Sunteți pe pagina 1din 100

pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EDITAL Nº 53/2018– PROGRAD

CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS PARA O CARGO EFETIVO DE


PROFESSOR DA CARREIRA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR

A UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE (UFAC), torna pública a realização de concurso


público de provas e títulos destinado ao provimento de 59 vagas e formação de cadastro de reserva no cargo
efetivo de Professor da Carreira de Magistério Superior, nos termos do artigo 207 da Constituição Federal,
Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, Lei nº 12.677, de 25 de junho de 2012, Lei nº 12.772, de 28 de
dezembro de 2012, Lei nº 12.990, de 9 de junho de 2014, Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009, Decreto
nº 7.485, de 18 de maio de 2011, Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, Decreto nº 9.508, de 24 de
setembro de 2018, Portaria Interministerial MP/MEC nº 313, de 05 de agosto de 2015, Portaria Normativa
SGP/MP nº 4, de 6 de abril de 2018, Resolução Consu nº 09, de 08 de fevereiro de 2013, Resolução Consu nº
39, de 09 de agosto de 2013, Resolução Consu nº 03, de 23 de janeiro de 2014, alterada pela Resolução
Consu nº 02, de 02 de fevereiro de 2016, e mediante as normas contidas neste Edital.

1. DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES


1.1. O concurso reger-se-á pelas disposições contidas neste edital e será supervisionado pela Pró-Reitoria de
Graduação e executado pela Comissão Geral de Concurso.
1.2. A seleção compreenderá as seguintes fases:
1.2.1. Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório;
1.2.2. Prova didática, de caráter eliminatório e classificatório; e
1.2.3. Prova de títulos, de caráter classificatório.
1.3. As áreas de concurso, o quantitativo de vagas, os perfis exigidos e o regime de trabalho constam nos
anexos I e II deste Edital.
1.4. As áreas de pós-graduação exigidas para o perfil dos candidatos são baseadas na Tabela de Áreas da
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior – Capes, de acordo com a Resolução Consu
nº 03, de 23 de janeiro de 2014, alterada pela Resolução Consu nº 02, de 02 de fevereiro de 2016 e suas
alterações posteriores.
1.5. As provas serão realizadas exclusivamente no Município de Rio Branco/AC para as áreas do Anexo I, e
no Município de Cruzeiro do Sul/AC para as áreas do Anexo II.
1.6. Os nomeados serão submetidos ao Regime Jurídico Único dos Servidores Civis da União, das
Autarquias e das Fundações Públicas Federais (Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990), observadas as
disposições da Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012.

1
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

2. DA INSCRIÇÃO
2.1. A inscrição no concurso público será realizada exclusivamente pela internet, por meio do formulário de
inscrição disponível no endereço eletrônico <http://sistemas.ufac.br/concurso_docente>, conforme o
cronograma de inscrições abaixo, observado o perfil exigido:

QUADRO I
Período de inscrição e solicitação de Período para solicitar isenção de taxa
Titulação
atendimento especial de inscrição

Doutores Das12 horas do dia 31 de dezembro de 2018 Das12 horas do dia 31 de dezembro de 2018
às 23h59 do dia 18 de janeiro de 2019* às 23h59 do dia 07 de janeiro de 2019*
* Horário oficial do Acre.

2.2. A taxa de inscrição será de R$ 200,00 (duzentos reais).


2.3. O candidato efetuará o preenchimento do formulário de inscrição disponível no endereço eletrônico
<http://sistemas.ufac.br/concurso_docente>, devendo preencher os campos obrigatórios com os dados
exigidos.
2.4. O descumprimento de quaisquer das exigências prescritas no item anterior ensejará o indeferimento da
inscrição do candidato.
2.5. O pagamento da taxa de inscrição será feito apenas por meio de Guia de Recolhimento da União (GRU
Cobrança) que poderá ser paga em qualquer banco, bem como nas casas lotéricas, obedecendo aos critérios
estabelecidos nesses correspondentes bancários.
2.6. O pagamento da taxa de inscrição deverá ser efetuado até o primeiro dia útil seguinte ao término das
inscrições, observado o horário de expediente bancário.
2.7. O não pagamento da taxa de inscrição até a data do vencimento implicará na eliminação do candidato
do certame.
2.7.1. Não comprovada a efetivação do pagamento, o candidato será eliminado do certame.
2.7.2. Não será aceito agendamento como comprovante de pagamento.
2.8. A Ufac não se responsabilizará por inscrição não recebida por motivos de ordem técnica dos
computadores, falhas de comunicação, congestionamento das linhas de comunicação, bem como por outros
fatores que impossibilitem a transferência de dados.
2.9. No momento da inscrição, o candidato deverá optar por uma única área de concurso.
2.10. Havendo mais de uma inscrição paga de um mesmo candidato, prevalecerá a inscrição mais recente.
2.11. É vedada, em qualquer hipótese, a alteração da área de inscrição no concurso.
2.12. É vedada a inscrição condicional, extemporânea, via postal, via fax ou via correio eletrônico ou
qualquer meio diverso do previsto neste Edital.
2.13. Antes de efetuar o recolhimento da taxa de inscrição, o candidato deverá certificar-se de que preenche
todos os requisitos necessários para participação no concurso público, pois o valor referente ao pagamento da
2
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

taxa de inscrição não será devolvido em hipótese alguma, salvo em caso de cancelamento do certame por
conveniência da Administração Pública.
2.14. É vedada a transferência do valor pago a título de taxa para terceiros, para outros concursos ou para
outra área de concurso objeto deste Edital.
2.15. É de responsabilidade exclusiva do candidato, sob as penalidades da lei, a veracidade
das informações fornecidas na inscrição, dispondo a Ufac do poder de indeferir a inscrição do candidato que
preencher com dados incorretos, incompletos ou inverídicos.
2.16. Encerrado o período de inscrição, será realizada a análise e o deferimento das inscrições pela
Comissão Geral de Concurso.
2.17. Nas áreas de concurso em que não houver candidatos inscritos com título de doutor, será publicado
edital suplementar, com a abertura de vagas para portadores do título de mestre, não havendo distribuição
das vagas por titulação.
2.18. Para a hipótese de publicação de edital suplementar de que trata o item anterior, nas áreas de concurso
em que não houver candidatos com título de doutor e/ou de mestre, será publicado edital suplementar, com a
abertura de vagas para portadores do título de especialista, não havendo distribuição das vagas por titulação.
2.19. Nos casos previstos nos itens 2.17 e 2.18 deste Edital, não haverá alteração do programa do concurso
(Anexo III).
2.20. A Comissão Geral de Concurso publicará em até 5 (cinco) dias após o término de cada período de
inscrição a relação de deferimentos e indeferimentos de inscrições, em edital suplementar, no endereço
eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-
titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>.
2.21. O candidato que tiver a inscrição indeferida poderá interpor recurso à Comissão Geral de Concurso,
por meio de formulário disponível no endereço eletrônico<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-
ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-
magisterio-superior/>, no prazo de 2 (dois) dias úteis, contado da publicação do indeferimento, na forma em
que dispuser em edital, para, em igual prazo, reconsiderar a decisão ou encaminhar à Pró-Reitoria de
Graduação para julgamento.
2.22. Julgados os recursos, a Comissão Geral de Concurso publicará, no endereço eletrônico
<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-
para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>, o resultado final das inscrições
deferidas, e encaminhará às bancas examinadoras a relação de candidatos aptos para participarem das fases
de seleção.

3. DO PEDIDO DE ISENÇÃO DE TAXA DE INSCRIÇÃO


3.1. Será concedida isenção total da taxa de inscrição para o candidato que, conforme o Decreto nº 6.593/08,
preencher os seguintes critérios:
3.1.1. Estiver inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal (CadÚnico), de
que trata o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007;

3
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

3.1.2. For membro de família de baixa renda, assim considerada aquela com renda familiar mensal per
capita de até meio salário mínimo ou que possua renda familiar mensal de até três salários mínimos,
conforme o Decreto nº 6.135, de 26 de junho de 2007.
3.2. O pedido de isenção deverá ser formulado pelo candidato no ato da inscrição, nos períodos indicados no
Quadro I, contendo:
3.2.1. A indicação do Número de Identificação Social (NIS), atribuído pelo CadÚnico;
3.2.2. Declaração eletrônica de que atende à condição estabelecida no subitem 3.1.2 deste Edital.
3.3. A Ufac consultará o órgão gestor do CadÚnico para verificar a veracidade das informações prestadas
pelo candidato.
3.4. Não será concedida isenção parcial da taxa de inscrição.
3.5. As informações prestadas no requerimento de isenção serão de inteira e exclusiva responsabilidade do
candidato, sob pena de responder civil e criminalmente pelo seu teor.
3.6. A declaração falsa prestada no requerimento sujeitará, a qualquer tempo, o candidato à eliminação do
concurso e às sanções previstas no artigo 299 do Código Penal (crime de falsidade ideológica), aplicando-se,
ainda, o disposto no parágrafo único do artigo 10 do Decreto nº 83.936 de 06 de setembro de 1979.
3.7. Será indeferido o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição que:
3.7.1. Omitir informações e/ou torná-las inverídicas;
3.7.2. Fraudar e/ou falsificar documentação;
3.7.3. Não observar a forma, o prazo e os horários estabelecidos no Quadro I deste Edital.
3.8. A Comissão Geral de Concurso publicará a relação preliminar dos candidatos que tiveram o pedido de
isenção deferido ou indeferido, em edital específico, no endereço eletrônico
<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-
para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>, em até 3 (três) dias após o término
do período de solicitação.
3.9. Os candidatos que tiverem seus pedidos de isenção de pagamento da taxa de inscrição deferidos
constarão automaticamente na lista de inscritos.
3.10. Os candidatos que tiverem o pedido de isenção do pagamento da taxa de inscrição indeferido
poderão interpor recurso no prazo de 24 (vinte e quatro) horas após a publicação de que trata o item 3.8,
utilizando o formulário disponível no endereço eletrônico<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-
ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-
magisterio-superior/>.
3.11. Após a análise dos recursos, a Comissão Geral de Concurso publicará o resultado final da solicitação
de isenção no endereço eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-
concurso-publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>.
3.12. O candidato que tiver seu pedido de isenção indeferido deverá efetuar nova inscrição, e realizar o
pagamento da taxa de inscrição, de acordo com a Seção 2deste Edital.

4
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

4. DA RESERVA DE VAGAS PARA AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA


4.1. Serão reservadas 5% (cinco por cento) do total de vagas do concurso, para provimento por pessoas com
deficiência, nos termos do artigo 5º, § 2º, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990 e do artigo1º do
Decreto nº 9.508, de 24 de setembro de 2018.
4.1.1. O percentual de que trata o item 4.1 será observado na formação do cadastro de reserva.
4.2. Se da aplicação do percentual do item anterior resultar número fracionado, será elevado até o primeiro
número inteiro subsequente, não podendo ultrapassar 20% (vinte por cento) das vagas ofertadas por área.
4.3. Serão consideradas pessoas com deficiência os candidatos enquadrados no disposto na Lei nº 7.853, de
24 de outubro de 1989, e no Decreto nº 3.298, de 20 de dezembro de 1999, e suas respectivas alterações.
4.4. Ressalvadas as disposições previstas na legislação vigente, a pessoa com deficiência participará do
concurso público em igualdade de condições com os demais candidatos no que diz respeito:
4.4.1. ao conteúdo das provas;
4.4.2. à avaliação e aos critérios de aprovação;
4.4.3. ao horário e ao local de aplicação das provas; e
4.4.4. à nota mínima exigida para os demais candidatos.
4.5. O candidato que desejar concorrer às vagas para pessoas com deficiência deverá, no ato de inscrição,
informar sua condição e enviar, em espaço próprio e em formato PDF, laudo médico emitido nos últimos 60
(sessenta) dias.
4.6. O laudo de que trata o item 4.5 deverá obedecer aos seguintes quesitos:
4.6.1. ser redigido em letra legível;
4.6.2. conter o nome completo e o número do documento oficial de identidade do candidato;
4.6.3. atestar a espécie, o grau ou nível da deficiência, com expressa referência ao código da
Classificação Internacional de Doença (CID).
4.6.4. carimbo indicando o nome, número do CRM e a assinatura do médico responsável pela sua
emissão.
4.7. É de responsabilidade do candidato a veracidade dos documentos anexados, sob pena de responder civil
e criminalmente pelo seu teor.
4.8. A inobservância do disposto nos itens4.6 e 4.7 acarretará a perda do direito às vagas reservadas às
pessoas com deficiência, valendo a sua inscrição para as demais vagas.
4.9. Se aprovado e nomeado para provimento de vaga, o candidato com deficiência deverá submeter-se à
perícia médica promovida por junta médica da Ufac, antes da posse, cuja data será publicada em edital de
convocação, que terá decisão terminativa sobre a sua qualificação como pessoa com deficiência, ou não, e
seu respectivo grau, com a finalidade de verificar se a deficiência informada o habilita às vagas reservadas
para candidatos em tais condições.
4.10. O candidato apresentar-se-á para a inspeção médica constante do item 4.9, às suas expensas, munido
de laudo médico nos termos do item 4.6 e de exames complementares comprobatórios da deficiência, os
quais serão relacionados no edital que trata o item 4.9.

5
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

4.11. O candidato que não for considerado pessoa com deficiência por junta médica da Ufac, passará a
figurar apenas na listagem de classificação geral, caso possua nota de classificação para tanto.
4.12. O candidato, cuja deficiência for julgada pelo órgão competente da Ufac como incompatível com o
exercício das atividades da função para a qual concorre, será excluído do concurso e considerado
desclassificado, para todos os efeitos.
4.13. O não comparecimento à convocação supramencionada acarretará a perda do direito às vagas
reservadas aos candidatos em tais condições.
4.14. As vagas destinadas às pessoas com deficiência que não forem preenchidas por falta de candidatos,
por reprovação no concurso ou inaptidão na perícia médica, serão preenchidas pelos demais candidatos,
observada a ordem de classificação.

5. DA RESERVA DE VAGAS AOS CANDIDATOS NEGROS


5.1. Serão reservadas 20% (vinte por cento) das vagas que vierem a ser criadas durante a vigência do
concurso, por área, para provimento a candidatos negros, nos termos do artigo 1º da Lei nº 12.990, de 9 de
junho de 2014.
5.2. Na hipótese de quantitativo fracionado para o número de vagas reservadas a candidatos negros, esse será
aumentado para o primeiro número inteiro subsequente, em caso de fração igual ou maior que 0,5 (cinco
décimos), ou diminuído para número inteiro imediatamente inferior, em caso de fração menor que 0,5 (cinco
décimos).
5.3. Poderão concorrer às vagas reservadas a candidatos negros aqueles que se autodeclararem pretos ou
pardos no ato da inscrição no concurso público, conforme o quesito cor ou raça utilizado pela Fundação
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
5.3.1. O candidato que desejar concorrer às vagas para negros, no ato de inscrição, deverá informar
sua cor ou raça e optar por concorrer às vagas reservadas aos negros, preenchendo a autodeclaração de
que é preto ou pardo.
5.3.2. Até o final do período de inscrição do concurso público, será facultado ao candidato desistir de
concorrer pelo sistema de reserva de vagas.
5.3.3. A autodeclaração terá validade somente para este concurso público.
5.4. Os candidatos negros concorrerão a todas as vagas em condições de igualdade, observando as fases de
seleção e os critérios de aprovação exigidos para todos os candidatos.
5.5. Será realizado,no período entre a publicação do resultado preliminar e o resultado final do concurso, o
procedimento de heteroidentificação complementar à autodeclaração dos candidatos negros, nos termos da
Portaria Normativa nº 4, de 6 de abril de 2018, da Secretaria de Gestão de Pessoas do Ministério do
Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.
5.6. O procedimento de heteroidentificação será realizado por comissão criada especificamente para este fim.
5.7. A comissão de heteroidentificação possuirá competência deliberativa para avaliar a autodeclaração
prestada pelo candidato e emitir parecer conclusivo, favorável ou não, considerando os aspectos fenotípicos
do mesmo, nos termos da Portaria Normativa nº 4, de 6 de abril de 2018, Secretaria de Gestão de Pessoas do
Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão.

6
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

5.8. A Prograd publicará edital específico, no endereço eletrônico<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-


prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-
de-magisterio-superior/>, com horário e local para a realização da heteroidentificação dos candidatos que
concorrem às vagas reservadas aos negros, a qual será promovida sob a forma presencial.
5.9. Será convocada para o procedimento de heteroidentificação, no mínimo, a quantidade de candidatos
equivalente a três vezes o número de vagas reservadas às pessoas negras previstas no edital, ou dez
candidatos, o que for maior, resguardadas as condições de aprovação estabelecidas neste edital.
5.10. Os candidatos que optarem por concorrer às vagas reservadas às pessoas negras, ainda que tenham
obtido nota suficiente para aprovação na ampla concorrência, e satisfizerem as condições de habilitação
estabelecidas neste edital deverão se submeter ao procedimento de heteroidentificação.
5.11. O candidato que não comparecer ao procedimento de heteroidentificação será eliminado do concurso
público, dispensada a convocação suplementar de candidatos não habilitados.
5.12. Serão eliminados do concurso público os candidatos cujas autodeclarações não forem confirmadas em
procedimento de heteroidentificação, ainda que tenham obtido nota suficiente para aprovação na ampla
concorrência e independentemente de alegação de boa-fé, dispensada a convocação suplementar de
candidatos não habilitados.
5.13. A avaliação da Comissão, quanto à condição de pessoa negra, considerará os seguintes aspectos:
5.13.1. informação prestada pelo candidato no ato da inscrição quanto à condição de pessoa preta ou
parda;
5.13.2. autodeclaração assinada pelo candidato como pessoa preta ou parda, ratificando sua condição
conforme indicada no ato da inscrição;
5.13.3. fenótipo do candidato.
5.14. O candidato será considerado não enquadrado na condição de pessoa preta ou parda quando:
5.14.1. não cumprir os requisitos indicados na Sessão 5 deste Edital;
5.14.2. negar-se a fornecer algum dos itens indicados no subitem 5.13, no momento solicitado pela
comissão de heteroidentificação;
5.14.3. houver unanimidade entre os integrantes da Comissão quanto ao não atendimento do quesito
cor ou raça por parte do candidato.
5.15. Para a comprovação da compatibilidade do fenótipo será considerada predominantemente a cor da
pele e, subsidiariamente, outros traços negroides que possibilitem o acolhimento ou rejeição da
autodeclaração.
5.15.1. Na hipótese da comissão reconhecer a compatibilidade de cor preta ou parda do candidato,
como primeiro critério fenotípico, a avaliação dos demais critérios será dispensada, acatando a
autodeclaração do candidato.
5.15.2. Na hipótese de não ser reconhecida a compatibilidade da cor da pele do candidato, serão
avaliados os demais critérios fenotípicos, sendo necessário pelo menos dois traços negroides para que
seja acatada a autodeclaração do candidato.
5.16. A Comissão Geral de Concurso publicará o resultado preliminar do procedimento de
heteroidentificação, no endereço eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-

7
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-
superior/>.
5.17. Os candidatos não enquadrados na condição de pessoa preta ou parda, nos termos do item. 5.14,
conforme parecer emitido pela comissão de heteroidentificação, poderão interpor pedido de reconsideração,
no prazo de 2 (dois) dias úteis,de acordo com o edital de resultado.
5.17.1. Por ocasião do recurso, o candidato poderá ter acesso ao parecer emitido pela comissão, bem
como à gravação do procedimento de heteroidentificação.
5.17.2. Em hipótese alguma será fornecido acesso às informações de terceiros.
5.18. O resultado definitivo do procedimento de heteroidentificação será publicado no endereço eletrônico
<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-
para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>, do qual constarão os dados de
identificação do candidato e a conclusão final a respeito da confirmação ou não da autodeclaração.
5.19. Os candidatos negros que optarem por concorrer às vagas na forma do item 5.3 concorrerão
concomitantemente às vagas destinadas à ampla concorrência, de acordo com a sua classificação no concurso.
5.19.1. Os candidatos negros aprovados e nomeados dentro do número de vagas oferecido para ampla
concorrência não serão computados para efeito do preenchimento das vagas reservadas a candidatos
negros.
5.20. Em caso de desistência de candidato negro aprovado em vaga reservada, a vaga será preenchida pelo
candidato negro posteriormente classificado.
5.21. Na hipótese de não haver candidatos negros aprovados em número suficiente para ocupar as vagas
reservadas, as vagas remanescentes serão revertidas para ampla concorrência, e serão preenchidas pelos
demais candidatos aprovados, observada a ordem de classificação no concurso.

6. DO REQUERIMENTO DE ATENDIMENTO ESPECIAL


6.1. O candidato que necessitar de atendimento especial para a realização das provas deverá requerê-lo por
ocasião da inscrição eletrônica, indicando os recursos especiais necessários ao seu atendimento, devendo o
candidato anexar, em espaço próprio e em formato PDF, laudo médico emitido nos últimos 12 (doze) meses
que justifique o atendimento especial solicitado.
6.2. Não serão deferidos pedidos de atendimento especial para a realização das provas após o período de
inscrição.
6.3. A Candidata que tiver a necessidade de amamentar durante a realização da(s) prova(s) deverá solicitar
atendimento especial, anexando, em espaço próprio e em formato PDF, a certidão de nascimento da criança,
e levar, no(s) dia(s) da(s) prova(s), um acompanhante adulto que ficará em sala reservada e será o
responsável pela guarda do lactente.
6.3.1. No caso da criança não ter nascido quando da realização da inscrição eletrônica, a certidão de
nascimento poderá ser substituída por atestado emitido por médico obstetra que indique a data
provável do nascimento.
6.3.2. A candidata com criança que não levar acompanhante adulto não terá acesso ao(s) local(is) de
realização da(s) prova(s).
6.3.3. O tempo gasto na amamentação pela lactante poderá ser compensado até o limite de uma hora.

8
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

6.4. A Ufac não disponibilizará acompanhante para guarda de crianças.


6.5. A relação dos candidatos que tiveram o seu atendimento especial deferido será divulgada, no endereço
eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-
titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>, por ocasião da publicação do
edital preliminar de inscrições deferidas e indeferidas.
6.6. O candidato poderá interpor recurso contra o indeferimento do pedido de atendimento
especial no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, contado da publicação do indeferimento.
6.7. A solicitação de atendimento especial, em qualquer caso, será atendida segundo os critérios de
viabilidade e de razoabilidade.
6.8. É de responsabilidade do candidato a veracidade dos documentos anexados, sob pena de responder civil
e criminalmente pelo seu teor.
6.9. Após a análise, a Ufac divulgará, em edital específico, o resultado dos recursos dos candidatos de que
trata o item 6.6 deste Edital.

7. DA SELEÇÃO
7.1. A seleção será realizada nos termos da Resolução Consu n° 09, de 08 de fevereiro de 2013, e terá as
seguintes fases:
7.1.1. Prova escrita, de caráter eliminatório e classificatório, com pontuação máxima de 10 (dez)
pontos;
7.1.2. Prova didática,de caráter eliminatório e classificatório, com pontuação máxima de 10 (dez)
pontos;
7.1.3. Prova de títulos, de caráter classificatório,com pontuação máxima de 11 (onze) pontos.
7.2. As fases de seleção serão conduzidas pelas bancas examinadoras, instituídas na forma do inciso II do
artigo 7º da Resolução Consu n° 09, de 08 de fevereiro de 2013.
7.2.1. A prova escrita será elaborada pelas bancas examinadoras e aplicada pela Comissão Geral de
Concurso.
7.3. A Comissão Geral de Concurso publicará, no dia 03 de abril de 2019,no endereço eletrônico
<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-
para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>, a composição das bancas
examinadoras, abrindo-se prazo de 2(dois) dias úteis para os candidatos arguirem impedimento ou suspeição
dos seus membros,nos casos previstos nos artigos 18 e 20 da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, cabendo
ao arguinte o ônus de comprovar suas alegações.
7.4. No caso do item anterior, a Comissão Geral de Concurso terá 3 (três) dias úteis para instruir e julgar a
arguição de impedimento ou suspeição.
7.5. O indeferimento de alegação de suspeição poderá ser objeto de recurso à Pró-Reitoria de Graduação,
sem efeito suspensivo, nos termos da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999.
7.6. As fases de seleção ocorrerão no período de 28 de abril a 08 de maio de 2019.
7.6.1. É obrigatória a realização da prova escrita e da prova didática pelos candidatos inscritos, sob
pena de eliminação do certame.

9
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

7.7. O candidato somente poderá realizar as provas no local designado pela Ufac, munido de documento de
identidade original, de acordo com os itens 16.10 a 16.12 deste Edital.
7.8. Será de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta dos locais de realização das
provas e o comparecimento no horário determinado.
7.9. As informações referentes a notas e classificações poderão ser acessadas por meio de editais de
resultados, que serão publicados no endereço eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-
ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-
magisterio-superior/>.
7.10. Não serão fornecidas informações fora do prazo previsto ou que já constem dos editais.
7.11. As fases de seleção das áreas ofertadas neste Edital serão independentes e autônomas entre si,
podendo ter curso próprio em casos excepcionais.

8. DA PROVA ESCRITA
8.1. A prova escrita consistirá em questão(ões) de conhecimentos e habilidades elaborada(s) pelas bancas
examinadoras, de acordo com o conteúdo programático da área de inscrição constante no Anexo III.
8.2. Os locais de prova serão designados pela Comissão Geral de Concurso e publicados no dia 17 de abril
de 2019, no endereço eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-
publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>.
8.3. A prova escrita será realizada simultaneamente por todos os candidatos, no dia 28 de abril de 2019, das
8 às 12 horas (horário oficial do Acre).
8.4. O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima
de 1(uma) hora do horário fixado para o início dessa, munido de documento de identidade original, de acordo
com os itens 16.10 a 16.12 deste Edital.
8.5. O candidato somente terá acesso à sala de realização da prova escrita até às 8 horas.
8.6. O candidato deverá permanecer obrigatoriamente na sala de realização da prova escrita por no mínimo 1
(uma) hora após o seu início, sob pena de eliminação do certame.
8.7. Não serão permitidas consultas e a utilização de qualquer equipamento eletrônico,durante a realização
da prova escrita, exceto aquelas solicitadas pela banca examinadora e autorizadas pela Comissão Geral de
Concurso,publicadas em edital específico, no dia 17 de abril de 2019,no endereço eletrônico
<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-
para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>.
8.8. Será eliminado do concurso o candidato que, durante a realização da prova escrita, for surpreendido
portando, em local diverso do indicado pelos fiscais, equipamento eletrônico e/ou material de uso não
autorizado, ainda que desligado.
8.8.1. De igual forma, será eliminado o candidato cujo equipamento eletrônico e/ou material de uso
não autorizado que estiver em local indicado emitir qualquer tipo de ruído, alerta ou vibração.
8.9. A prova escrita será feita pelo próprio candidato, à mão, em letra legível, com caneta esferográfica
de cor azul ou preta, fabricada em material transparente.

10
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

8.9.1. Somente na hipótese de deferimento de atendimento especial será permitido o preenchimento da


prova escrita por pessoa designada pela Comissão Geral de Concurso. Nesse caso, o candidato será
acompanhado por fiscal devidamente treinado e as respostas fornecidas serão gravadas em áudio e
vídeo.
8.10. A prova escrita constitui o único documento válido para a correção das provas.
8.11. O candidato deverá assinar a lista de presença, sendo o responsável pela conferência de seus dados
pessoais, em especial seu nome, o número de inscrição e o número de seu documento de identidade.
8.12. As anotações que estiverem em desconformidade com este Edital ou com as instruções da prova
escrita serão consideradas indevidas e não serão consideradas para efeito de correção.
8.13. Em hipótese alguma haverá substituição da prova escrita por erro do candidato.
8.14. O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a
sua prova escrita, sob pena de impossibilitar a leitura por parte dos membros da banca examinadora.
8.15. Serão de inteira e exclusiva responsabilidade do candidato os prejuízos advindos do preenchimento
indevido da prova escrita.
8.16. Após entregar a prova escrita, o candidato não poderá retornar ao local de realização da mesma.
8.17. Não será permitido o ingresso ou a permanência de pessoas estranhas ao concurso no local de
aplicação da prova.
8.18. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala de prova, e somente poderão sair juntos do
recinto, após acompanhar o lacre dos envelopes e apor em ata suas respectivas assinaturas.
8.19. A nota final do candidato na prova escrita será a média aritmética das notas atribuídas, de 0 (zero) a 10
(dez) pontos, por cada membro da banca examinadora.
8.20. Serão eliminados os candidatos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco)pontos na prova escrita.

9. DA PROVA DIDÁTICA
9.1. A prova didática consiste em exposição oral sobre um dos 10 (dez) temas extraídos do conteúdo
programático (Anexo III do Edital), a ser realizada no período de 30 de abril a 08 de maio de 2019.
9.1.1. Os temas para a prova didática serão publicados pela Comissão Geral de Concurso no dia 17 de
abril de 2019, no endereço eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-
2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-
superior/>.
9.2. A data, horário e local do sorteio dos temas para a prova didática serão divulgados ao candidato ao
término de sua prova escrita.
9.2.1. A Comissão Geral de Concurso afixará, no local designado para o sorteio, os temas sorteados
para cada candidato, independente do mesmo estar ou não presente.
9.2.2. Não é obrigatória a participação do candidato no sorteio do tema, contudo a ausência do
candidato não prejudicará a contagem do tempo para a realização da prova didática.
9.3. O horário e o local de realização da prova didática serão divulgados por ocasião do sorteio do tema.
9.4. A prova didática ocorrerá 24 (vinte e quatro) horas após a realização do sorteio do tema.

11
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

9.5. O candidato deverá comparecer ao local designado para a realização da prova com antecedência mínima
de 30 (trinta) minutos do horário fixado para o início dessa, munido de documento de identidade original, de
acordo com os itens 16.10 a 16.12 deste Edital.
9.6. A ausência ou o atraso do candidato na prova didática implicará na eliminação do concurso.
9.7. Será eliminado do concurso o candidato que não entregar à banca examinadora, antes do
início de sua exposição, o seu Plano de Aula em 04 (quatro) vias.
9.8. A exposição oral do tema terá duração mínima de 40 (quarenta) e máxima de 60(sessenta) minutos.
9.9. Será eliminado do concurso o candidato que não atingir o tempo mínimo ou que ultrapassar o tempo
máximo destinado à exposição oral.Na avaliação da prova didática, a banca examinadora levará em
conta,fundamentalmente, dentre outros elementos:
9.9.1. O domínio teórico do tema sorteado;
9.9.2. A capacidade de organizar as ideias sobre o tema sorteado e ministrá-lo com objetividade;
9.9.3. A coerência entre o plano de aula apresentado e o desenvolvimento da aula;
9.9.4. A utilização adequada dos recursos didáticos pelo candidato.
9.10. Para efeito de aferição da nota da prova didática, a banca examinadora terá como referência os
elementos e definições contidos na planilha de avaliação constante no Anexo IV deste Edital.
9.11. É de responsabilidade do candidato providenciar os recursos e materiais a serem utilizados na prova
didática.
9.12. Após a exposição do tema, o candidato poderá ser arguido pelos membros da banca examinadora, com
tempo máximo de 10 (dez) minutos para cada examinador, sendo concedido igual tempo ao candidato para
resposta.
9.13. A prova didática será gravada pela banca examinadora,em cumprimento ao inciso XVI, do art. 18, do
Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.
9.14. Será vedado ao candidato participar como observador ou ouvinte da prova didática de outros
candidatos, bem como utilizar qualquer meio eletrônico ou digital para registrar a aula do concorrente.
9.15. Não será permitida manifestação ou arguição pelo público ao candidato.
9.16. A nota do candidato na prova didática será a média aritmética das notas atribuídas, de 0 (zero) a 10
(dez) pontos, por cada membro da banca examinadora.
9.17. Serão eliminados os candidatos que obtiverem nota inferior a 5,0 (cinco)pontos na prova didática.

10. DA PROVA DE TÍTULOS


10.1. Para a prova de títulos, os candidatos deverão protocolizar, junto à Comissão Geral do Concurso,
nosdias01 e 02 de maio de 2019, das 8h às 12h e das 14h às 17h, cópia impressa do currículo cadastrado na
Plataforma lattes e dos documentos comprobatórios dos dados nele constantes.
10.1.1. A documentação deverá ser entregue pelo candidato pessoalmente ou por procurador com
procuração particular ou pública, outorgada especificamente para esse fim. Não serão aceitos
documentos enviados por correspondência, fax ou outro meio eletrônico;

12
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

10.1.2. As documentações dos candidatos às vagas do Campus de Rio Branco serão recebidas pela
Comissão Geral no endereço citado no item 16.14.1, e as documentações dos candidatos às vagas do
Campus de Cruzeiro do Sul serão recebidas pela Comissão Geral no endereço citado no item 16.14.2.
10.1.3. A Comissão Geral de Concurso encaminhará a documentação dos candidatos à banca
examinadora da área respectiva para análise e julgamento;
10.1.4. É de responsabilidade exclusiva do candidato, sob as penalidades da lei, a veracidade dos
documentos apresentados, dispondo a Ufac do direito de excluir do concurso o candidato, a qualquer
tempo, caso seja constatado que os documentos são inverídicos.
10.2. A prova de títulos será realizada por meio da avaliação do currículo cadastrado na Plataforma lattes e
documentos comprobatórios apresentados, tendo como referência os elementos e definições contidos na
planilha de pontuação de títulos constante no Anexo V.
10.3. A pontuação máxima da prova de títulos será 11 (onze) pontos, obtida a partir da seguinte fórmula: NT
= ∑ (planilha de títulos) / 10.
10.4. O candidato que não entregar os documentos na forma e no prazo definido pelo item 10.1 não terá
atribuição de nota nesta fase.
10.5. Não haverá, sob qualquer hipótese, prorrogação de prazo para o cumprimento do disposto no item 10.1
deste Edital.

11. DOS RESULTADOS EDA NOTA FINAL


11.1. Os resultados preliminares da prova escrita, da prova didática e da prova de títulos serão
publicados simultaneamente nodia20 de maio de 2019,em edital específico, no sítio eletrônico
<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-titulos-
para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>.
11.2. A chave de correção da prova escrita será publicada juntamente com o resultado preliminar da mesma.
11.3. O candidato poderá ter acesso, junto à Comissão Geral de Concurso, às notas individuais da prova
escrita, às planilhas de avaliação da prova didática e à planilha de avaliação de títulos, no dia21 de maio de
2019, das 8 às 12 horas e das 14 às 17 horas, conforme disciplinado no edital de resultado preliminar.
11.4. O candidato poderá interpor recurso à Assembleia de Centro, protocolizado à Comissão Geral de
Concurso, da 0 hora do dia22 às 23h59 do dia23de maio de 2019, relativo à nota de cada prova, conforme
procedimentos a serem disciplinados no edital de resultado preliminar.
11.5. A nota final do candidato será a média aritmética das provas escrita e didática, acrescida da pontuação
da prova de títulos, conforme a fórmula seguinte: NF = (NE+ND)/2+NT
11.6. No cálculo da nota final, será considerada até a segunda casa decimal, arredondando-se para o número
imediatamente superior se o algarismo da terceira casa decimal for igual ou superior a cinco.

12. DOS CRITÉRIOS DE DESEMPATE


12.1. São critérios de desempate, em ordem de classificação:
12.1.1. idade igual ou superior a sessenta anos, até o último dia de inscrição no concurso, conforme
artigo 27, parágrafo único, da Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003(Estatuto do Idoso);

13
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

12.1.2. maior pontuação na prova de títulos;


12.1.3. maior média na prova didática;
12.1.4. maior média na prova escrita;
12.1.5. maior tempo de experiência no magistério em Instituição de Ensino Superior; e
12.1.6. maior idade.
12.2. Persistindo o empate, o desempate dar-se-á por sorteio.

13. DO RESULTADO FINAL DO CONCURSO E DA HOMOLOGAÇÃO


13.1. O resultado final de cada área do concurso será aprovado pela Assembleia de Centro respectiva e
publicado no endereço eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-
concurso-publico-de-provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>,
nodia30 de maio de 2019.
13.2. O edital de resultado final do concurso público contemplará a relação dos candidatos aprovados,
ordenados pela pontuação obtida, dentro dos quantitativos previstos nos Anexos I e II deste Edital, de acordo
com o Anexo II do Decreto nº 6.944, de 21 de agosto de 2009.
13.3. Os candidatos serão listados em ordem de classificação por área, de acordo com os valores
decrescentes das notas finais no concurso, atribuindo-se o primeiro lugar ao candidato que obtiver a maior
pontuação e assim sucessivamente, observados os critérios de desempate deste edital.
13.4. Do resultado final, caberá recurso de revisão ao Conselho Universitário, no prazo de 05(cinco) dias
úteis após a publicação, protocolizado perante a Reitoria, o qual somente poderá versar sobre casos de
nulidade ocorridos no certame, sendo vedado pedido de revisão ou correção de nota.
13.5. Para interposição de recursos, o candidato poderá ter acesso à documentação do certame, respondendo
o candidato pelo seu uso indevido, nos termos da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.
13.6. Os recursos interpostos pelos candidatos serão recebidos sempre no efeito devolutivo.
13.7. O resultado final será homologado pela Reitoria, publicado no Diário Oficial da União e divulgado no
endereço eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-
provas-e-titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>, até o dia 17 de
junho de 2019.
13.8. Os candidatos não classificados no número máximo de aprovados de que tratam os anexos I e II, ainda
que tenham atingido nota mínima, serão eliminados do certame.

14. DAS ATRIBUIÇÕES DO CARGO E DA REMUNERAÇÃO INICIAL


14.1. São atribuições do cargo de Professor de Magistério Superior as atividades relacionadas ao ensino,
pesquisa e extensão, e as inerentes ao exercício de direção, assessoramento, chefia, coordenação e assistência
na própria Instituição, além daquelas previstas em legislação específica.
14.2. O ingresso na carreira de Professor de Magistério Superior ocorrerá no Nível 1 da Classe A.
14.3. A remuneração inicial será composta pelo vencimento básico da Classe A, Nível 1, conforme o regime
de trabalho, acrescido da retribuição por titulação (RT) e do auxílio alimentação, segundo o quadro abaixo:

14
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

QUADRO II
JORNADA DE 20 HORAS
Classe/Nível Denominação Título Vencimento Básico RT (20 Hs) Aux. Alimentação Total Bruto
A/ 1 Adjunto-A Doutorado R$ 2.236,31 R$ 1213,52 R$ 229,00 R$ 3.678,83
JORNADA DE 40 HORAS
Classe/Nível Denominação Título Vencimento Básico RT (40 Hs) Aux. Alimentação Total Bruto
A/ 1 Adjunto-A Doutorado R$ 3.126,31 R$ 2660,37 R$ 458,00 R$ 6.244,68
JORNADA DE DEDICACÃO EXCLUSIVA
Classe/Nível Denominação Título Vencimento Básico RT (D.E.) Aux. Alimentação Total Bruto
A/ 1 Adjunto-A Doutorado R$ 4.463,93 R$ 5.136,99 R$ 458,00 R$ 10.058,92

15. DOS REQUISITOS PARA A INVESTIDURA NO CARGO


15.1. São requisitos para a investidura no cargo:
15.1.1. ter sido aprovado no concurso público;
15.1.2. ter nacionalidade brasileira ou portuguesa e, no caso de nacionalidade portuguesa, estar
amparado pelo estatuto de igualdade entre brasileiros e portugueses, com reconhecimento do gozo dos
direitos políticos, nos termos do § 1º do artigo 12 da Constituição Federal;
15.1.3. comprovar a quitação das obrigações eleitorais, mediante a apresentação do título de eleitor e
certidão de quitação eleitoral emitida pelo Tribunal Superior Eleitoral;
15.1.4. comprovar a regularidade com o Serviço Militar, para os aprovados do sexo masculino;
15.1.5. comprovar possuir o perfil exigido para a investidura no cargo, conforme consta nos anexos I
e II deste Edital, de acordo com a áreas para a qual foi nomeado.
15.1.6. ter idade mínima de 18 (dezoito) anos completos na data da posse;
15.1.7. ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo;
15.1.8. não estar cumprindo qualquer sanção que impossibilite a investidura no cargo.
15.2. No caso de estrangeiro, deverá estar em situação regular no país, comprovado pelo visto permanente,
sendo exigido apenas os requisitos constantes nos subitens 15.1.1, 15.1.5, 15.1.6, 15.1.7 e 15.1.8.
15.2.1. A permanência do estrangeiro no quadro docente da Universidade fica condicionada à
apresentação e manutenção do visto permanente.
15.3. Os títulos acadêmicos obtidos no exterior deverão estar revalidados no Brasil, na forma da lei.
15.4. O candidato, na solicitação de inscrição, declarará que tem ciência dos documentos exigidos para a
investidura no cargo e que, caso aprovado, os apresentará por ocasião da posse.
15.5. É de responsabilidade exclusiva do candidato, sob as penalidades da lei, a veracidade
dos documentos e informações fornecidas para a investidura do cargo, dispondo a Ufac do direito de excluir
do concurso, a qualquer tempo, o candidato que apresente falsa declaração ou documentação.

15
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

16. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS


16.1. A inscrição do candidato implicará no conhecimento e tácita aceitação das normas e condições
estabelecidas neste Edital e suas alterações, em relação às quais não poderá alegar desconhecimento.
16.2. Para realização de cada ato ou fase do certame, será observado o horário oficial do Acre.
16.3. Em todas as fases do concurso é imperativa a observação das normas que o regem, e o
descumprimento de qualquer item do edital implicará na eliminação do candidato no certame.
16.4. Na contagem dos prazos, exclui-se o dia do começo e inclui-se o dia do vencimento.
16.5. Iniciando o prazo em feriados ou final de semana, contar-se-á a partir do primeiro dia útil.
16.6. O prazo de validade do concurso é de 2 (dois) anos, contado a partir da data de publicação da
homologação do resultado final, podendo ser prorrogado, uma única vez, por igual período.
16.7. É de inteira responsabilidade do candidato acompanhar a publicação de todos os atos,editais e
comunicados referentes ao concurso.
16.8. O candidato deverá observar rigorosamente os editais e os comunicados a serem divulgados pela
Instituição.
16.9. Não serão fornecidas informações e documentos pessoais de candidatos a terceiros, em atenção ao
disposto no artigo 31 da Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011.
16.10. Serão considerados documentos de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares, pelas
Secretarias de Segurança Pública, pelos Institutos de Identificação e pelos Corpos de Bombeiros Militares;
carteiras expedidas pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (ordens, conselhos etc.); passaporte
brasileiro; certificado de reservista; carteiras funcionais expedidas por órgão público que, por lei federal,
valham como identidade; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação (somente o modelo com foto).
16.11. Não serão aceitos como documentos de identidade: certidões de nascimento, CPF, títulos eleitorais,
carteiras de motorista (modelo sem foto), carteiras de estudante, carteiras funcionais sem valor de identidade,
documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.
16.12. Não será aceita cópia do documento de identidade, ainda que autenticada, nem protocolo de
solicitação do documento.
16.13. Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar, no dia de realização das provas,documento de
identidade original, por motivo de perda, roubo ou furto, deverá ser apresentado documento que ateste o
registro da ocorrência em órgão policial expedido há, no máximo, noventa dias, ocasião em que será
submetido à identificação especial,compreendendo coleta de dados e de assinaturas em formulário próprio.
16.14. A Comissão Geral de Concurso será sediada em:
16.14.1. Rio Branco: Bloco Esther de Figueiredo Ferraz(Bloco da Pró-Reitoria de Graduação), Sala
da Comissão Geral de Concurso, térreo, Campus Universitário de Rio Branco, BR-364, Km 04, Bairro
Distrito Industrial.
16.14.2. Cruzeiro do Sul: Bloco Administrativo, Sala da Comissão Geral de Concurso, Campus
Universitário de Cruzeiro do Sul, Estrada Canela Fina, km 12, Gleba Formoso.
16.15. Os interessados poderão entrar em contato com a Comissão Geral de Concurso para esclarecer
dúvidas exclusivamente pelo e-mail:concurso.docente@ufac.br.

16
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

16.16. A nomeação dos aprovados será publicada no Diário Oficial da União e divulgada no endereço
eletrônico <http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-
titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>.
16.17. A Ufac poderá ceder o cadastro de candidatos aprovados para outras Instituições Federais de Ensino
Superior, observado o interesse institucional.
16.18. A Ufac poderá nomear os candidatos aprovados e excedentes ao número de vagas previsto neste
Edital para lotação em outra área que exigir igual perfil ou em outro campus no qual exista vaga na área em
que se deu sua aprovação ou outra área que exigir igual perfil, observada a ordem de classificação e desde
que previamente aceito pelo candidato.
16.18.1. A aceitação pelo candidato em ser nomeado para outro campus ou área implicará na renúncia
à sua classificação na área inicial de aprovação.
16.19. Os casos omissos serão resolvidos pela Pró-Reitoria de Graduação.
16.20. O Anexo I(Quadro de Vagas do Campus de Rio Branco), O Anexo II (Quadro de Vagas do Campus
de Cruzeiro do Sul), Anexo III (Conteúdos Programáticos e Referências), o Anexo IV (Planilha de Avaliação
da Prova Didática) e o Anexo V(Planilha de Pontuação da Prova de Títulos) estão disponíveis no endereço
eletrônico<http://www.ufac.br/editais/prograd/edital-prograd-ndeg-53-2018-concurso-publico-de-provas-e-
titulos-para-o-cargo-efetivo-de-professor-da-carreira-de-magisterio-superior/>.

Rio Branco/AC, 27de dezembro de 2018.

Prof. Dr. Josimar Batista Ferreira


Reitor, em exercício

Profa. Dra. Ednacelí Abreu Damasceno


Pró-Reitora de Graduação

17
Universidade Federal do Acre - Ufac
Pró-Reitoria de Graduação - Comissão Geral de Concurso - e-mail: concurso.docente@ufac.br
BR 364, Km 04 – Distrito Industrial - CEP: 699115-900 - Rio Branco-AC
www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

ANEXO I

VAGAS DESTINADAS AO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

1.1 As áreas de pós-graduação exigidas para o perfil dos candidatos são baseadas na Tabela de Áreas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –
Capes, de acordo com a Resolução Reitoria nº 004, de 07 de janeiro de 2016 e posteriores alterações.
1.2 Fica a critério da Ufac o regime de trabalho 20h/40h, no qual o docente deverá ser nomeado de acordo com a necessidade da Instituição, considerando a demanda de
disciplinas.
1.3 As vagas contidas neste anexo são destinadas para provimento no Campus Universitário de Rio Branco, de acordo com as áreas definidas a seguir:

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA – CCBN


Vaga (s) Cadastro de Reserva
Regime de
Código Área Perfil para investidura no cargo Pessoa com Pessoa com
trabalho Geral Negros Geral Negros
deficiência deficiência
Doutorado em Ciências e Tecnologias dos Alimentos
ou Engenharia Agronômica ou Agronomia ou
01 Ciência dos alimentos Produção Vegetal, com Graduação em Engenharia DE 01 * * 02 01 01
Agronômica ou Engenharia Agrícola ou Engenharia
de Alimentos.
Doutorado em Ensino de Física ou Física, com
02 Ensino de Física DE 01 * * 02 01 01
Graduação em Licenciatura em Física.
Doutorado em Medicina Veterinária ou Ciência
Animal ou Farmacologia ou Anestesiologia ou
03 Farmacologia e Anestesiologia Veterinária DE 01 * * 02 01 01
Ciências Biológicas, com Graduação em Medicina
Veterinária.
Doutorado em Medicina Veterinária ou Inspeção e
Inspeção e Tecnologia de Produtos de Tecnologia de Alimentos ou Ciência Animal ou
04 DE 01 * * 02 01 01
Origem Animal Saúde Pública/Coletiva, com Graduação em Medicina
Veterinária.

www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS - CCET


Vaga (s) Cadastro de Reserva
Regime de
Código Área Perfil para investidura no cargo Pessoa com Pessoa com
trabalho Geral Negros Geral Negros
deficiência deficiência
Doutorado em Engenharia Civil, com Graduação em
05 Engenharia Civil – Estrutura DE 01 * * 02 01 01
Engenharia Civil.
Doutorado em Arquitetura e Urbanismo ou
Engenharia Civil – Sistemas Construtivos
06 Engenharia Civil ou Geografia, com Graduação em DE 01 * * 02 01 01
II (Desenho)
Arquitetura e Urbanismo
Doutorado em Engenharia Elétrica, com Graduação
07 Engenharia Elétrica - Eletrotécnica DE 01 * * 02 01 01
em Engenharia Elétrica.
Doutorado em Engenharia de Telecomunicações ou
08 Engenharia Elétrica - Telecomunicações Engenharia Elétrica, com Graduação em Engenharia DE 01 * * 02 01 01
de Telecomunicações ou Engenharia Elétrica.
Doutorado em Probabilidade e Estatística ou
Estatística e Experimentação Agrícola ou
Agropecuária ou Biometria ou Métodos
09 Estatística DE 01 * * 02 01 01
Quantitativos, com Graduação em Estatística ou
Matemática.

Doutorado em Matemática ou Educação em


10 Matemática: Pura Matemática ou Ensino de Matemática, com DE 01 * * 02 01 01
Graduação em Matemática.

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO – CCSD


Vaga (s) Cadastro de Reserva
Regime de
Código Área Perfil para investidura no cargo Pessoa com Pessoa com
trabalho Geral Negros Geral Negros
deficiência deficiência
Doutorado em Ciências da Saúde ou Ciências
Biológicas, com Graduação em Medicina, Farmácia, DE
11 Anatomia/Fisiologia Humana 01 * * 02 01 01
Biologia, Biomedicina, Odontologia, Nutrição,
Enfermagem, Fisioterapia ou Educação Física.
Doutorado em Ciências da Saúde ou Ciências
Biológicas, com Graduação em Medicina, Farmácia, DE
12 Bioquímica 01 * * 02 01 01
Biologia, Biomedicina, Nutrição, Enfermagem,
Medicina Veterinária ou Educação Física.

www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Doutorado em Anatomia ou Morfologia ou Fisiologia


ou Imunologia ou Microbiologia ou Genética ou
Bioquímica ou Farmacologia ou Ciências Ambientais
ou Ciências da Saúde ou Biodiversidade ou
Ciências Biológicas e do Ambiente DE
13 Biotecnologia da Amazônia Legal ou Saúde Coletiva 01 * * 02 01 01
aplicada à Saúde Coletiva
ou Saúde Pública ou Biológicas ou Medicina e Saúde,
com Graduação em Farmácia, Odontologia,
Enfermagem, Medicina, Fisioterapia, Saúde Coletiva,
Biomedicina e Ciências Biológicas.
Enfermagem na Atenção à Saúde nos
Doutorado na área da Saúde, com Graduação DE
14 Diversos Ciclos de Vida com Ênfase na 01 01 * 04 01 02
(Bacharelado ou Licenciatura) em Enfermagem.
Atenção Hospitalar
Enfermagem na Atenção à Saúde nos
Doutorado na área da Saúde, com Graduação DE
15 Diversos Ciclos de Vida com Ênfase na 01 * * 02 01 01
(Bacharelado ou Licenciatura) em Enfermagem.
Atenção Primária
Doutorado na área da Saúde, com Graduação
(Bacharelado ou Licenciatura) em Enfermagem, com DE
16 Enfermagem Obstétrica 01 * * 02 01 01
residência ou especialização em Enfermagem
Obstétrica (com título registrado no COREN).
Doutorado em Ciências da Saúde ou Ciências
Biológicas, com Graduação em Medicina e
20h/40h
17 Ginecologia e Obstetrícia Residência Médica reconhecida pelo MEC ou Título 01 * * 02 01 01
de Especialista reconhecido pela AMB em
Ginecologia e Obstetrícia
Doutorado na área de Ciências da Saúde, com DE
18 Nutrição Humana e Esportiva 01 * * 02 01 01
Graduação em Nutrição
Doutorado em Ciências Biológicas ou Ciências da
Saúde, com Graduação em Medicina, Biologia, DE
19 Parasitologia 01 * * 02 01 01
Biomedicina, Farmácia, Medicina Veterinária,
Enfermagem, Nutrição ou Odontologia.
Doutorado em Ciências Biológicas ou Ciências da 20h/40h
20 Semiologia e Propedêutica Médica 01 * * 02 01 01
Saúde, com Graduação em Medicina.
Doutorado em Ciências Biológicas ou Ciências da 20h/40h
21 Urgência e Emergência 01 * * 02 01 01
Saúde, com Graduação em Medicina.
CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES – CELA
Vaga (s) Cadastro de Reserva
Regime de
Código Área Perfil para investidura no cargo Pessoa com Pessoa com
trabalho Geral Negros Geral Negros
deficiência deficiência
Doutorado em Artes (com ênfase em Artes
22 Atuação e Performance Cênicas ou Teatro), com Graduação em Teatro DE 01 * * 02 01 01
ou Artes Cênicas.

www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Doutor em Artes ou Música, com Graduação em


23 Criação Musical DE 01 * * 02 01 01
Música
Doutorado em Educação Especial Inclusiva, com
Graduação em Licenciatura em Pedagogia ou
Educação Especial ou Licenciatura em qualquer área
24 Educação Especial DE 01 * * 02 01 01
do conhecimento com especialização em: Braile,
Educação Inclusiva, Deficiência Intelectual e
Deficiência Física.
Ensino e Aprendizagem: ênfase em
Doutorado em Educação, com Graduação em
25 Didática e Prática de Ensino e Estágio DE 01 * * 02 01 01
Licenciatura em Pedagogia.
Supervisionado
Ensino e Aprendizagem: Ênfase em Ensino Doutorado em Educação ou Ensino, com Graduação
26 DE 01 * * 02 01 01
de Artes em Licenciatura em Artes.
Doutorado em Educação, com Graduação em
Licenciatura em Pedagogia ou Licenciatura em
27 Fundamentos da Educação DE 01 01 * 04 01 02
História ou Ciências Sociais ou Licenciatura em
Filosofia
Doutorado em Língua Espanhola ou Literatura
Língua Estrangeira Moderna - Língua Espanhola ou Linguística Aplicada ou Educação, com
28 DE 01 * * 02 01 01
Espanhola Graduação em Licenciatura em Letras/Espanhol ou
Licenciatura dupla: Português / Espanhol.
Doutorado em Linguística ou Língua Francesa ou
Língua Estrangeira Moderna - Língua
29 Literatura Francesa, com Graduação em Letras DE 01 * * 02 01 01
Francesa
Francês.
Doutorado em Linguística ou Letras (com foco no
Língua Estrangeira Moderna - Língua
30 ensino de língua inglesa), com Graduação em Língua DE 01 * * 02 01 01
Inglesa
Inglesa.
Doutorado em Letras ou Linguística, com Graduação
Linguística Aplicada à Língua Brasileira de em Letras Libras ou Graduação em Letras (Português
31 DE 01 01 * 04 01 02
Sinais ou Línguas Estrangeiras) com Especialização em
Libras
Doutorado em Artes (com pesquisa voltada para
processos educacionais) ou Doutorado em Educação
32 Pedagogia do Teatro/ Teatro Educação (com pesquisa voltada para ensino de artes), com DE 01 * * 02 01 01
Graduação na modalidade Licenciatura em Artes
Cênicas ou Teatro ou Pedagogia.
Planejamento e Avaliação Educacional e Doutorado em Educação, com Graduação em
33 DE 01 01 * 04 01 02
Currículo Licenciatura em Pedagogia
Doutorado em Teoria Literária ou Literaturas
34 Teoria Literária/Literaturas Vernáculas Vernáculas, com Graduação em Letras/Português ou DE 01 * * 02 01 01
graduação dupla: Letras/Língua Estrangeira

www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

Doutorado em Artes, com, Graduação em Teatro ou


35 Voz e Processo de Criação DE 01 * * 02 01 01
Artes Cênicas ou Música.
CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS - CFCH
Vaga (s) Cadastro de Reserva
Regime de
Código Área Perfil para investidura no cargo Pessoa com Pessoa com
trabalho Geral Negros Geral Negros
deficiência deficiência
Doutor em Ciências Sociais, ou Sociologia, ou
Ciência Política, ou Antropologia, com Graduação
36 Antropologia DE 01 * * 02 01 01
(Bacharelado e/ou Licenciatura) em Ciências Sociais,
ou Sociologia, ou Ciência Política, ou Antropologia.
Doutor em Psicologia com área de concentração em
Avaliação: métodos e medidas em Psicologia, com
Graduação em Psicologia (Bacharelado e/ou
37 Avaliação Psicológica DE 01 * * 02 01 01
Licenciatura); ou, Doutor em Avaliação Psicológica
com Graduação em Psicologia (Bacharelado e/ou
Licenciatura)
Doutor em Ciências da Comunicação ou
interdisciplinar em áreas afins** ou Artes Visuais ou
Comunicação Visual ou Desenho Industrial, com
Graduação (Bacharelado) em Comunicação Social e
Comunicação visual, produção gráfica e
38 suas habilitações (Jornalismo, Publicidade, DE 01 * * 02 01 01
processos midiatizados.
Editoração) ou em Jornalismo, Artes Visuais,
Comunicação Visual, Desenho Industrial, Estudos de
Mídia, Arte e Mídia, Sistemas e Mídias Digitais,
Tecnologias e Mídias Digitais
Doutor em História ou em Educação, com
39 Ensino de História DE 01 * * 02 01 01
Licenciatura em História
Doutorado em Filosofia, com Graduação
40 Filosofia DE 01 01 * 04 01 02
(Bacharelado ou Licenciatura) em Filosofia.
Doutor em Geografia, com Graduação (Licenciatura
41 Geografia Humana DE 01 * * 02 01 01
e/ou Bacharelado) em Geografia
Doutor em Psicologia, ou Doutor em Psicologia
Social, ou Doutor em Psicologia da Saúde, com
42 Psicologia Social e Políticas Públicas DE 01 01 * 04 01 02
Graduação (Bacharelado ou Formação) em
Psicologia.
Doutor em Ciências Sociais, ou Sociologia, ou
43 Sociologia Ciência Política, ou Antropologia, com Licenciatura DE 01 * * 02 01 01
em Ciências Sociais
* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência e negros, em virtude do quantitativo oferecido.
** Consideram-se áreas afins as relacionadas a seguir: Comunicação Social; Comunicação e Semiótica/ Linguagens/ Cultura/ Informação; Jornalismo; Estudos de Mídia e Cotidiano/ Arte/ Tecnologia; Meios e
Processos Audiovisuais; Cultura e Sociedade/ Artes/ Territorialidades; Cultura contemporânea/ Estudos culturais/ História e estudos culturais.

www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

ANEXO II

VAGAS DESTINADAS AO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL

1.1 As áreas de pós-graduação exigidas para o perfil dos candidatos são baseadas na Tabela de Áreas da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior –
Capes, de acordo com a Resolução Reitoria nº 004, de 07 de janeiro de 2016 e posteriores alterações.
1.2 As vagas contidas neste anexo são destinadas para provimento no Campus Universitário de Cruzeiro do Sul, de acordo com as áreas definidas a seguir:

CENTRO EDUCAÇÃO E LETRAS - CEL


Vaga (s) Cadastro de Reserva
Regime de
Código Área Perfil para investidura no cargo Pessoa com Pessoa com
trabalho Geral Negros Geral Negros
deficiência deficiência
Doutorado em Linguística e Línguas Indígenas,
44 Linguística e Linguagens Indígenas com Graduação em Licenciatura em Letras DE 01 01 * 04 01 02
Português.
Doutorado em Letras ou Linguística, com
45 Linguística e Língua Portuguesa DE 01 * * 02 01 01
Graduação em Licenciatura em Letras – Português
Teoria Literária e Literatura Doutorado em Letras, com Graduação em
46 DE 01 01 * 04 01 02
(Teoria da Literatura e Literatura de Língua Portuguesa) Licenciatura em Letras – Português
CENTRO MULTIDISCIPLINAR - CMULTI
Vaga (s) Cadastro de Reserva
Regime de
Código Área Perfil para investidura no cargo Pessoa com Pessoa com
trabalho Geral Negros Geral Negros
deficiência deficiência
Doutorado em Botânica, com Graduação em
47 Botânica Ciências Biológicas ou Engenharia Agronômica ou DE 01 * * 02 01 01
Engenharia Florestal.
Doutorado em Enfermagem ou Ciências da Saúde
Enfermagem na Atenção à Saúde nos diversos ciclos
48 ou Saúde Coletiva, com Graduação em DE 01 01 * 04 01 02
de vida/hospitalar
Enfermagem.
Doutorado em Fitopatologia, com Graduação em
49 Fitopatologia e Patologia Florestal Engenharia Agronômica ou Engenharia Florestal DE 01 * * 02 01 01
ou Engenharia Agrícola.
Doutorado em Agronomia ou Engenharia Agrícola
Irrigação, Hidrologia e Drenagem, Hidráulica e
50 ou Ciências Agrárias, com Graduação em DE 01 * * 02 01 01
Construções Rurais
Engenharia Agronômica ou Engenharia Agrícola.
* Não haverá reserva de vagas para pessoas com deficiência e negros, em virtude do quantitativo oferecido.

www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE


PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO

EDITAL Nº 53/2018–PROGRAD

ANEXO III – CONTEÚDO PROGRAMÁTICO E BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE RIO BRANCO

CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA NATUREZA – CCBN


ÁREA 01 - CIÊNCIA DOS ALIMENTOS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Históricos e importância da tecnologia de alimentos;

2. Composição química e valor nutritivo dos alimentos;

3. Alterações dos alimentos in naturas e processados;

4. Microbiologia de alimentos;

5. Doenças veiculadas por alimentos;

6. Controle de qualidade no processamento de alimentos;

7. Limpeza e sanitização na indústria de alimentos;

8. Fisiologia pós-colheita de frutas e hortaliças;

9. Conservação pós-colheita de frutas e hortaliças;

10. Princípios e métodos de conservação dos alimentos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CAMARGO, et al. Tecnologia de produtos agropecuários. São Paulo: Nobel, 1984. 284p.

CARUSO, JOÃO GUSTAVO B.; OLIVEIRA, ANTONIO JOAQUIM. Leite. Obtenção, controle e processamento. s/d.
ESALQ. 116p.

ANDRADE, J. N. Higienização na indústria de alimentos. São Paulo: Varela, 1996. 182 p.

CHAPAVAL, L.; PIEKARSKI, P. R. B. Leite de qualidade. Viçosa: 2000. 195 p

BARUFFALDI, R.; OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de alimentos. São Paulo: Atheneu, 1998. 317 p.

CHITARRA, M. I. F.; Chitarra, A. B. Pós colheita de Frutos e Hortaliças. Fisiologia e Manuseio. 2 ed. Lavras: FAEPE, 2005.

BELITZ, H. D.;GROSCH, W. Química de los alimentos. Acribia S/A. Zaragoza, 1988. 813 p.

BRAVERMAN, J. B. S. Introduction to the biochemistry of food. Amsterdam: Elsevier Publishing Company, 2004.

EVANGELISTA, J. Tecnologia de alimentos. São Paulo. Editora Atheneu, 2008. 652p.

FONSECA, L. F. L. Qualidade do leite e controle de mastite. São Paulo: Lemos Editorial, 2000. 175p.
www.pciconcursos.com.br 1
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

FELLOWS, P. J. Tecnologia do processamento de alimentos. Porto Alegre: Artmed, 2007.

FRANCO, B. D. G. M.; FRANCO, M. L. Microbiologia dos alimentos. São Paulo: Atheneu, 2005. 182p.

GAVA, A. J. Princípios de tecnologia de alimentos. São Paulo: Nobel, 1, 2005.

GERMANO, P. M. L.; GERMANO, M. I. S. Higiene e vigilância sanitária dos alimentos. São Paulo: Varela, 2001. 655p.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6. ed. Porto Alegre: Artmed, 2005. 711 p.

LAJOLO, F. M.; NUTTI, M. R. Transgênicos - Base cientifica da sua segurança. São Paulo: SBAN, 2003. LAWRIE, R. A.
Ciencia da carne. Artmed: Porto Alegre: 2005.

LIMA, U. de A. Matérias primas dos alimentos. Parte I. origem vegetal; Parte II. origem animal. São Paulo: Blucher,
2010. 402 p.

MORETTI. C. L. Manual de processamento mínimo de frutos e hortaliças. Brasília: Embrapa e Sebrae, 2007. 531 p.

OETTERER, M.; D'ARCE, M. A. B. R.; SPOTO, M. H. F. Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Piracicaba:
Manole, 2006. 632 p.

OLIVO, R. O mundo das carnes. Ciência, tecnologia e mercado. 2.ed. Criciúma: Ed do autor, 2005. 210 p.

PARDI, M.C., SANTOS, J. F. dos; SOUZA, E. R.; PARDI, H. S. Ciência, higiene e tecnologia da carne. Goiânia:-
UFG/Niteroi:EDUF, 1994. 2v, 1110p.

SEBRAE/SENAI. Manuais de boas práticas de fabricação, APPCC e PAS. São Paulo: Sebrae, 2005.

SEBRAE/SENAI. Manuais de segurança e qualidade para a cadeia do açaí. v. 1. Serie Qualidade e Segurança dos
Alimentos. Açaí PAS Programa Alimentos Seguros. Brasília, DF, Belém, PA, Macapá, AP. 2013.

SILVA Jr., E. A. Manual de Controle higiênico-sanitário de alimentos. São Paulo: Varela, 2005. 347 p.

SILVA, J. A. Tópicos da tecnologia de alimentos. São Paulo: Varela, 2000. 227 p.

SILVA, C. A. B; FERNANDES, A. R; Projetos de empreendimentos agroindustriais: produtos de origem vegetal. Viçosa:


UFV, 2005, 459 p. vol. 2.

ÁREA 02 - ENSINO DE FÍSICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Ensino de Mecânica;

2. Metodologia de Ensino de Gravitação;

3. Metodologia de Ensino de Ondas;

4. Metodologia de Ensino de Fluidos;

5. Ensino de Termodinâmica;

6. Metodologia de Ensino de Eletromagnetismo;

7. Instrumentação e experimentação em Óptica;

8. Ensino de Física Moderna;

9. Atividades práticas no Ensino de Física;

10. Formação de Professores de Física.

www.pciconcursos.com.br 2
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016, v. 1.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016, v. 2.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016, v. 3.

HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. 10ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 2016, v. 4.

CARVALHO, A. M. P. de; GIL-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências: tendências e inovações. 10 ed. Série
Educação: questões de nossa época, volume 28. São Paulo: Cortez, 2011.

BORGES, Antônio Tarciso. Novos rumos para o laboratório escolar de ciências. Caderno Brasileiro de Ensino de Física,
Florianópolis, v. 19, n. 3, p. 291-313, jan. 2002. ISSN 2175-7941.

BASTOS, F.; NARDI, R. (Orgs.). Formação de professores e práticas pedagógicas no ensino de ciências: contribuições
da pesquisa na área. Série Educação para a Ciência, vol.8. São Paulo: Escrituras, 2008.

REVISTA CIÊNCIA E EDUCAÇÃO. Bauru: Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”. 1994 - .
Trimestral. ISSN versão on-line 1980-850X ISSN versão impressa 1516-7313.

REVISTA BRASILEIRA DE ENSINO DE FÍSICA. São Paulo: Sociedade Brasileira de Física. 1979-. Trimestral. ISSN
versão impressa 1806-1117 versão online 1806-9126.

SANTOS, W.; AULER, D. (Orgs.) CTS e educação científica: desafios, tendências e resultados de pesquisa. Brasília:
Editora UnB, 2011.

ÁREA 03 - FARMACOLOGIA E ANESTESIOLOGIA VETERINÁRIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Exame pré-anestésico e preparo do paciente;

2. Recuperação anestésica;

3. Analgesia e analgésicos: fármacos, mecanismos farmacológicos, técnicas;

4. Medicação pré-anestésica: princípios farmacológicos, fármacos e técnicas nas diferentes espécies domésticas;

5. Anestesia local: princípios farmacológicos, fármacos e técnicas nas diferentes espécies domésticas;

6. Anestesia geral: Planos anestésicos e Monitoração Anestésica

7. Anestesia geral intravenosa: princípios farmacológicos, fármacos e técnicas nas diferentes espécies domésticas;

8. Anestesia geral inalatória: princípios farmacológicos, fármacos e técnicas nas diferentes espécies domésticas;

9. Anestesia dissociativa: princípios farmacológicos, fármacos e técnicas nas diferentes espécies domésticas;

10. Anestesiologia de pacientes em condições especiais:

- Paciente cardiopata
- Paciente nefropata
- Paciente com obstrução uretral
- Paciente hepatopata
- Pacientes idosos e neonatos
- Paciente politraumatizado
- Paciente em sepse
- Equino com cólica
- Paciente diabético e gestante
- Anestesia oftálmica

www.pciconcursos.com.br 3
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BRAZ, J.R.C. O Sistema Cardiovascular e a anestesia. São Paulo: Ed. Unesp, 1997. 360p.

BRAZ, J.R.C.; CASTIGLIA, Y..M..M. Temas de anestesiologia. São Paulo: Ed. unesp, 2000. 176p.

COVINO, B.G.; VASSALO, H.G. Anestésicos locais: mecanismo de ação e uso clínico. Rio de Janeiro: Colina, 1985. 204p.

CLARKE, K.W., HALL, L.W., TRIM, C. M. Veterinary Anaesthesia. 11 ed. London: Saunders, 2013. 712p.

FANTONI, D.T.; CORTOPASSI, S. R. G. Anestesia em Cães e Gatos. 2. ed. São Paulo: Roca , 2009. 632p.

FANTONI, D. T. Tratamento da Dor em Pequenos Animais. 1ª. Ed. Ed. Elsevier: Rio de Janeiro, 2012.

GILMAN, A.G.; RALLL, T.W.; NIES, A.S.; TAYLOR, P. As bases farmacológicas da terapêutica. 8 ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1991. 1232p.

GRIMM, K. A., LAMONT, L.A., TRANQUILLI, W. J. Tratamento da dor para o clínico de pequenos animais. 2 ed. São
Paulo: Roca, 2005. 144p. HALL, L.W.;

TAYLOR, P. M. Anaesthesia of the cat. London: Baillière Tindall, 1994. 362p.

HELLEBREKERS, L. J. Dor em animais. São Paulo: Manole, 2002. 166p.

MASSONE, F. Anestesiologia veterinária: farmacologia e técnicas. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

McKELVEY, D.; HOLLINGSHEAD, K. W. Small animal anesthesia: canine and feline practice. 2 ed. St. Louis, Mosby,
2001. 332p.

MUIR, W.W.; HUBBELL, J.A.E. Equine anesthesia: monitoring and emergency therapy. St. Louis, Mosby, 1991. 515p.

MUIR, W.W.; HUBBELL, J.A.E. Handbook of veterinary anesthesia. 3.ed. St. Louis, Mosby, 2000. 574p.

PADDLEFORD, R. R. Manual of small animal anesthesia.London: W.B. Saunders, 1999.

SCICLUNA, C. Anesthésiologie du cheval. Recueil de Medicine Veterinarie. v.171,10/11, p.621-792, 1995.

TAYLOR, P. M.; CLARKE, K. W. Handbook of Equine Anaesthesia. London: W.B. Saunders, 1999. 194p.

THURMON, J.C.; TRANQUILLI, W.J.; BENSON, G.J. Lumb & Jones’ Veterinary Anesthesia. 3.ed. Baltimore, Williams
& Wilkins, 1996. 928p.

ÁREA 04 - INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DE PRODUTOS DE ORIGEM ANIMAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Microbiologia de alimentos, fatores intrínsecos e extrínsecos que influenciam a multiplicação de micro-organismos nos
alimentos;

2. Aspectos químicos, fisiológicos e bioquímicos da carne;

3. Aspectos químicos, fisiológicos e bioquímicos do leite;

4. Meios de conservação de alimentos de origem animal, agentes químicos e físicos;

5. Programas de autocontrole - APPCC: Análise de perigos e pontos críticos de controle, BPF: Boas práticas de fabricação,
PPHO – Procedimento padrão de higiene operacional;

6. Inspeção e Tecnologia de carnes e derivados;

7. Inspeção e Tecnologia de leite e derivados;


8. Inspeção e Tecnologia de ovos e derivados;

9. Inspeção e Tecnologia de mel e derivados;

10. Inspeção e Tecnologia de pescado, ovos e derivados.

www.pciconcursos.com.br 4
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ANDRADE, Nélio J. Higiene na indústria de alimentos. 1ª ed. São Paulo: Varela, 2008.

BRASIL - MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamento de inspeção industrial e sanitária de produtos de origem


animal (RIISPOA). Decreto Nº 9.013, DE 29 DE MARÇO DE 2017. Disponível em http://www.agricultura.gov.br

BRASIL - MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamento Técnico da Inspeção Tecnológica e Higiênico-sanitária de


Carnes de Aves, Portaria Nº 210 de 10/11/1998, publicada no Diário Oficial da União de 26/11/98 Seção I: 226; Disponível
em http://www.agricultura.gov.br

BRASIL - MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Normas técnicas de instalações e equipamentos para abate e


industrialização de Suíno, Portaria Nº 711 de 01/11/1995, publicada no Diário Oficial da União de 03/11/95 Seção I: 17625;
Disponível em http://www.agricultura.gov.br

BRASIL - MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. Regulamento Técnico de Produção, Identidade e Qualidade do Leite,


Instrução Normativa 62 de 29 de dezembro de 2011. Disponível em http://www.agricultura.gov.br

ORDÓNEZ, J. A. Tecnologia de Alimentos – Alimentos de Origem Animal. Porto Alegre: Artmed, 2005. 279p.

PINTO, P.S.A.P. Inspeção e Higiene de Carnes. Viçosa: Editora UFV, 2008. 320p.

PRATA, L.F. Manual de enfermidades transmitidas por alimentos. Jaboticabal: Funep, 1999. 212p.

PRATA, L.F.; FUKUDA, R.T. Fundamentos de higiene e inspeção de carnes. Jaboticabal: Funep, 2001. 349p.

JAY, J. M. Microbiologia de alimentos. 6.ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.

LAWRIE, R. A. Ciência da carne. 6.ed. Artmed. Porto Alegre: 2005.

CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS – CCET


ÁREA 05 - ENGENHARIA CIVIL – ESTRUTURA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Mecânica das Estruturas: introdução e análise das estruturas isóstaticas, geometria das massas, impulso e quantidade de
movimento, dinâmica dos corpos rígidos.
2. Resistência dos Materiais: Tensão. Deformação. Propriedades mecânicas dos materiais. Carga axial. Flexão. Torção;
Cisalhamento transversal. Cargas combinadas. Transformação de tensão. Transformação da deformação. Deflexão de vigas e
eixos. Flambagem de colunas.
3. Estruturas Isostáticas: Estudo das Vigas Isostáticas; dos Pórticos Isostáticos simples e compostos; das Treliças Isostáticas;
e das Cargas Móveis.
4. Estruturas Hiperestáticas: Teorema dos Trabalhos Virtuais e Cálculo das Deformações; Princípios e Métodos de
Resolução das Estruturas Hiperestáticas; Morfologia das Estruturas.
5. Estruturas de Concreto Armado: Princípios gerais do Projeto Estrutural. Critérios dos projetos e formas. Cargas atuantes
nas estruturas de concreto armado. Cálculo vigas e lajes. Concreto e suas aplicações. Efeitos ambientais e das cargas externas
nas deformações. Resistência à ruptura Proteção e aderência das armaduras; Dimensionamento e verificação de estruturas para
pilares. Detalhes construtivos e detalhes das armaduras.
6. Estruturas de Madeira: Peças tracionadas. Ligações. Peças comprimidas. Vigas de alma cheia. Vigas em treliça. Ligações
e apoios.
7. Estruturas de Aço: Introdução. Tensões admissíveis básicas. Ligações de peças estruturais. Peças comprimidas
axialmente. Peças tracionadas. Treliças planas. Normas e especificações.
8. Concreto Protendido: Introdução e Generalidades. Vantagens e desvantagens de sua utilização. Sistemas de Protensão.
Conceitos Fundamentais do Concreto Protendido. Verificação de Tensões no Estado Limite de Utilização. Perdas de
Protensão. Posicionamento dos cabos ao longo da estrutura. Verificação de Tensões no Estado Limite Último. Esforço
Cortante.
9. Pontes: Conceitos gerais, classificação das pontes. Elementos básicos para o projeto. Solicitações nas pontes.
10. Normas: NBR 6118:2014. NBR 8800:2008. NBR 7190:1997.

www.pciconcursos.com.br 5
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12ª edição. Editora Pearson Prentice Hall, 2011.

FRANCISCO PAULO GRAZIANO. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Nome da Rosa,
2005.

CARVALHO, Roberto Chust; Pinheiro Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado.
Volume 2, 2ª Edição. Editora Peiri, 2013.

BOTELHO, Manoel Henrique Campos; MARCHERTTI, Osvaldemar. Concreto armado eu te amo. Volume 1. 6ª edição.
Editora Edgard Blücher, 2010.

MENDES NETO, Flávio. Concreto Estrutural Avançado. 1ª edição. Editora PINI, 2010.

FRANCISCO PAULO GRAZIANO. Projeto e Execução de Estruturas de Concreto Armado. 1ª edição. Editora Nome da Rosa,
2005.

CARVALHO, Roberto Chust; Pinheiro Libânio Miranda. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais de concreto armado.
Volume 2, 2ª Edição. Editora Peiri, 2013.

BEER, F. P.; JOHNSTON, E. R.; EISENBERG, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: Estática 9ª edição. Editora
McGraw-Hill. 2011.

MARTHA, L. F. Análise de Estruturas - Conceitos d Métodos Básicos. 1ª edição. Editora CAMPUS-RJ, 2010.

PFEIL, W. Estruturas de Aço: Dimensionamento prático. 8ª edição. Editora LTC. 2008.

HIBBELER, R. C. Resistência dos materiais. 7ª edição. Editora Pearson Prentice Hall, 2010.

CARVALHO, R. C. Estruturas em Concreto Protendido. São Paulo, Ed. Pini, 2012.

CALLIL JR., C. et. al. Manual de Projeto e Construção de Passarelas de Estruturas de Madeira. 1ª Ed., São Paulo: Pini, 2012,
124p. ISBN-10: 8572662545.

MARCHETTI, O. Pontes de concreto armado. 1ª Ed. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2008, 248p. ISBN-13: 9788521204404.

ÁREA 06 - ENGENHARIA CIVIL – SISTEMAS CONSTRUTIVOS II (DESENHO)

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Normas ABNT para o desenho técnico. Princípios gerais de desenho técnico;

2. Projeção ortogonal e Construções geométricas;

3. Teoria elementar do desenho projetivo; Perspectivas isométricas e cavaleiras;

4. Cortes;

5. Ponto; Reta; Plano;

6. Desenho de Projetos Arquitetônicos;

7. Desenho Topográfico;

8. Desenho das instalações complementares (hidrossanitárias, elétricas, incêndio, etc.);

9. Desenho de estruturas (concreto, aço, madeira, etc.);

10. Legislação Urbana e Ambiental;

11. Planejamento, desenho e gestão urbana;

12. Etapas do Projeto Arquitetônico.

www.pciconcursos.com.br 6
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BORNANCINI, J. C. Desenho Técnico Básico. Fundamentos Teóricos e Exercícios à Mão Livre. Volumes I e II. Livraria
Sulina, Porto Alegre, 1981.

CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. 3ª edição. São Paulo: Editora Edgard
Blucher, 2009.

CARVALHO JUNIOR, Roberto de. Instalações Hidráulicas e o Projeto de Arquitetura. 6ª edição. São Paulo: Editora
Edgard Blucher.

FERLINI, P. B. Normas para Desenho Técnico. ABNT / Editora Globo / MEC, Porto Alegre, 1985.

FERREIRA, Patricia . Desenho de arquitetura . São Paulo : Ed. Ao Livro Técnico, 2001

FERREIRA, Patrícia. Desenho técnico básico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003.

GIONGO. Curso de Desenho Geométrico. Ed. Nobel, São Paulo: 1954.

MACHADO, A. Geometria Descritiva. São Paulo. Mc. Graw-Hill, 1976.

MASCARÓ, Juan. Loteamentos Urbanos. Porto Alegre : Masquatro , 2003.

MONTENEGRO, Gildo. Desenho Arquitetônico. 2ª ed. Editora Edgard Blucher Ltda, 1978, S.P.

NESE, Flávio José M. Como ler Plantas e Projetos. Guia Visual de desenhos de construção. Editora PINI, São Paulo, 2014.

PINHEIRO, V. A. Noções de Geometria Descritiva. São Paulo. Nobel, 1962.

PRINCIPE JUNIOR, Alfredo dos R. Noções de Geometria Descritiva.Vol.1. Editora Nobel, São Paulo, 1976.

SANTOS, E.G. Desenho de Concreto Armado. Livraria e Ed. E.G. Santos. 2.v.

SILVA, Elvan. Uma Introdução ao projeto arquitetônico. 2ª imp. Porto Alegre: Ed. da Universidade /UFRGS, 1991.

SOUZA, M. L. Mudar a cidade: uma introdução crítica ao planejamento e gestão urbanos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil,
2004.

ÁREA 07 - ENGENHARIA ELÉTRICA – ELETROTÉCNICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Elementos e Leis de Circuitos Elétricos: lei de Ohm e leis de Kirchhoff; circuitos de Corrente Contínua (CC); circuitos de
Corrente Alternada (CA); representação por fasores; conceito de impedância e admitância; potência ativa, reativa, aparente e
complexa; fator de potência; ajuste do fator de potência; tensões e correntes de fase e de linha; métodos de resolução de
circuitos trifásicos equilibrados e desequilibrados; métodos de resolução de circuitos; análise de circuitos usando séries de
Fourier; transformadas de Fourier; transformadas de Laplace; soluções de circuitos por métodos algébricos e matriciais;
equacionamento de circuitos dinâmicos; solução por equações diferenciais; variáveis de estado; aplicações.

2. Transformadores e máquinas elétricas rotativas: autotransformadores; monofásicos e trifásicos; associação de


transformadores; transformadores fora do tap nominal; máquinas de corrente alternada; gerador síncrono; máquinas de corrente
contínua; aplicações.

3. Filtros passivos e ativos: Análise da resposta em frequência; diagrama de bode; ressonância série paralelo; funções de
transferência; circuitos no domínio do tempo e da frequência; excitação com fontes constante, degrau, impulso e rampa.

4. Circuitos Trifásicos: seqüência de fase; ligações estrela triângulo; equacionamento de sistemas equilibrados e
desequilibrados; teorema de Blondel; diagrama unifilar; Valores por unidade; cálculo de redes equilibradas; componentes
simétricos; matrizes de transformação; significado dos componentes de seqüência positiva, negativa, e zero, potência,
modelagem dos componentes da rede nas três seqüências, estudos de desequilíbrios.

5. Sistemas Elétricos de Potência: Modelagem dos componentes de um sistema de potência; transformadores, geradores,
linhas de transmissão e distribuição, reatores, reguladores de tensão, bancos de capacitores; cálculo matricial dos parâmetros de

www.pciconcursos.com.br 7
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

uma linha de transmissão; equações de uma linha de transmissão; análise em regime permanente e em transitórios; modelo de
linha curta, média e longa; tratamento por quadripolos; ondas trafegantes reflexões, impedâncias características; análise de
curto circuito; componentes unidirecional e de regime; análise dos regimes subtransitório, transitório e permanente de curto
circuito; faltas simétricas e assimétricas; condição de pré-falta e simplificações usuais; definição de potência de curto circuito;
sistemas aterrados e isolados; proteção de sistemas elétricos de potência.

6. Modelagem da máquina síncrona: Operação em vazio; Operação sob carga; diagrama fasorial; inclusão das perdas;
circuito equivalente; característica potência-ângulo e limite estático de estabilidade; controles P-f e Q-V; máquina síncrona de
pólos salientes de eixos d e q; característica potência-ângulo e limite estático de estabilidade; valores nominais da máquina
síncrona; curvas de capacidade (capability); fatores que limitam a capacidade do gerador; traçado da curva de capacidade para
as máquinas de pólos lisos e pólos salientes.

7. Fluxo de potência em sistemas elétricos de potência: métodos de solução (Gauss- Seidel; analogia corrente contínua,
Newton Raphson); controles e limites; representação por fase; modelos das barras e ramos; fluxo de carga linearizado; fluxo de
carga para redes de distribuição; fluxo de carga com otimização de passo; análise do suporte reativo em sistemas elétricos;
estabilidade em sistemas de potência; confiabilidade de sistemas elétricos.

8. Métodos de Otimização em Sistemas Elétricos: Noções de otimização; modelagem de sistemas elétricos através de
métodos determinísticos e estocásticos; programação linear; metaheurísticas como Algoritmos Genéticos; Particle Swarm
Optimization e Evolução Diferencial; modelagem e resolução de problemas a múltiplos objetivos no contexto de sistemas
elétricos de potência.

9. Geração Distribuída: fontes primárias e conversão de energia, impactos técnicos na rede elétrica, requisitos de
interconexão de geração distribuída, proteção em geração distribuída, estabilidade em geração distribuída, transitórios de
tensão e corrente, geração distribuída em redes de baixa tensão, em redes de média e alta tensão.

10. Controle de Sistemas Elétricos de Potência: Conversor CC-CC, CC-CA (inversor); modulação em largura de pulso
(pwm), filtros; interface entre geradores eólicos, fotovoltaicos, células combustível e a rede elétrica; sistemas de corrente
contínua em alta tensão (HVDC); dispositivos FACTS (flexible AC transmission systems); compensadores de perturbações na
rede; variadores de frequência; vetores espaciais; sistemas de coordenadas αβ e dq; controle vetorial.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Matthew N. O. Sadiku, Charles K. Alexander, "Análise de Circuitos Elétricos com Aplicações" McGraw-Hill, AMGH Editora
2014.

John J. Grainger, William D. Stevenson, Gary W. Chang., “Power System Analysis” McGraw-Hill Education, 2016.

Burian Jr, Y., “Circuitos Elétricos”, Editora da Unicamp, Campinas, 1991.

Edminister, J.A., “Circuitos Elétricos”, Makron Books - McGraw-Hill, São Paulo 1991.

Monticelli, A., Garcia, A., “Introdução a Sistemas de Energia Elétrica”. Editora da UNICAMP, 2000.

Kagan, N.; Schmidt, H. P.; Oliveira, C. C. B.; “Métodos de otimização aplicados a sistemas elétricos de potência”. 1ª ed. São
Paulo: Edgard Blücher, 2009.

ÁREA 08 - ENGENHARIA ELÉTRICA – TELECOMUNICAÇÕES

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Elementos de um Sistema de Comunicações, Análise e representação de sinais e sistemas. Análise de Fourier: espectros
de sinais de tempo contínuo.

2. Modulação de amplitude (AM, AM-DSB.SC, SSB, VSB). Moduladores e demoduladores. Aplicações: Receptor AM
superheteródino e televisão. Ruído em Modulação, desempenho na presença de ruído.

3. Modulação Angular. Conceito de frequência instantânea. Modulação em frequência e Modulação em fase: Largura de
faixa. Moduladores e demoduladores. Aplicações: Receptor FM. Desempenho na presença de ruído. Comparação de sistemas.

www.pciconcursos.com.br 8
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

4. Codificação de Sinais Analógicos. Amostragem e quantização. Modulação por codificação de pulsos (PCM). Modulação
Delta e PCM diferencial. Desempenho na presença de ruído.

5. Transmissão Analógica e Digital em Banda Básica. Formas de onda PCM e seus atributos espectrais. Detecção ótima
para sinais binários e seu desempenho. Filtro casado. Interferência intersimbólica. Conformação de pulsos. Equalização.
Equalização de resposta parcial.

6. Modulação Digital. Técnicas de modulação digital de faixa limitada: PAM, QAM, PSK, FSK. Detecção de sinais M-
ários: regiões de decisão. Detecção coerente. Detecção não-coerente para sinais FSK, sinais DPSK. Eficiência espectral de
sistemas M-ários. Desempenho na presença de ruído. Sinais de espalhamento espectral.

7. Telefonia. Técnicas de comutação. Tráfego Telefônico. Sinalização Telefônica. Sistemas de telefonia; Sistemas de
comunicação ponto a ponto; Sistemas de comunicação por fibras ópticas; Técnicas de acesso múltiplo; Redes de comunicação
de dados; Sistemas de comunicação via satélite; Sistemas de comunicação sem fio.

8. Redes de Comunicação. Rede de comunicação tipo difusão. Rede telefônica. Redes wireless. Rede de computadores.
Rede digital de serviços integrados. Integração de Redes.

9. Propagação de ondas eletromagnéticas. Comunicações por fibra óptica. Topologia e redes de fibra óptica. Dispersão e
perdas.

10. Antenas. Fundamentos. Técnicas de casamento de impedância para antenas. Métodos de caracterização de antenas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

S. HAYKIN, M. MOHER; “SISTEMAS DE COMUNICACAO” 5ª Ed. Bookman 2012.

MARK L. AYERS; "Telecommunications System Reliability Engineering, Theory, and Practice" John Wiley & Sons; 2012.

FREEMAN,R.L.; “Telecommunication System Engineering”, 3a Ed.; John Wiley, 2015.

GIBSON,J.D.; “Mobile Communications Handbook”, 3a Ed.; CRC Press; 2012.

V. S. BAGAD; J. S. CHITODE; "Communication Systems" TECHNICAL PUBLICATIONS; 2007.

LOUIS E. FRENZEL; "Principles of Electronic Communication Systems" 4 a Ed.; McGraw-Hill Education, 2016.

VINCENT, F. Fusco.; “Teoria e Técnicas de Antenas: Princípios e Prática”, ARTMED Editora S.A, 2007.

ÁREA 09 – ESTATÍSTICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Probabilidade:

· Axiomas básicos da probabilidade;


· Probabilidade condicional, independência e o Teorema de Bayes;
· Variáveis aleatórias discretas: Bernoulli, Binomial, Poisson, Geométrica e Hipergeométrica;
· Variáveis aleatórias contínuas: Distribuição Normal; Distribuição t-Student; Distribuição Exponencial; Distribuição F;
Distribuição Gama e Distribuição Beta.

Inferência Estatística:

· Estimação por Máxima Verossimilhança;


· Estimação por mínimos quadrados;
· Estimação pontual e intervalar;
· Testes de Hipóteses paramétricos.

Estatística Descritiva:

· Medidas de posição e dispersão, assimetria e curtose;


· Análise de gráficos estatísticos: Barras ou colunas; setores; Box-plot; ramo e folhas.
www.pciconcursos.com.br 9
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

Estatística Experimental:

· Delineamentos Inteiramente Casualizados;


· Delineamentos em Blocos Casualizados;
· Esquema Fatorial.

Regressão Linear:

· Regressão Linear Simples: Inferência sobre os parâmetros;


· Regressão Linear Múltipla: Inferência sobre os parâmetros.
Amostragem:

· Tamanho da amostra para estimar a média e a proporção;


· Técnicas de amostragem: Aleatória simples, sistemática, estratificada e conglomerados.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

AGRESTI, A.; FINLAY, B. Métodos estatísticos para as Ciências Sociais. Porto Alegre: Penso, 2012.

BUSSAB, W. O.; BOLFARINE, H. Elementos de Amostragem. Blucher. 2005.

BUSSAB, W.O.; MORETTIN, P. A. Estatística Básica. 5.ed. São Paulo: Saraiva, 2005. 526 p.

CHARNET, R. et al. Analise de modelos de regressão linear com aplicação. Campinas, SP: Unicamp, 354 p. 1999

COSTA NETO, P. L. O. Estatística. 2º ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2002.

COSTA NETO, P.L.O; CYMBALISTA, M. Probabilidades. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.

FERREIRA, D. F. Estatística Básica. Editora UFLA, Lavras, 2005. 676p.

MOOD, A.M.; GRAYBILL, F.A.; BOES, D.C. Introduction to the Theory of Statistics. McGraw-Hill Book Company.
Third Edition. 1974. 562p.

PINHEIRO, J.I.D.; CUNHA, S.B.; CARVAJAL, S.R.; GOMES, G.C. Estatística Básica: a arte de trabalhar com dados. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2009.

ROSS, S. Probabilidade: um curso moderno com aplicações. Porto Alegre: Bookman, 2010.

SILVA, N. N. Amostragem probabilística: Um curso introdutório. Edusp. 3ª Ed. 2015.

VIEIRA, S. Análise de Variância (ANOVA). São Paulo: Editora Atlas, 2006.

VIEIRA, S. Introdução à Bioestatística. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1981.

ÁREA 10 - MATEMÁTICA: PURA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Análise: Seqüências e Séries de Números Reais; Limites de Funções; Funções Contínuas; Derivadas e Aplicações; Teorema da
Função Inversa e Implícita; Integral de Riemann e Aplicações.

Análise Complexa: O Corpo dos Números Complexos; Funções Elementares; Funções Analíticas, Funções Harmônicas e o
Teorema de Cauchy; Teoria da Integral; Séries de Potência: Séries de Taylor e Laurent; Resíduos e Pólos.

Geometria Diferencial: Curvas Parametrizadas Regulares; Teorema Fundamental da Teoria Local das Curvas; Superfícies
Regulares; Funções Diferenciáveis sobre Superfícies; Primeira Forma Fundamental; A Aplicação Normal de Gauss; Geometria
Intrínseca; O teorema de Gauss e as equações de Compatibilidade; Geodésicas; Teorema de Gauss – Bonnet.

Equações Diferenciais Ordinárias: Equações Diferenciais Lineares de 1ª e 2ª ordens; Soluções e Problemas de Valores
Iniciais; Aplicações; Teorema de Existência e Unicidade.

www.pciconcursos.com.br 10
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

Álgebra Linear: Matrizes, Determinantes e Sistemas Lineares; Espaços Vetoriais de Dimensões Finitas; Aplicações Lineares;
Diagonalização de Operadores; O Teorema Espectral para Operadores Auto- Adjunto e Operadores Normais.

Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas: Indução Finita; Divisibilidade e Algoritmo da Divisão; O Teorema
Fundamental da Aritmética; Grupos de Simetria; O Teorema de Lagrange (para Grupos Finitos); Anéis e suas sub-estruturas;
Anéis de Polinômios; Extensões do Corpo dos Números Racionais; Extensões Algébricas de um Corpo.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

Análise:

AVILA, G. Análise Matemática para Licenciatura. 1. ed. São Paulo: E. Blücher, 2002;

FIGUEIREDO, Djairo Guedes. Análise I. 2a Ed. Editora LTC, 1996, 272 p. ISBN 8521610629;

LIMA, E. L., “Análise Real, vol. I”, Coleção Matemática Universitária (SBM), 2001;

RUDIN, W. Princípios de Análise Matemática. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1971;

ÁVILA, Geraldo. Cálculo I e II: Funções de uma Variável. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos, 1989;

ÁVILA, Geraldo. Cálculo III. Funções de Várias Variáveis. Rio de Janeiro. Livros Técnicos e Científicos Editora Ltda, 1980;

GUIDORIZZI, H.: Um Curso de Cálculo (volumes 01,02,03 e 04). LTC, 2001;

LEITHOLD, L.: O Cálculo com Geometria Analítica (01 e 02 volumes). Harbra, 1994;

SWOKOWSKI, Earl W. Cálculo com Geometria Analítica. V. 01 e 02; Makron do Brasil Editora. 1995. São Paulo.

Análise Complexa:

ÁVILA, Geraldo.S.S. Variáveis complexas e aplicações. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos S.A e Editora. 1990;

FERNANDEZ, Cecília S. & BERNARDES JÚNIOR, Nilson C. Introdução às funções de uma variável complexa. Rio de
Janeiro: SBM, 2006;

CHURCHILL, Ruel.V. Variáveis complexas e suas aplicações. São Paulo: Ed McGraw-Hill do Brasil Ltda, 1975;

SOARES, Marcio G. Cálculo em uma variável complexa. Rio de Janeiro: IMPA, 2006.

Geometria Diferencial:

CARMO, M.P. Geometria Diferencial de Curvas e Superfícies: Textos Universitários. Rio de Janeiro :Sociedade Brasileira de
Matemática, 2008

TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. Brasília, DF: Editora UnB, 1988

O'NEILL, B. Elementary Differential Geometry. 2nd ed. Amsterdam: Academic Press, 2006.

Equações Diferenciais Ordinárias:

BOYCE, W.E. & DIPRIMA, R.C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de contorno. Rio de Janeiro:
LTC, 1998;

BRAUN, M. Equações diferenciais e suas aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 1979;

ZILL DENNIS G & CULLEN MICHAEL R. Equações diferenciais. São Paulo, Makron, 2001. 2v;

SOTOMAYOR, J. Lições de equações diferenciais ordinárias. Rio de Janeiro: IMPA, 1979.

www.pciconcursos.com.br 11
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

Álgebra Linear

BOLDRINI, J. L.; Costa, S.I.R.; Ribeiro, V. L.,Wetzler, H.G., Álgebra Linear. Harper-Row, São Paulo,1980;

CALLIOLI, C.A; Domingues, H.H. e Costa, R.C.F., Álgebra Linear e Aplicações. 4a. edição, São Paulo, Atual, 1983;

LIMA, Elon L.: Álgebra Linear, Coleção Matemática Universitária, IMPA, Rio de Janeiro, RJ, 1996;

STEINBRUCH, A. Winterle, P. Álgebra Linear. Makron Books;

K. Hoffman e R. Kunze. Álgebra Linear. Livros Técnicos e Científicos, 1970;

LIPSCHUTZ, Seymour. Álgebra Linear. Makron Books do Brasil Editora Ltda; Editora McGraw-Hill Ltda – (Coleção
Schaum). São Paulo, 1994.

Noções de Aritmética e Estruturas Algébricas:

HEFEZ, Abramo. Aritmética/ Abramo Hefez.- Rio de Janeiro: SBM, 2016.

DOMINGUEZ, H. IEZZE, G. Algebra Moderna. 4. ed. São Paulo: Atual, 2004;

SANTOS, José Plínio de Oliveira. Introdução à Teoria dos Números. Rio de Janeiro: IMPA, 2007;

GONÇALVES, A. Introdução a Álgebra. Projeto Euclides, 4a. Edição, IMPA, Rio de Janeiro, 1999;

MONTEIRO, L. H. JACY MONTEIRO. Elementos de Álgebra. 2a ed. Livros Técnicos e Científicos Editora S.A.: Rio de
Janeiro, 1978;

GARCIA, Arnaldo e LEQUAIN, Yves. Elementos de Álgebra. Associação Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada–
Projeto Euclides, Rio de Janeiro, 2002;

ALENCAR Filho, Edgard de. Teoria Elementar dos Números. Nobel, São Paulo, 1987.

CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO DESPORTO – CCSD


ÁREA 11 - ANATOMIA/FISIOLOGIA HUMANA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Anatomia e Fisiologia do sistema gastrintestinal;

2. Anatomia e Fisiologia do sistema respiratório;


3. Anatomia e Fisiologia do sistema reprodutor masculino;

4. Anatomia e Fisiologia do sistema reprodutor feminino;

5. Anatomia e Fisiologia do sistema urinário;

6. Anatomia e Fisiologia do sistema muscular;

7. Anatomia e Fisiologia do sistema endócrino;

8. Anatomia e Fisiologia do sistema cardiovascular;


9. Anatomia e Fisiologia do sistema nervoso;

10. Anatomia e Fisiologia dos órgãos do sentido.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

MOORE, K. L.; DALLEY, A. F. Anatomia orientada para a clínica. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

DRAKE, R.L.; VOGL, W.; MITCHELL, A. Gray´s anatomia para estudantes. Rio de Janeiro: Elsevier. 2005. 1088 p.

www.pciconcursos.com.br 12
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

SPENCE, A. P. Anatomia humana básica. São Paulo: Manole. 1991. 713 p.

NETTER, FH Atlas de anatomia humana. 4ed. Rio de Janeiro: Elsevier. 2008. 640 p.

DÂNGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. Rio de Janeiro, Livraria Atheneu S.A., 2ª
Edição, 2002.

MACHADO, A.B.M. - Neuroanatomia Funcional – São Paulo. Editora Atheneu. 1998.

GUYTON,A.C. Fisiologia Humana e Mecanismos das Doenças,4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989. 557 p.ISBN
85-277-0125-1

BERNE,R.M &LEVY,M.N, Fisiologia, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2014.

ÁREA 12 – BIOQUÍMICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estrutura e função de Aminoácidos Peptídeos e proteínas

2. Estrutura e função de Carboidratos Lipídeos e Lipoproteínas

3. Glicólise, Ciclo do ácido cítrico (Ciclo de Krebs) e Fosforilação oxidativa

4. Oxidação dos ácidos graxos (beta oxidação) e Metabolismo do Nitrogênio (Ciclo da uréia)

5. Glicogenólise, Glicogênese e Gliconeogênese

6. Via das pentoses Fosfato e Metabolismo das purinas e pirimidinas

7. Erros inatos do metabolismo

8. Aspectos bioquímicos da digestão e absorção de nutrientes

9. Aspectos bioquímicos do sistema endócrino, natureza química dos hormônios, eixo hipotálamo-hipófise e hormônios
hipofisiotrópicos

10. Metabolismo das porfirinas e Metabolismo dos xenobióticos

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

- LEHNINGER, A. L. Princípios de Bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2014.

- PINTO WJ. Bioquímica Clínica. Ed. GEN-Guanabara Koogan, 2017.

- STRYER. Bioquímica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

- VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. Porto Alegre: Artmed, 2013.

ÁREA 13 - CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DO AMBIENTE APLICADA À SAÚDE COLETIVA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estrutura celular e Bioenergética (Membranas, e organelas celulares, mecanismos de síntese de energia pelas células);

2. Imunologia (sistema imune inato, sistema imune adaptativo, imunoglobulinas, autoimunidade, soros e vacinas);

3. Anatomia e Fisiologia do sistema nervoso;

4. Anatomia e Fisiologia do sistema cardio-respiratório;

5. Anatomia e Fisiologia do sistema endócrino e sistema reprodutor masculino e feminino;

www.pciconcursos.com.br 13
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

6. Anatomia e Fisiologia do sistema músculo esquelético;

7. Anatomia e Fisiologia do sistema renal;

8. Anatomia e Fisiologia do sistema digestório;

9. Parasitologia e perfil epidemiológicos das principais parasitoses (Doença de chagas, febre amarela, leishmaniose,
oxiuriose, amebíase, giardíase, ascaridíase, teníase, tricomoníase, balantidíase, toxoplasmose, dengue, zika, chikungunya);

10. Primeiros socorros (conduta do socorrista, métodos de avaliação em primeiros socorros, reanimação cardiopulmonar,
hemorragias, queimaduras, afogamentos, intoxicação por monóxido de carbono, fraturas).

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ABBAS, A. K.; KUMAR, V.; MITCHELL, R. N. Fundamentos de Robbins & Cotran / Patologia. Elsevier, 7 Ed..

ABBAS, A. K.; LICHTMAN, A. H. Imunologia Básica. 2. ed. Elsevier, 2007.

ALVES, E. Medicina de Urgência. 6. ed. Atheneu, 1976.

ANTUNES, L. Imunologia Geral. São Paulo, ed. Atheneu, 2002.

ANTUNES, L. J. Imunologia básica: estudo fundamental de imunologia para o estudante da área da saúde. São Paulo, ed.
Atheneu, 1999.

BOGLIOLO. Patologia Geral. ed. Guanabara Koogan, 2009.

DANGELO, J. G.; FATTINI, C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 2. ed. São Paulo, ed. Atheneu, 2002.

GOODMAN & GILMAN. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10. ed. Guanabara Koogan , Mc Graw-Hill, 2003.

GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 10. ed. Rio de Janeiro, ed. Guanabara Koogan, 2002.

HALL, J. E.; GUYTON, A. C. Tratado de Fisiologia Médica. 11 Ed. Campus, 2006.

JUNQUEIRA L. C. U.; CARNEIRO J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de janeiro: ed. Guanabara Koogan, 2008.

JUNQUEIRA L. C. U.; CARNEIRO J. Histologia Básica. 11. ed. Rio de janeiro, ed. Guanabara Koogan, 2008.

KEITH MOORE. Anatomia Orientada Para a Clínica. Guanabara Koogan. 4. ed. Rio de Janeiro. 2010.

NEVES D. P. Parasitologia Dinâmica. São Paulo, ed. Atheneu, 2006.

PORTO, C. C. Exame Clínico, Bases para a Prática Clínica. 4. ed., Guanabara Koogan, 2000.

ROBBINS, S. L.; COTRAN, R. S. Fundamentos de Patologia. 7. ed. Elsevier, 2006.

SOBOTTA, J. Atlas de Anatomia Humana. 21. ed. Rio de janeiro: ed. Guanabara Koogan, 2006.

TORTORA, G. J. Corpo Humano - Fundamentos de Anatomia e Fisiologia. 6 Ed. . Artmed, 2006.

YOKOCHI, C. Atlas Fotográfico de Anatomia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro, ed. Guanabara Koogan. 2004.

ÁREA 14 - ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE NOS DIVERSOS CICLOS DE VIDA COM ÊNFASE NA
ATENÇÃO HOSPITALAR

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. 1.Terapêutica e assistência a pacientes com queimaduras;

2. Avaliação e controle de Sinais Vitais;

3. Cuidados de Enfermagem na administração de medicamentos;

4. Sistematização da Assistência de Enfermagem: O processo de Enfermagem;

www.pciconcursos.com.br 14
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

5. Terapêutica e assistência a pacientes portadores de Feridas Crônicas;

6. Terapêutica e assistência a pacientes com Diabetes Mellitus;

7. Atribuição do enfermeiro na prevenção e controle da infecção relacionada à assistência à saúde;

8. Abordagem de emergência nas síndromes coronarianas agudas;

9. Abordagem inicial ao paciente grave com hipotensão e choque;

10. Sistematização e assistência de enfermagem ao paciente traumatizado.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ATKINSON, L.D.; MURRAY, M.E. Fundamentos de enfermagem: Introdução ao Processo de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1989

JORGE, S.A.; DANTAS, S.R.P.E. Abordagem multiprofissional do tratamento de feridas. São Paulo: Editora Atheneu,
2003.

POTTER, P. A.; PERRY, A.G. Fundamentos de enfermagem: conceitos, processo e prática. Trad. de I. C. F. CRUZ, Lisboa:
Guanabara Koogan, 2009.

SMELTZER, S. C.; BARE, C. Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 12. ed. 2011.

HARADA, M. J. C. S.; PEDREIRA, M. L. G. Terapia Intravenosa e Infusões. São Caetano do Sul, SP. Editora Yendis,
2011.

PHILLIPS, L. D., Manual de Terapia Intravenosa. trad. PEDREIRA et.al, 2 ed. Porto Alegre. Editora Artmed, 2011.

AMERICAN HEART ASSOCIATION. Destaques da American Heart Association 2015: Atualização das Diretrizes de RCP e
ACE. Disponível em: https://cpr.heart.org/AHAECC/CPRAndECC/ResuscitationScience/UCM_479018_Reprint-2015-AHA-
Guidelines-for-CPR-and-ECC.jsp. Acesso em 21 de dezembro de 2018.

HORTA, W. Processo de enfermagem. São Paulo. EPU/EDUSP. 1979.

CABRAL, I.E. (Rev.) Administração de medicamentos. Trad. de Nurse’s Clinical Guide, 2002.

VIANA, R.A.P.P; WHITAKER, I.Y. Enfermagem em terapia intensiva: Prática e vivências. Porto Alegre: Artmed, 2011.

SOUSA, R.M.C et al. Atuação no trauma: Uma abordagem para a enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2009.

SANTOS, MN; SILVA, WP. Enfermagem no trauma: atendimento pré e intra-hospitalar. Porto Alegre: Moriá, 2019.

FERNANDES, AT; FERNANDES, M.OV.; RIBEIRO-FILHO, N. Infecção hospitalar e suas interfaces na área da saúde.
São Paulo: Atheneu, 2000.

BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada a
Assistência à Saúde. Brasília, 2013. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+4+-
+Medidas+de+Preven%C3%A7%C3%A3o+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+%C3%A0+Assist%C3%AAncia+%
C3%A0+Sa%C3%BAde/a3f23dfb-2c54-4e64-881c-fccf9220c373. Acesso em 21 de dezembro de 2018.

ÁREA 15 - ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE NOS DIVERSOS CICLOS DE VIDA COM ÊNFASE NA
ATENÇÃO PRIMÁRIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Sistema Único de Saúde: Processo Histórico, Legislações e Controle Social;

2. Política Nacional de Atenção Básica e Estratégia Saúde da Família (ESF);

3. Promoção e Vigilância em Saúde;

www.pciconcursos.com.br 15
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

4. Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora;

5. Programa Nacional de Imunização;

6. Enfermagem em Doenças Transmissíveis e Parasitárias;

7. Saúde da Criança: Atenção Integral na Atenção Básica;

8. Saúde da Pessoa Idosa;

9. Reforma Psiquiátrica Brasileira e a Rede de Atenção Psicossocial;

10. Estratégias para o Cuidado à Pessoa com Doença Crônica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ABRAHÃO, A.L., SOUZA, A.C., MARQUES, D. (Orgs.) Estratégia saúde da família: desafios e novas possibilidades
para a atenção básica em saúde. Niterói: Editora da UFF, 2012.

AROUCA, A. S. S. Saúde e democracia. Anais 8ª Conferência Nacional de Saúde, 1986. Brasília: Centro de Documentação
do Ministério da Saúde, 1987, p. 35-47.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. 18.ed. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Lei 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde,
a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília,
DF, 19 set. 1990.

BRASIL. Lei 8.142, de 28 de dezembro de 1990. Dispõe sobre a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de
Saúde (SUS) e sobre as transferências intergovernamentais de recursos financeiros na área da saúde e dá outras providências.
Diário Oficial da União, Brasília, DF, 31 dez. 1990.

BRASIL. Ministério da Saúde do Brasil. Organização Pan-Americana da Saúde no Brasil. Doenças relacionadas ao trabalho:
manual de procedimentos para os serviços de saúde/ organizado por Elizabeth Costa Dias; colaboradores Idelberto Muniz
Almeida et al. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde. Projeto Promoção da Saúde. As Cartas da Promoção da
Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2002.

BRASIL. Estatuto do idoso: lei federal nº 10.741, de 01 de outubro de 2003. Brasília, DF: 2003.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria MS/GM n. 2.528, de 19 de outubro de 2006.

Política Nacional de Saúde do Idoso. Brasília, Diário Oficial da União; Poder executivo, DF, 20 de out. 2006, seção 1, p. 142.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Obesidade. Cadernos de
Atenção Básica, n. 12. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Prevenção clínica de
doenças cardiovasculares, cerebrovasculares e renais. Cadernos de Atenção Básica, n. 14. Brasília: Ministério da Saúde,
2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Envelhecimento e saúde da
pessoa idosa. Cadernos de Atenção Básica, n. 19. Brasília: Ministério da Saúde, 2006.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Doenças respiratórias
crônicas. Cadernos de Atenção Básica, n. 25. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diretrizes do NASF:
Núcleo de Apoio Saúde da Família. Cadernos de Atenção Básica, n. 27. Brasília: Ministério da Saúde, 2010.

www.pciconcursos.com.br 16
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Apoio à Gestão de Vigilância em Saúde.
Tratamento diretamente observado (TDO) da tuberculose na atenção básica: protocolo de enfermagem. Brasília:
Ministério da Saúde, 2011.

BRASIL. Decreto nº 7.508, de 28 de junho de 2011. Regulamenta a Lei nº 8.080, de 1990, para dispor sobre a organização do
Sistema Único de Saúde (SUS), o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras
providências. Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 29 jun. 2011.

BRASIL. Lei Complementar nº 141, de 13 de janeiro de 2012. Regulamenta o § 3o do art. 198 da Constituição Federal para
dispor sobre os valores mínimos a serem aplicados anualmente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios em ações e
serviços públicos de saúde [...] e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp141.htm

BRASIL. Portaria nº 1.823, de 23 de agosto de 2012. Institui a Política Nacional de Saúde do Trabalhador e da Trabalhadora.
Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2012/prt1823_23_08_2012.html

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança:
crescimento e desenvolvimento. Cadernos de Atenção Básica, n. 33. Brasília: Ministério da Saúde, 2012.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde mental. Cadernos de
Atenção Básica, n. 34. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado
da pessoa com doença crônica: diabetes mellitus. Cadernos de Atenção Básica, n. 36. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado
da pessoa com doença crônica: hipertensão arterial sistêmica. Cadernos de Atenção Básica, n. 37. Brasília: Ministério da
Saúde, 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégia para o cuidado
da pessoa com doença crônica. Cadernos de Atenção Básica, n. 35. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado
da pessoa com doença crônica: obesidade. Cadernos de Atenção Básica, n. 38. Brasília: Ministério da Saúde, 2014

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde
da Família. v. 1. Cadernos de Atenção Básica, n. 39. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis.
Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. 3. ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2014.

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria nº 483, de 1º de abril de 2014. Redefine a Rede de Atenção à Saúde das Pessoas com
Doenças Crônicas no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e estabelece diretrizes para a organização das suas linhas de
cuidado. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2014/prt0 483_01_04_2014.html

BRASIL, Ministério da Saúde. Portaria Ministerial nº 2446/2014, de 11 de novembro de 2014. Redefine a Política Nacional
de Promoção de Saúde (PNPS) estabelecida pela portaria nº 687 (Mar 30, 2006). Disponível em:
http://promocaodasaude.saude.gov.br/promocaodasaude /arquivos/pnps-2015_final.pdf.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança:
aleitamento materno e alimentação complementar. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Estratégias para o cuidado
da pessoa com doença crônica: o cuidado da pessoa tabagista. Cadernos de Atenção Básica, n. 40. Brasília: Ministério da
Saúde, 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. Protocolo
Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções Sexualmente Transmissíveis. Brasília:
Ministério da Saúde, 2015.

www.pciconcursos.com.br 17
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BRASIL. Portaria n.1130, de 5 de agosto de 2015. Política Nacional de Atenção Integral a criança. Brasília: Ministério da
Saúde, 2015. Disponível em http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2015 /prt1130_05_08_2015.html

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Coordenação Geral de Desenvolvimento de Epidemiologia
em Serviços. Guia de Vigilância em Saúde. volume único [recurso eletrônico] – 2 ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2017.

BRASIL. Portaria nº 2.436, de 21 de setembro de 2017. Aprova a Política Nacional de Atenção Básica, estabelecendo a
revisão de diretrizes para a organização da Atenção Básica, no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2017/prt2436_22_09_2017.html

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria de Consolidação, de 28 de setembro de 2017. Consolidação das normas sobre as redes
do Sistema Único de Saúde. Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, 03 out. 2017.

BRASIL. Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas. SUPERA: Sistema para detecção do uso abusivo e dependência de
substâncias Psicoativas: encaminhamento, intervenção breve, reinserção social e acompanhamento. 11. e 12. ed.
Brasília: Secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas, 2017.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Saúde do trabalhador e da
trabalhadora [recurso eletrônico]. Cadernos de Atenção Básica, n. 41. Brasília: Ministério da Saúde, 2018.

BURNS D.A.R. et al (Org). Tratado de pediatria. Sociedade Brasileira de Pediatria. 3. ed. Barueri, SP: Manole, 2014.

CAMPOS, G.W.S et. Al. (Orgs). Tratado de Saúde Coletiva. 2ª ed. São Paulo/Rio de janeiro: Hucitec/Fiocruz, 2012.

CAMPOS, G.W.S.; GUERRERO, A.V.P. Manual de práticas de atenção básica. Saúde ampliada e compartilhada. São
Paulo: Hucitec, 2013.

CARVALHO, S. R. Saúde Coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudança. 2 ed. São Paulo: Hucitec, 2007.

CONASS – Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em saúde. Coleção Progestores – Para entender a gestão
do SUS: livro 6, tomo I, 2013. Disponível em: http://extranet.saude.prefeitura.sp.gov.br/biblioteca/livros/colecao-progestores-
2013-para-entender-a-gestao-do-sus/livro6_tomo1.pdf

CONASS – Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em saúde. Coleção Progestores – Para entender a gestão
do SUS: livro 6, tomo II, 2013. Disponível em: http://extranet.saude.prefeitura.sp.gov.br/biblioteca/livros/colecao-progestores-
2013-para-entender-a-gestao-do-sus/livro6_tomo2.pdf

ESCOLA POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO(Org.). Textos de Apoio em Saúde Mental. Rio de Janeiro:
FIOCRUZ, 2003.

FUJIMORI, E; OHARA, C.V.S; (Orgs.) Enfermagem e a saúde da criança na atenção básica. 1a ed. Barueri, SP – Editora
Manole, Série Enfermagem, 2009.

GIOVANELLA, L.; ESCOREL, S.; LOBATO, L. V. C.; NORONHA, J. C.; CARVALHO, A. I. Políticas e sistema de saúde
no Brasil. 2. Ed. rev. e amp. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ, 2012.

HOCHMAN, G. (Org.) Políticas Públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2007.

KYLE, T. Enfermagem Pediátrica. 1a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011

PAIM, J.S. Reforma Sanitária Brasileira: Contribuição para a compreensão e crítica. Salvador: EDUFBA, Rio de
Janeiro: Fiocruz, 2008.

ROCHA, A.A. Saúde Pública - bases conceituais. 2ª ed. –São Paulo: Atheneu, 2013.

ROUQUAYROL, M.Z.; FILHO, N.A. Epidemiologia e Saúde. 7ª Ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2012.

SOUZA, M.C.M.R., HORTA, N. C., Enfermagem em Saúde Coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2016.

STUART, G; LARAIA, M. Enfermagem psiquiátrica: princípios e prática. São Paulo: Artmed Editora, 2003.

VIDEBECK, S.L. Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiatria. 5 ed. Porto Alegre: Artmed, 2012.

www.pciconcursos.com.br 18
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ÁREA 16 - ENFERMAGEM OBSTÉTRICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Programas e Políticas Nacionais de Atenção à Saúde a Mulher;

2. Assistência de Enfermagem ao Pré-Natal de Baixo Risco;

3. 3.Assistência de Enfermagem nos Períodos Clínicos do Parto e no Mecanismo de Parto;

4. Assistência de Enfermagem ao Recém-nascido em Sala de Parto;

5. Fisiologia e Complicações do Puerpério;

6. Fisiologia da Lactação e Manejo do Aleitamento Materno;

7. Assistência de Enfermagem no Planejamento Reprodutivo

8. Assistência de Enfermagem nas Complicações da Gestação: Síndromes Hipertensivas, Hemorrágicas e Metabólicas.

9. Assistência de Enfermagem à Mulher no Climatério;

10. Prevenção e Controle do Câncer do Colo do Útero e Mama no Brasil.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BRASIL, Ministério da Saúde. Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia – FEBRASGO. Associação
Brasileira de Obstetrizes e Enfermeiras Obstetras – ABENFO. Parto, aborto e puerpério: assistência humanizada à
mulher. Brasília: MS, 2003. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cd04_13.pdf

BRASIL, Ministério da Saúde. Manual instrutivo das ações de alimentação e nutrição na Rede Cegonha. Secretaria de
Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. – Brasília, 2013. Disponível em:
http://189.28.128.100/dab/docs/portaldab/publicacoes/manual_alimentacao_nutricao_rede_cegonha.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à saúde do recém-nascido: guia para os profissionais de saúde. – Brasília:
Ministério da Saúde, 2011. 4v il. – (Série A. Normas e Manuais Técnicos) Disponível em:
http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v1.pdf

http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v2.pdf

http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v3.pdf

http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v4.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes nacionais de assistência ao parto normal: versão resumida [recurso eletrônico]. –
Brasília : Ministério da Saúde, 2017. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_nacionais_assistencia_parto_normal.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Humanização do parto e do nascimento / Ministério da Saúde. Universidade Estadual do
Ceará. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
http://www.redehumanizasus.net/sites/default/files/caderno_humanizasus_v4_humanizacao_parto.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher: Princípios e Diretrizes / Ministério
da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Ações Programáticas Estratégicas. – 1. ed., 2. reimpr. Brasília:
Editora do Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/politica_nacional_mulher_principios_diretrizes.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Protocolos da Atenção Básica: Saúde das Mulheres / Ministério da Saúde, Instituto Sírio-
Libanês de Ensino e Pesquisa – Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_atencao_basica_saude_mulheres.pdf

www.pciconcursos.com.br 19
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BRASIL. Ministério da Saúde. Saúde da criança: aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde,
Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível
em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_crianca_aleitamento_materno_cab23.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção humanizada ao abortamento: norma técnica. 2. ed.
Brasília : Ministério da Saúde, 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_humanizada_abortamento_norma_tecnica_2ed.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Caderno de boas práticas: o uso da penicilina na Atenção
Básica para a prevenção da sífilis congênita no Brasil / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde,
Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/penicilina_para_prevencao_sifilis_congenita%20_brasil.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde sexual e saúde
reprodutiva. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_sexual_saude_reprodutiva.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Atenção ao pré-natal de
baixo risco. Brasília: Ministério da Saúde, 2012. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/cadernos_atencao_basica_32_prenatal.pdf

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Gestação de alto risco: manual técnico. Brasília: Ministério
da Saúde, 2012. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf

Brasil. Ministério da Saúde. Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Atenção Integral às Pessoas com Infecções
Sexualmente Transmissíveis / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de DST, Aids e
Hepatites Virais. – Brasília: Ministério da Saúde, 2015. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolo_clinico_diretrizes_terapeutica_atencao_integral_pessoas_infeccoes_sexu
almente_transmissiveis.pdf

BRASIL. PORTARIA Nº 1.459, DE 24 DE JUNHO DE 2011. Institui, no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS - a Rede
Cegonha, Brasília, DF. Jun 2011. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1459_24_06_2011.html

BRÜGGEMANN, O. M.; OLIVEIRA M. E.; SANTOS E. K. A. Enfermagem na Atenção Obstétrica e Neonatal. 22ª ed.
Curitiba: Progressiva 2011.

CUNNINGHAM, F.G. et al. Obstetrícia de Williams. 24. ed. Porto Alegre: AMGH, 2016.

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do
útero / Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de
Detecção Precoce e Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizesparaorastreamentodocancerdocolodoutero_201
6_corrigido.pdf

Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Diretrizes para a detecção precoce do câncer de mama no
Brasil/ Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva – Rio de Janeiro: INCA, 2015. Disponível em:
https://www.inca.gov.br/sites/ufu.sti.inca.local/files//media/document//diretrizes_deteccao_precoce_cancer_mama_brasil.pdf

NEME, B. Obstetrícia Básica. 3. ed. São Paulo: Sarvier, 2005.

ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE. Maternidade segura. Assistência ao parto normal: um guia prático. Genebra:
OMS, 1996. Disponível em: http://abenfo.redesindical.com.br/arqs/materia/56_a.pdf

ORSHAN, Susan A. Enfermagem na Saúde das Mulheres, das Mães e dos Recém-Nascidos. O cuidado ao longo da vida.
Porto Alegre: Artmed, 2010.

REZENDE FILHO, J.; MONTENEGRO, C. A. B. Rezende, Obstetrícia Fundamental. 14. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2018.

RICCI, Susan Scott. Enfermagem Materno-Neonatal e Saúde da Mulher. 3ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2015.

www.pciconcursos.com.br 20
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ÁREA 17 - GINECOLOGIA E OBSTETRÍCIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Alterações fisiológicas da gravidez;

2. Pré-natal de baixo risco;

3. Fatores do parto: bacia obstétrica, contração uterina, estática fetal;

4. Assistência ao parto normal;

5. Puerpério;

6. Fisiologia do ciclo menstrual;

7. Propedêutica ginecológica;

8. Vulvovaginite;

9. Sangramento uterino anormal;

10. Puberdade precoce.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

SOGIMIG – Manual de ginecologia e obstetrícia. 6ª edição

WILLIAMS – Ginecologia. 2ª edição

FEBRASGO – Tratado de ginecologia. 2ª edição

FEBRASGO – Tratado de obstetrícia. 2ª edição

RESENDE. Obstetrícia fundamental. 14ª edição

ZUGAIB – Obstetrícia. 3ª edição

ÁREA 18 - NUTRIÇÃO HUMANA E ESPORTIVA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fisiopatologia e dietoterapia no diabetes mellitus;

2. Fisiopatologia e dietoterapia nas doenças renais;

3. Cálculo de dietas para indivíduos sadios nas diferentes fases etárias e condições de trabalho;

4. Dietas progressivas hospitalares e dietas não convencionais;

5. Diagnóstico Alimentar e Nutricional do adulto e idoso;

6. Técnicas de avaliação da composição corporal;

7. Avaliação bioquímica do estado nutricional;

8. Nutrição do lactente e da criança;

9. Avaliação do estado nutricional e alimentar do atleta;

10. Necessidade nutricionais no esporte e recursos ergogênicos.

www.pciconcursos.com.br 21
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CARVALHO, M. R. de. e TAMEZ, R. N. Amamentação: bases científicas. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.

CHEMIN SMSS, JOANA D'ARC PM. Tratado de alimentação, nutrição e dietoterapia. Rio de Janeiro: Editora Roca, 2007.

CUPPARI L. Nutrição Clínica no Adulto. 2 ed. São Paulo: Manole, 2005. 490 p.

EUCLYDES, M. P. Nutrição do Lactente: base científica para uma alimentação adequada. 3ª ed. Viçosa: Universidade Federal
de Viçosa, 2005.

MAHAN LK, ESCOTT-STUMP S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. 11 ed. São Paulo: Roca, 2005

NRC (National Academic Press). Dietary Reference intakes: aplications in dietary assesment. Washington DC: National
Academic Press, 2001.

PHILIPPI, Sônia Tucunduva. Dietética: princípios para o planejamento de uma alimentação saudável/ Rita de Cássia de
Aquino, organizadora – Barueri, SP: Manole, 2015;

POWERS, S.K.; HOWLEY, E.T. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao Condicionamento e ao Desempenho. São
Paulo: Manole, 2000

VITOLO, M.R. Nutrição da gestação à adolescência. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2003. 322 p.

OISKI, J. R. Nutrição e dietética em pediatria. 4a. ed. São Paulo: Atheneu, 1996.

WAITZBERG DL. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral Na Prática Clínica. Vol. 1 e 2. 3 ed. São Paulo: Atheneu, 2006.

ÁREA 19 – PARASITOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1 - Ascaris lumbricoides e ascaridíase;

2 - Strongyloides stercoralis e estrongiloidíase;

3 - Trypanosoma cruzi e doença de Chagas;

4 - Leishmania e leishmaniose tegumentar americana;


5 - Plasmodium e malária;

6 - Taenia solium, T.saginata, teníase e cisticercose;

7 - Entamoeba histolytica e amebíase;


8 - Shistosoma mansoni e esquistossomose;

9 - Echinococcus e hidatidose;

10 - Toxoplasma gondii e toxoplasmose.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

AMATO NETO, Vicente et al. Parasitologia uma abordagem clínica, Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2008.

CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de parasitologia humana: com a descrição e imagens de
artrópodes protozoários helmintos e moluscos, Edição: 2.ed.: São Paulo: Atheneu, 2011

FILIPPIS, Thelma; NEVES, David Pereira. Parasitologia básica, Edição: 3.ed.: São Paulo: Atheneu, 2014.

NEVES, David Pereira et al. Parasitologia humana, Edição: 13.ed.: São Paulo: Atheneu, 2016
NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica, 2ª Edição, São Paulo: Editora Atheneu, 2006

REY, Luis. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nos trópicos ocidentais, Edição: 4.ed.: Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013/2016

www.pciconcursos.com.br 22
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ÁREA 20 - SEMIOLOGIA E PROPEDÊUTICA MÉDICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Anamnese, interrogatório sintomatológico e história de vida;

2. Exame físico geral;

3. Exame da cabeça e pescoço;

4. Propedêutica do tórax e pulmões;

5. Propedêutica cardiovascular;

6. Propedêutica do abdome;

7. Exame do sistema músculo esquelético;

8. Propedêutica neurológica;

9. Semiologia do Idoso;

10. Semiologia da criança: do lactente ao adolescente.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

LOPEZ M., MEDEIROS, J.L. Semiologia Médica: as bases do diagnóstico clínico. 4ª edição. 2 volumes. Revinter, Rio de
Janeiro, 1999.

BENSEÑOR I.M., ATTA J.A., MARTINS M.A. Semiologia Clínica. 1ª edição. Sarvier, São Paulo, 2002.

PORTO, Celmo Celeno. Semiologia Médica. 5ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2005.

PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. 6ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.

BICKLEY, Lynn S. Bates Propedêutica Médica. 10ª edição. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2013.

ÁREA 21 - URGÊNCIA E EMERGÊNCIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Atendimento inicial ao politraumatizado;

2. Choque;

3. Suporte avançado de vida em Cardiologia – SAVC;

4. Insuficiência Respiratória Aguda;

5. Síndromes Coronarianas;

6. Crise Hipertensiva no adulto, na criança e na gestante;

7. Distúrbios hidroeletrolíticos na Medicina de Urgência;

8. Trauma Torácico;

9. Trauma Abdominal;

10. Urgências Neurológicas.

www.pciconcursos.com.br 23
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

American College of surgions committee on trauma. Advanced Trauma life support – ATLS. 10ª Ed.

American Heart Association. Advanced Cardiovascular life support – ACLS. 2016.

HIGA, EMS; ATALLAH, AN. Guias de Medicina Ambulatorial e Hospitalar: Medicina de Urgência. 3a ed. Ed, Manole.
2013

MARTINS, H. S.; BRANDÃO NETO, R. A.; SCALABRINI NETO, A.; VELASCO I. T. Emergências Clínicas: Abordagem
Prática. 5a edição. 2016

MARTINS, H. S.; DAMASCENO, M.C.T. , BARAKAT, S. Pronto-socorro: medicina de emergência - 3ª edição, Ed,
Manole. 2012

CRESPO, Antônio Rogério Proença Tavares; et al; (Trad.). Atendimento pré--‐hospitalar ao traumatizado:
básico avançado PHTLS. 6. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.

GOLIN, V.; SPROVIERI, S. R. Condutas em urgências e emergências para o clínico. Rio de Janeiro: Atheneu,
2008. GOMES, B. Ética e medicina. Rio de Janeiro: Revinter. 2012.

TOSCANO, M. L. A. Condutas médicas nas emergências. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

VELASCO, I. T. Propedêutica na emergência. Rio de Janeiro: Atheneu, 2010.

GONZALEZ, M. M. C.; TIMERMAN, S. (Coords.Edits.) Manejo avançado das emergências cardiovasculares. São
Paulo: Manole, 2011.

MICK, N. W. et al. Emergências médicas. Rio de Janeiro: Revinter, 2008.

CENTRO DE EDUCAÇÃO, LETRAS E ARTES – CELA


ÁREA 22 - ATUAÇÃO E PERFORMANCE

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teatro, diversidade sexual: o movimento LGBTQI+ e a cena contemporânea, artivismo e abordagens para a sala de aula;

2. Teatro e feminismos: artivismo e abordagens para a sala de aula;

3. Teatro e os povos ameríndios: artivismo e abordagens para a sala de aula;

4. Teatro e negritude: artivismo e abordagens para a sala de aula;

5. Propostas multiculturais, multidisciplinares e a interculturalidade na cena contemporânea;

6. Performances Culturais e os estudos decoloniais;

7. Contribuições das manifestações artísticas populares na Amazônia para o teatro contemporâneo;

8. Atuação performativa e intervenções urbanas;

9. A encenação do coletivo e o encenador colaborativo;

10. Teatro pós-moderno, teatro pós-dramático e teatro performativo: aproximações e diferenças.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BARBA, Eugênio Queimar a casa: origens de um diretor, São Paulo, Perspectiva, 2010.

BOGART, Anne; LANDAU, Tina. O livro dos viewpoints um guia prático para os viewpoints e a composição. São Paulo:
Perspectiva, 2017.
www.pciconcursos.com.br 24
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

CANCLINI, Nestor Garcia, Culturas Híbridas, São Paulo, Ed. Da Universidade de São Paulo, 2008.

CASTAGNO, Paul C - New playwriting strategies second edition – language and media in the 21st century, NY,
Routledge, 2012.

CRUCIANI, Fabrizio e FALLETTI, Celia Teatro de rua. São Paulo: Hucitec, 1999.

FABIÃO, ELEONORA. Performance e teatro: poéticas e políticas da cena contemporânea. In: Sala Preta, Revista de
Artes Cênicas, nº 8, p. 235 a 246. São Paulo: Departamento de Artes Cênicas, ECA/USP, 2008.

____. Corpo Cênico, Estado Cênico. Revista Contrapontos, Itajaí, SC., v. 10, n. 3, p. 321-326, set. 2010. ISSN 1984-7114.
Acesso em: 23 Nov. 2014. doi:http://dx.doi.org/10.14210/contrapontos.v10n3.p321-326.

FERÁL, JOSETTE. Além dos Limites. São Paulo, Perspectiva, 2015.

FERNANDES, SILVIA. Teatralidades Contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010.

GÓMEZ-PENA, Guillermo and SIFUENTES, Roberto Exercises for rebel artists radical performance pedagogy. NY,
Routledge, 2011

HOWELL, Anthony The analysis of performance art, NY, Routledge, 1999.

JANUZELLI, ANTONIO. A Aprendizagem do Ator. São Paulo: Ática, 1986.

LEHMANN, HANS-THIES. O Teatro Pós-dramático. São Paulo: Cosac& Naif, 2008.

LIGIÉRO, Zeca (org) Performance e Antropologia de Richard Schechner, Rio De Janeiro, Ed. Mauad, 2012.

MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/Projetos Globais – Colonialidae, saberes subalternos e pensamento liminar, Belo
Horizonte, Ed. UFMG, 2003.

LEDA, Manuela Corrêa - Teorias Pós-coloniais e decoloniais Revista Temáticas, Campinas, n. 45/46: 101-126, fev./dez.
2015. ISSN: 1413-2486 e-ISSN: 2595-315X.

ROUBINE, JEAN–JACQUES. A Linguagem da Encenação Teatral. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1998.

Revista ASPAS v. 7 n. 1 (2017): O afro-contemporâneo nas artes cênicas: reflexões metodológicas de pesquisa e criação
no contexto pós-colonial. issn.2238-3999.v8i1p1-6.

Revista ASPAS v. 8 n. 1 (2018): GÊNERO E SEXUALIDADE EM FOCO: IDENTIDADE, DIFERENÇA E CLASSE.


issn.2238-3999.v8i1p1-6.

Revista Urdimento v. 3, n. 33 (2018): Dossiê Temático - Teatros Feministas: Lutas e Conquistas. E-ISSN: 2358.6958.

Revista Urdimento v. 1, n. 28 (2017): Dossiê Temático – Teatro e Performance. E-ISSN: 2358.6958.

Revista Sala Preta, v. 16, n. 1 (2016): Dossiê Performatividades Originárias. issn.2238-3867.v16i1p1-4.

Revista O Percevejo online V.6, n.1 (2014) Dossiê: Filosofia Performática, De que corpo se trata e Intervenção. ISSN:
2176-7017.

SILVA, Antônio Carlos de Araujo gênese da vertigem: o processo de criação de o paraíso perdido. São Paulo: Perspectiva,
FAPESP, 2011.

___________. A encenação no coletivo - desterritorializações da função do diretor no processo colaborativo. 2008. 222 f. Tese
(Doutorado em artes) - Departamento de Artes Cênicas da Escola de Comunicação e Artes da USP. Universidade de São
Paulo, São Paulo.

www.pciconcursos.com.br 25
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ÁREA 23 - CRIAÇÃO MUSICAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estratégias colaborativas em criação musical: histórico, características e o impacto das tecnologias da informação;

2. Comprovisação e os desenvolvimentos recentes nas práticas criativas improvisatórias;

3. Materiais sonoros cotidianos nas práticas criativas: pressupostos teórico-metodológicos e técnicas de análise, síntese e
processamento;

4. Difusão, espacialização e a relação entre o espaço acústico e a criação musical;

5. Música ubíqua, oficina básica de música e as estratégias de inclusão da audiência nas práticas criativas;

6. Análise, síntese e processamento da voz nas práticas criativas;

7. Estratégias criativas baseadas em técnicas de análise do som instrumental;

8. O impacto das técnicas de gravação nas práticas criativas;

9. Utilização de movimentos corporais nas práticas criativas;

10. Procedimentos da música experimental, sonificação e sistemas interativos de representação de dados musicais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ASSIS, P.; BROOKS, W.; COESSENS, K.; ANDERSON, V. Sound & Score: Essays on Sound, Score and Notation, Ithaka,
NY: Cornell University Press, 2013.

BROWN, A. R. Sound Musicianship: Understanding the Crafts of Music, Newcastle upon Tyne: Cambridge Scholars
Publishing, 2012.

BRÜN, H.; CHANDRA, A. (eds.) When Music Resists Meaning: The Major Writings of Herbert Brün, Wesleyan University
Press, 2004.

CAESAR, Rodolfo. O enigma de Lupe. Belo Horizonte: Zazie, 2016.

CAGE, John. De Segunda a um Ano. São Paulo: Hucitec, 1985.

CAMPOS, Augusto de. Música de Invenção. São Paulo: Editora Perspectiva, 1998.

CAMPOS, Denise Álvares. Oficina de Música: Uma caracterização. Goiânia: Cegraf/UFG, 1988.

COLLINS, D. (ed.) The Act of Musical Composition: Studies in the Creative Process, Farnham: Ashgate Publishing Company,
2012.

COPE, D. Virtual music: Computer synthesis of musical style, Cambridge, MA: MIT Press, 2004.

DEAN, R. T. (ed.). The Oxford Handbook of Computer Music, Oxford University Press, 2009.

DILLON, S. Music, meaning and transformation, Cambridge: Cambridge Scholars, 2007.

DUCKWORTH, W. Virtual Music: How the Web Got Wired for Sound, Taylor & Francis, 2013.

ECO, Umberto. Obra Aberta: Forma e Indeterminação nas Poéticas Contemporâneas. 8a Ed. São Paulo: Editora Perspectiva,
2001.

FARNELL, A. Designing Sound, Cambridge, MA: MIT Press, 2010.

FERNANDES, José Nunes. Oficina de Música no Brasil: História e Metodologia. 2. ed. Teresina: Fundação Cultural
Monsenhor Chaves, 2000.

FERNEYHOUGH, B. Collected Writings, London: Harwood Academic Publishers, 1995.

FERRAZ, Sílvio. Música e repetição: a diferença na composição contemporânea. São Paulo: EDUC/Fapesp, 1998.

www.pciconcursos.com.br 26
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

FRANINOVIĆ, K. AND SERAFIN, S. Sonic Interaction Design, Cambridge, MA: MIT Press, 2013.

GUIGUE, Didier. Estética da Sonoridade. São Paulo: Editora Perspectiva, 2011.

IAZZETTA, Fernando. Música e Mediação Tecnológica. São Paulo: Editora Perspectiva, 2009.

ILARI, B. S. (ed.) Em busca da mente musical: Ensaios sobre os processos cognitivos em música - Da percepção à produção,
Curitiba, PR: Editora da UFPR, 2006.

KELLER, D.; BUDASZ, R. Criação Musical e Tecnologias: Teoria e Prática Interdisciplinar, Vol. 2, Goiânia, GO: Editora
ANPPOM, 2010.

KELLER, D.; LAZZARINI, V.; PIMENTA, M. S. Ubiquitous Music, Vol. XXVIII, Berlin and Heidelberg: Springer
International Publishing, 2014.

KELLER, D.; LIMA, M. H. Aplicações em Música Ubíqua, Vol. 7, São Paulo, SP: Editora ANPPOM, 2018.

KRONLAND-MARTINET, R.; YSTAD, S.; JENSEN, K. (eds.) Computer Music Modeling and Retrieval: Sense of Sounds,
4th International Symposium (CMMR 2007), Springer, Copenhagen, Denmark, 2008.

LANDY, L. Understanding the Art of Sound Organization, Cambridge, MA: MIT Press, 2007.

LAZZARINI, V. Computer Music Instruments, Berlin and Heidelberg: Springer, 2017.

LEWIS, G. E.; PIEKUT, B. The Oxford Handbook of Critical Improvisation Studies, New York, NY: Oxford University Press,
2016.

MANNING, P. Electronic and Computer Music, New York: Oxford University Press, 2013.

MAZZOLA, G.; PARK, J.; THALMANN, F. Musical Creativity: Strategies and Tools in Composition and Improvisation,
Berlin, Heidelberg: Springer, 2011.

MCCORMACK, J.; D'INVERNO, M. Computers and Creativity, Berlin, Heidelberg: Springer, 2012.

MILLER, Paul D. (Ed.). Sound unbound: sampling digital music and culture. Cambridge: MIT Press, 2008.

NEVES, José Maria. Música Contemporânea Brasileira. São Paulo: Ricordi Brasileira, 1981.

NIERHAUS, G. Algorithmic Composition, Vienna: Springer, 2009.

NIERHAUS, G. Patterns of Intuition: Musical Creativity in the Light of Algorithmic Composition, Springer Netherlands, 2015.

PINCH, T.; BIJSTERVELD, K. The Oxford Handbook of Sound Studies, New York: Oxford University Press, 2013.

ROADS, C. Microsound, Cambridge, MA: MIT Press, 2004.

ROWE, R. Machine Musicianship, Cambridge, MA: MIT Press, 2004.

SCHAFER, R. Murray. A Afinação do Mundo. 2a. Ed. São Paulo: Editora da Unesp, 2011.

______. O Ouvido Pensante. São Paulo: Editora Unesp, 1991.

SCHAEFFER, Pierre. Tratado dos Objetos Musicais. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 1993.

SCHOENBERG, Arnold. Fundamentos da Composição Musical. São Paulo, SP: Editora da Universidade de São Paulo, 1991.

SOLOMOS, Makis. De la musique au son. L'émergence du son dans la musique des XXe-XXIe siècles. Rennes: Presses
Universitaires de Rennes, 2013.

TERRA, Vera. Acaso e Aleatório na Música: um estudo da indeterminação nas poéticas de Cage e Boulez. São Paulo:
EDUC/FAPESP, 2000.

TRUAX, Barry. Acoustic Communication. Wesport, CT: Ablex Publishing, 2001.

WISHART, T. On Sonic Art, London: Harwood Academic Publishers, 1996.

XENAKIS, I. Formalized Music: Thought and Mathematics in Composition, Hillsdale, NY: Pendragon Press, 1992.

www.pciconcursos.com.br 27
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ZUBEN, P. O Som e seus Novos Instrumentos, São Paulo, SP: Editora Irmãos Vitale, 2004.

ZUBEN, Paulo. Ouvir o Som: aspectos de organização na música do século XX. Cotia: Ateliê Editorial, 2005.

ÁREA 24 - EDUCAÇÃO ESPECIAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. História, Contexto e Pressupostos da Educação Especial/Inclusiva no Mundo, no Brasil e no Acre;

2. Formação de Professores como estratégia para a construção de uma escola inclusiva;

3. Conceitos, Terminologias e Paradigmas;

4. Sujeito alvo da Educação Especial;

5. Concepções, Princípios e diretrizes de um sistema educacional Inclusivo;

6. Atendimento Educacional Hospitalar;

7. Políticas públicas/ Legislação para a educação inclusiva;

8. A função da escola na perspectiva da educação inclusiva;

9. Currículo e adaptações curriculares: finalidades e tipologias;

10. Atendimento Educacional Especializado.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA
Atendimento educacional especializado para alunos com deficiência intelectual e transtornos globais do
desenvolvimento / organizadores: Simone Ghedini Costa Milanez, Anna Augusta Sampaio de Oliveira, Andréa Regina Nunes
Misquiatti. – São Paulo : Cultura Acadêmica ; Marília : Oficina Universitária, 2013. Disponível em:
https://www.marilia.unesp.br/Home/Publicacoes/af-livro_10_milanez.pdf. Acesso em: 05 fev. 2018

Atendimento educacional especializado na perspectiva da educação inclusiva / Organizadores Maurício Covolan Rosito,
Sirlei Bortolini e Maria Isabel Accorsi. – Porto Alegre: Companhia Rio-grandense de Artes Gráficas (CORAG), 2015.
Disponível em: http://bento.ifrs.edu.br/site/midias/arquivos/201552614310819042042__miolo_aee.pdf. Acesso em: 05 fev.
2018.

BATISTA, Claudio Roberto. BOSA Cleonice. (Orgs.) Autismo e educação: Reflexões e propostas de intervenção. Porto
Alegre: Artmed, 2002.

BEZERRA, M. L.E. Olhos de Minerva: Caminhos da Inclusão. Curitiba: APPRIS, 2017.

BRASIL. Saberes e Práticas da Inclusão: recomendações para a construção de escolas inclusivas. Brasília: SEESP/MEC,
2005.

BRASIL. Ministério da Educação/ SEF/SEE. Parâmetros Curriculares Nacionais: adaptações curriculares: estratégias para a
educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: MEC, 1999.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394 de 20 de dezembro de 1996. Disponível em http:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9394.htm > Acesso em: 09 dezembro 2018.

BRASIL. Lei nº 13.716, de 24 de setembro de 2018. Disponível em http: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-


2018/2018/Lei/L13716.htm#art1> Acesso em: 09 dezembro 2018.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Lei Nº 13.146, de 6 de Julho De 2015. Brasília: 2015. Disponível em:
http://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/2015/lei-13146-6-julho-2015-781174-normaatualizada-pl.pdf. Acesso em: 05 fev.
2018.

BUENO, José Geraldo Silveira. Crianças com necessidades educativas especiais, política educacional e a formação de
professores: generalistas ou especialistas? Disponível em: http: www.educaoonline.pro.br. Acesso em: 05 fev. 2018.

www.pciconcursos.com.br 28
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

CARVALHO, Rosita Edler. Removendo barreiras para a aprendizagem: educação inclusiva. Porto Alegre: Mediação,
2000.

CARVALHO, Rosita Edler. Educação Inclusiva: Com os pingos nos “is”. Porto Alegre: Mediação, 2006.

CARVALHO, Rosita Edler. Escola Inclusiva: a reorganização do trabalho pedagógico. Porto Alegre: Mediação, 2008.

Declaração de Salamanca Sobre Princípios, Políticas e Práticas na Área das Necessidades

Educativas Especiais. Disponível em http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/txt/res2.txt. Acesso em: 05 fev. 2018.

FREITAS, M.C. O aluno incluído na educação básica: avaliação e permanência. São Paulo: Cortez, 2013.

GLAT, R., BLANCO, L. M. V., REDIG, A. O Papel das Instituições Filantrópicas Especializadas na Educação Especial
Brasileira: Novas Demandas e Desafios. In: MENDES, E. G. e ALMEIDA, M. A. (Orgs.). Educação Especial Inclusiva:
Legados Históricos e Perspectivas Futuras. São Carlos: Marquezine & Manzini: ABPEE, 2015.

GONZÁLEZ, José Antonio Torres. Educação e diversidade: bases didáticas e organizativas. Trad.Ernani Rosa. Porto Alegre:
ARTMED Editora, 2002.

FLEITH, Denise de Souza (org). A construção de práticas educacionais para alunos com Altas Habilidades/
Superdotação: volume 1: orientação a professores/ organização: Denise de Souza Fleith. Brasília: MEC/SEESP, 2007.

JANNUZZI,Gilberta. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Autores Associados,
2004.

LIMA, Priscila Augusta. Educação Inclusiva e Igualdade Social. São Paulo: Avercamp, 2006.

MENDES, S. R. A Formação Continuada de Professores e o Desafio de Romper com os Modelos Padronizados. 25º
Reunião da ANPED, 2002. GT 8. Disponível em: www.anped.org.br. Acesso em: 05 fev 2018.

PIMENTEL, S. C. Formação de Professores para a inclusão: saberes necessários e percursos formativos. In: MIRANDA, T.
G., FILHO, T. A. G. (Orgs). O professor e a educação inclusiva: formação, práticas e lugares. Salvador: EDUFBA, 2012.

RIVIÈRE, À. O autismo e os transtornos Globais do Desenvolvimento. In: COLL, C., MARCHESI, A. e PALACIOS, J.
(Orgs.). Trad. Fátima Murad. Desenvolvimento Psicológico e Educação 3 Transtornos do Desenvolvimento e necessidades
educativas especiais. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2004

SASSAKI, R.K. Inclusão: Construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro: WVA, 1997.

SILVA, L.G.S. Orientações Didáticas para a atuação Pedagógica junto a estudantes com deficiência visual, no Ensino
Superior. In: MELO, F.R.L.V. (Org.). Inclusão no Ensino Superior: docência e necessidade educacionais especiais. Natal:
EDUFRN, 2013.

STAINBACK, STAINBACK. Suzan e William. Inclusão: um guia para educadores. Trad. Magda França Lopes. Porto Alegre:
Artes Médicas Sul, 1999.

ÁREA 25 - ENSINO E APRENDIZAGEM: ÊNFASE EM DIDÁTICA E PRÁTICA DE ENSINO E ESTÁGIO


SUPERVISIONADO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Didática como campo de conhecimento científico, disciplina curricular e prática pedagógica;

2. A Didática como teoria do ensino e seu diálogo com as ciências com implicações na Educação;

3. Avaliação da Aprendizagem no contexto das práticas pedagógicas;

4. O processo ensino-aprendizagem e as relações entre Didática e Currículo;

5. Planejamento educacional no contexto escolar: projeto político pedagógico e planejamento de ensino e aprendizagem;

6. A pesquisa científica na formação e na prática docente;

7. A prática pedagógica como objeto de investigação e de produção de saberes docentes;

www.pciconcursos.com.br 29
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

8. Os saberes da docência na constituição da profissão e profissionalidade do professor;

9. O estágio supervisionado e a relação teoria e prática na formação docente;

10. O papel da escola e da universidade no desenvolvimento do estágio supervisionado.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ANDRÉ, Marli (Org.). O papel da pesquisa na formação e na prática dos professores. 4. ed. Campinas: Papirus, 2001.

ANDRÉ, Marli Eliza D. A. de; OLIVEIRA, Rita N. S. (Orgs.). Alternativas no ensino de didática. 5. ed. São Paulo: Papirus,
2003.

BRASIL, CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Resolução nº 2, de 1º de julho de 2015. Define as Diretrizes


Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para
graduados e cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada. Disponível em
<http://portal.mec.gov.br/observatorio-da-educacao/323-secretarias-112877938/orgaos-vinculados-82187207/21028-
resolucoes-do-conselho-pleno-2015>, acesso 10 de dezembro de 2018.

BRZEZINSKI, Iria. Profissão Professor: identidade e profissionalização docente. Brasília: Plano Editora, 2002.

BUENO, Belmira O. et al. (Org.). A vida e o ofício dos professores: formação contínua, autobiografia e pesquisa em
colaboração. São Paulo: Escrituras, 1998.

CANDAU, V. (org.). Ensinar e aprender: sujeitos, saberes e pesquisa. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

_____. (Org.). Didática, currículo e saberes escolares. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

_____. (Org.). Didática: questões contemporâneas. Rio de Janeiro: Forma & Ação, 2009.

COSTA, Marisa Cristina Vorraber. Trabalho docente e profissionalismo. Porto Alegre-RS: Sulina, 1995.

FRANCO, Maria Amelia Santoro. (Org.). O lugar do professor na pesquisa educacional. Santos: Editora Universitária
Leopoldianum, 2005.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática pedagógica. 13. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2005.

GOMES, Marineide de Oliveira (Org). Estágios na formação de professores: possibilidades formativas entre ensino,
pesquisa e extensão. São Paulo: Loyola, 2011.

LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e aprendizagem da profissão docente. Brasília: Liber Livro, 2012.

LUDKE, Menga. O professor e a pesquisa. Campinas: Papirus, 2001.

MARIN, Alda Junqueira; PIMENTA, Selma Garrido. (Orgs.). Didática: teoria e pesquisa. Araraquara, SP: Junqueira & Marin,
2015.

OLIVEIRA, Maria Rita S. N. (Org.). Didática: ruptura, compromisso e pesquisa. Campinas, SP: Papirus, 1993.

_____. (Org.). Confluências e divergências entre didática e currículo. 2. ed. Campinas, SP: Papirus, 1998.

PIMENTA, Selma G. (Coord.). Pedagogia, ciência da educação? São Paulo: Cortez, 1996.

_____. (Org.). Saberes pedagógicos e atividade docente. São Paulo: Cortez, 2000.

_____; LIMA, Maria Socorro Lucena. Estágio e docência. São Paulo: Cortez, 2004.

SCALLON, Gérard. Avaliação da aprendizagem numa abordagem por competências. Trad. Juliana V. Martins, Curitiba:
PUCPRess: 2015.

TARDIF, Maurice. Saberes docentes & formação profissional. 3. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

TEIXEIRA, Adla B. M. (Org.). Temas atuais em Didática. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2010.

www.pciconcursos.com.br 30
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político pedagógico. 16. ed. São
Paulo: Libertard, 2006.

_____. Avaliação da aprendizagem: práticas de mudanças – por uma práxis transformadora. 7. ed. São Paulo: Libertard,
2005.

VEIGA, Ilma P. A. (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 13. ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 2008.

_____. Projeto político-pedagógico da escola: uma construção possível. Campinas, São Paulo: Papirus, 1995.

______; RESENDE, Lúcia Maria G. de. Escola: espaço do projeto político-pedagógico. 7. ed. Campinas, São Paulo: Papirus,
1998.

ZABALZA, Miguel A. O estágio e as práticas em contextos profissionais na formação universitária. São Paulo: Cortez,
2014.

ÁREA 26 - ENSINO E APRENDIZAGEM: ÊNFASE EM ENSINO DE ARTES

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Articulação entre as diferentes linguagens artísticas na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental:
música, dança, artes visuais e teatro;

2. O ensino de Arte e inclusão na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental;

3. Organização do trabalho pedagógico referente ao ensino das artes visuais na Educação Infantil e nos anos iniciais do
Ensino Fundamental;

4. A liberdade e a sensibilidade infantil nos processos de criação nas artes visuais: desenho, pintura, escultura, colagem...;

5. Organização do trabalho pedagógico referente ao ensino de música na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental;

6. Relação da educação musical com as demais áreas de conhecimentos artísticos;

7. Organização do trabalho pedagógico referente ao ensino de teatro na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental;

8. Jogos dramáticos/brincadeiras interdisciplinares envolvendo diferentes linguagens artísticas;

9. Organização do trabalho pedagógico referente ao ensino de dança na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental;

10. Corporeidade e movimento na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BARBOSA, A.M. Arte-educação: leitura no subsolo. São Paulo: Cortez, 2002.

________. A Imagem no Ensino da Arte. São Paulo: Perspectiva, Porto Alegre, 1991.

BARRETO, Sidirley de Jesus. CHIARELLI, Lígia Karina Meneghetti. A importância da musicalização na Educação
Infantil e no Ensino Fundamental. Revista Recre@rte Nº3,2005.

BENJAMIN, W. Reflexões sobre a criança, brinquedo e a educação. São Paulo: Duas Cidades/Editora34, 2002.

BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental. Base Nacional Comum Curricular para
Educação Infantil, 2018.

BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental. Base Nacional Comum Curricular para
Ensino Fundamental, 2018.

www.pciconcursos.com.br 31
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BRASIL, Ministério da Educação (MEC). Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte
(vol.6). Brasília: MEC/SEF, 1997.

BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional
para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, 1993.

BOSI, A. Reflexões sobre a arte. São Paulo: Ática, 1985.

BRONOWSKI, J. Arte e conhecimento: ver, imaginar, criar. São Paulo: Martins Fontes, 1983.

COLL, C.; TEBEROSKY, A. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 1999. 256
p.

CUNHA, Suzana Rangel Vieira. Cor, som e movimento: a expressão plástica, musical e dramática no cotidiano da criança.
Porto Alegre: Mediação, 1999.

DUARTE JR., J.F. Por que Arte- Educação? Campinas, SP: Papirus, 2012

FALSARELLA, A. P., AMORIM, D. B. A importância da dança no desenvolvimento psicomotor de crianças e adolescentes.


Revista Conexões, v. 6, p. 306-317, 2008.

FERRAZ, M.H.C. de T.; FUSARI, M.F de R. Arte na Educação Escolar. São Paulo: Cortez, 2009

FERREIRA, E.L. Corpo-movimento-deficiência: as formas dos discursos da/na dança em cadeira de rodas e seus processos
de significação. Campinas: [s.n.], 2003.

FONTERRADA, M.T. de O. De tramas e fios um ensaio sobre música e educação. São Paulo: Unesp, 2005.

FRANÇA, c. C. Sozinha eu não danço, não canto, não toco. In: Música na Educação Básica. Porto Alegre, v.1, n.1, outubro
de 2009. ISSN 21753172.

FUSARI, M. F. R e FERRAZ, M. H. C. T. Arte na educação escolar. São Paulo: Cortez, 1992.

IAVELBERG, R. O desenho cultivado da criança. In: Arte na sala de aula. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.

JOLY, I. Z. L. Aplicação de procedimentos de musicalização infantil em crianças deficientes. São Carlos, São Paulo:
UFSCAR. Tese de Doutorado, 1994.

KOUDELA, I. D.. Jogos Teatrais – 7. ed. - São Paulo: Pespectiva, 2009.

LAUAR, S. J.; MATTOS, A. M. A dança na escola como elemento lúdico e suas contribuições para aprendizagem, 2014.
Disponível em: < http://www.cdof.com.br/danca10.htm>. Acesso em: 24 de set. 2017.

LOURO, V. S. et al. Educação musical e deficiência: propostas pedagógicas. São José dos Campos, SP: Ed. do Autor, 2006

MATEIRO, P.; BEATRIZ, I. Pedagogias em Educação Musical. Curitiba: IBPEX, 2011.

MEREDIEU, F. de. O desenho infantil. São Paulo: Cultrix, 1979.

PANOFSKY, Erwin. Significado nas artes visuais. Lisboa: Editorial Presença, 1989. 439 p.

PENA, M. Músicas e seu ensino. Porto Alegre: Sulina, 2008.

PINTO, K. A. M. Jogo dramático: uma experiência de vida. São Paulo: ECA/USP, 1986 (dissertação de mestrado).

READ, H. A Educação pela Arte. São Paulo: Martins Fontes, 2012.

SILVA, J. U. Projeto: Artes na Educação Especial: O corpo e a mente em ação. 2009. p. 07. Disponível em: Acesso em: 24
de set. 2017

SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. São Paulo: Moderna, 2003.

SPOLIN, V. Improvisação para o teatro. São Paulo: Perspectiva, 1987.

________, Jogos Teatrais para a sala de aula: um manual para o professor/ Viola Spolin; [tradução Ingrid Dormien
Koudela] – São Paulo: Perspectiva, 2007.

www.pciconcursos.com.br 32
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

TRIGO, C. V. C. A corporeidade na Pré-Escola: pensando uma metodologia para o ensino da Dança. Trabalho de conclusão
do curso de Licenciatura em Dança da UFRJ. Rio de Janeiro, 2014.

ÁREA 27 - FUNDAMENTOS DA EDUCAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. A Sociologia da Educação na perspectiva de Émile Durkheim: questões de método e teoria;
2. O movimento da Nova Sociologia da Educação e o surgimento da sociologia do currículo;
3. A escola como objeto de estudo: perspectivas teóricas e metodológicas no campo da Sociologia da Educação;
4. Contribuições da Sociologia de Pierre Bourdieu à compreensão e análise crítica da escola;
5. A relação família e escola e os estudos sobre longevidade escolar;
6. Concepções essencialistas e liberais de natureza humana e seus desdobramentos nas teorias pedagógicas: Pedagogia
tradicional e Escola Nova (Movimento de renovação pedagógica);
7. A narrativa de formação do Emílio, de Rousseau e seus desdobramentos nas concepções de infância, formação, educação e
fundamentação de pressupostos pedagógicos;
8. Teorias Pedagógicas Críticas e suas manifestações nas concepções de escola, nos projetos educativos e na formação de
professores;
9. Contribuições do pensamento marxiano para a análise crítica da sociedade, da escola e dos processos formativos;
10. Categorias expressivas do pensamento de Adorno e suas possibilidades em termos de fundamentação crítica da formação
de professores e dos processos formativos;

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ADORNO, Theodor. Educação e emancipação. Trad. Wolfgang Leo Maar. Rio de Janeiro: Paz e terra, 1995.

ADORNO, Theodor; HORKHEIMER, Max. Dialética do Esclarecimento. Trad. Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro:
Jorge Zahar Editores, 1985.

APPLE, Michael, BALL, Stephen e GANDIN, Luís Armando. Sociologia da educação: análise internacional. Porto Alegre:
Penso, 2013.
BONNEWITZ, Patrice. Primeiras lições sobre a sociologia de P. Bourdieu. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

BOURDIEU, Pierre & PASSERON, Jean-Claude. A Reprodução: elementos para uma teoria do Sistema de Ensino. Rio de
Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1975.
CARVALHO, Alonso Bezerra de e SILVA Wilton Carlos Lima da (orgs.) Sociologia e Educação: leituras e interpretações.
São Paulo: AVERCAMP, 2006.

CHARLOT, Bernard. Da relação com o saber: elementos para uma teoria. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000.

CASASSUS, Juan. A escola e a desigualdade. Brasília: Líber Livro Editora. UNESCO, 2007.

DURKHEIM, Émile. Educação e Sociologia. 8ª edição. São Paulo: Melhoramentos. 1972.

ENGUITA, Mariano F. A face oculta da escola: educação e trabalho no capitalismo. Porto Alegre: Artes Médicas, 1989.
FILHO, Lourenço. Introdução ao estudo da escola nova – Bases, sistemas e diretrizes da Pedagogia Contemporânea. 12ª
ed. Rio de Janeiro: Melhoramentos, 1978.

FORQUIN, Jean Claude (org.). Sociologia da Educação: dez anos de pesquisa. Trad. Guilherme João de Freitas. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1995.

FORQUIN, Jean Claude. Escola e Cultura: as bases sociais e epistemológicas do conhecimento escolar. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1993.
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. 17ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

HAECHT, Anne Van. Sociologia da Educação: a escola posta à prova. 3ª edição. Porto Alegre: ARTMED, 2008.
www.pciconcursos.com.br 33
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

LAHIRE, Bernard. Sucesso Escolar nos Meios Populares: as razões do improvável. Trad. Ramon Américo Vasques e Sônia
Goldfeder. 2ª edição, São Paulo: Ática, 2004.

LIBANEO, José Carlos. Pedagogia tradicional: notas introdutórias. Disponível em:


http://professor.pucgoias.edu.br/SiteDocente/admin/arquivosUpload/5146/material/Pedagogia%20Tradicional%202012%202.p
df

MARX, Karl, ENGELS, Friedrich. O Manifesto do partido comunista. Edições Progresso, 1987.

MARX, Karl. Manuscritos econômicos- filosóficos. Trad. Artur Morão. Lisboa: Edições 70 Ltda., 1993. Marx, Karl. A
Ideologia alemã. São Paulo: Editora Moraes, 1984.
NÓVOA, Antônio (coord.) As organizações escolares em análise. Lisboa: Publicações Dom Quixote, 1999.

NOGUEIRA, Maria Alice e NOGUEIRA, Cláudio M. Martins. Bourdieu & a Educação. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.

PAIXÂO, Lea Pinheiro e ZAGO, Nadir (organizadoras) Sociologia da Educação: pesquisa e realidade brasileira.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2007.

PEREIRA, Luiz & FORACCHI, Marialice (org.) Educação e Sociedade. 10ª edição. São Paulo: Cia. Editora Nacional, 1979.

PETITAT, André. Produção da Escola-Produção da Sociedade: análise sócio histórica de alguns momentos decisivos da
evolução escolar no ocidente. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

ROMANELLI, Geraldo, NOGUEIRA, Maria Alice e ZAGO, Nadir (orgs.). Família & Escola: novas perspectivas de análise:
Petrópolis, RJ: Vozes, 2013.

ROUSSEAU, Jean Jacques. O Emílio ou da Educação. Trad. Roberto Leal Ferreira. 3ª Edição. São Paulo: Martins Fontes,
2004.

SACRISTAN, José Gimeno. A educação obrigatória: seu sentido educativo e social. Porto Alegre: ARTMED, 2001.

SARUP, Madan. Marxismo e Educação: abordagem fenomenológica e marxista da educação. Trad. Waltensir Dutra.
Rio de Janeiro: Guanabara, 1986.
SAVIANI, D. Escola e democracia: teorias da educação, curvatura da vara, onze teses sobre educação e política. São
Paulo: Cortez, Autores Associados, 1985.

SAVIANI, D. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, V. 12, n. 34,
jan/abr. 2007.

SAVIANI, Dermeval. Filosofia da Educação Brasileira. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1985.

SAVIANI, Dermeval. Pedagogia histórico-crítica: primeiras aproximações. 9ª Edição. Campinas, SP: Autores
Associados, 2005.

SAVIANI, S.; DUARTE, N. Pedagogia histórico-crítica e luta de classes na educação. Campinas, SP: Autores Associados,
2012.
SILVA, Tomaz Tadeu da. O que produz e o que reproduz em educação: ensaios de Sociologia da Educação. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1992.

TEIXEIRA, Anísio. Pequena Introdução à Filosofia da Educação: Escola progressiva ou a transformação da escola. 6ª
Edição. Rio de Janeiro: DP&A, 2004.

TEODORO, Antônio & TORRES, Carlos Alberto (org.) Educação crítica & utopia: perspectivas para o século XXI. São
Paulo: Cortez: 2006.

TURA, Maria de Lourdes Rangel (org.) Sociologia para Educadores. Rio de Janeiro. Quartet, 2000.
TURA, Maria de Lourdes Rangel e MAFRA, Leila de Alvarenga. Sociologia para Educadores 2: o debate sociológico da
educação no século XX e as perspectivas atuais. Rio de Janeiro: Quartet, 2005.
VALDEMARIN, Vera Teresa. História dos métodos e materiais de ensino: a escola nova e seus modos de usos. São Paulo:
Cortez, 2010.

VIANA, Maria José Braga. Longevidade escolar em famílias populares: algumas condições de possibilidades. Goiânia:
Editora da UCG, 2007.

www.pciconcursos.com.br 34
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ZAGO, Nadir, CARVALHO Marília Pinto de e VILELA, Rita Amélia Teixeira (org.) Itinerários de pesquisa: perspectivas
qualitativas em Sociologia da Educação. Rio de Janeiro: DP & A, 2003.

ZUIN, Antonio, PUCCI, Bruno, OLIVEIRA, Ramos de, Newton. Adorno – O Poder educativo do pensamento crítico.
Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 2000.

ZUIN, Antonio, PUCCI, Bruno, OLIVEIRA, Ramos de, Newton. Teoria crítica e educação: a questão da formação cultural
na Escola de Frankfurt. Petrópolis, RJ: Editora Vozes, 1995.

ÁREA 28 - LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - LÍNGUA ESPANHOLA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Multilingüismo-plurilingüismo en la enseñanza-aprendizaje de lenguas;

2. Concepciones de lenguaje, métodos y enfoques en la enseñanza de lenguas extranjeras;

3. Análisis contrastivo entre español y portugués: morfo-sintáctico y semántico;

4. Géneros textuales en la enseñanza del español como lengua extranjera: lectura y escrita;

5. Sociolingüística: variedades lingüísticas de la lengua española;

6. Comprensión de textos en lengua española: competencia discursiva, funcional y organizacional;

7. Tecnologías digitales de la información y de la comunicación en la enseñanza de lenguas;

8. Multiculturalidad/ Interculturalidad: la literatura y otros lenguajes artísticos como instrumentos pedagógicos en el aula de
lengua española;

9. Discurso, nación e identidad en la literatura de lengua española;

10. Historiografía de la enseñanza y aprendizaje de la lengua española en Brasil y en Estado de Acre.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ALMEIDA, E. M.; ROJO, R. H. R. Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola. 2013.

BARROS, C.S.; COSTA, E.G.M. (org.). Espanhol: ensino médio. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação
Básica, 2010, v. 16, Coleção Explorando o Ensino. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&t>. Acesso em: 07 out. 2018.

BARROSO, A.; BERLANGA, A. et al. (eds.) Introducción a la literatura española a través de los textos. Tomos I, II, III,
IV. Madrid: Istmo. 2000.

BRASIL. Lei nº 13.415, de 16 de fevereiro de 2017. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-


2018/2017/Lei/L13415.htm>. Acesso em 30 jul. 2018.

BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: linguagens, códigos e suas tecnologias. Brasília: SEB/MEC,
2006.

BELLINI, Giuseppe. Nueva historia de la literatura hispanoamericana. Madrid: Editorial Castalia, 1997.

CANDELIER, M. et al. (Coords.) MAREP: Marco de Referencia para los Enfoques Plurales de las Lenguas y de las
Culturas. Strasbourg: Council of Europe, 2008. Disponível em: <http://carap.ecml.at/LinkClick>. Acesso em: 10 novembro
2014.

CONSEJO DE EUROPA. Libro Blanco sobre el diálogo intercultural. Vivir juntos con igual dignidad. Estrasburgo:
Ministros de Asuntos Exteriores del Consejo de Europa, 2008.

CONTURSI, M. E. Política y planificación lingüística en los primeros 10 años del Mercosur: el portugués en Argentina.
SIGNOS ELE (Revista de español como lengua extranjera), (6). (pp. 01-25). ISSN 1851-4863, 2012. Disponível em:
<http://p3.usal.edu.ar/index.php/ele/article/view/667>. Acesso em: 20 maio 2017.
www.pciconcursos.com.br 35
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ERES FERNÁNDEZ, I. Políticas públicas para la (no) enseñanza de español en Brasil. In: MIRANDA, C. (org.). La lengua
española en Brasil. Enseñanza, formación de profesores y resistencia. Brasilia: Consejería de Educación de la Embajada de
España, 2018, p. 9-18.

FRANCISCO MORENO, F. "Brasil y el español, condenados al entendimiento". Estudios de Política Exterior, N. 52, (pp.
139-144), 2010. Disponível em: <http://www.politicaexterior.com/articulos/economia-exterior/brasil-y-el-espanol-condenados-
al-entendimiento>. Acesso em: 26 maio 2017.

FRANCO, J. Historia de la Literatura Hispanoamericana. Madrid: Ariel, 1987.

IPIÑA, N; SAGASTA, P. La contribución de las nuevas tecnologías a la educación plurilingüe de los futuros docentes en
comunidades con lengua minoritaria. Education in the Knowledge Society (EKS), Vol. 12 (pp. 8-40), 2011.

JIMÉNEZ, Felipe B. Pedraza; CÁCERES, Milagros Rodríguez. La Literatura Española en los Textos; de la Edad media al
siglo XIX. São Paulo: Nerman, 1991.

LAGARES, X. C. Qual política linguística? Desafios glotopolíticos contemporâneos. São Paulo: Parábola, 2018.

LEFFA, Vilson J. Metodologia do ensino de línguas. In BOHN, H. I.; VANDRESEN, P. Tópicos em linguística aplicada: O
ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988.

LIMA, L.M. (org.). A (in)visibilidade da América Latina na formação do professor de espanhol. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2014.

LOBATO, J. S.; GARGALLO, I. S. Vademécum para la formación de profesores: enseñar español como segunda lengua
(L2)/lengua extranjera (LE). V. L. Casado (Ed.). Sociedad General Española de Librería, 2004.

MACHADO, R.; CAMPOS, T. R. D.; SAUNDERS, M. D. C. História do Ensino de línguas no Brasil: Avanços e Retrocessos.
Revista HELB, N. 1 (pp. 1-52), 2007. Disponível em: <http://www.helb.org.br/index.php/revista-helb/ano-1-no-1-12007/98-
historia-do-ensino-de-linguas-no-brasil>. Acesso em: 24 maio 2017.

MAHER, T. M. Políticas linguísticas e políticas de identidade: currículo e representações de professores indígenas na


Amazônia Ocidental brasileira. Currículo sem fronteiras, V. 10, N. 1, (pp. 33-48), 2010.

MATOS, D.; PARAQUETT, M. (org.). Interculturalidade e identidades: formação de professores de espanhol. Salvador:
Edufba, 2018.

MATTE BON, Francisco. Gramática Comunicativa del español. Edelsa. Madrid, Tomos I, II, 2011.

MELERO ABADÍA, Pilar. Métodos y enfoques en la enseñanza/aprendizaje del español como lengua extranjera. Madrid:
Edelsa, 2000.

NUSSBAUM, L.; UNAMUNO, V. Luces y sombras de la educación plurilingüe en España y América Latina. In Lomas, C.
(Ed.). (2014). La educación lingüística, entre el deseo y la realidad. Competencias comunicativas y enseñanza del
lenguaje. (pp. 203-215). México: FLACSO, 2014.

PARAQUETT, M. A língua espanhola e a linguística Aplicada no Brasil. Revista Abehache. São Paulo: ABH, v. 1, n. 2: 225-
239, 2012.

PIÑEIRO, M. G; GUILLÉN, C. D; Vez, J. M. Didáctica de las lenguas modernas. Competencia plurilingüe e


intercultural. Madrid: Editorial Síntesis, S. A., 2010.

PIZARRO, Ana (Org.). América latina: Palavra, Literatura e Cultura. Vols. I, II e III. São Paulo: Memorial; Campinas:
UNICAMP, 1993.

ROJO, R. H. R. Pedagogia dos multiletramentos: Diversidade cultural e de linguagens na escola. In: ROJO, R. H. R.;
ALMEIDA, E. M. (Orgs.) Multiletramentos na escola. São Paulo: Parábola Editorial, (pp.11-31), 2012.

SANTOS GARGALLO. I. Lingüística aplicada a la enseñanza del español como lengua extranjera. Madrid: Arco/Libros,
1999.

SOARES, R. de O. Los parámetros y orientaciones curriculares para la enseñanza de E/LE en Brasil: análisis
comparativo con el MCR y significado para la formación del profesorado. (Tesis Doctoral inédita). Madrid: Universidad
Complutense de Madrid, España, 2012.
www.pciconcursos.com.br 36
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

SOTO, Ucy. Novas Tecnologias em Sala de Aula - (re)construindo conceitos e práticas. São Carlos: Clara Luz, 2009.

VEZ, J. M. Plurilingüismo: en clave de formación docente. In X. San Isidro Agrelo (Coord.), Materiais Plurilingües 3.0:
Formación, Creación e Difusión. Santiago de Compostela: Xunta de Galicia, (pp. 11-20), 2011.

ZOLIN-VESZ, Fernando (Org.). A (in)visibilidade da América Latina no ensino de espanhol. Campinas, SP: Pontes
Editores, 2013.

ÁREA 29 - LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - LÍNGUA FRANCESA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Fonética e Fonologia da Língua Francesa;

2. O ensino da oralidade na língua francesa;

3. O ensino da gramática na língua francesa;

4. Literatura Francesa nos séculos XVI-XVII;

5. A modernidade e a literatura francesa nos séculos XIX-XX;

6. Literatura francófona;

7. Processos de abordagem do texto literário em língua francesa;

8. História das Metodologias de Ensino de Língua Estrangeira;

9. A formação do leitor literário de língua francesa;

10. A dimensão intercultural no ensino da língua e literaturas francesas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ABRY, D. e CHALARON, M.-L. Phonétique: 350 exercices. Paris: Hachette, 1994.

_____. Méthodologie de l’enseignement de la prononciation. Paris: Clé International, 1981.

ALBERT, Marie-Claude; SOUCHON, Marc. Les Textes littéraires en classe de langue. Paris, Hachette: 2000.

ALLOUACHE, F. Réflexions à propos des littératures dites “francophones”. Revista Letras Raras. v. 1, Universidade Federal
de Campina Grande. Campina Grande, 2012. p. 17-28.

BAUDELAIRE, Charles. Les fleurs du mal. Paris: Garner Frères, 1957.

BLANCHE-BENVENISTE, Claire. Approches de la langue parlée en français. Paris: Ophrys, 2000.

BEACCO, Jean-Claude. La didactique de la grammaire dans l’enseignement du français et des langues. Paris: Didier, 2010.

BENJAMIN, Walter et al. Sobre alguns temas em Baudelaire. In: ______. Obras escolhidas. Vol. 3. Tradução de José Carlos
Martins Barbosa e Hemerson Alves Baptista. São Paulo: Brasiliense, 1989.

BRIET, G., COLLIGE, V.; RASSART, E. La prononciation en classe. PUG, Grenoble, 2014.

CESTARO, O ensino de língua estrangeira: História e metodologia. Disponível em: http://www.hottopos.com/rih41/75-


88Selma.pdf. Acesso em: 20 dez. 2018.

COURTILLON, Janine. Comment élaborer un cours de FLE. Paris: Hachette, 2003.

CUQ, Jean-Pierre; GRUCA, Isabelle. Cours de didactique du français langue étrangère et seconde. Grenoble: Presses
Universitaires de Grenoble, 2008.

www.pciconcursos.com.br 37
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

FALEIROS, Rita Jover. Leitura literária no ensino do Francês Língua Estrangeira: consenso teórico, ausência na prática?
Disponível em:

https://periodicos.ufsc.br/index.php/fragmentos/article/viewFile/27394/24627. Acesso em: 20 dez. 2018.

FLAUBERT, Gustave. Madame Bovary. Paris: Larousse, 1936.

GRÉGOIRE, Maїa; THIÉVENAZ, Odile. Grammaire progressive du français – avec 600 exercices – Clé International, Paris,
2003.

KAMOUN, C.; RIPAUD, D. Phonétique essentielle du français. Didier, Paris : 2016.

LAGARDE, André; MICHARD, Laurent. Anthologie et histoire littéraire. Siècles XVI, XVII, XIX, XX. Paris: Bordas.

LANCIEN, Thierry; DE CARLO, Maddalena. L'interculturel. Paris: CLE International, 1998.

LEFFA, V.J. Metodologia do ensino de línguas. In. BOHN, H.I.; VANDRESEN, P. Tópicos em Linguística Aplicada: O
ensino de línguas estrangeiras. Florianópolis: Ed. da UFSC, 1988.

______Ensino de línguas: passado, presente e futuro. Revista de Estudos da Linguagem, v. 20, n.2, p. 389-411, 2012.

MANGENOT, François; LOUVEAU, Elisabeth. Internet et la classe de langue. Paris: CLE International, 2006.

MARIZ, Josilene Pinheiro. O texto literário em aula de Francês Língua Estrangeira (FLE) (tese de doutoramento. USP, 2007.
Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8146/tde-05052008-114942. Acesso em: 20 dez 2018.

_____Da necessidade de uma literatura-Mundo” no ensino do francês no Brasil. Disponível em:

https://periodicos.ufsm.br/letras/article/download/12186/7580

PROUST, Marcel. Du côté de chez Swann. Paris: Gallimard, 2000.

MIQUEL, Claire. Grammaire en dialogues. Clé International, Paris, 2007.

MIQUEL, Claire. Communication progressive du français – avec 270 exercices – Paris: Clé International, 2004.

NOGUEIRA, Luciana Pesice (Org.). Literaturas francófonas I: O século XX em debate. Disponível em:
http://www.dialogarts.uerj.br/admin/arquivos_tfc_liter...

NONY, Danièle; ANDRE, Alain. Littérature française Histoire et Anthologie. Paris: Hatier, 1987.

WACHS, S. Tendances actuelles en enseignement de la prononciation du français, langue étrangère (FLE). Revista de Lenguas
Modernas, n. 14, 2011. 183-196. WELP, A.K.S. A.

ÁREA 30 - LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA - LÍNGUA INGLESA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. O ensino de língua inglesa sob uma perspectiva intercultural;

2. O inglês como língua franca global e suas implicações pedagógicas;

3. O ensino de língua inglesa sob uma perspectiva crítica;

4. O ensino de pronúncia e aspectos fonológicos no contexto de inglês como língua global;

5. O ensino de gramática na aula de língua inglesa contemporânea;

6. O ensino de língua inglesa e as TICs;

7. Ensino de inglês, materiais didáticos e suas adaptações;

8. Ensino de narrativas pós-coloniais de língua inglesa;

9. O ensino da prosa inglesa do século XIX;


10. O ensino da poesia norte-americana moderna e pós-moderna.

www.pciconcursos.com.br 38
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ABRAMS, M. H. et al. (ed). The Norton Anthology of English Literature. Vol. 2. New York: W. W. Norton & Company,
2006.

ANTUNES, I. Língua, texto e ensino: outra escola possível. São Paulo: Parábola Editorial, 2009.

ASHCROFT, B. et al. (ed). The Post-Colonial Studies Reader. London: Routledge, 2002.

BURNS, A.; COFFIN, C. (eds.). Analysing English in a Global Context. A Reader. London: Routledge, 2001.

CRYSTAL, David. English as a global language. Cambridge: Cambridge University Press, 2003.

CANDLIN, C. N.; MERCER, N. (eds.). English Language Teaching in its Social Context. A Reader. Routledge: The Open
University and Macquarie University, 2001.

DIAS, R.; CRISTOVÃO, V. L. L. (orgs) O livro didático de língua estrangeira: múltiplas perspectivas. Campinas: Mercado
da Letras, 2009.

HALL, D. R.; HEWINGS, A. (Eds.). Innovation in English Language Teaching. A Reader. London: Routledge, 2001.

JORDÃO, C.M. “ILA – ILF – ILE – ILG: Quem dá conta?”. RBLA. Belo Horizonte, 2014.

KRESS, G. Literacy in the new media age. New York: Routledge, 2003.

MADDEN, F. Exploring literature: writing and thinking about fiction, poetry, drama and the essay. New York: Longman,
2004.

MOITA LOPES, L. P. (Org.). Discursos de identidades: discurso como espaço de construção de gênero, sexualidade, raça,
idade e profissão na escola e na família. Campinas: Mercado de Letras, 2002.

MOITA LOPES, L. P. Identidades fragmentadas: a construção discursiva de raça, gênero e sexualidade em sala de aula.
Campinas: Mercado de Letras, 2002.

PAIVA, Vera Lúcia Menezes de Oliveira (Org.). Ensino de língua inglesa: reflexões e experiências. Campinas : Pontes, 2006.

PENNYCOOK, A. English and the Discourses of Colonialism. London: Routledge. 1998

RICHARDS, J. C.; NUNAN, D. (eds.) Second language teacher education. Cambridge: Cambridge University Press, 1990.

RAJAGOPALAN, K. Por uma linguística crítica: linguagem, identidade e a questão ética. São Paulo; Parábola, 2003.

RICHARDS, J. C.; LOCKHART, C. Reflective Teaching in Second Language Classrooms. Cambridge: Cambridge
University Press, 2000..

ROJO, Roxane. (Org.) Escola Conectada. Os multiletramentos e as TICs. São Paulo: Parábola, 2013.

THORNLEY, G. C.; ROBERTS, G. An outline of English Literature. England: Longman, 1984.

VENDLER, H. Poems. Poets. Poetry: An introduction and anthology. Boston: Bedfort Books, 1997.

ROSEMARY SCHETTINI... [et al.]. Vygostsky: Uma revisita no início do século XXI. São Paulo: Andross, 2009.

ÁREA 31 - LINGUÍSTICA APLICADA À LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Língua Brasileira de Sinais: variação, mudança e ensino;

2. A Língua Brasileira de Sinais: aspectos morfofonológicos;

3. A Língua Brasileira de Sinais: aspectos sintáticos;

4. A Língua Brasileira de Sinais: aspectos semântico-pragmáticos;

5. Ensino de português para surdos: língua, texto e letramento;

www.pciconcursos.com.br 39
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

6. Língua Brasileira de Sinais e ensino: gêneros textuais, abordagens, métodos e propostas de avaliação;

7. Línguas de sinais: iconicidade e gestualidade;

8. Ensino de português para surdos: perspectivas bilíngues;

9. Aquisição da linguagem de surdos e ouvintes: perspectivas teóricas;

10. Educação linguística para surdos: Identidades e culturas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

GESSER, A. LIBRAS?: Que língua é essa?: crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São
Paulo: Parábola Editorial, 2009.

___. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a LIBRAS. São Paulo: Parábola Editorial, 2012.

SACKS, O. Vendo vozes – uma viagem ao mundo dos Surdos. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

PEREIRA, M. C. (Org.). Leitura, escrita e surdez. São Paulo: FDE, 2005.

PERLIN, G. O lugar da cultura surda. In: LOPES, M. C.; THOMA, A. (Org.). A invenção da surdez: cultura, alteridade,
identidade e diferença no campo da educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2004.

PIZZIO, A. L.; QUADROS, R. M. Aspectos fonético-fonológicos da Libras. Teresina: Universidade Estadual do


Piauí/NEAD/UESPI, 2015.

QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. B. Língua de Sinais Brasileira: Estudos Linguísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.

QUADROS, R. M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

___. Sintaxe das línguas gestuais. Lisboa: Universidade Católica Editora, 2011.

___. Língua de Herança: língua brasileira de sinais/Ronice Müller de Quadros, - Porto Alegre: Penso, 2017.

QUADROS, R. M.; CRUZ, C. R. Língua de Sinais: Instrumentos de Avaliação. Porto Alegre: ArtMed, 2011.

QUADROS, R. M.; STUMPF, M. (Org.); LEITE, T. A. (Org.). Estudos da língua brasileira de sinais I. 1. ed.
FLORIANOPOLIS: Editora Insular, 2013.

STUMPF, M. (Org.); QUADROS, R. M. (Org.); LEITE, T. A. (Org.). Estudos da língua brasileira de sinais II.
FLORIANOPOLIS: Editora Insular, 2014.

QUADROS, R. M.; WEININGER, M. (Org.). Estudos da língua brasileira de sinais III. 3. ed. Florianópolis: Editora Insular,
2014.

SKLIAR, C. A surdez: um olhar sobre as diferenças. 5.ed. Porto Alegre: Mediação, 2011.

STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. 4. ed. Florianópolis: EDUFSC, 2018.

VARGAS, V. G. L. Libras: um estudo lexical das variedades regionais. Rio Branco: Nepan, 2018. Disponível no site:
https://drive.google.com/file/d/1YOLP55egMDscABED_D-kiKmfS1FdEgXL/view

ÁREA 32 - PEDAGOGIA DO TEATRO/ TEATRO EDUCAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Perspectivas político-históricas do Teatro Educação no contexto brasileiro;

2. Pedagogias teatrais: a escola como campo de pesquisa e ação;

3. A Improvisação Teatral e o Jogo como ações pedagógicas: criações e experiências estéticas;

4. Experimento cênico como potencialidade para o aprendizado;

www.pciconcursos.com.br 40
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

5. Processos de criação estético-políticos na formação do artista-pesquisador-docente;

6. A formação do espectador no ambiente da educação formal e não-formal: aspectos estéticos, políticos e sociais;

7. Produção cultural e ação cultural: possibilidades multiculturais, multidisciplinares e interculturais na cena acreana;

8. Teatro, resistência e relações afro-ameríndias: desafios na construção de uma pedagogia estética emancipadora nas
escolas e nos em espaços de educação não-formal;

9. Teatro e questões de gênero: o movimento LGBTQI+ e o feminismo como narrativas afirmativas;

10. Estágio supervisionado: abordagens para a prática teatral nas escolas e nos espaços de educação não-formal.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BOAL, A. Teatro do Oprimido e outras poéticas políticas. São Paulo: Cosac Naify, 2013.

________. Jogos para atores e não atores. São Paulo: Cosac Nayfy, 2015.

________. A Estética do Oprimido. Rio de Janeiro: Garamond, 2009.

CALIXTO, Maria do Perpétuo Socorro. A Cidade encena a Floresta. Rio Branco: EDUFAC, 2005.

CARNEIRO, Leonel Martins. A experiência do espectador contemporâneo: memória, invenção e narrativa. Doutorado (Teoria
e Prática do Teatro) - Escola de Comunicações e Artes, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016.

CHACRA, S. Natureza e Sentido da Improvisação Teatral. São Paulo: Perspectiva, 2010.

DESGRANGES, F. A pedagogia do espectador. São Paulo: Hucitec, 2003.

FARIA, J. R.; GUINSBURG, J. (Org.) História do teatro brasileiro: das origens ao teatro profissional da primeira metade do
século XX. São Paulo: Perspectiva: Edições SESC/SP, 2012 (Volume 1 e 2).

FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.

HADERCHPEK, Robson Carlos. A poética da direção teatral: o diretor-pedagogo e a arte de conduzir processos. Natal, RN:
EDUFRN, 2016.

HALL, Stuart. Da diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.

KOUDELA, I. D.; ALMEIDA JUNIOR, J. S. Léxico de Pedagogia do Teatro. São Paulo: Perspectiva: SP Escola de Teatro,
2015.

ICLE, GILBERTO. Pedagogia da arte: entre- lugares da escola. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2012.

JAPIASSU, RICARDO. A linguagem teatral na escola: pesquisa, docência e prática pedagógica. Campinas, SP: Papirus, 2007.

LIGIÉRO, Zeca. Augusto Boal – Arte, Pedagogia e Política. Rio de Janeiro: Mauad, 2013.

___________. Performance e Antropologia de Richard Schechner. Rio de Janeiro: Mauad, 2012.

NASCIMENTO, Abdias (Org.). Teatro Experimental do Negro: Testemunhos. Rio de Janeiro: GRD, 1966.

RIBEIRO, Djamila. O que é lugar de fala? Belo Horizonte: Editora Letramento, 2017.

SANCTUM, Flavio; SARAPECK, Helen. (org) Teatro do Oprimido e outros Babados: A Diversidade Sexual em Cena. Rio de
Janeiro: Metanoia Editora, 2015.

______________. et. al. (org). Teatro do Oprimido e Universidade: experimentos, ensaios e investigações. Rio de Janeiro:
Mundo Contemporâneo, 2016.

SPOLIN, V. Improvisação para o Teatro. São Paulo: Perspectiva, 1992.

________. Jogos Teatrais na sala de aula – um manual para o professor. Tradução de Ingrid D. Koudela. São Paulo:
Perspectiva, 2007.

www.pciconcursos.com.br 41
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

TREVISSAN, João Silvério. Devassos no Paraíso (a homossexualidade no Brasil, da colônia à atualidade). 4ª edição. Rio de
Janeiro: Record, 2000.

ZAMBONI, S. A pesquisa em arte. Um paralelo entre arte e ciência. Campinas, SP: Autores Associados, 2006.

ÁREA 33 - PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO EDUCACIONAL E CURRÍCULO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A Organização da Educação no Brasil. A Educação Básica e as Modalidades da Educação no contexto da legislação de


ensino;

2. LDB (Lei 9394/96): trajetória, contexto de aprovação e alterações;

3. Plano Nacional de Educação: histórico e metas;

4. Política de Financiamento da Educação Básica no Brasil;

5. Currículo, Avaliação e Gestão no contexto das políticas educacionais e da Legislação do Ensino;

6. A produção teórica sobre currículo, gestão escolar e avaliação no Brasil;

7. O currículo como organização geral da escola. Os níveis de realização curricular. A BNCC: princípios que a sustenta e
desdobramento para formação e trabalho docente;

8. Poder, resistência, ideologia, cultura, autonomia e participação na legitimação de currículos;

9. A gestão democrática e o Projeto Político Pedagógico;

10. Identidade, diversidade e diferença no currículo e na gestão da escola.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

AMARAL, N. C. PEC 241/55: a “morte” do PNE (2014-2024) e o poder de diminuição dos recursos educacionais. RBPAE, v.
32, n. 3, p. 653-673, set./dez. 2016.

ANDREOTTI, A. L.; LOMBARDI, J. C. e MINTO, L. W. (Orgs). História da Administração Escolar no Brasil: do Diretor
ao Gestor. Campinas-SP, Alínea, 2010.

APPLE, M. Educando à direita: mercados, padrões, Deus e desigualdade. São Paulo: Cortez, 2003.

______. Para além da lógica do mercado: compreendendo e opondo-se ao neoliberalismo. Rio de Janeiro: DP&A, 2005.

______. Ideologia e Currículo. Porto Alegre: Artmed, 2006.

APPLE, M. W; AU, W; GANDIN, L. A. Educação crítica: análise internacional. Porto Alegre: Artmed, 2011.

APPLE, M; BEANE, J. Escolas democráticas. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.

ARRETCHE, M. T. S. Políticas Sociais no Brasil: descentralização em um Estado Federativo. RBCS, v. 14, n. 40, junho/
1999.

BALL, S; MAINARDES, J. (orgs) Políticas educacionais: questões e dilemas. São Paulo: Cortez, 2011.

BALL, Stephen, J. Educação Global S.A: novas redes políticas e o imaginário neoliberal. Ponta Grosssa/PR, Editora da
UEPG, 2014.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei 9.394, de 20 de dezembro de 1996.

_____. Constituição Federal de 1988. República Federativa do Brasil: Senado Federal, Centro Gráfico, 1988.

www.pciconcursos.com.br 42
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

_____. Lei nº. 10.639, de 09 de Janeiro de 2003. Dispõe sobre a obrigatoriedade da inclusão no currículo oficial o ensino
de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana na Educação Básica. DOU, Brasília, DF, 10 jan. 2003. Seção 1, p. 10.
2003.

______. Lei nº 11.645, de 10 Março de 2008. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei n o
10.639, de 9 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo
oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena”. Diário Oficial
da União, Brasília, DF, 11 mar. 2008. Seção 1, p. 19. 2008.

______. Lei nº 11.738, de 16 de julho de 2008. Institui o Piso Salarial Profissional Nacional para os profissionais do
magistério público da educação básica. Disponível em: www.planalto.gov.br .

______. Lei 13.005/2014, de 25 de junho de 2014. Aprova o Plano Nacional de Educação - PNE e dá outras providências.
Presidência da República, Casa Civil, Sub chefia para assuntos jurídicos, 2014.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CP Nº 2, DE 22 de dezembro de 2017.
Brasília: publicada no D.O.U. de 23/12/2017.

______. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CEB

Nº 3, de 21 de novembro de 2018. Brasília: MEC/CNE/CEB, 05/1/2018.

______. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Fundamental. Brasília: MEC, 2017.

______. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular: Ensino Médio. Brasília: MEC, 2018.

BRZEZINSKI, I. (Org.). LDB dez anos depois: interpretando os diversos olhares. 2. ed. São Paulo: 2008.

CNE (Conselho Nacional de Educação). Parecer CNE/CP 03/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das
Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. DOU. Brasília, DF, 19 mai.
2004. Seção 1, p. 16. 2004a.

______. Resolução CNE/CP 01/2004. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. DOU. Brasília, DF, 22 jun. 2004. Seção 1, p. 11. 2004b.

CURY, C.R. J. LDB – Lei de diretrizes e Bases da Educação Lei 9394/96. Rio de Janeiro DP&A editora, 2005.

DAVIES, N. Fundeb: a redenção da Educação Básica?. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. – (Coleção Polêmicas
do Nosso Tempo).

DE TOMAMASI, L.; WARDE, M.J. e HADDAD, S. (Orgs.). O Banco Mundial e as Políticas Educacionais. São Paulo:
Cortez, 2007.

Dossiê: “Políticas públicas de responsabilização na educação”. Educação & Sociedade. Vol.33, Nº 119, Campinas, SP.
abr./jun. 2012.

FERNANDES, C. de O. Indagações sobre o currículo: currículo e avaliação. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de
Educação Básica, 2008.

FREITAS, L. C. A avaliação e as reformas dos anos 90: novas formas de exclusão, velhas formas de subordinação. Educação
& Sociedade, Campinas/São Paulo, n 86, p. 133-170, 2004.

FERREIRA. E. B; OLIVEIRA. D. A. (Orgs.). Crise da escola e políticas educativas. 2ª Ed. – Belo Horizonte: Autêntica
Editora, 2013.

GOMES, M. Alfredo (Org.). Políticas Públicas e Gestão da Educação. Campinas-SP. Mercado de Letras, 2011.

GOUVEIA, A. B.; PINTO, J. M. R.; FERNANDES, M. D. E. Financiamento da educação no Brasil: os desafios de gastar
10% do PIB em dez anos. Campo Grande, MS: Ed. Oeste, 2015.

HADDAD, S. (Org.). Banco Mundial, OMC e FMI: o impacto nas políticas educacionais. São Paulo: Cortez, 2008.

HAIDAR, M. L. M; TANURI, L. M. Educação Básica: política, legislação e gestão: leituras. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2004.

www.pciconcursos.com.br 43
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

KRAWCZYK, N.; CAMPOS, M.M. e HADDAD, S.(Orgs.). O Cenário Educacional Latino-Americano no Limiar do
Século XXI – Reformas em Debate. Campinas-SP, Autores Associados, 2000.

KRAWCZYK, Nora (Org.). Sociologia do Ensino Médio – crítica ao economicismo na política educacional. São Paulo,
Cortez, 2104.

LIMA, M. J. R.; DIDONET, V. (Org.). Fundeb: Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
Valorização dos Profissionais da Educação: avanços na universalização da educação básica Brasília: Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, 2006.

LIBÂNEO, J. C; OLIVEIRA, J. F; TOSCHI, M. S. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. 6. ed. São Paulo:
Cortez, 2008. (Coleção Docência em Formação/coordenação Antônio Joaquim Severino, Selma Garrido Pimenta);

LIMA, E. M.de. Consenso, Dissenso e Trama: A LDB e o novo ordenamento da educação nacional. Rio Branco, AC:
Edufac, 2004.

LOPES, E. M. T.; FARIA FILHO, L. M.; VEIGA, C. G. 500 anos de Educação no Brasil. Belo Horizonte: Autêntica, 2011.

LOPES, A. C; MACEDO,E.(orgs.) Disciplinas e integração curricular: história e políticas. Rio de Janeiro, DP&A, 2002.

_____. Políticas de currículo em múltiplos contextos. São Paulo: Cortez, 2006.

_____. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

MARTINS, Erika Moreira. Todos Pela Educação: como os empresários estão determinando a política educacional
brasileira. São Paulo-SP, Lamparina, 2016.

OLIVEIRA, R. P.; ADRIÃO, T. (Orgs.). Organização do ensino no Brasil: níveis e modalidades na Constituição
Federal e na LDB. 2. ed. São Paulo: Xamã, 2007.

OLIVEIRA, R. P. de, e ADRIÃO, T. (Orgs.) Gestão, Financiamento e Direito à Educação. São Paulo, Xamã, 2001

OLIVEIRA, D. A. (Org.) Gestão Democrática da Educação: Desafios contemporâneos. Petrópolis-RJ, Vozes, 1997.

PERONI, V. Política educacional e papel do Estado no Brasil dos anos 90. São Paulo, Xamã, 2003.

PINTO, J. M. dos Reis. Os Recursos para Educação no Brasil no Contexto das Finanças Públicas. Brasília. Plano, 2000.

PINTO, J. M. R.; SOUZA, S.A. de. Para onde vai o dinheiro? Caminhos e descaminhos do financiamento da educação. São
Paulo: Xamã, 2014.

RIBEIRO, M. L. S. História da educação brasileira: a organização escolar.13 ed. Campinas: Autores Associados, 1993.

SACRISTÁN,J.C. O currículo – uma reflexão sobre a prática. 3ªed .Porto Alegre: Artmed, 1998.

SAUL, A. M. Avaliação emancipatória: desafios à teoria e a Prática de avaliação e reformulação de currículo. São Paulo,
Cortez, 2005.

SAVIANI, D. O legado educacional do século XX no Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, 2004. – (Coleção
educação contemporânea).

_____. A Nova Lei da educação: trajetória, limites e perspectivas. 11. ed. Campinas, SP: Autores Associados, 2008. –
(Coleção educação contemporânea).

VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.) Projeto Político-Pedagógico da escola – uma construção possível. São Paulo, Papirus,
1995.

_____. (Org.) Quem sabe faz a hora de construir o Projeto Político-Pedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2007.

VIEIRA, Sofia Lerche. Desejos de Reforma: legislação educacional no Brasil Império e República. Brasília: Líber
Livro, 2008.

www.pciconcursos.com.br 44
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ÁREA 34 - TEORIA LITERÁRIA/LITERATURAS VERNÁCULAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Gêneros literários: tradição e modernidade;

2. Tradição e modernidade na lírica;

3. Teoria literária: cânone e anticânone;

4. As representações da história nas literaturas de língua portuguesa;

5. A lírica trovadoresca e suas ressonâncias na contemporaneidade;

6. As literaturas contemporâneas de língua portuguesa: rupturas e continuidades;

7. A ficção brasileira contemporânea: rupturas e continuidades;

8. A geração de 45 na poesia e na prosa: João Cabral de Melo Neto, João Guimarães Rosa e Clarice Lispector;

9. A crítica literária no Brasil;

10. Percursos literários da sátira no Brasil.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

AGUIAR E SILVA, Vítor Manuel. Teoria da literatura. 3a. ed. Coimbra: Almedina, 1974.

ARISTÓTELES, HORÁCIO, LONGINO. A poética clássica. Tradução de Jaime Bruna. São Paulo: Cultrix, 1981.

BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. 43.ed. São Paulo: Cultrix, 2006.

CANDIDO, Antonio. Formação da literatura brasileira. 7.ed. Belo Horizonte-Rio de Janeiro: Itatiaia, 1993.

____. Iniciação à literatura brasileira. São Paulo: Humanitas- FFLCH/USP, 1999.

COMPAGNON, Antoine. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1999.

DALCASTAGNÈ, Regina. Literatura brasileira contemporânea: um território contestado. Rio de Janeiro: Editora da
UERJ,; Vinhedo: Horizonte, 2012.

EAGLETON, Terry. A função da crítica. São Paulo: Martins Fontes, 1991.

FRIEDRICH, Hugo. Estrutura da lírica moderna. São Paulo: Duas Cidades, 1978.

HANSEN, João Adolfo. A sátira e o engenho: Gregório de Matos e a Bahia do século XVII. São Paulo: Ateliê editorial, 2004.

HOLLANDA, Heloísa. As fronteiras móveis da literatura. Disponível em: http://


www.heloisabuarquedehollanda.com.br/?p=67.

LIMA. Luiz Costa. (Org.). Teoria da literatura em suas fontes. 2. ed. Rio de Janeiro: Record, 2002. (2 vols.)

MOTTA, Leda Tenório da. Sobre a crítica literária brasileira no último meio século. Rio de Janeiro: Imago, 2002.

PAZ, Octavio. O arco e a lira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1991.

PERRONE-MOISÉS, Leila. Altas literaturas. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.

SCHOLLHAMMER, Karl Erik. Ficção brasileira contemporânea. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2009.

STAIGER, E. Conceitos fundamentais de poética. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1994.

SOUZA, Eneida Maria de. Crítica cult. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2002.

www.pciconcursos.com.br 45
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ÁREA 35 - VOZ E PROCESSO DE CRIAÇÃO

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Preparação do corpo e da voz de maneira integrada no contexto da educação somática;

2. Corpo-voz, diversidades e lugares de fala;

3. Ressonadores e vibradores no trabalho do ator a partir de Jerzy Grotowski;

4. Processos de criação envolvendo o corpo e a voz em contextos amazônicos;

5. O corpo-voz na formação do professor-artista de teatro;

6. Ação física e ação vocal em processos de criação a partir de Stanislávski;

7. Teatro, Corpo-voz e pessoas com necessidades especiais;

8. O corpo-voz no processo de criação a partir dos Viewpoints;

9. O corpo-voz em performances Afro-ameríndias;

10. O corpo-voz nas teatralidades contemporâneas.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ALEXANDER, GERDA. Eutonia. São Paulo: Martins Fontes, 1979.

ALEIXO, FERNANDO. Corporeidade da voz: voz do ator. Campinas: Komedi, 2007.

ARTAUD, ANTONIN. O teatro e seu duplo. São Paulo: Martins Fontes, 1993.

BEUTTEMÜLLER, G., LAPORT. Expressão Vocal e Expressão Corporal. Rio de Janeiro: Enelivros, 1992.

BURNIER, L. OTAVIO. A Arte de Ator – da Técnica à Representação: elaboração, codificação e sistematização de


técnicas corpóreas e vocais de representação para o ator. Campinas: Editora da Unicamp. 2001.

CAMPIGNION, P. Respi-Ações. São Paulo: Summus Editorial Ltda, 1998.

CAMPO, GIULIANO; MOLIK, ZYGMUNT. Trabalho de Voz e Corpo de Zygmunt Molik: o legado de Jerzy Grotowski.
Tradução de Julia Barros. São Paulo: É Realizações, 2012.

CIAVATTA. L. O passo – um passo sobre a base rítmica do som. Rio de Janeiro: L. Ciavatta, 2009.

FABIÃO, ELEONORA. Performance e teatro: poéticas e políticas da cena contemporânea. In: Sala Preta, Revista de
Artes Cênicas, nº 8, p. 235 a 246. São Paulo: Departamento de Artes Cênicas, ECA/USP, 2008.

____. Corpo Cênico, Estado Cênico. Revista Contrapontos, Itajaí, SC., v. 10, n. 3, p. 321-326, set. 2010. ISSN 1984-7114.
Disponível em: . Acesso em: 23 Nov. 2014. doi:http://dx.doi.org/10.14210/contrapontos.v10n3.p321-326.

FERÁL, JOSETTE. Por uma poética da performatividade: o teatro performativo. Sala Preta, Brasil, v. 8, p. 197-210, nov.
2008. ISSN 2238-3867.

FERNANDES, SILVIA. Teatralidades Contemporâneas. São Paulo: Perspectiva, 2010.

FLASZEN, Ludwig (coordenador). O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski, 1959-1969. São Paulo: Perspectiva, 2007.

FORTUNA, MARLENE. A performance da oralidade teatral. São Paulo: Anablume, 2000.

GAYOTTO, LUCIA HELENA. Voz: partitura da ação. São Paulo: Plexus, 2002.

GLUSBERG, JORGE. A arte da performance. São Paulo: Perspectiva, 2006.

www.pciconcursos.com.br 46
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

GUBERFAIN, J. L. A voz e a poesia no espaço cênico. Rio de Janeiro: Synergia: FAPERJ, 2012.

GROTOWSKI, JERZY. Em Busca de um Teatro Pobre. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1987.

LABAN, RUDOLF. Domínio do Movimento. São Paulo, Summus, 1978.

LEDA, Manuela Corrêa - Teorias Pós-coloniais e decoloniais Revista Temáticas, Campinas, n. 45/46: 101-126, fev./dez.
2015. ISSN: 1413-2486 e-ISSN: 2595-315X.

LEHMANN, HANS-THIES. O Teatro Pós-dramático. São Paulo: Cosac& Naif, 2008.

LIGIÉRO, Zeca. Corpo a Corpo: estudos das performances brasileiras. Rio de Janeiro: Garamond, 2011.

MARTINS, JANAINA TRASEL. Os princípios da ressonância vocal na ludicidade dos jogos de corpo-voz para a
formação do ator. Universidade Federal da Bahia, Programa de Pós Graduação em Artes Cênicas. (Tese de doutorado), 2008.

MARTINS, JOSÉ BATISTA (ZEBBA) DAL FARRA (org.): DOSSIÊ VOZ. In: SALA PRETA nº 7 São Paulo:
Departamento de Artes Cênicas (ECA/USP), 2007.

MIGNOLO, Walter D. Histórias locais/Projetos Globais – Colonialidae, saberes

PEREIRA, EUGENIO TADEU. Práticas lúdicas na formação vocal em teatro. São Paulo: HUCITEC, 2015.

POLLASTRELLI, CARLA E FLASZEN, LUDWIG (org.) O Teatro Laboratório de Jerzy Grotowski 1959 – 1969. São
Paulo: Edições SESC – SP; Editora Perspectiva, 2007.

Revista ASPAS v. 7 n. 1 (2017): O afro-contemporâneo nas artes cênicas: reflexões metodológicas de pesquisa e criação
no contexto pós-colonial. issn.2238-3999.v8i1p1-6.

Revista ASPAS v. 8 n. 1 (2018): GÊNERO E SEXUALIDADE EM FOCO: IDENTIDADE, DIFERENÇA E CLASSE.


issn.2238-3999.v8i1p1-6.

Revista Sala Preta, v. 16, n. 1 (2016): Dossiê Performatividades Originárias. issn.2238-3867.v16i1p1-4.

SCHINO, MIRELLA. Alquimistas do Palco: Os Laboratórios Teatrais na Europa. São Paulo: Editora Perspectiva. 2013.

STANISLAVSKI, CONSTANTIN. A preparação do ator. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968.

CENTRO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS – CFCH


ÁREA 36 – ANTROPOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

A antropologia e a relação entre as ciências sociais e o “ponto de vista nativo”. O método antropológico: comparação,
etnografia, ética e trabalho de campo. O conceito de cultura e as suas apropriações contemporâneas. Temas clássicos na
constituição da antropologia: poder e política; ritual e simbolismo; natureza e cultura; organização social e parentesco; pessoa e
corpo; reciprocidade e identidade.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ALMEIDA, M. “Lewis Morgan: 140 anos dos Sistemas de Consangüinidade e Afinidade da Família Humana (1871-2011)” in:
Cadernos de Campo v. 19, 2011, p. 309-322.

CARNEIRO DA CUNHA, Manuela. “Conhecimentos, cultura e ‘cultura’” in: Cultura com aspas. São Paulo: Cosac Naify,
2009, p. 311-373.

CLASTRES, Pierre. “A sociedade contra o Estado” in: A sociedade contra o Estado – pesquisas de antropologia política. São
Paulo: Cosac Naify, 2003, pp. 205-234.

CLASTRES, Pierre. “A economia primitiva” in: Arqueologia da violência – pesquisas de antropologia política. São Paulo:
Cosac Naify, 2004, pp. 173-195.

www.pciconcursos.com.br 47
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

EVANS-PRTICHARD, E. E. “O Sistema político” in: Os Nuer. Uma descrição do modo de subsistência e das instituições
políticas de um povo nilota. São Paulo, Perspectiva, 1978, pp. 151-200.

EVANS-PRTICHARD, E. E. Antropologia social. Lisboa, Edições 70, 1972.

GEERTZ, Clifford. “A religião como sistema cultural” in: A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Editora Guanabara,
1989, pp. 101-142.

LÉVI-STRAUSS, Claude. “Raça e História” in: Antropologia estrutural dois. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1976, pp.
328-366.

LÉVI-STRAUSS, Claude. Capítulos I ao V. in: As estruturas elementares do parentesco. Petrópolis, Vozes, 1982.

MALINOWSKI, B. “Introdução. Tema, método e objetivo desta pesquisa”; e “Capítulo XXII. O significado do Kula” in:
Argonautas do Pacífico Ocidental. São Paulo: Editora Ubu, 2018, pp. 55-84; 645-655.

MAUSS, Marcel. “Ensaio sobre a dádiva. Forma e razão da troca nas sociedades arcaicas” in: Sociologia e antropologia. São
Paulo: Cosac Naify, 2003, pp. 183-314.

MAUSS, Marcel. “As técnicas do corpo” in: Sociologia e antropologia. São Paulo: Cosac Naify, 2003, pp. 401-422.

OLIVEIRA FILHO, João Pacheco. “Uma etnologia dos ‘índios misturados’? Situação colonial, territorialização e fluxos
culturais” in: A viagem da volta. Etnicidade, política e reelaboração cultural no Nordeste indígena. Rio de Janeiro: Contra
Capa/Laced, 2004, pp. 13-42.

SAHLINS, Marshall. “O ‘pessimismo sentimental’ e a experiência etnográfica: por que a cultura não é um ‘objeto’ em via de
extinção (Parte 1)” in: Mana (3)1, Rio de Janeiro, ContraCapa, 1997, p. 41-73.

SAHLINS, Marshall. What kinship is and is not. Chicago: University of Chicago Press, 2013.

SAUTCHUK, Carlos E. “Aprendizagem como gênese: prática, skill e individuação” in: Horizontes antropológicos, Porto
Alegre, ano 21, n. 44, 2015, pp. 109-139.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “Os pronomes cosmológicos e o perspectivismo ameríndio” in: Mana, v. 2, n. 2. Rio de
Janeiro, 1996, pp. 115-144.

VIVEIROS DE CASTRO, Eduardo. “No Brasil todo mundo é índio, exceto quem não é” in: SZTUTMAN, Renato (org.).
Encontros – Eduardo Viveiros de Castro. Rio de Janeiro: Beco do Azougue, 2008, pp. 130-161.

ÁREA 37 - AVALIAÇÃO PSICOLÓGICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Epistemologia behaviorista;

2. Princípios fundamentais da análise do comportamento;

3. Princípios fundamentais da teoria cognitivo-comportamental;

4. Viés sociocultural das teorias comportamentais, dos comportamentos imitativos e modelos sociais;

5. Princípios de aprendizagem aplicados ao comportamento humano;

6. Processos psicológicos básicos;

7. Medidas de avaliação em Psicologia;

8. Métodos de pesquisa em Psicologia;

9. Processos psicológicos superiores;


10. Teoria das habilidades sociais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

www.pciconcursos.com.br 48
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BANDURA, A.; AZZI, R. G. & POLYDORO, S. Teoria Social Cognitiva: conceitos básicos. Porto Alegre: Artmed, 2008.

BECK, A. T., Freeman, A., & Davis, D. D. Terapia cognitiva dos transtornos da personalidade. 2ª edição. Porto Alegre:
Artmed, 2005.

CATANIA, C. Aprendizagem. Comportamento, linguagem e cognição. Porto Alegre: Artmed.

CUNHA, J. A.; Freitas, N. K.; Raymundo, M. G. B. (1999) Psicodiagnóstico V. 5.ed. Rev. Porto Alegre. Artes Médicas.
DEL PRETTE, Z. A. P. & DEL PRETTE, A. Psicologia das Habilidades Sociais: diversidade teórica e suas implicações.
Editora Vozes: Petrópolis, 2009.

EYSENK, M. W.; Reane, M. T. Psicologia cognitiva: manual introdutório. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994

MOREIRA, Márcio Borges. Princípios básicos de análise do comportamento. Artmed, 2007.

PASQUALI, Luiz. Psicometria. Petrópolis: Vozes, 2008.

SKINNER, Bhurrus F. Ciência e Comportamento Humano. Brasília: Ed. UnB/ FUNBEC, 1970.

TOURINHO, Emmanuel Zagury. Análise do Comportamento - Investigações Históricas, Conceituais e Aplicadas. Roca, 2010.

ÁREA 38 - COMUNICAÇÃO VISUAL, PRODUÇÃO GRÁFICA E PROCESSOS MIDIATIZADOS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Subsídios teóricos e instrumentais para o desenvolvimento de projetos gráficos e editoriais. Exploração do potencial discursivo
do design de notícias em meio impresso e digital, utilizando elementos da linguagem gráfica e análise das informações de
natureza imagética em jornalismo. Semiótica.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BAER, Lorenzo. Produção gráfica. São Paulo: Senac, 2002.

BERGER, J. Modos de ver. Campinas : Papirus, 1999.

DANGER, E. A cor na comunicação. São Paulo: Fórum, 1973.

DONDIS, D. A. Sintaxe da linguagem visual. São Paulo: Martins Fontes, 2003.

FERRARI, Pollyana; MARTINEZ, Adriana Garcia. Hipertexto/hipermídia: as novas ferramentas da comunicação digital.
São Paulo: Contexto, 2007.

GOMES FILHO, João. Gestalt do objeto: sistema de leitura visual da forma. São Paulo: Escrituras Editora, 2009.

JURY, D. O que é tipografia. São Paulo: Gustavo Gili, 2007.

LUPTON, E. Pensar com tipos. São Paulo: Cosac & Naif, 2006.

MERRELL, Floyd. A semiótica de Charles S. Peirce hoje. Ijuí: Editora de Unijui. 2012.

PEIRCE, Charles Sanders Peirce. Semiótica São Paulo: Perspectiva, 1990.

PEREIRA JR, L.C. Guia para a edição jornalística. Petrópolis: Vozes, 2006.

SANTAELLA, L. O que é semiótica. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SANT’ANNA, Lourival. O destino do jornal: A Folha de S. Paulo, O Globo e O Estado de S. Paulo na sociedade da
informação. Rio de Janeiro: Record, 2008.

SILVA, Rafael Souza. Controle remoto de papel: o efeito do zapping no jornalismo impresso diário. São Paulo: Annablume,
Fapesp, 2007.

SOUZA, Lucina C. P. d; DRIGO, Maria Ogécia. Aulas de semiótica peirceana. São Paulo: Annablume, 2013.

www.pciconcursos.com.br 49
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

TAVARES, Frederico; SCHWAAB, Reges. A Revista e seu jornalismo. Porto Alegre: Penso, 2013.

TEIXEIRA, Tattiana. Infografia e jornalismo: conceitos, análises e perspectivas. Salvador: Edufba, 2010.

WARD, Mike. Jornalismo online. São Paulo: Roca, 2006.

ÁREA 39 - ENSINO DE HISTÓRIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A história da história ensinada;

2. Ensino de história: interdisciplinaridade e transversalidade;

3. Documentos escritos e não escritos em sala de aula;

4. O ensino de história e a construção da cidadania;

5. Ensino de História, Direitos Humanos e Democracia;

6. Formação e condição do professor de história;

7. Imaginários e representações no ensino de história;

8. Gênero e Ensino de História;

9. Ensino de História da África e Cultura Afro-brasileira;

10. Ensino da História e da Cultura Indígena.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ABREU, Martha; SOIHET, Rachel (org.). Ensino de História: conceitos, temáticas e metodologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Casa
da Palavra, 2009.

ALMEIDA, Maria Celestino. Os índios na história do Brasil. Rio de Janeiro: FGV, 2010.

BITTENCOURT, Circe Maria Fernades. Ensino de História: fundamentos e métodos. 4.ed. São Paulo: Cortez, 2011. Coleção
docência em formação).

BITTERCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. São Paulo: Contexto, 1997.

FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: História, teoria e pesquisa. Campinas – SP: Papirus, 1994.

FAZENDA, Ivani C.A. Didática e Interdisciplinaridade. 17.ed. Campinas: Papirus, 2012. (Coleção Práxis).

FERREIRA, Marieta de Moraes & FRANCO, Renato. Aprendendo história: reflexão e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora
FGV, 2013.

FONSECA, Selva Guimarães. Didática e prática de ensino de história: experiências, reflexões e aprendizados. Campinas – São
Paulo: Papirus, 2003.

GUIMARÃES, Selva. Didática e Prática de Ensino de História: experiências, reflexões e aprendizados. 13.ed.rev. e ampl.
Campinas: Papirus, 2012 (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

HORN, Geraldo Balduíno & GERMINARI, Geyso Dongley. O ensino de história e seu currículo: teoria e método. 5. ed.
Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013.

IGLESIAS, Marcelo Manuel Piedrafita. Os Kaxinawá de Felizardo: correrias, trabalho e civilização no Alto Juruá. Rio de
Janeiro: UFRJ/MN/PPGAS, 2008. 415 pg.

KI- ZERBO, Joseph. (Org.). História Geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. 2ª ed. rev. Brasília: UNESCO,
2010. 992p. Disponível em: http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/ue000318.pdf Acessado: fevereiro de 2012.

www.pciconcursos.com.br 50
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

MUNANGA, Kabengele; GOMES, Nilma Lino. O negro no Brasil de hoje. São Paulo: Global, 2006. 224 p. ((Para Aprender)

NUNES, Silma do Carmo. Concepções de Mundo no Ensino de História. 2.ed. São Paulo: Papirus, 1996.

OLIVEIRA, João Pacheco. O nascimento do Brasil e outros ensaios: “pacificação”, regime tutelar e formação de alteridades.
Rio de Janeiro: Contra Capa Livraria/ LACED, 2016.

PEREIRA, Amilca Araújio & MONTEIRO, Ana Maria (Org.). Ensino de História e Culturas Afro-Brasileiras e Indígenas. Rio
de Janeiro: Pallas, 2013. 356p.

PINSKY, Carla Bassanezi & LUCA, Tânia Regina de (orgs.). O historiador e suas fontes. 1. ed., 2ª reimpressão. São Paulo:
Contexto, 2012.

SERRANO, Carlos; WALDMAN, Maurício. Memória d’África: a temática africana em sala de aula. São Paulo: Cortez, 2007.

SILVA, Marcos (org.). História: que ensino é esse. Campinas – SP: Papirus, 2013.

SILVA, Marcos; GUIMARÃES, Selva. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. 4.ed. Campinas:
Papirus, 2012 (Coleção Magistério: formação e trabalho pedagógico).

SOUZA, Marina de Mello e . África e Brasil Africano. São Paulo, Ática, 2006. 175 p.

ÁREA 40 – FILOSOFIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Platão, O sofista.

2. Aristóteles, Metafísica, Livro Lambda.

3. Tomás de Aquino, O ente e a essência.

4. René Descartes, Meditações: II Meditação.

5. David Hume, Investigação sobre o entendimento humano.

6. Emanuel Kant, O que é o esclarecimento?

7. Jean-Jacques Rousseau, Discurso sobre a origem da desigualdade entre os homens.

8. Friedrich Hegel, Fenomenologia do Espírito: a certeza sensível.

9. Karl Popper, A lógica da pesquisa científica.

10. Theodor Adorno Mark Horkheimer, A dialética do esclarecimento.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

PLATÃO. O Sofista. Trad. J. Maia Jr., Henrique Murascho e J.T. Santos. Lisboa: Fundação Callouste Gulbenkian, 2011.

ARISTÓTELES. Metafísica. Volume II: texto grego com tradução de G. Reale. Tradução de Marcelo Perine. São Paulo:
Edições Loyola, 2002.

AQUINO, T. O ente e a essência. Trad. Carlos Arthur do Nascimento. Petrópolis: Vozes, 1995.

DESCARTES, R. Meditações metafísicas. Tradução de Bento Prado Junior. 3ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Coleção Os
Pensadores).

HUME, D. Investigação sobre o entendimento humano e sobre os princípios da moral. Trad. de José Oscar de Almeida
Marques. São Paulo: Editora da UNESP, 2004.

KANT, Imannuel. “Resposta à pergunta O que é o esclarecimento?” In: ____. Textos Seletos. Tradução de Floriano de Souza
Fernandes. 4ed. Petrópolis: Vozes, 2010.

www.pciconcursos.com.br 51
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ROUSSEAU, Jean Jacques. Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens. Trad. Lourdes
Santos Machado; introdução e notas de Paul Arbousse e Lourival G. Machado. 3ed. São Paulo: Abril Cultural, 1983 (Coleção
Os Pensadores).

HEGEL, G.W.F. Fenomenologia do Espírito. Trad. Paulo Meneses com a colaboração de Karl-Hetnz Efken (Parte I) e
de José Nogueira Machado (Parte II). Petrópolis, Vozes, 1992. (2v).

POPPER, Karl. A lógica da pesquisa científica. Tradução de Leonidas Hegenberg e Octanny Silveira da Mota. 2ed. São Paulo:
Cultrix, 2013.

HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. Dialética do Esclarecimento – Fragmentos Filosóficos. Tradução Guido Antônio
de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1985.

(* Não excluem outras edições das referidas obras).

ÁREA 41 - GEOGRAFIA HUMANA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Conceitos basilares da Geografia: espaço, lugar, paisagem, região e território;

2. A organização do espaço agrário e as transformações recentes no território brasileiro: agronegócio e luta pela terra;

3. A Amazônia no contexto da globalização: territorialidades, conflitos e desafios;

4. Geopolítica mundial: redes de poder e conflitos territoriais atuais;

5. Estado e ordenamento territorial brasileiro;

6. Agentes produtores do espaço e problemas sociais urbanos;

7. Reestruturação produtiva do capital e ação do Estado;

8. Migrações internacionais no mundo contemporâneo;

9. O papel dos transportes multimodais e a integração nacional;

10. O urbano-regional no Brasil e o papel das cidades médias.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ALVES, José. As revoltas dos trabalhadores em Jirau (RO): degradação do trabalho represada na produção de energia elétrica
na Amazônia. 671p. Tese (Doutorado em Geografia). Universidade Estadual Paulista, 2014.

ANDRADE, Manuel Correia de. Espaço, polarização e desenvolvimento: uma introdução à economia regional. São Paulo:
Atlas, 1987.

______. Geografia Econômica. São Paulo: Atlas, 1985.

BECKER, Bertha K. Amazônia. Geopolítica na virada do III milênio. Rio de Janeiro: Garamond, 2004.

______; EGLER, Claudio A.G. Brasil: uma nova potência regional na economia-mundo. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003.

BENKO, Georges. Economia, espaço e globalização. 3 ed. São Paulo: Hucitec, Annablume, 2002.

CARLOS, Ana Fani Alessandri (Org.). Novos caminhos da geografia. São Paulo: Contexto, 1999.

______. A Cidade como negócio. São Paulo, Contexto, 2015.

CASTRO, Iná Elias de; GOMES, Paulo César da; CORREA, Roberto Lobato. Geografia: conceitos e temas. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2000.

______. Explorações Geográficas. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.

www.pciconcursos.com.br 52
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

CORREA, Roberto Lobato. O espaço urbano. Rio de Janeiro: Contexto, 1989.

COSTA, Wanderley Messias da. O Estado e as políticas territoriais no Brasil. São Paulo: Contexto, 1991.

DAMIANI, Amélia. População e geografia. São Paulo: Contexto, 1998.

DIAS, Leila Christina Duarte e PEREIRA, Elson Manoel. As cidades e a urbanização no Brasil. Florianopolis, Insular, 2011

FURTADO, Celso. Formação Econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007.

GALVÃO, Olímpio J. de Arroxelas. Desenvolvimento dos transportes e integração regional no Brasil-Uma perspectiva
histórica. Planejamento e Políticas Públicas. s/l, n.13, p.183-211, junho 1996.

GEORGE, Pierre. Geografia Econômica. São Paulo: Difel, 1983.

HAESBAERT, Rogério (Org.). Globalização e fragmentação do mundo contemporâneo. Niterói: EdUFF, 2001.

HAESBAERT, Rogério; PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A nova des-ordem mundial. São Paulo: UNESP, 2006.

LENCIONI, Sandra. Região e Geografia. São Paulo: Edusp, 2003.

MAMED, Letícia Helena; LIMA, Eurenice Oliveira de. Trabalho, precarização e migração: recrutamento de haitianos na
Amazônia Acreana pela agroindústria brasileira. Novos Cadernos NAEA, v.18, n.1, p.33-64, jan-jun, 2015.

MORAES, Antonio Carlos R. Bases da formação territorial do Brasil. O território colonial brasileiro no “longo” século XVI.
São Paulo: HUCITEC, 2000.

OLIVEIRA, Ariovaldo Umbelino de. A agricultura camponesa no Brasil. 4. ed. São Paulo: Contexto, 2001.

_______. A geografia das lutas no campo. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1994.

OLIVEIRA, A U. Integrar para não Entregar. São Paulo, contexto, 2000.

PAULA, Elder Andrade de. Capitalismo verde e transgressões: Amazônia no espelho de Caliban. Dourados (MS): Ed. UFGD,
2013.

ORTO GONÇALVES, Carlos Walter. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2006.

PRADO JUNIOR, Caio. História Econômica do Brasil. São Paulo: Editora Brasiliense, 1988.

SANTOS, Milton. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência universal. 11. ed. Rio de Janeiro: Record,
2004.

________. A urbanização brasileira. São Paulo, 1993.

SANTOS, Milton; SILVEIRA, Maria Laura. O Brasil. Território e sociedade no início do século XXI. Rio de Janeiro: Record,
2001.

SILVA, Silvio Simione da. Na fronteira agropecuária acreana: Presidente Prudente: [S.n.]; Rio Branco: UFAC, 2003.

SILVEIRA, Márcio Rogério. Circulação, transporte e logística. Diferentes perspectivas. São Paulo: Outras Expressões, 2011.

SINGER, Paul. Economia política da urbanização. São Paulo: Contexto, 1998.

SOUZA, Marcelo José Lopes de. Urbanização e desenvolvimento no Brasil atual. São Paulo: Ática, 1996.

SPOSITO, Maria Encarnação Beltrão (org.). Cidades Médias: espaços em transição. 1 ed. São Paulo: Expressão Popular, 2007.

TRINDADE JUNIOR, Saint-Clair Cordeiro da. Cidades na floresta:os grandes objetos como expressões do meio técnico-
científico-informacional no espaço amazônico. Revista IEB, mar/set, p.113-137, 2010.

VESENTINI, José William. Novas geopolíticas. 3. ed. São Paulo: Contexto, 2004.

VITTE, Antonio Carlos (org.). Contribuição à história e à epistemologia da geografia. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2007.

www.pciconcursos.com.br 53
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

ÁREA 42 - PSICOLOGIA SOCIAL E POLÍTICAS PÚBLICAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Aspectos históricos e metodológicos da Psicologia Social e Comunitária;

2. Fenômenos de grupo e relações intergrupais;

3. Processos de formação da realidade social e suas interseccções com classe, gênero, etnia, raça e território;

4. Metodologias críticas e participativas;

5. Intervenções comunitárias e psicossociais e processos avaliativos;

6. Psicologia Social, Políticas Públicas e Direitos Humanos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BALBINO, V. C. R. Violações dos direitos humanos no Brasil e propostas de mudanças na formação e prática do psicólogo.
Psicol. Am. Lat., n. 11, set. 2007.

BAREMBLITT, Gregório. Compêndio de Análise Institucional e Outras Correntes. Rio de Janeiro: Ed. Rosa dos Tempos,
1992.

BAREMBLITT, Gregório. Grupos, Teoria e Técnica. Graal/Ibrapsi: Rio de Porto Alegre: Artes Médicas, 1997.

BONETI, L. W. Políticas públicas por dentro. 2. ed. Ijuí: Editora Unijuí, 2007.

BRIZOLA, CAMPOS, ANA LÍDIA, ZANELLA, ANDREA VIEIRA, & GESSER, MARIVETE (Orgs.). Práticas sociais,
políticas públicas e direitos humanos. Florianópolis: ABRAPSO, NUPPE/CFH/UFSC, 2013.

CAMPOS, F. C. B. Psicologia e Saúde: repensando práticas. São Paulo: Hucitec, 1992.

CAMPOS, GWS. Um método para análise e co-gestão de coletivos. São Paulo: Hucitec; 2000.

CARVALHO, DENIS BARROS; YAMAMOTO, OSWALDO. Psicologia e Políticas Públicas de Saúde: anotações para uma
análise da experiência brasileira. Revista de Ia Unión Latinoamericana de Psicologia., nº 0, 2002.

CRENSHAW, Kimberl. Documento para o encontro de especialistas em aspectos da discriminação racial relativos a gênero.
Estudos Feministas, Florianópolis, v. 10, n. 1, p. 171-188, jan. 2002.

DAVIS, A. (2016). Mulheres, raça e classe, trad. Heci Regina Candiani. São Paulo: Boitempo.

DIAS S, GAMA, A. Investigação participativa baseada na comunidade em saúde pública: potencialidades e desafios. Rev
Panam Salud Publica. 2014;35(2):150-4.

EUZÉBIOS FILHO, A.. Psicologias para além do consultório: reflexões e contextos de atuação. 1. ed. Curitiba: Juruá,
2017. v. 1. 216p .

FONSECA, D. J. Politicas publicas e ações afirmativas.São Paulo: Selo negro

GOIS, C. W. L. Saúde comunitária: pensar e fazer. São Paulo: Hucitec, 2008.

GUARESCHI, P. A. Psicologia Social: A Perspectiva Latino-Americana. Petrópolis: Vozes, 2000.

GUIRADO, Marlene. Psicologia Institucional. São Paulo: EPU, 1987.

JANNUZZI, Paulo de Martino. Monitoramento e Avaliação de Programas Sociais: uma introdução aos conceitos e
técnicas. 1. ed. Campinas: Alínea Editora, 2016. v. 1. 164p .

MOSCOVIC, Serge. Representações sociais: investigações em psicologia social. Traduzido do inglês por Pedrinho A.
Guareschi. 5ª ed. Petropolis, RJ. Vozes, 2007.

NETO, João Leite. Psicologia, Políticas Públicas e o SUS. São Paulo: Escuta, 2011.

www.pciconcursos.com.br 54
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PICHON-RIVIÈRE, E. O processo grupal. 8. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2009.

PRADO FILHO, K. Para uma arqueologia da Psicologia Social. Psicologia & Sociedade, 23 (3): 464-468, 2011.

RICO, E. M. R. (Org.) Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 5. ed. São Paulo: Cortez, 2007.

SÁ, C. P. A construção do objeto de pesquisa em representações sociais. Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de
Janeiro – RJ. Ed. Uerj, 1998.

SANTOS,L.N.A Psicologia Na Assistência Social: convivendo com a desigualdade. São Paulo:Cortez, 2014.

SAWAIA, B. B. As artimanhas da exclusão: análise psicossocial e ética da desigualdade social. Petrópolis: Vozes, 1999.

SEVERO, Márcia Casella. Estratégias em Psicologia Institucional. São Paulo: Edições Loyola. 1993.

SILVA, J. O. (2017). Dimensões da Psicologia Social Comunitária diante de questões étnico-raciais. Semina: Ciências Sociais e
Humanas, Londrina, v. 38, n. 1, p. 63-80.

SILVA, J. V.. CORGOZINHO, J. P. Atuação do psicólogo, SUAS/CRAS e Psicologia social comunitária: possíveis
articulações.Psicologia & Sociedade, 23(n.spe.), 12-21., 2011.

SPINK, Mary Jane P. Psicologia Social e Saúde – Práticas, Saberes e Sentidos. 8.ed. Petrópolis:Vozes, 2011.

STELLA, C. Psicologia Comunitaria - contribuições teóricas, encontros e experiências. 1ed.Petropolis: Vozes, 2014.

TRIPP, D. Pesquisa ação: uma introdução metodológica. Educ Pesqui. 2005.

YAMAMOTO, O; OLIVEIRA, I. F. (2010). Política Social e Psicologia: Uma Trajetória de 25 Anos. Psicologia: Teoria e
Pesquisa, Vol. 26 n. especial, pp. 9-24

ÁREA 43 – SOCIOLOGIA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Teoria sociológica clássica e contemporânea. O método de investigação nos autores clássicos (Marx, Durkheim e Weber).
Teoria sociológica da educação nos autores clássicos e contemporâneos.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ADORNO, T. W., Educação e emancipação, São Paulo: Paz e Terra, 2006, 4ª edição.

ANTUNES, R., Adeus ao trabalho?, São Paulo: Cortez Editora, 1995.

BAUMAN, Z. e MAY, T , Aprendendo a pensar com a sociologia, Rio de Janeiro, Zahar, 2010.

BERGER, P.; LUCKMANN, T., A construção social da realidade, Petrópolis, Vozes, 1976.

BOURDIEU, P., O poder simbólico, Lisboa: Difel, 1989, Cap. I, VI, VII, VIII.

DIEHL, A. A. , Vinho velho em pipa nova (o pós-moderno e o fim da história), RS:EDIUPF, 1997.

DURKHEIM, E., Os Pensadores (Durkheim), São Paulo: Abril Cultural, 1978.

DURKHEIM, E. , As regras do método sociológico, São Paulo, Companhia Editora Nacional, 2002, 17º ed.

DURKHEIM, E., Educação e sociologia, São Paulo: Editora Vozes, 2014.

FORACCHI, M. A. ; MARTINS, J. S., Sociologia e Sociedade, Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Ciêntíficos Editora, 1997,
17ª tiragem. Cap. I, III, VI, VII, VIII.

GUIDDENS, A. , As consequências da modernidade, São Paulo: Unesp., 1991.

HARVEY, D. A condição pós-moderna. Rio de Janeiro: Editora José Olympio, 2015.

www.pciconcursos.com.br 55
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

KOSIC, K. , Dialética do concreto, Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1969.

KUMAR, K., Da sociedade pós-industrial à pós-moderna (novas teorias sobre o mundo contemporâneo), Rio de Janeiro: Jorge
zahar Editor, 1997.

LOWY, M., Ideologia e Ciências Sociais. São Paulo: Cortez, 1985.

MANACORDA, M. A., Marx e a pedagogia moderna, São Paulo: Cortez Editora, 1996, 2ª edição.

MANNHEIM, K., Ideologia e utopia. Rio de Janeiro: Zahar, 1992.

MARX, K; ENGELS, F., A ideologia alemã. São Paulo: Hucitec, 1984.

NOGUEIRA, Maria Alice, Educação, saber, produção em Marx e Engels, São Paulo: Cortez Editora, 1990. Segunda parte
(Cap. 6 a 11).

OFF, C. Capitalismo desorganizado, São Paulo: Editora Brasiliense, 1989. Cap. 5.

VELHO, O. G.; PALMEIRA, M. G. S. ; BERTELLI, A. R., Estrutura de classes e estratificação social, Rio de Janeiro: Zahar
Editores, 1979, 8ª edição.

TRAGTENBERG, M., Burocracia e ideologia, São Paulo: Editora Ática, 1977, 1ª ed, 2ª reimpressão. Cap. IV e V.

WEBER, M. A Ética protestante e o espírito do capitalismo, São Paulo: Pioneira, 2000.

WEBER, M., Economia e Sociedade, Vol. 1., Brasília: Ed. UNB, 1991, Cap. I (Conceitos sociológicos fundamentais).

WRIGHT, Erik Olin (org.), Análise de classe (abordagens), Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2015. Cap. 1; 2; 3; 4.

REVISTA LUA NOVA, Os movimentos sociais: questões conceituais, São Paulo: CEDEC, junho 89, nº 17.

CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CRUZEIRO DO SUL

CENTRO DE EDUCAÇÃO E LETRAS – CEL


ÁREA 44 - LINGUÍSTICA E LINGUAGENS INDÍGENAS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. As línguas indígenas conhecidas no período colonial brasileiro;

2. As línguas indígenas atuais: distribuição e classificação;

3. A história social das línguas na Amazônia;

4. Línguas indígenas ameaçadas e o bilinguismo;

5. A diversidade étnica, linguística e cultural na Amazônia;

6. Diversidade linguística e legislação escolar indígena;

7. Oralidade, tradução, escrita e literatura em línguas indígenas;

8. Trajetórias e desafios para a Educação Indígena no Brasil;

9. Análise contrastiva, pontos e modos de articulação da família linguística Pano;

10. Práticas de letramentos na escola indígena.

www.pciconcursos.com.br 56
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BIDERMAN, Maria Tereza Camargo. Teoria linguística. Leitura e crítica. São Paulo: Martins Fontes, 2001, pp. 97-213.

BRAGGIO, Sílvia. Línguas indígenas ameaçadas: documentação, tipologias sociolinguísticas e educação. In: Silva D. (Org.).
Língua, gramática e discurso. Goiânia: Cânone Editorial. p. 43-53.

BRASIL. Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação Escolar Indígena. Brasília: MEC, SEB, DICEI, 2013. 374-415.
Disponível em http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=15548-d-c-n-educacao-
basica-nova-pdf&Itemid=30192. Acesso em 19.12.2018.

BRASIL. Manual de Linguística: subsídios para a formação de professores indígenas na área de linguagem. SECADI. Brasília:
LACED/Museu Nacional, 2006.

CÂMARA Jr., Joaquim Mattoso. Introdução às línguas indígenas brasileiras. Rio de Janeiro: Livraria Acadêmica, 1965.

CARDOSO, Suzana Alice Marcelino et al. (Orgs.) Quinhentos anos de história linguística do Brasil. Bahia: UFBA, 2006.

FREIRE, José Ribamar Bessa. Rio Babel: a história das línguas na Amazônia. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2011.

IBASE. Educação escolar indígena em Terra Brasilis, tempo de novo descobrimento Rio de Janeiro: IBASE, 2004.
Disponível em: http://old.socialwatch.org/es/informeImpreso/pdfs/1-ibase_ei_apresentacao.pdf. Acesso em: 14.12.2015.

IPHAN. GTDL - Grupo de Trabalho da Diversidade Linguística do Brasil. Relatório de atividades (2006-2007) sobre
Diversidade Linguística do Brasil. Brasília. IPHAN, 2007.

LANES, Elder José (2000). Mudança fonológica na família Pano – AC. Dissertação de Mestrado, UFRJ.

LEITE, Yone. As línguas indígenas e a diversidade linguística brasileira. In CARDOSO, S. (Org.). Diversidade linguística, p.
81-90, Bahia: UFBA, 1996.

MELLIÁ, Bartomeu. Pasado, presente y futuro de la lengua guarani. Assunción: Ceaduc, 2010.

MOORE, Denny e GABAS JÚNIOR, Nilson. O futuro das línguas indígenas brasileiras. In: Raízes da Amazônia. Ano 1, vol. I,
n. 1 – jun. 2005. INPA Manaus-AM.

RODRIGUES, Aryon Dall’Igna. Línguas Brasileiras: para o conhecimento das línguas indígenas. São Paulo: Loyola, 1986.

RODRIGUES, Aryon Dall’Igna. Línguas indígenas: 500 anos de descobertas e perdas. D.E.L.T.A. 9.1:83-103. São Paulo.
1993.

RODRIGUES, Aryon Dall’Igna. Línguas do Brasil. Revista da SBPC. Ano 57, n. 2. Abril/maio/junho 2005, p. 35-38.

SEKI, Lucy. A Linguística Indígena no Brasil. D.E.L.T.A. (Revista de Documentação de Estudos em Linguística Teórica e
Aplicada), 2000. Vol. 15:257-290. São Paulo: PUC.

SILVA. Aracy Lopes da; GRUPIONI, Luís Donizete Benzi (org.) A temática indígena na escola: novos subsídios para
professores de 1º e 2º graus, Brasília, MEC/MARI/UNESCO, 1995. Disponível em:
http://www.pineb.ffch.ufba.br/downloads/1244392794A_Tematica_Indigena_na_Escola_Aracy.pdf. Acesso em 19.12.2018.

ÁREA 45 - LINGUÍSTICA E LÍNGUA PORTUGUESA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Língua e linguagem: concepções teóricas de Linguagem, de Gramática e de Ensino de Língua;

2. Análise linguística e ensino reflexivo da língua;

3. Pressupostos, objetivos e metodologia da descrição e da análise linguística estruturalista, gerativista e funcionalista;

4. Descrição e análise das propriedades sintáticas das línguas naturais, da fonética e fonológica; morfológica e
morfossintática;

5. Linguagem e sociedade: norma, uso, variação e preconceito linguístico;

www.pciconcursos.com.br 57
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

6. Semântica formal e semântica argumentativa: processos de significação;

7. Gêneros discursivos acadêmicos;

8. Processos de organização, compreensão e produção do texto e do discurso;

9. Texto e Textualidade no ensino de língua portuguesa e nos gêneros discursivos;

10. Os PCNs e as novas tecnologias aplicadas ao ensino da Língua Portuguesa.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

BAGNO, Marcos. Português ou Brasileiro? Um Convite à Pesquisa. São Paulo: Parábola, 2000.

BASSO, Renato; ILARI, Rodolfo. O português da gente. São Paulo: Contexto, 2006.

BAZERMAN, Charles. Gêneros textuais, tipificação e interação. Org.: Angela Paiva Dionísio e Judith Chambliss
Hoffnagel. São Paulo: Cortez, 2005.

BORTONI-RICARDO, Stela Maris. Educação em Língua Materna: A Sociolinguística na Sala de Aula. São Paulo:
Parábola.

BRONCKART, Jean-Paul. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São
Paulo: EDUC, 1999.

CANÇADO, M. Manual de semântica: noções básicas e exercícios. Belo Horizonte: UFMG, 2005.

DIONÍSIO, A.P.; MACHADO, A. R; BEZERRA, M.A. (org.) Gêneros textuais e ensino. Rio de Janeiro: Lucerna, 2002.

FIORIN, J. L.(org) Introdução à linguística I. São Paulo: Contexto, 2003.

FIORIN, José L. (org.) Introdução à linguística II: princípios de análise. São Paulo Contexto, 2003.

GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo: Ática,1990.

KEHDI, V. Formação de palavras em português. São Paulo: Ática, 1997.

KLEIMAN, A. 1995. (org.) Os Significados do Letramento. Novas perspectivas sobre a prática social da escrita.
Campinas, S.P.: Mercado de Letras, 294 pgs. 6a. ed. 2003.

KLEIMAN, A. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 12. ed. Campinas: Pontes, 2008.

KOCH, I. V. A coesão textual. 6. ed. São Paulo: Contexto, 1993.

KOCH, I. V. Desvendando os segredos do texto. São Paulo: Cortez, 2005.

KOCH, I. V. e TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerência. São Paulo: Cortez, 1989.

KOCH, I.G.V.; MORATO, E.M.; BENTES, A.C. (orgs.) Referenciação e discurso. São Paulo: Contexto, 2005.

MARTELLOTA, M. E (org.). Manual de linguística. São Paulo: Contexto, 2009.

MOLLICA, M. C. (org.) Introdução à sociolinguística variacionista. Rio de Janeiro: UFRJ, 1992.

NEVES, Maria Helena de Moura. A Gramática Funcional. São Paulo: Martins Fontes.

SAUTCHUK, Inês. Prática de Morfossintaxe: como e porque aprender análise (morfo)sintática. 2 ed. Barueri, SP:
Manole, 2010.

TRAVAGLIA, Luís Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática no 1o e 2o graus. São
Paulo: Cortez, 1997.

ÁREA 46 - TEORIA DA LITERATURA E LITERATURA

www.pciconcursos.com.br 58
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. A problemática do conceito teórico de literatura na contemporaneidade;

2. Presença do fantástico na literatura latino-americana;

3. Literatura e jornalismo: fronteiras na literatura brasileira;

4. Entre literatura e cultura brasileiras: tradição, patrimônio popular e modernidade cultural;

5. O romance, a literatura moderna e a classe burguesa;

6. A problemática da poesia moderna;

7. Aspectos das literaturas africanas lusófonas;

8. O gênero dramático: entre o texto e o espetáculo;

9. Correntes teórico-críticas do século XX: do formalismo ao pós-estruturalismo;

10. Emblemas e mitos na literatura portuguesa.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

CARRIÈRE, J. C. Juventude dos mitos. In BRICOUT, B. (Org.). O olhar do Orfeu: os mitos literários do Ocidente. São
Paulo: Companhia das Letras, 2003. Pág. 21-38.

CESARANI, R. O fantástico. Curitiba: Ed. UFPR, 2006. (Capítulos 1, 2 e 3).

COMPAGNON, A. O demônio da teoria: literatura e senso comum. Trad. Cleonice Paes Barreto Mourão, Consuelo Fortes
Santiago. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2001. (Introdução e capítulo 1).

COSTA, C. Pena de aluguel: escritores jornalistas no Brasil – 1904 a 2004. São Paulo: Companhia das Letras, 2005.
(Capítulos 3, 5 e 6).

HAMBURGER, M. A verdade da poesia: tensões na poesia modernista desde Baudelaire. São Paulo: Cosac Naify, 2007.
(Capítulos 1, 2 e 3).

LOURENÇO, E. Mitologia da saudade: seguido de Portugal como destino. São Paulo: Companhia das Letras, 1999.
(Capítulos 1, 6 e 7).

LIMA, L. C. O redemunho do horror: as margens do Ocidente. São Paulo: Planeta do Brasil, 2003. (Seção III).

MEDEIROS, P. As literaturas africanas lusófonas e os sistemas de literatura mundo. In.: RIBEIRO, A. S. e RIBEIRO, M. C.
(Orgs.) Geometrias da memória: configurações pós-coloniais. Pág. 205-213. Disponível
em: https://core.ac.uk/download/pdf/156958585.pdf#page=205e/download/20491/13330

MORETTI, F. O burguês: entre a história e a literatura. São Paulo: Três estrelas, 2014. (Capítulos: Introdução – conceitos e
contradições; Um ser que trabalha).

PERRONE-MOISÉS, L. Vira e mexe nacionalismo: paradoxos do nacionalismo literário. São Paulo: Companhia das Letras,
2007. (Capítulo 2).

RYNGAERT, J. P. Introdução à análise do teatro. São Paulo: Martins Fontes, 1996. (Capítulos 1, 2 e 3).

SILVA, M. Identidade cultural e consciência nacionalistas nas literaturas africanas lusófonas: uma introdução. Revista
Ipotesi. Disponível em: https://core.ac.uk/download/pdf/156958585.pdf#page=205.

___. Angola, Moçambique e Cabo Verde: uma introdução à prosa de ficção da África lusófona. Revista Nau Literária.
Disponível em: www.seer.ufrgs.br/NauLiteraria/article/download/20491/13330

SOUZA, R. L. Identidade nacional e modernidade brasileira: o diálogo entre Sílvio Romero, Euclides da Cunha, Câmara
Cascudo e Gilberto Freyre. Belo Horizonte: Autêntica, 2007.

www.pciconcursos.com.br 59
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

TODOROV, T. A literatura como fato e valor (conversa com Paul Bénichou). In.: Crítica da crítica: um romance de
aprendizagem. São Paulo: Ed. Unesp, 2015. Pág. 191-234.

CENTRO MULTIDISCIPLINAR - CMULTI


ÁREA 47 – BOTÂNICA

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Perspectiva histórica da sistemática e principais sistemas de classificação;

2. Caracterização morfológica dos grandes grupos vegetais;

3. Estruturas e adaptações que definem a conquista do ambiente terrestre pelos grupos taxonômicos que compõem o Reino
Plantae;

4. Origem, estrutura e funções da parede celular;

5. Caracterização dos sistemas de tecidos nas Angiospermas;

6. Organografia e anatomia do caule e da raiz;

7. Morfologia da flor e reprodução sexuada nas angiospermas;

8. Relações hídricas na planta: vantagens e desvantagens da evapotranspiração;

9. Fotossíntese;

10. Ecologia vegetal básica;

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

APPEZZATO-DA-GLORIA, B.; CARMELLO-GUERREIRO, S.M. Anatomia Vegetal. Viçosa: Editora UFV, 2003.

BOLD, H. C. Reino vegetal. São Paulo: Edgar Blücher, 1988.

CRONQUIST, A. The Evolution and classification of flowering Plants. New York: The New York Botanical Garden, 1988.
ESAU, K. Anatomia das Plantas com Sementes. São Paulo: EPU-EDUSP, 1974.

GONÇALVES, E.G.; LORENZI, H. Morfologia Vegetal. Nova Odessa: Plantarum, 2008.

KERBAUY, G.B. Fisiologia Vegetal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.

RAVEN, H.P., RAY, F.E.; EICHHORN, S.W. Biologia Vegetal, 7a ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

SOUZA, V.C.; LORENZI, H. Botânica sistemática, 2ª ed. Nova Odessa: Plantarum, 2012.

SOUZA, L.A. Morfologia e Anatomia Vegetal. Ponta Grossa: UEPG, 2003.

TAIZ, L.; ZEIGER, E. Fisiologia Vegetal, 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

VIDAL, W.N.; VIDAL, M.R.R. Botânica Organografia, 4ª ed., 16ª Reimp., Viçosa: UFV, 2012.

ÁREA 48 - ENFERMAGEM NA ATENÇÃO À SAÚDE NOS DIVERSOS CICLOS DE VIDA/HOSPITALAR

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Semiologia: histórico de enfermagem e exame físico geral;

2. Cuidados de enfermagem na administração de medicamentos: administração por via oral; intramuscular, intravenosa,
subcutânea; sublingual, tópica e intradérmica;

www.pciconcursos.com.br 60
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

3. Programa Nacional de Segurança do Paciente: objetivo, eixos e estratégias;

4. Boas práticas obstétricas e tecnológicas nos períodos clínicos do parto;

5. Cuidado de enfermagem ao recém-nascido a termo;

6. Enfermagem na unidade de centro cirúrgico: cuidado no pré, intra e pós operatório;

7. Distúrbio e modalidade de cuidados referente ao paciente com diabetes;

8. Distúrbio e modalidade de cuidados referente ao paciente com hipertensão;

9. Sistematização da assistência de enfermagem e processo de enfermagem;

10. Ensino na saúde: estratégias de ensino-aprendizagem.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. (Orgs.). Processos de ensinagem na universidade: pressupostos para as estratégias de
trabalho em aula. Joinville: Editora Univille, 2004.

BARROS, A. L. B. L. Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ed. Porto Alegre: Artmed,
2010.

BRASIL. Ministério da Saúde. Atenção à Saúde do Recém-nascido: Guia para os profissionais de Saúde. Cuidados gerais.
Brasília: MS, v. 1, 2011. Disponível em: http://www.redeblh.fiocruz.br/media/arn_v1.pdf. Acesso em 20/12/2018.

BRASIL. Ministério da Saúde, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Resolução da diretoria colegiada - RDC nº 36, de 25
de julho de 2013. Institui ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/anvisa/2013/rdc0036_25_07_2013.pdf. Acesso em 20/12/2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013 (DOU de 02/04/2013). Institui o Programa Nacional de
Segurança do Paciente (PNSP). Disponível em: https://www.segurancadopaciente.com.br/wp-
content/uploads/2015/09/portaria-no-529-de-1-de-abril-de-2013.pdf. Acesso em 20/12/2018.

BRASIL. Ministério da Saúde, Fundação Oswaldo Cruz, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Documento de referência
para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 40 p. Disponível em:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/documento_referencia_programa_nacional_seguranca.pdf. Acesso em 20/12/2018.
Acesso em 20/12/2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Fundação Oswaldo Cruz, Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Anexo 03: Protocolo de
segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Brasília: Ministério da Saúde, 2014. Disponível em:
https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/seguranca-na-prescricao-uso-e-administracao-
de-medicamentos. Acesso em 20/12/2018.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Comissão Nacional de Incorporação
de Tecnologias no SUS – Conitec. Diretriz Nacional de Assistência ao Parto Normal. Relatório de recomendações. Brasília,
2016. Disponível em: http://conitec.gov.br/images/Consultas/2016/Relatorio_Diretriz-PartoNormal_CP.pdf. Acesso em
20/12/2018.

CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM (COFEN). Resolução COFEN 358/2009 - Dispõe sobre a Sistematização da
Assistência de Enfermagem e a implementação do Processo de Enfermagem em ambientes, públicos ou privados, em que
ocorre o cuidado profissional de Enfermagem, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.cofen.gov.br/resoluo-
cofen-3582009_4384.html>. Acesso em 20/12/2018.

HORTA, W de A. Processo de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.

POTTER, P. A; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem. 7ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.

SMELTZER, Suzanne C. BARE, Brenda G. Brunner e Suddarth, Tratado de Enfermagem Médico-Cirúrgica.10. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2005.

www.pciconcursos.com.br 61
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

SOBECC – Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material
Esterilizado. Práticas recomendadas - SOBECC, centro cirúrgico, recuperação pós-anestésica, centro de material e
esterilização. 4. ed. Revisada e atualizada, 2013.

SOCIEDADE BRASILEIRA DE PEDIATRIA. Programa de Reanimação Neonatal. Secretaria do Programa de Reanimação


Neonatal da Sociedade Brasileira de Pediatria. Reanimação do recém-nascido ≥34 semanas em sala de parto: Diretrizes 2016
da Sociedade Brasileira de Pediatria. São Paulo: SBP, 2016. Disponível em:
http://www.sbp.com.br/fileadmin/user_upload/DiretrizesSBPReanimacaoRNMaior34semanas26jan2016.pdf. Acesso em
20/12/2018.

ÁREA 49 - FITOPATOLOGIA E PATOLOGIA FLORESTAL

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Microrganismos e sua importância nas Ciências Agronômicas e Florestais: Fungos, bactérias, vírus e nematoides;

2. Sintomatologia, identificação, isolamento, caracterização e disseminação dos patógenos de plantas;

3. Princípios e métodos básicos de manejo e controle de doenças de plantas;

4. Manejo integrado de doenças de plantas;

5. Patologia e manejo das principais doenças em espécies florestais;

6. Patologia e manejo das principais doenças em horticultura (Hortaliças, Fruteiras e Ornamentais);

7. Patologia e manejo das principais doenças em grandes culturas;

8. Manejo de patógenos em sementes;

9. Isolamento e cultivo de fitopatógenos;

10. Manejo alternativo de doenças em espécies vegetais.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

AGRIOS, G. N. Plant pathology 5. ed. New York, Academic Press, 922p. 2004.

ALFENAS, A. C.; ZAUZA, E. A. V.; MAFIA, R. G.; ASSIS, T. F. de Clonagem e doenças do eucalipto. Viçosa: Ed. da
Universidade Federal de Viçosa, 2004. 442 p.

ALFENAS, A. C.; MAFIA, R. G. Métodos em fitopatologia. Viçosa: Editora UFV, 2007.

AMORIM, L., REZENDE, J.A.M., BERGAMIN FILHO, A. Manual de Fitopatologia: princípios e conceitos. São Paulo:
Editora Ceres. 4.ed. v.1. 2011. 703p.

ANDREI, E. Compendio de Defensivos Agrícolas. Editor. Organização Andrei Editora Ltda, 9a. edição, 2013, 1620p.

BERGAMIN FILHO, A.; AMORIM, L. Doenças de plantas tropicais: epidemiologia e controle econômico. CERES: São Paulo,
299p. 1996.

BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H., AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia –Princípios de Conceitos.V.1. São Paulo,
Editora Agronômica Ceres, 1995. 919 p. (Capítulo 1).

BERGAMIN FILHO, A., KIMATI, H., AMORIM, L. (Eds.). Manual de Fitopatologia –Princípios de Conceitos.V.2. São Paulo,
Editora Agronômica Ceres, 2005. 663 p. (Capítulo 70).

FERREIRA, F. A. Patologia Florestal. Principais doenças florestais no Brasil. Viçosa, MG: UFV. 570p. 1989.

FIGUEIRA, A.R. Manejo de doenças de plantas: manejo de doenças viróticas. Editora UFLA – FAEPE, Lavras MG, 106 p.
2000.

www.pciconcursos.com.br 62
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

MACHADO, A. L. T., REIS, A. V., MORAES, M. B., ALONÇO, A. S. Máquinas para preparo do solo, semeadura, adubação e
tratamentos culturais. 2ª ed. Pelotas: Editora e Gráfica da UFPel, 253p., 2005.

RIBEIRO DO VALE, F.X.; JESUS JR., W.C.; ZAMBOLIM, L. Epidemiologia Aplicada ao Manejo de Doenças de Plantas.
Belo Horizonte - Editora Perfil, 531p. 2004.

ÁREA 50 - IRRIGAÇÃO, HIDROLOGIA E DRENAGEM, HIDRÁULICA E CONSTRUÇÕES RURAIS

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Hidrostática e hidrodinâmica;

2. Manejo de irrigação via solo, planta e atmosfera;

3. Drenagem agrícola: superficial e subterrânea;

4. Hidrométrica aplicada a gestão dos recursos hídricos;

5. Hidrologia básica e aplicação;

6. Legislação dos recursos hídricos;

7. Gestão e manejo ambiental de bacias hidrográficas;

8. Elementos estruturais Resistência dos materiais;

9. Ambiência e conforto térmico em instalações rurais;

10. Dimensionamento de estruturas e instalações rurais;

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

AETA, F.C; Ambiência em edificações rurais- conforto animal. Editora UFV Viçosa, 246p;

AZEVEDO NETO, J.M.; FERNANDES y FERNADEZ, M.; ARAÚJO, R.; ITO, A. E. Manual de hidráulica. 8ed. São Paulo:
Edgar Blücher, 1998. 670 p.

BERNARDO, S. Manual de Irrigação. Viçosa: Imprensa Universitária, 1989. 596p.

BRANDÃO, V. dos S.; Cecílio, R. A.; PRUSKI, F. F.; SILVA, D. D. da. Infiltração da água no solo. 3 ed., Viçosa: UFV,
2006. 120 p.

BRASIL, Lei N. 9433, de 8 de janeiro de 1997. Dispõe sobre a Política Nacional de Recursos Hídricos. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br.

CALIL JUNIOR, C.; LAHR, F. A. R.; DIAS, A. A. Dimensionamento de elementos estruturais da madeira. Barueri: Manole,
2003. 152 p.

CARNEIRO, O. Construções rurais. 12. ed. São Paulo: Nobel, 1985. 719 p.

CRUCIANI, D.E. A Drenagem na Agricultura. São Paulo: Nobel. 1987. 333 p.

FROTA, A.B.; SCHEIFFER, S. R. Manual de conforto térmico. Ed. Nobel, 1988. 225p.

PEREIRA, A.R.; VILLA NOVA, N.A.; SEDIYAMA, G.C. Evapo(transpi)ração. Piracicaba: FEALQ, 1997. 183p.

PEREIRA, M. F. Construções Rurais. São Paulo: Nobel, 2009. 330 p.

PINTO, N.L.S.; HOLTZ, A.C.T.; MARTINS, J.A.; GOMIDE, F.L.S. Hidrologia básica. São Paulo: Edgar Blücher, 1976. 278
p.

REICHARDT, K; TIMM, L.C. Solo, planta e atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri: Manole. 2004. 478p.

SALASSIER, B.; SOARES, A.A.; MANTOVANI, E.C. Manual de irrigação. 8 ed. Viçosa: UFV. 2006. 596 p.

www.pciconcursos.com.br 63
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

SOUZA, J.L.M. DE Manual de construções rurais. Curitiba. DETR, 1997. 161p.

TUCCI, C.E.M. Hidrologia: Ciência e aplicação. Rio de Janeiro: ABRH, 1993. 943p.

VILLELA, S. M.; MATTOS, A. Hidrologia aplicada. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1975. 245p.

www.pciconcursos.com.br 64
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

EDITAL Nº /2018 - PROGRAD



ANEXO I9

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE – UFAC


CONCURSO EDITAL Nº_________________________________________
CENTRO __________________________________________ - _________
ÁREA DE CONCURSO: _________________________________________

I. Informações Gerais

1.1. Nome do(a) Candidato(a)

1.2. Tema Sorteado

1.3. Duração da Prova


Início: Término: Duração: ______minutos.

1.4. Data da Prova

1.5. Nome do(a) Avaliador(a)

1.6. Plano de Aula – (Valor 0 a 10 pt) – 10%

ASPECTOS AVALIADOS E MB B R I P

Clareza nos objetivos da aula


2 1,6 1,4 1 0,6 0

Coerência entre o tema, objetivos e conteúdos


1 0,8 0,7 0,5 0,3 0

Coerência entre os objetivos e procedimentos de ensino


2 1,6 1,4 1 0,6 0

Recursos didáticos
1 0,8 0,7 0,5 0,3 0

Bibliografia atualizada
1 0,8 0,7 0,5 0,3 0

Procedimentos de avaliação
1 0,8 0,7 0,5 0,3 0

Coerência entre os componentes do plano de aula.


2 1,6 1,4 1 0,6 0
2.1. Desenvolvimento da Aula – (Valor 0 a 75 pt) – 75%

www.pciconcursos.com.br 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

II. Aula

ASPECTOS AVALIADOS E MB B R I P

Apresentação do tema, objetivos e conteúdos da aula


7 6 5 3 1 0
Coerência entre plano e desenvolvimento da aula no tempo proposto 7 6 5 3 1 0

Seqüência lógica e clara 8 7 6 4 2 0

Profundidade na abordagem dos conteúdos 8 7 6 4 2 0

Fundamentação teórico-metodológica 7 6 5 3 1 0
Destaca pontos polêmicos ou idéias divergentes sobre os conteúdos
da aula
8 7 6 4 2 0

Uso de linguagem técnica 7 6 5 3 1 0

Formulação correta das análises, deduções e inferências 7 6 5 3 1 0

Síntese ou conclusão das idéias principais do tema da aula


8 7 6 4 2 0
Destaque dos aspectos fundamentais do assunto (coerência com os
objetivos propostos)
8 7 6 4 2 0

2.2. Recursos Didáticos – (Valor 0 a 15 pt) – 15%


ASPECTOS AVALIADOS E MB B R I P
Utilização adequada do material didático em termos visuais e de
Compreensão na sala de aula 5 4 3 2 1 0
Uso adequado dos recursos didáticos, tendo em vista o tema, objetivos
e conteúdos da aula 5 4 3 2 1 0
Possibilita o acesso à informação de todos levando em conta as
diferenças em sala de aula 5 4 3 2 1 0

SUB-TOTAIS E MB B R I P

Nota Final da Prova = Total = _______


10

Considerações do avaliador sobre a prova didática:

Observações:
I. O não cumprimento do tempo mínimo e máximo estabelecido na Resolução/Reitoria Nº 006/2009, implicará na
eliminação automática do candidato.
II. A prova didática e/ou prática deverá ser gravada em recurso audiovisual.
III. E = Excelente, MB= Muito Bom, B= Bom, R=Regular, I = Insuficiente, P= Péssimo.
IV. A não apresentação do plano de aula acarretará em eliminação do candidato.

www.pciconcursos.com.br

pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

EDITAL Nº /2018-PROGRAD

ANEXO 9

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS, ANEXO II DA


RESOLUÇÃO/REITORIA N° 006, DE 27 DE ABRIL DE 2009 – QUE DISPÕE SOBRE A
REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR

ITEM I: TITULAÇÃO MÁXIMA (pontuação não cumulativa)

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima
Doutorado na área 15,00 1 15,00

Doutorado em área afim 10,00 1 10,00


Mestrado na área 7,50 1 7,50
Mestrado em área afim 5,00 1 5,00
Especialização na área 3,00 1 3,00
Especialização em área afim 2,00 1 2,00
Graduação 1,00 1 1,00
Pontuação máxima do item I 15,00

ITEM II : FORMAÇÃO COMPLEMENTAR

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima
Pós- Doutorado na área 5,00 1 5,00
Pós-Doutorado em área afim 2,50 1 2,50
Residência (diferentes áreas) 1,00 5 5,00
Aperfeiçoamento/Atualização
0,50 10 5,00
na área
Aperfeiçoamento/Atualização
0,50 10 5,00
em área afim
Estágio profissional na área
0,50 10 5,00
(C.H ≥ 60h)

Pontuação máxima do item II


5,00

Excluindo o Pós-Doutorado todos os subitens serão contabilizados se realizados nos


últimos cinco anos.


www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS, ANEXO II DA


RESOLUÇÃO/REITORIA N° 006, DE 27 DE ABRIL DE 2009 – QUE DISPÕE SOBRE A
REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR

ITEM III: EXPERIÊNCIA NO ENSINO

Valor Simples da Quantidade


Discriminação Limite Superior
h/a Máxima

1. MINISTRAÇÃO DE AULA EM CURSO

Doutorado 0,05 100 5,00

Mestrado 0,04 100 4,00

Especialização 0,03 100 3,00

0,02 100 2,00


Aperfeiçoamento/Atualização
Graduação 0,02 400 8,00

Ensino Fundamental/Médio 0,01 200 2,00

Limite Máximo de pontuação do subitem III.1 10,00

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima
2. ORIENTAÇÃO / CO-ORIENTAÇÃO

Doutorado 2,40 2 4,80

Mestrado 1,60 3 4,80

Co-orientação Doutorado 2,00 2 4,00

Co-orientação Mestrado 1,40 3 4,20

Especialização 1,30 3 3,90

Graduação TCC/Monografia) 1,20 4 4,80

PET 1,20 4 4,80


Iniciação Cientifica 1,20 4 4,80
Monitoria 0,60 4 2,40

Limite Máximo de pontuação do subitem III.2 6,00


www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

3. BANCA EXAMINADORA DE TRABALHO DE CONCLUSÃO/QUALIFICAÇÃO

Doutorado 2,00 2 4,00

Mestrado 1,50 2 3,00


Qualificação Doutorado 1,20 4 4,80
Qualificação Mestrado 1,00 3 3,00
Especialização 1,00 3 3,00
Graduação 0,80 4 3,20

Limite Máximo de pontuação do subitem III.3 4,00

Pontuação máxima do item III 20,00

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS, ANEXO II DA


RESOLUÇÃO/REITORIA N° 006, DE 27 DE ABRIL DE 2009 – QUE DISPÕE SOBRE A
REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR

ITEM IV: EXPERIÊNCIA NA PESQUISA (últimos 5 anos)

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima

1. PESQUISA CONCLUÍDA

Coordenador / Pesquisador 2,00 2 4,00

Colaborador / Auxiliar 1,00 4 4,00

Limite Máximo de pontuação do subitem IV.1 4,00

2. PUBLICAÇÃO

Na área

Livro com ISBN - Autor / Co-


4,00 3 12,00
autor
Livro com ISBN -
2,00 2 4,00
Organizador

Capítulo de livro com ISBN 2,00 4 8,00

Prefácio / Apresentação de
1,00 4 4,00
Livro com ISBN

www.pciconcursos.com.br

pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

Livro sem ISBN - Autor / Co-


2,00 3 6,00
autor
Artigo em periódico
indexado em base 3,20 5 16,00
internacional
Artigo em periódico indexado
2,00 8 16,00
em base nacional
Artigo em periódico não
1,00 8 8,00
indexado
Artigo em revista eletrônica
2,00 8 16,00
indexada
Outros trabalhos (jornal,
0,50 4 2,00
magazine....)
Trabalho completo em anais
1,50 8 12,00
de evento
Resumo expandido em anais
0,70 8 5,60
de evento
Resumo simples em anais
0,50 4 2,00
de evento

Em área afim

Livro com ISBN 2,00 2 4,00

Livro com ISBN -


1,00 1 1,00
Organizador

Capítulo de livro com ISBN 1,00 2 2,00

Prefácio / Apresentação de
0,50 2 1,00
Livro com ISBN

Artigo em periódico
indexado em base 1,60 3 4,80
internacional
Artigo em periódico
indexado em base nacional 1,00 4 4,00

Artigo em periódico não


0,50 4 2,00
indexado
Artigo em revista eletrônica
1,00 4 4,00
indexada
Outros trabalhos (jornal,
0,30 2 0,60
magazine....)
Trabalho completo em anais
0,70 4 2,80
de evento

www.pciconcursos.com.br 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS, ANEXO II DA


RESOLUÇÃO/REITORIA N° 006, DE 27 DE ABRIL DE 2009 – QUE DISPÕE SOBRE A
REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR

ITEM IV: EXPERIÊNCIA NA PESQUISA (continuação)

Resumo expandido em anais


0,40 4 1,60
de evento
Resumo simples em anais
0,30 2 0,60
de evento

Limite Máximo de pontuação do subitem IV.2 16,00

Pontuação máxima do item IV 20,00

ITEM V: EXPERIÊNCIA NA EXTENSÃO (últimos 5 anos)

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima

1. PROJETO CONCLUÍDO

Coordenador / Pesquisador 2,00 5 10,00

Colaborador / Auxiliar 1,00 10 10,00

Limite Máximo de pontuação do subitem V.1 10,00

Valor Simples da Quantidade


Discriminação Limite Superior
h/a Máxima

2. MINISTRANTE DE CURSO / Mini-curso

Curso / Mini-Curso na Área 0,02 250 5,00


Curso / Mini-Curso em Área
0,01 500 5,00
afim

Limite Máximo de pontuação do subitem V.2 5,00


www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS, ANEXO II DA


RESOLUÇÃO/REITORIA N° 006, DE 27 DE ABRIL DE 2009 – QUE DISPÕE SOBRE A
REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR

ITEM V: EXPERIÊNCIA NA EXTENSÃO (últimos 5 anos) – Cont.

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima

3. PARTICIPAÇÃO EM EVENTO

1,00 5 5,00
Organizador/Coordenador
Membro da comissão
0,50 4 2,00
organizadora
Expositor 0,50 10 5,00
Conferencista 1,00 5 5,00
Coordenador de mesa
0,50 4 2,00
redonda
Limite Máximo de pontuação do subitem V.3 5,00

Pontuação máxima do item V 20,00

ITEM VI: ATIVIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA (últimos 5 anos)


Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima
Direção de Centro,
2,00 5 10,00
Faculdade ou Instituto

Direção de Departamento ou
1,00 10 10,00
Coordenação de Curso

Coordenador de Núcleo de
1,00 10 10,00
Área
Membro de Conselho e/ou
0,50 20 10,00
Colegiado de Curso
Membro de Comissão
1,00 10 10,00
Permanente

Tutoria de Grupos PET 1,00 10 10,00

Participação de Conselho
Editorial de Revista Científica 1,00 10 10,00
como Editor

www.pciconcursos.com.br 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS, ANEXO II DA


RESOLUÇÃO/REITORIA N° 006, DE 27 DE ABRIL DE 2009 – QUE DISPÕE SOBRE A
REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR

ITEM VI: ATIVIDADE ACADÊMICO-ADMINISTRATIVA (últimos 5 anos)- Continuação.

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima

Participação de Conselho
Editorial de Revista Científica 0,50 20 10,00
como Membro

Participação em Banca de
0,8 10 8,00
Seleção para docente efetivo
Participação em Banca de
Seleção para docente 0,6 10 6,00
temporário
Curador de coleções
1 10 10,00
Científicas
Participação em Banca de
Seleção para Programa de
0,06 2 0,12
Pós-Graduação Stricto
Sensu
Direção de Instituição de
1 10 10,00
Educação Básica
Membro de
Comissão/Conselho Técnico 0,5 20 10,00
e Cientifico

Pontuação máxima do item VI 10,00

ITEM VII: PRODUÇÃO TÉCNICA E/OU TECNOLÓGICA

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima

Patente registrada 5 10,00


2,00

Confecção de aerofoto-
0,50 20 10,00
grama, mapa e maquete

Construção de protótipo,
1,00 10 10,00
equipamento e instrumento

Produção de software/vídeo
1,00 10 10,00
técnico-científico (certificado)


www.pciconcursos.com.br
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS, ANEXO II DA


RESOLUÇÃO/REITORIA N° 006, DE 27 DE ABRIL DE 2009 – QUE DISPÕE SOBRE A
REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR
ITEM VII: PRODUÇÃO TÉCNICA E/OU TECNOLÓGICA – Continuação.
Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima
Construção de site
0,50 20 10,00
educacional
Elaboração material didático 0,50 20 10,00
Elaboração de banco de
dado divulgado, catalogado 1,00 10 10,00
e publicado
Consultoria técnica 0,50 20 10,00
Parecer técnico 0,50 20 10,00
Relatório técnico 0,50 20 10,00
Webmaster 0,50 20 10,00
Tv / Rádio Universitária 0,50 20 10,00

Pontuação máxima do item VII 10,00

PONTUAÇÃO TOTAL DA TABELA (Itens I a VII) 100,00

www.pciconcursos.com.br

pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS, ANEXO II DA


RESOLUÇÃO/REITORIA N° 006, DE 27 DE ABRIL DE 2009 – QUE DISPÕE SOBRE A
REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR

ITEM VIII: ATIVIDADES ARTÍSTICAS PROFISSIONAIS


(ÁREAS: ARTES CÊNICAS E MÚSICA)

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima
Participação em exposição
e apresentação artística
1,00 10 10,00
nacional
(individual/camerista)
Participação em exposição
e apresentação artística
2,00 5 10,00
internacional
(individual/camerista)
Participação em exposição
e apresentação artística 0,50 20 10,00
local (individual ou coletiva)
Participação em exposição
e apresentação artística 1,00 10 10,00
nacional (coletiva)
Participação em
exposição e apresentação
1,00 10 10,00
artística internacional
(coletiva)
Participação artística
1,00 10 10,00
premiada em evento local
Participação artística
premiada em evento 2,00 5 10,00
nacional ou internacional
Autoria de arranjo musical
apresentado em concerto 2,00 5 10,00
e/ou gravado em CD/DVD
Autoria de obra gravada em
1,00 10 10,00
CD/DVD
Direção musical, regência
ou apresentação como
2,00 5 10,00
solista em concerto
internacional

www.pciconcursos.com.br 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS,


ANEXO DA RESOLUÇÃO N° 20 DE 06 DE DEZEMBRO DE 1993 – CEPEX QUE DISPÕE
SOBRE A REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR

ITEM VIII: ATIVIDADES ARTÍSTICAS PROFISSIONAIS (continuação)

Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima
Direção musical, regência
ou apresentação como
1,00 10 10,00
solista em concerto regional /
nacional
Participação como
intérprete (solista) em 1,00 10 10,00
gravação de CD/DVD
Participação como
intérprete (músico de
0,50 20 10,00
conjunto) em gravação de
CD/DVD
Participação em evento
artístico-cultural como
2,00 5 10,00
conferencista e/ou artista
convidado
Trabalho técnico e artístico
1,00 10 10,00
especializado em cinema
Participação em obra e
produção artística
- - -
amadora ou profissional de
reconhecido mérito como:

Encenador/diretor teatral 2,00 5 10,00

Ator 2,00 5 10,00


Produtor 2,00 5 10,00
Dramaturgo 2,00 5 10,00
Coreógrafo 2,00 5 10,00
Cenógrafo 2,00 5 10,00
Iluminador 2,00 5 10,00

Figurinista 2,00 5 10,00

Dançarino 1,00 10 10,00


Dramaturgista 1,00 10 10,00
Maquiador 1,00 10 10,00

www.pciconcursos.com.br 
pcimarkpci MDAwMDowMDAwOjAwMDA6MDAwMDowMDAwOmZmZmY6YmIzODpiYTg4:VGh1LCAzMSBKYW4gMjAxOSAyMTo0NDowMCAtMDIwMA==

PROPOSTA DE ALTERAÇÃO DA PLANILHA DE PONTUAÇÃO DA PROVA DE TÍTULOS,


ANEXO DA RESOLUÇÃO N° 20 DE 06 DE DEZEMBRO DE 1993 – CEPEX QUE DISPÕE
SOBRE A REALIZAÇÃO DE CONCURSO PARA O MAGISTÉRIO SUPERIOR
ITEM VIII: ATIVIDADES ARTÍSTICAS PROFISSIONAIS (continuação)
Quantidade
Discriminação Valor Simples Limite Superior
Máxima
Diretor de cena (técnico) 1,00 10 10,00
Participação como artista
plástico em exposição 2,00 5 10,00
individual
Participação como artista
plástico em exposição 1,00 10 10,00
coletiva
Curadoria de exposição
1,00 10 10,00
artística ou evento literário
Design de exposição
1,00 10 10,00
artística
Coordenador de Projeto
Artístico, Cultural ou de
2,00 5 10,00
Pesquisa financiado através
de edital público

Pontuação máxima do item VIII 10,00

PONTUAÇÃO TOTAL DA TABELA COM O ÍTEM VIII 110,00

www.pciconcursos.com.br 

S-ar putea să vă placă și