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NORMA ABNT NBR

BRASILEIRA 175054
Segunda edição
07.02.2013

Vdltda a partir de
07.03.2013

Armazenamenta de líquidos inflamAveis


e cornbustiveis
Parte 1:Disposições gerais
Storeige of f l a m w e and combusfibk liquids
Part 1: General provisions

ICS 75.200

Nomero de referdncla
ABNT NBR 17505-1:2013
37 pAginas

0 ABNT 2013
ABNT 2013
Todos osdireitos rese-s. A menas que especificado els outro modo, nenhuma parte desta pubticaçãa pode ser
reprodudda ou utilizada por quaiquw maio, eleti.8niw ou mechnlco, incluindo fo- e mbrofllma, sem permksão por
sscrlto da ABNT.

ABNr
-
Av-Trezede M i o , 13 2agandar
- -
20031-801 Rlo de Janeiro RJ
Tal.: C 55 21 3974-2300
+
F ~ x :55 21 3974-2346
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www.abnt.org.h
ABNT NBR 17505-1:2013

Página

PrefBclo ................................................................................................................................m..........
- ............... ...Iv
O . Lntroáuçao . ............. ......................................
VI
0.1 Leglslaqão Nacional..........................................................................................................vi
02 Simbolos, unldadeg e equagCieri ......................................................................................
vi
1 mcopo .........................................................................................................................
"* ....I
2 Fl&r&ncias nmatlvas
"
.....................................................................................................
3
3 Termos e daflniçm~ ........................................................................................................... 3
4 Classificação de fiquldos ..............................................
...........*.....................................* 18
4.í Geral .......................... ..................................................................................................
*.f 18
4.2 e)
Classifica#ia âe Iiquldos = . . , . . ............ ........................................................................ 19
4.3 Determlnaçãa do ponto de fulgor ................................................................... .............
.. 19
Blbllagrafla .......................... . . . ....................................................................................................
33

Anexos
Anexo A (informativo)Material explariatdrlo .......................
.. ...................................2 0
A.1 Intmduç&~ .....*....*.*.*.......*..................*..1.............*................................. iiri.ii.20
A.1.1 ESCOPO ..........=..*.*....................
..........*. ........................................................ 20
A.3.2 Aprovado ......................................................................................................................=.... 21
A.3.8 e A.3.9 Armazém geral e a r m d m para Ilquldm .......................................-..
=.~sm..e~emm.m.e~*~**
A.3.14 Autorldaâescompeténtes .................. ...................................................*........................-
21
A.3.34 Ebuliçg[ioturbjlhonar (boi1uvee ...................................................................................
A.3.38 EdlficaçãoimportEinte ..................................................................................................=.
*.22
A.3.41 E~!SS& fugltlw
~ .............,..,.....*.....................................................*....
*.
.l ..............
m*hm*22
A.3.66 Liquldo infiamdvol ................ . . ..................................................................................
22
A.3.67 Líquido i n a v e l ................................ . . ................
....................................... ...113......
..22
A.3.68 Liquido mkcivd em &ua ..........................................................................................
a.a.=

A.3.70 Matwlals ou produtos quimkos perlgows ...................................................................


22
A.3.W Pkm .....................................
m.mmmmmm.~~mmm~mm~~.m~~bm~~mmm.m.m~.
A.3.82 Ponto de ebullção .............................................................................................................
23
A.3.83 Pontodafulgor .................................................................... .............................................
23
A.3.85 Pressão de vapor .............................................................................................................
23
A.3.88 Processmouprocessamento .........
A.589 Quantidackm4xlmperrnItida ........................................................................................
24
A.3.90 RsaHo perlgasa ou reação quimlca perlgma .............................................
L
A.3.91 Recipknte .........................................................................................................................
24
A.3.M Recipientes Intormedidriou para granéis (IBC)não melsillcos ....................................
24
A.3.95 Reclplente não metálico .................................................................................................
*24
A.3.96 Reclpiante de segurança (latão de segurança) .............................................................
25
A S . l l l Tmqueatmoaférlco ................................................ b25
A.3.118 T a n q u e ~ H n á o ~ l l c o ...........................................................................................
25
A.3.129 Ventilaçio ........................................................................................................................
,. 25

Q ABNT 2013 .mdas as dsnk m d @ s iii


A B W NBR 17505-1: M 3

A.4.2 Classifica@o de Ilqutdos ......................


,..,, ,,......".....................................................
25
Anexo 8 (informativo) Figuras ilustratlvas .....................................................
...... ....................... 27

Flguras
-
Flgura B.l FenBmano de ehllçáo hirbilhonar ......................................................................... 2 7
Figura 8.2 -Tanque com conten@o m n d 6 r l a com dique M a d o no topo ............................
28
Figura 13.3 - Reclplentes Intermediários para granel (IEIC) ............................................
L
Flgura 5.4 - Arnuirto pare amazenamento de matetlnii perigosos
-
................... ..........
, . 11a......30
Flg~m -
6.5 V ~ S Ode w s ~ r i.........................=.=.........................-.............................
o ==...-.~~...~..mmmm,m~.~~

Flgura B.6 -Tanques de s u p e r k b Instalados acima do piso, no plso e abaixo do piso


sem ~ t e r r .................................................................................................................
o =.m.31
Flgura 8.7 -Tanques de balxa pressãoIm,,....,.., ....... ...............................................................
,u...31
Figura 6.8 -Tanque horizontal com contençh s8cundãria .*................... ......................
~U.m.rl.I "..32

Tabelas
Tabela 1 - ClassificaçBo de lquidos iníiamdveis a e o m W v e i s ................................................
19
-
Tabela A.1 Classificaçio comparativa da liquidoai,,.. ............................. ...................s....25
*..a..mm,a,a
ABNT NBR 17505-1 2013

A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) B o Fora Nacional de NormdiraçPio.As Normas


Brasileiras, cujo conteiido 6de respansabllldadedos Comitas Bmsllslros (ABNTICB), dos Organismos
de Normalizaç&a Setorial (ABNTIONS) e das CornisM-8~de Estudo Especiais (ABNTICEE), são
elaboradas por Comissões de Estudo (CE), formadas por representantes das setores envolvidos,
delas fazendoparte: produtores, consumidor= e neutras (unhrarsidades, bboratbrios e outros).

Os Documentos Tdcnicos ABNT sBo elaborados conforme as regras da Diretiva AB NT, Parte 2.
A Associaçb Brasileira de Normas TBcnicas (ABNT) chama atençaa para a possibilidade de que
alguns dos elementos deste documento podem ser objeto de direito de patente. A ABNT não deve ser
considerada responsável pala identifhqáo de quaisquer direitos de patentes.
A ABNT NBR 17505-1 fol elaborada pelo Organismo de Nomaliza@o Setorial de Petróleo
(ABNTIQNS-341, pela Comissão de Estudo de DistribulçBa e Armazenamento de Gombustiveis
(CE-M:000.04). 0 Projeto circulou em Consulta Nacional conforme Edital nQ08, de 22.08.2012 a
22.10.2012, com o número de Projeto ABNT NBR 17505-1.

A A B W NBR 17505, sob o titulo geral *Armazenamento de líquidos infiarndws e mmbusflveis",


tem previsão de conter as seguintes partes:
- Parte I:Disposiç6es gerais;
- Parte 2: Armazenamento em tanques, em vasos e em recipientes portáteis com capacidade
superior a 3 000 L;
- Parte 3: Sistemas c!e tubulações;
- Parb 4: Armazenamto em recipienbs e em tanques pomteis;
- Parte 5: Operações;
- Parte 6: Requisitos para instalações e equipamentos eldtricos;

- Parte 7: Proteçgio contra incêndio para parques de armazenamento com tanques estacioniírios.
Nesta Parte da ABNT NBR 17505, onde aparwer (*) ap6s o número ou a letra que designa uma
seção, subseçao ou padgrafo, significa que existe um material explanatório, que pode ser encontrado
no Anexo A.
Esta Norma & baseada na NFPA 30:2012.
Esta segunda edição cancela e substitui a edição anterior (ABNT NBR 17505-1:2006), a qual foi
tecnicamente revisada,
O Escop~desta Norma Brasileira em ingi8s 4 o seguinte:

This Parf of #?e Síandard shall appiy to ihe terms used and ifie pnem! prodsions appIicabIe
to the Par& 2,3,4,5,6 anâ 7 of the ABNl NBR 17505 that also apply to storagwI handling, and use
of fléimmabb and mrnbusiibie liquids, inc111dingm t 8 liqui$s, as heerein defrned and classified.

-
O ABNT 20t3 mdas os dtrebs resenrados
ABNT PIBR 17505-12013

Thls Standard &i/ f apply to the fdlmhg:


m
a) any liquid thaf has a meIting point of 37,8 "C or gteater;

b) any /@UM thaf does not meet the criferia for fluidity g i m In the deíinitim of iiquld in Secib 3 and
prow'siuns of Section 4;

c) any cryogenic ftuki or liquefied gas, as defind In Ssction 3;


I- d) eny liquid lhe t does not haue e flash point birt &icb is capable of burning uder certain condifbns;
e) sny aerosd praduct;

f) any misf sprax or foam;


P
h g) transportation by road and railrdad of flammable and comhstible liquids as gowrned by ale
?
- de TmnsportesTerrastres;
Minisídtio dos TransportesJXgê11~1hNaci11naI

" i) stomge installarion of fIamrnaMe and wtnbustibie liquids that has specifk Standard;

I j) producf taxicity risks;

4
I
k) dorage fank instaiIatim and use of flammable and comBustkble IiquIds to suppiy m o i m or thsmal
E equlpment fia f has spedik standard;
A aplicação desta Norma n&o dlspensa o atendimento a Legislação Nacional aplicável.

0.2 SCmbolos, unidades e equações


As unidades de medida util[zacfasnesta Norma &o as do Sistema Internacional de Unidades (SI),
seguidas, em alguns pontos, por outras unidades de medida entre parantese$.
Qualquer das sistemas de unidades se& aceit8val para satisfazer os requisitos desta Norma.
Os usuários desta Norma devem adotar um dos sistemas de rnedlçfio consistentemente s riao podem
altamá-Ios ao longo da aplicação da Norma.

Os valores apresentados para medipões nesta Noma são expressos com um grau de exatidão
apropriado.

vii
-
Exemplar para uso exclusivo - RPS REPRESENTACOES COMERCIAIS SJCLTDA ME - 64.763.03310001-35(Pedido 395838 Impresso: 0710312013)
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 17505-1:2013

Armazenamerito de Iíquidos tnflamávels e combustíve~s


Parte 1:Dlsposiçóes gerais

1 Escopo
1I (*) Esta Parte da ABNT NBR 17505 define os termoa utilizados e as disposlçbes gerais aplicáveis
ãs Partes 2,3,4,5,8 e 7 da ABNT NBR 17505, que tem como objetiw geral estabelecer os requisitos
exlgtveis para os projetos de instalaçBes de armenamento, manuseio e uso de liquidos inflamáveis
e combustlveis, induindo os reslduos Ifquidm, contidos em tanques estacion8riosdou em recipientes.
1.2 A ABNT NBR 17595 (todas as Partes) nao se aplica a:

a) (*) qualquer material que tenha ponto de fuslio igual ou superior a 37,8"C;

b) (*) qualquer liquido que nho preencha os criterios de fluidez estabelecidos na c l a s s i f i ~ o


de Ifquidos da Seção 3 e as prwisões estabelecidas na &@o 4;

c) qualquer &s liquefeito ou liquido criogdnlco como definido na Sq&o 3;


d) (*) qualquer liquido que na0 tenha um ponto de fulgor, e que possa ser capar de queimar sob
csrtaa condiçb;

e) (*) qualquer produto aemssol;

f) qualquer névoa, spray ou espuma;

g) (*) transporte por via tertostre de Ilquidos inflarndveis e combustlveis, que B regulamentado pelo
Mt nisthrio dos TranspodedAg6ncia Nacional de Transportes Terrestres (ANlT);
h) ("1 armazenamento, manuseio e uso de tanques e recipientes de 61eo combustivel, conectados
a equipamentos que consumam deo, quando parte integrante do cmjunto;

i) instalações de armazenamento de Ilquidos inílam8vels e combustíveis que dlsponham de Normas


Brasileiras especificas;

j) aspectos toxicol6gim bos produtos armazenados;

k) instalaç&o de tanques de armazenamento e consumo de líquidos inflamáveis e combustlveis


destinados ao abastecimento de motores dou equipamentos témkos que disponham de Normas
Brasileiras específicas;

1.3 ("1 O propbsito desta Parte w da ABNT MBR 17505 (demais Partes) B o de fornecer as sal-
vaguardas fundamentais para o armazenamento, o manuseio e a utilizaçZío de liquidos infiamdveis
e combstiveis, sendo a aplica@o de cada Parte descrita em 1.3.1 a 1.3.7.

1.4 0 s requisitos da ABNT NBR 17505 são aplicáveis aos usu&rios, produtores, distribuidores
e outros qua se envolvam com o armazenamento, o manuseio ou a utiiização âe liquidos inflamáveis
e oombustiveis

Q ABMT 2013 -Todos os direitos reservados


ABNT NBR 17505-19013

1.4.1 Esta Parte da ABNT NBR 17505 se aplica hs disposiçhs gerais e definwes nscesdrias
ao entendimento das termos utilizados nas diversas Partes da ABNT NBR 17505.
1.42 A ABNT NBR 17505-2 se aplica ao arranjo das Instalagões, contemplando:
a) Requisitos para todos os tanques de armazenamento;
b) armazeriamento de liquidos inflamãveis e combustíveis em tanques de armazenamento
de superficie;
c) armazenamento de líquidos inflam6veis e combustivels em tanques subterrhneos;
dj edificaç6es contendo tanques de emarenarnenta.
1.4.3 A A B M NBR 17505-3 se aplica aos sistemas de tubulaç6es para transferêncla de Ilquidcis
inflamhis e combustiwis.
1.4.4 A ABNT NBR 17505-4 se aplica ao armarenamerito de Iiquidos contidos em recipientes
e em tanques portdteirs, contemplando:
a) o armazenamento de líquidos infIam8wis e cornhstiveis em mciplentes, tanques portáteis
e recipientes intemedidrios para granel (IBC}, em instala- especificas, mmo descritos
na ABNT NBR 17S05-4;
b o amazenarnsnto de Ilquidos inflamAveis e mbustlveis em recipientes, tanques port8teis
a recipientes intermedi6rios para granel em edlficaç6es n&o protegidas;
c) o armazenamento de líquidos inflamdveis e combustlveis em reciplentas, tanques portáteis
s recipientes lnterrnedidriospara granel em armários da armazenamento;
d) o armazenamentaexterno de liquidos inflamáveise combustlvels em recipientes, tanques portáteis
e recipientes intermedt8rios para granel;

e) os crltdrios de projeta para a protsçgù contra Indndlo usados em amazanamentos protegidos


de líquidos Inflamáveis e combustiveis em recipientes, tanques port8teis e recipientes
intermediarios para granel.
1.4.5 A ABNT NBR 17505-5 se aplica a operações envolvendo líquidos, contemplando:

a) o projeta e n construção de instalapões onde são processados ou utilizados Ilquidos inflatnAveis


e combustfvels;
b) os requisitos gerais reialiirosao manuseio, envase, transferênciae utiliza@@de liquidos inflgm8vels
e combustiveis;
c} os equipamentos e operaçbs especificas que utilizem Ilquidos infiam4vais e combustlveis;
d) os sistemas de carregamento e descarregamento cle liquidas infiamAwis e combustlvels a granel
em tanques;
e) as o p e r q h s com Ifquidos inflamáwis e cumbustiveis a granel em cais ou pfec
9 os sistemas de controle e prevenção de idndio;
g) a eletricidade estAtica no manuseio de Ilquidos infIamAvels e combustiveis e seus vapores;
h) os salvaguardas para a entrada, limpeza e reparos em tanques e em recipientes.

Q ABNT 2Ot 3 -Todos a direitos mewados


ABNT NBR 17505-1:2013

1.46 A ABNT NBR 17505-8 se aplica h dassificação de Areas eldtrias onde são armazenados ou
manuseados llquidos inflamAwis e cornbustiveis.
1.4.7 A ABNT NBR 17505-7 se apllca aos requisitos mlnlrnos para os projetos de sistemas de com-
bate a Inchndios com dgua e espuma, destinados a instala~óesde amazenarnento de liquidas infla-
rndveis e cornbustivais, contldos em tanques estacionárioscom capacidade superior a 450 L.
1.5 (*) Retroathrtdads. As disposições da ABNT NBR 17505 (todas as Partes) não se aplicam
hs sdificaçbs, equipmentas, estruturas ou Instahçães jB existentes ou aprovadas para a m s t r u -
@o ou instalação antes dá data da publicaç&o da ABNT NBR 17505 {todas as Partes). Contudo,
as reformas que alterem as características do projeto dou equipamentos, e as arnpliwes de Instala-
q&s, iniciadas a partir da data da publicação da ABNT NBR17505 (todas as Partes) devem atender
b suas disposipões. Nestescasos,&vem ser evidenciadas as normas vigentes, na dpoca do fato, para
as edíficaç6es, equipamentos, estruturas ou instalaçQles jB existentes ou aprovadas.

2 Referências normatlvas
Os documentos relacionados a seguir são indiapens8veis à aplicaçao deste documento.
Para refer&ncias datadas, aplicam-se somente as digües citadas. Para rebrgndas não datadas,
apllcam-se as edições mais recentes do referldo documento (incluindo emendas).
A B M NBR 7974, Produtos de ptmeo - DatemínaMo da ponto dre fulgor pelo vaso fechado lag
-
ABNT NBR 96I 9, Produtos de petrdIeo DeMIa@o i3 pressgio eitmosfiS&a
ABNT NBR 14598, Produtos de petrdleo - Determinaçáo do ponto de ful$or pelo aparelho de vaso
fechado ~ n s k y - ~ w r t 8 m
ABNT NBR 17505-2,Armazenamentode Iiquldos in&rnAwk e combustIwis-Partez:Amenamente
em tanqirre e em vasos
ABNT NBR 17505-3, Amazenamenfo de líquidos I n f I d v e l s e mmbustlveis - Parte 3: Sistemas de
iu&uIações
ABNT NBR 175054,Armareneunento de liquidos inflamdwk ecombustlveis-Me 4: Amamnamento
em recipientes e em tanques W i s
ABNT NBR 17505-5, Amenamente de Ifquidos inflamdwls e mmbustIveIs - Parte 5:Operaçõ@s
ABNT NBR 17505-6,Armazenmento de Ilquides infiam4veis e mmbustíwk -Parte 6: Equipamentas
e Sistms E!dtrhm

A B M NBR 17505-7, Amazenamento de iíquidos Infiamáveis e combusthis - Parte 7: Prot-


contra i d n d i o para parques de mazenamenfo com tanques estaciondrios

'B
a
3 Termosedefinlqóes
Para os efeitos da ABNT NBR 17505 (todas as Partes), aplicam-se os seguintes termos e definições.
x
3.1
mnti-wc,
cetracterlsiica que um materlal possui de dlssipar uma carga de eletricidade astdtica em uma
taxa acalt4vel
A B W NBR 17505-1:a013

3.2
(*)aprovado
projeto, instalaçéio, embalagem ou equipamento submetido h análise e com deliberação favorãvel das
autoridades competentes

3.3
área classificada
área na qual uma atmosfera explosiva de gás w vapor estd presente ou na qual 8 posslvel sua
ocorrhcia, a ponto de exigir precauções especiais

3.4
drea controfhvdde armmnamnto
edifkç9io ou parte de uma edificaçáo onde Ilquidos Inflamáveis ou combustlveis possam ser
armazenados,envasados, utilizadosou manuseadosem quantidadesque não excedam as quantidades
máximas prmltfdas (ver também 3.89)
3.5
hraa inkma para armarenamento de liquido8
espaqo ou edificação usado para o armazenamento de Iiquidos embalados em recipientes
ou em trinques portáteis, separado de outros tipos de ocupaçao. Estas Areas incluem os espaços
e edtficaçbas mencionados em 3.36 e 3.37

3.8 drea não elasslf cada


drea na qual urna atmosfera explosiva não pode acorrer, não exigindo precauçães especiais para
oonsmçiio, instalação e utllzaçh de equipamentos el8trlcos

3.7
área de proteção contra ific0ndio
Sireade uma edificaçpio separada do restante da diicagáo por uma construção com reslsthncia
ao fogo de pelo menos 1 R e com todas as aberturas de comunicação âevidamente protegidas
por uma estrutura com um Índice de resistencia ao fogode pelo menos Ih

3.8
(*) armadrn geral
edifica* separada, Isolada ou parte de uma edificaçáo usada somente para operaç6es classificadas
corno ocupação de "armazenamento de baixo rim"ou armazem geral, de acordo com o código
de obras

3.9
r)arrnazdm para Irquidos
Ediiicação separada, isolada ou anexa, usada para operações de armazenamento de Iiquidos
inflamdveis e cornbustfveis cuja extmsão da parede externa tenha no rnlnirno 25 % do perlmetro
do edlficio
3.1 0
armazenamemto temportlrlo (sfaginrr)
armazenamento tempodrio de IIquidos infladveis e combustlveis, em uma Ares de processarnenb,
em recipientes, recipientes intermadihrios para granel (IBC) e em tanques port8teis
3.1 1
aterramao
processo de Ilgaçao da um ou mais objetos condutlvos a terra, de forma que todos os objefos fiquem
com um potenclai slhtrico igual a zero
ABNT NBR 17505-1:20f 3

3.12
atmosfera explosh
mistura com ar, sob condições atmasfericas, de substancias inflam8veis ou combustíveis na forma
de gAs,vapor ou n h a , na qual, a@ a Ignição, a combustão se propaga

3.13
autorldtidtas com jurisdlç~o
6 r g b governamental respnsAvel gela aprovaç8o de instalaçhs ou procedimentos, com base
em atos governamentais

3.14
j") autoridades competentes
autoridades piiblicas nas tr4s esferas (federal, estadual e municipal), respofisáveis pela aprovação
de projetos, instalafles, embalagens ou equipamentos, de acordo com as lagislaçries pertinentes

3.15
bacia cta contenção
braa constituida por uma depredo, pela topografiado terreno ou, alnda, limitada por diques, destinada
a conter eventuais vazamentos de produtos

3.16
blodimel
cornbustivel composto de alquil dstetes de hcidos carboxilicos de cadeia longa, produzido a partir
da trmsesteflficaç80 dou esterifm@o de mtdrias graxas, de gorduras de origem vegetal ou animal,
conforme as especifiaws estabelecida pela ANP em regulamento próprio

3.17
cals
estrutura com plataforma, mstrulda ao longo s paralela a um corpo d'dgua. Um cals pode ter deck
aberto ou pode ser equipado com uma superestrutura

3.18
calxa de junçPlo elétrica
invólucro que m t 6 m apenas Junçhsde cabos dou derivafles
3.19
calxa de peii9sagm eiétrica
invólucro que serve apenas para passagem de cabos
3D 2 0
ca nafs de fuga
canais que interligam os canaletes periféricos aos tanques e hs bacias de contenção h distancia,
constniidos com material incarnbustível, inerte aos produtos armazenados
3.21
crpacltânda
montante de carga, medida em couIomLdalt ou em kmdays, que pode ser armazenado em um corpo
ou em um material especificado para elevar a diferença de potencial em 1 V
3.22
cwtIficado
equipamento, material ou s e m ao qual se apôs um r6tul0, simbolo ou marca de identificação,
ou se concedeu um certificado, conferido por uma organização, reconhecida pelas autoridades
ABNT NBR 17505-1:2013

competentes e voltada para a avaliação de produtos dou serviços, que mantém inspeçiio periddica
da produção do equipamento, do material rotulado, e em cujo r6tulo o fabricante indica que cumpre
as Normas pertinentes dou garante o desempenho e a s e g u w especificados

3.23
classiflca@o de ocupação
sistema que define a principal camcterlstica de operwo de uma parte de uma edificaçáo ou fAbrica,
com a finalidade de aplicar as seções pertinentes da ABNT NBR 17505 (tod~sas Partes)

3.24 classfficaçãode ocupaç80 externa


semelhante h classificaqSo de ocupaflo (3.23),exceto por aplicar-se As operaçües realizadas fora
e não no interior de uma ediicaç&oou de um abrigo

325
códlgo de edlficaçbslobras
c6digo de adificapões ou de obras adotado pelas autoridades
326
candlsavo
material que possua a earacterlstica de permitir o fluxo de cargas eldtrica atrav6s do mesmo; material
que possua uma condutividade maior que 104 pS/m ou uma resistividade< 1o0 ãZm

327
condutor
material ou objeto quer permite uma carga el6trica flua facilmente atravds do material

3.28
costada (parde) do tanque
estrutura externa de um tanque

329
cubiculo para o arrnazrinamenb externo de rn-als perlgmms
estrutura m h l e pré-fabricada no fornecedor, transportada montada ou pr8-montadapara instalaç80
final no local de armazenamento, com o propósito de atender ã regulamentaçiio em vigor para
o arrnazenarnento externo de materiais perigosos

3.30
descarga de eletricidade estática
liberação de eletrlcldade est8tica em forma de uma cantelha, descarga cancentmda, descarga difusa
ou descarga com propagaçgo difusa que pode ser capaz de causar ignipgo sob circuristânclas
apropriadas

3.31
dique
maciço de tem, concreto ou outro material quimicamente compatível com os produtos armazenadas
nos tanques, formando uma bacia de contenção
382
dlque Intsrmedltirk
dique colocado no interior da bacia de contenção, com a finalidade de conter pequenos vazamentos
ou derrames, ou de promover a separação de tanques conforme a ABNT NBR 17505-2
ABNT NBR 17505-1:2013

3.33
distãncla de mgurança
distancia mlnima liwe, medida na horizontal, para que, em caso de acidentes (inc8ndia ou explosao),
os danos sejam minimizados
3.34
("1 elwllçáo tuhll honar (boil ov@
acidente que pode ocorrer com certos 6leos em um tanque, originalmente sem teto ou que tenham
perdido o teto em função de explosão, quando, após um longo perfodo de queima serena, ocorre
um súbito aumento na intensidade do fogo, associado h expulsão do dleo no tanque em chamas
(ver Figura B.1)
NOTA A ebuliçgo turbilhonar ooorn quando os resíduos da superflcie em chamas tornam-se mais densos
que o dleo n8a queimado e afundam, abaixo da superficie, para formar uma camada quente que mergulha
mais rdpldo que a regressa0 do Ilquido da superflcie. Quando esta camada quente, chamada bnda de calop,
atinge a Agua ou a emuls8o 8gua.dIeo no fundo do tanque, a 4gua primeiro superaquece. A seguir, ferve
de forma quase explosiva, transbordando a tanque. Os produtos sujeitos h ebullpo turbilhonar possuem
componentes com um amplo espectro de pontos de ebullçiio, que variam entre as frações leves e os resíduos
viscosos. Estas caracterlsiicasestilo presentes na maioria dos petrdleos crus e tambdm em deos produzidos
sinteticamente.

3.35
edificaçgo
qualquer estrutura utilizatia ou que se pretenda utilizar para abrigar ou proteger uma utiliza@o ou uma
determinada ocupação

3.36
edificsção anexa
sdiflcaç&ocom apenas uma parede comum com outra edificaç&o,em que se desenvotvm outros tipos
de atividades utilizadas no arrnazenamento de liquidos inflamaeis e combustíveis em recipientes,
recipientes intermediários para granel e tanques portáteis

3.37
edllieação contendo tanques da armazenimnto
espaço tridlmensional fechado por telhado e paredes, em pelo menos metade de sua drea, com
espaço suficiente e dimensões que permitam a entrada de pessoas, que limitam a dissipaqáo de calor
ou a dispersão de vapores e com restrições ao acesso no combate a incêndios

3.38
(*) editlcação importante
ediiicação considerada indispensável em caso de exposiç%o ao fogo
NOTA Exemplos de &itlcaç&o Importante: casa de controle, casa de combate a inchndlo, edifimfles
com pemanlncia de pessoas ou que contenham bens de alto valor, equipamentos OU suprimentos crlticos.

3.39
eletricidah estática
carga eiétrica que seja significativa somente para o efeito de componente de seu prdprio campo
elétrico e que não manifeste qualquer componente de campo magnético

3.40
eletroduto
elemento de linha el6trica destinado a conter condutores elétricos
ABNT NBR 17505.1:2013

3.41
(*) emissba fugitlvaa
liberações de vapor inflamãvel que ocorrem de maneira oonllnua ou Intermitente durante as operapaeS
A
normais dos equipamentos de processarnento. Incluem vazamentos toleráveis e ngo emergenciais
g em selos ou gaxetas de bombas, engaxetamento de v8lvulas, vedações de flanges. selos
1
6
de mpresso, dmnos de processo etc.

3.42
%E equlpamsnto eHtrlco dr segurança aumentada (tipo de proteçh "eS3
tipo de proteção empregada em equipamentos ebtrlcos aos quais medidas adicionais stio aplicadas
de modo a ampliar a segurança da equipamento em relação h possibilidade da ocorrência
de temperaturas excessivas. arcos el4triccs e centelhas em servlqa normalou sob condi@edes anormais
8 específmdas
-
O

g 3-43
equipamento elétrico intrinsecamente seguir, (tlpo de p-O "i")
equipamento el4trico no qual todos os circuitos sáo intrinsecarnenleseguros
E
3.44
equlpmento détrlco mdvd
equipamento elétrico cuja instalação não 6 fixa, podendo ser u t i i í í em qualquer hrea que disponha
de energia elhtrica correspondente (tomada elettica, ponta de serviço etc.) ou n8o (no caso de
equipamentos eldtrhs que possuam fontes próprias)

3.45
equlpmento Mtrico para áreas dasslficadas
equipamento elétrico construido de modo a na0 causar, sob condlçtías específicas, a igniqão
da atmosfera ao seu redor
5.48
Wo&u de ruptura e W r h
tensão minima, medida em voiis por metro de sspesçura, necessdria para causar uma centelha
atrav& de um material s6lido conservado entre eletrodos que produzam um campo elétrico uniforme
sob condições especificadas para ensaio
C
E 3.47
2 eapaço Interno
espaqo totalmente fechado dentro de urna ed'iica@o,em que as paredes não faceiem com o ambiente
externo da edifcação, que seja utilizado no ermazenamento de Ilquidos inflqm8wia e combustlveirr
t em recipientes, recipientes intemedi8rios para granel e tanques portáteis, cuja Area iTtit não exceda
45 m2

8 espaço ml-interno
8I espaço dentro de uma edificação com pelo menos uma parede interna utilizada no armazenerrnento
Ga de Ilquldos infIam4veIs e combustivels em recipientes, recipientes intermedidrios para granel e tanques
portbteis, cuja Ares útil náo exceda 45 m2
2
g 3,
estanquetâade das Iíquidoa
capacidade de snclausurar ou dispor de um dispositivo para prevenção contra o escapamento
der líquidos, em operações nas condifles normals de temperatura e pressgo

O ABNT 2013 - T a os dlreltm reservados


ABNT NBR 17505-1:2013

3.50
fluldo de trnnsfwência de calor
liquido utilizado como veiculo para transferir a energia t6nnica de um aquecedor ou vaporizador para
um consumidor remoto de calor (por exemplo, Mquinas de injeção de moldes, fornos, secadores
ou reatores químicos com camisa)
3.51
gabinete de rirrnmnamento de líquidos i n f i a h v e i e ~ combustívila
armsirios projetados para centralizar o armazenamento e a cnstocagem de liquidos inflam4veis
e cumbustiveis de classes I, !I e IIIA, em recipientes. A capacidade wlurn8trica individual por gabinete
4 de at8 460 L
3.52
gdr Ilquefeito
g8s que, sob determinadas condições de pressão, 6 parcialmente liquido B temperatura de 20 "C
3.53
inertização
redução do percentual de oxig8nio no ambiente, eorn a introdução de ghs inerte, de modo a inibir
a combustão
3-54
instalaqão Industrial para grangis ou terminal
porç3o ou parte de uma propriedade onde os Ifquidos inflamáveis ou combusflveis são recebidos em
cont(5iner-tanque,tubovlas, vagões-tanque, carnlnhbs-tanque ou navios-tanque, e sáo armazenados
ou misturados a granel, com o propósito de dlstribuiçao de tais Ilquidos, por me10 de conthiner-tanque,
tubovias, vagões-tanque, camlnhk-tanque, tanques podteis, recipientes ou navios-tanque
3.55
Instalaçb qulmlca
grande instaiaeo industrial integrada ou parte dela, com exceção de refinarias ou destilarias, onde
são produzidos líquidos por reaçhs quimicas ou que são utilizados em reações químicas
3.56
Ilgação
wmo propósito de controlar os risoos de eletricidade esWica, o processo de conexão de dois ou mais
objetos condutiwis, unidos por meio de um condutor tal que eles fiquem no mesmo potencial elbtrico,
mas não necessariamentecom o mesmo potencial da terra
3.57
limltes da expiosividade ou de infkimabllldade
faixa de concentmçáo de um gAs ou vapor, em que pode ocorrer combustão ou ~axplosãona presença
de uma fonte de Ignição. expressa arno percentual do vapor ou g8s no ar. A faixa de conoentraç&o
encontra-se entre dois valores [limite inferior de exploslvldade (LIE) ou de inflamabllidade (LII) 8 limite
superior de explosividade (LSE) ou de inflamabilidade (LSI)]
NOTA UE ou LII 6 éi menor concentração de g4s ou vapor, capaz de produzir combustão ou explosão.
Abaixo deste imite, a mistura 6 considerada pobre, niío permitindo a combust&oou explos8o. LSE ou LIE
é a maior concentração de gás ou vapor, capaz de produzir combustão ou explosão. Aclma deste limite
a mistura 4 considerada multo rim, não permitindo a combustao ou explos&o.

3.58
I l m b Inferlor de Inflnmabllldade(LII)
concentrqão de um vapor inflamdwl no ar, abalxo da qual não ocwre ignição. Tambdm conhecido
como limite inferior de exploslvidads (LIE)
ABNT NBR 17505-1:2013

3.59
Ilnha aparenl
linha elhtrica em que os eletrodutos ou os condutores ngo são embutidos

3.60
Ilnha em butlda
linha eletrica em que os eletrodutos ou os condutores são encemdus nas paredes ou na estrutura
da ediflcaeo, e acesslvel apenas em pontus determinados

3.61
tinha subterrblnea
Ilnha eletrica construlda com cabos isolados, enterrados diretamente no solo ou Instalados
em eletrdutos no solo
3.62
Iiquldo
qualquer material que apresente fluidez maior do que o ponto 300 de penetração do asfalto, quando
ensaiado de acordo com a ABNT NBR 6576 ou uma substâncía viscosa cujo ponto de fluidez especifico
não pade ser determinado, mas definido como líquido, de acordo com a Norma Brasileira aplicável
ou, na inexisthcia desta, com a ASTM D 4359

3.63
liquido combudhrel
qualquer liquido que tenha ponto de fulgor, em vaso fechado, Igual ou superior a 37,8"C,conforme
determinada pelos rndtodos cle ensaia apresentados na Seção 4

3.64
Ifquido criogênico
Ilquldo com ponto da elwtQáo abaixo de - 90"C e uma pressão absoluta de 101 kPa (14,7 psi)

3.65
liquido estáW
qualquer liquido n$íodefinido como instBve1

3.66
(*) liquldo Inflamhal
qualquer liquido que tenha ponto de fulgor, em vaso fechadofabaixo de 37,8"C, conforme determinado
pelos m4todos de ensalo apresentados na Se@o 4 e pressão de vapor Reid que n b exceda a pressão
absoluta de 276 kPa (40 psi) h temperatura ds 37,8 "C,como definida na Norma Bmslleira aptichvel
ou, na inexlMncIa desta, na ASTM D 323

3.67
("1 liquldo Inst8vei
líquido que, no estado puro ou com comercialmente produzido ou transportado, pode polimerizar
violentamente, decompor, sob m@es de condensação ou tomar-se autormtivo sob condiçães
de choque, presa0 ou temperatura

3.88
(*) liquido mlscfwl em dgua
Ilquído que, em quatquer proporçh, se misture com a Agua sem a utilização de adivos qulmicos,
como agentes emulsificantes
ABNT NBR 17505-1:2013

3.69
maior risco predomlncinte
risco que requer a maior demanda de Bgua eloude espuma para combate ao indndio
3.70
c) materlals ou produtos quimlcos psr11)osos
materiais que apresentam riscos que vão al4m dos problemas originados em indndios relacionados
com os pontos de fulgor e de ebulição. Estes r i m podem surgir de fatores como toxidez, reatividade,
instabilidade ou comividade, mas não se limitam a estes
3.71
mlsturei Infa M
uma mlstura g&-ar, vapor-ar, nha-ar ou poeira-ar ou a combinação de tais misturas, que pode
provocar uma ignição por uma fonte de energia suficientemente forte, como uma descarga elatrostáticti
3.72
oleo dlearel BX
carnbustivd de uso rodovidrio,destinado a veiculas dotados de motores do ciclo diesel e produzido por
procgms de refino de petrbleo e processamento de gás natural. Deve conter biodieset em proporeo
definida (X %), quando autorizado o uso específico ou experimental, conforme legislaç%o vigente
3.73
n8o condutlvíi
material que possua a caracterlstica para resistir ao fluxo de uma carga eletrica
3.74
não condutor
material ou objeto que resista ao fluxo de uma carga el&trlca
3.75
ocupação
o propdsito da ocupafio de uma edificação, de uma estrutura ou parte das mesmas com que
4 utilizada ou pretende-se utilizá-la.

ocupaçIio com ambulatório da pronto s o m


edificaçíro ou parte desta, utilizada para prover sarvi~osde tratamento simult8nea a quatro ou
1 mais pacientes, que promova, com base em pacientes externos, um ou mais dos seguintes
EbK atendimentosltmtamentos:
a) em pacientes que se tomem incapazes de agir para sua autopreservação sob condições
de emergêinda sem o auxilio da outros;

b) em anestesias que tornem os 'pacientes incapazes de tomarem aç&s para sua autopreservação
sob condições de emerg6ncia sem o auxilio de outros;

c) em emergências ou atendimentos urgentes a pacientes que, devido h natureza de seus


machucados ou doenças, são incapazes de tomar aç6es da autopresewaçáo sob condições
de emerg9ncia sem o auxllio de outros.
3.75.2
ocupação com armaxenamento
ocupaçfio utilizada, principalmente, para armazenar ou proteger mercadorias, generos alimenticios,
produtos diversos ou veículos
ABNT NBR 17505-1:2013

3.75.3
úcupaçh com arsemblehs
ocupação utilizada:
a} para reuniaes com 50 ou mais pessoas para delibemçh, adom@b, entretenimento, jantares,
coquethls, recrewes, espera de transportes ou usos similares;
b} como um edifica~ãopara recreações especiais, Independentemente da carga de mpa@o.
3-75.4
ocupação com casa ds m n ç l o ou presidi0
ocupação utilizada para deter quatro ou mais pessoas, sob v8rios graus de restrições, ou de nlveis
de seguranp, onde tais wpantes são geralmente tncapmm de se autopreservarem devido
âs medidas de segurança patrimoniat que não estgo sob o controle dos ocupantes
3.75.5
ocu- comerclal
ocupação utilitada para transações comerciais diferentes de mercantis
3.758
aoupaçao com creches
ocupação na qual quatro ou mais clientes recebem cuidados, manutenção e supervisão por outras,
que não seus parentes ou representantes legais, por menos de 24 h por dia
3.75.7
ucupaçb com educandárlos
ocupação utilizada com o prowito educacional, ao longo das diversas séries, por seis ou mais
pessoas, por 4 h ou mais horas do dia ou mais de 12 h por semana
3.75.8
ocupaçio com hosphis
ocupaçao ut lllzada para prover cuidados mddicos ou outros atendimentos ou cuidados sirnultAneos
para quatro ou mais pacientes, onde tais pacientes sao geralmente incapazes de se autopreservarem
devido h Idade, Incapacidade flsica ou mental ou por causa de medidas de segurança patrimonial que
não estejam sob o contrale dos ocupantes
3.75.9
ocupaçb industrial
ocupação na qual produtos são fabricados ou na qual são desenvolvidas opemFÕgs de processamento,
montagem, mistura, empaúotamento, finallzaç80, decoração ou conserto
3.75.1 O
ocup8çáo metcsntll
ocupação utilizada para demonstração e comercialIzaçáo de mercadorias em geral
3.75.1 1
ocupaçElo para pendo
ocupaçao utilizada para Ioca@io ou fornecimento de refel92ieç para quatro ou mais pessoas, que ngo
sejam resldantes e que n&o sejam parentes ou casados com os proprietários ou operadores, com
o propósito de prestar sewiços de atendimento pessoal
3.75.1 2
ocuptk~ãoresldenclsl
ocupagáo que prw3 acomodaçtbs para descanso diferente daquelas para cuidados com w saúde
ou para detenção au presídio
3.76
6 h lubrlflcanfe
liquido combustível obtido do refino do petróleo ou de síntese de compostos minerais ou vegetais com
propriedades ad~quadasao uso como lubrificantes, podendo ou não conter aditivos que tenham ponto
de fulgor acima de 93 "C

operw-
termo geral que inclui, mas não se limita ao, uso, tmnsferbncia, amazenarnento e pmessamento
de Ilquidos
3.78
operaçao unitária ou pmcesw unMrk
segmento da um processo flsico ou qulmlco que pode ou nao integrar-se a outros segmentos para
se constituir em uma sequ&ncla de fabricação, As operações ou processos unitários incluam, mas n6a
se Hmitarn a, destilaflo, oxidação, craqueamento e polirnerlzag~o
3.79
pettãleo cru
rnlsturade hidrocarbonetos retirados do subsolo, com ponto de fulgor abaixo de 656 'C e que não
tenha sldo processada em refinaria
3.80
(*I pfer
esãutura de comprimento geralmente maior do que a largura e que se projeta do litoral ou da margem,
em direç&o a um corpo d'dgua. Um pler pode ter dsck aberto ou ser provido de uma superestrutura
3.81
ponto de combusüio
menor temperatura corrigida para uma pressPlo barornarica de 101,3 kPa (760 mmtlg), na qual
a aplicaçgo de uma chama de ensaio causa a ignição e su&enk@o da queima dos vapores
da amostra por no mfnimo5 s sob as condições especificas do ensaio(ver ABNT NBR 11341)
3.82
(*) ponto de ebuliflo
temperatura em que a pressão de vapor de um tlquido B igual h pressgo atm&rica ao redor. Para
o propásitci de definir o ponto de ebulição, deve ser considerada a p&o atmosféka de 1Q1,3kPa
(780mrn Hg)
3.83
(+)ponto de fulgor
menor temperatura corrigida para uma presão barombtrica de 101,3 kPa (760 rnrnHg), na qual
a aplica* de uma fwite ôe igni@o faz com que os vapores da amostra se inflamem, porém ndo
mantendo a comborstáo, sob condições especificas de ensaio
NOTA 1 Considera-seatingido o pontode fulgor quando uma chama aparece e propaga-se Instantaneamente
sobre a totalldads da superficle da amostra.
NOTA 2 Quando a fonte de igniq8o for uma chama de ensaio, sua aplicação pode causar um halo azul
ou uma chama aumentada antes do real ponto de fulgor. Este não 4 o ponto de fulgor e ser8 ignorado.

3.84
ponto ou posto de abastecimanto
instalaçgo dotada de equipamentos e sistemas destinados ao abastecimento de combustíveis, com
reglstmdor de volume apropriado para o abastecimento de equipamentos móveis, vefçulos automotores
terrestres, aeronaves, ernbarcaçbes ou locomotivas
ABNT NBR 17505912013

3.85
(*I p-60 de vapor
pressão na qual um liquido e seu vapor caexistem em equilíbrio a uma determinada temperatura
NOTA A presa0 de vapor B usualmente expressa em millmetm de coluna de mercúrio (rnmHgj [(llbras
por polegada quadrada a k t u t a (psia)]

3.86
v] pmcewm ou processamsnto
sequência integrada de opemçhs. A sequ8ncia pode ser inclusivede operaçües físicas elou químicas.
A sequdncia pode envolver, mas nao se lrnita a, p r e p a m , separaçgo, p u r i f m o ou mudança
de estado, conteúdo, energia ou cornposiçilo

3.08
proteção da vlxinhamp ou proteção pata exposi#o
recursos permanenternente disponlveis, representados pela existancia da CorporaçBo de Bombeiros
local, capaz de resfriar com Agu& as estruturas vizinhas as instah@es de armazenarnento
e as propriedades adjacentes, enquanto durar o idndio. Na falta de Corpora@o de Bombeiros,
B aceita a brigada externa de combate a incbndio, constituida por empresas da região, desde que
equipada e treinada

3.89
(*) quantldack m6xlma permitida
para os propbitos da ABNT N8R 17505 (todas as Partes) 6 a quaqtidade de liquidos combustlvwis
e inflamAveis permitidas em uma owitml&vel de armazenarnento

3.90
("1 reagk prlgosa ou reação qutmlca perigosa
maçúes que resultam em riscos que vao alem dos problemas de incêndios relacionados com
os pontos de fulgor e de ebuliçáo dos teagentes ou dos produtos. Estes riscos podem Incluir, mas
não se limitam a, efeitos tbxicos, velocidade de rea@o (inclusive detonação), reação exotbrmica
ou produçao de materiais instdveis ou reativbs

3.91
r)recipiente
qualquer vaso com capacidade de ate 450 L, usado para o transporte ou armàzenarnento de Ilquidos

3.92
recipiente fechado
recipiente selado da tal forma que n6o seja permitido o escapamento de liquidos ou vapores
h temperatura ambiente
3.93
-
recipienteintermedl8rio para gradls (IWemtWlate bulk cantainer /&C) ou tanque portátil
(ver Figura 0.3)
embalagens port8tels rígidas ou flexfveis, com o pro@siio ds armazenar e transportar líquidos, com
as seguintes características:

a) capacidade maior que 450 L e at8 3 000 L


ABMT NBR 17505~1
i2013

b) projetados para o manuseio mscAnico


c) capazes de resistir aos esfùrços ptwwados por manuseio s transporte, conforme ensaios
3-94
("1 mlplentes I n t e ~ l 4 d o para
s grands (1- nao met8licos
embalagens portáteis rígidas ou flexlveis, com o prop6sito de armazenar e transportar Ilquídos
em recipiente canstruldo em vidro, plástico, fibra ou outro material que não seja metálico e que fen ha
as seguintes caracterlsticas:

b) projetados para o manuseio rndnlco


c) capazes de resistir aos esforços p m d o s por manuseio e transporte, conforme ensaios
3-95
(*) redplmte não mtálleo
recipiente com capacidade de at8 450 L, usada para o transporte ou amazenamento de flquidos,
construido em vidro, pl&tico, fibra au outro material que &o seja metálico
3.96
(*) recipiente de segurança (latão de sqaurança)
recipiente de segurança para líquidos inflamdveis, com capacidade vdumétrica atd 20 L, utilizados
no transporte a estocagem de ICquidos infiam8vsis, dotados de dispositivos de proteçho contra o fogo,
corno sistema de allvio de pre-o e t a m p a ~ h ~prova s de vazamentos
3.97
refinaria
instalação industrial na qual são produzidos líquidos e gases inflarn8veis ou combustfveis em uma
escala cumercial, a partir de petrbleo cru, gasolina na2ural ou outras fontes da hidrocarbonetos
3.98
mspim para alhrio de emerg8ncla
abertura, mhtodo de construçBo ou dispositivo para liberar automaticamente a pressão intem
em excesso, devido A exposiç50 ao fogo
3.89
respiro normal
abertura, m6todo construtivo ou dispositivo, que permita a liberação do excesso de pressão ou vAcuo
interno durante as condi-s normais de eimazenamento e operaç&o
3.100
rlaao isolada
rlsco constituldo por um tanque em chamas e p e b tanques vizinhos em processo de resfriamento,
instalados em uma mesma bacia de contenção ou em bacla adjacente, observando-se as distâncias
estabelecidas na ABNT NBR 17505-22013,Tabelas A.4, A.6 ou A.9
3.101
selo hldráullco
dispositivo em forma de simo que atua evitando a propagação de chamas

3.102
semi conduth
materhl que possua uma condutividade entre 102 pSlm e 104 pWm ou uma resistividade entre 1o8 ~ r n
e 10'0 Qrn
-
8ABNT 2013 Todos afs d i d mrvrsdús
ABNT NBR 17505-1:=I3

3.1 03
slstema de armamenamento subterriãneo de combustíveis (SASC)
conjunto de tanque, tubulafles e acessbrios interligados e enterrados

3.104
sistema de combate a tnc&mdio
conjunto de equipamentos capazes de aplicar dgua (doce ou salgada) e/ou espuma, projetado
de acordo com a A B M NBR 17505-7

3.1 05
slotema fixo de combata a Indndlo (4gua dou espuma)
instalação contlnua que inclui os resemtdrios de dgua e de Ilquido gerador de espuma (LGE},
as bombas, as tubulações, os proporcionadores e os geradores de espuma
3.108
slrtema semifixo de com- a Incêndlo (espuma)
tanque de armazenamento de produto onde esteja instalada uma tubulação fm para o lançamento
da espuma, que se proionga ate um local posicionado fora da bacia de contençk, onde estão
localizadas as conexaes para os equipamentos m6veis

3.1 07
sistema m&el de combate a incíhdio (espumri)
sistema que promove a formação de espuma, obtida por meio de equipamentos móveis (mangueiras,
proporcionadorese geradores)

3.1 08
ilotems de espuma
conjunto de equipamentos que, associado ao sistema de dgua de combate a incêndio, B capaz
de produzir e aplicar espuma, a partir de um Ilquido gemdor de espuma (LGE)
3.109
rubwlo
pavimentode uma edifica@o ou gstnitura que se situe a meia altura, ou mais, abaixo do nivel do sob,
e ao qual o acesso para combate a i n d n d i seja excessivamente dificuitado

3.110
tanque ãe armazenamento
qualquer vaso com capacidade lfquida superior a 230 L, destinado A instalação fixa e não utilizado
no processamento. M o se incluem nesta definiçãio os tanques de consumo

3.111
('1 tanque atmosférico
tanque de armazenamento projetado para operar w m pressgo manométrica de ate 6,s kPa (Ipsig),
medida no topo do tanque
3.112
tanque de haixa pmuao (ver Figura 8.i)
tanque de armazenamento projetado para oprar com p r e M o interna superior a 6,9 kPa (1 psig),
mas não superior a 103,4 kPa (J 5 psig), medida no topo do tanque

3.1 13
tanque de consumo
tanque diretamente ligado a motores ou equipamentos t6micos, visando h alimentaçPio destes

Q A3MT m13 - mdoa oe cüreHtvs reservados


ABNT NBR 17505-1:2013

3.114
tanque com oontençh secundirla
tanque com duas paredes e espaço intersticial (anular) entre as paredes, com o objetivo de moni-
torar vazamentos

3.115
tanque ebmdo
tanque Instalado acima do nfvel do solo, apoiado em uma estrutura e com espaço livre sob esta
3.118
tanque horizontal
tanque com eixo hortzantal que pode ser consmiido e Instalado para operar acima do nivel, no nível
ou abaixo do nivel do solo

3.1 17
tanquip po-ll
qualquer recipiente fechado contendo capacidade liquida superior a 230 L e inferior a 3 000 L, e que
n&o seja destinado h instalação fixa, Inclui os recipientes Intermedi8rios para granel (180,conforme
definido e regulamentado pela Agenda Nacional de Transportes Terrestres (ANlT)
3.118
(*) tanque porl4til M o rnetdllco
qualquer recipiente fechada contenda capacidade Itqulda superior a 230 L e inferior a 3 000 L, e que
nZio seja destinado B instala@o fia. inclui os recipientes intermedidriospara granel (IBC),construfdos
em vidro, plAsticu, fibra ou outro material que nao seja metAllco, conforme definido e regulamentado
pela AgQnciaNacional de Transportes Terrestres (ANTT)
3.119
tanque com selo flutuante
tanqua vertical com teta fixo metálico que d i s w em seu interior de um selo flutuante metálico
suportado por dispositivos hermdtleos de flutuação rnet8licos (ver ABNT NBR 17505-2:2013,3.3)
3.1 20
tanque subterrPLneo
tanque horizontal construido e instaiada para operar abaixo do niwl do sola e totalmente enterrado
3,121
tanque da superfície (ver Figura B.8)
tanque que possui sua base totalmente apoiada acima da superfície, na superficie ou abaixa
da superficie sem aterro
3.122
tanque com teto flutuante
tanque vertical projetado para operar A pressão atmosfétka, cujo teto flutue sobre a superficie
do Ilquido (ver ABNT NBR 17505-2:20t 3,331

3.1 23
tanque vertical
tanque com eixo vertical, instalado com sua base mimente apoiada sobre a superficie do solo

3.124
tensfio de ruptura elétrica
t m d o mlnirna, medida em volts, necessáriapara causar uma centelha através de uma mistura de gases
entre eletrodos que produzam um campo elétrico uniforme sob condiç&s específicas do ensaio
O ABNT 2013 - T&s os d l r e b
A B W NBR 17505-1:2013

3.125
unidade de destilação de solvente
sistema que destile Ilquidos inflamhveis ou combustiveis, visando A remoção de contamInantes
e $ recuperação do liquido
3.1 25
unidade operaelond (vaso)
equipamento em que se d ~ s e m l wuma operação uniuria ou um processo unitário
3.127
uso ou estocagem eventual de tfquldoa
uso ou armazenagem como uma atividade subordinada hquela estabelecida como ocupação
ou classificaqão de drea
3.128
vaso de presdo (ver Figura 8.5)
reservatdrio ou outro componente que opera com pressiio manom8trica interna superior a 103,4 kPa
(1 5 psig), projetado e fabricado de acordo m Norma Brasileira aplicãivel ou, na inexistência desta,
com a ASME Boiter and Pmssure W~6seIC&, ou CSA 6 51, ou norma internacionalmente aceita
3.129
(*) venaiaqao
movimento de ar gerado para prevenir incdndlo ou explosgo
NOTA 6 considerada adequada se for suficiente para impedir o acbmulo de misturas de vapor
e ar em concentram acima de 25 % do Ilmlte inferior de InRamabllidade.
3.130
zona O
Brea na qual uma atm&ra explosh de gás ou vapor está presente continuamente, por longos
períodos ou frequentemente
3.131
zona 1
hrea na qual uma atmosfera explosiva de gfis ou vapor pode estar presente eventualmente
em mndi@es normais de opera@o
3.1 32
zona 2
drea na qud não se espera que uma atmosfera explosiva de g8s ou vapor ocorra em operação normal,
porem, se ocorrer, permanece somente por um curto periodo de tempo
NOTA I O termo "permanece" significa o tempo total pelo qual pode existir a presença da atmosfera
explosiva. Isto normalmente Inclui o tempo total de IiberaçZio, acrescido do tempo requerido para a atmosfera
explosiva dispersar, ap6s a IiberaHo ter cessado.
NOTA 2 Itrdicagões de frequ3ncia da ocordncia e duração podem ser obtidas em normas ou W i g o s
relacionados com Indústrias ou aplicaçÓes especificas

4 Classificaçgo de líquidos

4.1 .I Esta Se@o estabelece um sistema de unlformlzaç%oe cla9sificaMo para os Iiquidos inflam&-
weis e combustiveis para os propósitos de aplicação da A6NT NBR 17505 (todas as partes).

QABNT 2013 -T- oar direitos mwwdm


ABWí NBR 17505-1:20f 3

4.1.2 As chssificwçbs desta Seção são q l i i i s a quaisquer Ilquidos dentro dos objetiwis e requl-
sitos da ABW NBR 17505 (todas as Partes).

Qualquer liquido que atenda os objetivos e os requisitos ABNT NBR 17505 (todas as Partes) deve ser
classificado conforme esta Sego.
A Tabela 1 apresenta a classlficat@o dos Ilquldos inflam8wis e combustíveis abrangidos por esta
Parte da ABNT NBR 17505.

Ponto de fulgor Ponto de ebulição


Lfquid~s
PF PE
Inflam&vel6i
Classe 1 PF 37,8OC e PV Í2 068,6 mmHg
Classe IA PF < 22,8"C PE 37,B *C
Classe IB PF 22,8 "C PE 2 37-8 "C
Classe IC 22,8 "C I PF < 37,8"C -
Combusllveis
Classe ll 37,8°CSPF<600C -

Ctasse IIIA 60 *C5 PFc93 *C -


Classe 1118' PF 2 93 "C -
NOTA PV B a pressfio de vapor. -- -

4.3 DeterrnlnaHo do ponto de fulgor


Na determinaçgo do ponto de fulgor menclonado na Tabela 1, devem ser utilizados os segu.in-
tes critdrios:
a) para Iíquidos com viscosidade inferior a 5,5 cSt a 40 OC ou inferior a 9,5 c S a 25 "C, utilizar
a ABNT NBR 7974;
b) para cortas de asfaltos, Ifquibs que tendem a formar uma gelicula superficial ou que contenham
sdlidos em suspensão que não podem ser ensaiados de acordo com a ABNT NBR 7374, mesmo
que atendam aos critdrios de Viscosidade, devem ser ensaiados de acordo com o menclonado
na alfnea c);
c) para liquidos com viscosidade igual ou superlor a 5,s cS?a 4ü "C ou 9,5 cSt a 25 "C ou ponto
de fulgor igual ou superior a 93,4 "C, uiilizar a ABNT NBR 14598;
d) para tintas, esmahes, lacas, vernizes e produtos correlatos e seus componentes com ponto
de fulgor entre O *C e 110 "C e viscosidade inferior a 150 St a 25 "C,utilizar a ASTM D 3278;
e para outros materiais que nio exigem especificamente a aplicaçgo da ASTM D 3278, pode ser
utilizada a ASTM D 3828,
ABNT NBR 17505-1:2013

Anexo A
(informativo)
Material explsnat6rlo

Este Anexo W B m material axplanatbrio numerado de forma a corresponder aos textos das diversas
S e ç h ou sub#çóes desta Parte da ABNT NBR 17505. O número associado letra *A"corresponde
A S q ã o ou subseçáo do texto desta Parte da ABNT NBR 17505.
A.1.1 Escopo
A A8NT NBR 17505 (todas as Partes) tem também como objetivo reduzir os riscos a um grau
consistente com uma rarodvel segurança pública, sem uma indevida interfeancia com a conveni8ncia
e necessidade do público, nas opera- que requerem o uso de liquidos inflamhis e combustlveis.
O atendimento aos requisitos da ABNT NBR 17505 (todas as Partes) não elimina todos os riscos
inerentes ao -usode Ilquidos inflamáveis e combust5veis.

A.1.2 a) Os produtos que se encontrarem no astado sblldo a 37,8 "C ou acima, mas que forem
manuseaáos, usados ou armazenados em temperaturas acima de seus pontos de fulgor, devem ser
examina- de acordo com os descritosnesta Parteda ABNT NBR 17505 e na ABNT NBR 175U5-7.

A.1.2 b) As informa- contidas em A.1.2 a) se aplicam também a esta subsegão.

A.1.2 d) Certas misturas de combustiwis Iiquldos ou inflamáveis e hidrocarbonetos halogenados não


apresentam pontas de fulgor ou apresentam pontos de fulgor elevados, usando-se rn4todmpadtão
de ensaio de vasa fechado. Contudo, quando o hldrocarbaneto halogenado 6 o seu componente
mais \roi8til, a evaporaçao preferencial deste componente pode resultar em um liquido com o ponto
de fulgor, mais baixo do que o da mistura original.

Para avaliar o risca de incêndio de tais misturas, o ensaio de ponto d8 fulgor deve ser realizado depois
da evaporaçao fracionada de 10 %, 20 %, 40 %, 60 % ou mesmo 90 % da amostra original ou de
outras fraqões representativasdas condlçóes de uso. Para sistemas como tanques de processo aberto
ou derramamentos em áreas abertas, um ensaia de vaso aberto taivez seja o mais apropriado para
fazer uma estimauva dos riscos de incendio.
A.12 e) Ver NFPA 30&

A.1.2 g) Os requisitos para transporte de líquidos infiam8veis e combustíveis são encontrados


no Anexa ao Decreto nQ96.044, de 18/05/80e nas Resolu@h complemenlares publicadas pela
Aghncia Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT).

A.t.2 h) Ver NFPA 31.

A.t.SProp6%lto &mta Norma Os requisitas para um armazenamemto e uso seguros de grande


variedade de Ifquldos inflamiiveis e cumbustiveis, comumente disponlveis, dependem sobretudo
de suas caracteristicas de incQndio,especialmente do ponto de fulgor, que B a base para o sistema
de classificaçao, apresentado na Seção 4. Dwe-se r e s W r que a dasstflcaçZio do líquido pode ser
ABNT NBR 17505-1:2013

alterada por contaminação. Por exemplo, colocar um liquido de classe H em um tanque que continha
Ilquido da classe I pode alterar o ponto de fulgor do Ilquido de classe 11, de forma que ele fique na faixa
de um Ilquido de classe I.

A mesma situaçb pode acontecer q u d o um liquido da classe I1 for exposto a vapores


de um líquido de classe I por meio de uma tubulação de interconexão de vapor (ver
da A B W NBR 175053:2013, 5.8.1-5 e 5.8.2.12). Em tais casos, devese tomar muito cuidado para
aplicar os requisitos apropriados para a classificação real.

A volatilidade de um liquido 4 aumentada pelo aquecimento. Quando Ilquidos de classe II e de


classe I11 são expostos a cundies de armazenamento, a condições de uso ou a processos
de operações em que os Ilquldos são aquecidos natural ou artificialmente at8 ou acima dos seus
pontos de fulgor, tornam-se necessárias m e d i adicionais de segura* contra incpndio. Isto inclui
ventilação, separação da 8xposição a fontes de ignição, diques e a classifica@o da área eldtrica.
Eventualmente, consideraçbs adicionais de segurança contra inchndii podem se r necessárias para
um amazenamento e manuseio de Ilquidos que tenham mracter[stlcas de combustão incomuns,
que sejam sujeitos a autoigniç50 quando expostos ao ar, que sejam altamente reaüvos com outras
substâncias, que sejam sujeitos a decomposição ou que tenham outras propriedades especlals que
exijam uma p m w o alem e acima da espedfimda para um liquido normal com um ponto da fulgor
similar na classificação.

A.1.4 Rebatividada Determinadassituaçbs representam um risco bem identificado h vida ou hs


propriedades adjacentes e induem condições que podem resuttar em uma explosáo ou em um silibita
incdndio. Estas condições incluam, mas n&o se limitam a, uma \rent[laç& inadequada de espaços
confinados, falta de ventihçgo de ernemncla adequada de um tanque, Mha no revestimento antifogo
dos suportes de tanques elevados ou falta de drenagem das bacias de rxlntenw de derramamentos.

Na detemlnaç3o da aceitabilidade de instalqóes, procedimentos, equipamentos ou materiais,


as Autoridades competentes podem basear sua aceitaçgo na conformidade com Normas
Brasileiras ou outras Normas rewnhecldas internacionalmente. Na faita de tais normas, a citada
autoridade competente pods requerer evidbnclas de que uma instalação, procedimento ou masueio
estejam corretos. A autoridade competente trIrnb8rn pode recorrer As práticas de registro ou selos
de uma organiza@o envolvida com a a v a l i e o de produtos, que tenha condiçiio para determinar
a conformidade com as Normas apropriadas para a produção corrente dos itens registrados,

A.3.8 e A.3.9 ArmazBm geral e armazdm para Ilquibos

Operapões de armazenamento geral se referem hs atividades que não sgo acesslveis ao pdbtii
e incluemoperaçóesde armazenamento em geral, para comercialização,distribul@a e industrialização.

A.3.14 Autoridades eurnpsttantes


W O termo *autoridade competentea6 usado na ABNT NBR 17505 (tdas as Partes) no sentido mais
amplo, jB que a jurisdição das Agdncias Reguladoras varia de acarâo com suas responsabilidades.
Nos casos em que a segurança pijbiica for primordial, a autoridade competente pode ser federal,
estadual ou municipal.
ABMT NBR 175U5-1:2013

A,3.34 Ebulição turbilhonar (boll uved


A ebuli@o turbjlhonar 4 um fenbmeno totalmente diferente do borbulhamento formado na superficle
do liquido rSlop-oveP ou "froth-over").O *&pwet' envolva um borbulhamanto menor, que ocorre
quando a Agua B aspergida sobre a superficie quente de Óleo em combustão. O "froth-ovei"não
6 associado a fogo, mas resulta quando a Agua estA preserite ou entra no tanque com Ó l e o viscoso
aquecido. Depois de misturar, a conversão súbita de hgua em vapor causa a fransbordahento de parte
do contecda do tanque.

A.3.38 EdificaqBio importante


Exemplos de edificaw importantes podem incluir ediíicaçóes ocupadas, onde a saida, em um
intervalo de 2 min, não pode ser m l m e n t e prevista e as casas de controle que requeiram
a presença de pessoal para atuar adequadamente nas paradas de pracessos importantes
ou perigosos. Edificações irnporkntes também incluem armazenagens despmtegidas,onde os efeitos
de um incêndio podem ser danosos comunidade ou ao me10 arnbinte, ou h$ ediflcaws que
contenham equlparibentos de aito valor ou equipamentos e rnaterlais crftbs.

Estas incluem vazamentos atrav8s de selos de bombas, gaxetas de válvulas, gaxetas de flanges,
selos de compressures, drenos de prooesso etc.

Para os propdsiios da ABNT NBR 17% (todas as Partes}, significa que um material com uma pressão
de vapor Reld maior que uma pressão absoluta de 276 kPa (40 psi) B considerado um gAs e, portanto,
não ast8 no escopo da ABNT NBR 17505 (todas as Partes).

A.3.67 Liquido Instável


Referir-se à Norma Brasileira aplicáwi ou, na inexistência desta, à NFPA 704, para Informagões
adicionais sobre a classlflcação de líquidus instáveis.

A.3.68 Liquido mischret em água


Os Ilquidos rniscivels em Agua incluem Alcool rn baixo peso molecular (atd trQs carbonos), como
áicool rnetilim, dlcool etilico, Alcool normal propllica, áIcool isopropilico e d h o l al6llco. Acetona
e Alcool tert-butllico também sao misciveis em Agua. Quando Ilquidos Inflamáveis misciveis em hgua
d o misturados dgua, é formada uma soluçgo homag8nea. O ponto de fulgor, o ponto de combustão,
o calor de combustão e a taxa de calar libereido pela solução são diferentes daqueles referentes
aos 1Cquicb puros. O ponto de fulgor e o ponto de combustlilo da d u @ o aumentam com o aumento
na concentração de 4gua.
Em certas concentraçih de Agua que variam para I l q u b diferentes, o ponto de cornbustao n8o
existe mais e a solução não apresenta mais risco de incbndio.

A.3,?0 Materiala ou produtor quimlcos perigosos


Estes riscos podem advir de, mas não se limitam a, toxidez, reatividade, Instabilidade ou corrosividade.
Para os efeltos da ABNT NBR 17505 (todas as Partes), os termos pier e cais são tratados do
mesmo modo.

No ponto de ebulição, a pressilo atmosférica circundante não pode manter o líquido neste estado
flslco e este começa a ferver. Um ponto de ebulição balxo Indica alta pressgo de vapor e alta taxa
de waporação.Para misturas que não têm um ponto de ebull$ão constante, deve MT considerado
como ponto de ebuliçáo o ponto 20 % evaporado de uma deçtilaSgo realizada de acordo com
as ABNT N8R 7125 e ABNT NBR 9619.

A.3.83 Ponto de fulgor

O ponto de fulgor é uma medida direta da wilattlrdade de um Ifquldo e de sua tenddncla de evaporar.
Quanto mals baixo for o ponto de fulgor, tanto maior são a volatiiidade e o risco de inchdk.

O ponto de fulgor B determinado usando-se um dos diferentes procedimentos e aparelhagem


de ensaio que estão especificados nas ABNT NBR 7974, ABNT NBR 1 1341 e ABNT NBR 14598.

Um líquido com um ponto de fulgor menor ou igual h temperatura arnblente 6 fácil de incendiar-se
e queima rapidamente. Na Igniçgo, as &amas se espalham rapidamente sobre a supefiicle, gerando
mais vapor. A gasolina 8 um exemplo comum para me caso. Um Ilquido cum O ponto de fulgor
acima da temperatura amblente apresenta menos risco, jA que precisa ser aquecido para gerar vapor
suficiente para tornar-se iníimavel. Este B mais diiicil de inflamar-se e apresenta menos potendal
para a geram e a dispersão de vapor. Algumas soluç&s de Ilquidos com Agua exibem um panto
de fulgor, usando-se os.procedirnentos do ensaio de copo fechado, mas não queimam e podem ate
apagar o fogo. As ASTM D 4206 e ASTM O 4207 podem auxiliar na identificaçgo de tais soluções.

As misturas de Ilquicbs que não sustentem a cornbuMo por um perlodo determinado e a urna
determinada temperatura sáo consideradas incomhstiveis.

Estes ensaios fornecem dados adicionais para determinar um amazenamento e o manuseio corretos
de tais misturas. Em um espaça confinado, estas misturas podem até criar uma mistura inRam8vel
de vaporlar, dependendo do volume da liquido inflamávelna mistura e da quantidade de derramamento.
Q ponto de combuMo B relacionado com o ponto de fulgor. O ponto de oombust~ode um liquido
8 a temperatura em que w combustao de vapores resulta em uma queima continuada. Como o termo
ponto de fulgor sugere, os vapores gerados naquelatemperatura vão se inoehdiar, mas n2o continuarão
nwssarlamente queimando. A diferença entre o ponto de fulgor e o ponto de combustão tem algum
significado quando são redirados ensaios do ponto de fulgor de acordo com a ABNT NBR 1i34-5,
Contudo, B usado um ponto de fulgor de copo fechado para classificar o Ilquido e caracterizar seus
riscos. Para mais informações,ver ASTM E 502.

A.3.85 Presdio de vapor


A pressão de vapor 8 a medida da pwss8o que o liquido exerce contra a pressão atmosf8rlca acha
dele- Da mesma forma que a atmosfera exerce pressão contra a superflcle do liquido, o Ifquido reage
contra ela. A pressao de vapor 9 normalment~menor que a pressão atmosférica e 6 uma medida
da tenddncla do Ilquido de waporar para passar do estado liquido para o gasosu. Esta tend8ncia
tambdrn B chamada de volatll[dade, portanto o temo "vol~t~ln
é usado para descrever os Ilquidos que
evaporam com muita faalldade. Quanto maior a pressão de vapor, maior 15 a taxa de evaporação
ABNT NBR 17505-1:2013

e menor 6 o ponto de ebuIiç80, Colocado de forma simples, isto significa mais vapor e um aumento
do r i m de inchndio. A pressa0 de vapor pode ser determinada pela ABNT N8R 14148 ou
ABNT MBR I4158.

Na disciplina de segurança t&s os parâmetros da fdha de dados de seguranqa devem se referir


hs substhcias puras identificaduras dos produtos perigosos. As misturas devem ser consideradas
como substdncias puras para efeito dos dados de segurança.

A sequancia pode incluir operaQõesf i s h e qulmlcas,a não ser que as condições sejam modificadas
para restr1nglr a uma ou outra operação. A sequbncla pode envolver, mas nao se limitar a, preparação,
separação, purificação ou mudança de estado, conteúdo de energia ou de composição.

A.3.89 Quantidade &irna permltlda


permitido que quantidades de Ilqukbs inflamdveis e combustlvels excedam a quantidade máxima
permitida (QMP), quando elas estgo localizadas numa ãrea compatlvel com os nlveis de proteção 2
e 3 de acordo com a ABNT NBR 17505 (todas as Partes) e com o código de obras da regi8o.

A.3.90 Reação perigosa ou -o químlca perigosa


Estes riscos podem incluir, mas n5lo se limitam a, efeitos tdxicos, velocidade de reação (incluindo
detonaçga), reaqáo exotbrrnica ou produ- de materiais insMveis ou mativos.

O Ministdrio dos Transportes do BrasiVAgência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) define


erribalagern destinada ao transporte fracionado (exceto gmnel) como aquela com capacidade de at4
450 L.

A3.94 FlecipIenter~Intemedlários para grahls (IBC) niiio metálicos


Recipientes intermedi8rios para granéis não rnethlicos para o transporte de llquidos de classe I,
daççe II e de classe IIIA são autonizados pela regulammta@o do transporte por via terrestre
das MapõeB Unidas e do Miriisterio dos TranspwteslAgdncia Nacional dos Transpom Terrestrm
( A m . Recipientes i n t e r m e d i para graneis para Ilquidos de classe 1118 não são cobertos por
tais regulamentaçibs. Recipiwites Intermedárb para gmwis em fibm para Liquidos de classe I11 B
incluem projetos compostos, consistindo em caixas de papelão m u l t i l k b , com revestimento
de plbtlco rigiâo ou ftexivel, que são comumente denominadas reclpientas compostos de Saco plástico
em caixa jbag-in-box)

A.3.95 Recipiente não rndlico


Recipientes não metklioos aceitáveis para o transporte de líquidos de classe I, de classe H
e de classe IIIA são autorizados pela regulamentação do transporte por via terrestre das Nams
Unidas e do Ministdrio dosTransporteslAghcia Nacional de TransporiesTerrestres ( A W . Pequenos
recipientes para Ilquldos de classe IIIB não são cobertos por tais Regulamgntações.Tanques priAteis
em fibra para Ilquidos de classe 1116 incluem projetos compostos consistindo em caixas de papel80
multifolhado, com um revestimento de plhstico rigido ou Rexlvel.

Q ABNT 2013 - T a aa direitos reservados


ABNT NBR 17505-1:2013

A.3.06 Recipiente de segurança (latão de segumnp)


Latões de seguranqa devem ser fabricados de acordo com a Norma Brasileira aplicável ou,
na inexistbcia desta, com a ANSIIUL 30, e t6m sua capacidade limitada a 20 L. A ANSIIUL 1313
admite tatães de segurança com capacidade acima de 20 L.

A.3.111 Tanque atmosférico


Os modelos antigos de tanques com tetoa planos eram projetados para operar a preçsões desde
a atrnosférlca at4 3,s kPa (0,5 psig), medida no topo do tanque. A limitação era estabelecida para
evitar ten&s continuas nas chapas do teto dos tanques.

A.3.118 Tanque port8t91 não metállco


Tanques pomteis nao metálicos aceitáveis para o transporte âe Ilquidos de classe I, de classe II
e de classe 1IIA &o autorizados pala regulamentação do transporte por via terrestm das Naç6es
Unidas e do Ministério dos 7"ransportas/AgQncia Nacional de Transportes Terrestre (ANTT). Pequenos
tanques para liquidas de classe 1118 náo são cobertos por tais regulamentações para o transporte de
produtos perigoças.Tanques portdteis em fibra para liquidos de classe 1116 incluem projetos compostos
de caixas de papelao corrugado muitifolhado, com um revestimento interno de pldsth rigido ou flexfvel.

Ventilação pode ser alcançada pela introdu@o de ar fresco para diluir o ar contaminado ou pela
exaustão do local com ar contaminado. A ventilaçgo B considerada adequada se for suficiente para
prevenir a acumulação de quantidades suficientes de misturas vapor-ar em concentrações acima
de um quarto do limite inferior da inflamabilidade(tll).

A.4.2 Claissificaçãt, da líquidos


A classificaçãode Ilquidos B baseada nos pontos de fulgor, corrigidos para a preskio ao nlve! do mar,
de acordo com os procedimentos de ensaio das Normas Brasileiras e ASTM pertinentes. Os pontos
de fulgor reais, em grandes altitudes, são slgniflcativarnente menores do que os determinados ao nTvel
do mar ou quando corrigidos pata a pr-o atmosférica ao nCwl do mar. Assim faz-se necess8rio
eszabelemr tolerâncias para estas diferenças, a flm de avallar apropriadamente o risco.
A Tabela A.1 apresenta uma comparação das definlç6es e dasslflca@es de Ilquidos inflamdvels
e combustíveis, como exposto na S@o 4, com definiçties e sistemas de classificação usados por
outras organismos reguladores.

Cla~pslflca~o Pdnto de fulgor Wnlçáo Cbdhç&o Ponto de fulgor


orgáo @o -0 PF NFPA NFPA PF
--
"C "C
Inflamával PF < 60,5 ~nfiam~wj Classe I PF C 37,8
ANSVCMA Combustlvel classe11 37,8 5 PF C 60
2129.1 Cornbrrstlvel Classe IIIA 60sPF<93
- -
Cornbusttvel 60,5 5 PF < 93 Combustlvel Classe IIIA 60 ';PF < 93
. .
Tabela A.1 (mntinuao)
-. . .

CZasatflcaqáo Ponto de fulgor Mnlçiio Crori3slfle Ponto de fulgor


b@o P ~ W ~ O PF NFPA WFPA PF
"C "C

Infiam4vel PF c 605 Inflamsivel Classe 1 PF 37,8


Combtlstlwl Classe II 37,8i, PF.: 80
Dar
-*- ... Classe IIIA 60 S PF< 93
Combustlvel 605 5 PF c $3 Combulkel Clrisse IIIA 605 PF< 93
DOT InílamAvel PF c 37,8 Inflam8vel Classe t PFc 37,8
HM-181
Combustlvel 37,8 r; PF c 93 Cl- II 37,8 s PF< 60
h-0
doméstica Combrcstlvel
Classe HIA tSOSPF<93
[USA1
Inflamável PF < 80,5 inflamdwi Classe I PF< 37,8
UN 1 C- ll 37,8 60
Minisiério Combustível
605PFc93
dos
t~nspofles CornbustFvel 60,5 5 PF 93 Classe II 37,85 PF160
Cumbustlvel
Classe IIIA 60 S PF.: 93
Inflamável PF c 37,8 Inflami5vel Classe I PF < 37,8
Combustfvel PF 37,8 Classe II 37,8 5 PF 60
Combustlwl Classe HIA 60.5SPF < 93
Claçse 1118 PF 2 93
pp

Inflamhvef PF c 23 e PE Classe 1 PF c 37,B


classe 1 1 35
Inflamdvel PFcpePE Inbmával C l mi PF 37,8
ctasse 2 > 35
GHS lnflarn4vel 23 IPF 5 60,5 Inflamád Classe i PF < 37,8
Classe 3
Cornbustlvel Classe H 37,8 5 PF 60
Combustível 60,5 PF s 93 Combustfvel Classe IIIA 605PFc93
classe 4
Combustlvel Classe IllB PFz 93
ABNT NBR 17505-1:2013

Anexo 8
(informativo)

Figuras Ilustratlvas

-
Figura 8.1 Fenbmeno de ebulição tuMlhonar

OABNT 2013 *Tadas os dl- reservados


ABNt NBR 17505-1:a13

com dique fechado na topo


Figura 8.2 -Tanque com conten$áo ~ec~nddrla
- - -
Exemplar para uso m d u d v o RPS REPRESENTACOES COMERCIAIS SiC LTDA ME 84.163.033E000f -35 (Pedido 395838 Impresso: 0710312013)

à. .
ABW NBR 17505-1:2013

Flgura B.5 - Vaso de pressão

Q ABNT 2013 -Todos os direitos mawahs


- - -
Exemplar pan um exdusiw RPS REPRESENTACOES COMERCWS SIC LTDA ME 64.163.03310001-35 (Pedido 395838 Impmso: 07I0312013)
ABNT NBR 175051:2013

Figura 6.0 -Tanque horizontal com oontan@o secundAria


ABPIT NBR 17505-1:2013

[I ] ABNT NBR 5410, Instalapões eMtrims de baixa f e d o

121 ABNT NBR 5419 , Prote@io de esfrvtums contra dmxrgas atmosf8ricas

3 ABNT NBR 6493, Empr~gode cores para Idenfifimgdode tubulaç&s

141 ABNT NBR 6578, Matarials betuminosos - Dstemiina@o da penetraçdo

[5] ABNT NBR 7125,Lfquidos orgdnicos widteis - Determlnei@o dei hixa de destiíação

[e] A B M NBR 7821, Tanques soldados para maz8namento d8 p~trd180s deriwdos

[A ABNT NBR 8802, Mistura de gases ou mpoms com o ar, conforme seu interstfcio mzlximo
experimental seguro e sua corrente rnlnjma de ignição - ClassMm@o

[8] ABNT NBR 90i7, Saldas de srnetgêmh 8m

[9] ABNT NBR 10897, Proteção conm Inchdb por chmim automeftloo

[I O] ABNT NBR 1 1341, de petr6bo - Determinação dos pontas de fulgor e d~ combusth


em vaso aberto CIBYBJmd
B 111J ABNT NBR 13714, Sistemas de hidmntes e de mangotiinh~çparei combate a incêndio
2
8 [1 A8NT NBR 13781, Armarenamento de I/guidos Inflam8wk e mbustlveis - Manuseio
# e instala@o de bnque subierdneo
8
1131 ABNT NBR 13786, &to de Ssw'p- Se-o de equipamentos para sistema para instalaçdes
subteWneas de mmbustives
ii [I41 ABNT NBR 14639,A r n w ~ m e n t ode l~quidosinflamrimí e combustiwis - revendedor
E -
veicu/ar (sewíps) e ponto de abasWrnenfo Instalaç&s el4irhs
E
[I 51 ABNT NBR 14722, Armazmamento de lfquídos Inniamávds e combustfvsis - Tubuia~glonão
metdib subterrdnea - PolietII~rw

[I61 ABNT NBR I€C 60050 (8261, +VocabuIgrioEIetrBnico infemacioml- C6ipí?ulo826 - Instala@es
Eldtrlcas em EdMcqSes

-
[171 ABNT NBR IEC 60050 (4261, Equipamentos eldtrkris para afmosfems explosiws Terminolcrgia

3 -
[i81 ABNT NBR I€C 6007410.1, CiassifEca@o de brass Atmosferas wplosivas de 34s
5
3 [I91 ABNT NBR IEC 60079-14, ABNT IEC 60079-14: Afmosilems exdosivas - Parte 74: PrMto,
sele~ãoe montagem de instalaç&s eidtrims

O ABNT 2013 -Tmlos oa d l m h reservadas


ABNT NBR 17505-12013

[20] NFPA 1, Unitom flre #de

(211 NFPA 1O, Siandard for portable fire 8xtinguinshers


3
E
P
6
[22] NFPA 11, Sfandard ibt Low, d I u m and high expansidn foam

[23]NFPA 12,Standard on cartron d W e dnguishing sysfem


Bg [24] NFPA 12 A, S t a M on haion 1301 #m exfínguishirig systems
E
1251 NFPA 13, Stanckird lor instaIIafion of sprinkler systems
3
f2s] NFPA 14, Siandard fbr #e ins$//ationd standpipe and haw, systoms
%!
h NFPA I5,Si~ndardhr water spray fixed systms for fim pmtectiún

XE: [28] NFPA 16, Steindolm' for instaliation of foam-watsr sprriiker and foarn-water spray systems

[29] NFPA 20,Standard lor b*, instalhNon ãstationary pump br fim pmtmfion
fi-
f [30]NFPA 17, Srmdarrf for dry diemical mtli>gushingsystems
W
r [31] NFPA 20,Standard for the instdhtim of steitiunarypumps fr>r fite protection
3
i321 NFPA 24, Standard b r #?einstallafionof private fire servlce mãins and their appurtenances
S L331 NFPA 25, Standard for aie inspcüont testing and maintemce of water-based fire protw'on
f systems
#W
1341 NFPA 30,FlammaHe and combustlble iiquids code
8
(O
1351 NFPA 30 A, &de for motor W
i dispnslng WlIües and repair garages

[36]NFPA 30 B Coúe for fie m s o m r e 8nd mnge of 88mol pmdubs


L0

[3q NFPA 31, Standard lor he instalation of oiI-burning equiprnent


-3
-

.
1 [38] N FPA 32,Standard of dryd8ãnIng plants
%
[39] NFPA 33, Standam' tôr spmy appljcation udng flammabk, w combustible materiab
-
'ix
siá [40] NFPA 34, Siandóird Ibr dipping and coating pfmess8s ushg flammable and mmbustibie liquids
9 1411 NFPA 35, Standard for the rnmufacfu~of orglanlc roatings
B
h W NFPA 36,Standard br solv~ntewtraction plants
E
4 1431 NFPA 37, SLBndad for me uwfallation and use of stationary combustion engines and ges tu&ines

[44] NFPA 45, Standard m fim prot@ctrctron


ibr iabomtorles using chernicak
ABNT NSR 17505-1~2013

1451 NFPA 58, Liquefied Petrdeum Gas Code

L461 NFPA 59 A, Standard Ibr the produciim, storage and handiinp uf liquefied natural gas

[47] NFPA 6&,S W a r d on pmtection by deflagmfhnventing


[481 NFPA 69, Standard on explosion premtion systsms

L491 NFPA 70, Natimal 81- code

E501 NFPA 77,R m m e n d e d p- on steitic e/&&

[fj 1] NFPA 80, Standard Ibrfim duors and other opening protectives

[52] NFPA 85, Boiler and combustim systams hazsrds cede

[53]NFPA 90 A, Staindard for fhe instei/Iationof air condiaonng and ventitating systems

I541 NFPA 99,Standard of heaM core kicilities

1551 NFPA 101 , Life sakty coda

[Se] NFPA 220, Standard on t y p s of buildng comfuction

[57j NFPA 221, Standlud for h@h ChaíImge flre walls, fim wCs
i and fim bamier walls

[58] NFPA 303,Rre pmt&bn smdard for marinas and boatp&

[59] NFPA 307,Standard for the corrstructionand frre pmkction of marine terminal& piem and wharves

1601 NFPA 326,Standard for the safeguarding of feinks and wntainers for mlry, c i m i n g ar repair

(611 NFPA 400, Hazardous mabri-de

1621 NFPA 505, Fire sakly standard hr powermi industrial trudrs Including type designations, areas of
use,conversions, maintenance eind uperaiiuns
w]NFPA 704, Standard system fw fie idenmtion of the harads of malerials for emergency
Iõsponse

1641 NFPA 2001, Standard on clean agent fim extfngulshingsystems

[w NFPA 5000, Buildirig consfrudon and safety d e

[66] API Specif ication 126, BoIted tanks kr stomge of p r o d w t h liquids

[673 APi Specification 12D, He!d w e M tanks br sfomw of producton liquids

1681 API Specification t2F,Shop welded tanks for starage of productian liquids

Q ABNT 2013 -Todos-ús d r e b reaewadw


ABNT NBR 17505-1:2013

[69]API Standard 620, Recommended ruies and the design and cmsfruction of large, weIded, l w -
pressure stomge tanks

-
S IfO] API Standard 65ü, W e M steel tanks Ibr o# storag.8

8
6
] API Stsndacd 653,Tbnk i??sp&h, repaif , aIfemt/rnMd rmnsWm
E]AP I Standard 2000, Venting aãnospheric and low-pressure storage tanks
8
h
E rq API 2350, OverfiII protecfio# for storage tanks in petmleum h d l i t i ~ s
3
L741 ASME Boiler and pressvre m e l code

Y
Y

qò- [76] ASME Code for unfired pressure wssels


O

3
O [TI] ASTM A 395, Stanhrd s p e ~ ~ ~ i o nfern~c
s ductib iron presauns reiaining cóatlngs use
3 at elevated temperatures
r
3L
[78]ASTM D 5, Sfeindard te& metAod for penetrath of bitumlnous materiais
UI
I
d
I791 ASiM O 323,Sfandard test nWW for mpor pressure ofpetroleum p#âut (Reid method)
ò.
5 1801 ASTMD3278,Stancfardtestmeth~Ibrneishpbintcfliquldsbysmallscale~cupappar~itus
P 1811 ASTM D 3828, Sfandard test methods for flash púint by smali scale cEosed cup testef
9
G
[82j ASf M D 4359, Sfendard test tbr debmining whather a material b liquid or a solid
I
tB [83] ASTM L I 4956, Standard spcifkation for mtmefllwve shmting for tm& arntrol
ui
O
0 [& I]E 119, Standard bst methods for fim tests of buiWing cunstuctlon and materiais
ASTM
5
8 1851 ASTM F 852, Standard specificatian hrporfafdegasohe contbiTners for consumer use
I
h w
E
[8a ASTM F 976, Spscification b r pixtabh kerasineond diesel conhiners for msurner u s ~

.Z
4 1881 Approwj standard kr safety mnfainers and BiIin~,ssupply, anú dlspo& contalners Class number-
6051 and 6052
SE 1891 Appmval standatd for plastic plugs for steel dnims - Class number 6083
e
h STI SP
[@ I]001, Standard for the jinspectím of aboveground slorage tanks
E
[91] ANSVUL30,StandardformeW~~fej,cans

[92] UL 5ü,Sttvidard br st%d underground tanks for flammable and combustible tanks

-
O ABNT 2013 Todos os direitos memahs
ABNT NBR 17505-1:20t 3

(931 ANSUUL 80, Staridard h r sted ilnks for oil bumer fuei

E943 ANSAJL 142, Standard tbr -1 aboveground tanks br fiammable and m b u s t i b l e liquids

(981 ANSINL 1313, Shúard br nonmetallirc safety cans for petroleum pmducfs

[97J ANSIN L 1314, Sfandsird b r -1 purpose metal containem

forglass-fibrreinfow plastic u n d e p u n d storage tanks for petroleum


[98] ANSIIUL 131 0, S&nu&rd
p#duc& akohols and akohol-gasolinsmixtum

E991 ANSIIUL 1746, StEvidard br exiernal corrosIon protectlon systems for steel undergmund storage
tanks

[100] UL 2080, Standad for fim resistant ianks and fJammabIe and combust~bhIiquids

[I 011 ANSINL 2085, Standard brprofectedabowgmund tanks for flammable and mbustibie liquids

[I 021 ANSIIU1 2208, Standard for sohrent distillattdn uni&

[I 031 ANSINL 2245, Standard Iror hbw-gmde vauk br flammable liquid storage ianks

04J UL 2388, Standaid far fire exposure fesbng of internediate bulk conhiners for flammable and
[I
combustib/e1iquiús

@ ABNT 2013 - mdos os dirahs resenrados

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