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PROJETO INVISÍVEL

ESTAÇÃO 8: uma língua para as palavras


Renan Marcondes, 2019

Sobre o projeto invisível


O projeto compreende uma série de ações para espaços públicos e áreas de convivência, tendo
o objeto óculos como disparador de uma relação estranhada entre público e performers. O
artista propõe uma série de interferências espaciais e coreográficas ao criar uma série de
óculos que impedem a troca de olhares entre os performers e o público e que possuem objetos
e estruturas de madeira que materializam o direcionamento do olhar dos performers.

O projeto é pensado a partir de Estações de Trabalho: desenvolve-se de forma episódica,


entendendo toda experimentação ao mesmo tempo como um ensaio para uma futura forma
final e uma abertura específica. Com ações diversas a cada nova execução, responde a cada
espaço e contexto no qual o se insere a partir das premissas do projeto. O PROJETO
INVISÍVEL já realizou estações no MAM SP, no Memorial da América Latina, na SP Escola
de Teatro, no Sesc Belezinho e Bauru, dentre outros locais.

Sobre a estação proposta


A estação proposta consiste em desenvolver uma relação libidinosa com livros de capa
vermelha. Utilizando um óculos cujas pontas apresentam balas de revolver e pérolas, o
performer fica impedido de ver e se encontra obrigado a traçar outras relações com os livros.
Ao invés de lidos, eles serão levados à boca, beijados, cuspidos, lambidos, mastigados,
mordidos, etc. Uma relação de recusa ao acesso de seu conteúdo se apresenta ao mesmo
tempo como um desejo intenso de mergulho no seu potencial erótico.

Caso não seja possível utilizar os livros da biblioteca por questões de conservação, o
performer levará os livros.

Solicita-se que a performance seja realizada em março, por conta de agenda do artista.

Sobre
Renan Marcondes
1991, vive e trabalha em São Paulo
www.renanmarcondes.com

Renan Marcondes é artista plástico, performer e pesquisador. Doutorando pela ECA USP com
pesquisa sobre neoliberalismo, performance e presença. Seu trabalho articula coreografia,
escultura e pesquisa teórica para pensar sobre a genealogia e as atuais formas de
funcionamento da arte da performance a partir de situações patéticas de corpo. É também
membro fundador do Pérfida Iguana, pólo de produção em dança contemporânea criado em
parceria com a bailarina Carolina Callegaro. Seus principais projetos incluem Protetores de
Proximidade Humana (prêmio MAJ SESC, Temporada de Projetos do Paço das Artes,
prêmio 43º SARP), Como um jabuti matou uma onça e fez uma gaita de um de seus
ossos (ProAc, prêmio do setor de performances da sp arte) e PROJETO INVISÍVEL (em
processo). Em 2018 realizou Fundo Falso, exposição individual com curadoria de Josué
Mattos. Com seu trabalho prático e téorico, já participou de mostras como VERBO, Bienal
Sesc de Dança, Mostra Internacional de Teatro, Abre Alas, dentre outras. Atualmente está em
residência na PIVÔ (SP).

Imagens de referencia (acervo pessoal do artista)

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