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5 Características para um bom TIPO!

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Por Mauro Gaspar

Escrito em 25 de março de 2015

Hoje vou escrever o meu primeiro post sobre uma área que adoro! Tipografia, algo bastante básico mas que poderá
ajudar muitos alunos e relembrar alguns profissionais.

Primeiro que tudo, a tipografia tem regras de utilização e convém que todos os designers as conheçam. As regras
estão ligadas na sua maioria à legibilidade e funcionalidade. Só depois de aprendermos essas regras, é que as
podemos quebrar. Esse quebrar de regras pode ser justificado quando fazemos um trabalho mais criativo, ou com um
sentido semântico que obrigatoriamente tenha de ser comunicado pelo lettering.

5 características para selecionar um bom tipo para o seu projeto?

Independentemente do projeto que estiver a desenvolver (para ecrã ou impressão) tenha sempre em atenção que o
tipo selecionado terá que estar uniformizado com o conceito a transmitir mas também terá de ter:

Flexibilidade

#1 Flexibilidade: Confira se o tipo tem desdobramento, uma família com vários pesos e estilos. Pode ser necessário
no futuro a utilização de variantes como por exemplo: light, ultralight, bold, extrabold, italico.
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Legibilidade

#2 Legibilidade: Verifique se o tipo é legível a 15 centímetros de distância e também a 20 metros (por exemplo).
Teste se ao reduzir o ponto para 11pto tipo contínua legível, mas simule também com as suas variantes. Há tipos que
aguentam uma redução maior que outros, esteja atento às futuras utilizações.

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Uniformidade

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Uniformidade

#3 Uniformidade: Teste de A a Z (caixa-alta e caixa-baixa),numeração, pontuação e acentuação (incluindo


caracteres especiais) se todos os caracteres são facilmente reconhecidos como membros do mesmo alfabeto. Há
muitos alfabetos que não possuem acentuação e outros que têm letras totalmente desenquadradas do restante
alfabeto. Pode ser perigoso para aplicações futuras.

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Equilíbrio

#4 Equilíbrio – Veja se o tipo é equilibrado e se a sua força é constante, se há coerência entre a sua anatomia, ou se
há o perigo de haver hastes e troncos demasiadamente finos (ilegíveis) contrastando com hastes e troncos muito
espessos. Um desequilíbrio de força poderá prejudicar o ritmo para uma máxima leitura.

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#5 Personalidade – Analise individualmente os caracteres (caixa-alta e caixa-baixa) e entenda se o lettering
selecionado tem postura, personalidade e se todos os caracteres e palavras têm na sua junção a harmonia (espaço
automático coerentes). Deve principalmente perceber se os caracteres são distinguíveis facilmente uns dos outros.
Por exemplo: um alfabeto que tem o caractere “o” igual ao “a“ não é aconselhável em projectos de sinalética, bem
como o “l” em caixa-baixa junto do “i” em caixa-baixa. Essas semelhanças representam um grave erro para a
rapidez da percepção.

Para já é tudo, mas no próximo post irei abordar regras da tipografia e famílias tipográficas.

Espero ter sido útil!

Fontes:
– Carter, Rob, Tipografia Experimental, Destarte, 2003.
– Costa, Juan, Señalética – De laseñalizaciónaldiseño de programas, EnciclopediadelDiseño, 1987

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