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MANUAL DE OPERAÇÃO
1-518-040
Rev. L – Ago./05
MDF-03__________________________________________________________________________
INTRODUÇÃO
Este Manual de Operação é destinado aos Cardioversores MDF-03. Contém todas as informações essenciais para
a utilização e conservação corretas do equipamento, bem como as características técnicas do mesmo.
Por esse motivo, e por se tratar de um equipamento de aplicação na área médica, a leitura completa deste manual
se torna um pré-requisito obrigatório ao operador do equipamento. Os maiores beneficiados com esta atitude serão
os pacientes.
A TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda. recomenda que este manual (considerado como parte integrante do
equipamento) seja mantido sempre próximo ao equipamento para uma eventual consulta. O símbolo significa:
Atenção! Consulte o manual de operação. Serve como indicação de aspectos importantes a serem observados
durante a instalação e operação do equipamento.
São reservados a TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda. todos os direitos de propriedade, para o produto e
todas as informações pertinentes ao mesmo.
ÍNDICE
Capítulo Tópico Página
I SOBRE O EQUIPAMENTO................................................................................. 02
II SEGURANÇA....................................................................................................... 02
II.1 - Interligação de equipamentos...................................................................... 03
II.2 - Isolação do paciente.................................................................................... 03
II.3 – Ambiente..................................................................................................... 03
III INSTRUÇÕES PARA UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO................................... 03
III.1 - Atuação dos comandos, visualização dos sinais e descrição das
conexões................................................................................................... 03
III.2 - Seqüências de operação do equipamento.................................................. 07
III.3 - Tempo p/ armazenamento da energia máxima (360J)............................... 13
III.4 - Cuidados especiais para equipamentos com baterias internas
opcionais................................................................................................... 13
III.5 - Acessórios / opcionais aprovados p/ uso.................................................... 14
III.6 - Conservação e manutenção preventiva de rotina....................................... 14
III.7 - Figuras, símbolos e declarações de advertência........................................ 15
III.8 - Limpeza, desinfecção e esterilização......................................................... 16
IV DESCRIÇÃO TÉCNICA DO EQUIPAMENTO..................................................... 17
IV.1 - Instalação do equipamento......................................................................... 17
IV.2 – Especificações técnicas do equipamento.................................................. 19
IV.3 – Símbolos impressos na embalagem externa............................................. 22
V PROBLEMAS E SOLUÇÕES............................................................................... 23
VI GARANTIA........................................................................................................... 24
VI.1 - Execução de serviços em garantia............................................................. 25
VI.2 - Condições que invalidam a garantia........................................................... 25
VI.3 - Itens não inclusos na garantia.................................................................... 25
VI.4 – Transferência............................................................................................. 25
VII VISTAS EXPLODIDAS DO PRODUTO............................................................... 25
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I - S OBR E O EQU IPAMENTO
O Cardioversor MDF-03 é um equipamento eletrônico de precisão, concebido para gerar um choque elétrico
controlado (sincronizado ou não com a sístole do ventrículo esquerdo), cujo efeito pode ser previsto em função da
energia que foi selecionada (em Joules) e armazenada em um capacitor. No ato do disparo, este capacitor é
descarregado no paciente através dos eletrodos de desfibrilação (pás).
O seu monitor cardíaco foi concebido para monitorar a atividade elétrica cardíaca através do registro de ECG, que é
realizado pela amplificação da diferença de potencial entre os vários pontos de colocação de eletrodos no corpo do
paciente, fornece internamente o sinal de sincronismo de onda R, para que seja realizada a cardioversão. Permite
captar o sinal de ECG através dos eletrodos de monitoração (ECG com 7 derivações) e também através dos
eletrodos de desfibrilação (ECG pelas pás).
Canal de oximetria: Concebido para monitorar continuamente e por processo não invasivo, a porcentagem de
oxigênio (% SpO2) da hemoglobina funcional do paciente. Este parâmetro é determinado quando se incide luz
vermelha e infravermelha através do canal arterial do paciente, e se compara os níveis de absorção de cada
uma delas durante a pulsação, pois a oxihemoglobina e a desoxihemoglobina apresentam diferentes
características de absorção de luz. Substâncias não pulsantes, como pele, osso, etc. não interferem no cálculo
da saturação arterial, pois o sinal não pulsante é removido eletronicamente.
Impressora térmica: Concebida para efetuar a impressão (através do método térmico direto) das configurações
do monitor (derivação monitorada, ganho e velocidade do sinal, condição dos filtros, data e hora atuais), e do
BPM e curva de ECG do paciente. Imprime também, o valor numérico da porcentagem de saturação de oxigênio
no sangue (% SpO 2), quando o equipamento possuir este opcional.
Baterias internas recarregáveis.
Nota: Para adquirir os opcionais acima basta contatar a HEARTFIX - Representante Máster dos
produtos ;
O Cardioversor MDF-03 é indicado para realizar o procedimento de desfibrilação (disparo de energia não
sincronizado) nos casos de parada cardíaca (ressuscitamento), e também para realizar o procedimento de
cardioversão (disparo
sincronismo fica de do
a critério energia sincronizado)
médico), arritmias e nos casos de fibrilações ventriculares ou atriais (a habilitação do
fluters.
Não há risco de se causar anomalias na cardioversão, como embolias, fibrilações ou paradas cardíacas, desde que
sejam seguidos os procedimentos ditos neste manual de operação.
Possui em seu painel traseiro um conector para bateria externa de 12 VDC, podendo portanto ser alimentado por
uma bateria de ambulância (bateria automotiva) por exemplo.
Nota: Este equipamento está adequado para uso no ano 2000 e subseqüentes; a virada do milênio não afetará seu
desempenho nem causará risco de segurança ao paciente.
II - SE GURANÇA
O equipamento obedece aos requisitos da Norma NBR IEC 60601-1, sendo classificado como Classe I. Isto
significa que sua proteção contra choque elétrico não se fundamenta apenas em isolação básica, mas incorpora
ainda uma
condutor de precaução
aterramentodedesegurança
proteção daadicional, que
instalação consiste
elétrica local.em um recurso
Portanto, de conexão
se ocorrerem falhasdonaequipamento ao
isolação básica
do aparelho, as suas partes condutivas acessíveis ao operador e/ou usuário não se tornarão sob tensão.
Porém, as medidas de proteção da classe I, são efetivas apenas quando os equipamentos daquela classe forem
conectados a tomadas elétricas com o pino central para aterramento de proteção.
O equipamento deverá ser utilizado única e exclusivamente por profissionais qualificados. Um erro de operação ou
aplicação poderá causar risco de segurança ao paciente e/ou operador.
A tenção: Jamais abra o aparelho. Existem componentes com alta tensão que colocam em risco a vida e pessoas
não qualificadas para esta tarefa. Caso o aparelho apresente falhas de funcionamento, encaminhe-o à
Rede de Assistência Técnica Autorizada .
Cabos e plugues danificados devem ser trocados imediatamente. Cabos de extensão, especialmente aqueles com
tomadas múltiplas, não devem ser utilizados.
Não utilize o equipamento com suas aletas de ventilação obstruídas, este procedimento poderá danificá-lo e causar
risco de segurança ao paciente.
(conectores,
fornecida peloeletrodos, transdutores, etc) entrem em contato com o terra, pois isso anulará a isolação elétrica
equipamento.
Da mesma forma, a isolação provida ao paciente por equipamentos eletromédicos que possuam entrada flutuante,
será também anulada caso o paciente seja conectado a equipamentos que não possuam tal recurso (entrada
flutuante).
II.3 - AMBIENTE
O Cardioversor MDF-03 não foi projetado para uso em locais onde exista risco de explosão. Risco de explosão
pode ser causado pelo uso de anestésicos inflamáveis, soluções para limpeza de pele ou desinfetantes em
contacto com o ar ou com atmosferas ricas em oxigênio ou óxido nitroso. Considera-se uma atmosfera rica em
oxigênio ou óxido nitroso, quando a quantidade destes presente no ar ambiente for maior do que 24%.
III.1.1 - TECLADO
1. CHAVE LIGA/DESLIGA: Permite ligar ou desligar o equipamento:
posição 0 - desligado
posição 1 - ligado
2. SELETOR DE ENERGIA: Permite selecionar a energia necessária e respectiva luz indicadora. Possui 2 escalas:
de 1 a 50J, para desfibrilação infantil (interna e externa), e interna adulta;
de 10 a 360J, para desfibrilação externa adulta.
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Nota: A seleção das escalas é feita automaticamente ao se conectar as pás no equipamento, pois este é capaz
de reconhecer qual é o tipo de pá que está sendo conectada, e habilitar a escala correspondente. O
operador não precisa se preocupar com isto.
3. LUZ INDICADORA DE SINCRONISMO: Acende (quando o sincronismo estiver habilitado) na cor verde,
mudando para vermelho a cada ocorrência do pulso de sincronismo, que é obtido por um Monitor Cardíaco.
Permanece apagada quando o sincronismo estiver desabilitado.
4. TECLA SINCRONISMO: Permite habilitar ou desabilitar o sincronismo com um Monitor Cardíaco, que esteja
conectado à entrada de sincronismo do aparelho.
5. LUZ INDICADORA DE CARGA DE ENERGIA: Pisca
durante o processo de carga de energia,
permanecendo acesa quando a carga for concluída e
mantida.
6. TECLA CARGA: Inicia o processo de carga de
energia:
8. TECLA ANULA CARGA: Permite anular a energia armazenada no interior do equipamento. Neste caso, a
dissipação total de energia não é instantânea, leva alguns segundos para ser realizada.
9. LUZ INDICADORA DE CONDIÇÃO DE CARGA DA BATERIA: Estando o equipamento conectado à rede
elétrica, esta luz deverá permanecer na cor verde, independente da posição da chave liga/desliga, indicando que
a bateria interna (quando existir) está recebendo carga. Quando o equipamento estiver sendo alimentado por
baterias, esta luz indicará a condição de carga das mesmas da seguinte maneira:
vermelha: carga abaixo do limite para uso;
apagada: carga apropriada para uso.
10. LUZ INDICADORA DE EQUIPAMENTO LIGADO: Acende quando o equipamento estiver ligado.
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3. BORNE TERRA: Terminal de aterramento
para proteção do equipamento. No caso de
se interligar dois ou mais aparelhos, este
borne deve ser utilizado para interligar os
terras de todos eles.
4. PORTA FUSÍVEL - BATERIA EXTERNA:
Local para colocação do fusível de proteção.
5. CONECTOR PARA BATERIA EXTERNA:
Local onde poderá ser conectada uma
bateria externa de 12 VDC. Esta conexão
deverá ser efetuada através do cabo de
ligação srcinal (cód.: A-1-055-
Figura III.1.2 - Painel Traseiro MDF – 03 552).
1
1. TECLAS DE DISPARO DAS PÁS (somente para
pás externas adulto): Permitem efetuar o disparo
de energia. Devem ser acionadas
simultaneamente.
2. CONTATOS DE TESTE DAS PÁS (Sob as pás):
Utilizados para se efetuar o teste de pás
50
360 Ligado
SINC
externas.
3 3 40
300
30
20
160
2 na execução do teste das pás.
10
80
3 4. CONECTOR PARA PÁS: Local onde deverão
ser conectadas as pás internas ou externas. É
40
5
20
2
Infantil
O I LIGA
DESFIBRILADOR DF-03
classificada
tipo CF. pela NBR IEC 60601-1, como sendo
T E S T E P ÁS
de
C O N E X ÃO P ÁS
5
Figura III.1.3 - Vista Superior MDF-03
III.1.4 – PAINEL FRONTAL (MONITOR)
5 6 7 8 10 11 1
13:25 25 35
60 N III
120
96 %
4 3 9 2
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2. CONECTOR DE ECG: Local para conexão do cabo paciente de 5 vias (ECG), é um conector polarizado, admite
apenas uma posição de encaixe.
Obs: Esta conexão está classificada pela NBR IEC 60601-1 com sendo de tipo CF protegida contra descargas de
desfibrilação e pulsos de eletrocautério, porém isto só será verdade com a utilização do cabo paciente srcinal
(cód. T2-1-045-027) que acompanha o equipamento.
3. TECLA ECG / SpO2: Permite ligar e desligar o canal de SpO2 (em cardioversores com esta opção).
4. TECLAS SETAS A DIREITA E ESQUERDA: Permitem selecionar a derivação monitorada, e também ajustar os
parâmetros configuráveis do monitor, conforme figura III.2.9.
5. TECLA VELOCIDADE: Permite selecionar a velocidade da curva de ECG em 25 ou 50mm/s.
6. TECLA CONGELA: Permite congelar/descongelar a curva de ECG (os parâmetros continuaram sendo
monitorados ao congelar a curva), e também navegar através do menu de configuração do monitor, conforme
figura III.2.9a.
7. TECLA FILTRO: Permite ligar e desligar seqüencialmente os filtros de 35Hz (tremor muscular) e 60Hz (rede
elétrica) do monitor.
8. TECLA GANHO: Permite selecionar o ganho do sinal de ECG, seqüencialmente em N/2, N e 2N.
9. TECLA REGISTRO: Permite ligar e desligar a impressora térmica (para cardioversores com esta opção)
10. TECLA AJUSTE DE VOLUME: Permite entrar no menu VOLUME do monitor, conforme figura III.2.9b.
11. TECLAS ALARME:
SUSPENDE: Permite suspender temporariamente (por aprox. 15segs.) o alarme do monitor. Se a
condição de alarme continuar presente após este período, o alarme voltará a disparar.
DESLIGA: Permite ligar e desligar o alarme do monitor.
LIMITE: Permite entrar no menu de configuração do monitor, e navegar através dele, conforme figura
III.2.9a.
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3. impresso).
TECLA DA IMPRESSORA: permite abrir o compartimento
do papel.
O Cardioversor MDF-03 é um equipamento inteligente, pois inibirá o disparo em situações de erro. Isto proporciona
maior segurança ao paciente e ao operador impedindo disparos acidentais. Para que o disparo seja efetivamente
realizado,
chapas de éteste
necessário que as duas
(adequadamente pás estejam
posicionadas em em
seuscontato com oalojamentos).
respectivos corpo do paciente, ou com suas respectivas
Obs: - Para evitar risco de segurança ao paciente, a TRANSFORM recomenda que não sejam efetuados mais que
três disparos consecutivos de 360J dentro do período de 1 minuto.
- Materiais de consumo empregados durante a operação do equipamento, tais como gel, eletrodos
descartáveis, papel termosensível, esparadrapo, algodão, álcool, etc, podem ser adquiridos nos principais
distribuidores do ramo, ou junto a a um dos Representantes Autorizados . dependendo do
material). Produtos químicos necessários à aplicação e manutenção do equipamento devem ser guardados,
preparados e mantidos para uso nas embalagens srcinais fornecidas pelo fabricante, sob quaisquer
circunstâncias. A inobservância desta recomendação pode causar risco de segurança ao paciente.
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A tenção: Sempre antes de desligar o aparelho, certifique-se de que o mesmo não esteja com energia armazenada
em seu interior, para isto pressione a tecla ANULA (8 - Fig. III.1.1).
Obs: Certifique-se, através da luz indicadora de sincronismo (3 – Fig. III.1.1), de que o sincronismo do equipamento
esteja desabilitado.
3. Retireque
para as opás
gel do
se suporte
espalhe euniformemente
aplique gel somente
nas duas nasuperfícies
parte metálica de uma das pás. Friccione uma pá na outra
metálicas;
4. Através do seletor de energia (2 - Fig. III.1.1), selecione a energia desejada;
5. Acione a tecla carga (6 - Fig. III.1.1);
6. Aguarde a indicação de carga completa, através da luz indicadora no painel (5 - Fig. III.1.1). Ela deverá parar de
piscar e permanecer acesa;
7. Segure firmemente as pás através de sua empunhadura, e pressione-as no tórax do paciente, conforme
figura abaixo (Fig. III.2.1);
Obs: Durante o processo de desfibrilação, certifique-se de que as pás estejam completamente livres de outros
eletrodos e partes metálicas em contato com o paciente.
Demaisserequipamentos
A tenção: devem eletromédicos
desconectados que não
do paciente durante incorporam
o processo proteções contra pulsos de desfibrilação,
de desfibrilação.
A tenção: Durante o processo de desfibrilação, deve-se evitar o contato entre o corpo do paciente (pele exposta da
cabeça e/ou membros), e partes metálicas (estrutura de camas ou macas) que possam prover um
caminho alternativo indesejado para as correntes de desfibrilação.
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1. Conecte as pás adequadas, devidamente esterilizadas e preparadas, no conector apropriado do aparelho (4 -
Fig. III.1.3);
2. Através da chave liga/desliga (1 - Fig. III.1.1), ligue o aparelho;
Obs: Certifique-se, através da luz indicadora de sincronismo (3 – Fig. III.1.1), de que o sincronismo do equipamento
esteja desabilitado.
Obs: São recomendadas algumas observações quando equipamentos eletromédicos são empregados em
aplicações intracardíacas (desfibrilações internas, por exemplo), são elas:
Contatos elétricos com partes conectadas ao coração do paciente (transdutores de pressão, conexões de tubos
metálicos, torneiras, fios de guia, cateteres, partes metálicas de seringas, etc) devem ser evitados.
Utilize sempre luvas isolantes de borracha.
Mantenha as partes eletricamente conectadas ao coração do paciente isoladas do terra.
Transdutores de pressão que não sejam completamente isolados devem ser isolados do terra.
Não utilize, se possível, torneiras e conexões de tubos feitos em metal.
Durante aplicações intracardíacas um marcapasso em perfeita ordem, deve ser mantido à mão.
Posicionar os eletrodos de desfibrilação (pás) a uma distância a 15cm dos eletrodos de monitoração.
Utilizar monitores que estejam em conformidade com a Norma Brasileira NBR IEC 60601, e sejam protegidos
contra pulsos de desfibrilação. Em caso de dúvida, desconecte o cabo paciente do monitor durante a
desfibrilação, para proteger o paciente e os aparelhos.
III.2.4 - CARDIOVERSÃO
O procedimento para cardioversão é:
Nota: Para equipamentos dotados de impressora térmica opcional, a impressora será automaticamente acionada,
com o objetivo de registrar em papel o comportamento cardíaco do paciente antes, durante e após o disparo.
Para desligar a impressora, pressione a tecla REG (9 – Fig. III.1.4) ou retire as pás do tórax do paciente.
9. Verifique que a cada ocorrência de onda “R”, é emitido um beep sonoro, e a luz indicadora de sincronismo (3 –
Fig. III.1.1) muda momentaneamente de verde para vermelho.
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10. Então acione simultaneamente os botões de disparo das pás (1 - Fig. III.1.3), aguardando a ocorrência de uma
onda “R” para que haja a sincronização e o conseqüente disparo.
Obs: Se existirem eletrodos de monitoração no corpo do paciente, posicione os eletrodos de desfibrilação (pás) a
uma distância a 15cm dos eletrodos de monitoração, e certifique-se que o monitor utilizado esteja em
conformidade com a Norma Brasileira NBR IEC 60601-1 e seja protegido contra pulsos de desfibrilação.
Deve-se tomar
desfibrilação cuidado
podem especial
danificar ao desfibrilar
o marcapasso pacienteso portadores
ou comprometer de marcapasso, pois as tensões da
seu funcionamento.
Assim, recomendam-se as seguintes medidas:
Posicionar os eletrodos de desfibrilação (pás) a uma distância a 15cm dos eletrodos de marcapasso.
Um marcapasso externo deve ser mantido à mão.
O funcionamento do marcapasso deve ser examinado o mais breve possível após a desfibrilação.
A energia selecionada para uma determinada aplicação deve ser a menor possível.
O procedimento
Conecte o cabopara se captar
paciente queo acompanha
sinal de ECG do paciente através
o equipamento dos eletrodos no
(cód. T2-1-045-027) de conector
monitoração é:
apropriado, localizado
no painel frontal do monitor (2 – Fig. III.1.4). Para isso, encaixe o conector do cabo paciente no painel frontal (o
conector é polarizado), e gire a parte plástica do mesmo no sentido horário para fixá-lo.
Aplique os eletrodos de monitoração no corpo do paciente, conforme figura abaixo (Fig. III.2.6).
Conecte o cabo paciente aos eletrodos de monitoração, obedecendo à codificação de cores abaixo (Fig. III.2.6).
Verifique se todas as conexões entre os eletrodos, o cabo paciente e o monitor estão bem firmes, com o objetivo
de evitar ruídos no sinal captado. Qualquer mau contato, por menor que seja, causará interferências no sinal.
Aguarde alguns instantes para que sejam exibidos no display do equipamento a curva de ECG e o valor do
batimento cardíaco do paciente.
Azul V Precordiais
Figura III.2.6 - Colocação dos Eletrodos de Monitoração
Obs: Para uma boa captação do sinal de ECG, isenta de interferências, é necessário que a resistência de contato
entre os eletrodos e a pele do paciente seja tão baixa quanto possível. Para isso, alguns cuidados devem ser
tomados na colocação dos eletrodos de monitoração, são eles:
Evite a colocação dos eletrodos sobre áreas musculares, p/ que não haja interferência eletromiográfica no sinal.
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Elimine a oleosidade da pele no local de aplicação dos eletrodos com um algodão embebido em álcool.
Se necessário, raspe os pêlos no local de aplicação dos eletrodos.
Para pacientes com pele muito grossa ou gordurosa, pode haver a necessidade de se lixar a pele com uma lixa
bem fina e depois limpar a região com um algodão embebido em álcool.
Entre os eletrodos de monitoração e a pele do paciente, aplique uma camada de gel de boa qualidade, com
baixa impedância, ou então um pequeno pedaço de algodão embebido em soro fisiológico.
Na colocação do eletrodo precordial, evite a formação de um "caminho" de gel entre as várias posições
precordiais. Aplique gel somente no local de colocação do eletrodo.
Quando as cintas de fixação dos eletrodos de membro estiverem sendo utilizadas, aperte-as o suficiente, de
modo que os eletrodos não se movam e nem causem desconforto ao paciente.
Utilize sempre eletrodos limpos e de boa qualidade; os eletrodos de monitoração recomendados são os srcinais
, que acompanham o equipamento, feitos com elemento sensor de Ag/AgCl.
Além disso, o paciente deve estar acomodado confortavelmente, totalmente relaxado. Se estiver tenso, rígido,
os tremores somáticos produzirão uma linha-base irregularmente tremida.
No caso de pacientes portadores de marcapasso, eles devem ser monitorados continuamente durante a cirurgia
empregando alta freqüência, pois por se tratar de um equipamento eletrônico, o marcapasso pode ter seu
funcionamento comprometido durante este procedimento.
Obs: Utilize apenas sensores de oximetria srcinais , consulte o item III.5 deste manual de operação.
Posicione cuidadosamente o sensor de oximetria, envolvendo completamente o dedo do paciente, para que a
leitura seja eficiente.
Obs: Os sensores de oximetria devem se adaptar confortavelmente, sem apertar ou comprimir o dedo do paciente.
Unhas compridas podem tornar o posicionamento do sensor difícil, e alguns tipos de unhas postiças ou muito
grossas podem interferir no funcionamento do sensor. Além disso, dependendo do tipo de pele do paciente
(mais escura ou mais grossa), pode haver dificuldade na leitura do sensor.
Importante: Evite colocar o sensor de oximetria em extremidades que tenham pressão sanguínea pulsante, ou
sobre cateteres arteriais ou venosos.
Obs : Para pacientes com baixa perfusão periférica, ou problemas cardiovasculares, para ajudar a leitura, sempre
que possível posicione o sensor de oximetria no mesmo nível do coração do paciente.
Aguarde alguns instantes para que o sinal seja processado, e seja exibido na tela o valor da porcentagem de
oxigênio no sangue do paciente.
Notas: - Os sensores de oximetria são projetados para operar em condições de luz ambiente normais, luzes
extremamente brilhantes, como lâmpadas xenon, podem interferir no seu funcionamento, provocando
medições imprecisas.
- A operação apropriada do canal de oximetria e dos sensores pode ser influenciada por movimentos do
paciente, hemoglobina disfuncional e certos corantes intravasculares.
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III.2.9 – CONFIGURAÇÃO DO MONITOR
Ao se ligar o equipamento pela primeira vez, os parâmetros do monitor assumirão os ajustes padrão efetuados pela
TRANSFORM. Ao se religar o equipamento, os parâmetros assumirão os ajustes efetuados na última utilização,
com exceção dos filtros (35Hz e 60Hz) que sempre voltam ligados, da derivação monitorada que sempre volta em
DI, da velocidade do traçado que sempre volta em 25 mm/s e do canal de SpO 2 (p/ aparelhos com esta opção) que
sempre volta ligado. Isto é possível graças a um "pack" interno de pilhas alcalinas, que mantém a memória do
monitor ativada, além de alimentar seu relógio interno. A vida útil destas pilhas é de 2 a 3 anos.
Nota: Caso os parâmetros do monitor sejam perdidos quando religado, e/ou o relógio e calendário ficarem
irregulares, encaminhe o equipamento à Rede de Assistência Técnica Autorizada , para que seja
efetuada a substituição das pilhas. Esta substituição não deve ser efetuada por pessoas não qualificadas ou
por assistência técnica não autorizada .
Pressione a tecla “LIMITE” (11 – Fig. III.1.4), para entrar no menu de configuração do monitor, onde será possível
configurar os limites max. e min. dos alarmes e o relógio do equipamento, conforme figura abaixo:
LIMITE
OPCIONAL
VOL SAI
0, 1, 2
DERIVAÇÃO MONITORADA: No caso de monitoração de ECG através do cabo paciente, o monitor possui 7
derivações (I, II, III, aVR, aVL, aVF, V). Para selecionar qual delas será monitorada, utilize as teclas seta à
direita e esquerda
derivação, um sinal(4de- Fig. III.1.4),será
calibração a seqüência é progressiva
apresentado ou regressiva.Toda
antes do primeiro QRS. vez que ocorrer a mudança de
GANHO DA CURVA DE ECG: O monitor possui três ganhos de traçado, para selecioná-los seqüencialmente em
N/2, N e 2N, pressione a tecla GNH (8 - Fig. III.1.4).
VELOCIDADE DA CURVA DE ECG: O monitor possui duas velocidades de traçado (25 mm/s e 50 mm/s), para
selecioná-las pressione a tecla VEL (5 - Fig. III.1.4).
FILTROS DO SINAL DE ECG: O monitor possui dois filtros (35Hz e 60Hz), o filtro de 60 Hz deve ser usado
basicamente quando houver uma interferência regular sobre o traçado, causada principalmente por ruído de
rede elétrica ou falta de aterramento. O filtro de 35 Hz deve ser utilizado em casos de tremor muscular do
paciente, (o sinal aparece com interferências). Para ligar ou desligar os filtros pressione a tecla FIL (7 - Fig.
III.1.4), a cada toque e seqüencialmente eles serão desligados e ligados.
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III.2.10 – OPERAÇÃO DA IMPRESSORA TÉRMICA (PARA CARDIOVERSORES COM ESTA OPÇÃO)
A impressão pode ser realizada de duas maneiras:
1. AUTOMÁTICA: realizada somente durante a captação do ECG pelas pás (pás conectadas no equipamento), a
impressora térmica será automaticamente acionada no instante em que se encostar às pás no corpo do
paciente. Tem como objetivo registrar em papel o comportamento cardíaco do mesmo antes, durante e após o
disparo de energia. Para pará-la, deve-se pressionar a tecla REG (9 - Fig. III.1.4) no painel do aparelho.
2. MANUAL: a qualquer momento, pode-se iniciar ou parar manualmente a impressão, através da tecla REG (9 -
Fig. III.1.4) no painel do aparelho.
TROCA DO PAPEL
Certifique-se que a impressora não esteja imprimindo, então abra a porta do compartimento pressionando a
tecla da impressora (3 – Fig. III.1.7).
Encaixe o rolo de papel no compartimento da impressora, tomando o cuidado de deixar o lado termosensível
(lado interno do rolo) virado para a direita (lado onde se encontra a cabeça térmica da impressora).
Feche a porta do compartimento, puxando a ponta do papel para fora, de forma que ele passe através do orifício
apropriado (2 - Fig. III.1.7).
Importante: O aparelho não deve ser utilizado alimentado por baterias fracas, a persistência no uso nestas
condições danificará seriamente o mesmo.
Antes de utilizar o MDF-03 alimentado por baterias, deve-se efetuar o teste de carga das mesmas da seguinte
maneira:
Se durante o processo de carga de energia, a luz indicadora de carga das baterias (9 - Fig. III.1.1)
Importante: acender na cor vermelha, deve-se imediatamente cancelar a carga de energia pressionando a tecla
ANULA (8 - Fig. III.1.1), e providenciar a recarga das baterias como segue abaixo.
A autonomia das baterias internas depende dos opcionais existentes no Cardioversor, sendo de 40 disparos de 360
Joules para cardioversores com oximetria, e 25 disparos de 360 Joules para cardioversores com oximetria e
impressora térmica, @ 20 C e contados a partir da condição de plena carga das baterias, e a sua vida útil é
superior a 500 ciclos completos de carga e descarga (aprox. 5 anos em condições normais de uso).
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Se ao utilizar o aparelho, em algum momento a luz indicadora de carga das baterias (9 - Fig. III.1.1) ficar vermelha,
significa que as baterias estão descarregadas, devendo portanto serem recarregadas. Para isso, é necessário que
o aparelho seja mantido conectado à rede elétrica, por um período ininterrupto de aproximadamente 15 horas,
sendo que nas três primeiras horas deverá ser mantido fora de uso. Durante este período, a luz indicadora de carga
das baterias voltará a ficar verde, e assim permanecerá após o tempo de carga ser completado.
Obs: As baterias internas não serão recarregadas enquanto o equipamento estiver sendo alimentado por bateria
externa. É necessário desconectar quaisquer baterias externas do equipamento para que a carga seja
realizada.
Se ao final do período de carga (15 horas ininterruptas), a luz indicadora de carga das baterias ainda permanecer
na cor vermelha, encaminhe o equipamento para a Rede de Assistência Técnica Autoriza .
Nota: A substituição das baterias internas deverá ser efetuada exclusivamente pela Rede de Assistência Técnica
Autorizada , ao final de sua vida útil ou se eventualmente virem a ser danificadas.
Nota: Os acessórios acima listados são comercializados pela HEARTFIX para uso exclusivo com o
Cardioversor MDF-03.
Mantenha o equipamento sempre em local adequado e seguro, onde ele possa ficar bem acomodado e não exista o
risco de queda do mesmo. Lembre-se que por ser um equipamento eletrônico, ele é sensível e é assim que deve
ser tratado.
Posicione os cabos de modo a não provocar risco de tropeções acidentais, e não passe com rodas de carrinhos
sobre os mesmos. Realize freqüentemente uma inspeção visual em todos os cabos do equipamento e dos
acessórios.
Nota: Aparelhos destinados ao uso em emergências (ambulâncias, por exemplo), devem ser instalados em locais
que obedeçam as condições climáticas para operação, para permitir a sua imediata utilização. Estas
condições estão descritas no item IV.2.8 deste manual de operação.
Para que se tenha uma utilização segura e confiável, é necessário que os equipamentos sejam submetidos
periodicamente (aproximadamente a cada seis meses) à inspeção e manutenção preventiva, pois são
equipamentos eletrônicos de precisão. Pela natureza da aplicação (equipamentos eletromédicos), esta manutenção
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preventiva de rotina é de suma importância, e deverá ser executada exclusivamente pela Rede de Assistência
Técnica Autorizada , independente da freqüência de utilização do equipamento.
Obs: Demais serviços de montagens e modificações devem ser efetuados exclusivamente pela Rede de
Assistência Técnica Autorizada .
Todas as despesas decorrentes tais como: mão de obra, transporte e estadia de técnicos credenciados, peças fora
da garantia e remessa de equipamentos (ida e volta) correrão por conta do cliente, exceto os casos previstos em
contratos de manutenção.
Caso a freqüência de utilização do equipamento seja baixa, é necessário freqüentemente, efetuar um check
funcional, que consiste em ligar o equipamento e efetuar o teste de pás conforme descrito abaixo. Através deste
teste é possível verificar o funcionamento do equipamento (a integridade de seus circuitos internos bem como dos
seus cabos
devido e acessórios),
à natureza e também efetuar a freqüente carga do capacitor do equipamento (que se faz necessária
do componente).
A tenção: Jamais efetue o disparo, seja qual for à energia armazenada, colocando as pás em contato entre si, ou
seja, em curto-circuito, pois isso causará danos ao aparelho além de colocar em risco o operador.
Para equipamentos com baterias internas recarregáveis opcionais, verifique freqüentemente a condição de carga
das mesmas, para isso desconecte o equipamento da rede elétrica e ligue o mesmo, então através da luz
indicadora de carga das baterias (9 – Fig. III.1.1) verifique a condição das mesmas. Caso necessário, efetue a
carga das baterias conforme item III.4.1 deste manual de operação, mantenha sempre o equipamento com carga
em suas baterias internas, para permitir a sua imediata operação.
Nota: As pás para uso interno devem ser montadas e desmontadas exclusivamente pela Rede de Assistência
Técnica Autorizada , existe documentação técnica específica para esta operação, e o procedimento
correto evitará uma conexão mal feita.
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- Polaridade da conexão:
- Corrente contínua
Condutor interno - terminal positivo
Condutor externo - terminal negativo
- Indicação do sentido de aumento do - Relógio interno do equipamento
controle.
Cardioversor
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A tenção: Antes de desligar o equipamento, certifique-se de que o mesmo não esteja com carga armazenada no
seu interior, para isto pressione a tecla ANULA (8 - Fig. III.1.1).
Limpe o equipamento freqüentemente com um pano macio umedecido, soluções hospitalares de limpeza e
desinfetantes contendo até 70% de álcool são adequadas. Durante a limpeza ou operação, não remova marcas e
etiquetas de aviso do gabinete do equipamento, pois são importantes para o uso seguro do mesmo.
Evite a penetração de líquidos no equipamento, e não utilize instrumentos metálicos, palhas de aço ou abrasivos
para limpá-lo.
Limpe os cabos periodicamente, esfregando-os com um pano embebido em água e sabão neutro. Utilize produtos
comerciais para desinfecções dos cabos. Nunca mergulhe os cabos em líquidos. Se houver a necessidade de se
esterilizar o cabo paciente de ECG, esta esterilização deve ser feita pelo processo de gás óxido de etileno (ETO),
recomendamos que a mistura utilizada seja a “Oxyfume 12”, nas mesmas condições (temperatura, umidade,
pressão, etc.) recomendadas para as pás de desfibrilação.
Nota: Os procedimentos de esterilização por estufas ou autoclaves não garantem uma esterilização perfeita,
apenas uma diminuição da carga bacteriológica do material.
Para garantir uma perfeita esterilização das pás, é necessário que sejam submetidas ao processo de esterilização
por gás óxido de etileno (ETO). O ETO é um gás altamente tóxico, facilmente inflamável e explosivo, além de ser
carcinogênico, mutagênico, teratogênico e neurotóxico. Sua manipulação para fins de esterilização de materiais
deve ser feita dentro do disposto na Portaria Interministerial n 482 de 16 de abril de 1999, publicada no Diário
Oficial n 73 de 19-4-1999, que aprova o Regulamento Técnico dos Procedimentos de Instalação e Uso do ETO e
suas Misturas em Unidades de Esterilização. Existem empresas especializadas neste processo de esterilização.
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De uma maneira geral, o processo de esterilização por ETO depende da mistura de gases que está sendo utilizada.
Além do ETO puro, é possível misturá-lo com outros gases inertes conforme tabela abaixo:
Para que o material seja devidamente esterilizado, é necessária a sua exposição a um gás de concentração
definida (conforme tabela acima) durante um determinado período de tempo, com temperatura, umidade e pressão
controladas. Recomendamos que, para o caso de pás de desfibrilação, seja utilizada a mistura “Oxyfume 12”, com
os seguintes parâmetros:
Obs: Não limpe os eletrodos com instrumentos metálicos, palhas de aço ou abrasivos, e mantenha-os sempre
limpos e secos.
Para desinfetar os eletrodos reutilizáveis, utilize apenas soluções não alcoólicas, e para garantir uma perfeita
esterilização dos mesmos, é necessário que sejam submetidos ao processo de esterilização por gás óxido de
etileno (ETO). Recomendamos que a mistura utilizada seja a “Oxyfume 12”, nas mesmas condições (temperatura,
umidade, pressão, etc.) recomendadas para as pás de desfibrilação.
Obs: Não limpe os sensores com instrumentos metálicos, palhas de aço ou abrasivos, e mantenha-os sempre
limpos e secos.
Para garantir uma perfeita esterilização dos sensores de oximetria, é necessário que sejam submetidos ao
processo de esterilização por gás óxido de etileno (ETO). Recomendamos que a mistura utilizada seja a “Oxyfume
12”, nas mesmas condições (temperatura, umidade, pressão, etc.) recomendadas para as pás de desfibril ação.
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2. Não haver sobre o equipamento, locais que possam abrigar embalagens com líquidos ou aplicação de
líquidos, pois o derramamento destes pode causar danos ao equipamento, e/ou risco de segurança.
3. Local ventilado, livre de barreiras que impeçam a circulação de ar.
O Cardioversor MDF-03 pode ser alimentado por três maneiras distintas: rede elétrica, por uma bateria externa de
12 VDC, ou opcionalmente por baterias internas recarregáveis. A seleção entre elas é feita automaticamente pelo
equipamento com a seguinte prioridade: bateria externa (quando existir), rede elétrica, baterias internas (quando
existirem).
Tomada fêmea de 3 pinos (Padrão Nema 5-15P), sendo 1 pino para Fase, 1 pino para Neutro (110
VAC) ou Fase (220 VAC) e um terceiro pino redondo (no centro e acima) para terra.
Tensão de alimentação isenta de variações excessivas.
Ponto de terra srcinado de barra de cobre montada no solo e com resistência menor que 10 Ohms.
Obs: - Em caso de dúvida quanto ao aterramento e sendo necessário o uso imediato do equipamento, recomenda-
se utilizá-lo alimentado por bateria interna ou externa (caso haja esta possibilidade). Providenciar o reparo
do aterramento com a máxima brevidade.
- Jamais ligue o equipamento em aterramento provisório como torneiras, camas, válvulas de oxigênio, etc;
isto causa risco de segurança ao paciente além de não ser uma ligação de terra eficiente.
Para utilizar o equipamento alimentado pela rede elétrica, deve-se seguir os procedimentos abaixo:
Nota: O MDF-03 é dotado de fonte chaveada com seleção automática de tensão (110/220V).
Os fusíveis de proteção do equipamento (F1eF2) devem ser instalados conforme a alimentação de rede elétrica:
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Conecte o cabo de alimentação que acompanha o aparelho (cód.: 1-1-116-012), na entrada de alimentação
localizada no painel traseiro (1 - Fig. III.1.2), e na tomada da rede elétrica.
Em seguida, ligue a chave liga/desliga localizada no painel frontal do aparelho (1 - Fig. III.1.1).
Verifique se o valor do fusível de proteção para bateria externa está correto, deve ser de 15,0 A com retardo
(cód.: 1-1-272-011);
Conecte a bateria externa no conector apropriado localizado no painel traseiro do aparelho (5- Fig. III.1.2).
Quando necessário, utilize o cabo de interligação para bateria externa srcinal (cód.: A-1-055-552).
Em seguida, ligue a chave liga/desliga localizada no painel frontal do aparelho (1 - Fig. III.1.1).
Importante: O aparelho não deve ser utilizado alimentado por baterias fracas, a persistência no uso nestas
condições danificará seriamente o mesmo.
Importante: O aparelho não deve ser utilizado alimentado por baterias fracas, a persistência no uso nestas
condições danificará seriamente o mesmo.
Consumo (110/220VAC)
Alimentação
Rede elétrica: 110/220 VAC - (50/60Hz) 65VA (Regime permanente – equipamento ligado
Fonte externa de 12VDC pronto para ser utilizado)
220VA (Instantânea - durante carga de 360J com a
Bateria interna opcional de níquel cádmio impressora térmica ativada. Medida após 2 segs.
(NiCd) 12VDC / 4Ah do início da carga)
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O Cardioversor MDF-03, possui internamente três fusíveis de proteção, são eles:
IV.2.2 - ESCALAS DE ENERGIA ENTREGUE (Calibradas sob carga resistiva nominal de 50)
Infantil ou interna adulto Externa adulto
Pela sua natureza (liberação de energia), este equipamento quando operado incorretamente, mesmo na
mais baixa energia (1J), poderá causar os seguintes efeitos fisiológicos indesejáveis (considerados também
como risco de segurança) ao paciente e/ou ao operador:
IV.2.3 - PULSO DE DESCARGA TÍPICO @ 360 JOULES (Medido sob cargas resistivas)
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IV.2.8 - GERAIS
Dimensões Peso
Altura: 230mm MDF03: 9Kg
Largura: 420mm MDF03 com baterias internas: 10,5Kg
Comprimento: 440mm MDF03 com baterias internas, oximetria e impressora térmica: 11Kg
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Importante: Para equipamentos dotados de baterias internas recarregáveis, a máxima temperatura que estas
baterias podem suportar sem causar risco de segurança ao operador e ao paciente, é 50 C.
Nota: A TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda. , mantém a disposição mediante acordo onde o usuário se
responsabilizará por quaisquer manutenções efetuadas por seu pessoal técnico, todas as informações
técnicas referentes ao produto (diagramas esquemáticos, listas de componentes, instruções p/ calibração,
etc.). Para adquiri-los basta entrar em contato com a TRANSFORM ou um de seus Representantes
Autorizados.
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V - PROBLE MAS E SOLU ÇÕES
PROBLEMA CAUSA POSSÍVEL SOLUÇÃO
Aparelho ligado à rede não Falta de energia. Aguardar a normalização da rede elétrica, ou
funciona ao ser acionada a utilizar aparelho alimentado por baterias.
chave liga/desliga. Cabo de força defeituoso. Trocar o cabo de força.
Fusível queimado. Trocar o fusível.
Avarias na instalação elétrica. Providenciar o reparo da instalação elétrica.
Aparelho com baterias Baterias descarregadas (neste Recarregar as baterias (consulte o item III.4.1
internas não funciona ao caso surgirá a mensagem deste manual de operação)
ser acionada a chave “BAT” no dis play e/ou a luz
liga/desliga indicadora acenderá na cor
vermelha).
Fusível da bateria queimado. Trocar o fusível.
Não ocorre o disparo na Falta de carga, ou carga Verificar, através da luz indicadora de carga
tentativa de desfibrilação. incompleta. de energia (5 - Fig. III.1.1), se a carga de
energia foi realizada, e está completa.
O sincronismo está habilitado. Desabilitar o sincronismo.
Surge no display a A porta da impressora está Fechar a porta da impressora
mensagem “PORTA” (para aberta.
cardioversores com A impressora está defeituosa. Enviar o aparelho a Rede de Assistência
impressora térmica). Técnica Autorizada .
Surge no display a A impressora está sem papel. Trocar o papel da impressora (consulte o item
mensagem “PAPEL” (para III.2.10 deste manual de operação)
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Obs.: Deve-se acionar a Rede de Assistência Técnica Autorizada se os procedimentos acima não
resolverem os problemas ou se ocorrem problemas não listados.
VI - G AR ANTI A
Como fabricante, a TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda . garante a seus clientes que cada aparelho fabricado
e entregue ao primeiro comprador é isento de defeitos de manufatura, tendo sido calibrado e testado,
apresentando-se em perfeitas condições de uso.
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Sendo assim, a garantia dos produtos cobre todo e qualquer defeito comprovado de fabricação, ou peças
defeituosas, por um período de 12 (doze) meses, a partir da data da nota fiscal da 1 venda.
Obs: A TRANSFORM Tecnologia de Ponta Ltda. não executa serviços em garantia, são executados
exclusivamente pela Rede de Assistência Técnica Autorizada.
Caso
do contrário,
conserto ou seja,
e peças a CAUSAcorrem
de reposição é de srcem contrária
por conta ao defeito de manufatura, todas as despesas decorrentes
do proprietário.
Em ambos os casos, todas as despesas decorrentes do transporte correm por conta do proprietário.
O transporte do aparelho, independente do local e distância do Representante, deverá ser feito com o aparelho
dentro da embalagem srcinal ou embalagem livre de intempéries e impacto, que possam comprometê-lo.
VI.4 - TRANSFERÊNCIA
Se o comprador transferir o aparelho dentro do prazo de garantia mencionado acima, a garantia só será válida
mediante a notificação da transferência por escrito a TRANSFORM Tecnologia de Ponta ou aos seus
Representantes Autorizados para os produtos .
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Responsável Legal Responsável Técnico
Mário Antônio Michelletti Eng. Rogério Pugliesi Almeida Gomes
CREA: 5060365656
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