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Documento 105

Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade

Resumo em perguntas e respostas dos pontos principais do documento 105. Análise pessoal
feita por Gabriel Solino.

1. O que são os leigos? 5. O que deve motivar a saída dos leigos?


Puebla 1979 – Homens e mulheres da Igreja A grande motivação para a saída em missão
no coração do mundo e homens e mulheres dos leigos tem que vir de dentro. A fé cristã
do mundo no coração da Igreja. nos impulsiona e convoca a sermos
Santo Domingo 1992 – Protagonistas da verdadeiros sujeitos na Igreja e na
transformação da sociedade. sociedade. A partir de Jesus Cristo, os leigos
Aparecida 2007 – Discípulo e missionário de infundem inspiração de fé e de amor nos
Jesus Cristo. (19.) ambientes e realidades em que vivem e
trabalham. O Reino de Deus é o horizonte
2. Onde devem atuar? maior e a reserva inesgotável de justiça e de
O primeiro e campo mais importante da fraternidade que orienta a ação
presença, atuação e missão dos cristãos transformadora dos cristãos no mundo. O
leigos é o mundo, principalmente motivados horizonte para que deve tender todo
pela proposta da Igreja em Saída do Papa caminho pastoral é a santidade. Se uma
Francisco. (9. 39. 63.) pessoa experimentou verdadeiramente o
amor de Deus, que o salva, já quer sair a
3. Como o mundo funciona hoje? anuncia-lo. (91. 118. 173. 174. 185. 247.)
Vivemos num mundo globalizado,
tecnológico. A economia é ditada por 6. Como essa motivação pode ser
grandes empresas que comandam a alcançada?
produção e o comércio. O sistema social é A partir de uma primeira conversão e através
organizado a partir de produtos e serviços de oração, contemplação, vivência dos
que funcionam de modo eficiente e sacramentos, leitura orante da Palavra,
dispensam perguntas pelos sujeitos e entre outros. Isso provoca um crescimento
processos que acontecem por detrás. A da vida espiritual, dando um verdadeiro
cidade se afirma como organização sentido às atividades. O leigo saberá que
socioespacial predominante, a cultura em Jesus caminha, fala, respira e trabalha com
sua essência se baseia no consumo. A ele. A experiência do encontro pessoal com
informação viaja rápido e a conexão entre as Jesus, sempre renovada, é a única capaz de
pessoas acontece em tempo real sem limite sustentar a missão. Como vão anunciar uma
de distância, a veracidade dos dados e mensagem cujo conteúdo e espírito não
autenticidade dos mesmos é prejudicada. conhecem profundamente? (175. 186. 187.)
(66. 68.)
7. Como deve ser a espiritualidade do leigo?
4. Como está a situação dos leigos hoje? Devem possuir uma espiritualidade
Hoje temos um diagnóstico de que os leigos encarnada, caracterizada pelo seguimento
mais atuam dentro das igrejas e são omissos de Jesus (uma vez conhecido), através de
fora dela. Essa valorização das tarefas no uma vivência no espírito. O encontro com
interior da Igreja em detrimento dos Jesus Cristo leva a uma espiritualidade
compromissos com a inserção na realidade integral, esta contempla:
leva os cristãos leigos à esquizofrenia a. Conversão pessoal
religiosa. Observamos também uma grande b. Discipulado
falta de formação de líderes que não tomam c. Experiência comunitária
as rédeas na sociedade. (40. 47. 134.) d. Formação Bíblico-Teológica
e. Compromisso Missionário
(184. 188.)
8. Como os leigos devem se portar? 4) Articulada: de modo a superar as
Não se trata de fugir das realidades separações entre fé e vida, Igreja e
temporais para encontrar a Deus, mas de mundo, clero e leigo.
encontra-lo ali, em seu trabalho 5) Prática: de modo que o cristão leigo e
perseverante e ativo, iluminados pela fé. O leiga se insiram na realidade da sociedade
cristão leigo expressa o seu ser Igreja e seu como agentes de transformação.
ser cidadão na comunidade eclesial e na 6) Dialogante: que destrói os muros que
família, nas opções éticas e morais, no separam as pastorais e as comunidades,
testemunho de vida profissional e social, na superando isolamentos e autoritarismos
sociedade política e civil e em outros eclesiais e sociais.
âmbitos. Busca sempre a coerência entre ser 7) Específica: de modo que atenda às
membro da Igreja e ser cidadão, consciente necessidades de cada ação pastoral na
da necessidade de encontrar mediações Igreja e na Sociedade.
concretas para a prática do mandamento do 8) Permanente e atualizada: capaz de
amor. (165. 193. 194. 244.) acompanhar e responder com prontidão
aos desafios advindos da realidade global
9. Mas como fazer com que o leigo tenha e local, levando sempre em conta as
essa postura e espiritualidade a partir de orientações da Doutrina Social da Igreja.
uma primeira motivação? 9) Planejada: pedagogicamente organizada
Através de uma formação continuada. A a partir de projetos tecnicamente
catequese agora já se chama Iniciação à Vida elaborados com garantia de recursos
Cristã porque lá se inicia o processo que deve capazes de responder ao que foi proposto
ser continuado. Sem uma formação nos itens anteriores.
permanente, contínua e consistente, o Deve-se observar também o projeto
cristão leigo corre o risco de estagnar-se em diocesano de formação, criando um plano de
sua caminhada eclesial. Essa formação deve pastoral onde se encontrem os objetivos,
ter níveis diferentes de acordo com a diretrizes, prioridades, atividades, lugares e
compreensão e vivência de cada um. Após a meios para esse trabalho. Na prática, a
iniciação à Vida Cristã deve-se seguir uma Doutrina Social da Igreja pode ser de grande
formação bíblico-teológica. (107. 225. 226. valia. (236. 237. 238. 239. 240.)
227.)
Resumindo:
10. Como deve ser estruturada essa Primeiramente deve-se despertar os cristãos
formação? leigos para a consciência nos seguintes
A base do processo formativo é composta campos: identidade, vocação,
das seguintes formações: espiritualidade e missão. A ação na
a. Bíblica sociedade será coerente com a formação
b. Catequética que recebe e com a forma com que o cristão
c. Litúrgica se porta em seu interior.
d. Moral
e. Espiritual
Suas características devem ser as seguintes: ANEXO: Areópagos modernos:
1) Mistagógica: relacionada com a 1. Família
catequese, a liturgia e a vida para 2. Política
favorecer a conversão pessoal e pastoral. 3. Políticas públicas
2) Integral: para responder aos aspectos da 4. Trabalho
fé, da razão, da emoção e da 5. Cultura e Educação
espiritualidade. 6. Comunicação
3) Missionária e Inculturada: para que os 7. Cuidados com a casa comum
cristãos, conscientes da sua vocação e
missão, vão ao encontro dos demais em
sua realidade.

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