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OBSERVAÇÃO GOETHEANÍSTICA EM CONTOS – PW Módulo 03

Professora Susanne Rotermund


Aluna Luiza Félix e Raquel Vilas Boas

Ler as quatro histórias e aplicar a observação Goetheanística para aprofundamento e estudo.


1º passo – terra: descrever os fatos, objetivamente
2º passo – água: entender o “fluxo”, o projeto arquitetônico das histórias.
3º passo – ar: descrever as reações individuais, sentimentos que as histórias inspiraram.
Que cores as cenas tem?
4º passo – fogo: de que forma a história tem a ver comigo? Que mensagem ela me traz? O
que aprendo com ela para a minha vida?

História 01: UANARI, A NOIVA E A BONECA DE MILHO

1º passo – TERRA
O sol desapareceu. A Lua inconformada foi dormir. O pássaro do riso Uanari, colorido e belo,
estava irreconhecível na escuridão ao sair da mata e ir para o campo. A Noiva estava no campo
lamentando a perda do noivo e o sumiço do Sol. A Boneca de milho estava preocupada em não
ficar madura pela falta do Sol. Todos saíram em busca da casa da Mãe da Noite, onde o Sol
costumava dormir.

2º passo – ÁGUA
O pássaro e a Lua tentam um diálogo sobre o sumiço do sol, mas, como a conversa não aconteceu
a Lua foi dormir e Uanari se deslocou da mata para o campo. Lá, se encontra com a Noiva, que
estava sentindo falta do noivo, desaparecido desde o sumiço do Sol. Eles iniciam uma conversa
onde a Noiva sensibiliza Uanari para irem em busca do noivo e do Sol, pois sem ele não há vida.
Quando estão de saída encontraram com uma Boneca de Milho, que choramingava preocupada
com o sumiço do Sol, pois sem ele não poderia amadurecer. Uanari se lembra para onde o Sol ia
dormir e partem em busca da casa da Mãe da Noite.

3º passo – AR
Impaciência com tanta lamentação e angústia pelo destino dos personagens. Cena escura.

4º passo – FOGO
Raquel: Sairia em busca do Sol para resolver o problema.
Que sentimentos de lamentação me provoca atitude.
Que problemas em comum demandam atitudes coletivas, apesar das particularidades e
interesses de cada um.
Luiza: Não se identificou com história.
Que lamentar apenas não resolve.
Que problemas em comum demandam atitudes coletivas, apesar das particularidades e
interesses de cada um.
História 01: UANARI, A NOIVA E A BONECA DE MILHO
História 02: A MÃE DA NOITE

Material fornecido incompleto, faltando duas páginas para entendimento da história.

1º passo – TERRA
Os três vão a procura do Sol na casa da Mãe da Noite, que dormia na rede. A Mãe da Noite, conta
a história do nascimento da noite e lhes propõe três adivinhas em troca da informação. Eles
acertam mas a Mãe da Noite não sabe onde o Sol está, informando-lhes que São João Menino é
quem pode trazer a luz do sol.

2º passo – ÁGUA
Quando os três chegam na casa da Mãe da Noite, a acordam perguntando pelo Sol. Ela diz que não
sabe, resmunga e volta a dormir. Eles descobrem que Mãe da Noite responde dormindo e insistem
na pergunta. Acordada e aborrecida narra a história do nascimento da noite. A Boneca gosta da
história mas a noiva impaciente reclama e insiste na pergunta. A Mãe da Noite revidando o
atrevimento lança três adivinhações em troca da informação. A primeira adivinha é respondida
pela noiva, a segunda pela boneca e a terceira pelo Uanari. Todos acertam mas a Mãe da Noite,
que não sabe a resposta, diz que apenas o São João Menino pode trazer o Sol. Como está escuro,
sugere chama-lo no céu enviando um balão.

3º passo – AR
Interesse pela história do nascimento da noite e curiosidade pelas adivinhas e suas respostas.
Cena escura em local aberto e fresco.

4º passo – FOGO

Raquel: A busca por respostas e conquistas vem com o empenho da superação em desafios propostos.
Luiza: Diante das dificuldades da vida e da postura de alguns que manipulam situações e
respostas, devemos ficar conscientes e atentos propondo respostas e soluções criativas que
sustentem nosso argumento.
História 02: A MÃE DA NOITE
História 03: SÃO JOAO MENINO

1º passo – TERRA
A noite de São João estava próxima. Meninos preparavam balões. Da casa da mãe da noite
avistaram uma tocha e saíram em sua busca. Confirmando ser um balão, Uanari o solta chamando
São João. São João desce num arco-íris e conversa com os três, afirmando que não sabe onde está
o Sol, e os aconselha a chamar São João Xangô dando-lhe as instruções.

2º passo – ÁGUA
Da casa da Mãe da Noite, eles avistam balões e vão em busca de um para mandar um recado
chamando o São João. O balão desaparece no céu e surge um grande arco-íris que clareia a noite,
por onde São João desce. Todos o louvam, se animam, e se dirigem para o diálogo através de rima.
São João se alegra, conta a sua história, e pede para acender uma fogueira por estar com frio.
Uanari diz que primeiro era preciso achar o Sol, no entanto, São João Menino afirma que para o
sol aparecer era necessário chamar o São João Xango.

3º passo – AR
Expectativa, encantamento e esperança em achar o Sol. Cena escura com clarões de luz e pontos
luminosos.

4º passo – FOGO
Raquel: Saber que algo que vem de cima atenderá as minhas expectativas
Esperança
Sempre há uma luz na escuridão

Luiza: Identificação com São João Menino inspirando em mim muita alegria.
Esperança e contínua busca
Sempre há uma luz na escuridão
História 03: SÃO JOAO MENINO
História 04: O ENCONTRO E A FESTA

1º passo – TERRA
Os três chegam no mar. Seguem as instruções de São João menino e a madrugada aparece
trazendo o Sol e São João Xangô. A natureza vibrou de alegria assim como os três. Ouviram um
cortejo chegando e a Noiva encontrou o Noivo. Esse encontro foi festejado com fogos e alegria. A
boneca de Milho se transformou em Espiga de Milho e foi aclamada A festa de São João com o
casamento e quadrilha acontece no arraial com muita música, dança e fogos.

2º passo – ÁGUA
Os três andaram na direção do mar, guiando-se pelo barulho das ondas. Recitam o grito para São
João Xangô e surge a madrugada, trazendo o Sol. No meio da sua luz Xângo aparece segurando
suas armas. No amanhecer a natureza vai acordando lentamente alegrando a todos. Homens e
mulheres em cortejo, indo banhar-se no rio, vinham em direção dos três. Os noivos se
reconhecem e esse encontro é comemorado. Todos foram para a festa de São João no arraial.

3º passo – AR
Alegria, encontros e festa de celebração. Cena colorida e iluminada.

4º passo – FOGO
Raquel: Que a intensa luz é acompanhada por alguém de forte presença.
Que encontros devem ser celebrados.
Que a luz sempre vence a escuridão
Luiza: No sentimento de alegria ao amanhecer.
Que encontros devem ser celebrados e os ritmos da vida e da natureza geram celebrações
coletivas.
Que a vida é feita de ritmos.
História 04: O ENCONTRO E A FESTA

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