inbra Terrestre, feminino "G", amostra c
(frontal), massa 858,97g , amostra d (dorsal) massa 907,68g. Painel balístico Inbra Terrestre
número de série 01421705014, feminino "GG", amostra e( frontal), massa 989,llg, amostra
f(dorsal) 999,22 g. Painel balístico Inbra Terrestre número de série 014 21698014 , masculino
"P",amostra g (frontal), massa 806,58 g , amostra h(Dorsal), massa 934,40 g. Painel balístico
Inbra Terrestre número de série 01421700014, masculino "G", amostra i( frontal), massa
1105,37 g,amostraj(dorsal), massa 1197,30 g. Painel balístico Inbra Terrestre número de série
01421701014, masculino "GG", amostra k(frontal), massa 1253.37g, amostra L (dorsal),
massa 1359,48g. Painel balístico Inbra Terrestre número de série 01421703014, feminino
"M",amostra m(frontal), massa 746,29 g e amostra n(dorsal), massa 745,90g. Painel balístico
Inbra Terrestre número de série 01421699014, masculino "M", amostra o (frontal), massa
957,llg e amostra p (dorsal), massa 1061,78g. Por solicitação do engenheiro Dennis da CBC
as medidas de todas as amostras foram conferidas através de gabaritos que estão de acordo
com o instrumento convocatório. Todas as amostras estão com massa e tamanho de acordo
com o exigido no edital. Nos testes de confrontação balística houve reposicionamento da
distância do provete, pelo fato de serem utilizadas munições de calibre diferentes. Foi feito
questionamento pelo engenheiro ítalo da empresa Inbra Terrestre a cerca do peso do projétil e
Renato da equipe técnica da Dupont, respondeu que todos estavam de acordo com a NIJ
0101.04. As placas baHsticas, feminino "GG" foram submetidas ao teste sem a capa externa.
Devido a ausência de costuras nos referidos painéis balísticos o engenheiro da Inbra Terrestre,
ítalo, solicitou após o terceiro disparo, que o painel balístico fosse reposicionado novamente
para garantir o posicionamento das camadas e não comprometer o resultado do teste. O Sr.
ítalo questionou ainda sobre a diferença entre a altura dos disparos 4 e 5 e foi esclarecido pelo
Sr. Marcelo da equipe Dupont que a pequena diferença entre as alturas foi calculada para
garantir a distância adequada do bojo, já que a NU 0101.04 não faz referência a superfícies
côncavas. Durante o teste do painel balístico, dorsal feminino GQ o engenheiro ítalo, da Inbra
Terrestre, solicitou que fossem mensurados os traumas causados pelos três primeiros disparos
para evitar que o quarto e o quinto, por serem inclinados, possam comprometer a medida de
trauma causado pelos disparos anteriores. Conforme prevê a NU 0101.04 a densidade da massa
(platilina) foi^^epsúrada antes e depois de cada teste balístico, sendo compr^v^do que a
ágina 3/7

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consistência aferida está sempre de acordo com a NU 0101.04. Após cada teste balístico os
painéis balísticos foram liberados para os presentes manusearem e comprovarem os resultados
dos testes. As placas balísticas Inbra Terrestre, masculino "P" foram abertas e foi efetuada a
contagem de camadas, totalizando a quantidade de 10 camadas de aramida para cada placa,
que sem as capas externas tiveram massa de 774,13 g para a frontal e 899,7 Ig para a dorsal. As
capas externas têm massa 66,64g; O Sr. Marcelo da equipe Dupont verificou a propriedade do
tecido, conferindo a trama e o urdume e concluindo que o tecido tem densidade de 5,53 kg/m^,
a qual está de acordo com o instrumento convocatório. No teste da amostra d03092014 houve
perfuração da placa balística pelo quinto disparo inclinado, entretanto o Sr. Marcelo da equipe
técnica Dupont advertiu sobre a possibilidade da ocorrência do fato, devido a existência de
bojo(concavidade) no painel submetido a teste, tendo em vista que não houve o preenchimento
total do Bojo, sendo cancelado o primeiro disparo. O Sr. Dennis e o Sr Gelson da CBC faz
questão de constar era ata que os testes realizados no Colete em questão atenderam a NIJ
0101.04, o qual ocorreu a transílxação de um projétil calibre 9mm (n° 5). Os últimos painéis
balísticos submetidos a teste foram os Inbra Terrestre masculino "M" e em virtude do horário
de funcionamento do laboratório, foi repassado que as atividades seriam encerradas as
17h35min do dia 03Setl4 e que as 08h00 do dia 04Setl4, será dado continuidade nas análises
e testes no modelo masculino nível III e III-A. Ressalto que sempre que havia necessidade de
obter alguma informação a respeito das amostras, o Tenente Gileno se dirigia a um dos
representantes da INBRA ou da CBC, para algumas informações, inclusive após os disparos,
sempre que havia necessidade quem passava as informações da INBRA era o Sr. ítalo e da
CBC o Sr. Dennis. As atividades previstas para o dia 04Setl4, foi informado pelo Tenente
Gileno que seriam finalizados os testes dos coletes masculinos nível III-A dos tamanhos "G e
GG" da empresa Inbra, e posteriormente seriam realizados os testes nos coletes nível III da
empresa CBC, sendo que ao verificar as embalagens dos coletes balísticos, o Tenente Gileno,
indagou aos representantes da empresa os senhores Dennis e Gelson se as amostras estavam
conforme foram entregues no Ministério da Justiça, sendo confirmados pelos dois que SIM.
Posteriormente o Engenheiro da Dupont, repassou a todos os presentes que os testes nos
coletes nível III, também seriam conforme prevê a NU 0101.04, inclusive no momento dos
testes molhados, sendo que todas as placas, deveriam permanecer nas respectivas capas. Ao
longo do dia 04Setl4 foram submetidos a testes os coletes INBRA TERRESTRE modelos
masculinos tamanhos "G e GG" e modelos masculinos CBC, nível III, tamanho "P, M, G e
GG". Os testes se iniciaram pelos coletes INBRA TERRESTRE modelos masculinos
tamanhos "G e GG". Durante o teste do painel balístico INBRA TERRESTRE, dorsal "GG"
os disparos 2 e 3, com velocidades 432,1 m/s e 429,0 m/s, respectivamente, quando utilizado a
munição de calibre .44 MAGNUM, causaram perfuração total (transfixação) nas placas
balísticas submetida:^a testes. Após o teste foi feita a aferição da consist^jeiarda massa

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platilina sendo constatado que está de acordo com as exigências da NU 0101.04. As 9:40h o
engenheiro Dennis da CBC e os presentes acompanharam a abertura das amostras CBC, que
estavam devidamente lacradas. As amostras foram pesadas obtendo-se o seguinte resultado:
Painel balístico CBC, masculino "G", amostra a(írontal), massa 1060,76 g e amostra b dorsal
1161,97g, placas de polietileno prensado massa 1061,76 e 1069,86 cada uma , capas externas
de massa 553g , massa total 5460.35g, série kev 1310522. Painel balístico CBC, masculino
"P", amostra c(frontal), massa 808,92 g e amostra d dorsal 898,69g, placas de polietileno
prensado massa 1071,04 e 1068,89 cada uma, capas externas de massa 488,51g , massa total
4337,05g, série kev 1310520. Painel balístico CBC, masculino "M", amostra e(frontal),
massa 931,51 g e amostra f(dorsal) 1033,61g, placas de polietileno prensado massa 1068,93 e
1069,55 cada uma, capas externas de massa 523,lOg , massa total 4626,60g, série kev
1310521.Painel balístico CBC, masculino "GG",amostra g(frontal), massa 1197,15g e amostra
h(dorsal) 1318,60g, placas de polietileno prensado massa 1055,27g (a outra foi aberta), série
kev 1310523. Esta amostra foi aberta e foi constatada a existência de 10 camadas de Kevlar. A
massa das amostras está de acordo com o Instrumento Convocatório. Para o teste de
confrontação balística, os projéteis que serão utilizados nos painéis balísticos CBC estão com
pequena variação no peso, pois deveriam pesar 9,6 g, mas estão pesando 9,4g. Para compensar
a diferença, será feita alteração na velocidade dos projéteis, entretanto, a variação não será
superior a exigida pela NU 0101.04 de forma que a energia do impacto nos painéis balísticos
esteja de acordo com a o que exige a norma. O Engenheiro ítalo e o Gerente Comercial Clécio,
da empresa INBRA TERRESTRE demonstraram interesse em entregar para a equipe da
SENASP um documento referente aos testes de confrontação balística, no entanto foi
repassado pela equipe da SENASP que qualquer documento deverá ser entregue oficialmente
na Coordenação Geral de Logística do Ministério da Justiça, no entanto se os mesmos
quiserem que tal documento seja anexo a presente ata, não há nenhimi impedimento, o qual foi
lido a todos os presente, destacando novamente que o documento só terá validade depois que
for protocolado no Ministério da Justiça. Durante a realização dos testes balísticos nos coletes
nível III, o Tenente Gileno foi procurado pelos representantes das empresa Glágio do Brasil
(Sr. Luiz Paulo) e da Inbra (Senhores Clécio e ítalo), questionando o porque não estavam
sendo efetuados disparos referentes as placas III-A que compõem o colete nível ni, sendo
informado pelo Tenente Gileno, que o colete que está homologado pelo Exército Brasileiro por
intermédio do Retex, é somente o nível III, por esse motivo é que está sendo avaliado somente
o nível IIL Ressaltou ainda que por parte da SENASP, não cabe questionar a referida
homologação, tendo em vista que o Exército Brasileiro é que é o responsável direto por tal
homologação. Ademais, o Sr. Marcelo da equipe Dupont informou a todos que para os testes
do colete nível III os tiros seriam efetuados no formato de duas colunas e três linhas sobre a
placa de polietileno>j:espeij:ando"a distância de 3 polegadas da borda. Todos os Ríesçntes não
f\
d, 511

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Dupont em Paulínia-SP

apresentaram nenhimia discordância a cerca da informação. Desta forma não vem ao caso
avaliar outro nível de proteção, a não ser o que está descrito no Edital do Pregão n° 15/2014 do
Ministério da Justiça. Ao serem concluídas as análises e testes previstos para os dois dias, a
equipe de representantes técnicos e Perito èm Balística da SENASP, passou a palavra para
qualquer representante das empresas que quisesse fazer uso da palavra para questionamentos,
sendo respondido que: O Sr. ítalo da Inbra, que informa segundo a NU 0101.04, que todas as
placas deveria ser avaliadas referentes aos coletes nível III, inclusive referente aos disparos de
9 mm e calibre .44, Por parte da Glágio o Sr. Luiz Paulo informa que está de acordo com todos
os testes que foram realizados nos dias 03 e 04 e que atenderam o descritivo da NIJ 0101.04, e
que a respeito da plastilina na Roma não é utilizado por nenhum laboratório ou polícias ou
mesmo órgãos de avaliação do Exército Brasileiro. Pela CBC o Sr. Dennis reforça o item n° 2.5
da NIJ 0101.04 que trata de coletes nível III no tocante a resistência de calibre 7,62, e também
engloba os calibres dos demais níveis de proteção inferiores, e que n NU 0101.04 não exige
uso da plastilina da marca Roma e sim que ela apresentou bons resultados (comportamento). A
Sra. Rosa da Dupont solicitou a inclusão do ponto em que antes da realização dos testes, foram
apresentadas a parte das plastilinas, sendo que em momento algum houve qualquer
questionamento por parte dos representantes das empresas Glagio, CBC e Inbra e ainda destaca
que todas as munições foram montadas no próprio laboratório e antes de cada disparo na frente
de todoss os representantes. O Sr. ítalo ressalta que os principais pontos da empresa Inbra em
registrados no documento em anexo e que será encaminha em forma de ofício ao Ministério da
Justiça. Posteriormente o Sr. Gileno passou as considerações finais das atividades
desenvolvidas ao longo do dois dias, fazendo a leitura da presente ata. Sem mais a tratar, eu,
Gileno Euzébio da Silva, as 17h40min do dia 04 de setembro de 2014, lavro a presente Ata, em
07 (sete) laudas, que vai assinada pelos presentes e por mim que a digitei.

Ana (^ssia Nogueira Monteiro ClécK^arbosa da Silva


Repr^ntante Técnica do DFNSP Representante da INBRA

Ana Paula VIega Dumiia istiano Gonçal


Representante da Dupont resèntante da CBC

Rfigina 6/7

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ff

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Ministério da Justiça
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Ata da Análise e Testes Balísticos realizados no Laboratório da


Dupont em Paulínia-SP

xGelson Behder íleno Euzebio d^il


Reprtesentante da CBC epresemaftçe-TOzmco da
NAFRON APSEG

ítalo Atylla da Costa harias


Representante da INBRA

jUiz Paulo Ribeiro Lopes Marc^51^ige^AÍmá(^d/Fonseca


Representante da Glágio do Brasil ^esentante daDuPont

^j:^5^íánoel Francisco C. Machado ranhao Neio


Representante da Dupont Perito em B^ística da SENASP

Renjíto Garcia Dantas Rosa Maria Buono


Representante da Dupont Representante da Dupont

Página 7/7 i

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Uti

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FisJSS.

PREGÃO ELETRÔNICO NR. 15/2014-AQUISIÇÃO DE COLETES BALÍSTICOS NÍVEL IIIAe

A empresa Inbraterrestre Indústria e Comércio de Materiais de Segurança Ltda., inscrita no CNPJ nr.
12.887.936/0001-06, situada na cidade de Mauá, Estado de São Paulo, vem respeitosamente, solicitar os
registros das informações abaixo:

1. Consta no texto do referido Pregão Eletrônico - Anexo I-A, página 56, parágrafo 3 -
(Características), que as munições utilizadas serão as 9 mm FMJ de 8,0 gramas, velocidade de
426 m/s, e 44 Magnum SWC de 15.55 gramas, velocidade de 426 m/s.
As munições utilizadas foram 9 mm FMJ RN com velocidade superior a 427 m/s e 44 Magnum
(SJHP) com velocidade superior a 427 m/s.
Também não foi possível evidenciar o procedimento de pesagem dos projéteis utilizados nos
ensaios balísticos.
A pólvora utilizadafoi da marca CBC- código 216.

2. Informo que a plastillna determinada pela a Norma NU 0101.04, deverá ser (ROMA PLASTILINA
Nr. 01), o qual possuí o padrão de consistência apropriado para os ensaios balísticos, onde não
foi possível evidenciar e comprovar a utilização da plastillna especificada na Norma NU 0101.04.

3. De acordo com o ítem 3.7 - Backing Material Fixture da Norma NU 0101.04, a parte traseira
(madeira) da plastillna, deverá ser retirada durante os testes balísticos.
Constatamos que a parte traseira (madeira), não foi removida durante os testes.

4. Outro ponto importante que não evidenciamos, foi a data da substituição da plastillna
anualmente no próprio material de apoio.

5. Sobre os ensaios para coletes balísticos nível III, os mesmos deveriam ser testados os painéis
balísticos nível MIA, conforme identificação nas etiquetas dos painéis balísticos nível MIA da
empresa CBC.

Diante desses fatos, venho manifestar e solicitar a realização de novos ensaios balísticos,
conforme a Norma NU 0101.04.

Clécio Barbosa da Silva ítalo Atylla da Costa Farias


Gerente Comercial Gerente de P&D

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA Fis® ]
Secretaria Nacional de Segurança Pública

ANEXO

LISTA DE PRESENÇA

EstratégiaNacional de Departamentodc Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas c Projetos Segurança Pública Justiça

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oo

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
SECRETARIANACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PROGRAMAS E PROJETOS
ESTRATÉGIANACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NAS FRONTEIRAS

Em Cumprimento ao Acórdão-TCU 2089/2009

LISTADE PRESENÇA DO EVENTO DE TESTES BALÍSTICOS NADUPONT EM PAULÍNIA-SP

Data/horário: 03/09/2014 - 08h30min às IShOOmin


Local: Paulínia-SP

Assina turfl

DF
Ana Cássia Nogueira Monteiro SENASP 61-2025-8965 ana.monteiro@mj.gov.br

SP
Clécio Barbosa da Silva INBRA 11-2148-8600 ciec^o coyy^'

Dennis Christiano Gonçalves CBC


SP
11-2139-8290 á ca,oncJveçQclx,.Côir>- W
SP
Gelson Bender CBC 11-2139-8290

DF
Gileno Euzébio da Silva SENASP 61-2025-9728 gileno.silva@mj.gov.br

MG
Guilherme Nadu Lopes Glágio do Brasil 31-9196-8596 ú ^ A /"/£ í2 ^ . f - *6 a

SP
ítalo Atylla da Costa Farias INBRA 11-2148-8629 jToIq Q
DF
Nelson Maranhão Neto SENASP 61-2025-9266 nelson.neto.terceirizado@mj.gov.br

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MG 31-9196-8596
Luiz Paulo Ribeiro Lopes Glágio do Brasil ^oc /'^ rr,- J â-( A

Rosa Maria Buono Dupont SP 11-4166-8765 rosa.m.buono@bra.dupont.com

S'P jU ' ^3/=^ 14ã9S

TyicuflJ ClílMU b t, SP YH^A/tOP F. ÍÁI*,rírr-J^^Q)J-ií gjlj:

^ml:> (í)3jíC,Q 5P ISlSJ j2^3<^ ütn^ío . :Í>^^^7ÍjS fit/,C;/^Or7/ COy«

/Cv>' .o^o^LilV 5f

C'^'yvvcK^ SLo^ \}a1cP^ fii) CWço .p*Vt'C<?:y^v(!!^ i f^

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA
DEPARTAMENTO DE POLÍTICAS PROGRAMAS E PROJETOS
ESTRATÉGIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA NAS FRONTEIRAS

Em Cumprimento ao Acórdão-TCU 2089/2009

LISTA DE PRESENÇA DO EVENTO DE TESTES BALÍSTICOS NA DUPONT EMPAULÍNIA-SP

Data/horárío: 04/09/2014 - OShSOmiii às IShOOmín


Local: PauIínia-SP

Esaasí AssuiatDra

DF ana.monteiro@mj.gov.br
Ana Cássia Nogueira Monteiro SENASP 61-2025-8965

SP
Clécio Barbosa da Silva INBRA 11-2148-8600

Dennis Christiano Gonçalves CBC


SP
11-2139-8290 JccspY) cal\/^í(3a4^.c<^p7.
SP
Gelson Bender CBC 11-2139-8290

DF giIeno.siIva@mj.gov.br
Gileno Euzébio da Silva SENASP 61-2025-9728

MG
Guilherme Nadu Lopes Glágio do Brasil 31-9196-8596

SP
ítalo Atylla da Costa Farias INBRA 11-2148-8629

DF nelson.neto.terceirizado@mj.gov.br'
Nelson Maranhão Neto SENASP 61-2025-9266

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MG 31-9196-8596
Luiz Paulo Ribeiro Lopes Glágio do Brasil f.in /-/= 7t- 1 /»-(-

Dupont
SP 11-4166-8765 rosa.in.buono@bra.dupont.com
Rosa Maria Buono

•Wn.. JFr í)cx . 5P 'F• Arlf9 ®rlí;LO(?M- •<20vvx


l

s/- ' '3sn3't29s


0
9cKf>-JULO^ sP

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Fis._Sâ
MINISTÉRIO DAJUSTIÇA
Secretaria Nacional de Segurança Pública

ANEXO

CERTIFICADO DE REGISTRO DO

LABORATÓRIO DUPONT

EstratégiaNacional de Departamentode Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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.rü

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MIMSTERIO BA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
COMANDO MILITAR DO SUDESTE
2MlEGirO^^ILrrAR
REGIÃd.bAS BANDEIRAS

Certificado de Registro

NO: 56443 'W ~ VÃUDÁPÈ: 0Í2/09/20Í5

RAZAO
.
SUwXAL*
DU PONT DO BRASICTSA,
\ N|y. •_! ~
A'y1 rf- ""-xl ~

"V . \
CNPJ: 6a.064.929/0003r3Ó>/ />?
-V/ /. V V
k \
ENDEREÇO! RyA-eORTOLOiFERRO,500,A,CEP: 13 íl40-000y BOA ESPERANÇÂ^Paülinia-SP
•'-s"^7/ '/:• -^Z ' S l • \ •
/ '»• /i
'V.
ATIVIDADES:
TO
01 - AQtfefJ^rf
.
;ad (GOMPRA)
(COMI
\:
02^RMA2âKM|#O
03 - IMP0RTAÇA0%|(
(DEPOSTO)^!, T
04 - ràUZAÇAb INDUSTRIAL
05 - UBLIZACAb ^'bORATGRIAIív,^^^^
:;a' ;
,, I
x/-'
U-.1& .

Obs: Os produtos-áutortzados para^asjativídác^es acima êneonb-am-se no anexo/Relação dePrôdutos'Controlados''.

AMDADi^. art.94 do' Regúlàméffiâx(R-105)vaprovado-pefo


AWPARO.^QQQ_ ^ Decreto jnQ-^sVèeííâe 20 de novembro de
•X //
Obs: o pedido de revanda^ó^do^^êM^^á-s^ç^nlêlà^ò.^té-^S ^ antes do término da
validade do reglstro/§,lp, árt. ^^âbiRTjosf ' •^íSí>Tr-

,... jDEraoDvros
> r;.*^'lcc}i5rra6wi)òs 'ô.'?y
'' 'SELODEAinENTtaiUOE f
^!Sâo^aülo -Sp)^6 dé putuhrò de 2013
'\'n
\i ' "' • •
CdOSSfPC,'"'*»»»^
»Í 6en DIvJOÃOCAMILO PIRES DE CAMPOS
Comandante da 2^ RegiSo Militar
Por Delegação;

LUCIANO DE O NOBREGA -
Chefe SFPC/2

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4 -

MINISTÉRIO DADEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
GOMi^DO MILITÀRDO SUDESTE
a''REGIÃO MILITAR
REGIÃO DAS ÍBANDEIRAS
Anexo ao CERTIFÍGÀDO DE registro n" 515443 -n° sigma 56443 - SFPC 2^ RM
PROPWETÁRIO: DU PONTDO BRASIL SA

N-»
GRUPO DESCRIÇÃO DO PRODUTO QTD UND.
ORD. ATIVIDADE
MAX MDD
0460 DV 3LINDAGEM BALÍSTICA OPACA OUTRANSPARENTE
100 UND IMPORTAÇÃO 7
0600 DV CAPACETEA PROVADE BALAS
JOO UND •AQUISIÇÃO fCOMPRA)
0600 DV CAPACETEA PROVA DE BALAS
100 UND ARMAZENAMENTO
0600 DV :APACETE a PROVA DE BAI.AS (DEPOSITOU
100 UND: IMPORTACAO
0600 DV CAPACETE A PROVA DE BALAS^
100 ' UND-. UTILIZAÇÃO INDUSTRIAL
0600 DV CAPACETEA PROVA DE BALAS • 100 UND UTILIZAÇÃO"
1090 DV COLETEA PROVADE BALASDE USOPERMItÍDÕ" LABORATORIAL
100 UND AOUISICAO (COMPRAI
1090 DV COLETE A PROVA DEBALAS DEUSO PERMITIDO 100 ARMAZENAMENTO
UND
1090 (DEPOSITO!
DV :OLETE A PROVA DE BALAS DE USO PERMTTTnn
100 UND IMPORTAÇÃO"
1090 DV COLETE A PROVA DE BALAS DE USO PERMlTinn
100 UND UTILlZACAO INDUSTRIAL
1090 - DV COLETE APROVA DEBALÁS DBÜSÓ PERMITIDO 100 UND UTILIZAÇÃO
1100 DV COLETE A PROVA DE BALAS DE USQ RESTRITO •LABORATORIAL
100 UND AOUlSICAO (COMPRA)
1100 DV COLETE A PROVA DEBALAS DEUSO RESTRITO armazenamento
100 UND
IIOO DV COLETE A PROVA DE BALAS DEUSQ RESTRITO • (DEPOSITO)
100 UND importação"
1100 DV COLETE A PROVA DE BALAS DE USORESTRrm
100 UND • utilização INDUSTRIAL
1100 DV COLETE A PROVA DEBALAS DE USO RESTRITO 100 UND UnUZAÇAO
1770 DV ESCUDO A PROVADE BALAS- LABORATORIAL
20 UND AOUlSICAO fCOMPRA)
1770 DV ESCUDO A PROVA DE BALAS
20 UND ARMAZENAMENTO
1770 DV ESCUDO A PROVA DE BAI-AS (DEPÕiSifO)'
20 UND' IMPORTAÇÃO""!
1770 :dv ESCUDO A PROVA DE BAf-AS
20 UND UTILlZACAO INDUSTRIAL
1770 DV ESCUDO A PROVA DE BALAS'
20 UND UTILIZAÇÃO
1960 MN ESTOJO (CARTUCHO VAZIO) PARA MUNIÇÃO DEARMA DEFOGO LABORATORIAL
17000 UND; AOUlSICAO fCOMPRA)
1960 MN ESTOJO (CARTUCHO VAZIO) PA^ MUNIÇÃO DE ARMAiíÈ FOGO. 17000 UND Am\ZENAMENTO
1960 MN ESTOJO rCA^CHO VAZIO) PARA MUNIÇÃO DEARMA DE FOGO (DEPOSITO)'
J7(K)0 UND IMPORTACXO
1960 MN ESTOJO (CARTUCHO VAZIO) PARA MUNIÇÃO DEARMA DEFOGO 17000 UND UTILIZAÇÃO INDUSTRLCl
1960 MN ESTOJO (CARTUCHO VAZIO) PARA MUNIÇÃO DE ARMA DE FOGO 17000 UND
^ UTILIZAÇÃO
LABORATORIAL
2750 MN
^UNIÇÃO (CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PARA'ARMA DE FOGO ESUAS
rARTCS >. -• -2000: UND AQUISIÇÃO (COMPRA)
2750 MN
VÍUNIÇAO (CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PA^ ARMA DE FOGO ESUAS
l^ARTES 2000 UND ARMAZENAMENTO
• (DEPOSITO)
2750 MN
MWIÇAO (CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PARA ARMA DE FOGO ESUAS
PARTES 2000 UND IMPORTAÇÃO
2750 MN ^^IÇÃO,(CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PARA ARMA DE FOGO ESUAS
2000 UND UTILIZAÇÃOINDUSTRIAL
275Ó MN (CARTUCHO) DE USO PERMITIDO PARA ARMA DE FOGO ESUAS^
PARTES 2000 UND UTILIZAÇÃO"
laboratorial
2760 MN Mt^AO (CARTUCHO) DE USO RESTRITO PARA ARMA DE FOGO ESUAS
i ARj £0 15000 UND AQUISIÇÃO (COMPRA)
2760 MN
Munição (Cartucho) de uso restritoparaarma de fogo esuas . ARMAZENAMENTO
PARTfô •' • • - • • , - 15000 UND
(DEPOSITO)'

Luiz P Souza Franco - 2- Tçn

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F!s.lí:^
CONTINUAÇÃO DA RELAÇÃO DE ERÓDUTOS CONTRÓtADOS DO CR n' 56W -n° SIGMA
N"
GRUPO -DESCRIÇÃO DOPRODUTO UND.
ORD.
MDD ATIVIDADE
2760 MN
SrTK °(CAR^CHO) DEiUSO RESTRITO PARA ARMA DE FOGO E IMPORTAÇÃO
2760 MN VHW^O (CARTUCHO) DEUSO RESTkJlU PARA ARMA DE FOGO ESUAS
5000 UTILIZAÇÃO INDUSTRIAL
2760 MN W^;^0 (CARTUCHO) DE USORESTRTTO.PARA AI^ pE FOGO ESUAS
15000. UTILIZAÇÃO
3320 EX POLVORAS MECANICAS (BfUNCA: CHOCOLATE: NEGRA) Uboratorial
AQUISIÇÃO (COMPRAI
3320 EX ''LVORAS MECÂNICAS (BRANCA; CHOCOMTE; NEGRA) ARMAZENAMENTO
3320 EX. |POLVORAS MECANICAS (BRANCA; CHOCOT ATF- (DEPOSITOU
3320 iLVORAS MECANICAS (BRANCA: CHOCOLATE: NEGRAS IMPORTAÇÃO
UTlLIZACAO INDIJSTRfAi,
3320 EX PÓLVORAS MECA^CAS (BRANCA; CHOCOLATE; NEGRA) UTILIZAÇÃO
3340 MN PROJÉTIL PARA MUNIÇÀO PARA ARMA DR PfWTn LABORATORIAL
22000
AQUISIÇÃO (COMPRAI
3340 MN PROJÉTIL PÁRA MUNIÇÃO PARA ARMA DE FOGO ^ ARMAZENAMENTO
22000
3340 MN PROJÉTIL PARA MUNIÇÃO PARA ARMA DEFOgT) (DEPOSITO)
3340 MN PROJÉTIL PARA^MUNICAO PARA ARMA DE FOGO IMPORTAÇÃO
UTlLIZACAO INDUSTRIAL
3340 MN PROJÉTIL PARA MUNIÇÃO PÁRA ARMA DE FOGO
UTILIZAÇÃO
3500 DV rECIDO A PROVA DRRAt.Ag LABORATORIAL
3500 DV
AQUISIÇÃO (COMPRA)
TECIDO APROVA DE BALAS. .? ARMAZENAMENTO
3500 DV TECtDO A PROVA DEBALA*^ (DEPÓSITO'}
3500 DV TECIDO A PROVA DE BAt.AS IMPORTACAO
3500 UTILIZAÇÃO INDUSTRIAI
DV TECIDO A PROVA DEBALAS
UTIU^ÇÃO
3800 DV VEICULO BLINDADO DE EMPREGO Cim l\boratòríal
3830 DV VEICULO tCARRO)DE PASSEIO RITNnAnn IMPORTAÇÃO
IMPORTAÇÃO

São Paulò - SP,, 05 d^e novembro de 2013 ' -

LUCIANG-DE oliveira NOBREGA - Cel


Chefe SFPC/2

e Souza Franco
^2 SFPC/2.0

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Secretaria Nacional de Segurança Pública

ÉÉ^JJ
ANEXO

NU 0101.04
(Traduzida parcialmente pelo site
WWW.google.transiator.com.br)

Estratégia Nacional de Departamento de Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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TRADUZIDA PARCIALMENTE PELO www.google.translator.coin.br

U.S. Departmcnt of Justice


Office of Justice Programs
National Instiíuíe ofJustice

National Institute of Justice


Law Enforcement and Corrections Standards and Testing Program

Ballistic Resistance of
Personal Body Armor

VIJ Standard-0101.04

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ABOUT THE LAW ENFORCEMENT AND CORRECTIONS
STANDARDS AND TESTING PROGRAM

SOBRE AAPLICAÇÃO DA LEI E CORREÇÕES NORMAS E programa de testes

Aaplicação ecorreções normas e ensaios Law Program é patrocinado pelo Escritório de Ciência eTecnologia, do
Instituto Nacional deJustiça (NU), Departamento deJustiça dos EUA. O programa responde aomandato de
Aperfeiçoamento do Sistema de Justiça Act de 1979, que dirigiu NU para incentivar apesquisa e desenvolvimento para
melhorar o sistema dejustiça criminal e dedivulgação dos resultados para Federal, Estado e agências locais.
Aaplicação e correções normas e ensaios Law Program é um esforço de investigação aplicada que determina as
necessidades tecnológicas das agências do sistema de justiça, estabelece padrões mínimos de desempenho para
dispositivos específicos, testes de equipamento disponível comercialmente contra essas normas, e divulga as normas e
os resultados dotesteparacriminoso órgãos dajustiçanacional e internacionalmente.
O programafunciona por meio de:
OConselho Consuhivo de Tecnologia correções Law Enforcement e (LECTAC), composto por profissionais dajustiça
criminal reconhecidos nacionalmente de Federal, Estado e agências locais, que avalia as necessidades tecnológicas e
define prioridades paraos programas de pesquisa e itens a serem avaliados e testados.
OEscritório deAplicação daLei de Normas Técnicas (OLES) do Instituto Nacional dePadrões e Tecnologia, que
desenvolve padrões nacionais de desempenho voluntários para testes de conformidade para garantir que os itens
individuais de equipamento são adequados para uso por órgãos da justiça criminal. As normas são baseadas em testes
laboratoriais e avaliação deamostras representativas de cada item doequipamento para determinar osatributos-chave,
desenvolver métodos de ensaio e estabelecer requisitos mínimos de desempenho paracadaatributo essencial. Além dos
técnicos altamente normas, OLES
também produz relatórios técnicos e orientações de utilização que explicam em termos não técnicos das capacidades do
disponível
Equipamento.
Aaplicação da lei e correções Centro Tecnológico Nacional (NLECTC), operado por um concessionário, que
supervisiona um programa nacional de testes de conformidade realizados por laboratórios independentes. As normas
elaboradas pela OLES servir como referência dedesempenho contra o qual o equipamento comercial é medido. As
instalações, pessoal e recursos detestes delaboratórios independentes são avaliados por OLES antes detestar cada
equipamento, e OLES ajuda opessoal de avaliação NLECTC eanalisar dados. Os resultados do teste foram publicados
em equipamentos Relatórios de desempenho projetados para ajudar os funcionários da contratação justiça tomar
decisões de compra informadas.
As publicações estão disponíveis gratuitamente através do correções Technology Center National Law Enforcement e.
Alguns documentos também estão disponíveis on-line através da Internet / World Wide Web. Para solicitar um
documento ou informações adicionais, liguepara 800-248-2742 ou 301-519-5060 ou escreva para:

National Law Enforcement and Corrections Technology Center


P.O.BoxllóO
Rockville. MD 20849-1160
E-Mail: asknlectc@nlecic.org
World Wide Web address: http.VAvwyv.nlectc.org

The National Institute of Justice is a component of the Office


of JusticePrograms, wíiichalso includes the Bureauof Justice
Assistance, the Bureau of Justice Statistics, the Office of
Juvenile Justiceand Delinquency Prevention, and the Officefor
Victims of Crime.

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U.S. Department of Justice
OÍTice of Justice Programs
National Institute ofJustice

Ballistic Resistance of Personal


Body Armor

NIJ Standard-0101.04
Supersedes NU Standard-0101.03, Ballistic Resistance
ofFolice Body Armor datedApril 1987

Coordination by:
Office of Law Enforcement Standards
National Institute of Standards and Technology
Gaithersburg, MD 20899-8102

Prepared for:
National Institute of Justice
Office of Science and Technology
Washington, DC 20531

September 2000

NCJ 183651

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National Institute of Justice

Julie E. Samuels
Acting Director

Thetechnical effort to develop this standard was conducted


under InteragencyAgreement 94-IJ-R-004,
ProjectNo. 98-00ICTT.

Estanorma foi formulada pelo Escritório de Aplicação da Lei deNormas


Técnicas (OLES) do Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST),
Kathleen M. Higgins, diretor. Os participantes dapesquisa e revisão desta
norma foram: Carter K. Senhor,
O ex-coordenador de teste e Balística Gama Manager, OLES, Steven L.
Lightsey, Presidente, O Tekne Group, Inc.,
Ken Malley, Sistemas Técnicos Nacionais (NTS), Fredericksburg, VA,
Nathaniel E. Waters, Técnico de Engenharia, OLES,
eo Estado-Maior de Sistemas Técnicos Nacionais (NTS), Camden, AR.
A elaboração desta norma foi patrocinado pelo Instituto Nacional de Justiça, Dr.
David G. Boyd, Diretor do Escritório de Ciência e Tecnologia.

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APRESENTAÇÃO
Este documento, NIJ StandardD0101.04, "Ballistic Resistance do corpo
pessoais Armor," é um padrão de equipamento desenvolvido pelo Escritório de
Aplicação da Lei de Normas Técnicas (OLES) do Instituto Nacional de Pacirões e
Tecnologia (NIST). É produzido como parte do programa de testes do Instituto
Nacional de Justiça (NU) Aplicação da Lei e correções Normas e.
Esta norma é um documento técnico que especifica os requisitos de
desempenho que o equipamento deve cumprir para satisfazer as necessidades dos
órgãos da justiça penal para o serviço de alta qualidade. Enquanto os compradores
podem usar os métodos de ensaio descritos nesta norma para determinar seuma^
determinada peça de equipamento cumpre os requisitos essenciais, osusuários são
encorajados a ter este teste realizado apenas emlaboratórios devidamente
credenciados. Os funcionários da contratação tambémpode se referir a este padrão
em seus documentos de compra e exigem que o equipamento oferecido para compra
cumprir suas exigências. A conformidade com os requisitos desta norma pode ser
confirmada porum laboratório independente ougarantidos pelo fornecedor.
Porque esse padrão foi projetado como uma ajuda de compras, que fornece
métodos detestes precisos e detalhados. Para aqueles que buscam uma orientação _
geral sobre a seleção e aplicação de aplicação da lei e equipamentos correções, guias
de usuário também foram publicados. Os guias explicam em linguagem não-técnica
como selecionar um equipamento capaz de o nível de desempenho exigido por uma
agência de compra.

NIJ STANDARDD0101.04 não visa restringir ou influenciar DA


AQUISIÇÃO E USO DE armaduras NIJ STANDARD• 0101.03 complacente. DA
PUBLICAÇÃO E USO DESTE REVISÃO PARA NOVO MODELO DE
CUMPRIMENTO DE TESTE não invalida OU tomem impróprios MODELOS
QUALQUER armadura previamente determinado para ser compatível USANDO
REQUISITOS NU STANDARD DO101.03.
Normas NU são submetidos a pesquisa contínua, desenvolvimento, teste,
alteração e revisão. Esta norma e seus sucessores será reavaliado anualmente para se
conseguir alcançar os objetivos técnicos desta revisão. As revisões deverão basear-
se em dados recolhidos através do Programa de Ensaios de Conformidade e seus
laboratórios de ensaio certificados, bem como de comentários válidos a partir das
comunidades de usuários e de fabricação. Comentários técnicos e revisões _
recomendadas são bem-vindos. Por favor, envie todos os comentários escritos e
sugestões ao Diretor do Escritório de Ciência e Tecnologia, Instituto Nacional de
Justiça, Departamento de Justiça dos EUA, 810 7thSt,
NW, Washington, DC 20531.

111

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Antes de citar esta ouqualquer outra norma NU em um documento decontrato, osusuários devem
verificar se a edição mais recente danorma é utilizada. Escreva para o Diretor do Escritório de
Aplicação da Lei Normas, Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia, 100 Bureau Drive, Pare de
8102, Gaithersburg, MD 20899D8102.
Dr. David G. Boyd, Director
Office of Science and Technology
National Institute of Justice

IV

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ACKNOWLEDGMENTS

This standard has been reviewed and approved by the Weapons and Protective Systems
Subcommittee and the Executive Committee of the Law Enforcement and Corrections
Technology Advisory Council (LECTAC) and also by the National Armor Advisory Board
(NAAB), currently comprised of representatives from:

Accordis Fibers, Inc.


American Body Armor and Equipment Co.
Califórnia Department of Corrections
Chesterfield CountyPolice Department, Virginia
Department of Justice
DHB Armor Group
DuPont Advanced Fiber Systems
Federal Bureau of Investigation
Fraternal Order of Police
Guardian Technoiogies, hiternational
Hexcel Schwebel High Performance Fibers
Honeywell/Allied Signal, Inc.
Intemational Associatlon of Chiefs of Police
Intemational Brotherhood of Police Officers
National Association of Police Organizations
National Sheriffs Association
Office of Community Oriented Policing Services
Protective Apparel Corporation of América
Safariland Ltd., hic.
U.S. Armor Corporation
U.S. Secret Service, TSD/P&D

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CONTENTS

Page
APRESENTAÇÃO iii
AGRADECIMENTOS v
Símbolos e abreviaturas ix
1 FINALIDADE E ÂMBITO 1
2.NU Body Armor CLASSIFICAÇÃO I
2.1 Tipo 1(22 LR; 380 ACP)2
2.2 Tipo IIA (9 mm; 40 S & W) 2
2.3 Tipo n (9 mm; 357 Magnum). 2
2.4Tipo niA (High Velocity 9 milímetros; 44 Magnum). 2
2.5 Tipo III (Rifles) 2
2.6 Tipo IV (Armor PiercingRifle) 3
2.7 Especial Tipo 3
3. DEFINIÇÕES 3
4. REÇUISITOS 8
4.1 Critérios de aceitação 8
4.2 Teste Sequence 8
4.3 Processamento 8
4.4 Rastreabilidade 8
4.5 Rotulagem 8
4.6 Ballisticpenetraçãoe Backface critérios de assinatura 12
4.7 Amostragem 13
4.8 Armadura do material de suporte 14
4.9 Teste de Vigilância 14
CompI lanceTeste de
Documentação 15
5 MÉTODOS DE TESTE 15
5.1 Objetivo 15
5.2 Amostragem 15
5.3 Referências 15
5.4 BallisticPenetraçãoe Backface Teste Assinatura (P-BFS) 16
5.5 Velocity Equipamentos de Medição 18
5.6 Wet Condicionado 19
5.7 Backingmaterial de fixação Preparação 20
5.8 Obra Exame 22
5.9 Armadura Condicionado 22
Configuração 5,10 Faixa 23
5.11 Preparação para exames. 24
Seqüência de5,12 Firing para o Tipo 1, II,II, e III-A Armadura 26
5.13 seqüência de disparo parao Tipo III Armadura 30
5.14seqüência de disparo parao Tipo IV Armadura 31
5.15 Teste P-BFS (Tipo Especial) 33
5.16 P-BFS Teste para virilha e cóccix Protetores 33
5.17 Base Limite Ballistic Teste de Determinação de 33
Equipamento 5,18 Ballistic limitar os ensaios 34
5.19 Ballistic Limite de teste Preparação 35
5.20 Limite Ballistic seqüência de tiro. 36
5.21 Limite Ballistic Determinação. 37
5.22Ballistic limiteNovotestede Conformidade Armadura 37
6. COLETA DE DADOS E RELATÓRIOS 38
Formulário ANEXO A-Compliance Relatório de Teste 39
ANEXO B-ModifíedMétodoLangliedo limitebalístico Firing 53
ANEXO C-Body Armor Seleção 55
Balas ANEXO D-aceitáveis para handloading 56
TABLES

Table 1. NU Standard-0101.04 P-BFS performance test summary 17


Table 2. NU baseline Ballistic Limitdetermination test summary 34

FIGURES

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Figurei. Angleofincidence 3
Figure 2. Sample ballistic panei label 10
Figure 3. Sample carrier label 11
Figure 4, Sample label locations 12
Figure 5. General pretest drop locations 21
Figure 6. Test range confíguration 24
Figure 7. General armor panei impact locations (front and back) 25
Figure 8. Acceptable strapping methods 26
Figure 9. Impact locations for baseline BL determination testing - Type I
through IIIA 35

vin

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STANDARD SPECIFIC ABBREVIATIONS

ACP = Automatic Colt Pistol LR = Long Rifle


ANSI = American National Standards Institute LRN = Lead Round Nose
AP = Armor Piercing NLECTC = National Law Enforcement and Corrections
BFS = Backface Signature Technology Center
BL = Ballistic Limit P-BFS = Penetration and Backface Signature
BMF = Backing Material Fixture PP = Partial Penetration
CP = Complete Penetration RN = Round Nose
CPO = ComplianceProgramOffice S&W = Sraith & Wesson
CTP = Compliance Testing Program SAAMI = SportingArmsand Ammunition
CTR = Compliance Test Report Manufacturers Institute
FMJ = Full Metal Jacket SJHP = Semi Jacketed Hollow Point
JHP = Jacketed Hollow Point SJSP = Semi Jacketed Soft Point
JSP = Jacketed Soft Point

COMMONLY USED SYMBOLS AND ABBREVIATIONS

A ampere H henry nm nanometer

ac altemating current h hour No. number


A amplitude modulation hf high írequency o.d. outside diameter
cd candeia Hz hertz Q ohm
cm centimeter i.d. inside diameter P- page
CP chemically pure in inch Pa pascal
c/s cycle per second IR infrared pe probable error
d day J joule pp. pages
dB decibel L lambert ppm parts per million
dc direct current L liter qt quart
°C degree Celsius Ib pound rad radian
op degree Fahrenheit Ibf pound-force rf radio frequency
diam diameter Ibfin pound-force inch rh reiative humidity
emf electromotive force Im lumen s second
eq equation In logarithm (base e) SD standard deviation
F farad log logarithm (base 10) sec. section
fc footcandle M molar SWR standing wave ratio
fig- figure m meter uhf ultrahigh frequency
FM írequency modulation min. minute UV ultraviolet
ft foot mm millimeter V volt
ft/s foot per second mph miles per hour vhf very high frequency
g acceleration m/s meter per second W watt

g gram N newton X wavelength


grain Nm newton meter wt weight
gr

area=unit^ (e.g., in^, etc.); voIume=unit^ (e.g., ft', m^ etc.)

PREFIXES COMMON CONVERSIONS


(SeeASTM E380)

d deci(10-') da deka(lO) 0.30480 m=Ift 4.448222N = I Ibf


c centi (10'^) h hecto (10^) 2.54 cm = 1 in 1.355818 J = 1 ftlbf
m milli(10-') k kilo(10') 0.4535924 kg = 11b 0.1l29848Nm=llbfin
micro (10"^) M mega(lO^) 0.06479891g=lgr 14.59390 N/m = 1 IbPft
n nano (10') G giga(10') 0.9463529L=lqt 6894.757 Pa= I Ibffin^
pico(10'^) T tera(10") 3600000J=lkWhr 1.609344 km/h = 1 mph
P

Temperature: T®c = (T<)n-32)x5/9


Temperature: T«p=(Toc'^9/5)+32

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F!sAé£2: !

NIJStandard-0101.04

NIJ
STANDARD
FOR
BALLISTIC RESISTANCE OF PERSONAL BODY ARMOR

1. PURPOSE AND SCOPE

Oobjetivo desta norma é estabelecer os requisitos mínimos de desempenho e métodos de ensaio


para a resistência balística de armadura pessoal destinado a proteger o torso contra tiros. Esta norma
é uma revisão geral daNU StandardD 0101.03, datada deAbril de 1987, a actualização dos
requisitos em matéria de rotulagem, critérios de aceitação, munições de teste, procedimentos e
outros itens em todo o padrão.

O âmbito deaplicação do padrão está limitada a apenas a resistência balística; esta norma não
aborda as ameaças de facas e instrumentos pontiagudos, que são diferentes tipos de ameaça.

2. NIJ Body Armor CLASSIFICAÇÃO


Armaduras pessoais abrangidos por esta norma são classificados em sete classes, ou
tipos, por nível de desempenho balístico. A ameaça balística colocada por uma bala
depende, entre outras coisas, sobre a sua composição, forma, calibre, massa, ângulo
de incidência, e velocidade de impacto. Devido à grande variedade de balas e
cartuchos disponíveis em um determinado calibre e por causa da existência de
munição handloaded, armaduras que vai derrotar uma rodada deteste padrão não
pode derrotar outras cargas no mesmo calibre. Por exemplo, uma armadura que
impede a penetração completa por uma rodada 40 S&Wteste pode ou não pode
derrotar um W rodada 40 S & com maior velocidade. Em geral, uma armadura que
vence um dado bala de chumbo pode não resistir a uma penetração completa por
outros marcadores do mesmo calibre de construção ou de configuração diferente. A
munição de teste especificado nesta norma geral, representam ameaças comuns à
policiais.

A partir do ano 2000, o balístico armadura resistente adequado para uso emtempo
mtegral durante todo o turno de serviço está disponível em tipos I, IIA, II e III-A, que
proporcionam aumento dos níveis de proteção contra ameaças de armas curtas. Tipo I
corpo armadura, que foi emitido pela primeira vez durante o projeto de demonstração
NIJ em 1975, é o nível mínimo de proteção que qualquer ftmcionário deve ter._
Oficiais que procuram protecção de menor velocidade 9 mm e 40 S & W munição
costuma usar Tipo ELA armadura. Para a proteção contra a alta velocidade 357
Magnum e maior velocidade de 9 milímetros de munição, os agentes
tradicionalmente selecione Tipo 11 armadura. Armadura tipo niA corpo fornece o
mais alto nível de proteção disponível em armadura escamoteáveis e fornece proteção
contra a alta velocidade 9 mm e 44 munições Magnum.

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Armadura tipo IIIA é adequado parauso de rotina em muitas situações; no entanto,
os departamentos localizados em climas quentes e úmidos pode precisar avaliar com
cuidado o uso detipo IIIA armadura para seus funcionários. Tipos III e IV armadura,
que protegem contra as altas rodadas rifle potência, são
claramente destinado a ser utilizado apenas em situações táticas, quando os
mandados de ameaças tal proteção (ver app. C).

A classificação de um painel de armadura que fornece dois ou mais níveis de NIJ


proteção balística em diferentes locais no painel balístico deve ser a daproteção
balística mínima prevista em qualquer lugarno painel.

2.1 Tipo I (22 LR; 380 ACP)

Esta armadura protege contra calibre .22 Longo Rifle chumbo Round Nose (LR
LRN) balas, com massas nominais de 2,6 g (40 gr) com impacto a uma velocidade
mínima de 320 m / s (1.050 pés / s) ou menos, e 380 ACP completa Nose metal
revestidas redonda (FMJRN) balas, com massas nominais de
6.2 g (95 g) a uma velocidade de impacto mínimo de 312 m / s (1025 ft / s) ou
menos.

2.2 Tipo ÜA (9 nmi; 40 S & W)

Esta armadura protege contra nove milímetros FullMetal Jacketed Rodada Nose
(FMJ RN) balas, com massas nominais de 8,0 g (124 gr) com impacto a uma
velocidade mínima de 332 m / s (1.090 pés / s) ou menos, e 40 S & W calibre metal
revestidas (FMJ) balas completo, com massas nominais de 11,7 g (180 gr) com
impacto a uma velocidade mínima de 312 m / s (1.025 pés / s) ou menos. Ele também
oferece proteção contra as ameaças mencionadas na seção 2.1.

2.3 Tipo n (9 mm; 357 Magnum)

Esta armadura protege contra nove milímetros Full Metal Jacketed Rodada Nose
(FMJ RN) balas, com massas nominais de 8,0 g (124 gr) com impacto a uma
velocidade mínima de 358 m / s (1.175 pés/ s) ou menos, e 357 Magnum Jaquetados
Ponto suave (JSP), marcadores com massas nominais de 10,2 g (158 gr), impactando
a uma velocidade mínima de 427 m / s (1400 fl / s) ou menos. Ele também oferece
proteção contra as ameaças mencionadas nas seções 2.1 e 2.2.
2.4 Tipo IIIA (High Velocity 9 milímetros; 44 Magnum)
Esta armadura protege contra nove milímetros Full Metal Jacketed Rodada Nose
(FMJ RN) balas, com massas nominais de 8,0 g (124 gr) com impacto a uma
velocidade mínima de 427 m / s (1.400 pés / s) ou menos, e 44 Magnum Jaquetados
Ponto hollow (PSJ) balas, com massas nominais de 15,6 g
(240 g) com impacto a uma velocidade mínima de 427 m/ s (1400 ft / s) ou menos.
Ele também oferece proteção contra a maioria das ameaças de armas curtas, bem
10

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como as ameaças mencionadas nos pontos 2,1,2.2 e 2.3.

2.5 Tipo ni (Rifles)

Esta armadura protege contra 7,62 milímetros Full Metal Jacketed (FMJ) balas (US
designação militar M80), com massas nominais de 9,6 g (148 gr) com impacto a uma
velocidade mínima de 838 m / s (2.750 pés / s) ou menos. Ele também oferece
proteção contra as ameaças mencionadas nos pontos 2.1,2.2, 2.3, e 2.4.
2.6 Tipo rV (Armor Piercing Rifle)

Esta armadura protege contra 0,30 armadura calibre de perfiiração (AP) balas
(designação das forças armadas dos M2 AP), com massas nominais de 10,8 g (166
gr) com impacto a uma velocidade mínima de 869 m / s (2.850 pés / s) ou menos. Ele
também fornece, pelo menos, único hit proteção contra as ameaças mencionadas nos
pontos 2,1,2.2,2.3, 2.4, e2.5.

2.7 Tipo Especial

Um comprador que tem uma exigênciaespecial para um m'vel de protecção que não
sejaum dos tipos padrão acima e níveis de ameaça deve especificar o exato rodada de
teste (s) e velocidades de mínimo impacto referência a ser utilizada, e indicam que
esta norma rege, todos os outros aspectos.
2. DEFINITIONS

3.1 Angle ofincidence

The angle between the line of flight of the bullet and the perpendicular to the front
surface of the backing material fixture as shown in figure 1.

ARMOR SAMPLE

BULLTF UNE OF FIIGIIT


BACKING MATERIAL FIXTURE

ANGLE OF INCIDENCE

PERPENDICULAR TO FRONT
SURFACE OF BACKING
NLVTERIAL

FRONT SURFACE OF BACKING MATERIAL

Figure 1. Angle ofincidence

(a) 3.2 Armadura Portadora


(b)
(c) Um componente depainel a amostra de armadura ou armadura, cujo principal objectivo é
retero painel de balística e proporcionar um meio de suporte e fixação do vestuário
11

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armadura para o utilizador. Estes veículos não são geralmente resistentes balístico.
(d)
(e) 3.3 Painel de Armadura
W
(g) Aporção de uma amostra de armadura, que geralmente consiste de um transportador
externo e sua componente interna de protecção balística (s) (por exemplo, os painéis
frontal e da parte traseira).
(h)
(1) 3.4 Armadura Amostra

(k) Uma peça de roupa armadura completa composta de um único casaco estilo envolvente,
ou um conjunto (dois) de frente e armaduras painéis traseiros.
(1)
(m) 3.5 Backface Assinatura (BFS)
(n) , . ^
(o) A profundidade dadepressão feita no material de suporte, criadas pelo impacto de um
projéctil não penetrante, medido apartir do plano definido pelo bordo da frente do
dispositivo de fixação do material de suporte. Para armadura testado em edificados ou
material de revestimento curvado, o BFS é medido a partirdo plano definido pelas
extremidades superiores da depressão ou cratera formada pelo impacto.
(P)
(q) 3.6 Backing materiais

(s) Um bloco homogêneo de nonhardening, massa de modelar à base de óleo, colocados em


contato com a parte detrás do painel de armadura durante os testes de balística.
(t)
(u) 3.7 Backing material de fixação
(v) , .
(w) Um dispositivo de embalagem que contém o material de suporte, geralmente constituída
por uma armação rígida construído de madeira ou de metal com uma parte traseira de
madeira removível. Aparte de trás de madeira não é utilizada durante o teste de limite
balístico.
(x)
(y) 3.8 Base Limite Ballistic
(2)
(aa) O, a velocidade de impacto calculado estatisticamente calculado experimentalmente no
qual se espera que um projéctil de penetrar completamente um componente armadura
(amostra, painel ou painel balístico) 50% do tempo (V50). Esta velocidade é também a
velocidade à qual se espera que um projéctil deser parado pela armadura 50% do tempo
(V50).
(bb)
(cc) 3.9 Painel Ballistic
(dd)
(ee) Ocomponente de proteção de uma amostra de armadura ou painel, que consiste
basicamente em materiais resistentes balísticos, geralmente fechado em umatampa não
removível. Opainel balístico é normalmente retido no interior da amostra de armadura ou
painel por um tecido de suporte separado, epode ser removida do transportador.
(ff)
12

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(gg) 3.10 Certificação de Conformidade
(hh)
(ii) Declaração do fabricante (certificação) que uma unidade de produção de armadura
encontra (cumpre) todos os requisitos desta norma (sec. 4.0) paraa classificação de
proteção rotulados (sec. 2.0).
Qj)
(kk) 3.11 Compliance

(mm) Aprovação NU, após testes de desempenho balístico com sucesso a esta norma, deum
modelo de armadura apresentada ao Programa de Ensaios de Conformidade NU (CTP).
(nn) 3.12 ComplianceGrupo Teste
(oo)
(pp) Um grupo de amostras de armadura, tanto seis, quatro, ou nove peças de vestuário
completos, submetidos ao NU CTP para testar deacordo com este padrão (sec. 4.7).
(qq)
(rr)
(ss) 3.13 Deformação

(uu) O deslocamento instantânea máxima dasuperfície traseira de um painel deblindagem,


causada por uma batida justo que não penetra na armadura, quando a armadura está em
contacto inicial com o material de suporte.
(vy)
(ww) 3.14HitFair

(yy) A bala que afeta a amostra armadura ou painel em um ângulo de incidência não superiores
a

(zz) • • 5• • from o ângulo de incidência a que se destinam, não mais perto da borda do painel
balístico de 76 mm de
(aaa) (3,0 in) e não mais perto de um acerto prévio de 51 mm (2,0 pol), a uma velocidade de
impacto dentro ••9.1m/s(30ft/s)a velocidade deteste dereferência exigido.
(bbb)
(ccc) A bala que afeta a amostra armadura oupainel em um ângulo de incidência não
superiores a
(ddd) • • 5• • from o ângulo de incidência a que se destinam, não mais perto daborda do
painel balístico de 76 mm de
(eee) (3,0 cm) e mais perto de uma batida antes de51 mm (2,0 pol), a uma velocidade de
impacto inferior a 7,6 m/ s (30 ft/ s)abaixo davelocidade de ensaio de referência é
necessária, queproduz uma penetração ou uma assinatura backface excessiva .
(fff)
(ggg) A bala que afeta a amostra armadura ou painel em um ângulo deincidência não
superiores a
(hhh) • • 5• • fi:om o ângulo de incidência a que se destinam, não mais perto daborda do
painel balístico de 76 mmde
(üi) (3,0 cm) e mais perto de uma batida antes de51 mm (2,0 pol), a uma velocidade de
impacto superior a 7,6 m / s
(jjj) (30 pés / s)acima da velocidade deteste de referência exigido que não produz uma
penetração ou uma assinatura backface excessiva.
(kkk)
13

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(111) 3.15 Full Metal Jacketed Bullet (FMJ)
(mmm)
(nnn) Um marcador consiste de um núcleo de chumbo completamente coberto, excepto para a
base, com a liga de cobre (cerca de 90% de cobre e 10% de zinco). "Metal Jacket Total
(ATM)", "Metal totalmente fechado Case (TEMC)", e outra terminologia comercial de
balas com revestimentos de cobre e ligas de cobre eletro depositado foram testados e são
considerados comparáveis a Full Metal revestidas (FMJ) balas para este padrão.
(ooo)
(ppp) 3.16 Inserir
(qqq) ^ ^
(rrr) Uma unidade amovível ou inamovível de material balístico que pode fazer parte de
qualquer um ou a armadura do painel de balística, que é utilizada para melhorar o
desempenho balístico de uma armadura de uma área específica (também conhecido como
"pacotes de trauma" ou "placas de trauma").
(sss)
(ttt) 3.17 Jaquetados oco ponto de bala (JHP)
(uuu)
(vw) Um marcador consiste de um núcleo de chumbo que tem uma cavidade ou íliro
localizado no nariz da bala e está completamente coberto, excepto para o ponto oco com
uma liga de cobre (cerca de 90% decobre e 10% dezinco) revestimento.
(www)
(xxx) 3.18 Jaquetados suave ponto de bala (JSP)
(yyy)
(zzz) Uma bala de chumbo, também conhecido como Semi Jaquetados macio Ponto (SJSP),
completamente coberto, exceto para o ponto, com liga de cobre (aproximadamente 90%
de cobre e 10% de zinco) jaqueta.
(aaaa)
(bbbb) 3,19 bala de chumbo
(cccc)
(dddd) Uma bala feito inteiramente de chumbo, que pode ser ligado com agentes de
endurecimento.
(eeee)
(ffff) 3.20 velocidade mínima
(gggg)
(hhhh) Avelocidade (sec.5.4, tabela 1) menos 9,1 m/ s (30 pés / s) designada NIJ
Standard• 0101.04 impacto referência.
(iiii)
(jjjj)3.21 Modelo
(kkkk)
Òlll)Designação do fabricante (nome, número, ou outra descrição), que serve para identificar
uma configuração específica de armadura corporal com base nos detalhes da construção
do painel balístico (ou seja, onúmero de camadas de um ou mais tipos de material
resistente balístico reunidos em uma forma específica oua forma em que a armadura é
mantida no lugar sobre o tronco).
(mmmm)
(nnnn) NU verifica a resistência balística de um modelo baseado em testes balísticos de
amostras modelo de acordo com esta norma. Como um exemplo, as diferenças de costura
(por exemplo, caixa pontos contra ponto colcha) faria com que os painéis balísticos
14

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' í--fsi6Q^

diferentes modelos. Se um modelo de armadura falhar os testes de conformidade, o


fabricante não pode reenviar qualquer armadura sob essadesignação do modelo.
(oooo)
(PPPP) 3.22 Obliquity
(qqqq)
(mr) A mesma determinação deatingir a condição de "ângulo deincidência" (sec. 3.1).
(ssss)
(tttt)3,23 Penetração
(uuuu)
(ww) Penetração completa (CP): Aperfiiração completa deuma amostra de armadura
ou painel por uma bala de ensaio ou por um fragmento dabala ou armadura própria
amostra, tal como evidenciado pela presença daquele marcador ou fragmento (armadura
ou bala) no material desuporte , oupor um fiiro que passa através daarmadura e / ou
material de suporte.
(wwww)
(xxxx) A penetração parcial (PP): Qualquer impacto que não é uma penetração
completa é considerada uma penetração parcial.
(yyyy)
(zz2z)3.24 Referência Bala Velocity
(aaaaa)
(bbbbb) A velocidade de impacto designado de NU StandardD0101.04 munição ameaça
de teste (5,4 seg., Tabela 1), conseguidas através ANSI / Sami barris de teste de
velocidade unvented especificado.
(ccccc)
(ddddd) 3.25 Retest
(eeeee)
(fffíí) O procedimento NIJ CTP para a resolução deproblemas dedesempenho balísticos com
NU Standard•
(ggggg) 0.101,04 modelos armadura corporal conformes (sec. 5,22).
(hhhhh)
(iiiii) 3.26 RodadaNoseBullet (RN)
òjjjj)
(kkkkk) Uma bala com um nariz sem corte ou arredondado. Uma bala com um nariz ou
ponta geralmente sem corte ou arredondado, que possui uma pequena superfície plana na
ponta da bala é igualmente considerada uma bala nariz redondo paraeste padrão.
(11111)
(mmmmm) 3.27 Semi Bala Jaquetados ocas do ponto (SJHP)
(nnnnn)
(ooooo) Ummarcador consiste de um núcleo de chumbo comumaligade cobre (cerca
de 90% de cobre e
(ppppp) 10% de zinco), que cobre a superfície de revestimento de base e do furo de
equitação (diâmetro maior), o quedeixauma porção do núcleo de chumbo expostos,
formando, assim, um nariz ou ponta do eléctrodo, que tem uma cavidade ou orifício
localizados na ponta ou nariz do bala.
(qqqqq)
(rnrr) 3.28 Semi Bala Jaquetados macio Ponto (SJSP)
(sssss)
(ttttt) Uma bala, também conhecido como um ponto macio encamisado (JSP), que consiste de
15

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um núcleo de chumbo com uma Hga de cobre (cerca de 90% de cobre e 10% de zinco),
que cobre o revestimento de base e monta furo de superfície (diâmetro maior), o que deixa
uma porção do núcleo de chumbo expostos, formando assim uma ponta do nariz ou
chumbo.
(uuuuu)
(vww) Rosto 3,29 greve
(wwwww)
(xxxxx) Asuperfície de uma amostra de armadura ou painel, designados pelo fabricante,
como a superfície que deve enfrentar a ameaça balística de entrada.
(yyyyy)
(zzzzz) 3.30 Utilizar máscara facial
(aaaaaa)
(bbbbbb) Asuperfície de uma amostra de armadura ou de painel, indicada pelo fabricante,
tal como a superfícieque deve ser usada contra o corpo.
(cccccc)
(dddddd) 3.31 Yaw
(eeeeee)
(fffíff) Odesvio angular do eixo longitudinal do projéctil a partir da sua linha defiiga,
medida como perto do alvo como prático.

(hhhhhh) 3. REQUISITOS

(jjjjjj)4.1 Critérios de Aceitação


(kkkkkk)
(llllll) Um modelo de armadura satisfaz os requisitos desta norma se todo seis amostras de
armadura (sec. 4.7) atender obra (sec. 4.3) e rotulagem (sec. 4.5) requisitos e, quando
testada em conformidade com a seção 5.0, cada componente da armadura amostra (frente,
traseira, lateral, virilha e cóccix) atende aos requisitos dos pontos 4.6, 5.4penetração e
assinatura backface e tabela 1.
(mmmmmm)
(nnnnnn) Cada amostra apresentou armadura também ser testados para sedeterminar uma
linha de base da velocidade limite balístico (seg. 5,17), para ser usado por qualquer exame
futuro NU reteste deste modelo armadura
(oooooo) (seg. 5,22).
(PPPPPP)
(qqqqqq) Seqüência 4.2 Teste
(rrrrrr)
(ssssss) Os ensaios devem ser realizados na ordem apresentada na seção 5.0 desta norma.
O relatório de teste de conformidade (CTR), encontrado no Apêndice A, seráutilizado
paragravar e documentar os resultados dos testes.
(tttttt)
(uuuuuu) 4.3 Obra
(vvvvw)
(wwwwww) Cada amostra armadura deverá estar livre de rugas, bolhas, rachaduras ou rasgos
de tecido, fissuras, lascado ou cantos e bordas afiadas, ou outros títulos de acabamento
inferior. Além disso, todas as amostras devem ser idênticas na aparência, tamanho e modo
de construção.
(xxxxxx)
16

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R

(yyyyyy) RastreabiUdade
(777777.)
(aaaaaaa) Os fabricantes deverão apresentar, juntamente com suas amostras, ou tem no
arquivo com CTP Gabinete do NU, a documentação do método (s) que eles usam para
assegurar o controle de configuração, a uniformidade dos métodos de produção e
materiais de rastreabilidade.
(bbbbbbb)
(ccccccc) 4.5 Rotulagem
(ddddddd)
(eeeeeee) Cada conjunto ou amostra de armadura resistente balístico deve ser duradoura e
claramente marcado (marcado), em um tipo e tamanho defonte legível, de acordo com os
requisitos estabelecidos abaixo.
(ffffffí)
(ggggggg) 4.5.1 Painéis balísticos
(hhhhhhh)
Òiiiiii) Cada painel balístico deve ter um rótulo. Orótulo deve ser permanentemente
ligado a qualquer superfície exterior do painel. Orótulo deve conter as seguintes
informações, por escrito no idioma Inglês (fig2).:
(iMi)
(kkkkkkk) (a) Nome, logotipo ou outra identificação do fabricante.
0111111) (b) Onível nominal de proteção, de acordo com a seção 2.0 desta norma, e
referenciados a esta edição danorma (ou seja, do tipo II, em conformidade com NU
StandardD0101.04).
(mmmmmmm) (c) Calibre (em caso personalizado equipado, provisão para o nome da
pessoa para quemele é feito).
(nnnnnnn) (d) número do lote.
(0000000)
(PPPPPPP) (®) fabricação.
(qqqqqqq) (Q Data de linha de assunto (aser preenchido pelo usuário).
(rrrrrrr) (g) A designação do modelo que identifica opainel para fins de compra (painéis
projetados para caber o macho e torsos femininos terão designações modelo separados),
(sssssss) (h) rosto Strike ou desgaste rosto - a superfície dapeça que é para enfrentar a
ameaça ou para ser usado junto ao corpo deve ser identificado.
(ttttttt) (i) o número de série.
(uuuuuuu) instruções (j) Cuidados para o material balístico em conformidade com 16 CFR
423 (Parte 423, Cuidados Rotulagem de têxteis no vestuário e outros a parte dos bens,
conforme alterada eficaz 2 dejaneiro de 1984; Regra Regulamento Federa! Trade
Commission).

(wvvwv) (k) para o tipo I através Tipo IIIA armadura, um aviso em letras de pelo menos o
dobro do tamanho do restante do tipo no rótulo, exclusivada informação exigida no "a"
acima, afirmando quea armadura não se destina a proteger o usuário de fogo riflee, se for
o caso, que a armadura não se destina a proteger o usuário de instrumentos afiados ou
pontiagudos. (Nota: As variações de impressão de corsão aceitáveis, mas não pode ser
substituído para o tipo de requisito de tamanho aqui).
(wwwwwww) (1) Paraarmadura que foitestado com sucesso em conformidade com esta
norma através CTP voluntária da NU em uma instalação de testes NU-aprovado, a
seguinte declaração deve ser incluída no rótulo: "O fabricante certifica que este modelo de
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armadura foi testado através de NLECTC e foi considerado em conformidade com o tipo
(inserir designação detipo apropriado) de desempenho para NU StandardD0101.04. "
(xxxxxxx) (m) A declaração de conformidade ACIMA não serão incluídos naARMOR que
falhou NU CUMPRIMENTO teste ou a armaduraque não tenha sido testado para
cumprimento, de acordo com estaNorma. Uma vez autorizada a colocar este
DECLARAÇÃO SOBRE UM MODELO DEARMOR, o fabricante não poderá alterar ou
modificar essa declaração em qualquer forma.

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MATVTJFArTTTRF.R^S NAME

MANUFACTURER'S ADDRESS
(Logo may be used)

PERSONAL BODY ARMOR

ivroiiiiL,:
DATE OF MFG: SERIAL NO.:
DATE OF ISSUE: LOT NO.:

ThP Manufacturcr cert{fíesthat thh mndPÍofarmnr has h(>í^n textPàfbrniieh


NLECTC and has heen foundin rnmplv wi/h Tvpp JJ Performance in
accordance with NU S/andard-OJ 01.04.

WARNTNG!

This Garment is Rated ONLY for the Ballistic Threat


Levei StatedAbove, li is NOT Intended to Protect
A^ainst Rifle Fire, or Sharp Edeed ar Poiníed
Tnstruments.

THJS SWF TO RR WORNA WA Y FROM BODY

Care Instructíons for Ballistic Panei: (SampleInstructions Shown)


l)Do Not Wash or Dry
Clean í i

Figure 2. Sample ballistic panei labeí

4.1.2 Armadura Carriers com painéis balísticos e não removível


Armadura com painéis balísticos que são e não removível deve, além de a etiqueta
necessária para o painel balístico, tem uma etiqueta na transportadora (iig.3) que está em
conformidade com os requisitos para os painéis balísticos (sec. 4.5.1),a menos a armadura
é construído de tal forma que a etiqueta ao painel balístico não é coberto pelo
transportador.
4.1.3 Armadura Carriers com painéis balísticos removíveis
Armadura transportadores com painéis removíveis balísticos terá etiqueta (s) em
qualquer superfície exterior do veículo. Se o transportador é uma peça (ou seja, todas as
peças são costuradas em uma peça de vestuário) uma etiqueta em conformidade com os
requisitos desta seção é suficiente. Sea frente eoverso da transportadora são separáveis,
as partes dianteiras e traseiras devem cada ser rotulado, O rótulo deve conter as seguintes
informações (fíg 3).:
Nome, logotipo ou outra identificação do fabricante.
m)Uma decfaração
decraração informando aq
ao usuário a
a olhar para
para os painéis balísticos para
determinar o nível de proteção balística.
(c) Calibre (em caso personalizado equipado, provisão para o nome da pessoa para quem
Íd)Data da linha deassunto (a serpreenchido pelo usuário).
ele é feito para ser preenchido pelo usuário).
e) A designação do modelo que identifica a peça de vestuário para fins de compra
armadura projetado para caber o masculinoeo torso feminino terá designações modelo
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(f) Para armaduras em que a transportadora se estendepara além do pamel balístico mais
de 40 mm (1,5 pol), a borda do painel devem ser claramente identificados no habitaculo
por uma etiqueta indicando: "NO ProteçãoBalística para além desteponto (fíg. 4), e
uma linha de costura através de ambos os lados do transportador neste local para manter
o painel balístico de deslocamento no interior do suporte.
instruções (g) Cuidados para a transportadora armadura de acordo com 16 Cl^K 42ô.

MANUFACTURERS NAME
MANUFACTURER'S ADDRESS
(Logo may be used)

PERSONAL BODY ARMOR

NAME:
SIZE: MODEL:.
DATE OF MFG: SERIAL NO.:
DATE OF ISSUE: LOTNO.:

r/»'v rnrríer offerx no halUsiic nrfítpctimt wUhniit hnllix/ir nanais heiiiP híserted.
hnlfíxíic pmipl Inhfilx for prntPrtinn Iflvcl providetl in ncrnrdance with
NJ.T Stn„Hnrd-fí101.04.

TARE TNSTRTTCTTONvS FOR CARRTER:


(sample imtructions shown - to beprovided byManufacturer)
2) Remove Bailistic Paneis from Front and BackofOuter Shell Vest (Carrier).
3) Ensure Hook andPile Fasteners are in Closed Position during Washing Cycle.
4) Automatic Machine Wash theOuter Shell Vest(Carrier)Only, Using the
Permanent Press Cycleand Warm Wafer Settings (Approximately 120 F).
5) Use Low Sudsing Detergent According to Detergent Manufacturer'sDlrections.
6) nONOTTISF.m,F.ArH.
7) Carrier Only may beTumble Dried at Médium Temperature Setting or may be
Line Dried.
8) Carrier Only may be Dry Cleaned.
9) Carrier MustbeCompletely DryBefore Inserting Bailistic Paneis.

Figure 3. Sample carrier label

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/O' 'í?>-

Front
Addstitchmg
where armor ends

ÍZZZZ
^///////////A r
72ZZZZAZZZZ/'. /

Armorcd area Armor ovcrlap


OfTers full side prolection

Front Síde

Add]abelon
non-armored closure
A /

/ /
F

Skle Oofurts Ofrer Armored area No armor overlap-


No Batlstie ProlMlion oíTers no side prolection
íd gap arca

Figure 4. Sample label locations

4.1.2 Armaduras com construído em Packs Trauma

Para os modelos de armaduras que contêm construído em inserções ou pacotes de trauma, os


fabricantes devem apresentar um diagrama detalhado da localização de cada pacote detrauma. Se
um fabricante não notificar o CTP Escritório NU da existência de um construído em inserção ou
pacote de trauma e é descoberto durante os testes, os resultados do teste para esse modelo será
invalidado. O fabricante pode apresentar novamente a modelo para testar sob a mesma designação
do modelo depois deresolver a falta de documentação relativa ao local do pacote de inserção ou
trauma.

4.2 Ballistic penetração e Backface critérios de assinatura

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Cada parte de um corpo completo amostra armadura deve ser testado para resistência à penetração
balística e assinatura backface (profundidade da depressão em material de apoio) após o
condicionamento úmido, de acordo com os procedimentos da seção 5.0. Penetração completa ou
qualquer medição de profundidade designado de BFS no material de suporte maior que 44 mm
(1,73 in) por qualquer acerto justo (conforme definido no sec. 3.14) constituem um fracasso.

Se qualquer parte daamostra armadura falhar a qualquer momento durante os testes de


conformidade, os dados para que o tiro deve ser registado eo teste continuou atétodos os testes
necessários estáconcluída. Os requisitos detalhados testes estão resumidos na secção 5.4, Tabela 1
Tipo I, armadura IIA, II, ou III projetado para incluir uma inserção removível para a penetração
adicional ou proteção BFS sobre uma área localizada da amostra armadura ou painel deverá ser
testado sem a inserir.

4.3 amostragem

4.3.1 Tipos I, II, II, e III-A

Seis armaduras completas, dimensionada para caber um 117 cm (46 pol) de 122 cm (48
polegadas) circunferência do peito para os homens e de 107 cm (42 pol) até 112 cm (44
polegadas) circunferência do peito para as mulheres constituem oteste de conformidade grupo.
Cinco dessas amostras armaduras serão seleccionados aleatoriamente a partirdo grupo e utilizado
para testes de balística. Quatro amostras de armaduras será usada para testes de penetração e
Backface Assinatura (seg. 5,4), e uma amostra de armadura vai ser utilizado para a determinação
da linha de base do limite balístico (seg. 5,17). A amostra armadura restante será devolvido ao
fabricante se não for usado no teste balístico.

4.3.2 Tipo III

Quatro exemplos completos de armadura, ou painéis, não inferior a 254 milímetros x 305
milímetros (10,0 em x

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? -C/
/ ns,

12,0 in) constituem um grupo deteste de conformidade. Duas dessas amostras armaduras serão
seleccionados aleatoriamente a partir do grupo e utilizado para o teste. Duas armaduras serão
utilizadas para testes depenetração e Backface assinatura, e pelo menos uma armadura de amostra
irá serutilizado para a determinação da linha debase do limite balístico (seg. 5,17). A colheita de
amostras de armadura restantes serão devolvidos ao fabricante se não for usado no teste balístico.

4.7.3 Tipo IV

Nove completos armadura amostras / painéis / inserções, não inferior a 203 milímetros x 254 mm
(8,0 X em
10,0 in) constituem um grupo deteste de conformidade. Oito destas amostras armadura deve ser
escolhido de forma aleatória e utilizado para o teste. Duas amostras de armaduras será usada para
testes depenetração e de assinatura Backface, e, pelo menos, seis amostras dearmadura completos
serão usados para determinação dalinha de base do limite bah'stico (seg. 5,17). A colheita de
amostras de armadura restantes serão devolvidos ao fabricante se não for usado no teste.

4.8 Armadura Backing materiais

4.8.1 Backing material de fixação (BMF)

Um mínimo de três luminárias Backingmateriais preenchidos com material de suporte apropriado


são necessários. As dimensões internas do BMF é 610 milímetros x 610 mm x 140 milímetros
• •2 mm

(24,0 X24,0 emno x 5.5 em • DO.Oó in) de profundidade. A tolerância em todas as dimensões
será 0^2 mm

(0,06 in).

Aparte detrás do dispositivo de fixação deve ser removível e construído de 19,1 mm (0,75 in) de
espessura ou de contraplacado de madeira.

4.8.2 Fixação Construção

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Os lados dacaixa de fixação deve ser construído demadeira rígida ou de metal, de preferência,
com uma borda dianteira demetal para guiar de forma fiável a preparação da superfície frontal
plana do material de suporte. Omaterial de apoio deve ser trabaltiado dentro do acessório (box)
com o mínimo de vazios possível. A superfície do material de suporte deve ser cortado,
"golpeado", ou de outro modo manipulados para resultar em uma superfície frontal plana, lisa,
mesmo com as bordas frontais da caixa de fixação.

4.8.3 Backing materiais

Foi determinado que a Roma Plastilina No. 11 argila de modelagem baseada em óleo é aceitável
para a aplicação do material de suporte. No interesse de apenas conformidade, está sendo
especificado como o material de apoio designada para todos NU StandardDOlOl .04 Body Armor
Testing Compliance. Este material está disponível em lojas de arte.

4.8.4 Backingsubstituição de materiais e Identificação

Argila utilizada como material de apoio em NU Ensaios de Conformidade deve ser substituído em
uma base anual, no mínimo, bem como a data de substituição deve sergravado no dispositivo de
material de apoio.

Vigilância 4.9 Teste

Representantes NU pode testemunhar os testes de conformidade a qualquer momento. NU ou seus


representantes designados será oferecida a oportunidade de examinar a configuração de gama e
teste antes de iniciar qualquer nova série de testes deconformidade. Ofabricante deve informar o
pessoal NU CTP da intenção de testar pelo menos duas semanas antes do início do teste.

The use ofbrand names inthis standard does not constitute endorsement bythe U.S. Department ofJustice; National Institute of
Justice; U.S. Department ofCommerce; National Institute ofStandards and Technology; Ofiice ofLaw Enforcement Standards; or any other
agency ofthe United States Federal Govemment, nor does itimply that the product is best suited for its intended applications.
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Documentação 4.9 Compliance Teste

Todos NU testes de conformidade será formalmente documentado usando o CTR


encontrado no apêndice A. O envio deste formulário será feita ao CTP Escritório NU no
prazo de 10 dias úteis após a conclusão dos testes.

3. MÉTODOS DE ENSAIO

5.1 Finalidade

Esta seção constituí o procedimento formal de teste para a penetração e Backface


Assinatura (P-BFS) e Limite Bailistic linha de base(BL) testes de determinação da
armadura pessoal destinado ao uso por policiais e correções depessoal. Ele especifica os
equipamentos e técnicas a serem utilizadas pelos agentes de teste NU-aprovados e
certificados para qualificar modelos armadura corporalsubmetidos voluntariamente para
o cumprimento P-BFS e determinação da linha de base limite balístico.
Para atingir a conformidade com esta norma NU, cada modelo de armadura
submetidos devem completar com sucesso uma série de duas partes de teste de
desempenho. A primeira série detestes, P-BFS, é projetado para medir o desempenho
balístico geral do acordo com armadura para critérios de aprovação / falha (sec. 4.6). A
segunda série detestes, determinação BL linha debase, é um teste à penetração falha e é
projetado para medir estatisticamente o desempenho de penetração (sec. 5,17). Sem
aprovação / reprovação critérios estão ligados à parte BL do teste.

5.2 amostragem

Cinco amostras de armaduras serão selecionados aleatoriamente a partir do grupo


de teste de conformidade para os testes balísticos.

5.3 Referências

As referências a seguir formam uma base e apoiar os procedimentos descritos nesta


seção:

[1] Instituto Nacional deJustiça. NU Standard-0101.03, Bailistic Resistance de


Polícia Body Armor (1987).
[2] American National Standards Institute. SAAMI Z299.1-1992, voluntário da
indústria Normas para pressão e velocidade de Centerfire Rifle Sporting Munições de Uso
de fabricantes comerciais.
[3] American National Standards Institute. SAAMI Z299.3-1993, voluntário da
indústria Normas para pressão e velocidade de Centerfire Pistola e Revolver Munição de
Uso de Marcas Comerciais.
[4] American National Standards Institute. SAAMI Z299.4-1992, voluntário da
indústria Normas para pressão e velocidade de Rimfire Munições Sporting para o Uso de
Marcas Comerciais.
[5] Departamento de Defesa. MILDSTDD662F, DoD Método deTeste Padrão, V50
Bailistic Teste para Armor. (1997).
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[6] EUA Exército Teste e Avaliação decomando. TOP 2D2D710, Test Procedure, testes
balísticos da armadura de materiais. (1984), ou versão mais recente.

5.4 Ballistic Penetração e Backface Teste Assinatura (P-BFS)

Todos os modelos de armaduras submetidos a NU para verificação da conformidade será


submetido a uma série de testes de impacto balísticos que utilizam a munição (ameaça rodadas)
especificado na secção 5.4, Tabela 1Estes testes de impacto medem dois Backface Signatures
(BFS) e demonstrar passa / falha da armadura penetração capacidade. Esta série de teste requer a
utilização de meios de testemunha (material de suporte de argila) deformando plasticamente
mantida em contacto directo com a superfície posterior do painel de armadura. Esta configuração
é utilizado para capturar e medir a depressão BFS produzida no material de suporte durante
nonperforating ameaça rodada impactos.

A utilização dematerial derevestimento de argila e a subsequente medição da


profundidade BFS não reflecte, representam, replicar, ou duplicar as características físicas do
torso humano ou a sua resposta física para este tipo de estímulo.

5.4.1 handloads

Com a exceção do calibre .22 Longo Rifle ameaça round, handloads pode serusado em
testes P-BFS. As balas deve ser o especificado no apêndice D. Verificação da velocidade
handload de cada rodada ameaça exigirá disparando pelo menos 10 tiros por calibre ameaça antes
de cada série de testes de conformidade. A média aritmética da série handload 10 tiro deve estar
dentro ••3m/s(10ft/s)das velocidades dereferência especificados na seção 5.4 quadro 1
tiros individuais dentro do grupo de 10 tiro pode variar até • 09 m/ s (30 ft / s) a partir da
velocidade de referência. Os resultados dos testes de velocidade handload será gravado no local
indicado no CTR.

5.4.2 Armas de teste

As armas de ensaio deve ser ANSI / Sami barris de teste de velocidade não ventilado.
Nenhuma arma de fogo será usado (com a possível exceção detipo especial).

5.4.3 dispositivos de teste da Arma

Os barris de teste ANSI/ Sami será montado em um Receiver ANSI / SAAMI Universal
(sec. 5.3, ref. [2]), ou em um substituto NlJ-aprovado alternativa de montagem de fixação. O
receptor / montagem será anexado a uma mesa ou a outro dispositivo com massa e contenção
suficiente para garantir uma mira precisa de repetitivamente disparados rodadas. Barris de teste
pode ser fabricada sem o colar universal receptor para permitir a utilização de dispositivos de
montagem alternativos.

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Table 1. NU Standard-010L04 P-BFSperformance íest summary

Reference Hits Per Armor Hits Per Armor Shots Shots Shots Total

Armor Test Test Bullet Velocity PartatO Angie BFS Depth Partat SO^Angle Per Per Per Shots

Type Round BuIIet Weight (± 30 ft/s) ofincídence Maximum ofincídence Panei Sample Threat Req'd
.22 caliber LR 2.6 g 329 m/s 44 mm
6 12 24
1 4 2
LRN 40 gr. (1080 fl/s) (1.73 in)
I 48
.380 ACP 6.2 g 322 m/s 44mm
2 4 2 6 12 24
FMJRN 95 gr. (1055 fl/s) (1.73 in)
9 mm 8.0 g 341 m/s 44 mm
6 12 24
1 4 2
FMJKN 124 gr. (1120 ft/s) (1.73 in)
48
IIA
40 S&W n.7g 322 m/s 44 mm
12 24
2 4 2 6
FMJ 180 gr. (1055 ft/s) (1.73 in)
9 mm 8.0 g 367 m/s 44 mm
6 12 24
1 4 2
FMJRN 124 gr. (1205 ft/s) (1.73 in)
48
II
357 Mag 10.2g 436 m/s 44 mm
12 24
2 4 2 6
JSP 158 gr. (1430 ft/s) (1.73 in)
9 mm 8.2 g 436 m/s 44 mm
12 24
4 2 6
FMJRN 124 gr. (1430 ft/s) (1.73 in)
48
niA
44 Mag 15.6 g 436 m/s 44 mm
12 24
2 4 2 6
JHP 240 gr. (1430 ft/s) (1.73 in)
7.62 mm NATO 9.6 g 838 m/s 44 mm
III 1 6 0 6 12 12 12
FMJ 148 gr. (2780 ft/s) (1.73 in)
.30 caliber 10.8 g 869 m/s 44 mm
1 1 0 1 2 2 2
IV M2 AP 166 gr. (2880 ft/s) (1.73 in)
44 mm * * * *
* * * * *
Special *
(1.73 in)

Panei= Frontor backcomponentof typical armor sample.


Sample = Full amor garment, including alicomponent paneis (F & B).
Threat- Test ammunitionroundbycaliber.

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5.1 Velocity Equipamentos de Medição

5.1.1 Requisitos

Teste de velocidades rodada será determinada utilizando dois conjuntos independentes de


instrumentação. Velocidades decada conjunto de instrumentação será gravado, eamédia aritmética
das duas velocidades serão calculados e registrados. As velocidades de teste individuais medidos
gravados a partir de cada conjunto deve estar dentro de 3 m/ s (10 pés / s) um do outro para ser
considerada umavelocidade razoável. Se a correlação especificado não for atingida, a velocidade
do ensaio será o obtido a partir do espaçamento mais amplo instrumento (conforme o caso).

5.1.2 Equipamento

Tipos recomendados de equipamentos paramedição de velocidade são:

luz elétrica (a) Foto telas.


(b) Impresso fazertelas do circuito.
(c) Impresso telas do circuito de quebra.
radar (d) Ballistic.

Conjuntos independentes de medição de velocidade podem ser obtidas usando dois pares de telas
deluz elétrica foto, dois conjuntos defazer telas, dois conjuntos detelas de quebra, ou qualquer
emparelhado definir combinação. Cronógrafos, contadores ADB, escopos de armazenamento, ou
outros instrumentos digitais utilizados para gravar os sinais do equipamento de medição deve, no
mínimo, ser capaz de gravar a
A 0,3 m / s (1,0 ft/ s), ou de um décimo (0,1) de um Gs (10-6 s).

5.5.3 Configuração

Atela de disparo de início primeiro cronógrafo será colocado um mínimo de 2 m • 03 mm


(78,7 em ••0.12 em) a partir da boca do cano de teste (seg. 5.10.2, fig. 6). As telas serão
organizadas de forma adefinir planos verticais perpendiculares à linha de voo da bala. As telas
25

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tÕPL^

serão montados com segurança paramanter sua posição desejada e espaçamento (medição
precisão de • • l mm (• •0.04 in).

5.5.4 Calibração

Velocidade de instrumentos de medição vai ser calibrado de acordo com as instruções do


fabricante. A calibragem deve ser realizada nos seguintes intervalos:

(a) Antes dequalquer certificação delaboratório NIJ para testes deconformidade.


(b) Antes de qualquer recertificação NU do laboratório deteste.
(c) Como recomendado pelo fabricante do equipamento.
(d) anualmente.

5.5.5 Calibração de Registros

Teste registros de calibração de instrumentação serão mantidos e colocados à disposição daNU


CTP, mediante solicitação. Todos os procedimentos e valores de calibração será feita com baseem
requisitos do NIST.

5.6 Condicionado Wet

5.6.1 Condição Ambiental

Fatos blindados passando por P-BFS testes de desempenho será testado em uma condição molhada.
Esta condição será produzido por exposição a armadura sob o painel de teste a um escoamento e
distribuição de água especificado antes de se iniciar o teste balístico (seg. 5.6.2).

5.6.2 spray Condicionado Equipamentos

A área mínima de condicionamento de superfície do invólucro de pulverização será 762 milímetros


X 762 milímetros

(30,0 em x 30,0 cm). Esta superfície deve ser construída de um material que irá permitir a
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passagem desobstruída de água através dela, sem permitir que a construir-se na superfície virada
para o pulverizador. Ocompartimento irá ser construído de tal maneira que o fluxo de água não
pode acumular-se, para evitar a completa imersão do painel de armadura. Um bico de pulverização
único vai ser montado na parte superior do recinto.

5.6.3 Requisitos Condicionado

A vazão média do bico depulverização é de 100 mm / h • 020 mm / h (4,0 pol / h •


0.8 in / h), determinada pelo cálculo da média aritmética dos cinco pluviômetros simetricamente
dispostas dentro da área condicionado superfície prescrita 5.6.4 (sec., B). A temperatura daágua
fonte será de 10 a 21 GC DC (50 OF a 70 DF).

5.6.4 Spray de Calibração Condicionado

Osistema de pulverização condicionado serão calibrados uma vez por dia durante toda a série de
teste de conformidade. Calibração será concluída antes de iniciar qualquer amostra armadura
condicionado, utilizando a metodologia e equipamentos descritos abaixo. Resultados de calibração
do pulverizador será gravado no CTR (aproximado. A).

(a) Dividir aárea da superfície condicionado (seg. 5.6.2) em quatro quadrantes iguais, marcando de
forma permanente o centro de cada quadrante, e o centro de todos os quatro quadrantes.
(b) no centro de cada quadrante, eno centro de um dos quatro quadrantes, colocar um medidor de
chuva capaz de incrementos de 2,5 mm (0,1 in), ou melhor medição (cinco larguras totais). Um
desenho de uma peça constituída por cinco larguras ligados auma armação de metal cruzada
demonstrou funcionar bem.

(c) Tempo do evento condicionado usando um cronômetro capaz de intervalos de medição de 1s.
Aduração mínima de 15 min será usado para estabelecer ataxa de fluxo, medida através dos cinco
pluviômetros.
(d) Verifique os medidores eregistrar onível de água em cada local. Calcule amédia aritmética
dos cinco níveis de água. Os resultados da calibração será gravado no CTR.

(e) Se ataxa média aritmética calculada, medido em cada quadrante eao centro de um dos
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quadrantes fluir, não estádentro de tolerâncias, o processo de calibração devem ser repetidos até
que sejam satisfeitas as especificações.

5.7 Backing material de fixação Preparação

5.7.1 Luminárias Backing Material (BMF)

As luminárias estarão em conformidade com os requisitos da seção 4.8.

Preparação 5.7.2 Superfície

A argila em cada BMF serámanipulado paraproduzir um bloco livre de vazios, e com uma
superfície frontal lisa e plana para a medição precisa e consistente deprofundidades de depressão.
A superfície da frente do material derevestimento deve estar nivelado com o plano dasuperfície
definida pelas arestas de fixação. Argila adicional, condicionado, juntamente com cada BMF,
deverá ser usado parapreencher espaços vazios e restaurar a superfície frontal, conforme
necessário.

5.7.3 Backing material Condicionado

O material de revestimento de argilaserá inicialmente condicionado em seu suporte, utilizando


umacâmara aquecida ou gabinete, por pelo menos 3 horas a temperaturas acima de 29 DC (85
•F). Condicionamento da temperatura real e tempo de recuperação entre os usos será determinado
pelos resultados de teste de queda (sec. 5.7.5). Novo material de apoio pode exigir temperaturas
acima de 35 DC (95 ° F) para alcançar consistentemente 5.7.5 critérios. Tempo de
condicionamento, a temperatura, e o desempenho no teste correspondente queda pode mudar como
uma função da idade do material de suporte e o uso.

5.7.4 Condicionado Câmara

A câmara de condicionamento deve ser construído de tal modo que o dispositivo (s) de material de
suporte são posicionadas com adequada (152 mm (6,0 cm)) de espaçamento entre elas, para
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permitir que, mesmo a temperatura de imersão. A câmara deve ser convectiva no projeto, com
previsão de circulação de ar contínuo no interior da câmara durante os ciclos de condicionamento.

5.7.5 Backing calibração de materiais

Acalibração do Roma Plastilina # 1de argila material de apoio será realizado antes (pré-teste) e
após (pós-teste) cada seis tiro seqüência de tiro (5,4 seg., Tabela 1). Calibração será realizada
usando o equipamento e as técnicas especificado abaixo:

(a) queda de peso: Aço Sphere.2


(b) o tamanho de gota peso: 63,5 milímetros ••0.05 mm (2,5 pol ••0.001 in) de diâmetro.
(c) Drop massa peso: 1.043 g ••S g (2,29 £ ••0.01 Ib).
(d) A altura de queda: 2,0 m (6,56 pés).
(e) Drop spacing: 76 milímetros nU3 mm (3,0 pol • •0.125 in) das bordas e 203 milímetros

Esfera 2A, referência P / N 3606, fornecido pelaSalem Bola Specialty Co., Inc., PO Box 145, West
Simsbury, CT 06092, foi considerada satisfatória, apesar de qualquer esfera de aço que satisfaçam
os requisitos listados nesta seção é aceitável.

• ^25 mm (8.0 em • • 1.0 in) entre os centros de recuo.

Cada gota calibração irá consistir de uma queda livre de a esfera de aço sobre o material de suporte
condicionada. Um mínimo de cinco gotas será concluída, com a aritmética de cinco gota
profundidade média de depressão éde 20 mm • 03 mm (0.787 em ••0.12 in). Profundidade de
depressão será medida apartir da superfície plana original do material de apoio preparado
utilizando uma ferramenta de medição medidor deprofundidade. Os locais de queda de pré-teste o
queserão localizados de acordo com a figura 5.

3
29

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Figure 5. Generalpretest drop locations

5.7.1 Female BodyAnnor Backing Material

Para armadura emforma e tamanho paraas mulheres, oscopos busto será edificada e apoiado com
material de suporte condicionada à mesma temperatura que o corpo principal do material deapoio e da
mesma forma como mencionado na seção 5.7; No entanto, testes quedade calibração não deve ser
realizada em área acumulada.

5.7.2 Backing material de fixação de rotação

Umtesterecém-condicionado e queda calibrado BMF seráusado sempre que os resultados dos testes
de calibração queda ditar. Onão cumprimento de requisitos de teste de queda pós profundidade (SEC.
5.7.5) resultará na invalidação da série de seis lançamento anterior. Todos os resultados de calibração
deteste dequeda será gravado no CTR. Recomenda-se que, no mínimo, duas luminárias de rodízio
entreos ciclos de testese condicionamento para garantir a cumprir essesrequisitos.

5.8 Obra Exame

5.8.1 Portadores de armadura

Todas as transportadoras amostra armadura e revestimentos do painel balístico recebidos para testes de
conformidade serão inspecionados individualmente por danos, falhas de material, oumá obra, tal
como definido na secção 4.3. Todas as lágrimas ou desgaste dos fiiros, costura solta, ououtra falha (s)
identificados serão indicadas no formulário CTR; fotografias documentais serão tomadaspara uso em
notificação deficiência relatórios (sec. 5.8.4).

5.8.2 Painéis balísticos

Pré-teste - Antes do teste, todos ospainéis balísticos amostra armadura e inserções recebidos para
testes de conformidade serão inspecionados individualmente por danos, falhas de material, ou má
obra, tal como definido nasecção 4.3. Todas as lágrimas oudesgaste dos fiiros, costura solta, ououtra
falha (s) identificados serão indicadas no formulário CTR e fotografias documentais serão tomadas
parauso em relatórios denotificação deficiência.

Mensagem Test - componentes balísticos de cada amostra armadura (por exemplo, painéis fi-ontal e
traseiro) serão fisicamente inspeccionadas imediatamente após oteste e seus respectivos configuração
relatado na CTR, para apresentação ao NIJ CTP (camadas, tecer, costura, material, etc).
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5.8.3 Etiqueta Exame

A amostra armadura completa e cada parte (transportador e painéis balísticos) será examinado para a
conformidade com os requisitos de rotulagem do ponto 4.5. Observe quaisquer desvios aos requisitos
da CTR.

Notificação 5.8.4 Inspeção Deficiência

ONU CTP eo fabricante armadura seránotificado no prazo de 24 h de descoberta de qualquer dano no


transporte, grandes falhas de produtos, ou mão de obra de má qualidade, ou orótulo inconsistência.
Notificação será composto de uma carta resumo e fotografias documentais. Tais descobertas e
observações resultará na suspensão do teste de conformidade até a resolução NU CTP ou aprovação
para prosseguir é recebida pelo laboratório detestes.

5.9 Armadura Condicionado

5.9.1 Temperatura / Umidade Condicionado

Todas asamostras de armadura recebidos para verificação daconformidade deverão serarmazenados


e acondicionados por um período mínimo de 12 h, em condições diferentes tipos de ambiente (sec.
5.10.1).

5.9.2 inserções

Todas as amostras de armaduras serátestadana sua configuração final, o uso final e concepção,
incluindo todos oscomponentes do sistema (por exemplo, transportadores de correias e), com a
excepção de trauma inserções / pacotes removíveis, que será removida antes do condicionamento.
5.9.3 Condicionado Wet

Opainel de armadura completa (incluindo portadores removíveis) devem ser mantidas durante os
testes armadura molhado, expondo-o a um ciclo de6 min de pulverização deágua, usando o
equipamento e condições especificadas no ponto 5.6. Cada face do painel de armaduras será colocada
sobre a superfície plana condicionado (seg. 5.6.2) e exposto ao jacto de pulverização, durante 3
minutos, com a face de ataque dopainel condicionado última. Testes balísficos deve começar
imediatamente após opainel de blindagem é removido da câmara húmida condicionado. Se a
armadura é equipada com bexigas à prova d'água ou tampas, não devem ser modificados ou alterados
de forma alguma.

5.9.4 Teste de Duração

Após ocondicionamento úmido, aduração da seqüência disparando seis tiro para cada painel
armadura, fi-ente ou para trás, não será mais do que 30 min, com aprimeira rodada demitido dentro de
10 minutos após otérmino do ciclo molhado condicionado. Se oteste não foi concluído no tempo
permitido, os dados de teste deve ser descartado etestes deverá recomeçar com um novo painel de
armadura condicionado molhado. Começar o testee parartempos serão registrados no CTR.

5.10 Configuração da Faixa

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5.10.1 condições de ensaio

Salvo disposição em contrário, as condições ambientais do intervalo de ensaio será:

(a) Temperatura; 21 ° C • •2.9 ° C (70 ° F • DS ° F).


(b) Umidade Relativa: 50% • •20%.
condições (c) faixa será gravada no CTR, antes e depois de cada seqüência de disparo de amostra
armadura (12 tiros).

5.10.2 Faixa de Preparação

Defma-se a equipamento deteste, como mostrado na figura 6 Utilização deum tambor deteste
adequado para a munição necessária para testar a armadura (5,4 seg., Tabela 1), montado em um
aparelho de iluminação apropriada com o cano na horizontal. Dimensões A e B será determinada a
partir do focinho barril. ABMF será mantida rigidamente por um adequado (metal) banco de ensaio, o
que deve permitir a montagem detoda a armadura eo material desuporte para serdeslocado
verticalmente e horizontalmente de modo a que todoo conjunto pode ser alvejado pelo barril de teste.

5.10.3 Medição Tolerâncias

Faixa de medição de configuração A e B (fig. 6) devem serfeitos dentro de uma tolerância de


• 025 mm (em • • 1.0).

5.10.4 Instrumentação

Todos os equipamentos eletrônicos serão ligados e aquecer atéatéque a estabilidade seja alcançada.

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BaeiKíng r.falcr[a3 Fixtiiro

Arnior Poncá

ünõ ot Flígtit
StopTlripgeríl &2)

Smfofiype 1, II-A.H»
StartTi^ggõ? (1 & areJ IK-Aarrm^rs; Í5 m
íarType MS nnd IV arirrore

Tfití curonosmpti 2 B' SmíwinírmaíníorType l. IkA.


Barrei II. and lil-A armojs; 12 m maiúmum
Chfortogiaph i
fc»-TVpellt and IV aniiürs
C* Appra!(imat6^1.5±6mfn

Figure 6. Test range conflguration

5.7 Prova de Preparação


5.7.1 Barrei Teste Condicionado

Selecione o marcador teste adequado para o tipo dearmadura conforme especificado no ponto 5.4,
tabela 1 Começando com ameaça ronda o número um, o fogo de um mmimo de tres rodadas de
pré-teste para garantir que o primeiro teste rodada demitido vai atacar p alvo como visa, através de
um adequado dispositivo de alvo (por exemplo, um laser de apontador). Estas rodadas pre-teste
também sirva para "quente" ouestabilizar a temperatura do barril antes de mais testes.
5.7.2 Verificação Handload

Antes da primeira seqüência de teste do painel de armadura, ofogo da série handload 10 tiro (sec.
5.4.1) e registrar o resultado na CTR.
5.7.3 Plano Local Marcação
Claramente marcar os locais tiro diretamente sobre a amostra (fig. 7) seguindo oscritérios de
espaçamento de seção 3.14.

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Figura 7armadura Geral locais de impacto do painel(frente e verso)

5.7.1 Armadura de cintar

Amostras de armadura ou ospainéis irá serfixado ao material de suporte defixação com


51 milímetros
(2,0 in) de larguratiraselásticas, realizada em conjunto com VelcroUüattachments.
Figura8, diagrama 1 detalha o tipo ea localização dos dispositivos de cintagem. O
posicionamento das tiras será tal queeles
não interferem com ospontos de impacto sobre ospainéis.

Usando um lápis ououtro instrumento apropriado, levemente traçar o contorno da


amostra sobre o material de suportepara documentara posição original da amostra.

34 -i

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Diagrnm 1

Standard StrappingArraQgcment

Diaeram2

Eé^B5!2

Front View Side View


Elongated Strappíng Providcd by Manufactúrcr

Figure 8. Acceptable strappingmethods

Seqüência de 5,12 Firing para oTipo I, II, 11, e III-A Armadura


5.12.1 Requisitos

(a) quatro amostras de armaduras completas, compreendendo uma frente e de trás


conjunto de painéis de armadura ou uma jaqueta cheia; duas amostras por teste de ameaça.
(b) Seis impactos justas de vida por painel armadura ou frente jaqueta esuperfície
traseira, quatro painéis de blindagem (dois frontais e dois para trás) ou duas jaquetas de
armadura para cada ameaça de teste, para um total de 24 impactos por ameaça de teste; e48
impactos totais porteste de conformidade.
(c) BFS de dois impactos obliquity normais em cada painel de armadura, um total de
16 medições por seqüência de teste de conformidade. Uma leitura BFS deve ser tomada pelo
local tiro No. 1para cada painel. Os restantes BFS devem ser tomadas no local de tiro com a
velocidade hit maior feira de locais de tiro No. 2 e 3.

5.12.2 Critérios de aceitação para a penetração e BFS Compliance

(a) Nenhum perfuração através do painel, seja pela bala ou por qualquer fragmento da
bala ou armadura.
(b) Sem profundidade medida depressão BFS maior que 44 mm (1,73 in).
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5.12.3 Teste de Configuração da Faixa

Posicionara face frontal do material de suporte5 m • ^25 mm (16,4 pés • • 1.0 em)
a partir daboca do cano deteste (figura 6.). Posicione os instrumentos de medição de
velocidade de acordo coma figura 6, pontoB. Prepare a rodada testeexigido conforme
especificado no ponto 5.4, tabela 1Complete a exigência deverificação handload (sec.
5.11.2), ou disparar umnúmero suficiente de rodadas de pré-teste (mínimo de três) para
assegurar que o teste rodada handloaded atinja a armadura com uma velocidade dentro da
faixa especificada. Use um sistema demira adequada para garantir a colocação correta da
bala prova.

5.12.4 Preparação de amostras, montagem e Firing

5.12.4.1 Para ospainéis de armadura em forma e tamanho paraas mulheres, os copos


busto deve ser preenchido commaterial de apoio condicionado da mesma forma como
mencionado na seção 5.7; No entanto, o ensaio de queda paraa coerência nãotem de ser
realizada nestaárea. Além disso, os locais de impacto de quatro ou cinco dos seqüência tiro
deve ser tal quepelo menos um dos30D Gangle de disparos de incidência impacto sobre um
copo busto. Seo busto copo contém um ou mais emendas, o fabricante deve apresentar um
diagrama detalhado paraidentificar a localização de cada costura, e umtirodevem impactar
uma costura.

5.12.4.2Para armadura empregando um sistemade aberturafrontal, atirou uma


localização deve serajustada, se necessário, paraevitar o chute de impactar uma camada
dupla ou sobreposição dematerial balístico. Além disso, os locais de impacto de quatro e
cinco da seqüência de tiro deve ser ajustada de tal modo que, pelo menos, um dos
30• Gangle de disparos de incidência deve colidir com a costura de fecho.

5.12.4.3 Iniciar com a molhado condicionado (seg. 5.9) do painel fi*ontal de amostra
armadura 1 Coloque a superficie exposta do material de suporte calibrado em contacto íntimo
com a face traseira do painel de armadura em testee restringir o movimento do painel a partir
da sua posição original, prendendo-o com dois vertical e trêstiras elásticas horizontais, 51
mm

(2,0pol) de largura com VelcroD Dclosures, fornecido pelo laboratório (8 fig..


Diagrama 1).Usando um lápis ou outroinstrumento apropriado, levemente traçaro contomo
da amostra para
o material de suporte para documentar a posição original da amostra.

5.12.4.4As correias devem ser posicionados para restringir o movimento do painel a


partir da sua posição original, deixando a áreade face de embate impacto (s) exposto. Se a
cinta é uma parte integrante dopainelde blindagem, o fabricante pode fomecer painéis de
amostra com dispositivos de cintagem estendidos para permitirque a armadura, como uma
unidade, para ser montado sobre o material de suportede fixação (8 fig.. Esquema2). O
laboratório deve indicar no CTR, que foi utilizado arranjo cintas.

5.12.4.5 posição de fixação do material de suporte para assegurar a colocação


apropriada do impacto, e do ângulo de incidência (OD) da ronda de teste a um local, como
mostrado na figura 7.

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Tiro 5.12.4.6 Fogo No. 1: Fogo na primeira rodada de teste contra o painel armadura
no local um (fig 7.), Eregistrar a velocidade. Examinar opainel de armadura e o material de
suporte para determinar se a bala feito um golpe justo e se ocorreu penetração completa. Se
não houve penetração completa (CP) ocorreu ea bala fez um golpe justo, medir e registrar a
profundidade da depressão BFS depois de "golpear" asuperfície da argila para restabelecer o
plano de superfície original (se necessário medir com precisão BFS). Anote oBFS no CTR, e
vá para a seção 5.12.3.8.

5.12.4.7 Se não houve penetração completa ocorreu ea bala fez um bitinjusto, será
feita uma segunda tentativa de alcançar um sucesso justo. Vai ser feita esta segunda tentativa
de influenciar a mesma área geral daarmadura como o primeiro tiro, mas mais do que 51
mm (2,0 pol) de lançamento anterior e mais do que 76 mm (3.0 in) a partir de qualquer
extremidade do painel. Se um bitfeira ainda não for atingido, a seqüência detiro será
encerrado e um novo painel dearmadura preparada deacordo com a secção 5.9. A seqüência
de tiro será repetido usando o painel recém-condicionado de armadura. Não mais do que um
total de oito impactos é permitido emqualquer painel armadura.

5.12.4.8 Remontar Armadura Amostra: Ajuste o painel armadura devolta à sua


condição original (ou seja, liso e manipular o material balístico para devolvê-lo à sua
configuração original) esubstituí-lo no material de suporte na sua posição original, usando o
esboço traçado no material de apoio como guia. Não recondicionar o material de apoio; não
reparar a depressão BFS no material de suporte; não remover a bala de teste se ele está preso
no painel. Ao realizar aseqüência de disparos restantes, inspecionar opainel armadura após
cada impacto para verificar que o impacto foi um sucesso justo sem penetração completa, e
suavizar o painel em preparação para a próxima tacada.

5.12.4.9 Fogo tiro No. 2: Reposicionar o equipamento material de suporte com o


painel de armadura na posição para que otiro vai impactar opainel na posição dois (fig 7.).
Demita a rodada deteste. Nãomude a posição do painel de armadura sobre o material de
suporte, mas ajustar opainel etiras de fixação, se necessário para restaurar oseu estado
original. Não remova quaisquer balas presas no painel enão perturbe as depressões BFS no
material de apoio.

5.12.4.10 Fogo tiro No. 3: Mude a posição do dispositivo de material desuporte com
opainel de armadura na posição para que otiro vai impactar opainel no local de três (fig 7.).
Demita a rodada deteste. Não mude a posição do painel dearmadura sobre o material de
suporte, mas ajustar opainel etiras de fixação, se necessário para restaurar oseu estado
original. Não remova quaisquer balas presas no painel enão perturbe as depressões BFS no
material de apoio.

5.12.4.11 fogo Geral No. 4: Reposicionar afixação do material de suporte de modo


que oângulo de incidência definido entre aperpendicular ao painel da armadura ealinha de
voo da ronda de teste é300• (figura 1.), Garantindo a bala será direcionado para o centro do
painel de armadura, de tal forma que abala vai impactar aarmadura na posição quatro (fíg.
7). Demita arodada de teste. Não mude aposição do painel de armadura sobre omaterial de
suporte, mas ajustar opainel etiras de fixação, se necessário para restaurar oseu estado
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originai, fazer

Não remova quaisquer balas presas no painel e não perturbe as depressões BFS no
material de apoio.

5.12.4.12 fogo Geral No. 5: Reposicionar a fixação do material de suporte demodo


que o ângulo de incidência definido entre a perpendicular ao painel da armadura e a linha de
vooda ronda deteste é 30D • (figura 1.), Garantindo a bala serádirecionado parao centro do
painel de armadura, de tal forma que abala vai impactar a armadura na posição cinco (fig. 7).
Demita a rodada deteste. Não mude a posição do painel dearmadura sobre o material de
suporte, mas ajustar opainel e tiras de fixação, se necessário para restaurar oseu estado
original. Não remova quaisquer balas presas no painel e não perturbe as depressões BFS no
material de apoio.

Plano 5.12.4.13 fogo No. 6: Reposicionar a fixação do material de suporte com o


painel de blindagem, em posição de modo a que o ângulo de incidência definido entre a
perpendicular a armadura ea linha de voo da ronda de teste é OD • (fig 1.) ea bala terá
impacto sobre a armadura na posição seis (fig. 7). Demita a rodada de teste. Retirar e
examinar cuidadosamente o painel armadura eo material de suporte para penetrações
completaspor balas ou fragmentos.

5.12.4.14 Medida Segundo BFS: Identificar o impacto develocidade hitjusto mais


alto detiros dois e três. Atacar a superfície do material desuporte para restabelecer o plano
da superfície inicial (se necessária) e medir aproftindidade BFS da velocidade de impacto hit
justo maior seleccionado utilizando um instrumento de medição de profundidade (seg.
5.12.3.6). Gravar esta BFS na CTR.

5.12.4.15 PósCalibração Teste de queda: Sem reparar as depressões BFS a partir da


seqüência de disparo, realizar cinco testes de queda sobre omaterial de suporte nas áreas
gerais da Figura 5Pós locais de queda de ensaio deve ser de pelo menos 51 mm (2,0 pol) de
distância da qualquer depressão BFS ou outros impactos de queda. Grave todas as medições
no CTR e determinar a conformidade com os critérios de calibração queda. O não
cumprimento de apoio argila especificações de calibração materiais invalida os seis tiros
anteriores. Seo material de suporte atende postar especificações teste de queda, reparar o
material de apoio e repita a calibração queda de pré-teste. Se o equipamento material de
suporte reparado passa a calibração pré-teste, que pode ser reutilizado para a segunda
seqüência do painel de fuzilamento, sujeito a passar mais uma gota pós-teste após a
conclusão dos disparos.

5.12.4.16 Teste Segunda Turma Armor: Monte o painel traseiro da amostra armadura
para uma gota calibrada material de suporte de fixação pré-teste, erepetir a seqüência de
teste acima, usando o mesmo teste rodada da secção 5.4, Tabela 1, conforme necessário para
o tipo de armadura que está sendo testado . Registre todos os resultados no CTR.
5.12.4.17 segundo teste Armadura Amostra: Repita a seqüência acima para amostra
armadura 2, usando a mesma rodada deteste, usado para a amostra armadura 1Registre
todos os resultados no CTR.

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5.12.4.18 Teste Terceira Armadura Amostra; Substituiro equipamento material de
suporte com um aparelho recém-condicionado eteste de gota calibrada (se necessário).
Repita a seqüência de teste acima utilizando oteste a segunda rodada da secção 5.4, Tabela 1
contra amostra armadura três. Registre todos os resultados no CTR.

5.12.4.19 Teste Quarta Armadura Amostra: Repita a seqüência acima paraamostra


armadura quatro, usando a mesma rodada deteste, usado para a amostra armadura três.
Grave todos os resultados no CTR.

5.12.4.20 resultados recordes: Anote os resultados de todos os testes na CTR


(aproximado A.).

Seqüência de 5,13 Firing parao Tipo IIIArmadura

5.13.1 Requisitos

(a) Uma amostra de armadura completa, ou 2-6 primários balísticos painéis, placas ou
inserções, seremovíveis da amostra armadura (por exemplo, apenas aproteção do painel
frontal).
(b) Seis impactos golpes justo contra cada painel balístico principal, placa (s), ou
inserção (ões), um total de 12impactos porexemplo armadura.
(c) BFS de tiro um tiro e maior velocidade restante para cada painel armadura, placa,
ou inserir.

5.13.2 Critérios de aceitação para a penetração eBFS Compliance

(a) n perfuração pela bala, fragmento dabala, ou fragmento a partir da placa /


inserção através da armadura.
(b) Sem profundidade medida depressão BFS maior que 44mm (1,73 in).

5.13.3 Teste de Configuração da Faixa

Posicionar a face frontal do material de suporte 15m ^^25 mm(50 pés) em ••l.O
daboca do cano deteste (figura 6.). Posicione os instrumentos demedição develocidade de
acordo com a figura 6, ponto B. Prepare a rodada teste exigido conforme especificado no
ponto 5.4, tabela 1Complete aexigência de verificação handload (sec. 5.11.2), ou disparar
um número suficiente de rodadas de pré-teste (mínimo de três) para assegurar que o teste
rodada handloaded atinja a armadura com uma velocidade dentro dafaixa especificada. Use
um sistema de mira adequada para garantir a colocação correta da bala prova.

5.13.4 Preparação de amostras, montagem e Firing

5.13.4.1 Para ospainéis de armadura em forma e tamanho para as mulheres, os copos


busto deve ser preenchido com material deapoio condicionado damesma forma como
mencionado naseção 5.7; No entanto, o ensaio de queda para a coerência não tem deser
realizada nesta área. Seo busto copo contém um oumais emendas, o fabricante deve
apresentar um diagrama detalhado para identificar a localização de cada costura, eum tiro
devem impactar uma costura.

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5.13.4.2 Paraarmadura que utiliza uma placarígida ou placas de tal modo que o
painel de armadura não fazem contacto total com a superfície do material de suporte, o
material de revestimento irá ser construído de uma formaque se conformacom a forma do
painel a armadura. Esta acumulação dematerial de revestimento vai utilizar argila adicional
condicionado do mesmo modo como a fixação do material de suporte.

5.13.4.3 Markpainel armadura frente, placa, ou inserir durante seis impactos


igualmente espaçados no painel deacordo com oscritérios deespaçamento deum mínimo de
76 mm (3.0 in) a partir de qualquer vantagem para

centro e 51 mm (2,0 pol)de qualquer impacto anterior (centro a centro). Condição


Wet painel armadura, placa, ou inserção deacordo com osrequisitos doponto 5.9.3.

5.13.4.4 Coloque a superfície exposta do ar e cairde teste calibrado material de


suporte em contato íntimo com o backface do painel armadura, placa, ou inserir e fíxe-a com
dois vertical e três tiras elásticas horizontais, 51 mm (2,0 pol) de largura com fechos
VelcroD, fornecidos pelo laboratório de testes (8 fíg., diagrama 1).

5.13.4.5 As alças devem ser posicionados para deixaras áreas de impacto rosto greve
expostos enquanto não permitir que a armadura demudar no material de apoio emcaso de
colisão. Alternativamente, se a cinta é uma parte integrante do painel de balística, o
fabricante pode fornecer amostras com dispositivos decintagem estendidos para permitir que
a armadura, como umaunidade para ser montado sobre o BMF(fíg 8., Esquema 2). O
laboratório deve indicarno CTR, que foi utilizado arranjo cintas.

5.13.4.6 seqüência de disparo: Realizar todos os seis disparos, de acordo com a


seqüência especificado nospontos 5.12.4.5 através 5.12.4.14 exceto paraos impactos
oblíquos emitens 5.12.4.11 e 5.12.4.12. Todos ostiros para o Tipo III amostras armadura
será no OD Oobliquity.

5.13.4.7 Segundo TestingPainel; Repita seções5.13.4.2 através5.13.4.6para a


segundaprincipal balístico painel,placa, ou inserção da amostra.

5.13.4.8 Resultados registro de teste: Anote o resultado de todos os testes na CTR


(aproximado A.).

Seqüência de 5,14 Firingpara o Tipo IV Armadura

5.14.1 Requisitos

(a) Uma amostra de armadura completa, incluindo pelomenos dois painéis principais
balísticos, placas, ou inserções, se removível da unidade de armadura completa (por
exemplo, apenasa proteção do painel frontal).
(b) Um impacto hitjusto contra os painéis primários balísticos, chapas, ou pastilhas,
com um total de dois impactos por exemplo armadura.
(c) BFS de cada impacto.

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5.14.2 Critérios de aceitação para a penetração e BFS Compliance

(a) Neniium perfuração do projétil, fragmento do projétil, ou fragmento da placa /


inserir através da armadura.
(b) Sem profundidade medida depressão BFS maior que 44 mm (1,73 in).
5.14.3 Teste de Configuraçãoda Faixa

Posicionar a face frontal do material de suporte 15 m • 025 mm (50 pés) em • • I.O


daboca do cano deteste (figura 6.). Posicione os instrumentos demedição develocidade de
acordo com a figura 6, ponto B. Prepare a rodada teste exigido conforme especificado no
ponto 5.4, tabela 1Complete aexigência de verificação handload (sec. 5.11.2), ou disparar
um número suficiente de rodadas de pré-teste (mínimo de três) para assegurar que o teste
rodada handloaded atinja a armadura com umavelocidade

dentro dafaixa especificada. Use um sistema demira adequada para garantir a


colocação corretada bala prova.

5.14.4 Preparação de amostras, montagem e Firing

5.14.4.1 Para os painéis de armadura em forma e tamanho para asmulheres, os copos


busto deve ser preenchido com material deapoio condicionado damesma forma como
mencionado na seção 5.7; No entanto, o ensaio dequeda para a coerência não tem deser
realizada nesta área. Seo busto copo contém um oumais emendas, o fabricante deve
apresentar um diagrama detalhado para identificar alocalização de cada costura, eo tiro deve
impactar uma costura.

5.14.4.2 Para armadura que utiliza uma inserção rígida, placa ou asplacas detal
modo que opainel de armadura não fazem contacto total com a superfície do material de
suporte, omaterial de revestimento irá ser construído de uma forma que se conforma com a
forma do painel aarmadura. Esta acumulação de material de revestimento vai utilizar argila
condicionado do mesmo modo como a fixação do material de suporte.

5.14.4.3 Mark centro do painel frontal armadura, placa, ou inserir em um impacto,


com um mínimo de76 mm (3,0 polegadas) dequalquer borda. Condição Wet painel
armadura, placa, ou inserção de acordo com os requisitos do ponto 5.9.3.
5^14,4.4 Coloque a superfície exposta do ar ecair de teste calibrado material de
suporte em contato íntimo com obackface do painel armadura, placa, ou inserir efixe-a com
pelo menos duas tiras elásticas verticais ehorizontais, 51 mm (2,0 pol) de largura, com
VelcroDDclosures, fornecido pelo laboratório (8 fig., diagrama 1).

5.14.4.5 Firing Seqüência: Fogo um tiro no centro da placa / insert e registrar a


velocidade.
Examinar aplaca / inserção e omaterial de suporte para determinar se abala feito um
golpe justo ese ocorreu penetração completa. Se abala não conseguiu fazer um acerto justo,
conforme definido pela seção 3.8, oensaio deve ser repetido com outra amostra de placa /
inserção. Se não houve penetração completa ocorreu ea bala fez um acerto justo, medir a
41

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profundidade BFS de depressão usando uma ferramenta de medição de profiindidade. Se a
profiindidade da depressão está em conformidade com aexigência do ponto 5.14.2, vá para a
seção 5.14.4.6.

5.14.4.6 segunda placa de / Inserção Teste: Repetir secções 5.14.4.1 5.14.4.5 através
da segundaplaca / inserção da amostra.

5.14.4.7 resultados recordes de teste: Registre os resultados detodos os testes na CTR


(aproximado A.).

5.15 Teste P-BFS (Tipo Especial)

Se a armadura é principalmente feito dematerial macio (por exemplo, tecido), use o


método previsto no ponto 5.12. Se a armadura éprincipalmente nonfabric, rígida, ou "hard"
(placas de metal ou de cerâmica, com uma pequena quantidade de tecido para atuar como um
escudo de trauma ou para pegar fragmentos Backface do elemento de resistência balística
principal), use ométodo previsto no ponto 5.13 ou 5.14, dependendo da classificação do tipo
deNIJ afirmou.

5.16 P-BFS Teste para virilha e cóccixProtetores

Protetores de virilha e cóccix deve cadaserimpactado com três hitsfeira,


uniformemente espaçados não inferior a 51 mm (2,0 pol) de distância, e não inferior a 76 mm
(3,0 pol) de uma borda, em ODDobliquity. ABFS devido ao primeiro golpe justo deve ser
medida para determinar aconformidade. Nenhuma bala atingiu justo, conforme definido pela
seção de 3,14 deve atravessar completamente a armadura.

Testede Determinação de 5,17Base Limite Ballistic

Todos ostestes de conformidade NUpara armadura corporal inicial de avaliação BL


será conduzido de acordo com os seguintes procedimentos.

5.17.1 Tipos I, n, II, e III-A

Teste de limitebalístico será concluído contra unidades completas (por exemplo,


painéis de tecido balístico, tampas, transportadoras, ecintas). Trauma inserções removíveis /
pacotes não irá ser incluída como parte da unidade de armadura completa utilizada para
determinação BL.

5.17.2 tipos III e IV

Os testes serão conduzidos contra a unidadearmadura completacomo acima, exceto


quando NU tipo de proteção determinação edesign da armadura dependa unicamente rígidos
painéis, placas, ou inserções para oferecer resistência balística de impacto. Nesses casos,
apenas os painéis rígidos, placas, ou inserções serão testadas para aprobabilidade de base
BL.

5.17.3 teste de amostrae disparou Requisitos


42

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Todos NU testesBL linha de base serárealizada contra os painéis de armadura condição
seca.

43

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"O'OPil

F/s

Table 2, NU baseline Ballisíic Limit determinaüon test summary

Armor Ballistic Minimum


Sampics Paneis Tcst Shots
Reauired Rcquíred Threat Requircd Minimum Penctration Rcsuits
Type I through Front 9 nrni 12 5 Complete, 5 Partia!. Complete at HiehestVelocitv
IIIA Rear 124 gr. FMJ 12 5 Complete, 5 Partial, Complete at HighestVelocity
One Full Armor
TypelII 7.62 mm
One Full Armor 2-6* M80 FMJ 6 3 Complete, 3 Partial,Velocity Rangeof 27 m/s (90 ft/s)
TypeIV .30 caliber
One Full Armor 2-6* M2AP 6 3 Complete, 3 Partial, Velocity Range of 27 m/s (90 ft/s)
Special* TBD* TBD* TBD* TBD Complete, TBD Partial, Complete at Hifihest Velocity

•Quantity determined by section 5.17.2 and panei, plate, orinseri size and ability towithstand multiple impacts.

5.15.1 Teste Gama

As condições ambientais e de configuração do intervalo deensaio deve estar deacordo com a


secção 5.10 e figura 6 deste documento.

5.15.2 Teste Rondas

Todamunição ameaça seráhandioaded para atingir as velocidades desejadas.

5.16 Ballistic Limite Equipamento de teste

5.16.1 Calibração

Todos os equipamentos deteste devem ser calibrados conforme exigido pela seção 5.5.4.

5.16.2 Backing material de fixação

Todos os testes de conformidade NU para testesBL vai usaro apoio de materiais de fixação e
Roma PlastilinaNo. 1 argilamaterial de apoio, tal como especificado na secção 4.8, a não ser que a
parte traseirade madeira removível será removido.

5.16.3 Armadura cintar

44

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Os painéis de armadura será fixada à base Luminárias Material de acordo com o ponto 5.11.4.

5.16.4 Barris teste

Todas as rodadas de teste handloaded será demitido de barris de teste de velocidade sem ventilação
ANSI / Sami, deacordo com a seção 5.4.2. Todos osprocedimentos demanuseio demunições e de
queima vai seguir as especificações e orientações aplicáveis Sami.

Medição 5.16.5 Velocity

As velocidades serão medidos de acordo com a secção 5.5 e na figura 6 deste documento.

5.17 Ballistic limite Preparação para exames

5.17.1 Plano Local Marcação

Tipos I, II, II, e III: The painéis frontal e traseiro armadura será marcado para o impacto apontar
pontos de acordo com a Figura 9tipos III, IV e especiais: No caso de placas rígidas / inserções, os
impactos redondas seis testes vai ser distribuído uniformemente sobre a área da superfície das
amostras de acordo com os critériosde espaçamento na secção 3.14.

5.17.2 condicionamento de amostras

As amostras de armadura será condicionado porum período mínimo de 12 h nas condições de


diferentes tipos de ambiente especificadas na secção 5.10.

5.17.3 Backing material Condicionado

As luminárias material de suporte serão preparados e condicionados para as mesmas temperaturas


como aqueles usados para conduzir os testes P-BFS para esse modelo de armadura. Calibração de
teste de queda não será necessária; no entanto, apoiando temperatura do material será gravado antes
e após cada série de 12 tiro de disparos (um painel de armadura).
45

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\

Front/Rear Panei 3.0" Edge and 2.0" Impact Spacing Rear Panei
12 Impacts 12 Impacts

Figure 9. Impact locationsfor baseline BLdetermination testing - Typelthrough IIIA

46

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(150 pés / s). Isto pode ser
5,20 BALLISTIC SEQÜÊNCIA LIMITE DE DISPARO
ajustado conforme necessário
durante o teste para assegurar
ALL BALLISTIC teste de limite de determinação para NU reunião etapas J e K abaixo.
CUMPRIMENTO ARMORS seguirá as diretrizes e © O impacto da velocidade
procedimentos daMIL-STD-662F e Top 2-2-710 com a máxima obtida durante a
inclusão ea adesão à alterações na seqüênciaGERAIS: seqüência de teste Langlie
modificado deve ser uma
(a) Todo tipo I através deamostras deteste IIIA serão testados penetração completa.
em sua configuração de design e utilização final final, incluindo (k) Se a velocidade mais elevada
todos os componentes do sistema (porexemplo, disparado durante a seqüência de
transportadores, correias), com a exceção detrauma inserções / ensaio Langlie modificado produz
pacotes, que serão removidos. Tipo III e IVde teste amostras uma penetração parcial, queima
serão testados de acordocom os requisitos estabelecidos no continuará a 15 m / s (50 fl/ s)
ponto 5.17.2, determinada por pessoal NU CTP após o incrementa até que um único
recebimento da armadurapara testes de conformidade. penetração completa seja
locais (b) de impacto para todos ostiros serão marcadas de alcançada.
forma permanente sobre o impacto rosto painel armadura de
acordo com as exigências de padrão da figura 9 e na secção 5,21 Ballistic limite de
5.19.L determinação
(c) O espaçamento mínimo objectivo ponto entre as arestas da
inserção do painel balístico, não o transportador externo, será de
5.21.1 Número mínimo de pontos
76mm (3,0 in), e o espaçamento mínimo entre cadaimpacto
de dados
será de 51 mm (2,0 pol).
(d) Opainel deblindagem devem ser rigidamente suportada em
toda a área da face traseira do material de suporte de fixação a) Os níveis I, II, II, e III: um
disposto no ponto4.8 do presente documento, excepto que a mínimo de 12 pontos de dados são
parte detrás de madeira removível deve serremovida do necessários, incluindo pelo menos
dispositivo de material de suporte. cinco parcial e cinco resultados
completos de penetração.
(e) O painel deblindagem deverá ser posicionado e mantido em
contacto íntimo com o material de suporte, antes e durante o b) Níveis III e TV: Um mínimo de
evento de impacto, utilizando os dispositivos de cintagem seis pontos de dados são
especificados na secção 5.11.4 e figura 8 deste documento. necessários, que consiste em três
(f) O painel de blindagem serão ajustados entre disparos, parciais e três resultados
completos de penetração.
conforme necessário para manter um painel de superfície
consistente armadura, condição original, o alinhamento dos c) Especial: O número mínimo de
painéis balísticos / camadas, e emcontacto íntimo com o pontos de dados será determinado
material de suporte. pela especificação do usuário e
(g) A modificação Método Langlie deteste detiro (TOP 2-2- aprovação NU e pode exigir um
número igual de penetrações
710, ref. [6]) seráusado para adquirir o conjunto de dados para
parciais e completas para o cálculo
ostipos I, avaliações IIA, II e IIIA BL(aproximado. B). O
BL.
método de "cima para baixo" dedisparar (MIL-STD-662F, ref.
[5]) será utilizado paratipos III e IV testes.
(h) O limite develocidade mais baixo para iniciar a seqüência 5.21.2 Conjunto de Dados
Langlie modificado será fornecido ao laboratório pela NU CTP Tabulação
como parte dasolicitação deenvio. Se a velocidade inferior não
é fornecido, o limite inferior seráa velocidade de referência NU O conjunto de dados serão
Tipo do modelo, mais 69 m / s (225 ft/ s). O limite de tabulados e ordenados de acordo
velocidade mais baixo deve produzir umapenetração parcial. com a velocidade e penetração
(i) Avelocidade superior para iniciar a seqüência de tiro LangUe resultados. Os dados classificados
modificado será o limite de velocidade menor, mais 46 m / s devem incluir o menor resultado

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B

completo penetração (CP) develocidade e maior penetração


parcial (PP) resultado velocidade. 3. COLETA DE DADOS E
COMUNICAÇÃO

5.21.3 Bailistic Limite de Cálculo Documentação 6.1 Teste

Níveis I, II, II, e III-A: A média aritmética de 10qualificado Gravação 6.1.1 Dados
(CP 5, 5 PP) velocidades é calculado, produzindo 10 tiro da
linha de baseBL dopainel de armadura. O desvio padrão (•) Os resultados de cada teste
do grupo de 10 tiro develocidades também será determinada e realizado armadura será gravado
registrada junto com BL linha de base do modelo na CTR. no CTR (aproximado. A). Todos
Níveis III e IV: A média aritmética das seis qualificado (CP 3, 3 os dados e atividades de teste
PP) velocidades é calculado, produzindo seis tiro dalinha de devem ser registrados em detalhes
base BL da amostra armadura. O desvio padrão (Q) do grupo de suficientes para que a reconstrução
seis tiro de velocidades também será determinada e registrada do teste com base nas informações
junto com BL linha debase do modelo na CTR. contidas no CTR pode ser
Especial: A média aritmética das seis ou 10 velocidades realizada.
qualificados é calculado,
produzir seis ou 10 tiro dalinha de base BL do painel de Certificação 6.1.2 Dados
armadura. O desvio padrão (•) do grupo de seis ou 10tiro de
velocidades também será determinada e registrada junto com
Quando concluído, o representante
BL linha de base do modelo na CTR.
de laboratório de teste responsável
deve assinar o CTR e quaisquer
anexos.

5,22 Bailistic limite Novo testede Armadura Compliant


6.1.3 Armazenamento de Dados

Quando os modelos de armadura corporal compatíveis são Todos os CTRs e dados de


submetidos a NU para BL reteste, dois conjuntos completos ou acompanhamento serão
amostras serão necessários de acordo com a secção 4.7, secção arquivados, em qualquer formato
5.17.2, e tabela 2 as amostras serão do mesmo tamanho que digital ou em papel, pelo
inicialmente apresentado. O desvio BL e padrão de cada laboratório de ensaio por um
amostra / painel de uma das amostras de armadura reteste será período mínimo de cinco anos
determinado de acordo com as seções 5.17 por 5.21. A amostra após a conclusão de cada série de
armadura restante será mantida para uso, se necessário, a testes de conformidade.
amostra deve armadura não cumprem os critérios de reteste.
6.2 Relatório de Ensaio

Armadura reanalisada continuará a ser compatível se o BL da 6.2.1 Requisitos


amostra é testada novamente • ^3 • de cada uma linha de base
BL determinada durante os testes de conformidade original.
Armadura encontrado incompatível com sua BL linha de base Um relatório de síntese será
será submetido a investigação discricionárias adicionais pelo submetido à CTP Escritório NU
NU no prazo de 10 dias úteis após a
conclusão dos testes. Inclusão das
seguintes documentações mínimos
CTP. Determinações de conformidade usando o NU Standard- de apoio serão necessários:
0.101,04 procedimentos BL e reteste critérios aplicam-se,
fornecidas pelo fabricante do corpo apenas amostras armadura
novo, não usado. (a) carta de encaminhamento que

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indique o resultado do teste. nu standard 0101.04
September 2000
(b) O cumprimento Relatório de Ensaio (assinado).
documentação (c) falha (se aplicável).
(d) Pelo menos uma fotografia que mostra o rosto de exercício
(s) de umaamostra representativa armadura (por exemplo,
frente e verso) antes dos testes, com escalae identificação de
sinais.
(e) Pelo menos uma fotografia quemostra o rosto greve (s) da
amostra armaduraensaiados (por exemplo, painéis frontal e
traseiro), com escala e identificação de sinais.

APÊNDICE A

CUMPRIMENTO de relatório de ensaio

A forma Compliance Relatório de Ensaio (CTR) deve ser usado


emconjunto comNU Standard-0101.04, Ballistic Resistance do
corpo pessoais Armor, e deve se tomar uma partedos registros
oficiaisda verificação de conformidade de cada modelo
armadura submetido a ensaio. Todas as seções do formulário
devem ser preenchidos.

Um arquivo eletrônico deste


formulário de relatório
está disponível no NU
Compliance Office Teste
Programa, National Law
Enforcement e correções
Technology Center -
Nacional (NLECTC-
Nacional). Os pedidos de
este arquivo pode ser
enviado, NLECTC-
Nacional, Programa de
teste NU Body Armor
Compliance, PO Box
1160, Rockville, MD
20849-1160, À atenção de
Compliance Test Manager
Programa, ou para: E-
mail:
asknlectc@nlectc.org.NATi
ONAL INSTITUTE OF JUSTICE
COMPLIANCE TEST REPORT

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O

COMPLIANCE TESTING INFORMATION

FACILITY DESCRIPTION:

Test Laboratory: ReportNumber:


TestStartDale: ReportOate:

ARMOR DESCRIPTION:

Manufacturer I ModeliP NU ArmorType:r


Da(eRec'd:[ Style: i_ 0101.03Compliant:r
*BallisticMaterial:| Male/Female:f

Aramid PBO Ceramíc Metal


'Cholces:
Polvethviene Hvbrid ComDosite Other

Samplel Sample2 Sam pie 3 Sample4 Sam pie 5


SAMPLE DESCRIPTION:
Front Back Front Back Front Back Front Back Front Back

Size:
Serial Number:
LotNuinber
GrossWeight(lb.):

TESTDESCRIPTION: P-aFS BL(V50)


Samplel Sam pie 2 Sam pie 3 Sample4 SampIeS
Front Back Front Back Front Back Front Back Front Back

TestCondition: Wei Wet Wel Wel Wet Wet Wet Wet DfY Dry
0 0 0 0 0 0 0
ThreatAmmunition:
Reference Vo (± 30 ft/s): 0 0 0 0 0 0 0

Bullet(graln/type): 0 0 0 0 0 0 0

BulIelManufacturer: 0 0 0 0 0 0 0

FactoryLot Number: 0 0 0 0 0 0 0
0 0 0 0 0
Barrei Manufacturer: 0 0

Canber. 0 0 0 0 0 0 0

Length(in) 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

0 0 0 0 0 0 0 0 0
Slartiig Vo for BL(provided)

ARMOR CONSTRUCTION: Fror^t Panei Rear Panei

FrontClosure(Y/N): I ~1

Removable Carrier (Y/N):

Number ofLayers:

OescríptJon of Stitching:

IndividualLayerDescríption:

REMARKS:

TESTING CERTIFICATION:

Laboratory Representative:! Witnessed by:r


Name Name Representing

Signature Signature

Speclficaüons

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NATIONAL INSTITUTE OF JUSTICE NU Standard 0101.04

COMPLIANCE TEST REPORT


September 2000

Dailv Wet Conditionina Sorav Calíbration

Manufacturer: Report Number: 0.


Model: Report Date: 01/00/00

Calíbration Date:

Interval (min)
Gauge Location 15 15 15 15 15 15

1 inches
2 inches
3 inches

4 inches
5 inches

Average: #DIV/0! #DIV/0! #DlV/0! #DlV/0! #DlV/0! #DIV/0! inches


Requirement: 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 1.0 inches
Pass: #D1V/0! #DIV/01 #DIV/0! #D1V/0I #DlV/0! #D1V/0I

Required Flow Rate: 4.0 +/- 0.8 in/hr 1.0+/-0.2 _in/.25 hr


Conditioning Surface Dimensions: x 1inches square

Gauge Locatíons

Tod View

Spray Conditicn Cal

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•ÍATIONAL INSTITUTE OF JUSTICL NU Standard 0101.04

COWIPLIANCE TEST REPORT September 2000

Drop Test Resuits

Sample/Panel: Samolel Front Test Date: Report Number: Q.


Manufacturer: Range Condítions: ReportDate: 01/00/00
Model: Temperatura:
RH:
Pre-Test Drop Calibratíon:

Block lD:r^ Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: | !hrs Deptfi of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature: t Ideg. F Requírement: 20 ±3
Pass: #DIV/0!

Post-Test Drop Calibration:

Block ID: 0 Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: | jhrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature: t Ideg. F Requírement: 20 ±3
Pass: #DIV/0!

Sample/Panel: Sample 1 Back Test Date: 01/00/00 Report Number: 0


Range Conditions: Reoort Date: 01/00/00
Temperature: 0 F
RH: 0 %
Pre-Test Drop Calibration:

Block ID:| 1 Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: { fhrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature:] ideg.F Requírement: 20 ±3
Pass: #DIV/0!

Post-Test Drop Calibration:

Block ID: 0 Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: j (hrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature: ideg. F Requírement: 20 ±3
Pass: #DlV/0!

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NATIONAL INSTITUTE OF JUSTICE NU Standard 0101.04
September 2000
COWIPLIANCE TEST REPORT

Drop Test Resuits

Sample/Panei: Samole 2 Front Test Date: Report Niimher: 0


Manufacturer: 0 Range Conditíons: Rfíport Date: 01/00/00
Mnriel: Q Temperature: }
, RH:
1
Pre-Test Drop Caiibration:

BIocl< IDif" j Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: | |hrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature:] |deg. F Requirement: 20 ±3
Pass: #DIV/0!

Post-Test Drop Calibration:

Block ID: 0 Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: | Ihrs Depth of Indent: #DlV/0!
Clay Temperature: 1 Ideg. F Requirement: 20 ±3
Pass: #DIV/0!

Sample/Panel: Sample 2 Back Test Date: 01/00/00 Report Number: O


Range Conditíons: Report Date: 01/00/00
Temperature: O F
RH: O %
Pre-Test Drop Calibration:

Block ID:| Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: j jhrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature:! Ideg. F
Pass: #DIV/0!

Post-Test Drop Calibration:

Block ID: 0 Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: | \Urs Depth of Indent: #DIV/0!

Ciay Temperature: ideg.F Requirement: 20 ±3


Pass: #DlV/0!

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.^ATIONAL INSTITUTE OF JUSTICL NU Standard 0101.04
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COMPLIANCE TEST REPORT

Drop Test ResuIts

Sample/Panel: Samole 3 Front Test Date: Report Number: Q.


Manufacturer: ií Range Conditions: Report Date: 01/00/00
Model: Temperature:
RH:
Pre-Test Drop Calibration:

Block ID:| Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time ofDay: | jhrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature: j Ideg. F Requirement: 20 ±3
Pass: #DlV/0!

Post-Test Drop Calibration:

Block ID: O Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: [ Jhrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature: [ ideg. F Requirement: 20 ± 3
Pass: #DIV/0!

Sample/Panel: Sample 3 Back Test Date: 01/00/00 Report Number: O


Range Conditions: Report Date: 01/00/00
Temperature: O
RH: O
Pre-Test Drop Calibration:

Block ID:{ Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: j Ihrs Depth of indent: #DIV/0!
Clay Temperature:] ideg. F Requirement: 20 ± 3
Pass: #DIV/0!

Post-Test Drop Calibration:

Block ID: 0 Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: 1 Ihrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature: Ideg. F Requirement: 20 ± 3
Pass: #DIV/0!

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NATIONAL INSTITUTE OF JUSTICE NU Standard 0101.04
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COWIPLIANCE TEST REPORT

Drop Test ResuIts

Sample/Panel: Samoie 4 Front Test Date: Report Number: Q.


Manufacturer: Range Conditions: Report Date: 01/00/00
Model: Temperatura:
RH:
Pre-Test Drop Calibration:

BlocklD:! 1 Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: | 1hrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature: | |deg. F Requirement: 20 ±3
Pass: #DIV/0!

Post-Test Drop Calibration:

BlocklD: 0 Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: | Ihrs Depth of Indent: #DIV/0!
Clay Temperature: ideg. F Requirement: 20 ±3
Pass: #DlV/0!

Sample/Panel: Sample4 Back Test Date; 01/00/00 Report Number: O


Range Conditions: Report Date: 01/00/00
Temperature: O F
RH; O %
Pre-Test Drop Calibration:

BlocklD:! ! Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day:! ! hrs Depth of Indent: #DlV/0!
Ciay Temperature:! jdeg. F Requirement: 20 ±3
Pass: #DIV/0!

Post-Test Drop Calibration:

BlockID:£ Drop 1 Drop 2 Drop 3 Drop 4 Drop 5 Avg.


Time of Day: K jhrs Depth of Indent: #D!V/0!

Clay Temperature: i ideg. F Requirement: 20 ±3


Pass: #DIV/0!

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1 NATIONAL INSTITUTE OF JUSTICE NU Standard 0101.04
September 2000
COMPLIANCE TEST REPORT

Penetration and BFS Firina Data

Sample No: Samole 1 Ammunítion: O Report Number: 0.


Manufacturer: O Condítíoning: Wet Report Date: 01/00/00
Model: Test Date: 01/00/00 NU ArmorType: 0_

Panei Serial No: O Panei Serial No: O

FRONT PANEL BACK PANEL COMPLIANCE


Shot Velocity Velocity Fair Penetrate Remarks BFS Shot Velocity Velocity Fair Penetrate Remarks BFS Front Back
No. (m/s) (Ws) (Y/N) (Y/N) (mm) No. (m/s) (ft/s) (Y/N) (Y/N) (mm) Panei Panei

1 1
2 2
3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 8

Firing Sequence Start:: jhrs Firing Sequence Start: I jhrs


Firíng Sequence End: ^ jhrs Firing Sequence End: }hrs
Duration; ^ ímin Duration: min

TEST CONDITIONS: TEST RANGE: Handioad Verificatíon: ft/s


Ambient Temo: 0.0 F Range Length:
Rei. Humidi^: 0.0 % Reference Velocity:. ft/s

Velocity Range: -30 30 ft/s

Min Max

REMARKS: Front Panei; 0 0 ft/s

a - 30 degree oblíquity ímpact e- Too dose to prior impact Back Panei; 0 0 ft/s
b - Excessive velocity f -• Excessive total Impacts (test terminated)
c - Insufficient velocity g- Excessive area impacts (test terminated)
d - Too dose to edge h- Impact on seam

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COWIPLIANCE TEST REPORT

Penetration and BFS Fírina Data

Sample No: Sample 2 Ammunitíon: O Report Number: 0_


Manufacturer: O Condítioníng: Wet Report Date: 01/00/00
Model: Test Date: 01/00/00 NU ArmorType: 0_

Panei Serial No: O Panei Serial No: O

FRONT PANEL BACK PANEL COMPLIANCE


Shot Velocity Velocity Fair Penetrate Remarks BFS Shot Velocity Velocity Fair Penetrate Remarks BFS Front Back
No. (m/s) (ft/s) (Y/N) (Y/N) (mm) No. (m/s) (ft/s) (Y/N) (Y/N) (mm) Panei Panei

1 1
2 2
3 3 -

4 4
5 5
6 6
7 7
8 8

Firíng Sequence Start: F* Ihrs FIring Sequence Start:; ihrs


FIring Sequence End: {_ Jhrs Firing Sequence End:i ihrs
Duratíon: I ímin Duratíon: 1 imin

TEST CONDITIONS: TEST RANGE: Handioad Verificatlon: ft/s


Ambient Temo: 0.0 F Range Length: 0.0
Rei. Humiditv: 0.0 % 0.0 ft. Reference Velocity:. ft/s

Velocity Range: -30 30 ft/s

Velocity Resuits: Min Max


REMARKS: Front Panei:' 0 0 ft/s
a - 30 degree obliquity impact e - Too dose to prior impact Back Panei: 0 0 ft/s

b - Excessive velocity f - Excessive total impacts (test terminated)


c- Insufficient velocity g - Excessive area impacts (test terminated)
d - Too dose to edge h - Impact on seam

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NATIONAL INSTITUTE OF JUSTICE NU Standard 0101.04
September 2000
COMPLIANCE TEST REPORT

Penetration and BFS Firina Data

Sample No: Sample 3 Ammunition: O Report Number: 0_


Manufacturer: O Conditíoning: Wet Report Date: 01/00/00
Model: Test Date: 01/00/00 NU Armor Type: 0.

Panei Serial No: O Panei Serial No: O

FRONT PANEL BACK PANEL COMPLIANCE


Shot Velocity Velocity Fair Penetrate Remarks BFS Shot Velocity Velocity Fair Penetrate Remarks BFS Front Back
No. (m/s) (ft/s) (Y/N) (Y/N) (mm) No. (m/s) (ft/s) (Y/N) (Y/N) (mm) Panei Panei
1 1
*:;í ' •
2 2 ' '9'"

3 3
4 4
5 5
6 6
7 7
8 - "^ 8

FIring Sequence Start: jhrs Firing Sequence Start: | Ihrs


Firing Sequence End: íhrs Firing Sequence End: I jhrs
Duration: imin Duration: 1 Imin

TEST CONDITIONS: TEST RANGE: IHandload Verification: ft/s


Ambient Temo: O F Range Length:
Rei. Humiditv: O % ft/s

Velocity Range: -30 30 ft/s

Velocity Resuits: Min Max


REMARKS: Front Panei: 0 0 ft/s
8-30 degree obliquíty impact e - Too dose to prior impact Back Panei: 0 0 ft/s
b - Excessive velocity f- Excessive total impacts (test terminated)
c - Insufficlent velocity g - Excessive area impacts (test terminated)
d - Tco dose to edge h - Impact on seam

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NATIONAL INSTITUTE OF JUSTICE NU Standard 0101.04
September 2000
COWIPLIANCE TEST REPORT

PenQtration and BFS Firina Data

Sample No: Samole 4 Ammunítíon: O Report Number: 0.


Manufacturer: Conditioníng: Wet Report Date: 01/00/00
Model: Test Date: 01/00/00 NU Aimor Type: 0_

Panei Serial No: O Panei Serial No: O

FRONT PANEL BACK PANEL COMPL.lANCE


Velocity Velocity Fair Penetrate Remarks BFS Shot Velocity Velocity FaIr Penetrate Remarks BFS Front Back
Shot
No. (m/s) (Ws) (Y/N) (Y/N) (mm) No. (m/s) (ft/s) (Y/N) (Y/N) (mm) Panei Panei

1 1

2 2
3 3
4 4 4
5 5
6 6
7 7
8 8

Firing Sequence Start:| Ihrs Firing Sequence StartrP Ihrs


Firing Sequence End: j [lirs Firing Sequence End: [ Jhrs
Duration: i Imin Duration: r Imin

TEST CONDlTiONS: TEST RANGE: Handioad Verification: ft/s

Ambient Temo: O F Ranqe Lenathi: 0.0 m


Rei. HumidiW: O % 0.0 ft. Reference Velocity: 0 tt/s

Velocity Range: -30 30 ft/s

Velocity Results: Min Max

REMARKS: Front Panei: 0 0 ft/s

a - 30 degree obliquity impact e - Too dose to prior impact Back Panei: 0 0 ft/s

b - Excessive velccity f - Excessive total impacts (test terminated)


c - Insufficient velocity g - Excessive area impacts (test temninated)
d - Too dose to edge h - Impact on seam

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JATIONAL INSTITUTE OF JUSTICL NU Standard 0101.04
September 2000
COMPLIANCE TEST REPORT

Bailistic Limit Fírina Pata

Sample No: Sample 5 Ammunition: O ReportNumber: 0_


Manufacturer: O Condltioning: Dry Report Date: 01/00/00
Model: Test Date: NU ArmorType: 0_

Serial No: 0. Serial No: O


Weíght: 0. Ib. Welght: 0.00 Ib.

FRONT PANEL BACK PANEL


Shot Velocity Velocity Shot Result Remarks Used Sliot Velocíty Velocity Shot Result Remarks Used

No. (m/s) (ft/s) Complete Partiai (Y/N) No. (m/s) (ft/s) Complete Partiai (Y/N)
• ::r':
1 1
9 7
7 6
6 8
12 9
5 12

3 5
4 4

10 10

11 2

8 11

2 3

13 13
14 14
15 15 • ' •

Total: Total:

TESTCONDITIONS: TEST RANGE: NU Reference Velocity: ft/s

AmbientTemp: Ranqe Lfinath: 0.0 m NU Calculated Start Velocity: 0 Pt/s

Rei. Humidity; 0.0 ft. Provided Start Velocity: 0 rt/s


Upper Velocity: 150 ft/s

REMARKS:
a - Toe dose to edge Velocíty Resuits: IVlin Max

b - Too dose to prior impad Front Panei: 0 .0 ft/s

c- Impad on seam Back Panei: 0 0 •ft/s

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NATIONAL INSTITUTE OF JUSTICE NU Standard 0101.04

COMPLIANCE TEST REPORT


September 2000

Balíistic Limít Firína Data Sheet

SampleNo: Samole 5 Ammunítion: O ReportNumber: 0_


Manufacturer: O Conditioníng: Drv Report Date: 0.
Model: TestDate: ##### NU ArmorType: 0_

Panei Serial No: O Panei Serial No: O

10 - SHOT BALLISTIC UMIT - TYPE 1. MA, 11. MIA NU BASELINE BL:


FRONTPANEL BACK PANEL Front: #DIV/0! ft/s
Shot Velocity Velocity Shot Result Shot Velocity Velocity Shot Result Vo Range: O fl/s
No. (m/s) (ft/s) Complete Partia[ No. (m/s) (ft/s) Complete Partial StdDev. (a) #DlV/0! ft/s

Back: #DIV/0! ft/s


Vo Range: O ft/s
Std Dev. (o) #DIV/0! ft/s

Difference F-to-B: #DlV/0! ft/s


Avg. F-to-B 6-shot V50: #DIV/0! ft/s

6 - SHOT BALLISTIC LIMÍT - TYPE 111, IV NU BASELINE BL:


FRONT PANEL BACK PANEL Front: #DlV/0! ft/s
Shot Velocity Velocity Shot Result Shot Velocity Velocity Shot Result Vo Range: 0 ft/s
No. (m/s) (ft/s) Complete Partial No. (m/s) (ft/s) Complete Partial Std Dev. (ct) #DIV/0! ft/s

Back: #DIV/0! ft/s


Vo Range: 0 ft/s
Std Dev. (a) #DIV/0! ft/s

.
Difference F-to-B: #DlV/0! ft/s
Avg. F-to-B 6-shot V50: #DlV/0! ft/s

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NATIONAL INSTITUTE OF JUSTICE NU Standard 0101.04

COWIPLIANCE TEST REPORT September 2000

Summarv of Resuits

Armor Manufacturer: Armor Sfyle: 0_ ReportNumber: 0_


ArmorModel No: NU Armor Type: 0_ ReportDate: Q1/QQ/00

PENETRATION AND BACKFACE SÍGNATURE


TestSamples (b) BallisticThreat Resuits (a)
Item Serial Weíght No.of Caliber Obliquity Req'd Velodty (ft/s) Penetration Defbnmation (mm)
Number Number Panei (Ibs) Plies (a) (degrees) Shots Max. Min. ÍY/N) Shot1 Shot2

0 4 0 0
0 Front 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
Sample 1
0 4 0 0
0 Back 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0

0 4 0 0
0 Front 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
Sample 2
0 4 0 0
0 Back 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0

0 4 0 0
0 Front 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
Sample 3
0 4 0 0
0 Back 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0

0 4 0 0
0 Front 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0
Sample 4
0 4 0 0
0 Back 0 0 0 N 0 0
30 2 0 0

Notes: P-BFSCompliance: NU Baseline BL:


(a) Maximum allowable BFS: 44 mm Penetration: Pass Front Panei; #DIV/0! ft/s

(b) Bailístic Material; O BFS: Pass Std Dev. (a): #DIV/0[ fl/s
Rear Panei: #DIV/Q! ft/s
Std Dev. (ct); #DIV/0! ft/s
CERTIFICATION:

Test Data Certification: O Witnessed by: 0_


Name Name Representing

Sígnature Sígnature

/ nL %"O
r-

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ANEXOB

MODIFICADO

Langlie MÉTODO DE BALLISTIC FIRING LIMIT

1 VELOCIDADE CLASSE DETERMINAÇÃO

LI Limites de velocidade

Escolher um limite de velocidade de projéctil inferior e superior, de modo que a


probabilidade de se obter uma penetração completa navelocidade inferior ou uma
penetração parcial na velocidade superior é altamente improvável.

(a) A velocidade mais baixa deve ser fornecida pelo NIJ ou o fabricante - se não, o
limite de velocidade mais baixo será o maior dos dois NIJ Standard-0.101,04
velocidades de referência tipo de munição mais 69 m / s (225 pés / s).
(b) A velocidade superior será determinada pela adição de 46 m/ s (150 pés / s)
para o limite de velocidade mais baixa.

2 PROCEDIMENTO

Seqüência 2.1 Firing

(a) Atentativa de disparar oprimeiro round, no meio do caminho uma velocidade


entre as velocidades limite mferior e superior.
(b) Se nenhum limite superior é conhecido, tentativa de disparar oprimeiro turno

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com uma velocidade 46 m / s (150 pés / s) acima do limite inferior.
(c) Se osprimeiros resultados redondas em uma penetração completa, a tentativa
de reduzir a velocidade da segunda rodada meio caminho entre a primeira
velocidade e rodada a velocidade limite inferior; se os primeiros resultados
redondas em uma penetração parcial, tenta aumentar a velocidade da segunda
rodada meio caminho entre a primeira ea superior da velocidade limite.
(d) Se as duas primeiras rodadas resultar em uma inversão (uma parcial, uma
penetração completa), tentativa de incendiar a terceira rodada a meio caminho
entre a velocidade das duas primeiras rodadas.
(e) Se as duas primeiras rodadas resultar emduas penetrações parciais, tentativa de
incendiar a terceira rodada com uma velocidade a meio caminho entre a segunda
rodada da velocidade e do limite de velocidade superior.
(f) Seos dois primeiros rounds resultar em duas penetrações completas, tentativa
de acionar o terceiro no meio do caminho e volta entre a segunda rodada da
velocidade e do limite de velocidade menor.

Demita as rodadas restantes usando as seguintes regras:

(g) Se o par anterior de rodadas resultou emuma reversão (uma parcial, uma
penetração completa), tentativa de atear fogo a uma velocidade a meio cammho
entre as duas velocidades.

(h) Se as duas últimas rodadas não produziu uma reversão, olhar para as últimas
quatro rodadas. Se o número de penetrações parciais e completos é igual, tenta
disparar a próxima ronda a meio caminho entre a velocidade daprimeira e da
última volta do grupo.
(i) Se as últimas quatro rodadas não produziu um número igual de penetrações
parciais e completas, olhar para osúltimos seis, oito, etc, até que o número de
penetrações parciais e completas são iguais. Tentativa de disparar a próxima meia

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volta entre as velocidades inferiores e superiores desse grupo.
(j) Sempre tentam atear fogo em um meio caminho entre a velocidade de
velocidade inferior e superior do grupo analisado.
(k) Se as condições do ponto 1.1 não pode ser satisfeita e última rodada demitido
resultou em uma penetração completa, tentativa de incendiar a próxima rodada em
um meio caminho entre a velocidade na última rodada eo limite de velocidade
inferior; caso contrário, se a última rodada foi umapenetração parcial, tentar atear
fogo a meio caminho entre a última rodada eo limite de velocidade superior.
(1) Continue na forma achna, até a exigência de o número de voltas tenha sido
satisfeito, ou seja, um mínimo de 12 rodadas, com pelo menos cinco parcial e cinco
penetrações completas, com a maior velocidade rodada resultando em uma
penetração completa.

2.2 Velocity Ajuste Classe

Nos casos em que se toma-se rapidamente evidente que o limite inferior da


velocidade for demasiado elevada ou demasiado baixa, o ajuste das classes de
velocidade pode ser feita através da selecção de um novo limite de velocidade
inferior e ajustando o limite superior é de 46 m / s (150 pés / s) maior do que o
novo limite inferior.

ANEXO C

Body Armor SELEÇÃO

Administradores policiais devem fazer todos os esforços para incentivar seus


funcionários a vestira armadura do corpo ao longo de cadaturno de trabalho.

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pis.j£3â

Embora tenha sido projetado principalmente para fornecer proteção contra assalto
arma, armadura corporal evitou lesões graves e potencialmente fatais em acidentes
de trânsito (tanto emautomóveis e motocicletas, enquanto que operam), de
agressão física com os clubes improvisados, e até certo ponto de facas. Estatísticas
de fatalidade policial são compilados anualmente pelo Federal Bureau of
Investigation. A análise das estatísticas sugere que uma grande percentagem das
mortes de oficiais relatados a cada àno poderia ter sido evitado se o funcionário
estava usando armadura. Antes de comprar armadura deve-se lerNIJ Guia 100
-98, "Seleção e Aplicação Guide to Corporais Armadura", que discute armadura
em profundidade.

As considerações fimdamentais na escolha de armadura são a ameaça de que os


agentes estão expostos e à natureza dasua arma de serviço. Conhecimento das
armas de rua na área local (armas confiscadas são um bom mdicador) é essencial,
para a armadura deve ser selecionado para se proteger contra a ameaça de rua e as
armas de serviço do departamento. Ao longo daúltima década, um em cada seis
oficiais mortos com uma arma de fogo foi disparado com a sua arma de serviço.
Cobertura completa do tronco é fimdamental, porque fatalidades entre oficiais
vestindo armadura corporal resultaram de balas deter entrado lado de um oficial
pela abertura entre painéis fi*ontal e traseiro. NIJ Standard-0101.04 classifica
armadura corporal em sete diferentes níveis de ameaça que, para menor para o
maior nível de proteção, são do tipo I, tipo ü, tipo 11, tipo III-A, Tipo III, Tipo IV,
e especial.

A partir do ano 2000, o balístico armadura resistente adequado para uso em tempo
integral durante todo o turno de serviço está disponível em tipos I, IIA, 11 e III-A,
que proporcionam aumento dos níveis de proteção contra ameaças de armas curtas.
Tipo I corpo armadura, que foi emitido pela primeira vez durante o projeto de
demonstração NU em 1975, é o nível mínimo de proteção que qualquer

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funcionário deve ter. Oficiais que procuram protecção de menor velocidade 9 mm
e 40 S & W munição deve vestir Tipo EA armadura. Para a proteção contra a alta
velocidade 357 Magnum e maior velocidade de 9 milímetros de munição, os
agentes tradicionalmente selecione Tipo Harmadura. Armadura tipo IIIA corpo
fornece o mais alto mvel de proteção disponível em armadura escamoteáveis e
fornece proteção contra a altavelocidade 9 mm e 44 munições Magnum.

Como mencionado acima, enquanto 100% de proteção em todas as circunstâncias é


impossível, o uso rotineiro de armadura corporal adequada reduz
significativamente a probabilidade de lesão fatal. Seleção armadura corporal é, em
certa medida, uma troca entre proteção balística e vestibilidade. O peso e volume
do corpo de armadura são inversamente proporcionais ao nível de protecção
balística que fornece; portanto, o conforto diminui à medida que o nível de
proteção aumenta. Todos os departamentos devem se esforçar para selecionar
armadura que os seus agentes vão usar, de acordo com as suas necessidades de
protecção balística. As agências devem garantir que cada funcionário conhece e
compreende a proteção que ele oferece, bem como suas limitações. Fatos blindados
que não é usado não oferece nenhuma proteção.

ANEXO D

BALAS aceitável para handloading

Todos os materiais de revestimento deve ser de cobre ou de liga de cobre (cerca de


90% de cobre e 10% de zinco). Nenhuma aço, bronze, ou outro material de
revestimento é permitido.

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Totalmente fechado caixade metal (TEMC), Metal JacketTotal (ATM), caixadi
metal Total (TMC), e qualquer outra nomenclatura paracobre ou cupro-níquel
jaquetas electro-depositadas são aceitáveis para uso emtestes quando FMJ é
especificado.

BULLET
THREAT WT. BULLET BULLET DIA.
LEVEL CALIBER (g/gr.) DESCRIPTION (nominal)
22 LR* 2.6/40 LRN 5.6 mm (.222 in)
I 380 ACP 6.2/95 FMJ RN 9 mm (.355 in)
9mm 8.0/124 FMJ RN 9 mm (.355 in)
IIA
40 S&W 11.7/180 FMJ 10 mm (.400 in)
9 mm 8.0/124 FMJ RN 9 mm (.355 in)
II
357 Mag 10.2/158 JSP 9.1 mm (.357 in)
9mm 8.0/124 FMJ RN 9 mm (.355 in)
UIA
44 Mag 15.6/240 JHP 10.9 mm (.429 in)
III 7.62 mm NATO 9.6/147 FMJ-SPIRE PTBT** 7.62 mm (.308 in)
IV 30.06 M2 AP 10.8/166 FMJ-SPIRE PT AP*** 7.62 mm (.308 in)

*Commercially loaded ammunition may beused—handloading ofthis round isnotrequired. See section 5.4.1.
** Verify that jacket and/or core isnonferrous (use ofa magnet isacceptable).
*** Obtained from U.S, Military M2 AP aininunition.

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U.S. Department of Justice
Offíce of Justice Programs
810 Seventh StreetN.W.
Washington, DC 20531

Janet Reno
Attorney General

Daniel Marçus
ActingAssociate Attorney General

Mary Lou Leary


ActingAssistant Attorney General

Julie E. Samueis
Acting Director, National Institute ofJustice

Offíce of Justice Programs National Institute of Justice


Worid Wide Web Site: World Wide Web Site:
http:/Av\vw.ojp.usdoj.gov http://www.ojp.usdoj.gov/nij

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MINISTÉiaO DA JUSTIÇA /
Secretaria Nacional de Segurança Pública

ÉÉ^JJ
ANEXO

PORTARIA 18-D LOG


19 DE DEZEMBRO DE 2006

Estratégia Nacional de Departamentode Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas c Projetos Segurança Pública Justiça

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z-ípPÜ^X
í FÍ.-4ÊÒ5

MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
(D Log2000)

,P0RTARÍÀN2 18 - DLOG, DE"19 DE DEZEMBRO DE 2006

Aprova as Normas Reguladoras da Avaliação Técni


ca, Fabricação, Aquisição, Importação e Destruição
de Coletes à Prova de Balas, e dá providências.

O CHEFE DO DEPARTAMENTO LOGÍSTICO, no uso das atribuições constantes do


inciso XVI do art. 3- e inciso IX do art. 11, tudo do Regulamento do Departamento Logístico (R 128)
aprovado pela Portaria n-201, de 2 de maio de 2001, e de acordo com o inciso I do art. 50 do Decreto n^
5.123, de 1° de julho de 2004, e por proposta da Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados
(DFPC), resolve:

Art. 1- Aprovar asNormas Reguladoras daAvaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Im


portação e Destruição de Coletes à Prova de Balas, que com esta baixa.
Art. 2"Determinar que esta Portaria entre em vigor na data de sua publicação.

Art. 3- Revogar a Portaria n- 22-D Log, de 23 de dezembro de 2002.

FRANCISCO ffiSE
èhefé do i>èpartàméritõ

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NORMAS REGULADORAS DA AVALIAÇÃO TÉCNICA, FABRICAÇÃO, AQUISIÇÃO, IM
PORTAÇÃO E DESTRUIÇÃO DE COLETES ÃPROVA DE BALAS

ÍNDICE

Art
CAPITULO I DA FINALIDADE 1°
CAPÍTULO II DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 2° ao T
CAPÍTULO III DA AVALIAÇÃO TÉCNICA 8° ao 14
CAPÍTULO IV DA FABRICAÇÃO 15 ao 21
CAPÍTULO V DA AQUISIÇÃO E DA IMPORTAÇÃO 22 ao 34
CAPÍTULO VI DA DESTRUIÇÃO 35 ao 42
CAPÍTULO VII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS 43 ao 51

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(FI 2de 9das Normas Reguladoras da Avaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Importação eDestruição de CblaeSj^OV^
de Balas)

CAPÍTULO I
DA FINALIDADE

Art. 1-As presentes normas regulam os procedimentos para a fabricação, avaliação técni
ca, aquisição, importação e destruição de coletes à prova de balas, estabelecendo providências que deve
rão ser observados no exercício das referidas atividades.

CAPÍTULO II
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 2- Coletes à prova de balas são produtos controlados pelo Exército, relacionados sob
os números de ordem 1090 e 1100 e incluídos na Categoria de Controle "3" e "5", respectivamente.

Art. 3- Os coletes à prova de balas são testados e classificados quanto ao nível deproteção
segundo a Norma 'TSÍIJ" Standard 0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos da Amé-,
;rica.

Art. 4^ Os coletes à prova de balas são classificados quanto ao grau de restrição, conforme
art. 18 do Regulamento para a Fiscalização deProdutos Controlados (R-I05), em:
I - uso permitido: os coletes à prova de balas que possuem níveis de proteção I, II-A, II e
III-A; e

II - uso restrito: os coletes à prova de balas que possuem níveis deproteção III e IV.

Art 5- Coletes multiameaça, destinados a proteger contra agressões com objetos perftiro-
cortantes, são produtos controlados pelo Exército econsiderados como de uso permitido, independente do
nível de proteção.

Parágrafo único. Os coletes de proteção do tipo multiameaça são classificados em níveis I,


II e III e são testados conforme Norma "NU" Standard 0115.01, do Instituto Nacional de Justiça dos Es
tados Unidos da América.

Art. 6^ O colete pode ser fabricado utilizando-se material que se destina à proteção contra
multiameaça e commaterial quese destina à prova de balas.

§ 1^ Qualquer vestimenta que utilize material balístico (temo, blazer, camisa, calça, casaco,
etc) e ofereça proteção contra disparos de projéteis, será considerada como colete à prova de balas e trata
da como tal.

§ 2- Se a vestimenta oferecer proteção contra agressões com objetos perftirocortantes será


classificada como colete multiameaça.

Art. 7- Os coletes quando destinados ao uso feminino deverão ser adequados à proteção do
busto e serão apostilados aos respectivos Títulos de Registro dos fabricantes, indicando a expressão: "uso
feminino".

CAPÍTULO III
DA AVALIAÇÃO TÉCNICA

Art. 8^Os fabricantes de coletes à prova de balas deverão submeter os novos coletes à ava
liação técnica no Centro de Avaliações do Exército (CAEx), baseando-se na Norma "NU" Standard

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'(F1 3de 9das Normas Reguladoras da Avaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Importação eDestruição de Coletes àProva
de Balas)

0101.04, do Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos da América, devendo neste caso, serem e-
xecutados todos os testes previstos naquela Norma.

§12 Caso o fabricante deseje, poderá solicitar a avaliação técnica baseando-se na Norma
"NU" Standard 0101.03, do mesmo Instituto.

§2- A partir de doze meses da publicação desta Portaria apenas a Norma ''NU" Standard
0101.04 será utilizada para avaliação técnica de coletes à provade balas.

Art. 9- Os fabricantes de coletes multiameaça deverão submeter todos os seus produtos à


avaliação técnica no CAEx, baseando-se na Norma 'TSÍIJ" Standard 0115.01, do Instituto Nacional deJus
tiça dos Estados Unidos da América.

Art. 10. O colete que for do tipo multiameaça e à prova de balas, deverá ser submetido à
avaliação técnica no CAEx, baseando-se naNorma "NU" Standard 0115.01, para proteção contra objetos
perfurocortantes, e na Norma 'TSIU" Standard 0101.04, para proteção contra balas, ambas do Instituto Na
cional de Justiça dos Estados Unidos da América.

Parágrafo único. No caso previsto no caput, o Relatório Técnico Experimental (ReTEx)


deverá registrar os níveis de proteção contra as duas ameaças, uma relacionada ao colete multiameaça e
outra ao colete à prova de balas.

Art. 11. Para colete que possuir protetores pélvicos, glúteos ou laterais, essas proteções de
verão ser submetidas aos testes previstos nas normas citadas.

§1- Os protetores pélvicos e glúteos deverão ser avaliados independentemente do colete,


gerando um ReTEx específico.

§2-Se forem testados isoladamente, os protetores pélvicos e glúteos poderão serfabricados


com qualquer tipo de material.

§32 Os protetores pélvicos e/ou glúteos, quando incorporados ao colete, devem possuir, no
mínimo, o mesmo nível de proteção deste.

§4^ Nos casos em que os coletes à prova de balas possuírem níveis de proteção III ou
os protetores pélvicos e/ou glúteos deverão possuir, no mínimo, nível deproteção III-A.

Art.l2. As placas balísticas, destinadas a proverem nível de proteção desejado, poderão ser
(testadas e comercializadas separadamente dos coletes, observadas as dimensões mínimas previstas nas
Normas "NU" Standard 0101.04.

§\- Para fins de aplicação desta Portaria, o colete nível III deverá apresentar a seguinte
composição:

I - placa balística nível III e tecido balísticonível IIl-A; ou

II - placa balística e tecido balístico que, atuando em conjunto, produzam o nível de prote
ção III.

§2- Placas balísticas somente serão autorizadas para prover proteções de níveis III e IV da
Norma "NU" Standard 0101.04.

Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.


Fiqá6â
(F14 de 9das Normas Reguladoras da Avaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Importação eDestruição de CóTetçÀ£^a.v. X
de Balas) ^^
§32 Os coletes que possuírem nível de proteção decorrente do conjunto da placa balística e
painel balístico não poderão ser comercializados sem a respectiva placa.
§42 A placa balística deve ter uma etiqueta que a identifique de forma a reconhecer que a
mesma atua em conjunto com o painel balístico.

Art. 13. Quando o colete se destinar ao uso feminino, o mesmo deve ser testado de modo
específico para este fím, conforme prescreve a Norma "NU" Standard 0101.04.

Art. 14. O Departamento Logístico poderá, a qualquer momento, solicitar aos fabricantes
de coletes à prova de balas amostras aleatórias representativas dos coletes em produção, com a finalidade
deverificar a conformidade do produto com suas especificações e/ou normas técnicas.

Parágrafo único. No caso de ficar constatada a não-conformidade do produto, será solicita


da nova avaliação técnica e, a critério do Exército Brasileiro, serão adotadas as providências de acordo
com asexigências do § 3-do art. 57 e do art. 247, do Dec. 3.665 de2000 (R-105).
CAPÍTULO IV
DAFABRICAÇÃO

Art. 15. Os coletes são constituídos de painel balístico, envolto em um invólucro, e este
conjunto inserido na capa do colete.

§1- Tanto o painel balístico quanto a capa do colete devem possuir etiquetas de modo a se
rem identificados de maneira clara e durável.

I - A etiqueta do painel balístico, conterá os seguintes dados:

a) nome, logomarca e identificação do fabricante;

b) nível de proteção do colete;

c) alerta ao usuário para verificar o tipo de proteção fornecida pelo painel balístico;
d) tamanho;

e) data de fabricação;

f) número de lote;

g) designação de modelo ou estilo que identifique e diferencie o painel para os fins a que
foi fabricado;

h) expressão "superfície de impacto" ou "superfície vestida";

i) instruções demanuseio para o material bah'stico;

j) para os tipos I a III-A, a identificação deve ser impressa em caracteres 1.5 vezes maior
que os caracteres do resto da etiqueta, informando que o colete não foi projetado para proteger o usuário
de fogo de armas longas, e se for o caso, que o colete não foi projetado para proteger o usuário de instru
mentos perfurocortantes;

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(F1 5de 9 das Normas Reguladoras da Avaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Importação eDestruição de Coletes à Prova
de Balas)

I) certificado de concordância com a "NU" Standard 0101.04; e

m) validade.

II - A etiqueta do colete deverá conter os seguintes dados:

a) nome, logomarca e identificação do fabricante;

b) declaração informando ao usuário a necessidade de verificar os painéis balísticos para


determinar o tipo de proteção fornecida;

c) tamanho;

d) data de fabricação;

e) designação de modelo ou estilo que identifique ou diferencie o painel para os fins a que
foi fabricado;

f) instruções de manuseio para o material balístico;

g) certificado de concordância com a "NU" Standard0101.04;

h) validade; e

i) material de fabricação.

Art. 16. O fabricante deverá enviarpara a Diretoria de Fiscalização de Produtos Controla


dos (DFPC), os dados referentes aos coletes à prova de balas, vendidos e entregues para pessoas físicas e
jurídicas, para fim de cadastro no Sistema de Controle Fabril de Armas (SICOFA), de acordo com diretri
zes específicas da DFPC.

Parágrafo único. Os coletes à prova de balas devem ser identificados, para fim de cadastro
no SICOFA, com o nome do fabricante, nível de proteção, tamanho, número de série, número do lote,
modelo, tipo, validade e material de fabricação.

Art. 17. O Comando do Exército não autorizará a fabricação de coletes à prova de balas de
qualquer nível, tipo e modelo, com base no critério da "similaridade".

Art. 18. Os fabricantes de coletes à prova de balas determinarão o prazo de validade dos
mesmos, sendo este improrrogável.

Art. 19. Os coletes que forem constituídos de tecido balístico não mais fabricado, deverão
serretirados da apostila aoTítulo deRegistro do respectivo fabricante e seu ReTEx recolhido à DFPC.

Art. 20. A nomenclatura que identifica um colete à prova de balas e que deverá constar no
ReTEx e na apostila ao Título de Registro da empresa deve possuir, no mínimo, as seguintes informações:

I - nível de proteção;

II - tipo de fio (aramida ou polietileno);

III - fabricante do fio;

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^OPUAi^
(F1 6de 9das Normas Reguladoras da Avaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Importação eDestruição de Coletes à&t)va
de Balas)

IV - peso do fio (em dTexou Denier);

V - gramatura do tecido (fio de aramida) ou do compósito (fio de polietileno);


VI - número de camadas;

VII - nome comercial do tecido (fio de aramida) ou do compósito (fio de polietileno); e

VIII - o fabricante do tecido (fio de aramida) ou do compósito (fio de polietileno).

Art. 21. A nomenclatura que identifica uma placa balística e que deverá constar no ReTEx
e na apostila ao Título de Registro da empresa deve possuir, no mínimo, as seguintes informações:
I - material da placa;

II - gramaturada placa; e

III - o fabricante da placa.

CAPÍTULO V
DA AQUISIÇÃO E IMPORTAÇÃO

Art. 22. Os coletes à prova de balas de uso permitido podem ser adquiridos no comércio
especializado, por órgãos de segurança pública e empresas especializadas de segurança privada, por inte
grantes dos órgãos de segurança pública e Forças Armadas, guardas municipais e demais pessoas listadas
no art. 6° da Lei 10.826 de 2003.

Art. 23. A aquisição de coletes à prova de balas, apenas de uso permitido, pelo público em
geral, deverá ser realizada em estabelecimentos comerciais especializados, sob as seguintes condições:
I - os adquirentes deverão ser maiores de vinte e um anos e serem alertados, por ocasião da
compra, de que poderão vir a ser responsabilizados por quaisquer ocorrências irregulares previstas no art.
238doR-105;e

II - os adquirentes deverão ter autorização prévia da Secretaria de Segurança Publica da


Unidade da Federação onde residem, a quem caberá registrá-lo.

Art. 24. Os estabelecimentos comerciais especializados deverão remeter, mensalmente, aos


órgãos de Segurança Pública da Unidade da Federação onde estiverem situados, a relação dos coletes à
prova de balas de uso permitido vendidos ao público em geral, constando o nome completo, endereço e
identificação dos adquirentes.

Art. 25. As Regiões Militares, por intermédio de seus Serviços de Fiscalização de Produtos
Controlados, apostilarão aos Certificados de Registro dos estabelecimentos comerciais especializados a
autorização para o comércio de coletes a prova de balas de uso permitido.
Art. 26. Os coletes à prova debalas só poderão serretirados dos estabelecimentos comerci
ais pelos compradores, após o recebimento, pelo vendedor, da autorização dada pelo órgão de Segurança
Pública estadual responsável.

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(F1 7de 9das Normas Reguladoras da Avaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Importação eDestruição de Coletes àProva
de Balas)

Art. 27. Os coletes à prova de balas de uso permitido ou restrito poderão ser adquiridos di
retamente na indústria, com autorização prévia do Comando do Exército, por:

I - órgãos de segurança pública constantes do art. 144 da Constituição Federal de 1988;


II - empresas especializadas de segurança privada, somente de uso permitido, desde que
com parecer favorável do Departamento de Polícia Federal (DPF); e

III - outros órgãos públicos e privados, a critério da DFPC, mediante autorização prévia.

Art. 28. Excepcionalmente, o Departamento Logístico (D Log) poderá autorizar a aquisi


ção individual, diretamente na indústria, de colete à prova de balas de uso permitido ou restrito, por parte
dos membros da Magistratura e do Ministério Público, da União, dos Estados e do Distrito Federal, desde
que o requeiram por intermédio da Região Militar, em cuja circunscrição estiverem sediados.
Art. 29. O Departamento Logístico (D Log) poderá autorizar a aquisição individual para
uso particular, diretamente na indústria, de colete à prova de balas, de uso permitido ou restrito, para
integrantes dos órgãos de segurança pública e das Forças Armadas, de acordo com o art. 150 do R-105. ^
Art. 30. Ao participarem de licitações que envolvam produtos controlados pelo Exército, as
pessoas jurídicas deverão apresentar o correspondente Título de Registro (TR) ou Certificado de Registro
(CR), emitido pelo Exército, o ReTEx do produto ofertado e a apostila do mesmo.

Art. 31. Poderão ser importados os coletes à prova de balas:

I - de uso permitido ou restrito para os órgãos de segurança pública, membros daMagistra


tura e do Ministério Público, da União, dos Estados e do Distrito Federal, e integrantes dos órgãos de se
gurançapública e das Forças Armadas; e

II - de uso permitido para as empresas privadas especializadas em serviço de vigilância e


transporte de valores.

Art. 32. Somente será autorizada a importação de coletes á prova de balas, em caráter ex
cepcional, quando a indústria nacional não tiver condições de atender à especificação técnica e/ou <'
manda desejada.

Parágrafo único. Não serão autorizadas importações de coletes usados ourecondicionados.

Art. 33. No caso de importação de coletes, poderão seraceitos testes realizados em labora
tórios estrangeiros, quando não houver possibilidade da realização dos testes no CAEx, dentro das seguin
tes condições:

I - o laboratório deverá ser de renome internacional ou ser reconhecido pelo CAEx; e

II - os laudos dos testes realizados nos laboratórios estrangeiros, com a respectiva tradução
juramentada, serão submetidos ao CAEx para verificação do cumprimento das Normas "NU" Standard
0101.04.

Art. 34. A comercialização de coletes à prova de balas aprovados em Relatório Técnico


Experimental (ReTEx), que recebam acréscimo de até 10% (dez por cento) do número de camadas, para
cada tipo de tecido componente, será objeto de apostilamento ao TR do fabricante, desde que isto não
implique em mudança do nível de proteção.

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r-\s4^Qi
(FI 8de 9das Normas Reguladoras da Avaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Importação eDestruição de Cols|es àPro^ J
de Balas)

CAPÍTULO VI
DA DESTRUIÇÃO

Art. 35. Os coletes à prova de balas com prazo de validade expirado não poderão ser utili
zados, devendo ser destruídos.

Parágrafo único. O prazo de validade do colete deve estar conforme o indicado no teste
munho de prova, encaminhado para o CAEx para realização da avaliação técnica.
Art. 36. A destruição do colete à prova de balas poderá serfeita por picotamento ou, no ca
so do colete ser fabricado apenas em aramida, por incineração.

Art. 37. No caso de um colete à prova de balas ser alvejado por um disparo, o mesmo não
poderá serreutilizado, devendo serdestruído.

Art. 38. A destruição dos coletes com prazo devalidade expirado pertencentes às empresas
especializadas de segurança privada e ao cidadão comum deverá ser regulada pelo Departamento de Polí
ciaFederal, observadas asprescrições contidas nos art. 34, 35, 36 e 37 das presentes Normas.
Art. 39. A destruição dos coletes com prazo de validade expirado pertencentes aos órgãos
de segurança pública, àMarinha do Brasil e à Força Aérea Brasileira, seus integrantes e aos membros da
Magistratura e do Ministério Público, da União, dos Estados e do Distrito Federal deverá ser regulada
pelos próprios órgãos, observadas as prescrições contidas nos art. 34, 35, 36 e 37 das presentes Normas.
Art. 40. A destruição dos coletes com prazo devalidade expirado pertencentes ao Exército
deverá obedecer aos seguintes preceitos:

I - as Organizações Militares com coletes vencidos providenciarão o recolhimento dos


mesmos ao Órgão Provedor (B Sup/D Sup) da Região Militar de vinculação para fim de destruição.
II - o Comando da Região Militar deverá nomear uma comissão composta por três inte
grantes, sendo, pelo menos, dois oficiais, para supervisionar a destruição dos coletes;
III - a comissão deverá elaborar um termo de destruição com os dados dos coletes destruí
dos;

IV - os dados que deverão constar do termo são os seguintes: fabricante, modelo, nível de
proteção e número de série; e

V - os Órgãos Provedores (B Sup/D Sup) que realizarem a destruição deverão comunicar à


Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados, no prazo de 60 (sessenta) dias, os dados dos coletes
destruídos.

Art. 41. No caso do colete com prazo de validade expirado pertencente a integrantes do
Exército, a destruição deverá seguir o seguinte procedimento:

I - os proprietários deverão encaminhar os coletes vencidos para os Órgão Provedores do


Exército (B Sup/D Su);

II - os Órgãos Provedores deverão nomear uma comissão composta de três integrantes,


sendo, pelo menos, dois oficiais, para realizar a supervisão da destruição dos coletes;

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(F1 9de 9das Normas Reguladoras da Avaliação Técnica, Fabricação, Aquisição, Importação eDestruição de Coletes àProva
de Balas)

III - a comissão deverá elaborar um termo de destruição com os dados dos coletes destruí
dos;

IV - os dados que deverão constar do termo são os seguintes: fabricante, modelo, nível de
proteção e número de série; e

V - os Órgãos Provedores (B Sup/D Sup) deverão comunicar à Diretoria de Fiscalização


de Produtos Controlados, no prazo de 60 (sessenta) dias, os dados doscoletes destruídos.

Art. 42.As despesas decorrentes da destruição correrão por conta do interessado.

CAPÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 43. A DFPC poderá fornecer, mediante solicitação dos interessados ou por iniciativa
própria, uma relação atualizada de fabricantes de coletes à prova de balas e seus produtos homologados
Art. 44. Caso haja dúvidas sobre especificações decoletes à prova de balas, os interessados
poderão consultar a DFPC sobre dados de caráter técnico ou administrativo.

Art. 45. O exercício de qualquer atividade com coletes à prova de balas em desacordo com
o disposto nestas Normas, sujeitará o infrator às penalidades previstas no art. 247 do R-105.

Art. 46. Em casos de roubo, furto ou extravio, o detentor do colete à prova de balas deverá
informar imediatamente a ocorrência e os dados do produto às autoridades policiais.

Art. 47. A transferência de coletes à prova de balas, no caso do proprietário ser pessoa físi
ca, deverá ser comunicada ao órgão que autorizoua aquisição.

Art. 48. As empresas privadas, especializadas em serviço de vigilância e transporte de va


lores, poderão transferir os coletes à prova de balas de sua propriedade, para pessoas físicas ou jurídicas
habilitadas, desde que autorizadas previamente pelo Departamento da Policia Federal.

Art. 49. Não será autorizado o recondicionamento ou a reutilização do colete à prova ..


balas com prazo de validade expirado.

Art. 50. Os coletes que são produzidos com materiais não mais fabricados comercialmente
deverão ser retirados das respectivas apostilas aos títulos de registros das empresas, e os ReTEx corres
pondentes a esses produtos deverão ser devolvidos à DFPC.

Art. 51. Os casos não previstos nestas normas serão solucionados pelo Chefe do Departa
mento Logístico.

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Secretaria Nacional de Segurança Pública

ANEXO

TABELA b a l í s t i c a

NU 0101.04

EstratégiaNacional de Departamentode Políticas, SecretariaNacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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TABELA balística NI 0101.04


Nhrel
Cstibn» P&q/PioI^I Espi^mõnto
êalfstlcQ
22 calibcr IR/LRN 2i6g/4Õgr jL329 m/s (a080ft/s) !| 160mm /lfçm
380 ACP FMJ/RN 6.2g/95gr 322 m/s (1050ft/s) i60mm / 16çm
9,mrnFMJ/RN 8,0gr/124gr_j:1 341 m/s (1120ft/s) leÇmm / 16cm
.40 S&WFMJ ia.7gr/180gr 322 m/s (lOSOft/s) 160mm / 16cm
^mrirFIV^RN [j 367m/s{í205ft/s) leOmm /16cm

357 Magnum JSP I0.2gr/158gr 436 m/s {1430ft/5) i60mm / Í6cm


9mm FMJ/RN 8.0gr/124gr si 436 m/s {1430ft/s) 10mm/i6cm
44 Magnum SJHP 15.6gr/240gr 436 m/s (1430íft/s} 160mm /16cm
7.62x51 NATO FMJ
jL
Sjôgiywigr ][ ^7m^í^ÓftA) I léOmm/iecm
.30 califaer M2 AP 10.Sgr/166gr 878 m/s {2S80ft/s) 160mm/l6cm
N.ORMA NIJ 0101.04, UTILIZA.DA PARA AVALIAÇÕES EAPROVAÇÕES EAÍSTICAS ETÉCNICAS. JUNTO AQ CAMPO DE MARAMBÃIA - EXÉRCITO
BRASILEIRO,

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Secretaria Nacional de Segurança Pública

ANEXO

DOCUMENTAÇÃO DA
EMPRESA «CBC"

EstratégiaNacional de Departamentode Políticas, Secretaria Nacional de Ministérioda


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
DIRETORIA DE FISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS
GUIA DE TRAFEGO No. 000055267/14 / (Pag 1/01) - SFPC/ 02
Permissão para tráfego das mercadorias abaixo de acordo com:
Nota Fiscal No. 0000055267 Data: 15/08/2014

Número de Volumes: 00004

Empresa Origem: COMPANHIA BRASiLElRA DE CARTUCHOS


Registro: 12T/153/SP/15 DFPC CNPJ: 57.494.031/0001-63
Endereço; AV. HUMBERTO DE CAMPOS 3220 RIBEIRÃO PIRES-SP Telefone: 11 2139-8200

Empresa de Transporte; TAM LINHAS AEREAS SA


Registro: 3716-SAPR.2 DFPC CNPJ; 02.012.862/0048-23
Endereço; RUA TAMOIOS 751 SAO PAULO - SP Telefone; 11 5091-3200

Empresa Destino: MIN JUST COORD GERAL LOGÍSTICA DF


Registro; CNPJ: 00.394.494/0013-70
Endereço: ESP DOS MINISTÉRIOS , S N BRASÍLIA - DF Telefone; 61 429-3953

Redespacho;

Endereço: ', ,
N.Reqistro: CNPJ;í - . • T Telèforie. • . •

Produto Complemento ! Unid Qtde Vol Marca N.


DIV COLETE CBC nível III E IV UN 4 " 1/004 (íbc KEyi310520 a
1 KEV1310523

Autorização: 0982/14 - DFPC -12/08/2014

SELO DE AUTENTICIDADE
• DE AUTENnCIDADE DE
'guiaóetrA^o' '
PESSOA JURlOICA
i^^TÉRtO BA DEFESA
EXÉRCIlOBUaRIIRO
'COOGSFPC
SHIRLEI SOAR TES - FATURlSTA^r

texiS0ã^2T9j5Í6

RIBEIRÃO PIRES, 15 DEAGOSTO


Instruções;
1) Nocaso d» Iransporle aéreo, apresentar mais3 (trõs)viasao Cotnando da Aeronautíca/Empresa Aerea;
2) As alterações devem ser notadas no verso;
PâiiloSèigioCurate«
3) Esta Guia de Trafego terá a validade de 30 (trinta)dias.
4) Amparo Legal An24 da Lei 10.826 de 22 da Dezembro 2003
Encarregado do SERMABT

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\

MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
QUARTO COMANDOTVÉREO REGIONAL

Autorizo o lranspo";;í^.por via aérea, do material


especiíicitdo na,Guia deUráíèj|[i\n'' 5S2^.por
atender às^cOndições exigidas peiaíégislaçào pertinente.
'/'•õícho \Q Ufíro üOcS ?
ÍSAGO 2G14

Assinatura:

Carimbo de:
identillcação:
(Decreto N" 3665, de 20de novembro de 2000 - R 105)
(lAC 1604 - 0498, de 16 de abril de 1998)
(DCAR 709/2009. de03 de novembro de2009)

A •

• -V

. ÍL^-

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INFORMAÇÕES cÔWLEMEWTaSÊs
CERTiFlOAMOS QUE 0(S) PRODUTO(S) ESTA(AO) ADEQUADAMENTE
CÍABRASILEIRADE CARTUCHOS CONTROLE DO FISCO
ACONDiaONAOO(5) PAf?A SUPORTAR OS RISCOS NORMAIS DE CARREGAMENTO, ANFE
DESCARREGAMENTO. TRANSBORDO ETRANSPORTE. (CONFORME Av.Humberto de Campos3220 Dl —.".ito Auxiliar de
Guapituba - Ribeirão Pires / SP Nota Rscal Eletrônica
RESOLUÇÃO EM VISOR)
09426-900 I
GUIA DETRAFEGO;000055267/14
Tel.: 11 2139-e200/Fax 11 2139-8346 i O - Entrada i
REMESSA; 0060379614
1. Salda
Coteies deamoara para apfovaçSe do pregão ElerOnico 01&20U, ccleles
com retomo à ceo, N» 0000SS267
CONFIRA OS PRODUTOS NO ATO DA ENTREGA. EM CASO DE VIOIACAO GA SÉRIE 1 1/ 1 35 14 O»67494031000163.S5.001 OOOOS5267.1S0068947.0
NATUREZA DAOPERAÇAO
EMBALAGEM NÂO RECEBA OPRODUTO-FCOMUNIQUeAfeBC.' Remessa ds Amostra- sem Retomo
VtA DE TRANSPORTE: RODOVIÁRIO D nn PROTOCOLO DE AUTORIZAÇÃO
INSCRIÇÃO ESTADUAL 13514050^3534
AUTORIZAÇÕES WD Ça ~ R P S81.001.a7S.117
INSC. EST. SüBST. TRia CNPJ
CHAVE DEACESSO PI CONSULTA DEAUTENTICIDADE
S7.494.Q31/0001.63
35140eS7494031O0O163SSOO1QOOQS57fi7lfimftSQ^7n
DESTINATÁRIO/REMETFNTP
NOM0RAZAoSOCIAL
MIN JUSTCQORD GERAL LOGÍSTICA DF CNPJ
DATA DA EMISSAO
ENDEREÇO 00.394.494/0013-70 15.08.2014
ESPDOS MINISTÉRIOS SN-BLOCOT BAIRRO/DISTRITO CEP DATA ENTRADA/ saída
EIXO MONUMENTAL 70064-900
MUNICÍPIO 1S.08.2014
SAÍDA BRASÍLIA
TELEFONE/FAX
61 429-3953
INSCRIÇÃO ESTADUAL HORA ENTRADAI SAIDA
ISENTO
PORTÃO - 2 FATURA
DUPUCATA
VALOR
VENCIMENTO
^DADOS DOS PRODUTOS/SERVIÇOS
cÕD. PROD.
DESCRIÇÃO DO PRODUTO/SERVIÇO
NCM/SH
10000512 COLETECBC NÍVEL IN E IV vL.uNrr. VL. TOTAL
6307.90.90 000 6949 UN Al. IPI
1.951,220000 7.804,66 7,804,68 1.404.68 0.00 16.0 0,0

DO IMPOSTO
LMS VALOR DO ICMS
BASE CALCULO ICMS ST VALOR 00 tCMS ST
7.604.68 VALOR TOTAL PRODUTOS
1.404.68 0,00 RESERVADO AO fisco
VALOR 00 SEGURO 0,00 7.604,68
DESCONTO
loo 0,00
OUTRAS DESPESAS VALOR DO IPI VALOR TOTAL DA NF
0,00
0J50
VADOR/VOLUMES TRANSPORTADOS 0,00 7.604.88

^ S SA CÓDIGOANTT
1-0E8TlNATABa [3 CNPJ
02.012,862/0048-23
município
SAO PAULO inscrição ESTADUAL
ESPÉCIE' MARCA
116039091118
CAIXA ÜE PAPgLAO NUMERAÇÃO
CBC PESO LÍQUIDO
00001/00004
26,130 25.330
RECEBEMOS DE CIA BRASILEIRA DE CARTUCHOS OS PRODUTOS CONSTANTES DA NOTA FISCAL AO LADO
NF-e
DATA DE RECEBIMENTO IDENTIFICAÇÃO EASSINATURA DO RECEBEDOR
No. 0000552
Série 1

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Matriz:
Av.Humbeittde'
^ 'Jéé5
Companhia Brasileira
de Cartuchos " 2139^
Site: www.cbc.coTn.bf

Fnial;
Av. Buaique de Macedo, 3133, Faxkid,
htoitenegro, RS,CEP.: 95760-000
Site: vww.cbc.com.br

COLETES A PROVA DE BALAS NÍVEL IH


MODELO CBC 33033 - MASCULINO

ESPECIFICAÇÃO DOS MATERIAIS

1) Painéis Balísticos e Placas

Painéis balísticos (Frontal e Dorsal), confeccionados em material leve e flexível


composto por painel modelo CBC-18003 NIII-A e mais 2 placas balísticas modelo
CBC-02633 que juntos formam o colete NIÜ modelo CBC-33033.

1.1' Características dos Painéis:

Painéis balísticos (Frontal e Dorsal), confeccionados em material leve e flexível


composto por 11 (onze) camadas, sendo 10 (dez) camadas de tecido Aramida Keviar
MAL (XP) e 01 (uma) camada de manta de polietileno expandido.

• Keviar
• Tipo de Fio: Aramida
• Peso do fio: 1000 Denier
• Nome Comercial do Fio: Keviar 129
• Fabricante do Fio: Du Pont
• Gramatura do Tecido: 505 g/m^ (+- 10 g/m^)
• Nome Comercial do Tecido: Keviar MAL
• Fabricante do tecido: DuPont

• Manta de Polietileno Expandido


• Nome Comercial: Manta de Polietileno Expandido
• Espessura da Manta: 3mm

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Av. Humbeito de C mpos, 320


1426 y
Companhia Brasileira
de Cartuchos Fax: 11213^340
glBiwww.cfac.com.br

Ftnal!
Av. Bu3n]ue de Macedo, 3133, Faxind,
Montenegro, RS,CEPj9578(^100
Sita: www.diC.com.br

L2 - Caracteristicas das Placas:

Placas balísticas (Frontal e Dorsal) confeccionadas em Polietileno Dyneema HB 50,


com 57 camadas.

Material da Placa: Polietileno Dyneema HB 50


Fabricante do Compósito: DSM
Fabricante da Placa: BCA, MKU Pvt Ltd ou Tencate
Gramatura: 13,0 Kg/m^ a 14,2 Kg/m^
Espessura da Placa: 14 mm( +-2mm)
Peso da placa: 1,00 Kg a 1,07 Kg
Número de Camadas: 57

2) características GERAIS:

• Nível de Proteção do Colete: in


Resistente a disparos de projéteis de arma de fogo do calibreC7.62mm-NATÔ
tEMJIcom'velocida^e'847'±9m/sr-~^
Colete em conformidade com a Portaria n® 18/2006 do Ministério da Defesa ~
Exército Brasileiro de 19 de dezembro de 2006.
Procedência: Nacional
Marca: CBC
Fabricante: Companhia Brasileira de Cartuchos
SLo^NIJ-Standard-010 rM~l
Proteção frontal (tórax e abdômen), dorsal (costas), de forma a permitir a
proteção das partes vitais e que obedeça às normas exigidas pelo Ministério da
Defesa - Exército Brasileiro.
Os painéis balísticos (frontal e dorsal) serão revestidos por uma capa interna
conforme solicitação do cliente.
As placas balísticas (frontal e dorsal) serão revestidas por tecido Cordura 500.
A capa Externa do colete será conforme solicitação do cliente.

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14 pí.l'

Coletes CBC
Vista proteção.
Proteção Balística.
Proteção Correcional.
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y.t
Quem fabrica as melhores munições sabe tam
detê-las.

Militares, policiais e profissionais de segurança privada. É para essas


pessoas que a CBC fabrica seus coletes à prova de bala. O mais eficiente
item de segurança para quem precisa de proteção constante.

Por que você pode confiar nos coletes CBC

A CBC tem um compromisso com seus consumidores: oferecer produtos


de altíssima qualidade, feitos com os materiais tecnologicamente mais
avançados do mundo. Os coletes à prova de bala CBC são um exemplo desse
comprometimento. Em sua fabricação, são usadas modernas fibras balísticas que
proporcionam um alto grau de resistência e confiabilidade, além de flexibilidade,
conforto e praticidade de uso. Os coletes CBC estão disponíveis em vários níveis de
proteção balística nas diversas categorias de matéria-prima. Cada colete CBC possui
seus diferenciais, mas algumas características, como alta resistência balística, rapidez
.....
e conforto ao vestir e fechar, ajuste total à compleição física do usuário e disponibilidade
Laboratótio balístíco CBC Coletes
nos modelos ostensivo e dissimulado são comuns a todos os coletes balísticos CBC.
testados cóm a leoiologa de quem
mais entende de munições. Qualidade e confiabilidade testadas e aprovadas

Pensar em coletes à prova de bala é pensar em segurança e confiabilidade. Afinal, um artigo


que existe para proteger seus usuários de traumas e lesões tem que ser comprovadamente
seguro. Os coletes CBC oferecem essas características e suprem necessidades diversas, que •
variam de acordo com as classes de risco nas quais se inserem diferentes tipos de usuário.
Periodicamente avaliados no laboratório balístico da CBC, de acordo com rigorosas
determinações do limite balístico V50 e estritas normas internacionais, como as do
National Institute of Justice - NIJ, os coletes CBC garantem a redução do trauma e
contam com uma margem extra de segurança. Isso é possível porque, durante os
testes, são determinadas exigências de segurança mais rigorosas que as estabelecidas
pelas normas internacionais. A homologação dos coletes CBC pelo Exército Brasileiro,
por meio dos testes realizados no Campo de Provas da Marambaia, é mais uma
confirmação de sua qualidade.

Como usar o colete à prova de bala

Proteção é o que se espera de um colete à prova de bala. Apesar do seu emprego


não garantir 100% de segurança, quando o colete balístico é utilizado há uma
redução significativa da probabilidade de seu usuário ser fatalmente ferido ou
sofrer danos em seus órgãos internos, o que pode deixá-lo temporariamente
incapacitado de reagir às ameaças. Dessa forma, para que o usuário esteja sempre
resguardado do perigo, o nível de proteção do seu colete deve ser compatível
com o calibre da sua arma e com o risco ao qual ele se expõe.
A CBC produz modelos de colete com "Light Trauma". Esses produtos oferecem
Técnicas avançadas são utilizadas na
maior proteção quanto ao trauma decorrente do impacto do projétil, que pode
confecção dos coletes CBC. ser reduzido em até 30%.

Necessidades especiais? Fale com a CBC

Alguns usuários de coletes à prova de bala têm necessidades especiais devido


ao nível de risco ao qual estão expostos. A CBC está apta a desenvolver
produtos específicos que preencham as demandas especiais não
atendidas pelos coletes balísticos que integram seu portfólio.

mm

Spcctra, Spcdra Shíeld. Spectra Flex,Spectra Shicld Plus. Gold FIcxsâo marcas registradas da HoneyNvcll tntcrnational Inc.
KEVIAR* é uma marca rc^strada da E.I. du Pont de Netnours and Company.
DynccfTiaé uma marca registrada da DSM High Performance Fibcrs B.V.

Todas as iníormaçõcs presentes neste catálogo representam o estágio atual dc conhecimento da CBC
ACBC se reserva o direito de íazer alterações nos desenhos,dimensões, composições, especificações e manufaturados produtosaqui apresentados,conformeseja necessário, para o contínuo
aperfeiçoamento dos mesmos.

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CBC. A sua marca.

Av. Humberto de Campos 3220


09426 900 Ribeirão Pires SP
Tel 11 2139 8300
Fax 11 2139 8346
www.cbc.com.br

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LAUDO TÉCNICO

Objeto da amostra; fio 100% pollamída 6.6 (nome comercial Cordura 50Ó]

Título do fio: 500 denier

Especificações:

Tipo de teste Especificação Unidade


Min. Máx.
Resistência à 4,5 6,3 Ib
ruptura
Densidade 470 520 Denier
linear
Ruptura ao 20,3 26,8 %
alongamento

Objeto da amostra: fío 100% poliamida nylon 70

Título do fio: 70 denier

Especificações:

Tipo de teste Especificação Unidade


Min. Máx.
Composição 100% 100% %
Poliamida Poliamida
Densidade 60 80 Denier
linear
Relatório técnico: o fio de po iamida empregado na confecção das capas externas de colete
balístico conforme testes realizados atendem perfeitamente às especificações de titulo e
composição (qualitativa) e o fio de poliamida, empregado na confecção das capas internas de
colete balístico, conforme testes realizados internamente no laboratório da Tecelagem
Oyapoc, atende perfeitamente às especificações técnicas.

Americana, 18 de agosto de 2014.

íls Garcia y Puerto e leza de Ca

Sócio Diretor Sócio Diretor

Rua Guaranis, 154-Nova Americana CEP: 13466 - 140 Americana-SP Brasil


Fone: (19) 3462-2500 Fax (19) 3462-2744 vvww.oyapoc.com.br

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COUÍDUI^"

São Paulo 5 de Março de 2008

Sr. Fábio
Tecelagem Oyapoc

REF.: PROCESSO DEHOMOLOGAÇÃO

Temos a grata satisfação de informar que sua homologação foi aprovada! A peça fornecida para
teste foi considerada de boa qualidade, satisfazendo nossas exigências relacionadas aos padrões
técnicos de confecção e acabamento.

As etiquetas Cordura® utilizadas serão única e exclusivamente as que forem por nós fomecidas,
não se configurando este fato, uma eventual cessão de direitos de uso da marca Cordura®, que
permanecerão exclusivamente sob nossa responsabilidade.

O fornecimento das etiquetas Cordura® e o direito de sua utilização são conferidos em caráter
precário, dependendo da continuidade da manutenção porV. Sa. nas confecções futuras, do mesmo
padrão de qualidade apresentado na peça já testada e da conseqüente utilização de tecidos
homologados.

Para finalizar o processo de homologação, segue a via contrato para licença de uso de imagem
Cordura® que deve permanecer em seu poder. A partir disto, basta enviar a ficha de requisição de
etiquetas preenchida, juntamente com a cópia das notas fiscais de tecelagens homologadas para
receber gratuitamente as etiquetas Cordura®. Aceitamos somente notas fiscais dos últimos 3
meses. As despesas de envio das etiquetas para regiões fora de São Paulo - capital - serão por
conta da confecção.

Estamos à sua disposição para quaisquer outros esclarecimentos sobre o uso e recebimento das
etiquetas Cordura®, desejando-lhe sucesso em seus negócios.

Atenciosamente,

Luciano C. Salazar
Gerente de Negócios
Performance Materiais
(55-11)2858-8177
(55-11)8123-0218
mailto:luciano.c.salazar@invista.com

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Os paínós muUi ameaças não protegem o"suário
segurança.
"oríS impacto de balas de rifles ou ataques de objetos
Nossos coletes oferecem diferentes níveis de e instrumentos cortantes.
proteção Assim, antes de usar ocolete, yenficj na
etiquL existente na capa protetora, qual omyel de
proteção proporcionado pelo mesmo.
Os coletes podem ser fabricados com as segumtes fem por finalidade proteger ousuano bal^
matérias primas balísticas. atò onível indicado na etiqueta da capa protetora. A
capa S«ma. sem opainel balístico, nao oferece Capa protetora dos painéis balísticos. ,
- Aramida proteção àpenctraçao de balas.
. Não lavar oulimpar a seco. Utilize uma escova
- Polictileno macia oupano umcdccido com água.
. Evite ouso do painel quando umedccido. Caso os
' Maior proteção, menor trauma eo^ painéis balísticos estejam molhados ou umedecidos,
conforto são características dos coletes CB . secarà sombra (Aramida).
-7'
. Não expor ao sol ou àaltas temperaturas.
- Não usar alvejantes. '
-Não utilizar solventes ou produtos de limpeza
pesada.
-Nãoviolartm hipótese alguma.
•NU -National Instituto ofJustice -Ór^o dos
EUA Responsável pelos padrões epelas normas
para realização de testes sobre coletes àprova de
balas.
Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.
C" C • c
*Painés somente de proteção balística
Parabéns, PROTEÇÃO BALÍSTIC/Í níveisI, II-A, II e III-A . ^
Você acaba de adquirir um colete CBC.
Ospainés queoferecem apenas proteção balíktícá" "
c<A CBC, utilizando<se de seu conhecimento no nos níveis acima, não protegem o usuário contra"^^ '
.^jescnvolvimcnto e produção dearmas e munições Todos os painéisbalísticos passam por rigorosos
impacto de balas de rifles ou ataques de objetosíç'^,'?"»
de altaperformance e confiabilidade e empregando instrumentos pontiagudos e/ou cortantes.
controles de qualidade e a amostragem desses painéis •'ij Clíí'l -
^ avançadas tecnologias em equipamentos de proteção é testada em nosso Laboratório Balístico de conformidade I -

c segurança,produz coletes à prova de balas que com a norma NU correspondente,assegurandopadrões ' Painés de proteção balística e
atendem rigorosamente aos padrões NU* de internacionais de segurança.
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segurança.
multi ameaças. •'•'•j-yi sb

Os painés multi ameaças não protegem o usuário


Nossos coletes oferecem diferentes níveis de contra impacto de balas de riflesouataques de objetos
proteção. Assim, antes de usar o colete, verificar na e instrumentos cortantes. fjío'j
etiqueta existente na capa protetora,qual o nível de
Os coletespodemser fabricados comas seguintes proteção proporcionadopelo mesmo. Esse painel •il/» •
matérias orímas balísticas. tem por finalidade proteger o usuário contra as balas
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CUIDADOS COM SEU COLRT
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Parabéns,
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"Painés somente de proteção balística ^
Você acaba de adquirir um colete CBC. níveis I, II-A, II e III-A

ACBC, utilizando-se deseu conhecimento no Os painés que oferecem apenas proteção balística
desenvolvimento eprodução de armas emunições nos niycjs acima, não protegem ousuário contra
de alta performance econfiabilidade eempregando Todos os painéis balísticos passam por rigorosos impacto de balas de rifles ou ataques de objetos e
avançadas tecnologias em equipamentos deproteção controles de qualidade eaamostragem desses painéis instrumentos pontiagudos e/ou cortantes.
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atendem rigorosamente aos^padrões NU* de com a norma NU correspondente, assegurando padrões • Painés de proteção baUsticae "
segurança. internacionais de segurançãT \
multi ameaças.
• I Os painés multi ameaças não protegem ousuário .
Nossos coletes oferecem diferentes níveis de"—. contra impacto de balas de rifles òu ataques de objetos
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proteção. Assim," antes deus^ o colete, verificar"na' e instrumentos cortantes. -'
Os coletes podem ser fabricados com ás seguintes etiqueta existente nacapa protetora,'qual o nível de
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. Capa protetora dos painéis balistic^.
Maior proteção', menor trauma eo máximo de
conforto sào características dos coletes CBC. - Não lavar oujimpar a seco. Utilize uma escova
macia òupano umedecido com água.
- Evite ouso do painel quando umedecido. Caso os
painéis bahsticos estejam molhados ou umedecidos
socar à sombra (Araniída). '
- Não expor ao sol ou à altas temperaturas
NU -National Institute ofJustice •Órgão dos - Não usar alvejantes.
E.U.A. Responsável pelos padrões epelas normas - Nao utilizar solventes ou produtos de limpeza
para realização de testes sobre coletes à prova de pesada. • ^
balas.
-Não violar em hipótese alguma.

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V W-^ ãg=^Ei
ia Inslilutodo P»squisos » Eslutíos industriais
avTEO liitnntriua u ni

CERTIFICAIX)
N.» 770104/12
FL.: 1/5

CENTRO DE PESQUISAS TÊXTEIS


PEDIDO DE SERVIÇO DO IPEhN" 81546 !
1NVISTABRASILIND.COM. DE FIBRAS LTDA.
INTERESSADO: ENDEREÇO: AV. DAS NAÇÕES UNIDAS, 4777 16" ANDAR-JD. PAULISTANO.
CIDADE: SAO PAULO - SÃO PAULO - CEP: 05477-000
MATERIAL: TECIDO PLANO. !
NATUREZA DO TRABALHO: ENSAIOS FÍSICOS EQUÍMICOS
DATA DE REALIZAÇÃO DO ENSAIO: 24/05/12 011/06/12. '
RESULTADOS •"
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I - ESPECIFICAÇÃO DA AMOSTRA
O Interessado fomecôu umaamostra ds tecido (^ano identificada pelopróprio como.
Solicitação: 001012 PHL0010/12
Cliente: Tecelagem Oyapoc-Tecido Cordura®500
Amostra: Tecido Cordura® Classic 500

II - METODOLOGIA UTILIZADA
/

• ANÁLISE QUANTTTATiVA
NORMA; ASTM D629
PROCEDIMENTO: CMP 52009/00.

• TÍTULO.
NORMA: ASTM D1059.
PROCEDIMENTO: CMP 51005/00.
PRÉ-TENSÃO: 0,25 cN/tex para o 11o normal.
PRé>TENSAO: 2 cN/tex para o fio texturizado.

• GRAMATURA
NORMA: ASTM D 3776.
PROCEDIMENTO: CMP 51055/00.
EQUIPAMENTO: BALAN2Ã
FABRICANTE: SHIMAD2U.
NÚMERO DO BEM PATRIMONIAL 27857.
FAIXA DE ESCALA: O a 220 g.
ÓRGÃO CAUBRADOR: UBORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS - CENTRO DE
PESQUISAS MECÂNICAS- INSTITUTO DE PESQUISAS E ESTUDOS INDUSTRIAIS-
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA.
CERTIFICADO DECALIBRAÇÃO: 61.463/11.
DATA DA ÚLTIMA CAUBRAÇÃO: 23/09/11.

• DETERMINAÇÃO DOS UGAMENTOS DETECIDOS PLANOS


NORMA; ABNT NBR 12996.

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ãF»EM
sh l/istâuto do PosQUisos o Etíutíoa Mustriiia
(lino mnruiniBO u rt i

CERTIFICADO
N.®770104/12
I FL; 2/5

• NÚMERO DEROS PORCENTÍMETRO


NORMA: ASTM D 3775.
PROCEDIMENTO; CMP 51019/00.
EQUIPAMENTO UTILIZADO: LENTE DECONTAR FIOS. j 1 ;
FAIXA DE INDICAÇÃO: O-1 POLEGADA.
MENOR DIVISÃO: 1/6 POLEGADA. ,
ÓRGÃO CALIBRADOR: LABORATÓRIO DE METROLOGIA DIMENSIONAL - COM - IREI -FEI.
NÚMERO DO CERTIFICADO;63.0048/12.
DATA DA ÚLTIMA CALIBRAÇÃO: 23/02/12.
• RESISTÊNCIA AO PILLING-MARTINDALE. i |
NORMA: ASTM D 4970.
NÚMERO DE CICLOS; 100 CICLOS. i : • i
EQUIPAMENTOS UTILIZADOS: 1 • • ;
MARTtNDALg ABRASION AND PILLING TESTER. ' • . '
FABRICANTE: MESDAN-LAB. ' |
NÚMERO DO BEM PATRIMONIAL FCA21138. 1
ÓRGÃO CAUBRADOR: CPE. CPM LABORATÓRIO DE METROLOGIA DIMENSIONAL,E ENSAIOS.
NÚMERODOCERTIFICADODECAUBRAÇÃO:61.396/11 63.052/11 e 64.155/11 i
DATA DA CALIBRAÇÃO: 03/08/11.29/07/11 e 26/07/11.
CABINE DELUZ COLORCHECKER MODELO JÚNIOR
FABRICANTE: COMEXIM.
ÓRGÃO CAUBRADOR: CENTRO DE PESQUISAS ELÉTRICAS - IPEI - FEI
CERTIFICADO DECALIBRAÇÃO: 64.147/11 63049/11.
DATA DAÚLTIMA CALIBRAÇÃO: 21/07/11. 29/07/11.
Aavaliação dos resultados foi realizada conforme padrões fotográficos classificados conforme os Ir^dices
apresentados a seguir. ;
ÍNDICE SIGNIFICADO

1 MuHo severo
2 Severo
3 Moderado
4 Escasso
S Isento

Quatro necessário, valores inteirnediários como 4/5sfioutilizados na avaliação.


• RESISTÊNCIA A ABRASÃO
NORMA: ASTM D3886. '
PROCEDIMENTO: CMP 51023/00.
FABRICANTE: SHIMADZU. •' • '
MÉTODO: DIAFRAGMA INFLADO.
P/VDF^O DE ABRASÃO: LIXA D'ÂGUA NUMERO 600. .(
CONDIÇÃO DO ENSAIO: ATÉ ARUPTURA.
APARELHO: ABRASiMETRO UNIVERSAL MODELO CSI - STOLL.
NÚMERO DO BEM PATRIMONIAL-FCA01561.
NÚMERO DE SÉRIE: 54268.
FAIXA DA ESCALA: OA 999999. =
ÓRGÃO CAUBRADOR: CENTRO DE PESQUISAS ELÉTRICAS - INSTITUTO DE PESQUISAS E
ESTUDOS INDUSTRIAIS - FUNDAÇÃO EDUCACIONAL INACIANA.
CERTIFICADO DECALIBRAÇÃO: 64.197/11.
DATA DA ÚLTIMA CALIBRAÇÃO: 05/09/11.

Es:r<£rtifi(4iiO}àien)nlcir(oma(hanceU<!o(PÜ.
h.)<ur«Frj4»>'4r0(£t(i4Enr<%)977-ilAnncto-U3B<<i!>'ã;doün;o-tf-&3O~flPO7£SO-931-rel:<l1l4}S3-KO3-r£c(II)41}9.CS79-lt9ntP*3r.MnirJci!Úonb-[-(»3.lps?lp(l.a3ihí

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ÊF=^ÈÊ
Instítuto do Pesquisas e Esluiias Indasi/ials
(Tvrn cwnuiTUio o* fu

CERTIFICADO
N.^TZOKM/IZ
) FL.: 3/5

• RESISTÊNCIA AO RASGO
NORMA: ASTM D 2261.
PROCEDIMENTO: CMP 51026/00.
VELOCIDADE DOMORDENTE: 100 mm/min.

. RESISTÊNCIA ARUPTURA EPORCENTAGEM DE ALONGAMENTO - STRIP


NORMA: ASTM D 5035.
PROCEDIMENTO: CMP 51002/01.
VELOCIDADE DO MORDENTE: 300 mm/min.
DISTÂNCIA ENTRE MORDENTES: 75 mm.
APAPct un I mi l7Ar)r>- DINAMÔMETRO MODELO DL 500 M|.
FABRICANTE: EMIC - EQUIPAMENTOS ESISTEMAS DE ENSAIO LTDA.
NÚMERO DO BEM PATRIMONIAL: FCA14932.
NÚMERO DESÉRIE:059.
NÚMERO DE ORDEM: 5147.
ESCA^?SE^C10NADA AUTOMATICAMENTE PELO EQUIPAMENTO,
TIPO DE MEDIÇÃO: ELETRÔNICA.
TIPO DE ACIONAMENTO: MECÂNICO/El^TRÔNICO. idbi
ÓRGÃO CALIBRADOR: COM - LABORATÓRIO DE ENSAIOS MECÂNICOS - IPEI -FEI
CERTIFICADO DECALIBRAÇÃO: 61.135/12
DATA DA ÚLTIMA CALIBRAÇÃO: 16/04/12.
• CONDIÇÕES AMBIENTAIS
TEMPERATURA: 20 ± 2®C.
UMIDADE RELATIVA: 65 ± 10 %.

[steCKlUkadosã Km vjbf <oma chantetj do IPQ.

/ii.rtjp>rtodfíUffiQí(jvMiaBfeo).J57?-B.Jis2nti8-SiiBowdod9(«np-S' -6tí-CIP(KCW31-Ié.Hl)*)5J-?XlS-fic(11)4líBXíS9-ltariePí9f *ViK.ip(l£aínlr-C-n»>if*i^eiranií

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FIsJÉ^

1/
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aims inrmsnixio u xi
fnsl^uto de Posquisâs e Csfudas industnãis

CERTIFICADO-
N." 770104/12
FL: 4/5

• RESULTADOS

ANÁUSE QUALITATIVA

j , 1
92,7% POLIAMIDA
100%POLIAMIDA 6.6 i l 1
7.3% RESINA 1
í '
1
1

i 1 1
1
1

• TÍTULO
1 1
i

TRAMA URDUME 1 ; t ^
4
,

X = 63.9tex X = 64.11ex i
C.v. = 0,46% C.v.= 1,43% ; ♦

" í
1
• GRAMATURA

GRAMATURA COM RESINA GRAMATURA SEM RESINA

X= 234,8Q/m' X= 217.5 g/m' •" "


-

C.v. = 0.61% C.v. = 0,89%


/

J
• LIG/^ÉNTOS de tecidos PLANOS 1

l.IGAMENTO
i
TELA ; \ «

• NÚMERO DE nos POR CENTÍMETRO i


\

TRAMA URDUME ! ;
1 1
Xa 15 fios/cm X = 20 fios/cm i f
C.v. = 0.00% C.v. =0,00% '
• 1

i • t
• RESISTÊNCIA AO PILLING - MARTIND/VLE •

ÍNDICE PARA CLASSIFICAÇAO ÍNDICE PARA ALTERAÇAO DA-


DE PILUNG COR

5 5
,

£fl( («(tTcjdo tm nlar coma duncdJ ío IPO.


Arlk3alBrloíeto<»Üiaü&»!«.wn-B,teaníto-yofi»mjfdoeoCârBpo-SP-»»J-CtPIJIíSO-«l-Idj!>ll<y>Ba8-P«0»í!09J!TO-!tefMPige:«n««.í>eU«Etí-l-miiWi»ipei.(íw\to

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y^OPI-%X^

iM=^Eã
conu omisntiM u t [I
InstíiAo de Pesqiisas e Estvdoa Inàuslnaía

CERTIFICADO
! N." 770104/12
FL: 5/5

RESISTÊNCIA A ABRASAO
RESISTENCIA A ABRASAO
X = 5.260 tídos
C.v. = 18.16%

RESISTÊNCIA AO RASGO

TRAMA URDUME

X = 13,12 kgf X= 14.69 kgí


C.v. = 3,30% C.v. = 1,59%
í ^

RESISTÊNCIA ARUPTURA E PORCENTAGEM DE ALONGAMENTO


RESISTÊNCIA A RUPTURA PORCENTAGEM DE ALONGAMENTO
URDUME TRAMA URDUME
TR/VMA

X s 238.5 kgf X = 55.74% X = 49.43%


X= 191,4 kgf
C.v. = 3,98% C.v. =s 4,74% C.v. = 3.66%
C.v. = 0.64%

OBS.: o fcslante da(8) an»stfa(B) Teafó (fio) á(Ilspo»içâo no pra»do 90 dloa, a partir da data de eoiissSo dcslo ccrtlflcado.

SSo Bernardo do Campo. 11 de junho de 2012.

Keiía FemarídssMtfferWfCRQ IV04471954


Técnico Responsável ' -
Centro de Pesquisas Têxteis
UM.
cnworte doeonioftto í»fwen>«o aonorto ao ot^oto antaiato. AKtftta;ao dos reaiflado» pconwienal»
ic^Wítucao do decomàrto (twa outrm fun eópodori swtda ita Irtago. swinonhuma e»—g»<L

bte(»trK3(li}Sòtemvjlor(Dnii<hàn(rli(!9lPll.

í,f,Hiií!iliC(níeA:0X«C»tdoEííimJ9í3-fl.fcaifií»-yoE«nuíii?doümpo-5f-8tJsa-(fP®$3O-9O]-Icl;<U) in^2J»-ftt01)*l»J>»5-HaneP»9i»;w«ft*ipfUsmb-[-oaU.^«pí'JoiTiiir

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1/1

TECELAGEM OYAPOC LTDA. Rua Guaranis, 154 - Nova América


Em Att. Sr(a). Sidnei S. Vieira CEP 13466-140 - Americana - SP

RELATORIO DE ENSAIO
AVAUAÇAO DE ACABAMENTOS
ANTIBACTERIANOS EM MATERIAISTÊXTEIS
''Método da AATCC 100"

Material: Tecido NY-500 Tinto Preto Ordemde serviço/ano: 20429^012A


Data de entrada: 27/11/2012 Hora de entrada: 14:37

Condições decolete: Temperabjra ambiente Condições detransporte: Sacoplástico

Descriçãoda(s) amostra(s): Amostra 01 - sem tratemento


Amostra 02- comtratení«nto

Micro-organismos: Sfaphylococcus aureus ATCC n*' 6538


Klebsfdla pneumoniae ATCC n°4352

Mstodologla: Amerícan Assocíafion ofTextile Chemists andColorists - AATCC 100/2004: Assessment ofan&bacteríal Rníshes on
Textles.

Resultados:
N.^de bactériãs N.^de bactérias após N.° de bactériasno tempo N.°debactérías após24 %de
%de
no tempo zero 24 horas ds contato zero horas de contato Redução
Amostra Redução
S. aureus S. aureus Nabsiallapneumoniae Híebslella pneumoniae micro
microorganismo
ATCC 6538 ATCC 6538 ATCC 4352 ATCC 4352 organismo

05 20429/01 2.9.10^ 2,7.10^ 6,90 2,5.10® 2,Z10® 12

OS 20429/02 2,9.10^ 0 100% 2,5.10® 0 100%

Concho: Aamostra de n°02 demonstrou resultadosatisfâtórío frentea amostracontrole (sem tratamento).

Observação: Esteensaio temseu valorrestrito somenteà(s) amostra(s) entregue(s) a CONTROLBIO. O presentedocun^ntode


resultado(s) de ensaio(s), foi emitido em umaviaoriginal, respondendo o LaboraUrio, apenas pelaveracidade desta \Aa.

São Paulo. 03/Í2/20Í2.


Diretora Técnica Gerente de Laboratório
Maria José Silveira Paula de Maio Trezza
CRBio.: 18.098-01 CRBio.: 43.933/01-D

Conlrolbio Assessoria TécnicaUicrobiolõgica S/S Ltda.


Rua Com. EliasAssi,645 - Caxingut - CEP 05516-0X - São Paulo - SP
Laboratório de Ensaioacreditado pela Cgcrede acordocoma ABNT NBR ISO/IEC 17025, sob número CRL 0545,esccfiodisponfvel em:
httD:/Aw/w.Ínmetfo.QCw.br/)aboratorios^rfale/docs>€RL0545.Ddf
VisuaGze os ensaios habiTitados na ANVIS/VREBLAS em www.conlroibio.com.br.

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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Secretaria Nacional de Segurança Pública

tt 199
ANEXO

DOCUMENTAÇÃO DA
EMPRESA "INBRA"

Estratégia Nacional de Departamento de Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas c Projetos Segurança Pública Justiça

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r*«tÚBEA,p«òp,E,WS^'"',
'buTRÂS SÃIDXS',.,- .. - , PRoTocoioüEAtrroRKAÇAOütU5U ,,.-.o
^—"Trrit^^^^^nrtBaaCAOESTAOlIAÍJDnSVPSÍ'-'™'^ ^ ' CNPJ
f»«au.^«^A«7Av . nM40S056l8915 lS/08/2014 16:05:49
l2,887.936/OOpi-65

OATADAÍMS!^' \ . ,,
nF.STkAT:^RIomEMETEÍ^F^^^-^^^^ ' CNPJ CIT ^
'4
^
15/08/2014 .. K ,
^y./- /í ^—. -rrrrr—rrT/ ^ /ó 0a394.494/Ò0p-70
DATASAIOAJtJíIHAnA - ^ \ ,
^IN.DMUSTIGA
DMRROBISIWTO
'u"Z rr/J' 70Ò64-900
ESP. DOS MINISTÉRIOS IIORADES/UI» , "
f&Qo inscrição i-.staduai.
ISENTO

VAICRTOTAL DOS PRODUTO t-'''4" •> .


VÁÍÕR DO icMS SUESIÍTUIÇAO '5.360,81
nASB DECALCOU) DO ICMSSlÍB»iiiillÇAO^^
\ ;
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VALOR DO IPI
DFSCOlíl^ OUTRAS DESP. ACESSÓRIAS % 5,360,81
VM.pROOSIXiUip I \
VAUWWíl ltRlt
.— 0.00

é^/^^^..,.n^oTAnnp/vni:irMESTRANSPORTAPOS CÔDIOTAHTT" / njXADOvElaiLO,^:^ CNPlCPf

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FRETErOR com OO.OOO.pqO/OOOO-OÓ^^^^ í-;.
liA/.AÍ.i's<XÍÁlf' í^'/' //'", OrEmitênte / -'?/ -//#f
inscriçao.esiatij^ é
NÒSSÓCARRO
sniíHciPio
:--SP^,
MAUA
PAJOÀOXXÍ1U4Ç47 PESOBROTO
PESO LIQUIDO

MARCA'. 7'# numeração 19.347


fspixiF- r? 19.347
«DADi:

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5^730C
621133Ò0
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huli• ismoDVÇjo í„,-n -f. llrlílviÇíi.JíVFK
ERl^tiiÜó i no-; i mEjs
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rr-rf;
s()mB<miÁ\7tÁ-,7íY/r,
.vmnESKiiÁ\7t:Ür,7f7'a 'j/.i
J.rff / •íTÍ^'^ :il6.4?
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n.\nOS ADICIONAIS Qldí.Tolul:''8.0000 |i£SB«ADO%FIS,»i^'


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TSSS^wTa^ //;. 7?,";T""'-
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INBRATliRRESTREIND/COM. DEMAT DANFE
SEG Dciciimcnlo Auxiliar da
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/ SERTAOZINHO " , I - SAÍDA
MAUA TSP -Ccpr093708Oo/^/,' 2-ENTRADA CIlAVnDEACtSSO ^:5
Tcl/Fa>t- (11 )2l48-8600 /(11^543^596 N°000001764-Pásina 2 dr 3 3S14.0812.8S79J6DO.OI6S.S500.1000.0017.6413.234I.4818
comprasmaua^gnipoinbracom br
Siie:'wwiv.infarabiiiidf!Üoá:eom.bi^' ' SÉRIE 001
Consulta üe autenticidade no portai nacional da NF-t
mvw.nfe.fazcnda.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorizadora
INS
IKSCKICÃOI.STAIXJM W«»fÇAo rslAÜUALDOsimsT,Tiui \ CKPJ
PROTOtOO DEAUTORIZAÇÃODE uso
•Í42124722114' 12,887.936/0001-65 135140505618915 15/08/2014 16:05:49

DADOS DO PRODUTO/SERVIÇOS ,,
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ADt^JiESTK TimmritO-.CÇSTlÍKiyAFACF.
nrhJIJt\tKhim>IUXtSI!V!7Í-:SI'nÓ\TAL/<'' '
l)üH.\u^_llu•xnAl^o^•<mtATàDr•F^rL•w^E ^ /
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INBRATERRESTRE'IW.^CO\(. DE MAT DANFE


SEG '• Dütumcmo AuMiiat da

AV.PAPA JOÃO XXllí, 4925,' / / /•' Nula Kiscal niclrúnica

SERTAOZINHO " /'•'r' •' 1 - SAIDA


'MAUA-SP-Ccp:0937ÓS0(íy'/ í . 2 - ENTRADA CIJAVF DEAa:.«0
•feiyFax-(l 1)2148:860ü7(1 1Í4543-6596 N"0000017«.Pá8ÍDa3de3 35I4.08I2.88793600.016S.S500.1000.0017.64I3.2341.4818
E-mail' compr3sm3ua^i;rupombra.co[n br
Site-wwwlnbrablindados.com.br^''' ' SÊRIEOOI
Consulta de nutenlicidade no portal nacional <la NF-e
•«ooEiuçío ; / /
wmv.nfe.fazenüa.gov.br/portal ou no site da Sefaz Autorízadora
•SSÁIDAS 'z'.
!S<SS IK.SLKH;Aofú'iTAUUAl.lKlSIIHST IRIU." CNPJ
ramcoíto DEaittorizaçAo ut. uso
442124722114 / 12.887.936/0001-65 I35140S056I89I5 15/08/2014 16:05:49

DADOS DO PRODUTO/SERVIÇOS
NTVI^Il C8T qUA>mMDe V IMZA&JO tna V (n Aiiíj Aijg

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yéoPL%X

MINISTÉRIO OA DEFESA

EXÉRCITO BRASILEIRO
DEPARTAMENTO LOGÍSTICO
DIRETORIA DEFISCALIZAÇÃO DE PRODUTOS CONTROLADOS
GUIADETRÃFE60N.9 0164 l/l>SFPC/2
Permissão para tráfego das mercadorias abaixo de acordo com:
Nota Fiscal 01764 Data: 15/08/2014
Número de Volumes: 02
Empresa origem
NBRATERRESTRE INDÚSTRIA ECOMÉRCIO DEMATERIAIS DESEGURANÇA LTDA.
Título de Registro;2T/515/SP/14 CNPJ: 12.887.936/0001-65
Av. Papa João XXIII, 4925 - SertãozInho - Mauã - S.P TELEFONE: 112148-8641
Empresa de transporte:
9YS CARGO LTDA - EPP
Certificado de Registro: ni 91566 CNPJ: 14.699.175/0001-43
Rua: Piratininga, 74/80 - Barcelona —são Caetano do Sul - CEP;09550*160 TELEFONE: 11 4221-7003
Empresa compradora:
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA -SEC. NAC. DE SE6.PUBLICA ' CNPJ: 00.394.494/0013-70
Palácio da Justiça- Bloco T,S/N• Esplanada. DosMinistérios - Brasília —CEP: 70064-900- Brasília - DF

Redesoacho

Nome transportador Endereço N"Certificado de Registro CNPJ Telefone

BYS CARGO LTDA - EPP 14.699.175/0001-43 11 4221-7003


Rua: Piratininga, 74/80 - Barcelona - 91566

s9o Caetano do Sul - CEP: 09550-160

Produto Unidade Qtde. Volumes Marca NS

COLCTE OSTENSIVO MODELO MASCUIINO, NÍVEL III-A, RETEX N*2584/13. COL-INB-002/13,


TAMANHO PEQUENO. CAPA EOTERNA COM 0 SISTEMA DE REGULAGEM OE ALTURA E DAS
LATERAIS POR MEIO DEFITA ADERENTE, TIPO VELCRO; CONTÊM NAFACE INTERNA INFERIOR DAS 01 014.21698.014
PARTES FRONTAL E DORSAL ABERTURA NO FORMATO DE ENVELOPE PARA INTRODUÇÃO E
RETIRADA DOSPAINÉIS BALÍSTICOS. ACOMPANHA 02 CAPAS SOBRESSALENTES.
COLETE OSTENSIVO MODELO MASCULINO, NÍVEL lll-A, RETEX N*2S84/13, COL-INB-002/13,
TAMANHOMÉDIO.CAPAEXTERNA COM 0 SISTEMA DE REGULAGEM DEALTURA E DAS LATERAIS
POR MEIO DEFITA ADERENTE, TIPO VELCRO; CONTÉM NAFACE INTERNA INFERIOR DAS PARTES 01 014.21699.014
FRONTAL EDORSAL ABERTURA NOFORMATO OE ENVELOPE PARA INTRODUÇÃO ERETIRADA DOS
PAINÉIS BALÍSTICOS. ACOMPANHA 02 CAPASSOBRESSALENTES.
COLETE OSTENSIVO MODELO MASCULINO, NÍVEL lll-A, RETEX N*2S84/13, COL-INB-002/13,
TAMANHO GRANDE. CAPA EXTERNA COM 0 SISTEMA OE REGULAGEM DE ALTURA E DAS
UTERAIS POR MEIO DEFITA ADERENTE, TIPO VELCRO: CONTÉM NAFACE INTERNA INFERIOR DAS 01 014,21700.014
PARTES FRONTAL E DORSAL ABERTURA NO FORMATO DE ENVELOPE PARA INTRODUÇAO E
RETIRADA DOSPAINÉIS BALÍSTICOS. ACOMPANHA 02 CAPAS SOBRESSALENTES.
COLETE OSTENSIVO MODELO MASCUUNO, NÍVEL Ill-A, RETEX N*2S84/13, COL-INB.002/13,
TAMANHO GG. CAPA EXTERNA COM O SISTEMA DE REGULAGEM DE ALTURA E DAS LATERAIS
POR MEIO DE FITA ADERENTE, TIPO VELCRO; CONTÉM NAFACE INTERNA INFERIOR DAS PARTES 01 014.21701,014
FRONTAL EDORSAL ABERTURA NOFORMATO DE ENVELOPE PARA INTRODUÇÃO ERETIRADA DOS
PAINÉISBALÍSTICOS. ACOMPANHA 02 CAPAS SOBRESSALENTES.
PÇS 02 INBRATERRESTRE
COLETE OSTENSIVO MODELO FEMININO COM BOJO, NÍVEL Ill-A, RETEX N*28&3/13, COL-INB-
003/13, TAMANHO PEQUENO- CAPA EXTERNA COM 0 SISTEMA DE REGULAGEM DE ALTURA E
DAS LATERAIS POR MEIO DEFITA ADERENTE, TIPO VELCRO; CONTÉM NAFACE INTERNA INFERIOR 01 014.21702.014
-• PARTES FRONTAL E DORSAL ABERTURA NOFORMATO DEENVELOPE PARA INTRODUÇÃO E
iRADA DOSPAINÉIS BALÍSTICOS. ACOMPANHA 02 CAPAS SOBRESSALENTES.
.. ...çrrE OSTENSIVO MODELO FEMININO COM BOJO, Níva lll-A, RETEX N*28a3/13, COL-INB-
003/13, TAMANHO MÉDIO. CAPA EXTERNA COM 0 SISTEMA DEREGULAGEM OEALTURA E DAS
LATERAIS PORMEIO DEFITA ADERENTE, TIPOVELCRO; CONTÉM NAFACE INTERNA INFERIOR DAS 01 014.21703.014
PARTES FRONTAL E DORSAL ABERTURA NO FORMATO DE ENVELOPE PARA INTRODUÇÃO E
RETIRADA DOS PAINÉIS BALÍSTICOS. ACOMPANHA 02 CAPAS SOBRESSALENTES.
COLETE OSTENSIVO MODELO FEMININO COM BOJO, NÍVEL IIIA RETEX N*2883/13, COL-INB-
003/13, TAMANHOGRANDE. CAPAEXTERNA COM 0 SISTEMA DEREGULAGEM DEALTURA E DAS
LATERAIS POR MEIO OE FITA ADERENTE, TIPO VELCRO; CONTÉM NAFACE INTERNA INFERIOR DAS 01 014,21704.014
PARTES FRONTAL E DORSAL ABERTURA NO FORMATO DE ENVELOPE PARA INTRODUÇÃO E
RETIRADA DOS PAINÉIS BALÍSTICOS. ACOMPANHA 02 CAPAS SOBRESSALENTES.
COLETE OSTENSIVO MODELO FEMININO COM BOJO, NÍVEL IlIA RETEX N*2883/13, COL-INS-
003/13, TAMANHOGG. CAPA EXTERNA COM 0 SISTEMA DE REGULAGEM OE ALTURA E DAS
LATERAIS PORMEIO DEFITA ADERENTE, TIPOVELCRO; CONTÉM NAFACE INTERNA INFERIOR DAS -
01 014.21705.014
PARTES FRONTAL E DORSAL ABERTURA NO FORMATO DE ENVELOPE PARA INTRODUÇÃO E
REPRADADOS PAINÉIS BALÍSTICOS. ACOMPANHA 02 CAPAS SOBRESSALENTES.

RONICÉLIA DA RVALHO

_ SELO DEAUTENTICIDADE
SEWDE AÜTENnClÓÃÕE DE
- , /-GUlADE-TRÁraGO ^ \,
^ ' ^ESSOAJURlDICA
«BOSTÉROCADEFEM ... „ São Paulo, IS de agosto de 2014.
-Ex&oTQBaAAaai

presentar mais 3(très] vias ao Comando da Aeronáutica/Empresa aérea;


das no verso;
'dade de 30 (Trinta)dias.
4) Amparo Legai Art. 24 da Lei 10.826 de 22 de Dezembro 2003

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INBRATERRESTRE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE SEGURANÇA LTDA.

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA
E LAUDOS
Coletes Balísticos Nível Ill-A

Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO N^ 15/2014
PROCESSO Ne 08106.000291/2013-92
Referente ao itens 01 ao 40.

INBRATERRBSTRE,
Av. Papa João XXIII. 4925 • Senãozinho
CEP 09370-800 • Mauá - SP- Brasil • Tel.: +55 / / 2148.8600
www.grupoinbra.com.br
CNPJno 12.887.936/0001-65
Insc. Estadual 442.124.722.114

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GRUPO INBRA FILTRO.

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COLETES A PROVA DE BALAS

O Grupo InbraFiltro, há mais de 30 anos no mercado, investe constantemente em pesquisas parasuperara


qualidade de seus produtos e desenvolver inovações tecnológicas. Eassim, em uma relação de respeito e busca
de total satisfação do cliente, que o Grupo InbraRItro está altamente capacitado para desenvolver projetos de
acordo com qualquer necessidade.

COLETES A PROVA DE BALAS USO PERMITIDO

EXECUTIVO AMERICANO GM
Exam GM (para empresas de segurança)

Uso ostensivo / dissimulado


Motefíal: Aramida e Ftíietíleno POUCIAMIUTAR
Nf/as de Fh)teçõo: IIA, II, IIIA
Tamanhos: /?M, G. GG, EXG Uso ostensivo/ tático
Homologado: Norma NIJ 0101.04 Material: Aramida e FblieúlerTO
Níveis de Proteção: IIIA e III
Tamanhos: G, GG, EXG
Homdogjdo: Norma NIJ 0101.04

POUCIAMIUTAR
Uso ostensivo / dissimulado
Material: Aromida e Fblietileno
Nívas de fívteçâo: IIA. II. IIIA
FEMININO COM BOJO
Tamanhos: RM, G. GG. EXG TERMOFORMADO
Homdogado: Norma NIJ 0101.04
Uso ostens/vo/ dissimulado
Material: Aramida
Níveis de ftuteçâo; II, IIIA
Tamanhos: P.M. G, GG, EXG
Homologodo: Ncxma NIJ 0101.04
EXECUTIVO
Uso dissimulado
Material: Aramida e Fblietileno
Níveis de f)vteção: IIA, II, IIIA SOCIAL INBRA
Tamanhcs: BM, G, GG, EXG
Homologqdo: Nonva Nlj0101.04 Uso dissimulado
Materíal: Aramida e Polietileno
Nn/eis de Proteção: IIA, II, IIIA
Tamanhos: ÇM G, GG, EXG
Homologado: Nomia NIJ 0101.04
CANINO

Materíal: Aramida
Nív&s deftpteçõo; IIA
Tamanho: Único com ajuste
Homolí^do: Norma NIJ 0101.04

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^3^

COLETES À PROVA DE BALAS USO RESTRITO

EXERCITO BRASILEIRO
Uso ostensw / tático
Material: Ammida e ftfetíeno
NÁ«ís de Prvteçáo: III e A/
Homologado: Norma NIJ 0101.04
Tamanhos: /?M, G, GG, EXG

Grupo de Operações
Especiais (BOPE)
Uso tys^nsivo/tático
Material: Aramida e Fblietileno
Nn/eis de Fh)teçâo: IIIAelll
Homologado: Nomia NIJ 0101.04
Ibmanhos: PM, G, GG, EXG

PLACAS BAUSTICAS ANATÔMICAS


Material: fblietileno
Nf/eis de Proteção: III Os coletes à provade balas Inbralerrestre são projetados para bloquear
projéteis específicos, com velocidades normalizadas conforme especificações
técnicas da norma NIJ Standard 0101.03 e NIJ Standard 0101.04.
A vida útil do polietileno segue a vida útil do aramida, que é de 5 anos.
Placas Frontal e Dorsal

As capas externas dos coletes Inbralerrestre podem ser fabricadas em Cordui'


lerbrim, Nylon 600 e em diversos tecidos de acordo com as necessidades ao
cliente, além de utilizar a construção do tecido tipo Rip-Stop.

Todos os coletes podem ser aplicados com anti-transpirante.


Placas Uiterais

Todos os níveis de proteção possuem a homologação NIJ 0101.03.


PIACA BAUSTICA
Placa de cerâmica Nfvel /V
Mat&ial balístico da placa:
Cerâmica

Av. PapaJoão XXlll. 4925


Sertãozir)ho - Cep: 09370-800
Mauá -SP- Brasil

551,2148.8600
comerdal@grupoinbra.com.br

^ GRUPOINBSA FILTRO. vendasmaua@grupoinbra.com.br


grupoinbra.com.br

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RETEX112 2884/13
Colete Balístico Masculino Nível III-A

Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO Ns 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92

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ÍNBRATERRESTRE.
Av. papa João XXIII, 4925 - Senâozinho
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil - Tel.: +55 11 2m.8600
www.grupoinbra.com.br
CNPJ n° 12.887.936/0001-65
Insc. Estadual442.124.722.114

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Fta/(oáL
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HOMOLOGAÇÃO EM02 Out 13
MINISTÉRIO DA DEFESA
EXÉRCITO BRASILEIRO Gen Ex SINCL MAYER
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA
CENTRO DEAVALIAÇÕES DO EXÉRCITO Chefe do Departam loía e Tecnologia
CAMPO DE PROVAS DA NL\RAMBAIA

•éíTBdàTjOSÉ CARLOS DOS SANTOS


Centro de Avaliaç&es do Exército
Chefe do Centro le Avaliações do Exército

RESULTADO^-Ai^LIAÇÃOTÉCNICA

P5TEX N^: 2884/13


ft .ERIAL: COLETE ÀPROVA DE BALAS. NÍVEL III-A,MODELO COL-INB-002/13.
CLASSIFICAÇÃO: PROTÓTIPO
TIPO: PRODUTO CONTROLADO PELO EXÉRCITO (PCE)

[EMPRESA RESPONSÁVEL: INBRA TERRESTRE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE MATERIAIS DE


SEGURANÇA LTDA.
ENDEREÇO: AV. PAPA JOÃO XXIII. 4925 - MAUÁ/SÃO PAULO
CEP: 09370-800

APROVO o material objeto do RETEX n® 2884/13, emitido em 30 Set 13, relativo à avaliação técnica do
Colete à Prova de Balas, Nível IlI-A, Modelo COL-INB-002/13, na qual foi constatada a sua CONFORMIDADE com
os requisitos avaliados.
O RETEX tera significação restrita, sendo válido somente para o universo avaliado, por um período de 05
(cinco) anos, consoante com a Portaria N® 01 - DLOG, de 31 de janeiro de 2003.
/ Cumpre informar ao interessado que a fabricação ou comercialização deste produto requer a obtenção e o
[ ,-.lilamenlo do Título de Registro junto à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), por
intermédio dos Serviços de Fiscalização de Produtos Controlados de Região Militar (SFPC/RM), conforme dispõe,o
R-1Q5 (Regulamento para a Fiscalização de Produtos Controlados).

MINISTÉRIO DADEFESA Barra de Guaratiba, RJ,/^/0ut/13


COí^ANDO LOGÍSTICO m
niRFTnRiA BE FISCALÍZÂ.eÂO DlPBOMOSÇMBOLfflOS
/i.utentico a prascntí orpn por r:e! fisl a reproduzo BENIAMIN ACHILLES BOf D RCZUK - Gel
do documento oiioin.:i, 'JUíiuo cctn o paráümfo
do Art. 5". do Dsc ÍJÜ'32e/79. (DOU de 10 de Set. 79) Chefe da Divisão de Avaliação c aterial do CÁEx
Em de ÇçU d© Yi j.. OCILA CÍA MAT08INHU
iimuTlOk^AO Aiffinaes a tfwows
flo ataStd9 ^ l"*

Secr DFPC êieuô 1 t FEV^ iwviv.y

poWcIa Panzortnl
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RUA LUIS MAftl/
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^oPi-T^
Fte^X
Página o!/o:

^NÍCO EXPERIMENTAL Prova 079/13


.0 ^oi.y.^^13
N^2^84y
9. Data

Objeto
30/Set/13
PCE

MATERIAL Colete à Prova dc Baias, Nível IIl-A, Modelo COL-lNB-002/13.


PAINEL balístico
FIO TECIDO

Fa >ri cante Dupont Fabricante Inbra Têxtil


Nome
Aramida HPI 500
—% —1
comercial
ta
me
Kevlar Gramatura (520±50)g/m*
Tiercial
N°de
SJ í -"2. 100±20 Dtex 10
•77 ^ Ò 03 camadas
a; Pci-rn
» Q ESPUMA EXPANSIVA DE BAIXA DENSIDADE
d f-j bricante RCR IRMÃOS
tj a
-amatura (26±5)g/m*
> 3me Comercial Espuma expansiva
de camadas 14

colete é constituído por duas partes. Uma é destinada à proteção do peito (írontal)
i outraà proteção das costas (dorsal). Os Painéis Balísticos são compostos por: 10
camadas de tecido de Aramida resinado com polímero termoplástico HPl 500, Fio
OBSERVAÇÃO Kevlar, tipo Aramida; e 14 camadas de espuma expansiva de baixa densidade com
membrana. Oferece proteção nível III-A.
A capa externa que aloja os painéis é fabricada em tecido de Nylon impermeável e
sua fixação e ajuste no corpo do usuário se dá por meio de cintas de velcro.
EMPRESA INBRA TERRESTRE INDÚSTRIA E COMERCIO DE MATERIAIS DE
RESPONSÁVEL SEGURANÇA LTDA.
DOCUMENTAÇÃO NU STD 0101.04, Memorial Descritivo e Desenhos do Fabricante, e DIEX n"425
DE REFERÊNCIA Sec Reg 2.1. de 12 Jun 13, da DFPC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇAO
MÉTODO DE ENSAIO REQUISITOS DE CONFORMIDADE
TESTES
DOCUMENTO ITEM DOCUMENTO ITEM

INSPEÇÃO VISUAL NU STD 01 Oi.04 5.8.1. 5.8.2 è 5.8.3 NU STD 0101.04 4.3 e 4.5 (

4.7.1. 5.4, 5.5. 5.6,


RESISTÊNCIA 5.7.5.9.5.10,5.11 e NU STD 0101.04 4.6 e 5.12.2
NU STD 0101.04
BALÍSTICA 5.12

5.17,5.18,5.19.5.20
LIMITE BALÍSTICO NU STD 0101.04 Não há
e5,21

OBSERVAÇÃO Não há

RESULTADOS

AMOSTRA ENSAIADA 06 UNIVERSO EM AVALIAÇÃO 08


INSPEÇÃO VISUAL
acabamento: Conforme Etiquetas: Conforme
E vedado o uso do RETEX, para quaisquer fins, sem ter o respectivo RAT homologado.
O PRAZO DE VALIDADE DESTE RETEX E DE 05 ANOS
/
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N.

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í Fls.iÉÍÍl
Página

RELATÓRIO TÉCNICO EXPERIMENTAL Prova Q79/n[^


Data 30/Set/13
N^ 2884/13
Objeto PCE

RESISTÊNCIA BALÍSTICA
Profundidade do tiro de
Profundidade Ocorrência de Penetração
Munição Painel maior velocidade dentre
do tiro n-1 •
os tiros n-2 e n-3
Frontal 23 mm 20 mm (tiro 3) Não houve penetração nos 6 tiros.
Dorsal 25 mm 27 mm (tiro 2) Não houve penetração nos 6 tiros.
9 mm
Frontal 24 mm 28 mm (tiro 3) Não houve penetração nos 6 tiros.

Dorsal 25 mm 27 mm (tiro 2) Não houve penetração nos 6 tiros.


Profundidade do tiro de
Profundidade Ocorrência de Penetração
[unição Painel maior velocidade dentre
do tiro n-1
os tiros n-2 e n-3

Frontal 33 mm 39 mm (tiro 3) Não houve penetração nos 6 tiros.


Dorsal 35 mm 34 mm (tiro 2) Não houve penetração nos 6 tiros.
.44Mag
Frontal 32 mm 37 mm (tiro 2) Não houve penetração nos 6 tiros.
ri
Dorsal 32mm 34 mm (tiro 2) Nâo houve penetração nos 6 tiros.
ORSl^RVACÃO IProfundidade máxima permitida do trauma: 44 mm (NU Standard0101.04, item 4)
LIMITE BALÍSTICO (V50)
PAINEL FRONTAL DORSAL

LIMITE balístico 461,5 m/s superior a 465 m/s


ENGENHEIROS RESPONSÁVEIS

Fabiano Anderson Argoio das Neves- 1® Ten Alexandre Maii C/Mácedo- Maj
Planejamento e Análise Inspeção Vist^ e Balística

PARECER

Após a análise dos resultados das inspeções e ensaios levados a efeito, e pela c )arição do
,élros hxadoslnaj^ocumentação técnica pertinente, sou de rec sr que

protôtípM^4jó;f^^Í^5ação CONF( ^cornos requisitos avaliados.

Din "TnRi^ D£ ri5C.AüZp.cÃo DHgROOüMÇSiOMáBSS;


10 TABE
i^utenticü aprar-ienís c.'r'\íi ooi" aeniel areproduc^ LU(
JSUIB(8I>CA0
doldocumento üriginr.1, ura .'-.u.ii-.lo u . , . i ' ^lADEI DA COSTA -
ddArt. S". do Dôo N- eyi)2or/L'. i.valiaçào de PCE do CAEsí^guô
EmlCS

SecESí
Jir-f—
FPC
PoMcta PontotW Bu«lnc II
RUA LUI8 MARIANI N ,
Vfilcir Bacoblrfo ngt' •

É vedado o uso doRETEX, para quaisquer fing, sem ter o respectivo RAT homologado
O PRAZO DE VALIDADE DESTE RETEX É DE 05 ANOS

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Colete Balístico Masculino Senasp, Nível Ill-A
Ficha de Especificação Técnica

Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO 15/2014
PROCESSO NS 08106.000291/2013-92

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Av.Papa João XXIII. 4925 - Sertãoznho
CEP 09370-800 - Mauá - SP-Brasil-Tel.: +55 /1 2148.8600
www.grupofnbra.com.br
CNPJn° 12.887.936/0001-65
Insc Estadual 442.124.722.114

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( Fis-ifíâ.
COLETE balístico MASCULINO SENAS^,^ VEã
III-A
IHBRA TERRESTRE.
Fichas de Especificação Técnica

ESPECIFICAÇÃO
COLETE BALÍSTICO TAMANHOS P-M-G-GG:

Características:

SENASP/MJ
Painel Balístico
Colete de proteção balística, nível lll-A, conforme NU STANDARD 0101.04, RETEX 2884/13,
PESO MÁXIMO ADMITIDO : l,545g PARA O TAMANHO P; 1.784g PARA O TAMANHO M; 2,036g
PARA O TAMANHO G; 2,304g PARA TAMANHO GG; COM VARIAÇÃO DE 10% PARA + OU -
(CONSTITUI O PESO DOS PAINÉIS BALÍSTICOS, FRONTAL EDORSAL)
Confeccionado com painel balístico em aramida e materiais anti-trauma, na forma de lâminas,
utilizando material leve e flexível proporcionando conforto e ergonomia.
Os painéis balísticos são revestido com capa interna de material sintético tipo (nylon 70) 100%
impermeável, de modo a impedir que a umidade externa de modo a Impedir que a umidade
externa entre em contato com o painel balístico, mesmo quando imerso em água ou em
irMGENsi.(£RAicNTEILUSTRATIVAS contato de produtos químicos como: detergentes, sabão e etc.
Os painéis de proteção balística possuem a partir da 3^ camada e a cada 06(seis) camadas subsequentes, numeração de série, para
identificação em caso de extravio, furto ou roubo de forma indelével e legível;

Capa Externa:
Os coletes balísticos são fornecidos com três capas, sendo uma como colete e duas capas extras, confeccionada em tecido com tratamento
antimicrobiano e com seguintes características:
Propriedades do fio Filamento 100% políamida 6.6, muítifilamento de média tenacidade, texturizado a ar, título 500 Denier com 140
filamentos, Propriedades do tecido Construção tipo tela (1x1), com 20 fios/cm no urdume e 14 bat/cm na trama, Tingimento em peça com
corante ácido e aplicação de resina tipo PVC, PU ou acrílica no avesso para garantir 100% impermeabilidade, Gramatura sem resina: 201
g/m2 (+/- 3%), Gramatura com resina: 226 g/m2 (+/- 3%), Característica física do tecido: Resistência a ruptura: (Norma ASTM 5035)
"Urdume: 30 kgf/cm e Trama: 22 kgf/cm". Alongamento a ruptura: (Norma ASTM 5035) "Urdume: 24% e Trama : 25%". Resistência a
abrasão: (Norma ASTM 4966 - aparelho Martindale Abrasion com lixa n^ 400) "Mínimo de 1600 ciclos".
Resistência ao pliling: (Norma ASTM D4970 - aparelho Martindale) "Nota 5". Resistência ao rasgo: (Norma ASTM D 2261) "Urdume: 9,0
Kgfe Trama : 8,5 Kgf, que permita diversas lavagens sem o desbotamento ou envelhecimento precoce.
O colete possui diversas possibilidades de regulagem com sistema de fixação e ajuste ao corpo do usuário, através de faixa Inteiriça
aderente tipo velcro costurada ao tecido (tipo aba), medindo no mínimo 5 (cinco) cm de largura e permitir no mínimo 10 (dez) cm de
aju! acilitando o ajuste e compensando o movimento do corpo e ainda, regulagem de altura efetuada por alças nos ombros, com no
míniniu 10 (dez) cm de comprimento e 05 (cinco) cm de largura. O número de faixas de velcro, que possui, cada uma, largura mínima de 05
(cinco) cm, obedece à disposição e os quantitativos apresentados no quadro ilustrativo, inclusive no que tange ao sistema de
costuras para sua fixação à capa;

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' ••• • • J* '
i.

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INBRA TERRESTRE.
2/2
ESPECIFICAÇÃO:
CAPA COLETE, MODELO LOGÍSTICA DE VALORES.
As capas oferece um perfeito ajuste ao corpo, para ser utilizado de maneira dissimulada ou ostensivo sobre o uniforme policfóf^flWorma a
não comprometer nenhuma área de proteção e ainda, otimizar a relação existente entre resistência e comodidade de uso, com^erdade
para movimentos:

Identifícação:
Os coletes possuem duas etiquetas na capa externa (uma em cada superfície de contato com o corpodo usuário) e uma etiqueta na face
da capa Interna de cada painel balístico (também na superfície de contato com o corpo);
Asetiquetas da capa externa contem as seguintes informações no idioma português, de forma legível e indelével, em cor contrastante:
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo ou outra identificação do fabricante; alerta ao
usuário para consultar a etiqueta do painel balístico quantoà utilização e graude proteção; os cuidados com a capa; modelo; data de
fabricação e validade; material de fabricação;tamanho e certificadode conformidade com a Norma NU Standard 0101.04;
As etiquetas dos painéis balísticos contem as seguintes informações no idioma português, de forma legível e indelével, em cor
contrastante: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo ou outra identificação do
fabricante; tamanho; nível de proteção e certificado de conformidade com a Norma NU Standard 0101.04.

MARCA: |NÇRATERRE$TRE

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1
'iv V.'iiv
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RETEX ne 2883/13
Colete Balístico Feminino Nível III-A

Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92

V • /.' / / / / /
//''/•' x-'//' /I
•/Á^/// /yi
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fr /' I

-7, í
j •> ]'
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iNBRATeRRESTRB,

Av. Pâpa João >0011.4925- Senãozinho


CEP 09370-800 • Mauá - SP - Brasil - Tei: +55 11 2148.8000
www.grupolnbra.com.br
CNPJ no 12.887.936/0001-65
Insc Estadual 442.124.722.114

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HOMOLOGAÇÃO EM 02Oul 13
\
MINISTÉRIO I)A DKFKSA
EXÉRCI rO UR.\SlI.liIHO Gcii ExSiNCL^R/AM SiyiAYER
DEPARTAMENTO l)K ClP.NOA KTíXNOLOÜlA Chufe do^epartamci to dt Cl ízií Tccnologia
C:EN'I"R0 ük avaliações do exército
ca:mpo i)e provas da marxmbaia
Pordel/gaçâo: ,

4 L
Cen BdaJOSÉCAkLeíSDÒSSANTOS
Ccniro dc Awliaçflcs«Io Exérdio Chefe do Ccniro dç AvaliaçÕcsWo Exército

RESULTADO T)R AVAJLIAÇi.0 TÉCNICA

RETEX N~J ''SBS/IS


MATERIAL: COLU TB FliMININO ÀPROVA DE BALAS, NÍVKL III-A.MODRI.O COL-1NB-001/I3.
CLASSIFICAÇÃO: PROTÓTIPO
TIPO: PRODUTO CONTROLADO PELO liXLRCITÜ (PCB)

EMPRESA RESPONSÁVEL: INBRA TERRESTRE INDÚSTRIA ECOMÉRCIO DE MATERIAIS DE


SEGURANÇA LTDA.
ENDEREÇO: AV. PAPA JOÀO XXIIl. 4925 - MAUÁ/SÂO PAULO
CEP: 09370-800

APROVO Oinaicriai tibjcto do RETEX n'' '.im/U. emitido cm 30 Sct 13. relativo aavaliação técnica do
Colete Feminino à Prova de Balas, Nível III-A, Modelo COL-INB-Oül/13. na qual foi constatada a sua
CONFORMIDADE com os requisitos avaliados. _ •^ m
ORETEX tem significação restrita, sendo valido somente para ouniverso avaliado, por um período de Ü3
(cinco) anos, consoante com aPortaria N- 01 - DLOG. dô j 1de janeiro de 2Ü03.
Cumpre informar ao interessado que afabricação ou comercialização deste produto requer aobtenção eo
aposiilamento do Título dc Registro junto à Diretoria de Fiscalização de Produtos Controlados (DFPC), por
inlennédio dos Serviços de Fiscalização dc Produtos Controlados de Região Militar (SFPC/RM), conforme dispíSe o
R-105 (Regulamento para a Fiscalização dc Produtos Ccmtroiados).

Barra dc Guaratiba, RJ, 02/0ul/l 3

-C....... b.:â _Cl., jj


BÉNIAMIN ACHILLÉS BOríDARCZl)K-CeI
DE REGISTRO CIVIL E TAB. DE Chefe da Divisão de Avaliaçãode Maierialdo CAE-v:
DE RIACHO GRANDE - SBCíSP
v. Araguaia. n° 190 - TabeliíVo
ANTONIQ-BOTELHO DE ANDRADE
TICAÇÂO: certifico a pfsseniecfipo rcpiogiülica
'ifeis com o oriçmai aoresentailo, dou (s.

O5 FEV. 20U
IAíPAREDDA SíNGOLAIhO GalSiAT!' Suo. Tadei.
_ ^•NnPf.ni: nc aiMcirA «ou-
• 8«l. 5lK'0NE GONÇALVtS OE OUVEiR» Escrevente
• Bel.ANDREIA BATISTA DE ARAÚJO Escievsnte
• EtMA PAULA ANDRADE DE SOUSA • Escrevente
• LUCIENE GARCIA GUEDES •Escrevenie
• PAULO AUGUSTO MEGiOlARO DOSSANTOS •Escrevenls
VALOR P/ AUTENTICAÇÃO R$ 2,60

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Prova
RELATORIO TECNECO EXPERIMtN l AL
2883/13 Data M) ScVi:^

Objeto

MATERIAL ColcU' feminino ii lVn\:i de líahiM, Nível Itl-A, Moddo COL-INB-()01/13.


PAlSr.L BALÍSTICO
no
TICCIIK)

Duponi "alTiciinic Inlira TonuI


iiliricaiilc
\umc
,iPl5no
ipo Arnniitiíi uomcrcial

vionic comei'cini fKe\'kir (inimaiurii í (520:50)gnv


N" dc
D.ox 1(J
VS(» canuuliis
rsiM iVlA K>vPANS1VA 1)K baixa DKNSÍIliyiL
•ahricanie KCU IRMÃOS
(iranuuura

Nome Comcrciai l-spiiHKi expansiva

N" dc cíimatias 14

OcnlLíiccarnsliluiciu por diKis parles. Lma ódcsiinuau àproteção do poilt) flronlal


c a ouu-a â pn.icçíio das cosí.s ldav>ai). Os Painéis líalísticos .ão
camadas de iccido dc Araniicia resinado com polinicro icnnop asiico lll I .->00. ho
Kcvlar. tipo Aruniida: c i4 c:\iniidas de espuma expansiva de baixa densidade com
OBSERVAÇÃO memlunna. Oícrcce proiev"iK) ilibei lli-A.
Apane iVonial do coioie Icniinino à prova de hitlas possui uni liojo analomiCL
Icrínorornuido. •>cni co>uu'as, ^
A«,i.n CNI.-rnr. Miic- .loja os p;úlK•i^ úiHHcaJa .m Icckio dc^ Nylon impanK-incl c
sua fixação eaiusie no corpo do usuário se dá por meio de cintas dc ^olcu).
empresa iNURA'ir.RRr':s'rRi; iNofn ria !• toviiM^cit^ dí-: mau-ríais \w.
RESPONSÁVEL Si-CiUUAN(.'A 1.1 DA.
DOCUMENTAÇÃO Nl.l STl) ()!t)l,ü4. Memorial DescrilUo e Desenhos do iabricume. e Dli-.X iv 425 -
DE REFERÊNCIA Sec Reu 2.1. de 12 Jun 13. da Dl'PC.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇAO
MÉTODO DE ENSAIO REQUISITOS DE CONFORMIDADE
TESTES DOCUMENTO ITEM
DOCUMENTO ITEM

5.8.1. xlí 2 \1.1S 11) 0101.04 .t..U--1.5 f


INSPEÇÃO VISUAL M.I sri) 0101.04

4.7.1.5.1. 5.5..ví>. -l.hc 5.12.2 .


RESISTÊNCIA \i.i s'ii)oini.{)4
NU sri)0!01.0-t
0. 5.!(). 5.11 c 5.12
BALÍSTICA
5,17. >. S. 5.i'>. 5.20 e Nâo 1ki
LIMITE BALÍSTICO NU S"! 0 0101.1) t 5.2\ f

OBSERVAÇÃO IN;io hi
resultados
AMOSTRA ENSAIADA {)h UNIVERSO EM AVALIAÇÃO OS

I N S P E ÇÃO VISUAL d
Acabamento: Conforme Etiquetas: fonfornu-
Évedado ouso_ do
•" ~ ~
RETEX,
^
para• quaisq
•*<k a »%
ücr fins, sem tero respectivoA RAT homologado.
¥v*nn^T^ n f nri?V n r\l?
o PRAZO DE VALIDADE DESTE RETEX E DE05 ANOS
CIVIL E TAB. DE
ÇE^CHO GRANDE - SBC/SP
.^rgl&ijata. n" 190
p - - - —. •• ' - w -
— Tabeltào
(oueirou

•JMtO_SOTELHO DE ANDRADE
J; cef!ifico a p»esenie copia reproorâfica
*11o Oíiginai apfoseniano, flou (é.

5 FEV. 20U
• Bei. íMRii
P 8el.' SONifl

• ilMA PAÔ -^«'evin ê


• LUCIENE GARBtf fiiiFne^ bCUSA -eserevente
° MEcfflo DOS SANTOSR$2.60
VALOR P/AUTENTICAÇÃO Jlcílílml
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rrova- IJ / tu i .J

RELATÓRIO TECNIUO tXftKifiEii imu


Data 3()/Sci'13
N-2883/13
Objeto ('Cl-

resistência balística
Profundidade do tiro dc
Profundidade
maior velocidade dentre Ocorrência de Penetração
Munição Painel
do tiro n-1 os tiros n°2 e n"3
2^) mm r.im liirn Nào liiniNü pcnciraalo noh liros.
Frontal

22 msn 21 i.im (liro 2) Não híune peneiraçâo nos 6 tiros.


Dorsal
9 mm
2\ mm 22 mm (Tiro 2) Nào hous e penciraçào nv»s 6 úros.
Frontal

20 mm IS inni iiiro ^ Nào houve pcncirayr») nos (> liros.


Dorsal
Profundidade do tiro de
Profundidade
maior velocidade dentre Ocorrência dc Penetração
Munição Painel
do tiro n-1 os tirosn-2en-3

.V) mni .>7 mm (tiro 2) Não houve ]K'iieimvüO nos 6 tiros.


Frontal

32 mm >1) ;nm (ii«) 2) Nào houve penciraçào nos 6 liros.


Dorsal
.44 Mag
42 min 41 mm (liro 3i Nrm litHivc pcncirayão nos 6tiros.
Frontal
Não híuivc pcnctrnyào nos úros.
Dorsal .li mm •3S mm Hir«>2} • —r"" ,
T^RvicÃO I IIMITF.
.1»
BALlSTICOÇVso)
44^ .SU Sian.a,. UHH..)4. ucn 4,
DORSAL
FRONTAL
painel
superior a 4fí7 m s
limite BAUSTICO 401 ms

FNfíKNHElROS responsáveis

Alexandre Malití^c Macedo - Maj


Fabiano Anderson Argolo das Neves - l*^ Ten hispcçflo yisual c Balística
Planejamento e Análise

pare c e r

Anó, aanálise dos resultados das inspeções eensaios levados aefeito, epela comparação dos
Lesmos cL os eritêrios cparânietros fixados na; documentação tócnica pcninente, sou de pareeer qui,
prSpo avaliado tenha aelLssifieação CONFORME corn os requ.s.tos avaliados.
/•
'' « .

LEONARDO GI^:^ÁdEI Í)A COSTA- Cel


Chefe da Seçgo de /^Valiaçâo de PCE do CAEx
f

Évedado ouso do RETEX, para quaisquer fins, sem ter orrapccüvo RAT homologaiio.
OPRAZO DE VALIDAD F. DESTE RETEX É! PE 05 ANOS

REGISTRO CIVIL E TAB. DE


RIACHOGRANDE - SBC/SP
mguaia, n® 190 - Tabetiâo
m. ~rfíJQSOTELHO DE ANDRADE
ceriifico 3 presenie cOpia fepfogfôfica
ono:n3i aptesenraflo, íJou fe.

Riacho
S S á
Grande;
5 FEV, 2014
•Sub. Iate).
'c$cievente
•Escrevenie
•Escrevenle
cscreventd
Escrevente
• PAULO AUGUSTO MEGiOLARO DOS SANTOS •Escrevente
VALOR P/ AUTENTrCAÇÀO RS 2,60

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Colete Balístico Feminino Senasp, Nível IIl-A
Ficha de Especificação Técnica

Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO N^ 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92

/•••V,'' / /'j

I''.

iNBnATERRESTftE.
Av. Papa João XXIII. 4925 - Senãozinho
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil - TeU +55 11 2148.8600
www.grupoinbra.com.br
CNPJ no 12.887.936/0001-65
Insc. Estadual 442.124.722.114

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f >

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COLETE BiU^ÍSTICO FEMININO SENASP
INBRA terrestre. III-A

Fichas de Especificação Técnica

k ESPECIFICAÇÃO
COLETE BALÍSTICO TAMANHOS P-M-G-GG:

^racterísticas:
' / Painel Balístico
/ Colete de proteção balística, nível 111-A, conforme NU STANDARD 0101.04 RETEX 2883/13
pfp°. OTAMANHO G; 1.874g PARA TAMANHO
PARA ° GG; COMP'- VARIAÇÃOPARADE O TAMANHO
10% M^SSOg
PARA +OU -
(CONSTITUI OPESO DOS PAINÉIS BALÍSTICOS, FRONTAL EDORS^
Confeccionado com painel balístico em aramida emateriais anti-trauma, na forma de lâminas e
com busto termoformado, utilizando material leve eflexível proporcionando conforto e
ergonomia.
Os painéis balísticos são revestido com capa interna de material sintético tipo (nylon 70) 100%
IPMGENStERAKENTE ILUSTRATOfAS impermeável, de modo aImpedir que aumidade externa de modo aimpedir que aumidade
contatn rip produtosquípiicos
contatode nrnHntnc n.,f • como: detergentes,
j extemasabão
entreeem
etc.contato com opainel balístico, mesmo quando imerso em água ou em
proteção balística possuem apartir da 3S camada eacada 06(seis) camadas subsequentes, numeração de série, para
identificação em caso de extravio, furto ou roubo de forma indelével elegível;
Capa Externa:
Os coletes balísticos são fornecidos com três capas, sendo uma como colete eduas capas extras, confeccionada em tecido com tratamento
antimicrobiano e com pssegujntescaracterísticas:
Propriedades do fio Filamento 100% poliamida 6.6, multifilamento de média tenacidade, texturlzado aar, título 500 Denler com 140
filamentos. Propriedades do tecido Construção tipo tela (1x1), com 20 fios/cm no urdume e14 bat/cm na trama, Tlngimento em peça com
corante ácido eaplicação de resina tipo PVC, PU ou acrílica no avesso para garantir 100% impermeabilidade, Gramatura sem resina: 201
g/m2 (+/- 3%), Gramatura com resina: 226 g/m2 (+/- 3%), Característica física do tecido: Resistência aruptura: (Norma ASTM 5035)
"Urdume: 30 kgf/cm e Trama: 22 kgf/cm". Alongamento a ruptura: (Norma ASTM 5035) "Urdume: 24% e Trama : 25%". Resistência a
abrasão: (Norma ASTM 4966 - aparelho Martindale Abrasion com lixa ns400) "Mínimo de1600 ciclos".
Resistência ao pilling: (Norma ASTM D4970 - aparelho Martindale) "Nota 5". Resistência ao rasgo: (Norma ASTM D2261) "Urdume: 9,0
Kgf e Trama : 8,5 Kgf, que permita diversas lavagens sem o desbotamento ouenvelhecimento precoce.
Oc( • • possui diversas possibilidades de regulagem com sistema de fixação e ajuste ao corpo do usuário, através de faixa inteiriça
ade ,ítipo velcro costurada ao tecido (tipo aba), medindo no mínimo 5 (cinco) cm de largura e permitir no mínimo 10 (dez) cm de
ajuste, facilitando o ajuste e compensando o movimento do corpo e ainda, regulagem de altura efetuada por alças nos ombros, com no
mínimo 10(dez) cm de comprimento e 05 (cinco) cm de largura. Onúmero defaixas develcro, quepossui, cada uma, largura mínima de05
(cinco) cm, obedece à disposição e osquantitativos apresentados no quadro ilustrativo, inclusive no quetange aosistema decosturas para
sua fixação à capa;

—J x>r:
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INBRA TERRESTRE.
2/2 F!sv(6'K'0
ESPEaFICAÇÃO:
CAPA COLETE, MODELO LOGÍSTICA DE VALORES.
As capas oferece um perfeito ajuste ao corpo, para ser utilizado de maneira dissimulada ou ostensivo sobre o uniforme policiai)' ma a

não comprometer nenhuma área de proteção e ainda, otimizar a relação existente entre resistência e comodidade de uso, com li rdade
para movimentos;

Identificação:
Os coletes possuem duas etiquetas na capa externa (uma em cada superfície de contato com o corpo do usuário) e uma etiqueta na face
da capa interna de cada painel balístico (também na superfície de contato com o corpo);
As etiquetas da capa externa contem as seguintes informações no idioma português, de forma legível e indelével, em cor contrastante:
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo ou outra identificação do fabricante; alerta ao
usuário para consultar a etiqueta do painel balístico quanto à utilização e grau de proteção; os cuidados com a capa; modelo; data de
fabricação e validade; material de fabricação; tamanho e certificado de conformidade com a Norma NU Standard 0101.04;
As etiquetas dos painéis balísticos contem as seguintes informações no idioma português, de forma legível e indelével, em cor
contrastante: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA/SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo ou outra identificação do
fabricante; tamanho; nível de proteção e certificado dé conformidade com a Norma NU Standard 0101.04.

MARCA: INBRATERRESTRE

V.-

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Laudo (tecido)
Relatórios de ensaio: n- 1367/14; 0027/14 e 1071/14.

Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92

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^ INBRATERRESTRE,
Av. Papa João XX///. 4925 - Sertâozinho
CEP09370-800-Mauá-SP-Brasil-Tel.: +55 1 / 2148.8600
www.grupolnbra.com.br
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Ensaios Laboratório acreditado pelo
NBR ISOyiEC Cgcre/lnmetro de acordo com a ABNT Fis/
NBR ISO/IEC 17025, sob o n^CRL Q005

\SENAI\
SENAICETIQT Initíiiivs da CfJI • CMtetioraçia
Nteivitt da Indústria

CRLtOODBl

Relatório de ensaio 1367 /14


Rede Integrada de Laboratórios
Laboratório de Ensaios Físicos e de Composição Pág. 1 de 2

Empresa: inbraterrestre inde com de materiais de segurança ltda


Endereço: AV. papa JOÂoxxiii. 5153-galpAo oslote 03 - mauA.sp
Amostra: tecido 100% fios de POLIAMIDA 6.6, 500 DENIER (referência comercial cordura 500)

°n'ÒÍaSdIr1ACH0
nPiriAL GRANDE
DE REGISTRO CML ,
Data de Entrada: 0g/06/20i4 Av. Araguaia. n

Ensaio Unidade Norma Resultado ^


Composição % AATCC 20/2002 e ioo%pofôrotâffip 12 AGO. 201
AATCC 20 A/2000

n Bei',
Ensaio Unidade Norma
Gramatura g/m* NBR 10591/2008 215,5

Ensaio Unidade Norma Resultado


Amiaçâo NBR 12546/1991 Tela

Ensaio Unidade
%
Norma Urdume Trama
N" de fios por unidade de fios/cm ASTM D 3775/2008 19 13
comprimento

Ensaio Unidade Norma Urdume Trama


Resistência à tração - Teste l(gf ASTM D 5035/2008 213,7 166,7
desfiado

Ensaio Unidade Norma Urdume Trama


Alongamento - Teste desfiado % ASTM D 5035/2008 38.10 40,58

Ensaio Unidade Norma Urdume Trama


Resistência à tração • Teste Grab kgf ASTM D 5034/2009 172,5 133,7

Ensaio Unidade Norma Urdume Trama


Alongamento - Teste Grab % ASTM D 5034/2009 37,11 40,19

Notas:
Os resultados deste relatório de ensaio referem>se somente a amostra trazida pelo Interessado.
Este relatório só deve ser reproduzido completo. Reprodução de partes, requer aprovação escrita do Laboratório.
Laboratório de Ensaio acreditado pelo Cgcre/lnmetro de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o no: CRL 005
O INMETRO é signatário do acordo bilateral de reconhecimento mútuo com a E.A.-EUROPEAN CO>OPERATION FOR ACCREDITATION e com a
I.LAC. • INTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATICN.
Rua Magalhães Castro, 174 CEP 20951-020 - Rio de Janeiro - RJ TEL (021) 2582-1000 F/\X. (021) 2241-0495

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Laboratório acreditado pelo
NBR ISO/IEC Cgcre/inmetro de acordo com a ABNT
NBR ISO/IEC17025, sob o CRL 0005

^ íSENAÊ
SENAICETIQT /nldatí^a d» CNI • CBnfetíertçSo
Níeionil da Iniústria

CRU0005

Relatório de ensaio 1367 /14


Rede Integrada de Laboratórios
Laboratório de Ensaios Físicos e de Composição Pág. 2 de 2

Empresa: inbraterrestre índ e com de materiais de segurança ltda


Endereço: av. papa JOÃoxxiii. 5153-galpão oslote 03 - mauâ.sp
Amostra: tecido 100% fios de poliamida 6.6.500 denier (referência comercial cordura 500)

Data de Entrada: 0g/06/20i4

Ensaio Unidade Norma Resultado


r' Resistência à abrasão <Método ASTM D 4966/2007 Não hou rompimento de fios em
Martindale Opção 3 10.000 ciclos.

Ensaio Unidade Norma Padrão


Resistênda à formação de pllllng ASTM D 4970/2007 0

Ensaio Unidade Norma Urdume Trama


Resistência ao rasgo - Teste tongue kgf ASTM D 2261/2007 13,02 11,06

Data de avaliação: Rio de Janeiro, segunda-feira, 16 de junho de 2014

Luciehe Brauns Santos


Responsável Técnico Laboratório Rsico e de Composição

OFICIAL DE REGISTRO C1V1\e 1


NOTAS DE RIACHO GRANDEV
Av. Araguaia, n" 190 - laD
JOÃO ANTONIO BOTELHO DE A
AUTÉNIlCAÇÂO: cenilico a presente copia«
que conleie com oorjçiníil soiesenisflo. oou %
Riacho
Grando/SP 12 AGO, 1

• EIMA PAUIA Dl
• LUClENE CPRCiJ. GOEÜtü. ^ • JEiÜÉlkMiSiC
• PAULO AUGUSTO y:ÍJii-l.ARC OiS-^-liOS
VALOR P' AUTENTICAÇÃO RS 2.fa0
Notas:
08 resultados deste relatório de ensaio referem-se somente a amostra trazida pelo Interessado.
Este relatório só deve ser reproduzido completo. Reprodução de partes, requer aprovação escrita do Laboratório.
Laboratório de Ensaio acreditado pelo Cgcre/lnmetro de acordo com a ABNT NBR ISO/IEC 17025 sob o no: CRL 005
OINMETRO é signatário do acordo bilateral de reconhecimento mútuo com a EA>EÜR0PEAN CO-OPERATION FOR ACCREOrTATION e com a
I.LAC. • INTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATION.

Rua Magalhães Castro. 174 CEP 20961-020. Rio de Janeiro - RJ TEL. (021) 2582-1000 FAX. (021) 2241-0495

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SENAICíl\QJ ^ ÍSENAI
Iniciativa da CN! • Confederação
PROJETADO PARA INOVAR Nacional da Indústria

CSL - Coordenação de Serviços Laboratoriais


Laboratório de Ensaios Químicos
SSIã15FI5píSBB5l5!W2TO:'S;?5KT?'^:~^^^

Requerente: EMANOEL BRAZ NAIA - EPP •i

Interessado: INBRA TERRESTRE IND e COM DE MATERIAIS DE SEGURANÇA


Endereço do Requerente: R JOSE CARLOS DA SILVEIRA.81 - VILA LUCINDA- ITIJJ - SP
Cairãcterizaçâò.daAmòstrãfr.-
"nostra: 0027
Tecido 100% Poliamida (cordura) na cor preta 500 Denier com aplicação
Identificação
antimicrobiano após 5 lavagens
Entrada no Laboratório 22/01/2014
Data da Avaliação 27/01/2014
t'.:'".^^Resultádos
'^Norma., :• -: •/A-'-^?n''-Avaliaçâó.'2;'.: ••' •
Peiineabilidade â água AATCC 22 (spray test) , 100 riso 5)
-A wObservações r ^.
\

1. Os Resultados se referem somente às amostras ensaiadas.


2. EsteCertificado só deveser reproduzido por inteiro e coraa aprovação escritada RIL-LabEnsaios Químicos

Valén^S Martins
ia S Martins
Técnico
Resnónsável Técnico

CNl -ConfedtraçSo Nacional da Indústriaj SENAl -Serviço Nacional de Aprendizagem Industriai | CETIQT •Centro deTecnologia daIndústria Química eTcítii
CAMPUS RIACHUELO Rua Magalhães Castro, 174 - Riachuelo 1CEP20961.020 -Rio de Janeiro-RJ |TeL: (55 21)2582-1000 [ CAMPUS BARRA DA TIJUCA [
Centro Empresarial Mario Henrique Slmonsen [ Av. das Américas, 3.434-Blocos 2e5-Térreo | Barra daTijuca | CEP 22640-102 ) Rio deJaneiro-RJ TeL:
(55 21)3431-3650 | Central deAtendimento - TeL: (55 21)2582-1001 | a(endimen(o@cetiqtsenai.br | vvww.cetiqtsenai.br

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l'Tabeliãoàel5otas-^auá-8P

«•-••O

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/O'-'- "VX

?isj6l£i.
EC z:

= SENAÊ
SENAICETIQT Iniciativa da CN! • Confederação
Nacional da Indústria

CSL - Coordenação de Serviços Laboratoriais


Laboratório de Ensaios Químicos
Relatório de Ensaio: 1071/14
Data; 18/06/14

Dados do Cliente
Requerente: INBRATERRESTRE IND E COM DE MATERIAIS DE SEGURANÇA LTDA
Interessado: •

Endereço do Requerente: AV. PAPA JOÃO XXIII. 5153 - GALPÃO 06 LOTE 03 - SERTAOZINHO - MAUÁ -SP
Caracterização da Amostra
Amostra: 1071
TECIDO 100% FIOS DE POLIAMIDA 6,6, 500 DENIER (REFERÊNCIA COMERCIAL
Identificação
CORDURA 500)
Entrada no Laboratório 09/06/2014
vata da Avaliação 16/06/2014
Resultados
Eficiência de acabamento antimlcroblano Avaliação
AATCC 147 0 tecido.apresentou inibíção ao crescimento de bactérias, porém sem
formação de ZOI
Observações

OFICIAL DEREGISTÇOCI
NOTAS DE RIACHO
Av. Araguaia, n°
ÍÂ JOÃO ANTONIO BOTI
AUTENTICAÇÃO: cernkD a
quecontere com oongini! cUK'

A60
• |ii. APtftíCiOA
• Bel,k^tíMB^BSD£OLiv£ilW*í^^...
• Bet. ANDhStbWTiSTA OEARAUjO -Escieíenie
• llMAPAULA ANDRADE OE 3CU$A -Escreveniã
• CuCIÊNf GARCIA GUEDES -Sscievinio
• P*i(iO «uCjlJOV:G-OH®0 ÍX)5 :»!;•0^£ccleye^e
VALOR PI AUTENTICAÇÃO RS 2,Q0
Npí^I
1. Os Resultados se referem somente às amostras ensaiadas.
2. Este Certificado só deve ser reproduzido por inteiro ecom aaprovação escrita da RIL- Lab Ensaios Químicos
%
%
%

Júlio Câ^ Pereira Valén^Martins


Técnico
Responsável Técnico

UNIDADE RIACHUELO Rua Magalhães Castro. !74-Riachuelo|CEP2096l 020-Rio de Janeiro • RJ | Tel. (55 21)2582 1001
UNIDADE BARRA DA TIJUCA Centro Empresarial Mario Henrique Simonsen 1Av. das Américas 3.434. blocos 2 e5• Térreo
Barra daTijuca ]CEP 22640 102 - Rio deJaneiro - RJ[Tcl. (55 21)3431 3650
CENTRAL DE ATENDIMENTO Tel. (55 21) 2582 1001 [atcndÍmento@cetiqt.senai.br | wwv.cetiqt.senal.br

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Laudo (tecido)
Relatórios de ensaio: n- 1694/14 e 1072/14.

Ministério de Justiça
Coordenação de Procedimentos Licitatórios
PREGÃO ELETRÔNICO 15/2014
PROCESSO N2 08106.000291/2013-92

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^ INBRATERRESTRE,
Av. Papa João XXIII. 4925 - Senão^nho
CEP 09370-800 - Mauá - SP - Brasil - Tel.: +55 11 2H8.8600
www.grupoinbra.com.br
CNPJno12.887.936/0001-65
Insc. Estadual 442.124.722.114

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IKnsaioal Laboratório acreditado pelo Fte.
iWBBllSQjíEcl Cgcre/lnmetro de acordo com a ABNT
bli22BJ NBR iSO/lEC 1702S, sob 0 n^CRL 0005

m íSENAli
SENAICETIQT Inieisüva ea CNI • ContoderatSo
Nitíonsl da Indisteia

Rede Integrada de Laboratórios Relatório de ensaio 1694 /14


Laboratório de Ensaios Físicos e de Composição Pág. 1 de 2
Empresa: inbraterrestre ind e com de materiais de segurança ltda
Endereço: AV. papajoãoxxiii.5i53-galpão o6loteo3-mauá,sp
Amostra: tecido de poliamida70.100% impermeável, resinado acrílico.

Data de Entrada: 22/07/2014 OFICIAL DE REGISTRO C% ET


NOTAS DE RIACHO GRANí\E - S
- A«. Aiayuala, n"'lOO
JOÃOANTONIO BOTEl,tl»íi#TNDt
Ensaio Unidade Norma AUTENTICAÇÃO: cixia |
Resuitado
Composição % AATCC 20/2002 e que CKileie csmoojijflai spieseniado, 93uV
100%Pol[amlda
AATCC 20 /V2000 P- K / -

£d°.® /| 1 AGO.
I i.nfiiilipsBcrinííii'5> *if)fnifluii

Ensaio •— iwiututuvra
Unidade Norma Resultado O BeL SIHOnÇTSCKALVES DE OLIVEIRA
• Bei. ANORÊIA BÍTlSTA DE ARAUjO
Gramatura g/m® NBR 10591/2008 64,18 • EIMAPAULAANDRADE DE SOUSA
• LUCIENE GARCIA GUEDES
• íòíuCIOCÊGiClíRO 005 SAiiTOS-l
VALOR PI autenticação "

Ensaio Unidade Norma Resultado


Armação NBR 12546/1991 Tela

Ensaio Unidade Norma Urdume Trama


N° de fios por unidade de fios/cm ASTM D 3775/2008 45 26
comprimento

Ensaio Unidade Norma Resultado


Espessura mm ISO 5084/1996 0,12

Ensaio Unidade Norma Urdume Trama


Título dos fios Tex ASTM D 1059/2001 8,44 9,32

Ensaio Unidade Norma Urdume Trama


Título dos fios Ne ASTM D 1059/2001 69,96 63,36

Data de avaliação: Rio de Janeiro, segunda-feira, 4de agosto de 20^^


%
Notas:
Osresultados desterelatório deensaioreferem>se somente a amostra trazida pelo Interessado.
%
Este relatório só deve ser reproduzido completo. Reprodução de partes, requer aprovação escrita do Laboratório.
Laboratório de Ensaio acreditado pelo Cgcre/lnmetro deacordo com a ABNT NBR ISO/IEC17025 sob o no:CRL 005
0INMETRO é signatário doacordo bilateral de reconhecimento mútuo com a E./V..EUR0PEAN CO^PERATION FOR ACCREDITATION e coma
I.L.A.C. - INTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATION.
Rua Magalhães Castro, 174 CEP 20961-020 - Rio de Janeiro - RJ TEL. (021) 2582-1000 FAX. (021) 2241-0495

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M Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.
l EnMloi' Laboratório acreditado pelo
NBIt;tSO/lEC Cgcre/lnmetro de acordo com a ABNT
12fl2á~ NBR ISO/tEC 17025, sob O n^CRL 0005

iSENAll
SENAICETIQT InitúOrô da C/tí - Cóitfotíaêfio
Nadoml <S»Ináútuh

Rede Integrada de Laboratórios Relatório de ensaio 1694 /14


Laboratório de Ensaios Físicos e de Composição Pág. 2 de 2
Empresa: inbraterrestre ind e com de materiais de segurança ltda
Endereço: av. papa JOÃOXXIII, 5153-galpAo 06LOTE03-mauâ,sp
Amostra: tecido de poliamida70.100% impermeável, resinado acrílico.

Data de Entrada: 22/07/2014

Luclene Brauns Santos


Responsável Técnico Laboratório Físico e de Composição

h' 0i^I'

OFICIAL DE REGISTRO CIVIL E


NOTAS DERIACHO GRANDE - -
Av. Araguaia, n" 190 - Tabeliã
JOÃO ANTONIO BOTELHO DE ANOR'
AUlENliCAÇAO; cefiifi» a pieseme
quecoríeiecoTi oorrginai atresentaO'

Riacho
GianilsISP 12 •AG0/20U
• âiLUtRiViVlCcCiC» SiiGCH
• StL ^.1» Sjcfèvên*ê
LJ MLANUKtlM 0MII3l'^ UC CSCCví^IS
• ELMA PAULA ANOBADE OÊ SOüSA -Iscievenie
• LUCIÊNE GARCIA GUEDES -Escreven.e
• PAw.O'üev;iOyEGiOL»ÍODOS ;AII'0:-Escfevr5
VALOR P/ autenticação rs 2.60

Notas:
Osresultados deste relatório deensaio referem<se somente a amostra trazida pelo Interessado.
Este relatório sódeve serreproduzido completo. Reprodução departes, requer aprovação escrita doLaboratório.
Laboratório de Ensaio acreditado pelo Cgcre/lnmetro deacordo coma ABrjT NBR ISO/IEC17025 sob o no:CRL OOS
OINMETRO é signatário doacordo bilateral de reconhecimento mútuo coma E.A..EUHOPE/WJ CO^PERATION FOR ACCREOrTATIGN e com a
I.LA.C. - IMTERNATIONAL LABORATORY ACCREDITATION COOPERATION.
Rua Magalhães Castro, 174 CEP 20981-020 - Rio deJcineiro - RJ TEL. (021) 2582-1000 FAX. (021) 2241-0495

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• 'P

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< 1 oOPí./^
m— —

SENAI
SENAICETIQT
'»• —

Iniciativa da CN! • Confederação


Nacional da Indústria

CSL - Coordenação de Serviços Laboratoriais


Laboratório de Ensaios Químicos
Relatório de Ensaio; 1072/14
Data; 18/06/14

Dados do Cliente
Requerente: INBRATERRESTRE IND E COM DE MATERIAIS DE SEGURANÇA LIDA
Interessado:
Enderece do Requerente: AV. PAPA JOÃO XXIll, 5153 - GALPÃO 06 LOTE 03 - SERTÃ021NH0 - MAUÁ -SP
Caracterização da Amostra
Amostra: 1072
TECIDO 100% POLIAMIDA, IMPERMEÁVEL, COM ACABAMENTO EM RESUNA
Identificação
ACRÍLICA
Entrada no Laboratório 09/06/2014
"^ata da Avaliação 13/06/2014
Resultados
Pernieabilidade à á.qua Avaliação ISO Avaliação AATCC
AATCC22(SpravTest) 5 100
Observações

nFlCIALk 0E
°N0?À' DE RIACHO
REGISTRO CIVIlI
GRA_ND
NORi

AMTENTlCftÇÂO; ceditico a piesents cof

Riacho
GranóelSP 12 AG(

bIiSÍÉ
HVi 1

Not^.:
1. Os Resultados se referem somente às amostras ensaiadas.
2. Este Certificado só deve ser reproduzido porinteiro e coma aprovação escrita da RIL- LabEnsaios Químicos

a S Martins
Alexandre F Azevedo
ável Técnico
Técnico

UNIDADE RIACHUELO RuaMagalhães Casiro. 174 - Riachuelo ]CEP20961 020 - Rio de Janeiro • RJ1Tel. (5521) 2582 1001
UNIDADE BARRADATIJUCA CentroEmpresarial MarioHenrique Simonsen | Av. das Américas 3.434,blocos2 e 5 - Térreo
BarradaTijucai CEP22640 102- Riode Janeiro- RJ | Tel. (55 21) 3431 3650
CENTRAL DEATENDIMENTO Tel. (55 21) 2582 1001 | atendinicnto@cctiqt.scnai.br | \nm.cctiqt.scnai.br

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I ^
\ y

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INBRA TERRESTRE.

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

Certificado numero: 406/14 Data: 13/08/2014

Dados do Produto

Descrição: Colete Balístico nível MIA Feminino tamanho: P

Código do Produto: 8893388112 Número de Série: 014.21702.014 Qtd:01


1
1

Conforme Retex n^: 2883/13 - Feminino

Aspectos visuais:
•''íí
Capa doicoleté na cor preta, logo frontal bordado,com linha amarela,xonfòrme'edital

n9 15/2014.

Laudos'Externos:

Capa interna - composição 1694/14 (SENAl); impermeabilidade n^ 1072/14 (SENAI);

Capa Èxterna - composição n^ 1367/14 (SENAl); antimicrobiano ns 1071/14 (SENA!);


impermeabilidade n^ 0027/14 (SENAl).

Certificamos que as operações por nós


executadas foram inspecionadas pelo nosso Controle da Qualidade, estando conforme edital
n°15/2014 SENASP/MJ. /\s operações foram aprovadas em todas as características conforme
evidências reportadas no relatório de inspeção n" RI 406/14, que permanecerá arquivado nesta
Empresa peloprazo mínimo de 05 (cinco) anos a disposição do Contratante.

Garantias: 05 anos no painel balístico e 01 ano na capa.

Inspetor da Qualidade: Carlos Rodrigues RE: 5633

Assinatura

Form.:54 Rev. 00 Data: 05/08/14

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» t.

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Data: 10/03/2010

INBfíATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01

Descrição do Produto: Tamanho: Código Produto: Qtde: N° de Série


Colete Balistico Nível IIIA Feminino 8693388112 014.21702.014

INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visuaf: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK

- Sem rasgos e desfiamento das linhas OK

- Logo frontal bordado na cor amarelo OK

- Disposição dos velcros OK

- Sem linhas soltas nas costuras OK

- Etiqueta de identificação dos paineís Legivel OK

INSPEÇÃO DIMENSIONAL

P FEMININO
E 260 J 290
K 140

7^

S
cs

ci

L 420
M 430
A 450

Referencia (mm) Especificado Encontrado Inst Medição Observações


450 ±3 450 TRE 132
340 ±3 341 TRE 132
260 ±3 260 TRE 132
120 ±3 120 TRE 132
260 ±3 260 TRE 132
460 ±3 461 TRE 132
36013 360 TRE 132
H 330 ±3 330 TRE 132
100±3 100 TRE 132
290 ±3 290 TRE 132
K 14013 140 TRE 132
42013 420 TRE 132
M 43013 430 TRE 132
Peso Painel (kg) 1,189110% 1,271 BAL 006

OBSERVAÇÃO: Edital não informa vaior referente a cota "G"

STATUS APROVADO DATA DA INSPEÇÃO: 13/08/2i


INSPETOR José Carlos Rodrigues RE: 5633

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COLETE A PROVA DE BALAS

INBRATERRESTRE. Nível m

INBM TERRESTRE INDÚSTRIAE COMÉRCIO 0£


MATERIAIS DE SEGURANÇAL7IM
Av.PapaJoão XXÍII, 4925 MANUAL DE INSTRUÇÕES
Sertãozinho • Cep: 09370-800
Maná - SP - Brasil

55i/ 2M8M00
sac@gnjpoinbra.com.br
^ GRUPO INBRA FILTRO.
grupoinbra. com.br

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INBRA TERRESTRE. \

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

Certificado numero:~409/14 Data: 13/08/2014

Dados dó Produto

Descrição: Colete Balístico nível IIIA Feminino Tamanho: GG


í
Código'do Produto: 8893388412 Número deSérie: 014.21705.014 , Qtd:01
Conforme Retex n9:2883/13- Feminino - /

Aspectos visuais:
i • '"1 ~i
Capa do colete na cor preta, logo frontal bordado corh'linha amarelá.rcohfórme edital
\ K / b .Jw'J
ne 15/2014.
/

Laudos Externos:
/

Capa interna - composição n^ 1694/14 (SENAI); impermeabilidade n^ 1072/14 (SENAl);

Capa Externa - composição ns 1367/14 (SENAI); antimicrobiano ns 1071/14 (SENAI);


impermeabilidade ns 0027/14 (SENAI).

Certificamos que as operações por nós


executadas foram' inspecionadas pelo nosso Controle da Qualidade, estando conforme edital
n°15i2014 SENASP/MJ. As operações foram aprovadas em todas as características conforme
evidências reportadas no relatório de inspeção RI 409/14, que permanecerá arquivado nesta
Empresa pelo.prazo mínimo de 05 (cinco) anos à disposição do Contratante,

Garantias: 05 anos no painel balístico e 01 ano na capa.

Inspetor da Qualidade: Jos^arios Rodrigues RE: 5633

Assinatura^

Form.:54 Rev. 00 Data: 05/08/14

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\ «•••3,
Data: 10/03/2010

INBRATERRE5TRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01

Descrição do Produto: Tamanho: Código Produto: Qtde: N° de Série


Colete Balístico Nível IIIA Feminino GQ 8893388412 014.21705.014

INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK
- Sem rasgos e desfiamento das linhas OK
- Logo frontal bordado na cor amarelo OK
- Disposição dos velcros OK

- Sem linhas soltas nas costuras OK

- Etiqueta de identificação dos painéis Legivel OK

INSPEÇÃO DIMENSIONAL
GG FEMININO
E 330 J 363
K 187

L 506
M 517
A 539 F 5S0

Referencia (mm) Especificado Encontrado inst. Medição Observações


539 ±3 539 TRE 132
B 440 ±3 440 TRE 132
352 ±3 352 TRE 132
151 ±3 151 TRE 132
33013 330 TRE 132
550 ±3 550 TRE 132
462 ±3 462 TRE 132
H 429 ±3 430 TRE 132
129 ±3 129 TRE 132
363 ±3 363 TRE 132
K 187 ±3 188 TRE 132
506 ±3 506 TRE 132
M 517 ±3 517 TRE 132
Peso Painel (líg) 1,874 ±10% 1,939 BAL 006

OBSERVAÇÃO: Edital não informa valor referente a cota "G"

STATUS APROVADO DATA DA INSPEÇÃO: 13/08/201


INSPETOR José Carlos Rodrigues RE: 5633 ASS.

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COLETE A PROVA DE BALAS

If INBRATERRE5TRE Nível niA

INBRA TERRESTRE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE


MATERIAJS DESEGURANÇA LTDA
Av. Papa João XXIII. 4925
Sercãozinho - Cep; 09370-800
MANUAL DE INSTRUÇÕES
Mauá - SP - Bmsi/
S5,I 2/48.8600
sac@gnjpoinbra.com,br
grupoinbra.com.br GRUPO INBRA FILTRO.

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-iOPLl/^.
INBRA TERRESTRE.

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

Certificado nuniero:'~^402/14 Data: 13/08/2014

Dados do Produto

Descrição: Colete Balistíco nível MIA Masculino Tamanho: P


1

Código^do Produto: 8891355112 Número de Serie: 014.21698.014 Qtd:01

Conforme Retex n^: 2884/13 - Masculino


i

Aspectos visuais:
-r
' I "i
Capa doxolete na cor preta, logo frontal com desrição SENASP/MJ> bordado com linha
amarela, logo dorsal com descrição SENASP/MJ, bordado com linha amarela; conforme edita!
n9 15/2014.

Laudos^Externos:
Capa interna - composição ns 1694/14 (SENAI); impermeabilidade n^ 1072/14 (SENAI);

Capa Externa - composição n^ 1367/14 (SENAI); antlmicrobiano ns 1071/14 (SENAI);


Impermeabilidade ns 0027/14 (SENAI).

Certificamos: que as operações por nós


executadas foram inspecionadas pelo nosso Controle da Qualidade, estando conforme editai
n°15/2014 SENASP/MJ. As operações foram aprovadas em todas as características conforme
evidências reportadas no reiatório de inspeção n° RI 402/14, que permanecerá arquivado nesta
Empresa pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos a disposição do Contratante.

Garantias: 05 anos no painel balístico e 01 ano na capa.

Inspetor da Qualidade: Jose Çá^os Rodrigues RE: 5633

Assinatura:
t.

Form.:54 Rev.OO Data: 05/08/14

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• •• - • V. V-.

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Data: 10/03/2010

INBRATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
402/W^
Folha: 01 de 01

Descrição do Produto: Tamanho: Código Produto: Qtde: N° de Série


Colete Balístico Nível IIIA Masculino 8891355112 014.21698.014

INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
-Sem manchas no tecido da capa OK

- Sem rasgos e desfiamento das linhas OK

- Logofrontal bordado na cor amarelo OK

- Disposição dos velcros OK

- Sem linhas soltas nas costuras OK

- Etiqueta de identificação dos painéis Legivei OK

INSPEÇÃO DIMENSIONAL

P MASCULINO

E 280
J 310
K 150

M 450

A 470

Referencia (mm) Especificado Encontrado Inst. Medição Observações


470 ±3 470 TRE 132
B 400 ±3 400 TRE 132
340 ±3 340 TRE 132
180±3 180 TRE 132
280 ±3 280 TRE 132
480 ±3 480 TRE 132
420 ±3 420 TRE 132
H 390 ±3 390 TRE 132
180±3 180 TRE 132
310±3 310 TRE 132
K 150 ±3 150 TRE 132
44013 440 TRE 132
M 450 ±3 450 TRE 132
150±3 150 TRE 132
Peso Painel (kg) 1,545 ±10% 1,666 BAL 006
OBSERVAÇÃO:

STATUS APROVADO DATA DA INSPEÇÃO: 13/08/201^


iNSPETOR José Carlos Rodrigues RE: 5633 ASS.:

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COLETE ÂPROVA DE BALAS

inbratbrrestre.
Nível IIIA

fNBfM TERRESTRE INDÚSTRIA ECOMÉRC/O DE


AMTERM/S DESEGURANÇA LTDA
Av. PapaJoão XXIII. 'Í925
Sertãozinho • Cep: 09370-800 MANUAL DE INSTRUÇÕES
Mauá - SP - Brasi/
S5>, 2i^S.8600
sac@grupoinbra.com.br
grupoinbrz.com.br GRUPO INBRA FILTRO,

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fisJ6í^
INBRA TERRESTRE.

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

Certificado numero:~407/14 Data: 13/08/2014

Dados do Produto ^

Descrição: Colete Balístico nível IIIA Feminino


(
Tamanho: IV1
(
Código'do Produto: 8893388212 Número de Série:014.21703.014 Qtd: 01
1 " • I
Conforine Retex nS: 2883/13 - Feminino 'r^j
\

Aspectos visuais:

Capa do colete na cor preta, logofrontal bordado com linha amareja/cónforme edital

n9 15/20,14.

Laudos'Éxternos:
/
I

Capa interna - composição n^ 1694/14 (SENAI); impermeabilidade n^ 1072/14 (SENAI);

Capa Externa - composição n^ 1367/14 (SENAI); antimicrobiano n^ 1071/14 (SENAI);


impermeabilidade n^ 0027/14 (SENAI).

Certificamos que as operações por nós


executadas foram inspecionadas pelo nosso Controle da Qualidade, estando conforme edital
n°15/2014 SENASP/MJ. As operações foram aprovadas em todas as características conforme
evidências reportadas no relatório de inspeção n° RI 407/14, que permanecerá arquivado nesta
Empresa pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos a disposição do Contratante.

Garantias: 05 anos no painel balístico e 01 ano na capa.

Inspetor da Qualidade: Jose/ bs Rodrigues RE: 5633

A
Assinatura:

Form.:54 Rev.OO Data: 05/08/14

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i ..:A . C: - ^ '
I . < '

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Data:10/03/2010

INBRATiRRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01

Descrição do Produto: Tamanho: Código Produto: Qtde: N® de Série


Colete Balístico Nível IIIA Feminino M 8893388212 014.21703.014

INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
- Sem manchas no tecido da capa OK
- Sem rasgos e desflamento das linhas OK
• Logo frontal bordado na cor amarelo OK
- Disposição dos velcros OK
• Sem linhas soltas nas costuras OK
- Etiqueta de identificação dos painéis Legível OK

INSPEÇÃO DIMENSIONAL
M FEMININO
E 280
J 310
K 150

L 440
M 450
A 470 F 4Rn

Referencia (mm) Especificado Encontrado inst. Medição Observações


470 ±3 470 TRE 132
B 370 ±3 370 TRE 132
290 ±3 290 TRE 132
130 ±3 130 TRE 132
28013 280 TRE 132
480 ±3 480 TRE 132
390 ±3 390 TRE 132
H 360 ±3 360 TRE 132
110±3 110 TRE 132
310 ±3 310 TRE 132
K 150 ±3 150 TRE 132
440 ±3 440 TRE 132
M 450 ±3 450 TRE 132
Peso Painel (kg) 1,365 ±10% 1.458 BAL 006

OBSERVAÇAO: Editai não informa valor referente a cota "G"

STATUS APROVADO DATA DA INSPEÇÃO:


INSPETOR José Carlos Rodrigues RE: ASS.:

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COLETE ÂPROVA DE BALAS

^ INBRATERRESTRE Nível IIIA

INBRA TERRESTRE INDÚSTRIA ECOMÉRCIO DE


MATERIAIS DE SEGURANÇA LWA
Av. ftpa JoãoXXIII, 4925 MANUAL DE INSTRUÇÕES
Seniozinho- C^p:09370-800
Maui • SP • Brasil
551/ 2148.8600
sac@griipoir>bfa.com.br
^ GRUPO INBRA FILTRO.
grupoinbra.com.br

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INBRA TERRESTRE.

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

Certificado numero:' 408/14 Data: 13/08/2014


Dados dò Produto
/
Descrição: Colete Balístico nível IIIA Feminino Tamanho: G
I

Códígo^do Produto: 8893388312 Número de Série: 014.21704.014 Qtd: 01

Conforme Retex n^: 2883/13 - Feminino / '


Aspectos visuais:
í-> cr„ I 3, 1 \ n -j
Capa do.colete na cor preta, logo frontal bordado com linha àmareia,.conforme edital
l • ' 'J' } Jj,\:
ne 15/2014.
(
/
Laudos^Externos:
I

Capa jnterna - composição ns 1694/14 (SENAI); impermeabilidade ns 1072/14 (SENAI);


Capa Externa - composição ns 1367/14 (SENAI); antimicrobiano n^ 1071/14.(SENAI);
impermeabilidade n^ 0027/14 (SENAI).

Certificamos que as operações por nós


executadas foram inspecionadas pelo nosso Controle da Qualidade, estando confomie edital
n°15/2014 SENASPMJ. As operações foram aprovadas em todas as características conforme
evidências reportadas no relatório de inspeção n° RI 408/14, que permanecerá arquivado nesta
Empresa pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos a disposição do Contratante.

Garantias: 05 anos no painel balístico e 01 ano na capa.

Inspetor da Qualidade: Jose Carlos Rodrigues RE: 5633

Assinatura:

Form.:54 Rev. 00 Data: 05/08/14

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Data: 10/03/2010

INBSATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01

Descríçáo do Produto: Tamanho: Código Produto: Qtde: N** deSérie 1


Colete Balístico Nível IIIA Feminino G 6893388312 1 014.21704.0141
INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
- Sem manchas no tecido da capa OK
- Sem rasgos e desfiamento das linhas OK
> Logo frontal bordado na cor amarelo OK
• Disposição dos velcros OK
•Sem linhas soltas nas costuras OK
- Etiqueta de identificação dos painéis Legivel OK

INSPEÇÃO DIMENSIONAL

6 FEMININO
E 300
J 330
K 170
O

L 460
M 470
A 490
F SOO

Referencia (mm) Especificado Encontrado Inst Medição Observações


490 ±3 490 TRE132
400 ±3 400 TRE 132
320 ±3 320 TRE 132
_D_ 140 ±3 140 TRE 132
300 ±3 300 TRE 132
F 500 ±3 500 TRE 132
G_ 420 ±3 420 TRE 132
H 39013 390 TRE 132
120 ±3 120 TRE 132
330 ±3 330 TRE 132
K 170 4 3 170 TRE 132
460 ±3 462 TRE 132
M 470 + 3 470 TRE 132
Peso Painel (kg) 1,550 ±10% 1,678 BAL 006

OBSERVAÇAO; Edital não informa valor referente a cota "G"

STATUS APROVADO DATA DA INSPEÇÃO: 13/08/2Q


INSPETOR José Carlos Rodrigues RE: 5633

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INBRA TERRESTRE.

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

Certificado numero: 403/14 Data: 13/08/2014

Dados dó Produto

Descrição: Coiete Balístico nível IIIA Masculino Tamanho: M


i

Códlgo'do Produto: 8891355212 Número de Série: 014.21699.014 Qtd:01


Conforme Retex n^: 2884/13 - Masculino
•J
I
j

Aspectos visuais:
i

1 • i ' 1'f) r T"^ O J


Capa do^colete na cor preta, logo frontal com desrição SENASP/MJ, bordado com linha
amareja/logo dorsal com descrição SENASP/MJ, bordado com linha ãmarelà;''conforme edital
n915/2014. :
/
Laudos Externos:
}

Capa interna - composição ns 1694/14 (SENAI); impermeabilidade n^ 1072/14 (SENAI);

Capa Externa- composição n^ 1367/14 (SENAI); antimicrobiano n^ 1071/14 (SENAI);


impermeabilidade n® 0027/14 (SENAI).

Certificamos que as operações por nós


executadas foram irispecionadas pelo nosso Controle da Qualidade, estando conforme edital
n°15/2014 SÈNASP/MJ. As operações foram aprovadas em todas as características conforme
evidências reportadas no relatório de inspeção R/ 403/14, que pennanecerá arquivado nesta
Empresa pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos a disposição do Contratante.

Garantias: 05 anos no painel balístico e 01 ano na capa.

Inspetor da QualidadeOosc os Rodrigues RE: 5633

Assinatura:

Form.: 54 Rev. 00 Data: 05/08/14

Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.


I ' í

Para verificar as assinaturas, acesse www.tcu.gov.br/autenticidade, informando o código 52803031.


Data: 10/03/2010 N"

INBSATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
403/14
Folha: 01 de 01 a
Descrição do Produto: Tamanho: Código Produto: n** de Série:
Qtde: 1
Colete Balistíco Nivel IIIA Masculino M 8891355212 014.21699.014

INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK

- Sem rasgos e desfiamsnto das linhas OK

- Logo frontal bordado na cor amarelo OK

- Disposição dos velcros OK

- Sem linhas soltas nas costuras OK

• Etiqueta de identificação dos painéis Legivei OK

INSPEÇÃO DIMENSIONAL

M MASCUUNO

C 300
J 340

O 170.

•a

U 480
L 470

A 500

Referencia (mm) Especificado Encontrado Inst IVIedição Observações


A 500 ±3 500 TRE 132
B 430 ±3 430 TRE 132
C 370 ±3 370 TRE 132
D 200 ±3 200 TRE 132
E 300 ±3 300 TRE 132
F 510 ±3 510 TRE 132
G 45013 450 TRE 132
H 42013 420 TRE 132
/ 200 ±3 200 TRE 132
J 34013 340 TRE132
K 17013 170 TRE 132
L 47013 470 TRE 132
M 48013 480 TRE 132
0 17013 169 TRE 132
Peso Painel (kg) 1,784110% 1,943 BAL 006
OBSERVAÇAO:

STATUS APROVADO DATA DAINSPEÇÃO: 13/08/2014 ^


INSPETOR José Carlos Rodrigues RE: 5633

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x

O CO
P tL

COLETE ÀPROVA DE BALAS

INBRATERRESTRE Nível IIIA

INBM TERRESTRE /NOOSTRlA ECOMÉRCIO DE


amt£Rm;s de segurança LTDA
Av. Papa joSoXXÍií, 4925 MANUAL DE INSTRUÇÕES
Sertãoz/nho • Cep: 09370-800
Mauá - SP - Brasil
55 M 2i 48.8600
sac@gnjpoinbra.com.br
GRUPO INBRA FILTRO.
grupoinbra.com.br

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vC
yoO^^-K-
TERRESTRE. í

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

Certificado numero:~404/14 Data: 13/08/2014

Dados do Produto " -...


j

Descrição: Colete Balístico nível IIIA Masculino Tamanho: G


t

Código do Produto: 8891355312 Número de Série: 014.21700.014 Qtd:01

Conforme Retex n-: 2884/13 - Masculino r- j

Aspectos visuais:

Capa do|colete na cor preta, logo frontal com desríçãO'SENASP/MJ^ bord^àdo çóm linha
amarela; logo dorsal com descrição SENASP/MJ, bordado com Ünhã amarela,' conforme edital
ns 15/2014.

Laudos^Externos: ^
í
Capa interna - composição ns 1694/14 (SENAI); impermeabilidade ns 1072/14 (SENAI);

Capa Externa - composição n^ 1367/14 (SENAI); antimicrobiano n^ 1071/14 (SENAI);


impermeabilidade riS 0027/14 (SENAI).

Certificamos que as operações por nós


executadas foram inspecionadas pelo nosso Controle da Qualidade, estando confonne editai
n°15f2014 SENASP/MJ. As operações foram aprovadas em todas as características conforme
evidências reportadas no relatório de inspeção n° RI 404/14, que permanecerá arquivado nesta
Empresa pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos a disposição do Contratante.

Garantias: 05 anos no painel balístico e 01 ano na capa.

Inspetor da Qualidade:^se s Rodrigues RE: 5633

Assinatura:

Form.: 54 Rev. 00 Data: 05/08/14

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/-^pPU^^X
Data: 10/03/2010

INBRATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
Folha: 01 de 01

Descrição do Produto: Tamanho: Código Produto: Qtde: N° de Série


Colete Balfstíco Nível IIIA Masculino 8891355312 014.21700.014

INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK

- Sem rasgos e desfiamento das linhas OK

- Logofrontal bordado na cor amarelo OK

- Disposição dos velcros OK

- Sem linhas soltas nas costuras OK

- Etiqueta de identificação dos painéis legível OK

INSPEÇÃO DIMENSIONAL

G MASCULINO

E; 320
J 360
KT 190

M 510
L SOO

Referencia (mm) Especificado Encontrado Inst Medição Observações


530 ±3 532 TRE 132
B 460 ±3 461 TRE 132
400 ±3 401 TRE 132
220 ±3 221 TRE 132
320 ±3 320 TRE 132
540 ±3 540 TRE 132
480 ±3 480 TRE 132
H 450 ±3 450 TRE 132
220 ±3 220 TRE 132
360 ±3 360 TRE 132
K 190 ±3 190 TRE 132
500 ±3 500 TRE 132
M 510 ±3 510 TRE 132
igo±3 190 TRE 132
Peso Painel (i<g) 2,036 ±10% 1,199 BAL 006
OBSERVAÇAO:

STATUS APROVADO DATA DA INSPEÇÃO: 13/08/2014


INSPETOR José Carlos Rodrigues RE: 5633 ASS.:

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COLETE ÀPROVA DE BALAS

ínbraterrestre.
Nível IIIA

INBMTERRESTRE INÚÚSTMA ECOMÉRCIO DE


MATERIAIS DESEGURANÇA LTDA
Av. PapaJoão XXJII.'^925
Sertãozinho - Cep:09370-800 MANUAL DE INSTRUÇÕES
Mãui -SP- Brasil
55n 2M8.8600
s2C@grupoinbra.com.br
grupoinbra.com.br GRUPO ÍNBRA FILTRO,

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* .

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ÍNBRA TERRESTRE. ; -Mi.
N

CERTIFICADO DE CONFORMIDADE

Certificado numero:"405/14 Data: 13/08/2014

Dados do Produto _

Descrição: Colete Balístico nível IIIA Masculino Tanianiio:GG


I
(

Código'do Produto: 8891355412 Número de Série: 014.21701.014 Qtd: 01


i "**' I
Conforme Retex nS; 2884/13- Masculino
t

Aspectos visuais:
/ \

Capa do\colete na cor preta, logo frontai com desrição SENASP/KlJ,'bordado com linha
amarela; logo dorsal com descrição SENASP/MJ, bordado com linha amarela; conforme edital
ns 15/2014.
»

Laudos Externos:

Capa interna - composição ns 1694/14 (SENAl); impermeabilidade 1072/14 (SENAI);

Capa Externa- composição n^ 1367/14 (SENAI); antimicrobiano n^ 1071/14 (SENAI);


impermeabilidade n^ 0027/14 (SENAI).

Certificamos que as operações por nós


executadas foram inspecionadas peio nosso Controle da Qualidade, estando conforme edital
n°15/2014 SENASP/MJ. operações foram aprovadas em todas as características conforme
evidências reportadas no relatório de inspeção n° Ri 405/14, que permanecera arquivado nesta
Empresa pelo prazo mínimo de 05 (cinco) anos a disposição do Contratante.

Garantias: 05 anos no painel balístico e 01 ano na capa.

Inspetor da Qualidade: Jose^Slflos Rodrigues RE: 5633


\ (] / h

Assinatura:

Form.: 54 Rev. 00 Data: 05/08/14

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^ÓOi^
Data: 10/03/2010

INBRATERRESTRE.
RELATORIO DE INSPEÇÃO Revisão: 00
\0&
Folha: 01 de 01

Descrição do Produto: Tamantio: Código Produto: Qtde: N° de Série


Colete Balístico Nível IIIA Masculino GG 8891356412 014.21701.014

INSPEÇÃO VISUAL
Descrição da Inspeção visual: Status Observações
• Sem manchas no tecido da capa OK

- Sem rasgos e desfíamento das linhas OK

- Logo frontal bordado na cor amarelo OK

- Disposição dos velcros OK

- Sem linhas soltas nas costuras OK

- Etiqueta de identificação dos painéis Legível OK

INSPEÇÃO DIMENSIONAL

GG MASCULINO

Z 340
J 380
X 210
r-

M 540

Referencia (mm) Especificado Encontrado Inst. Medição Observações


560 ±3 560 TRE 132 A cota B de 490 mm está repetida
B 490 ±3 490 TRE 132 na cota O
430 ±3 430 TRE 132 A dimensão real encontrada na cota C
240 ±3 240 TRE 132 é de 430 mm
340 ±3 341 TRE 132
570 ±3 570 TRE 132
510 ±3 510 TRE 132
H 480 ±3 480 TRE 132
240 ±3 240 TRE 132
380 ±3 380 TRE 132
K 210 ±3 210 TRE 132
530 ±3 530 TRE 132
M 540 ±3 540 TRE 132
210 ±3 210 TRE 132
Peso Painel (kg) 2.304 ±10% 2,512 BAL 006
OBSERVAÇAO; o valor real encontrado de 430 não confere com o edital que repetiu o valor de 490 da cota B.

STATUS APROVADO DATA DA INSPEÇÃO: 13/08/201


INSPETOR José Carlos Rodrigues RE: 5633 ASS.:

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<s

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COLETE ÂPROVA DE BALAS

& INBRATERRESTRE. Nivel IIIA

INBMTERRESTRE INDÚSTRIA E COMÉRCIO DE


MATERIAIS DE SEGURANÇALTDA
Av. F^JoSoXXJII. 4925 mNUAL DE INSTRUÇÕES
Sertãornho- Cep: 09370-300
Mauá - SP - Brasil
5511 2M8.8600
sac@grupoirbQ.com.br
» GRUPO INBRA FILTRO.
gnjpolnbra.com.br

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/ t

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'CO^
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
Secretaria Nacional de Segurança Pública /
j

ANEXO

ANEXO IV-A DO EDITAL

DO PREGÃO N» 15/2014

EstratégiaNacional de Departamentode Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas e Projetos Segurança Pública Justiça

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Edital Pregão Eletrônicon" 15/2014- Aquisiçãode coletes balísticos
MINISTÉRIO DAJUSTIÇA
SECRETARIA EXECUTIVA/SPOA
COORDENAÇÃO-GERAL DELOGÍSTICA
COORDENAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS

ANEXO IV-A

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
ITEM 1A 40 - COLETE BALÍSTICO NÍVEL III-A

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

COLETE BALÍSTICO NÍVEL m-A, TAMANHOS P, M, G E GG, MODELOS


MASCULINO E FEMININO.

Características:
1) Colete deproteção balística, nível m-A, conforme Portaria n° 18/2006 do Ministério •
da Defesa - Exército Brasileiro de 19 de dezembro de 2006, que possa ser utilizado de
maneira dissimulada ou ostensivo sobre o uniforme policial;
2) Confeccionado compainel balístico em polietileno ou aramida ou composição dos
materiais citados, dispostos em lâminas;
3) Possua capacidade de proteção contra a perfuração e trauma de projéteis de arma de
fogo no nível III-A (proteção a disparos de projéteis de arma de fogo de calibres até 9mm
FMJ, massa do projétil 8,0g, velocidade 426m/s, 44Magnum SWC, massa do projétil
15,55g, velocidade426nVsj5ucã]ibfèsqué~gerammaior"energia-deimpacto.
4) Possuindo proteção frontal (tórax e abdômen), dorsal (costas)j dè forma quepermita a
proteção das partes vitais e queobedeça às normas exigidas pelo Ministério da Defesa -
Exército Brasileiro, de acordo com as normas descritas acima;
5) Os painéis balísticos frontais e dorsais deverão estarrevestidos por umacapainterna
de material sintético tipo (nylon) impermeável, de modo a impedir que a umidade externa
entre em contato com o painel balístico, mesmo quando imerso;
6) O painel balístico não deve exceder o peso máximo de 5,10 kg/m*, com variação
máxima de± 10%.
7) As costuras das capas internas deverão ser impermeabilizadas com resistência a água e
produtos químicos de limpeza como: detergentes domésticos, sabão em pó ou água
sanitária;
8) Os painéis de proteção balística deverão possuira partir da 3^ camada e a cada 06
(seis) camadas subseqüentes, numeração de série, para identificação em caso de extravio,
fiirto ou roubo de forma indelével e legível;
9) Toda e quaisquer costuras presentes no painel balístico deverão ser feitas com linha/fío
também com propriedades de proteção balística;
10) Os painéis balísticos, frontal e dorsal, deverão ser recobertos por invólucro,
confeccionada em nylon resinado acrilico 70,100% impermeável. O arremate do
fechamento do invólucro deverá possuir duas costuras, ambas em nylon resinado
impermeável, a primeira de aproximadamente 7 mm da borda do tecido e a segunda,
sobrepondo à primeira, ocultando-a, medindo aproximadamente 10 mm. Em cada um
desses invólucros, frontal e dorsal, deve ser afixada uma etiqueta, nas respectivas
superfícies que ficam viradas para o lado de contato com o corpo.do usuário, conforme
exigido na Portaria n.° 18 - D Log, de 19 de dezembro de 2006;
11) As dimensões e áreas de proteção dos painéis balísticos frontais e dorsais, deverão

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COORDENAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS

obedecer às medidas especificadas nas tabelas;


12) Todos os coletes balísticos deverão ser fornecidos com três capas, sendo uma com
o colete e duas capas extras, onde a cor da mesma será informada posteriormente
pela SENASP, devendo ser confeccionada em tecido com as seguintes características:
Propriedades do fio Filamento 100% poliamida 6.6, multifilamento de média tenacidade,
texturizado a ar, título 500 Denier com 140 filamentos, Propriedades do tecido
Construção tipo tela (1x1), com 20 fios/cm no urdume e 14 bat/cm na trama, Tingimento
em peça com corante ácido e aplicação de resina tipo PVC, PU ou acrílica no avesso para
garantir 100% impermeabilidade, Gramatura sem resina: 201 g/m2 (+/- 3%), Gramatura
com resina: 226 g/m2 (+/- 3%), Característica física do tecido: Resistência a ruptura:
(Norma ASTM 5035) "Urdume: 30 kgf^cm e Trama: 22 kgCcm". Alongamento a ruptura:
(Norma ASTM 5035) "Urdume: 24% e Trama : 25%". Resistência a abrasão: (Norma
ASTM 4966 - aparelho Martindale Abrasion com lixa n° 400) "Mínimo de 1600 ciclos".
Resistência ao pilling : (Norma ASTM D 4970 - aparelho Martindale) "Nota 5".
Resistência ao rasgo: (Norma ASTM D 2261) "Urdume: 9,0 Kgf e Trama : 8,5 Kgf, que
permita diversas lavagens sem o desbotamento ou envelhecimento precoce;
13) O colete deverá possuir diversas possibilidades de regulagem com sistema de fixação
e ajuste ao corpo do usuário, através de faixa inteiriça aderente tipo velcro costurada ao
tecido (tipo aba), medindo no mínimo 5 (cinco) cm de largura e permitir no mínimo 10
(dez) cm de ajuste, facilitando o ajuste e compensando o movimento do corpo e ainda,
regulagem de altura efetuada por alças nos ombros, com no mínimo 10 (dez) cm de
comprimento e 05 (cinco) cm de largura. O número de faixas de velcro, que deve possuir,
cada uma, largura mínima de 05 (cinco) cm, deve obedecer à disposição e os
quantitativos apresentados no quadro ilustrativo, inclusive no que tange ao sistema de
costuras para sua fixação à capa;
14) As capas deverão ser confeccionadas em material de qualidade que ofereçam um
perfeito ajuste ao corpo, para ser utilizado de maneira dissimulada ou ostensivo sobre o
uniforme policial, de forma a não comprometer nenhuma área de proteção e ainda,
otimizar a relação existente entre resistência e comodidade de uso, com liberdade para
movimentos;
15) O tecido da capa de colete deverá receber tratamento antimicrobiano resistente a
lavagens em máquina de lavar roupa;
16) Todos os coletes deverão possuir duas etiquetas na capa extema (uma em cada
superfície de contato com o corpo do usuário) e uma etiqueta na face da capa interna de
cada painel balístico (também na superfície de contato com o corpo);
17) As etiquetas da capa extema deverão conter as seguintes informações no idioma
português, de forma legível e indelével, em cor contrastante: MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo
ou outra identificação do fabricante; alerta ao usuário para consultar a etiqueta do painel
balístico quanto à utilização e grau de proteção; os cuidados com a capa; modelo; data de
fabricação e validade; material de fabricação; tamanho e certificado de conformidade
com a Norma NU Standard 0101.04;
18) As etiquetas dos painéis balísticos deverão conter as seguintesinformações no idioma
português, deforma legível e indelével, em cor contrastante: MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA / SECRETARIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo
ou outra identificação do fabricante; tamanho; nível de proteção e certificado de
conformidade com a Norma NU Standard 0101.04; número de lote; data de fabricação;
data de validade da proteção balística; mimições que suporta (calibres, velocidade, peso e
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características do projétil); instruções de uso e conservação dos painéis balísticos;


19)Os pontos de fixação e ajuste devem permitir queo agente de segurança pública que
utilizar o colete o faça independentemente de auxílio de outra pessoa ou ferramenta;
20) Todos os coletes deverão ser fornecidos com três capas por colete, sendouma com o
colete e duas capas extras, ondea cordas mesmas serão informadas posteriormente pela
SENASP, sendo que 14.000 (quatorze mil) coletes deverão possuirna parte fi-ontal de
cadacapa na altura do peito esquerdo a inscrição ENAFRON/MJ, bordada comletras na
fonte impact, cor amarela (Tripleto hexadecimal #FFFFOO - RGB 255, 255, O- CMYK
O, O, 100, O- HSV 60, 100, 100), conforme alínea "d".
21) Para os coletes de modelo feminino as especificações são as mesmas descritas
anteriormente, alterando apenas o desenho anatômico para o corpo feminino e
incluindo o BOJO.

b) Medidas dos painéis balísticos/ masculinos


Painel Balístico Frontal dos Coletes de Proteção Balística Nível ni-A:

Valores
A(pm) C(ium) D (mm) Kmm) F(mm) G(iniDl H(inia) Kmai) J(mia) K(Eaml L(min) \f (mm' NCnun) O (mm]
; p 470 400 340 280 480 420 390 180 310 150 440 450 50 150

! M 500 430 370 200 SOO 510 450 420 200 340 170 470 480 &0 170

: G 530 460 4(X) 220 320 540 480 450 220 360 ISO 5K> 510 70 150

i GG 5^ 490 490 240 340 570 510 480 240 380 210 530 540 80 210

Tolerância Dimensional Geral ± 3 mm

Painel Balística Dorsal dos Coletes de Proteção Balística Nível ni-A:

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Conversão dos valores

ÁREA (MÉDIO) DE PROTEÇÃO (m^)


TAMANHO Área Frontal Área Dorsal ÁREA TOTAL
P 0,144 m2 0,1589 0,3029
M 0,1654 m^ 0,1845 m^ 0,3499
G 0,1895 m^ 0,2098 m^ 0,3993 m^'
GG 0,2151 m^ 0,2366 m^ 0,4517 m^

PesoMáximo admissível dos painéis (kg) sem a capa interna - Coletes de


proteção Balística com níveis de proteção III e ni-A de uso MASCULINO.

TAMANHO PESO

P 1,545 ±10% (0,154)


M 1,784± 10% (0,178)
G 2,036 ±10% (0,204)
GG 2,304 ±10% (0,230)

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IIUMMll A 1 S 1 C 1
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U
c
CO

MONTAGEM
DORSAL
VISTA EXTERNA VISTA INTERNA '-L
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•M9 ãS. TTOqükT

IMAGEM
MERAMENTE ILUSTRATIVA

b) Medidas dos painéis balísticos/ FEIVIINÜ40S


Painel Balístico Frontal e Dorsal dos Coletes de Proteção Balística Nível m-A (com
BOJO);

I, 'tó
r'

/W\

3.

CORT£ A-A

FRONTA DORSA

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REFORÇO (BUSTO)
210

CD
(O

50 SO

FRONTAL DORSAL

Ilustração para mera referência dos valores descritos abaixo

Peso Máximo admissível dos painéis (kg) sem a capa interna - Coletes de
proteção Balística com nível de proteção ni-A de uso FMININO (com bojo).

TAMANHO PESO
P 1,189 ±10% (0,119)

M 1,365 ±10% (0,136)

G 1,550 ±10% (0,155)

GG 1,874 ±10% (0,187)

Valores

A B C D E F G H I J K L M

p 450 340 260 120 260 460 360 330 100 290 140 420 430

M 470 370 290 130 280 480 390 360 110 310 150 440 450

G 490 400 320 140 300 500 420 390 120 330 170 460 470

GG 539 440 352 151 330 550 462 429 129 363 187 506 517

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Conversão dos Valores

ÁREA (MÉDIO) DE PROTEÇÃO (m^)


TAMANHO Área Frontal Área Dorsal ÁREA TOTAL
P 0,1090 0,1241 0,2331

M 0,1256 m^ 0,1420 m^ 0,2676 m^


G 0,1430 m^ 0,1609 m^ 0,3039
GG 0,1729 0,1946 m^ 0,3675 m^

c) Capas dos coletes balísticos masculinos e femininos; (nocaso doscoletes


FEMININOS, as capas devem acompanharo formato do BOJO.

Modelo "01"

Modelo "02"

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d) A composição da tonalidade da cor empregada nos modelos "01" e "02" será a


seguinte, conforme exemplificado na figura acima:
I - Amarelo - Tripleto hexadecimal #FFFFOO - RGB 255,255, O- CMYK O, O, 100, O-
HSV 60, 100,100;

Dimensões da inscrição SENASP/MJ no Modelo "01" Frontal:

SENASP/MJ

Letras (bordada) - PARTE FRONTAL "altura do peito no lado esquerdo" = 105 mm


de comprimento por 20 mm de altura;

Dimensões da inscrição SENASP/MJ e ENAFRON "altura do peito no lado


esquerdo" no Modelo "02" Frontal:
SENASP/MJ
ENAFRON
Letras (bordada) - PARTE FRONTAL "altura do peito no lado esquerdo" = 105 mm
de comprimento por 20 mm de altura

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ITEM 41A 44 - COLETES BALÍSTICOS NÍVEL lU


especificação"
COLETE BALÍSTICO NÍVEL m, TAMANHOS P, M, G E GG, MODELOS
MASCULINO.
Características:
1) Colete de proteção balística, nível lU, conforme Portaria n° 18/2006 do Ministério da
Defesa —Exército Brasileiro, que possa ser utilizado de maneira dissimulada ou ostensivo
sobre o uniforme policial;
2) Confeccionado com painel balístico em polietileno ou aramida ou composição dos
materiais citados, dispostos em lâminas;
3) Possua capacidade de proteção contra a perfuração e trauma de projéteis de arma de
fogo no nível III (proteção a disparos de projéteis de arma de fogo de calibres até 7,62mm
NATO FMJ com velocidade 847);
4) Possuindo proteção frontal (tórax e abdômen), dorsal (costas), de forma quepermita a
proteção das partes vitais e queobedeça às normas exigidas pelo Ministério da Defesa -
Exército Brasileiro, de acordo com as normas descritas acima;
5) Os painéis balísticos frontais e dorsais deverão estarrevestidos por uma capa interna
de material sintético tipo (nylon) impermeável, de modoa impedir que a umidade externa
entre em contato com o painel balístico, mesmo quando imerso;
6) As costuras das capas internas deverão ser impermeabilizadas com resistência a água e
produtos químicos de limpeza como: detergentes domésticos, sabão em pó ou água
sanitária;
7) Os painéis de proteção balística deverão possuir a partirda 3^ camada e a cada06
(seis) camadas subseqüentes, numeração de série, paraidentificação em caso de extravio,
fruto ou roubo de forma indelével e legível;
8) As dimensões e áreas de proteção dos painéis balísticos frontais e dorsais, deverão
obedecer às medidas especificadas anteriormente nas descrições dos coletes de proteção
balísticos com nível de proteção III-A.
9) O coletebalístico deverá resistirà umidade, sem perder o grau de proteção para o qual
foi projetado;
10) Todos os coletes balísticos deverão ser fornecidos com três capas, sendo uma com
o colete e duas capas extras, onde a cor da mesma será informada posteriormente
pela SENASP, devendo ser confeccionada em tecido com as seguintes características:
Propriedades do fio Filamento 100%poliamida 6.6, multifilamento de média tenacidade,
texturizado a ar, título 500 Denier com 140 filamentos, Propriedades do tecido
Construção tipo tela (1x1), com 20 fios/cm no urdume e 14 bat/cm na trama, Tingimento
em peça com corante ácido e aplicação de resina tipo PVC, PU ou acrílica no avesso para
garantir 100% impermeabilidade, Gramatura sem resina: 201 g/m2 (+/- 3%), Gramatura
com resina: 226 g/m2 (+/- 3%), Característica física do tecido: Resistência a ruptura:
(Norma ASTM 5035) "Urdume: 30 kgC^cm e Trama: 22 kgCcm". Alongamento a ruptura:
(Norma ASTM 5035) "Urdume: 24% e Trama : 25%". Resistência a abrasão: (Norma
ASTM 4966 - aparelho Martindale Abrasion com lixa n° 400) "Mínimo de 1600 ciclos".
Resistência ao pilling: (Norma ASTM D 4970 - aparelho Martindale) "Nota 5".
Resistência ao rasgo: (Norma ASTM D 2261) "Urdume: 9,0 Kgf e Trama: 8,5 Kgf, que
permita diversas lavagens sem o desbotamento ou envelhecimento precoce;
11) O colete deverá possuir diversas possibilidades de regulagem com sistema de fixação
e ajuste ao corpo do usuário, através de faixa inteiriça aderente tipo velcro costurada ao
tecido (tipo aba), medindo no mínimo 5 (cinco) cm de largura e permitir no mínimo 10
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(dez) cm de ajuste, facilitando o ajuste e compensando o movimento do corpo e ainda,


regulagem de altura efetuada por alças nos ombros, com no mínimo 10 (dez) cm de
comprimento e 05 (cinco) cm de largura. O número de faixas de velcro, que deve possuir,
cada uma, largura mínima de 05 (cinco) cm, deve obedecer à disposição e os
quantitativos apresentados no quadro ilustrativo, inclusive no que tange ao sistema de
costuras para sua fixação à capa;
12) As capas deverão ser confeccionadas em material de qualidade que ofereçam um
perfeito ajuste ao corpo, para ser utilizado de maneira dissimulada ou ostensivo sobre o
uniforme policial, de forma a não comprometer nenhuma área de proteção e ainda,
otimizar a relação existente entre resistência e comodidade de uso, com liberdade para
movimentos;
13) O tecido da capa de colete deverá receber tratamento antimicrobiano resistente a
lavagens em máquina de lavar roupa;
14) Todos os coletes deverão possuir duas etiquetas na capa externa (uma em cada
superfície de contato com o corpo do usuário) e uma etiqueta na face da capa intema de
cada painel balístico (também na superfície de contato com o corpo);
15) As etiquetas da capa externa deverão conter as seguintes informações no idioma
português, de forma legível e indelével, em corcontrastante: MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA / SECRETÁRIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo
ou outra identificação do fabricante; alerta ao usuário para consultar a etiqueta do painel
balístico quanto à utilização e grau de proteção; os cuidados com a capa; modelo; data de
fabricação e validade; material de fabricação; tamanho e certificado de conformidade
com a Norma NU Standard 0101.04;
16) As etiquetas dos painéis balísticos deverão conter as seguintes informações no idioma
português, deforma legível e indelével, em cor contrastante: MINISTÉRIO DA
JUSTIÇA I SECRETÁRIA NACIONAL DE SEGURANÇA PÚBLICA, nome, logotipo
ou outra identificação do fabricante; tamanho; nível de proteção e certificado de
conformidade com a Norma NU Standard 0101.04; número de lote; data de fabricação;
data de validade da proteção balística; munições que suporta (calibres, velocidade, peso e
características do projétil); instruções de uso e conservação dos painéis balísticos;
17) Os pontos de fixação e ajuste devem permitir que o agente que utilizar o colete o faça
independentemente de auxílio de outra pessoa ou ferramenta;
18) Os Coletes que são destinados a Força Nacional de Segurança Pública, deverão ser
fomecidos com três capas por colete, sendo uma com o colete e duas capas extras, as
quais deverão ser na cor preta, devendo possuir o Brasão da DFNSP no peitoral esquerdo
bordado e a Logomarca do DFNSP centralizada bordada na capa dorsal.

19) Placa balística:


20) Anteparo balístico utilizado para proteção contra disparos de ftizis, confeccionado em
Polietileno ou material de resistência aprovada;
21) Deverá atender plenamente as exigências da Norma NU Standard 0101.04 para o
nível de proteção III;
22) As dimensões e peso máximo das placas balísticas frontais e dorsais deverão
obedecer às estipuladas neste documento;
23) A Placa Balística fi-ontal e dorsal deverão estarrevestidas por uma capa de material
sintético (tipo nylon) impermeável, de modo a impedir que a umidade externa entre em
contato com o painel balístico;
24) A placa deverá resistir à umidade, sem perder o grau de proteção adequado e para o
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qual foi projetado;


25) A capa que contem a placa balística deverá possuir uma etiqueta nasuperfície de
contato com o corpo com as seguintes informações:
26) Nível de proteção balística com respectiva norma,
21) Data de fabricação,
28) Data de validade,
29) Número de série e lote,
30) Indicações claras sobre o fabricante,
31)A validade deutilização daplaca deverá serde sessenta meses e de doze meses no
mínimo contra defeitos de fabricação e/ou de matérias primas para as capas;

Medidas dos painéis balísticos/ masculinos

Valores
1 A6zm) B(mm) C(min) D (mm) £(mm) FCoin) C(mm) H(mm) Kdud) J(mm) K(inm) L(inm) U (cm N(mm] O (mm]
440 450 50 150
1 p 470 400 340 180 280 480 420 390 180 310 150

1 M 500 430 370 200 SOO 510 450 420 200 340 170 470 480 60 170

G 530 460 Aoa 220 320 540 480 450 220 360 190 500 510 70 190

I »3 560 490 4S0 240 340 570 510 480 240 380 210 530 540 80 210

Tolerância Dimensional Geral ± 3 mm

Painel Balística Dorsal dos Coletes de Proteção Balística Nível III:

COPLI/CGL/SPOA/SE/MJ, Bloco T, Anexo II, sala 621, Esplanada dos Ministérios.


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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA FL
SECRETARIA EXECUTIVAySPOA
COORDENAÇÃO-GERAL DE LOGÍSTICA
COORDENAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS

'

Conversão dos valores

ÁREA (MÉDIO) DE PROTEÇÃO (m^)

TAMANHO Área Frontal Área Dorsal ÁREA TOTAL

P 0,144 0,1589 0,3029

M 0,1654 0,1845 0,3499

G 0,1895 0,2098 0,3993


GG 0,2151 0,2366 0,4517

COPLI/CGUSPOA/SE/MJ, Bloco T, Anexo II, sala 621, Esplanada dos Ministérios.


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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA
SECRETARIA EXECUTIVA/SPOA
COORDENAÇÃO-GERAL DELOGÍSTICA
COORDENAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS

nr, 373 no

DORSAL
VISTA EXTERNA VISTA INTERNA

MONTAGEM

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FRONTAL
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VISTA EXTERNA VISTA INTERNA

r;
ANEXO
ajX
5Ã"e5T*555"5l
Capo E * l e r n o

c). Peso máximo admissível dos painéis (Kg) - colete balístico nível Hl masculino
TAMANHO PESO

P 1,545 ±10% (0,154)

M 1,784 ±10% (0,178)

G 2,036 ± 10% (0,204)


GG 2,304 ±10% (0,230)

d) Capas dos coletes balísticos masculinos;

COPLI/CGL/SPOA/SE/MJj Bloco T, Anexo II, sala 621, Esplanada dos Ministérios.


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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA FL
SECRETARIA EXECUTIVA/SPOA
COORDENAÇÃO-GERAL DE LOGÍSTICA
COORDENAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS

Dimensões do Brasão do DFNSP

FORÇA NACIONAL

80mm X 70mm

Dimensões da Logomarca do DFNSP

Tamanho total íiindo 270mm comp x 150mm altura.


Letras fonte arial blak cor padrão vinil amarelo 3M BR 6300-35
Letras FORÇA 70mm
Letras NACIONAL 40mm
Faixa GRENA pantone 202 m
270mm comp. X 15mm altura.

COPLI/CGL/SPOA/SE/MJ, Bloco T, Anexo II, sala 621, Esplanada dos Ministérios.


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MINISTÉRIO DA JUSTIÇA PÍS, r
Secretaria Nacional de Segurança Pública

(d 99
ANEXO

RELATÓRIO FINAL DA DUPONT


(LAUDO)

Estratégia Nacional de Dq)artamento de Políticas, Secretaria Nacional de Ministério da


Segurança Pública nas Fronteiras Programas eProjetos Segurança Pública Justiça

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LWR 0335/2014
Relatório de análise CÍT- LWR 0335/2014
Cliente: Ministério da Justiça - Secretaria Nacional de Segurança Publica.
Sollcitante: GILENO EUZÉBIO DA SILVA
Data: 05 de Setembro de 2014.
Técnico Responsável pelos ensaios: Manoel Machado / Renato Dantas.
^Su£emsordo_Laboratór|o^_Me|ina^j_Guedes^_^^^^^^^__^^__^^
DESCRIÇÃO DAS AMOSTRAS
Coletes balísticos completos informados como sendo compostos painéis balísticos para o nível IIIA
fornecidos pela empresa Inbra Terrestre e no nível III fornecidos pela empresa Companhia Brasileira de
Cartuchos.
Todas as amostras possuindo capas internas e capas externas.

OBJETIVO:

Avaliar desempenho balístico com testes baseando-se na norma NU 0101.04 Rev A para os níveis MIA
com munição .44 Mag Semi Jacketed Holiow Point (SJHP) 240gr e CBC 9mm FMJ 124grbem como nível
III com munição 7.62 x 51 FMJ M80 148gr com o intuito de validar solução apresentada ao Ministério da
Justiça - Secretaria Nacional de Segurança Publica (SENASP), utilizando as condições do laboratório
balístico do Centro de Pesquisa e Desenvolvimento de Paulinia da Du Pont do Brasil S.A..

TÉCNICAS:

Ensaios balísticos:

Utiliza-se canhão padrão multi-calibres nos ensaios balísticos juntamente com provete raiado para
determinação do calibre de ensaio. A munição a ser utilizada é determinada pelo sollcitante.

O material propelente utilizado é a pólvora proveniente da CBC (Companhia Brasileira de Cartuchos) cujo
sendo tipo CBC236 utilizado para os calibres 9mm e .44 Mag e o tipo CBC102 para o calibre 7.62. As
velocidades são determinadas pela quantidade de pólvora previamente, conforme citado em norma, em
uma sequencia de 10 disparos conforme tabela descrita, determinadas através de duplo par de placas
cronógrafas com sensor infravermelho. Os pares de início e parada de medição são distanciados de 1m e
colocados em seqüência. A velocidade considerada é dada pela média entre as duas medidas. A amostra
é fixada a 5m da saída do cano (provete).

As amostras são identificadas por uma letra em ordem alfabética seguida pela data xxyyzz aonde xx
representa do dia, yy o mês e zz o ano de realização do ensaio/catalogação da amostra. Exemplo:
A030914, B030914. C030914. etc.

Por uma questão de organização e tempo algumas amostras catalogadas no dia 03 de Setembro de 2014
foram testadas no dia 04 de Setembro de 2014, sendo elas: 1030914, J030914, K030914 e L030914.

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Os dados aqui expostosforam gerados pela DV PONT e correspondem ao conhecimento atual da DU PONT
no desempenho dosprodutos testados. Esta informação é oferecidaunicamente parafornecer sugestõespossíveispara
seus próprios desenvolvimentos e validações. Não se pretende substituir os seus próprios testes ou qualquer teste que
você necessiteconduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessáriospara uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
materiais a serem testados ou com uma terceira parte independente, certificando a qualidade dos equipamentos e locais
ondeos materiaisserão testados. ADU PONTnãofornece nenhumagarantia, enão assumenenhuma responsabilidade
em relação ao uso da informaçãofornecida com esta indicação de divulgação.

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LWR 0335/2014

NU Standard>0101.04 REV A - Bailistic resistance of personal body armor:

Criada em 2000 pelo Instituto Nacional de Justiça dos Estados Unidos (NU), a NU 0101.4 VerA. define a
qualidade e o desempenho de materiais balísticos utilizados para Coletes de proteção. Divididos em níveis
de proteção classificados por I, HA. II, ÍIIA, III e IV, baseiam-se na energia do projétil. Totais de 6 disparos
são efetuados em pontos definidos do material de proteção, o qual deve ser anteparado por uma caixa
preenchida com massa à base de óleo (plastilina) que no caso foi utilizada uma massa nacional da marca
Corfix branca, para se medir a profundidade da deformação causada pela dissipaçâo da energia do projétil
no material balístico também chamada de indentação (BFS). Um ümite máximo de 44 mm de deformação
é usado como critério de aprovação bem como em nenhum disparo deve ocorrer penetração total
(transfixação) do material balístico, ou seja, contato do projétil coma massa.
Para controle consistência/dureza reaiiza-se um teste antes de cada colete testado (frontal e dorsal) de
quedacom esfera metálica padronizada em cinco pontos pré-definidos da caixa de massa a uma aítura de
2m. Neste caso as quedas devem causar uma indentação (deformação na superfície da massa) de 19±2
mm de profundidade.

O valorde trauma apresentado deve ser do primeiro disparo e, entre os disparos dois e três, o que obtiver
maior velocidade é medido e apresentado. Valores não medidos são apresentados como "N/M". Os
disparos quatro e cinco devem ser efetuados em um ângulo de 30'' e o sexto disparo volta a ser efetuado
na perpendicular.

Os resultados apresentados são do trauma em mm para cada disparocom as respectivasvelocidades.


Valores fora do estipulado são apresentados em vermellio e disparos com perfuração total são
identificados pela letra "T.

Para as amostras que possuem formato feminino composto por bojo, faz-se necessário moldar a amostra
e garantir o intimo contato do material balístico com o anteparo (massa)antes de efetuar os disparos.
É solicitado também que se realize ensaio balístico em amostras secas e úmidas sendo estas últimas
acondicionadas em câmara própria com spray de água por um período de 6min. O primeiro disparo, nas
amostras condicionadas, deve ocorrer em até 10 minutos e o ensaio todo não deve ser superior a 30
minutos.

A norma em questão não cita qual variação deve haver entre os projéteis a serem utilizados para o ensaio
balístico, porém, em ambas as munições, foram realizadas as pesagens de 10 unidades de cada projétil e
verificou-se uma variação menor que 1 grain(gr)/0,065 gramas(g).
Tabela 1: Níveis tipos de munigão, referência de trauma e velocidades de de acordo com a norma NIJQ101.04 rev A;
Nívél Munição Trauma máximo Velocidade Desenho
permitido (mm) (m/s)

IIIA
9mm Luger ETOG 124gr (8,0g) 44 436+/-9,14
S
.44:MagSJHP240gr(15,5g) 44 436+/-9,14

§
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Os dados aqui expostosforam gerados pela DU PONT e correspondem ao conhecimentoaluai da DU PONT
no desempenho dos produtos testados. Esta informação é oferecida unicamente para fornecer sugestões possíveis para
seus próprios desenvolvimentos e validações. Não se pretende substituir os seus próprios testes ou qualquer teste que
você necessite conduzir. Em particular, se os dados de desempenhoforem necessários para uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios lestes com o fornecedor dos
materiais a serem testados ou com uma terceira parte independente, certificando a qualidade dos equipamentose locais
onde os materiais serão testados. A DU PONT nãofornece nenhuma garantia, e não assume nenhuma responsabilidade
em relação ao uso da informação fornecida com esta indicação de divulgação.

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Antes de iniciar cs testes foram realizados 10 disparos a fím de calibrar as massas de pólvora e
velocidades conforme tabela e gráficos a seguir.

Tabela 2: Velocidade dos disparos x quantidade de pólvora para as munições do nível IIIA;
Quantidade Munição 9mm
de Polvora Velocidades

CBC236 medidor 1 medldor2 i^édia


0.520 424.1 424.0 ' 424.1
0.525 428.4 428.8 r 428.6
0.535 437.5 437.5 437.5
0.535 437.9 438.0 ' 438.0
0.534 434.4 434.4 434.4
0.536 436.5 436.6 436.6
0.536 430.9 431.1 431.0
0.536 436.8 436.9 436.9
0.535 436.9 437.0 ' 437.0
0.536 436.6 436.6 ' 436.6
0.537 440.7 440.8 ' 440.8
0.533 Média Final 434.7
0.545

0.540

«f
0.535
0
-Q:

^0.530
0)

OP 0.525
73
ra
•o

1 0.520 -n-
(0

â
0.515
422 424 426 428 430 432 434 436 438 440 442
velocidade do projétil (m/s)

Figura 1: Gráfico da velocidade do projétil em função da massa de pólvora para a munição calibre 9mm do nível IIIA;

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Os dados aqui expostosforam geradospela DU PONTe correspondem ao conhecimento atual da DUPONT
no desempenho dosprodutos testados. Esta informação é oferecida unicamente parafornecersugestões possíveis para
seus próprios desenvolvimentos e validações. Não sepretende substituir osseus próprios testes ou qualquer teste que
você necessite conduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessários para uma especificação, ou ê
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
materiais a serem testados oucom uma terceira parte independente, certificando a qualidade dosequipamentos e locais
onde osmateriais serão testados. ADUPONT nãofornece nenhuma garantia, e não assume nenhuma responsabilidade
emrelação ao uso da informaçãofornecida comesta indicaçãode divulgação.

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Tabela 3: Velocidade dos disparos X quantidade de pólvora para as munições do nível IIIA;
Quantidade Muniçlo .44 Mag
de Polvora Velocidades
CBC236 medidor 1 medidor 2 Média

1.02 436.9 439.5 438.2


1.021 438.7 441.5 440.1
1.015 437.5 440.1 438.8
1.002 434.6 437.3 436.0
1.004 433.1 435.9 434.5
1.008 433.8 436.5 435.2

1.011 433.7 436.4 435.1

1.008 436.1 436.2 436.2

1.011 434.2 436.9 ' 435.6


1.013 430.6 433.4 432.0
1.009 435.8 436 435.9

1.011 Média Final 436.1

1.025

1.02

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2 FP~0T3?r
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^ 1.015
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3
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1.005

431 432 433 434 435 436 437 438 439 440 441
Velocidade do projétil (m/s]

Figura 2: Gráfico da velocidade do projétilem função da massa de pólvora para a munição calibre .44 Mag do nível IIIA;

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Os dados aqui expostosforam geradospela DU PONTe correspondem ao conhecimento atual da DU PONT
no desempenho dosprodutos testados. Esta informação é oferecida unicamente parafornecersugestões possíveis para
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Fis 1

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.9001:3008

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Nível Munição Trauma máximo Velocidade Desenho


permitido (mm) (m/s),

III 7.62x51 FMJ,M80 148gr(9.6g) 44 847 +/- 9,14


'

Para a munição calibre 7.62 verificou-se que a massa das munições estava menor do que o exigido pela
norma em média em aproximadamente 4 grains(gr) / 0,26 gramas(g) conforme mostrado na tabela abaixo:
Tabela 5: Valores obtidos da massa de 10 projéteis do calibre 7.62;
Massa do Projétil (g)
1 9.308 6 9.318
2 9.339 7 9.312
3 9.325 8 9.337
4 9.339 9 9.329
5 9.331 10 9.343
Média 9.328

Desvio Padrão 0.013

Para ajustar esta defasagem de massa das munições a serem utilizadas foi indicado ao requisitante um
acerto em relação a energia resultante do projétil conforme segue:
1 - Como a velocidade, segundo a nomia, varia de 837,9m/s até 856,1m/s, podemos considerar que, de
acordo com a fórmula de energia cinética Ec = temos a energia resultante para esta faixa de
velocidade variando de 3370 a 3518 Joules;

9,6 X 837,92 9,6 X 856.1^


= 3370; e = 3518/
2000 2000

2 - Fazendo-se a conta inversa e considerando a nova massa do projétil de 9,328 gramas, para reajustar
a velocidade, temos que os valores dos disparos devem estar na faixa de 850 a 868,5m/s;

2 2000 X 3370 2000x3518


V= = 850 e V = = 868,5 "Vs
^ 9,328 9,328

3 - Considerando-se a referência da norma em questão (847 +/- 9,1 m/s), foi acertado com o requisitante
que, os disparos deveriam então ser efetuados, preferencialmente, em uma faixa de velocidade entre
850m/s a 856,1 m/s.

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Tabela 6: Velocidade dos disparos x quantidade de pólvora para munição do nível


Controle develoddades.04de Setembro de 2014
Quantidade de Munição 7.62
Polvora Velocidades
CBC102 medidor 1 medidor2 Média
2.776 845.1 845.1 845.1

2.823 852.2 852.5 852.35


2.821 848.8 849.7 849.25
2.825 854.6 855 854.8
2.825 853.3 854.3 853.8

2.823 853 853.4 853.2

2.823 851.5 850.7 851.1


2.823 SS4 855.1 854.55
2.822 858.9 858.5 858.7
2.821 855.3 855.2 855.25
2.819 851.3 851.9 85L6

2.818 Média Final 852.7

2.84

2.83

m-
2 2.82
o
>
♦o

0) 2.81
•o
0>
•n

•a
2 2.8
(0

ã 2.79

2.78

2.77
844 846 848 850 852 854 856 858 860
Velocidade do projétil (m/s)

Figura 3: Gráficos das velocidades dos projéteis em função das massas de pólvora para as munições nível IIIA;

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LWR 0335^014

RESULTADOS

Tabela 7; Condições do túnel balístico duranteos ensaios:


03 de Setembro de 2014
L. Início dos ensaios Final dos ensaios J
Temperatura (®C) 22,8 24,5
ÜmlBaáè relativa (%) 54" 59

b
Tabela 8: Indentagões encontradas na caixa de plastiíína antes e após
CO o ensaio balístico do colete P feminino;
Consistência da massa (mm)
Pontos: 1 2 3 4 5 Média

Antes do ensaio 19,99 18,27 18,33 19,09 19,81 19,10


Após 0 ensaio 17,68 18,38 16,87 17,75 20,65 18,27

Tabela 9: Resultados dos testes nas amostras A030914 e B030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
do teste utilizada u> ím/sl ímml ao6s Imersão
o
1 438.0 34.76
2 432.5 36.20
Painel Dorsal P Feminino
0.44 íVlagSJHP 3 431.4 N/M
A030914 Seco N/A
240gr 4-30' 436.9 N/M
434.4 N/M
massa painel (g): 700.8 6 430.9 N/M

1 433.4 24.19
2 435.2 31.04
Painel Frontal P Feminino
0.44 MagSJHP 3 429.5 N/M
B030914 Seco (modelo com Bojo) N/A
240gr 431.7 N/M
5-30' 434.3 N/M
massa paineí (g): 640.1 6 430.1 N/M

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Osdadosaqui expostosforam geradospela DUPONTe correspondem ao conhecimento atualda DUPONT
nodesempenho dos produtos testados. Estainformação é oferecida unicamente parafornecer sugestões possíveis para
seus próprios desenvolvimentos e validações. Não sepretende substituir osseus próprios testes ou qualquer teste que
você necessite conduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessários para uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seuspróprios testes com o fornecedor dos
materiais a serem testados oucom uma terceira parte independente, certificando a qualidade dosequipamentos e locais
onde osmateriais serão testados. ADUPONT nãofornece nenhuma garantia, e não assume nenhuma responsabilidade
emrelaçãoao usoda informaçãofornecidacom esta indicação dedivulgação.

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Tabela 10: Indentações encontradas na caixa de plastilina antes e após o ensaio balístico no colete G feminino;
Consistência da massa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 17,68 18,38 16,87 17,75 20,65 18,27

Após 0 ensaio 17,19 16,75 17,35, 18,01 18,15 17,49

Antes de iniciar o ensaio no painel D030914 (frontal G feminino), técnicos do laboratório alertaram o
responsável do ministério da defesa - SENASP que o painel não possuía um bom assentamento contra a
plastilina como deveria ser. O mesmo retomou solicitando que o 1' (primeiro) disparo no painel fosse
abortado. Antes de ser efetuado o 4° (quarto) disparo, no mesmo painel, o mesmo alerta foi efetuado,
porém na região Inferior do bojo, não estando perfeitamente encostado contra a mesma. Desta vez,
porém, foi solicitado que o disparo fosse continuado.

Tabela 11: Resultados dos testes nas amostras C030914 e D030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
Hn tpstí» utilizada fm/s) fmmí ;in<S<ImpriSn

1 433.9 21.06
2 434.3 21.61

9mm FMJ Painel Dorsal G Feminino 3 432.3 N/M


C030914 Seco N/A
124gr 4-30° 436.3 N/M
5-30° 437.3 N/M
massa painei (r): 907.7 6 434.7 N/M

1 -
N/A
2 430.84 0.00
Painel Frontal G Feminino
9mm FIVU 3 437.00 19.98
D030914 Seco (modelo com Bojo) N/A
124gr 4 •30* 444.70 N/M
5-30° 445.10 T

massa painel (g): 858.7 6 431.54 N/M

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Os dados aqui expostosforam gerados pela DU PONT e correspondem ao conhecimentoatual da DU PONT
no desempenho dosprodutostestados. Esta informação é oferecida unicamente parafornecer sugestões possíveis para
seuspróprios desenvolvimentos e validações. Nâo se pretendesubstituir os seuspróprios testes ou qualquer testeque
você necessite conduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessários para uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
materiaisa serem testadosou comuma terceiraparte independente, certificando a qualidadedos equipamentos e locais
onde osmateriais serãotestados. ADUPONTnãofornece nenhuma garantia, e não assume nenhuma responsabilidade
emrelação ao uso da informaçãofornecida comesta indicaçãode divulgação.

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Tabela 12: Indentações encontradas na caixa de plastilina antes e após o ensaio balístico no colete GG feminino:
Consistência da massa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 18,95 17,43 17,22 17,98 18,80 18,08

Após 0 ensaio 19,88 19,68 18;78 • 18i57 19,27 19í24

Tabela 13: Resultados dos testes nas amostras E030914 e F030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
rit> teste utilizada ím/s) ímm) anóslmersão
1 430.7 5.40
Painel Frontal GG Feminino 2 433.4 N/M
9mm FMI (modelo com Bojo) 3 433.8 21.91
E030914 Seco N/A
124gr Teste sem a capa Extema 4-30' 432.9 N/M
5-30' 438.0 N/ÍVI
massa painel (r): 989.1 6 434.1 N/M

1 431.5 30.39

2 435.9 32.20
Painel Dorsal GG Feminino
0.44 MagSJHP 3 429.7 N/M
F030914 Seco Teste sem a capa Extema N/A
240gr 4-30' 432.4 N/M
5-30' 431.4 N/M
massa painel (g): 999.2 6 431.2 N/M

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Tabela 14; Indentagões encontradas na caixa de plastilina antes e após o ensaio balístico no colete Mfeminino;
Consistência da massa (mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 19,88 19,68 18,78 18,57 19,27 19,24
Após 0 ensaio 18,64 18,16 18,92 18,26 19,79 18,75

Tabela 15: Resultados dos testes nas amostras M030914 e N030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
do teste utilizada ím/sl ímmí aDÓsímersão
1 433.4 21.36 6min30seg
2 433.8 N/M lOmin
Painel Frontal M Feminino
0.44 MagSJHP 3 435.5 30.39 11 min
M030914 Úmido (modelo com Bojo)
240gr 4-30' 431.7 N/M 18min SOseg
5-30' 432.9 N/M 20 min
massa painel (g): 745.9 6 434.7 N/M 21 min

1 433.0 32.69 4min30seg


2 435.8 N/M SminlOseg
0.44 MagSJHP Painel Dorsal M Feminino 3 436.0 38.57 7min
N030914 Úmido
240gr 4-30' 434.2 N/M 12min 30seg
5-30' 433.7 N/M 13min ISseg
massa painel (g): 745.9 6 431.7 N/M 14min

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Tabela 16: Indentações encontradas na caixa de plastilina antes e ap6s o ensaio balístico r^o coiete M Masculino.
Cónsístênciá da massa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 18,64 18,16 18,92 18,26 19,79 19,6
Âpós 0 ensaio 18,86 17,60 18,21 17,82 19,32 18.36

Tabela 17: Resultados dos testes nas amostras 0030914 e P030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
do teste utilizada fm/sl (mmí aoós Imersão
1 436.1 20.29 12min

2 438.4 N/iVI 14min lOseg


9mmLUGER Painel Frontal M Masculino 3 438.9 23.18 ISmin 20seg
0030914 Úmido
ETOG 124gr 4-30" 438.5 N/M 16min 24seg
5-30" 441.5 N/M 17min 30seR
massa painel (g): 957.1 6 436.1 N/M 19min

1 437.9 19.21 5min


2 435.4 N/M 6min lOseg
9mm LUGER Painel Dorsal M iVIasculino 3 436.2 21.15 7min 15seg
P0309a4 Úmido
ETOG 124gr 4-30' 440.8 N/M 9min 50seg
5-30' 437.7 N/M llmin 38seg
massa painel (g): 1061.8 6 438.2 N/M 12min 50seg

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Tabela 18; Condições do túnel balístico durante os ensaios:


03 de Setembro de 2014
início dòs.énsaips Final dos_ensaiosJ
Teniperatura (X) 21.2 24,0
llmidade relativa (%) 50 49 "n

Tabela 19: Indentações encontradas na caixa de plastilína antes e após o ensaio balístico no colete G Masculino.
Consistência da massa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 19,88 18,90 18,18 20,01 18,88 19,2
Após 0 ensaio 19,36 18,33 18,92 18,05 19,77 18,8

Tabela 20: Resultados dos testes nas amostras 1030914 e J030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
do teste Mtíli7nHn lm/s\ ímmí aoóslmersão
1 440.6 21.61
2 437.9 20.32
9mm LUGER Painel Frontal G Masculino 3 437.6 N/M
1030914 Seco N/A
ET06124gr 4-30° 436.5 N/M
5-30° 428.9 N/M
massa painel (g): 1105.4 6 441.3 N/M

1 433.4 21.14

2 434.9 N/M
9mm LUGER Painel Frontal G Masculino 3 436.5 22.21
J030914 Seco N/A
ETOG 124gr 4-30° 438.5 N/M
5-30° 434.1 N/M
massa painel (g); 1197.3 6 436.4 N/M

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Tabela 21: Testes de consistência da caixa de plastilina antes e após o ensaio baiistico no colete GG Masculino.
Consistência da massa (mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 19,36 18,33 18,92 18,05 19,77 18,87
Após 0 ensaio 19,17 18.00 19,83 17,24 19,58 18,76

Tabela 22: Resultados dos testes nas amostras K030914 e L030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
do teste utilizada Imml aoósimersão
432.1 32.57
426.6 N/M
0.44 MagSJHP Painel Frontal GG Masculino 431.3 31.87
K030914 Seco N/A
240gr 4-30' 434.2 N/M
5-30' 430.1 N/M
massa painel (g); 1253.4 432.3 N/M

1 431.0 N/M
2 432.1 T

0.44 MagSJHP Painel Dorsal GG Masculino 3 429.0 T


L030914 Seco N/A
240gr 4-30' 431.9 N/M
5-30' 427.7 N/M
massa painel (g): 1359.5 6 433.5 N/M

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Tabela 23: Indentações encontradas na caixa de plastilina antes e após o ensaio balístico no colete M Masculino.
Consistência da niassa mm)
1 2 3 4 5 Média
Pontos:
Antes do ensaio 17,56 17,91 17,13 16,61 17,87 17,42

Àpós 0 ensaio 16.39 18,69 21,02 18,38 20,21 18;94

Tabela 24: Resultados dos testes nas amostras K030914 e L030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
do teste utilizada ím/sl ímmí aDÓsImersão
1 851.3 16,92
Painel Frontal 6 Masculino 2 S56.2 N/M
7.62 FMJ M80 CBC. Peso Insertplate: 3 859.0 27,78
A040914 Seco N/A
148gr 1061.76g Curvatura simples. 4-30° 852.4 N/M
5-30° 850.8 N/M
massa painel (g): 2122.5 6 851.8 N/M

1 854.9 18.58
Painel Dorsal G Masculino 2 850.5 21.65

7.62 FMJ M80 CBC. Peso Insertplate: 3 848.3 N/M


B040914 Seco N/A
148gr 1069.86g Curvatura simples. 4-30° 851.5 N/M
5-30° 853.3 N/M
massa painel (g): 2239.6 •6 850.4 N/M

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Tabela 25: Indentações encontradas na caixa de plastílina antes e após o ensaio balístico no colete M Masculino.
Consistência da massa mm)
Pontos: 1 2 3 4 1 5' Média
Antes do ensaio 16,39 18,69 21,02 18,38 20,21 18,94
Após 0 ensaio 19.51 18,48 19,64 18,08 j20.45 19;23

Tabela 26: Resultados dos testes nas amostras K030914 e L030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
do teste utilizada ím/sl ímml aoósimersão
1 850.7 28.57
Painel Frontal P Masculino 2 850.3 31.80
7.62 FIVU [VISO CBÇ. Peso Insert plate: 3 848.3 N/M
C040914 Seco N/A
148gr 1071.04g Curvatura simples. 4-30° 849.9 N/M •

5-30° 853.7 N/M


massa painel(g): 1880.0 6 848.6 N/M
-

1 854.8 24.11
Painel Dorsal P l\/1ascuIino 2 849.4 25.81
7.62 FIVU M80 CBC. Peso Insert plate: 3 851.2 N/M
D040914 Seco N/A
148gr 1068.89g Curvatura simples. 4-30° 854.2 N/M
.
5-30° 851.3 N/M
massa paineKg): 1968.6 6 849.7 N/M

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você necessite conduzir. Emparticular, se os dados de desempenho forem necessáriospara uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios lestes com o fornecedor dos
materiaisa serem testadosou com umaterceiraparte independente, certificando a qualidadedos equipamentos e locais
onde osmateriais serãotestados. ADUPONT nãofornece nenhuma garantia, e nãoassume nenhuma responsabilidade
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LWR 0335/2014

Tabela 27: Indenlações encontradas na caixa de plastilina antes e ap6s o ensaio balístico no colete M Masculino.
Consistência da massa mm)
Pontos: 1 2 3 4 5 Média

Antes do ensaio 19,51 18,48 19,64 18,08 20,45 19,23


Após 0 ensaio 18,87 17,99 17,27 17,33 20i48 18,39

Tabela 28: Resultados dos testes nas amostras K030914 e L030914.

condição munição Velocidade BFS tempo para disparo


ID Características da amostra Disparo
do teste utilizada tm/s) (mm) anósimersão
1 858.4 22.74 aprox. 4min.
Painel Frontal M Masculino
2 852.1 N/M em 6:27
CBC. Peso Insert plate:
7.62 FMJ M80 3 854.1 37.78 12min40s
E040914 Ún^ido 1068.93g Curvatura simples.
148gr 4-30* 852.5 N/M 19min lOs
Teste Úmido.
5-30' 853.8 N/M 20min 16s
massa painel (g): 2000.4 6 850.6 N/M 21min 14s

Painel Dorsal M Masculino 1 855.3 27.80 3;20;min


CBC. Peso Insertpiate; 2 855.7 N/M 5:46min
7.62 FMJ M80 1033.61g Curvatura simples. 3 856.3 26.00 11:18 min
F040914 Úmido
148gr Teste Umído. Disparo 5- 4-30' 858.0 N/M 4:29min
teve perfuração total do 5-30' 852.9 N/M 6:20min
massa painel (g): 2103.2 6 853.3 N/M 7:35min

Químico Responsável: Manoel Francisco Castanho Machado


CRQ: 04161992
DU PONT DO BRASIL S/A

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Os dados aqui expostosforam gerados pela DU PONT e correspondem ao conhecimento atual da DU PONT
no desempenho dos produtos testados. Esta informação é oferecida unicamente para fornecer sugestões possíveis para
seus próprios desenvolvimentos e validações. Nõo se pretende substituir os seus próprios lestes ou qualquer leste que
você necessite conduzir. Em particular, se os dados de desempenho forem necessários para uma especificação, ou é
necessário submeter-se para um pacote da oferta, você deve realizar seus próprios testes com o fornecedor dos
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onde os materiais serão (estados.A DU PONT nãofornece nenhuma garantia, e não assume nenhuma responsabilidade
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TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME

SISTEMA DE GERENCIAMENTO DE DOCUMENTOS/PROCESSOS


Ministério da Justiça MJDOC
SPOA/CGL/COPLI - Coordenação de Procedimentos Licitatórios

TERMO DE ENCERRAMENTO DE VOLUME

Ao(s) 10 dia(s) do mês de Setembro de 2014, procede o encerramento deste volume,^


n° do Processo 08106.000291/2013-92, contendo 195 folhas, abrindo-se em seguida o volume n" 10.
Para constar, eu RAYAN MOREIRA NEVES , sobrescrevo e assino.

Carimbo e assinatura

Data: 10/09/2014 Emitido por; RAYAN MOREIRA NEVES


Hora; 16:05

Ministério da Justiça Página 1 de 1

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